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UNIDADE 1
UNIDADE 1
Você irá estudaramos um sistema de cada vez, mas é importante lembrar que eles não
funcionam de maneira independente no nosso corpo, e sim em conjunto.
Orientações da Disciplina
Antes de compreender as estruturas desta “maquinaria” você deverá conhecer alguns
termos anatômicos importantes para descrever a localização e as relações entre as
estruturas do corpo humano como a posição anatômica padrão do corpo, os planos
anatômicos, a terminologia anatômica e a divisão do corpo humano. Tudo isso é o
estado atual de uma ciência que se iniciou há muito tempo atrás dentre muitos erros e
acertos, mas essa história será resumidamente apresentada a seguir.
INTRODUÇÃO À ANATOMIA
A anatomia está presente na sociedade há muito tempo, só pelo fato de um dia um hHomo sapiens ter
pegado um osso de um parente falecido há um tempo, e ter percebido que aquela estrutura pertencia a
ele, pode-se considerar este fato um estudo anatômico.
Na pré-história os conhecimentos em anatomia comparada e humana eram vistos nas pinturas rupestres
que indicavam órgãos vitais dos animais, relacionadas à caça. Na Ppaleopatologia, a presença de crânios
perfurados indicama presença de crânios perfurados indica a prática da trepanação na época, refletindo
que os homens primitivos adquiriram conhecimentos básicos para a sobrevivência.
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Já noNo período científico, os egípcios foram iniciadores dos trabalhos de conservação de cadáveres
e dissecações, no cuidado dos corpos dos faraós e no sepultamento dos seus mortos. Em 3400 a. C.,
Menes escreve o primeiro manual de anatomia. Na Grécia, os conhecimentos anatômicos de Hipócrates e
Aristóteles tornam-nos os pais da medicina e medicina veterinária. Em Alexandria, Herófilo e Erasístrato
no século II a.C. relacionam conceitos da física para explicar as funções do corpo humano, contribuindo
na fisiologia da época. .
No século II, a religião dominava e por ela foi proibido o uso de cadáveres humanos, predominando
assim registros de dissecação em animais. O grande marco deste período foi Galeno, que trabalhou como
médico na arena de gladiadores de Roma, chamada de Coliseu, e realizou inúmeras dissecações em
animais, criando teorias e representações que se enquadrassem também ao corpo humano, porém hoje
defasadas.
Durante os três séculos seguintes a Escola de Galeno predominou por todo continente Europeu, até que,
com a queda do Império Romano e a ascensão do Clero cristão ao poder, no século V, tanto suas descobertas
quanto quaisquer outros estudos sobre anatomia – em animais ou humanos – foram proibidos, sendo
atribuídas a eles características de cunho hediondo. Tal situação culminou com uma estagnação que
durou aproximadamente 700 anos, quando em Salerno, na Itália, foi criada a primeira Universidade de
Medicina, trazendo à tona os registros de Galeno.
Outro passo ainda maior, foi dado quando foram novamente legalizadas as práticas de dissecação de
cadáveres humanos nas universidades – prática ainda muito rudimentar, a qual, devido à inexistência de
quaisquer formas de conservação dos corpos, deveria ser realizada sempre em até 48 horas – marcando
o início de uma época de irrefreáveis avanços da Anatomia. Tal progresso se deveu, em grande parte,
ao aumento do número de pessoas interessadas na área durante o período Renascentista, sendo muitas
delas, artistas que buscavam na Anatomia, bases para retratarem de maneira mais precisa a figura
humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dentre seus diversos trabalhos, ainda é reconhecido
por seus diversos esboços e obras baseados na arte da dissecação. Assim, entre os séculos XVII e XVIII
a anatomia atingiu inigualável aceitação com demonstrações públicas de dissecações humanas em
primorosos anfiteatros.
Então, em 1543 foi produzido o primeiro livro Atlas de Anatomia – “De Humani Corporis Fabrica” – pelo
médico belga Andreas Vesalius, iniciando a anatomia moderna. Com a disseminação do conhecimento
e a crescente busca por respostas, ao final do século XVII, Swammerdam, Ruysch e outros estudiosos
passaram a produzir peças anatômicas para exposição em Museus de Anatomia.
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1. Assim, entre os séculos XVII e XVIII a anatomia atingiu inigualável aceitação com demonstrações
públicas de dissecações humanas em primorosos anfiteatros.
Hoje em dia a disciplina de Anatomia Humana é de caráter obrigatório para todos cursos da Área da
Saúde, visto que o seu entendimento se faz fundamental para a compreensão da fisiologia e dos processos
patológicos que acometem o ser humano.
Anatomia macroscópica – estuda as estruturas do corpo que podem ser vistas a olho nu;
Caro(a) aluno(a), nesta disciplina falaremos da Anatomia Macroscópica e separaremos em sistemas que
são:
• Sistema esquelético;
• Sistema articular;
• Sistema muscular;
• Sistema nervoso.
• Sistema respiratório;
• Sistema digestório;
• Sistema endócrino;
• Sistema tegumentar.
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Variações anatômicas e anomalias congênitas
Você é normal?
Pode ficar tranquilo estudante, pois normal para o anatomista é o estatisticamente mais comum, ou
seja, o que é encontrado na maioria dos casos; e dentro da normalidade podemos observar variações
anatômicas (é qualquer fuga do padrão sem prejuízo da função).
Dentro das variações, podemos relatar alguns fatores com: Idade, Sexo, Raça e Biótipo.
Longilíneo;
Mediolíneo;
Brevilíneo.
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Para Pesquisar
Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha, em castelhano) é um livro escrito pelo espanhol
Miguel De Cervantes y Saavedra (1547-1616). O protagonista da obra é Dom Quixote, um homem de
biótipo longilíneo, um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão por muita leitura de romances de
cavalaria e pretende imitar seus heróis preferidos. O romance narra as suas aventuras em companhia de
Sancho Pança, seu fiel amigo e companheiro de biótipo brevilíneo, que tem uma visão mais realista.
Caso você queira conhecer mais sobre o assunto, pesquise em fontes como: internet, livros, vídeos, etc.
Além das variações normais, podemos relatar brevemente a fuga destas variações:
Teratógeno – agente presente durante o período embrionário ou fetal que cause uma alteração
na estrutura ou função do indivíduo.
A “Posição Anatômica” é a posição do corpo que permite o melhor estudo como referência da posição
de cada uma das estruturas presentes. Juntos com os “Planos Anatômicos”, podemos ter a referência da
localização de certo órgão, tecido, membro e estruturas. São conceitos necessários como introdução ao
estudo da Anatomia Humana, e somente pode-se partir para o estudo das estruturas após o entendimento
das Posições e Planos Anatômicos.A “Posição Anatômica” foi escolhida pela Comunidade Internacional
de Anatomia e determinada como posição padrão do corpo para a descrição dos órgãos. Portanto, todos
nós devemos imaginar o corpo na posição anatômica na hora de descrever a localização e posição de um
órgão, mesmo que o indivíduo esteja sentado, deitado, ou de cabeça para baixo. Imagina-se que o corpo
está na posição anatômica.
Corpo ereto, pés em paralelo na mesma linha do ombro, membro superior abduzido estendido ao lado do
tronco, palma da mão virada para frente e olhar para o horizonte.
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Logo, independente da postura do corpo, a boca sempre estará inferior ao nariz e anterior à faringe, por
exemplo.
Fique atento! Além disso, os termos “direita” e “esquerda” sempre são os lados da pessoa ou do cadáver
que está sendo analisado, nunca se referem ao observador. Para estudar anatomia, então, consideramos
que a pessoa está na posição anatômica.
Para a descrição da posição das estruturas do corpo, temos que imaginar o indivíduo na posição anatômica
dentro de uma caixa cujas paredes tocam o corpo, sendo chamadas de planos anatômicos de delimitação.
São eles: superior, inferior, anterior, posterior, lateral direito e lateral esquerdo.
Para o estudo da anatomia interna, é necessário cortar o corpo sendo para isso utilizados os planos de
secção, onde os mais utilizados são:
Sagitais – planos verticais que dividem o corpo nas partes direita e esquerda. O plano sagital mediano
(ou apenas plano mediano) define exatamente a linha mediana do corpo, passando pela cabeça, pescoço
e tronco. Os outros planos sagitais paralelos a esse, mas que não passam pela linha mediana, podem
também ser chamado de parassagitais;
Frontais (coronais) – planos verticais que dividem o corpo nas partes anterior (frontal) e posterior
(dorsal). Eles são perpendiculares ao plano sagital mediano;
Transversos (horizontais) – planos horizontais que dividem o corpo nas partes superior e inferior.
Eles formam ângulos retos com os planos sagitais e frontais.
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Agora vamos conhecer os eixos anatômicos: Eixos são linhas imaginárias que atravessam o corpo em
seus extremos ligando dois planos de delimitação paralelos. Estes eixos auxiliam o entendimento dos
movimentos do corpo nas articulações. Além disso, servem de referencial para comparar a posição entre
os órgãos.
Eixo latero-lateral ou Transverso: Une o plano lateral direito ao lateral esquerdo. Quando
posicionado como o pivô de uma articulação, permite os movimentos de flexão e extensão das partes
do corpo (Eexemplo: articulações do cotovelo e do joelho). Podemos descrever a posição dos olhos e das
orelhas ao longo do eixo transverso como as orelhas sendo laterais (perto do plano lateral) e os olhos
sendo mediais (perto do plano sagital mediano);.
Eixo antero-posterior ou Sagital: Liga o plano anterior ao posterior. Quando posicionado como pivô
de uma articulação, permite os movimentos de abdução e adução (Eexemplo: articulação do ombro e do
quadril). Relacionando a posição do coração com a coluna vertebral ao longo do eixo sagital, vemos o
coração anterior (perto do plano anterior) e a coluna vertebral posterior (perto do plano posterior); .
Os eixos são:
Eixo Látero-Lateral: estende-se de um plano lateral ao outro, perpendicular ao plano sagital. Esse
eixo também é conhecido como Transversal ou Horizontal. Esse eixo possibilita os movimentos de flexão
e extensão.
Eixo Ântero-Posterior: estende-se em sentido anterior para posterior, perpendicular ao plano frontal.
Esse eixo também é chamado de sagital. Esse eixo possibilita os movimentos de abdução e adução.
Eixo Longitudinal: estende-se de cima para baixo (ou vice e versa), perpendicular ao plano transversal.
Esse eixo possibilita os movimentos de rotação lateral e rotação medial.
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É chegada a hora de você conhecer termos anatômicos que usaremos ao longo desta disciplina.
Vamos começar!
Atenção!
Apesar das três estruturas citadas no último exemplo serem medianas, numa
comparação ao longo do eixo antero-posterior o nariz seria anterior, a faringe, média,
e a coluna vertebral, posterior. Portanto, atenção para não confundir mediano, médio,
medial e intermédio!
Observação: Esses termos também podem ser usados de forma combinada. Por
exemplo, o termo inferoínfero-lateral indica uma estrutura situada mais perto dos pés
e mais distante do plano mediano; enquanto súupero-medial indica uma estrutura mais
próxima do crânio e do plano mediano.
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Termos de lateralidade
Termos de movimento
Nomeiam os movimentos dos membros e outras partes do corpo. Estes serão descritos no tema desta
unidade.
A “língua anatômica” usada na descrição das estruturas anatômicas do corpo humano passou por
adequações ao longo do tempo. Com o interesse de uniformizar esta linguagem usada em estudos e
pesquisas com o corpo humano, um grupo de anatomistas se encontrou oficialmente pela primeira vez
na França, em 1895, e juntos criaram um comitê internacional para guiar as sociedades anatômicas
que pesquisavam por todo o mundo. A partir daí, surgiu a Federação Internacional das Associações de
Anatomistas (IFAA) que perdura até hoje, na qual são realizadas conferências com os anatomistas, médicos
e profissionais da saúde do mundo todo a fim de padronizar os nomes das estruturas anatômicas. Em
1926 o Prof. Renato Locchi (SP) tornou-se o primeiro anatomista latino-americano com representação no
Congresso da Federação. A elaboração do Código Internacional de Nomenclatura Anatômica, inicialmente
chamada “Nomina Anatômica”, favoreceu o progresso da anatomia. Sua revisão ocorre aproximadamente
de cinco em cinco anos, mediante discussões em congressos e conferências, e adequações são feitas
para o lançamento de novas edições, podendo ser traduzido para cada idioma.
Por diversos anos o mundo carecia falar uma língua anatômica capaz de facilitar o entendimento de
todos os anatomistas, médicos e profissionais da saúde. A primeira tentativa de unificar e criar uma
nomenclatura anatômica internacional ocorreu em 1895. A partir daí, sucessivos congressos internacionais
foram criados para revisar e aprovar uma linguagem oficial, chamada de Nomenclatura Anatômica. Estes
congressos continuam ocorrendo de 5 em 5 anos pois a nomenclatura anatômica tem caráter dinâmico,
podendo ser criticada e modificada, sendo previamente aprovado em congresso.
Ao identificar uma estrutura no organismo, a nomenclatura procura adotar termos que tragam alguma
descrição da referida estrutura.
Todas as estruturas do corpo recebem um nome oficial, que deve informar algo a seu respeito. (Exemplos:
função, localização, formato...).
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A descrição segue os seguintes critérios:
O corpo pode ser dividido em regiões que ajudam o entendimento da anatomia: cabeça, pescoço, tronco
e membros, agrupado nas regiões axial e apendicular.
Região axial – é o eixo principal do corpo, composto pela cabeça, pescoço e tronco. A cabeça se
divide em crânio e face. A parte posterior do pescoço é conhecida como nuca. O tronco é dividido em
tórax, abdome e pelve. À parte posterior do abdome chamamos região lombar e a da pelve, região glútea/
nádegas;
Região apendicular – consiste nas extremidades que são os membros superiores compostos por
ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão e os membros inferiores são constituídos por quadril,
coxa, joelho, perna, tornozelo e pé.
Querido(a) estudante, você precisa saber que o corpo possui cavidades que são:
a) Cavidade torácica – de posição superior, cercada pelas costelas e músculos da parede torácica. Ela
tem três partes:
• Duas partes laterais, cada uma delas contendo um pulmão cercado por uma cavidade pleural.
• Uma parte central chamada mediastino, que contém o coração cercado por uma cavidade pericárdica,
e por onde passam a traqueia e o esôfago.
b) Cavidade abdominopélvica – de posição inferior, cercada pela parede abdominal e pela cintura pélvica.
Embora seja uma cavidade contínua, ela pode ser subdividida em duas partes:
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• Cavidade abdominal – é a parte superior, que contém órgãos viscerais como o fígado, o estômago e
os rins.
• Cavidade pélvica – é a parte inferior, que contém a bexiga, o reto e alguns órgãos reprodutores.
As Serosas são membranas de duplo folheto, um parietal (externo) e um visceral (interno) e que contém
uma cavidade entre eles preenchida por líquido, com a função de reduzir o atrito entre os órgãos vizinhos
e a fixar os órgãos na sua posição natural.
No tórax, o Pericárdio é a serosa que envolve o coração e as plêuras são as dos pulmões. Na cavidade
abdomnopélvica, o peritônio é a serosa que reveste e fixa especialmente os órgãos dos sistemas digestório
e urogenital.
Caro(a) aluno(a), agora que aprendemos alguns conceitos importantes de Anatomia, você irá se aprofundar
nos sistemas que formam o aparelho locomotor. Ele é composto principalmente por três sistemas:
Esquelético,
Articular;
Muscular.
Vamos lá!
SISTEMA ESQUELÉTICO
Se fizermos uma comparação com uma construção de um prédio, podemos relacionar as vigas e paredes
da construção com os ossos, onde algumas funções se equivalem como sustentação e proteção.
O sistema esquelético possui íntima relação com o sistema articular (que será estudado no próximo tema
desta unidade), pois as articulações funcionam como apoio para as extremidades dos ossos, unindo-os
para formar o esqueleto e ajudando no suporte e no movimento.
Mas é bom ressaltar que os dentes não fazem parte do sistema esquelético e sim digestório. Dente não
é osso! É um órgão de mastigação.
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As principais funções do esqueleto:
• Proteção e sustentação;
• Também funciona como alavanca e apoio para os músculos, aumentando a coordenação e a força do
movimento proporcionado pela contração do tecido muscular;
Divisão do Esqueleto
Como já foi dito anteriormente neste guia, podemos dividir o corpo humano em duas regiões da mesma
forma, o esqueleto humano pode ser dividido em: Axial e Apendicular.
O esqueleto axial é composto pelos ossos da cabeça (crânio e ossos faciais), do pescoço (osso hioide e
porção cervical da coluna vertebral) e do tórax (coluna vertebral, esterno e costelas).
Já o esqueleto apendicular é composto pelos ossos dos membros superiores e inferiores. Os ossos que
formam os cíngulos dos membros superiores e inferiores (que unem esses membros ao tronco) também
pertencem ao esqueleto apendicular e são chamados de cintura escapular e cintura pélvica.
O corpo humano possui aproximadamente 206 ossos, aqui visualizaremos todos eles, mas calma! Lembre-
se que muitos ossos do nosso corpo estão em número par!
Então, consulte um atlas de anatomia para visualizar e compreender melhor as estruturas não se atentem
aos acidentes ósseos que estão presentes nos atlas e sim apenas no nome dos ossos e sua classificação.
Vamos começar pela região axial na parte mais cranial, ou seja, a cabeça óssea!
• Osso frontal;
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• Osso occipital;
• Osso esfenoide;
• Osso etmoide;
• Vômer;
• Maxila (2);
• Mandíbula;
• O osso hioide (no pescoço) pode ser agregado aos ossos do viscerocrânio pela sua relação funcional
com o a cavidade oral.
Dica!
Para ficar ainda mais por dentro da anatomia dos ossos da cabeça, acompanhe em um
atlas os nomes dos ossos para identificar sua localização e sua morfologia.
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??? Você sabia?
Curiosidade! Os três pares de ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) ficam dentro do osso
temporal e são os menores ossos do nosso corpo.
Algumas vértebras como a C1, a C2 e a C7 também possuem outros nomes, por serem atípicas, que são
respectivamente Atlas (fazendo alusão ao Deus Atlas que segurava o mundo nas costas e essa vértebra
está logo abaixo da cabeça, ou seja, o nosso mundo), áxis.(forma o eixo de rotação da cabeça) e a vértebra
proeminente (transição cervical-torácica).
3 - OSSOS DO TÓRAX:
Os ossos do tórax também conhecidos como os ossos da “caixa” torácica protegem órgãos vitais como
coração e pulmões. São divididos em:
• 1-7 – costelas verdadeiras, chamada assim por se articular diretamente com o osso esterno através de
um tecido cartilaginoso;
• 8-10 – costelas falsas, estas se articulam à costela acima, pela cartilagem costal;
Lembre-se caro(a) estudante, que no tórax, na parte posterior também é observado as vértebras torácicas
T1 a T12 que já visualizamos quando abordamos os ossos que compõem a coluna vertebral, cada qual se
articulando ao seu respectivo par de costelas.
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Divisão dos Ossos do Esqueleto Apendicular
Agora prezado(a) aluno(a), vejamos como os ossos do esqueleto apendicular estão divididos:
• Clavícula;
• Escápula.
b) Braço:
• Úmero
c) Antebraço:
• Rádio;
• Ulna.
d) Punho:
• Ossos carpais (8) – que podem ser separados em 2 fileiras, uma mais proximal composta pelos ossos
escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme, e a outra fileira distal composta pelos ossos trapézio,
trapezoide, capitato, hamato.
e) Mão:
• Osso do quadril – Osso ilíaco composto por 3 partes: ísquio, ílio e púbis.
b) Coxa:
• Fêmur
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c) Joelho:
d) Perna:
e) Tornozelo:
• Ossos tarsais (7) – tálus, calcâneo, navicular, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio, cuneiforme
lateral e cuboide.
f) Pé:
Os dedos da mão possuem nomes próprios começando pela po-sição anatômica da lateral para medial,
temos polegar, indicador, dedo médio (por se encontrar na região média da mão), dedo anelar e mínimo.
Por favor, esqueça essa história de midinho, seu vizinho, maior de todos...
Os metacarpos e as falanges são nomeados por número a partir do polegar. Nos pés, a contagem inicia-se
a partir do Hálux (“o dedão”).
De acordo com a forma, os ossos podem ser classificados em cinco categorias principais:
1. Ossos longos – onde o comprimento é maior do que a largura e a espessura. Eles possuem uma
cavidade medular no interior, como veremos adiante;
2. Ossos curtos – onde a largura, altura e espessura se equivalem. Os ossos do carpo (região do punho)
e do tarso (região do tornozelo) são curtos. Há um tipo específico de ossos curtos que se formam dentro
de um tendão, por exemplo, a patela, e recebem um nome especial: ossos sesamóides (em formato de
semente de gergelim);
3. Ossos planos – têm formato achatado, são finos e ligeiramente curvados e costumam exercer função
protetora. Por exemplo: o esterno e os ossos do crânio;
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4. Ossos irregulares – como o próprio nome já fala, eles não possuem morfologia geométrica básica.
Por exemplo: as vértebras e alguns ossos da face;
5. Ossos pneumáticos - possuem cavidades internas que abrigam ar diminuindo o peso destes ossos
(seios ou células aéreas) e ecoando os sons vocais aos próprios ouvidos (amplificação do som). Como
exemplo os ossos da face.
• Substância esponjosa – parte interna trabeculada, ou seja, com aspecto de um favo de mel. Os
espaços entre as trabéculas são preenchidos por medula óssea vermelha (rubra) ou amarela (flava).
A medula óssea vermelha realiza o importante papel de produção das células sanguíneas (glóbulos
brancos e vermelhos além das plaquetas). No feto está em 100% dos ossos, mas com o crescimento vai
sendo substituída por gordura tornando-se amarela e perdendo sua função hematopoiética, restando no
adulto apenas nos ossos do quadril, esterno, em parte das vértebras, dos úmeros e dos fêmures.
• Epífise – São as extremidades ósseas. A superfície de articulação de cada epífise é coberta com a
cartilagem articular;
• Vasos sanguíneos – Através de uma abertura chamada de forame nutrício os ossos são vascularizados
pela artéria nutrícia e uma veia nutrícia;
• Canal medular – o interior de todos os ossos consiste em grande parte de osso esponjoso. Contudo, o
centro da diáfise de ossos longos não contém tecido ósseo esponjoso e é denominado canal medular, que
é preenchida por medula óssea;
• Membranas – Todos os ossos são recobertos por um tecido conjuntivo fibroso (periósteo). Já as
superfícies ósseas internas são recobertas por uma membrana de tecido conjuntivo muito mais fino,
denominada endósteo. Estas membranas restauram as fraturas ósseas, fazem o crescimento dos ossos
em espessura. Os tendões dos músculos se prendem aos ossos pelo periósteo.
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Desenvolvimento e remodelamento ósseo
Querido(a) aluno(a), leia este tópico no livro texto, onde você perceberá que os ossos possuem capacidade
de regeneração e remodelagem.
SISTEMA ARTICULAR
E tem como função o crescimento ósseo, assim como transmissão de forças (tensão, compressão, torção
e cisalhamento) ajudando no movimento.
Lembre-se que quem movimenta são os músculos! Articulações, assim como o esqueleto, ajudam nestes
movimentos.
Quanto ao tempo:
a) Temporária – Articulação que possui um tempo de vida temporário, como exemplo a fontanela nas
crianças vulgarmente chamadas de moleira;
As articulações podem articular as extremidades ósseas como material sólido, sem deixar espaço entre
os ossos, chamadas de contínuas, ou havendo espaço entre os ossos chamam-se contíguas.
Em algumas regiões o esqueleto forma cavidades protetoras de órgãos internos (crânio, coluna vertebral,
caixa torácica...) e para isso as articulações precisam ser pouco móveis. Assim, classificamos como
sinartroses aquelas sem movimentos, anfiartroses quando há movimentos discretos e diartroses as que
realizam amplos movimentos.
Quanto mais tecido houver ligando os ossos e quanto mais flexível, mais movimento a articulação
consegue realizar. Então, as contíguas e sinoviais são todas diartroses!
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Quanto à substância que articula os ossos:
• Sindesmoses – maior quantidade de tecido. Por exemplo, membrana interóssea do antebraço (une a
ulna e o rádio).
Você já percebeu que depois morder um palito de pirulito por certo tempo você modifica
o encaixe entre os dentes momentaneamente?
• Sincondroses ou articulações cartilagíneas primárias (são imóveis) – por exemplo, lâmina epifisial
(unindo a epífise e a diáfise durante o desenvolvimento de um osso longo). São formadas de cartilagem
hialina, ou “pura cartilagem”;
• Sínfises ou articulações cartilagíneas secundárias (são levemente móveis) – por exemplo, discos
intervertebrais e sínfise púbica. São formadas por fibrocartilagem (tecido conjuntivo cartilaginoso
misturado com pequena quantidade de tecido fibroso).
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As articulações sinoviais
Caro(a) estudante, você irá compreender melhor as articulações sinoviais! Elas são as mais comuns!
Vamos lá!
Elas apresentam uma cápsula articular que envolve e aproxima as superfícies articulares dos ossos,
formando um espaço interno: a cavidade articular, que é um espaço virtual com uma pequena quantidade
de líquido sinovial lubrificante.
É impressionante quão esse tipo de articulação é importante para nossa locomoção, pois ela permite
grande mobilidade entre os ossos e, por isso, é muito comum nos membros. Ela é reforçada por vários
ligamentos e elementos acessórios que evitam a sua luxação e degeneração.
Os elementos acessórios são vistos apenas nas articulações que precisam melhorar a união entre os
ossos, ou melhor, protege-los contra o desgaste e luxação. São; o disco articular, a orla e o menisco
articular.
As articulações sinoviais podem ser estudadas de acordo com a morfologia das extremidades ósseas que
se articulam, sendo:
1. Planas – permitem o deslizamento entre as superfícies ósseas, com pouco movimento, devido às
suas firmes cápsulas articulares (não possuem eixos). Por exemplo: articulação acromioclavicular (entre a
escápula e a clavícula) e ossos curtos do carpo e tarso;
4. Elipsoides – permitem flexão e extensão e abdução e adução, assim como circundução. Por
exemplo: articulações metacarpofalângicas;
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Tipos de movimento
Para a realização dos movimentos, você terá que recordar da posição e dos planos anatômicos.
Rotação refere-se ao giro de uma parte do corpo em torno de seu eixo longitudinal:
• Pronação – rotação medial do antebraço. Por exemplo, quando o cotovelo está fletido, a palma da mão
fica voltada para baixo;
• Supinação – rotação lateral do antebraço. Por exemplo, quando o cotovelo está fletido, a palma da mão
fica voltada para cima.
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Protusão e retrusão referem-se aos movimentos da mandíbula, lábios ou língua:
• Protação – movimento anterolateral da escápula, causando movimento anterior do ombro (para frente);
• Retração – movimento posteromedial da escápula, causando movi-mento posterior do ombro (para trás).
Elevação e depressão:
• Elevação – desloca uma parte do corpo para cima. Por exemplo, elevar os ombros, as pálpebras
superiores ao abrir os olhos e a língua em direção ao palato;
• Depressão – desloca uma parte do corpo para baixo. Por exemplo, rebaixar os ombros, a língua e as
pálpebras superiores (ao fechar os olhos).
Circundução: refere-se ao movimento circular, combinando flexão, abdução, extensão e adução. Por
exemplo, as articulações do ombro e do quadril permitem esse movimento.
SISTEMA MUSCULAR
Caro(a) aluno(a), saiba que quando relatamos o sistema muscular estamos falando de todos os músculos
do nosso corpo, que não são poucos, podendo chegar a mais de 500 músculos!
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Tipos e funções dos músculos
3. Músculo liso – é um músculo involuntário, presente na maioria dos vasos sanguíneos e vísceras.
Produzir calor, o que ocorre durante a contração e ajuda a manter a temperatura corporal;
Funciona como válvula de passagem controlando a saída de conteúdo de órgãos ocos (como
exemplo o estômago), por meio da contração dos esfíncteres;
Reservatório de glicogênio.
Os músculos esqueléticos
Neste módulo falaremos mais sobre os músculos estriados esqueléticos, pois o estriado cardíaco será
melhor deixar para o sistema cardiovascular.
Os músculos estriados esqueléticos têm partes de contração caracterizadas por ter uma tonalidade mais
avermelhada que chamamos de ventre muscular, e outra porção branca, que não se contrai e que fixa
o ventre pelas suas extremidades. Quando está em formato de alongado chamamos de tendão, porém
quando está em formato de lâmina é denominado de aponeurose.
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No ventre muscular é possível perceber o arranjo das fibras musculares, suas células, de forma bem
organizada e unida a envoltórios de tecido conjuntivo. Cada fibra é envolta pelo endomísio. Um conjunto
de fibras é denominado feixe muscular, onde cada feixe é envolvido pelo perimísio. Todos os feixes unidos
formam o ventre muscular que por sua vez é recoberto pela camada mais externa de tecido conjuntivo, o
epimísio.
Figura 3: Arquitetura das fibras, dos feixes e do ventre muscular (Figura adaptada).
Fonte: LINK
A maioria dos músculos está presa direta ou indiretamente a ossos, cartilagens, ligamentos ou fáscias
e, em alguns casos, a órgãos. Assim, a contração do músculo permite, por exemplo, a movimentação do
osso em que ele está fixado.
Os tendões podem ser classificados em origem e inserção, sendo a origem o ponto fixo e a inserção o
ponto móvel durante a contração.
Exemplo
Por exemplo, quando contraímos o músculo braquial para fazer o movimento de flexão
do cotovelo, seu tendão proximal fica imóvel, e o distal que está preso na ulna, se
desloca para cima. Sendo assim, o primeiro é a origem e o segundo, a inserção.
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Músculo sinergista – é o músculo que auxilia, direta ou indiretamente, a ação do agonista. Ele pode
estabilizar uma articulação para que outra seja movimentada pelo músculo agonista. Por exemplo, na flexão
do cotovelo, enquanto o bíceps braquial é o agonista, os músculos do ombro mantêm esta articulação
estável, evitando movimentos indesejados. Em muitos casos, há vários sinergistas complementando um
agonista, em um movimento específico.
• Longos: o comprimento é maior que a largura e a espessura. Possuem longas fibras que lhe conferem
poder de amplos movimentos. Predominam dos membros. Por exemplo: o músculo sartório;
• Curtos: as três dimensões se equivalem. Apesar de fibras curtas, apresenta um grande volume de fibras
musculares, o que lhe confere grande força. Por exemplo, o músculo masseter, da mastigação.
• Peniformes – são formados por fascículos, com organização semelhante a penas. Por exemplo: músculo
reto femoral;
• Triangulares – assemelham-se a um triângulo, com origem em uma área larga e terminando num único
tendão. Por exemplo, músculo peitoral maior;
• Circulares ou esfincterianos – têm formato circular com apenas um tendão que funciona tanto como
origem das fibras como inserção. Eles estão em torno de uma abertura do corpo, fechando-as na sua
contração. Por exemplo: músculo orbicular dos olhos, responsável por fechar as pálpebras;
• Múltiplas cabeças – por exemplo, músculo tríceps braquial, tem três tendões proximais como cabeças;
• Múltiplos ventres – por exemplo, o músculo reto abdominal, tem vários ventres intercalados por
tendões intermediários ou “intercessões tendíneas”, sendo assim um músculo poligástrico (aquele que
garante a famosa barriga tanquinho);
• Múltiplas caudas – por exemplo, o músculo flexor superficial dos dedos (tem quatro tendões distais,
como caudas).
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Podemos classificar os músculos quanto ao meio de fixação:
Além dos músculos, o sistema muscular utiliza de elementos anexos que facilitam seu funcionamento:
• Bainhas e Bolsas sinoviais: são bolsas preenchidas por líquido sinovial que ajudam a reduzir
o atrito dos músculos com os ossos. A inflamação das bainhas sinoviais dos dedos da mão é conhecida
como tendinite, e das bolsas sinoviais como bursite, sendo bem frequente no ombro, joelho, quadril e
cotovelo;
• Fáscias: envolvem um grupamento muscular com mesma ação, otimizando o movimento. Por
exemplo, a fascia lata fica ao lado da coxa e envolve um grupo de músculos extensores do joelho.
Em relação ao sistema esquelético, abordamos os dois tipos de estrutura presentes, que são os ossos
e as cartilagens. Identificamos as funções dos ossos (suporte, movimento, proteção, depósito mineral,
formação de células sanguíneas e fornecimento de energia metabólica). Também enfocamos a divisão
do esqueleto (axial e apendicular). Classificamos os ossos nas suas categorias principais (ossos longos,
ossos curtos e ossos planos) e conhecemos a sua constituição quanto à sua estrutura interna.
A respeito de o sistema articular, discorremos sobre as funções e tipos de articulação (sinoviais, fibrosas
e cartilagíneas). Também destacamos a importância das articulações nos movimentos do corpo e fizemos
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uma rápida descrição dos principais tipos de movimento (flexão e extensão, abdução e adução, oposição e
reposição, rotação, pronação e supinação, protusão e retração, protação e retração, elevação e depressão,
inversão e eversão, circundução).
Finalmente, discutimos a respeito do sistema muscular, incluindo os tipos (estriado esquelético, estriado
cardíaco e liso) e suas funções, bem como sobre as estruturas anexas. Destacamos os músculos
esqueléticos (tanto suas classificações como suas funções específicas). E ainda apresentamos a divisão
dos músculos esqueléticos quanto à sua forma, número de cabeças, ventres e caudas.
Os músculos são formados por tecido muscular, composto de fibras musculares, com grande capacidade
contrátil que se aderem aos ossos por tendões fibrosos e na sua contração, movimentam as articulações
do corpo.
Dessa forma, compreendemos como os três sistemas estudados se relacionam para permitir a locomoção
e a movimentação das diferentes partes do corpo, além de suas outras funções específicas.
Caso tenha lido sem muita atenção, volte a ler com mais cuidado tudo que se refere às posições
anatômicas, os planos anatômicos e a termos de posição e direção das estruturas anatômicas, para em
seguida, rever o aparelho locomotor com seu sistema esquelético, articular e muscular.
Bons estudos!
Nelas, os pontos mais importantes dos assuntos que vimos estão contemplados. Não
se esqueça de realizar as referidas atividades, elas possuem caráter avaliativo!
Referências Bibliográficas
2. DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2007. p.5.
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