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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2. DIVISÃO DO CORPO HUMANO.......................................................................... 6
3. SISTEMA CIRCULATÓRIO ................................................................................. 7
3.1 Vasos Sanguíneos ......................................................................................... 8
3.1.1 Vasos Sanguíneos ....................................................................................... 8
3.2 Sistema Linfático ............................................................................................ 9
4. SISTEMA RESPIRATÓRIO ................................................................................ 10
5. SISTEMA RENAL............................................................................................... 11
3.1.1 Rins e Funções .......................................................................................... 11
3.1.2 Néfrons e Suas Funções ........................................................................... 12
3.1.3 Ureter ......................................................................................................... 12
3.1.4 Bexiga e Suas Funções ............................................................................. 12
6. SISTEMA DIGESTÓRIO .................................................................................... 13
7. SISTEMA REPRODUTIVO ................................................................................. 14
8. SISTEMA ENDÓCRINO ..................................................................................... 16
9. SISTEMA NERVOSO ......................................................................................... 18
10. SISTEMA ESQUELÉTICO ................................................................................. 21
Referências ............................................................................................................... 27
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1. NOSSA HISTÓRIA
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2. INTRODUÇÃO
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Evolução e Desenvolvimento: Influencia o aparecimento de diferenças
morfológicas, no decorrer dos tempos.
Características Morfológicas
Longilíneos: São indivíduos magros, altos e esguios, com pescoço, tórax e
membros longos. Nessas pessoas o estômago geralmente é mais alongado e as
vísceras dispostas mais verticalmente;
Brevilínios: São indivíduos atarracados e em geral baixos, com pescoço curto,
grande diâmetro do tórax e membros curtos em relação ao corpo;
Mediolíneos: Os mediolíneos normalmente apresentam caracteres
intermediários.
Nomenclatura Anatômica
Como toda ciência, a Anatomia tem sua linguagem própria. Ao conjunto de
termos empregados para designar e descrever o organismo ou suas partes dá-se o
nome de Nomenclatura Anatômica.
A nomenclatura anatômica surgiu já no tempo do homem das cavernas,
quando, obrigado a comunicar-se, cada um dizia algo que havia visto em um animal
e se repetia em outro e era diferente em outro. Com o tempo foi sendo possível
observar as diferenças sexuais, de idade, raças, etc. Assim criaram-se os nomes, que
sofreram inúmeras alterações ao longo dos séculos, acompanhando, sempre, as
descobertas científicas.
A história da anatomia coincide com a retomada do interesse científico pelo ser
humano. Até o século XII, em plena idade Média, a dissecação de cadáveres só era
permitida para esclarecer casos jurídicos. Foi com o belga Andreas Versalius (1514-
1564) que a anatomia ganhou respeito das autoridades. Muitos anatomistas, antes
dele, recorriam ao roubo de cadáveres para exercerem suas dissecações, nem
sempre precisas. Foi Versalius quem verificou os nomes anatômicos que existiam, fez
todas as mudanças necessárias e publicou o livro "De Humani Corpus Fabrica" que
serviu de referência para todo o mundo civilizado.
Mas em razão da escassez de meios para difusão em massa destas
informações, cada centro científico procurava fazer o seu livro e cada um procurou
achar coisas que estavam erradas ou eram impróprias, coisas desconhecidas até
então que precisavam ter nomes, e assim por diante. Assim, nomes foram sendo
criados e acumulando-se em diferentes partes da Europa. Em razão desta falta de
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metodologia, mais de 20.000 termos anatômicos chegaram a ser consignados (hoje,
reduzidos a pouco mais de 5.000).
Em 1887, na Alemanha, renomados professores prepararam uma lista com os
nomes para serem utilizados por todos. Houve quem adotou essa proposta, mas
muitos não o fizeram, ou porque não entendiam a língua, ou porque não estavam de
acordo com a palavra, ou por considerar o termo errado. Em 1894, o Reino Unido
apresentou sua lista, mas também não teve grande adesão. Em 1895, a Sociedade
Alemã de Anatomia organizou uma comissão e apresentou uma terceira lista para a
sociedade alemã que teve, lá, aprovação unânime. Outros países, como Itália,
Estados Unidos e alguns da América Latina passaram a usar aquela que se
chamou Nomina Anatomica de Basiléia.
Mas as divergências continuavam a existir e oito anos depois, em 1903, foi
fundada a Federação Internacional de Associações de Anatomistas, com o objetivo
de envolver todos os grupos de anatomistas dos vários países. Uma das suas
finalidades era preparar uma lista, um vocabulário aceito por todos, para facilitar a
escritura de trabalhos científicos e a comunicação entre os cientistas, pois se usassem
a mesma língua, seria mais fácil de se entenderem. A idéia era uniformizar a
nomenclatura e a cada cinco anos a Federação se reunia para discutir os nomes.
Em 1933 a Sociedade Britânica revisou a Nomina de Basiléia, e modificou
muitos termos, publicaram a Nomina Anatômica de Birmingham. Dois anos depois, os
alemães fizeram a mesma coisa e, em 1935, publicaram a Nomina Anatômica de
Jena. Cinco anos depois da II Guerra Mundial, em 1950, um grupo de ingleses se
reuniu em Oxford e procurou organizar uma comissão que preparasse outra lista e
usar uma língua única para o mundo todo. Assim, em 1955, apresentaram uma lista
no Congresso Mundial de Anatomia de Paris denominada Nomina Anatômica
Parisiensis, escrita em Latim e bem aceita entre os anatomistas, mas também houve
quem a desconsiderasse.
Na verdade, em toda a história sempre houve controvérsias, por um motivo ou
por outro quanto à uniformização dos termos anatômicos. De cinco em cinco anos
havia reunião, havia discussão, havia sugestões para modificar, criava-se uma nova
lista, uma lista atualizada, desde que houvesse razões suficientes para as
modificações e que estas fossem aprovadas em Congressos Internacionais de
Anatomia.
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3. DIVISÃO DO CORPO HUMANO
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Aparelho Locomotor: constituído pelos sistemas esquelético e muscular e que
produz os movimentos;
Aparelho Urogenital: constituído pelos sistemas urinário e genital (masculino
e feminino);
OBS: Movimento: Qualquer ação que quebre a posição de descrição anatômica
4. SISTEMA CIRCULATÓRIO
SAIBA MAIS:
Acesse https://md.uninta.edu.br/geral/anatomia-geral/pdf/anatomia-
geral.pdf
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1.1 Vasos Sanguíneos
3.1.1 Vasos Sanguíneos
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Figura 3 - Grande Circulação
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Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante
à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais
99% são linfócitos.
No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos
brancos.
Figura 4 - Sistema Linfático
5. SISTEMA RESPIRATÓRIO
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O sistema respiratório é responsável por executar a troca de gases ligados ao
processo de respiração das células.
O conjunto de órgãos facilita a captação do oxigênio na atmosfera e a liberação
do gás carbônico (CO2), produzido pelo organismo, para o meio ambiente. Ele é
composto por nariz ou fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, pulmões e diafragma.
6. SISTEMA RENAL
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5.1.2 Néfrons e Suas Funções
5.1.3 Ureter
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7. SISTEMA DIGESTÓRIO
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8. SISTEMA REPRODUTIVO
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no corpo, é na puberdade, sob ação dos hormônios, que se inicia no corpo masculino
a produção de gametas (os espermatozoides) nos testículos.
A produção de espermatozoides começa na puberdade, por volta dos 12 ou 13
anos de idade e vai até o fim da vida. Cada espermatozoide é formado basicamente
de três partes: cabeça, colo e cauda com flagelo.
Os testículos produzem também o hormônio sexual masculino, chamado
testosterona. O hormônio testosterona estimula o aparecimento das características
sexuais secundárias masculinas: pêlos no rosto e no restante do corpo, modificações
na voz etc.
O sistema genital feminino é o conjunto de órgãos responsáveis pela
reprodução na mulher. Esse sistema é composto por órgãos gametógenos
(produtores de gametas) e órgãos gametóforos (por onde transitam os gametas), além
de um órgão que proporciona o desenvolvimento de um novo ser vivo (o útero).
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Útero o útero possui a forma de uma pêra invertida, é musculoso e oco. Na sua
região superior/lateral está ligado com as tubas uterinas e na região inferior está ligado
com a vagina. Está situado na cavidade pélvica, atrás da bexiga urinária e
anteriormente ao reto.
O útero é formado pelas seguintes regiões: corpo, istmo, colo, óstio e fundo. O
corpo é a porção superior do útero, que se estreita logo abaixo, formando o istmo. O
colo do útero é a região onde o istmo encontra a vagina e possui forma cilíndrica. O
óstio é a abertura do útero na vagina. O fundo do útero é a região próxima das ligações
com as tubas uterinas.
Vagina a vagina é um canal musculoso que liga o colo do útero até o exterior,
na genitália. Próximo à entrada da vagina há uma membrana vascularizada, chamada
hímen, que bloqueia a entrada da vagina total ou parcialmente e normalmente se
rompe nas primeiras relações sexuais.
A mucosa vaginal possui pH ácido para impedir a proliferação de micro-
organismos nesta região. Na parede da vagina há células produtoras de muco para
lubrificar a região durante a relação sexual, facilitando a penetração do pênis. Estas
células são chamadas de glândulas de Bartolin.
9. SISTEMA ENDÓCRINO
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Figura 10 - Sistema Endócrino
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10. SISTEMA NERVOSO
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- cerebelo: atua na coordenação de funções motoras. Também é trabalha com
o tônus (tensão elástica) e vigor muscular.
- medula oblonga ou bulbo: controla a respiração e a digestão, bem como os
batimentos cardíacos. Influencia na deglutição, vômito, tosse e sucção.
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Sistema Sensorial
Função: responsável por nos ajudar a ter um contato maior com o ambiente.
O corpo humano possui vários receptores: os receptores sensoriais que traduzem o
estímulo que sentimos em impulsos elétricos para o cérebro. Estes são analisados no
sistema nervoso central, onde produzirá uma resposta que pode ser voluntária ou
involuntária.
Cinco Sentidos
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Visão – composto pela pupila, o cristalino, a retina e o nervo óptico. Por ele,
podemos visualizar as cores, os objetos e suas formas, etc.
Audição – interage pelas orelhas e dentro delas existem vários elementos do
sistema auditivo que contribuem para o funcionamento do mesmo. Com ele é possível,
ouvir os sons produzidos pelo meio.
Tato – sua principal fonte de interação com o ambiente é a pele.
Paladar – é através da língua que sentimos o gosto daquilo que ingerimos.
Olfato - é feita através do nariz que, junto com o nervo olfativo, o bulbo olfativo
e as narinas, é possível sentir o cheiro ou odor das coisas.
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podemos definir o esqueleto como o conjunto de ossos e cartilagens que se interligam
para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenhar varias funções. Por sua
vez os ossos são definidos como peças rijas, de número, coloração e forma variáveis
e que, em conjunto, constituem o esqueleto.
Funções do Esqueleto
Como funções importantes para o esqueleto podemos apontar: proteção (para
órgãos como o coração, pulmões e sistema nervoso central); sustentação e
conformação do corpo; local de armazenamento de íons Ca e P (durante a gravidez a
calcificação fetal se faz, em grande parte, pela reabsorção destes elementos
armazenados no organismo materno); sistema de alavancas que movimentadas pelos
músculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou em parte e, finalmente,
local de produção de certas células do sangue.
Tipos de Esqueletos
O esqueleto pode-se apresentar com todas as peças ou com ossos isolados
inteiramente uns dos outros. No primeiro caso fala-se em esqueleto articulado; no
segundo, esqueleto desarticulado.
No caso de tratar-se de um esqueleto articulado, podemos verificar que a união
entre os ossos pode ser natural (isto é, feita pelos próprios ligamentos e cartilagens
dessecadas), artificial (ligação dos ossos por meio de peças metálicas) e pode
ser misto (quando são usados os dois processos de interligação). Quando se percorre
a escala zoológica, verifica-se interessante modificação na posição do arcabouço de
sustentação dos organismos.
Há várias maneiras de classificar os ossos. Eles podem, por exemplo, ser
classificados pela sua posição topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que
pertencem ao esqueleto axial) e apendiculares (que fazem parte do esqueleto
apendicular). Entretanto, a classificação mais difundida é aquela que leva em
consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo a predominância de uma
das dimensões (comprimento, largura ou espessura) sobre as outras duas. Assim,
reconhecem-se:
Osso Longo: È aquele que apresenta um comprimento consideravelmente
maior que a largura e a espessura. Exemplos típicos são os ossos do esqueleto
apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges.
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Figura 16 - Osso Longo
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Figura 18 - Osso Curto
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Figura 20 - Osso Pneumático
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com uma estrutura sensível e vários tipos de estímulos que se originam de fora ou do
interior do organismo. Ao ser estimulado, esse tecido torna-se capaz de conduzir os
impulsos nervosos de maneira rápida e, às vezes, por distâncias relativamente
grandes.
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1. REFERÊNCIAS
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron
Books, 1985.
GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A., 1988.
GRAY, Henry. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
McMINN, R. M. H.. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
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