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MINI-CATAPULTA:
Construção de um trébuchet com base em
aplicações da Física.
MINI-CATAPULTA:
Construção de um trébuchet com base em
aplicações da Física.
SUMÁRIO
1. Introdução .......................................................................................................... 4
2. Conceitos ........................................................................................................... 5
3 Etapas ................................................................................................................ 6
4 Considerações Finais ......................................................................................... 9
Referências Bibliográficas ..................................................................................... 10
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INTRODUÇÃO
CONCEITOS
Assim, pode-se relacionar outras forças, por exemplo: Peso, P=m·g (“m” é a
massa; “g”, a aceleração dada pela gravidade); Empuxo, P-E=m·a (“P” é peso; “E”,
empuxo).
c) Aerodinâmica: o Princípio de Bernoulli
Ao ser lançado, o projétil irá percorrer um trajeto com constante interação com
o ar (o fluído) ao seu redor. O princípio de Bernoulli descreve esta interação através
pressão; “ρ” (rô), a massa específica do fluído; “g”, a gravidade; e, “z”, a altura.
coeficiente de arrasto, o que, para objetos esféricos, é de 0,47; “ρ”, a massa específica
do fluído, o que, no caso do ar atmosférico a 0ºC é de 1,293 kg/m³ a 1 atm, e, a 30ºC,
1,164 kg/m³, a 1 atm (sendo considerada esta última para efeitos deste projeto); “A”,
a área da seção transversal do objeto; “V”, a velocidade (em sentido oposto à força
de arrasto). Para o caso específico deste trabalho, 𝐹 = ∙ 0,47 ∙ 1,83 ∙ 0,08 ∙ 𝑉 ;
calculando 𝐹 = 0,034404 ∙ 𝑉 .
∙ ∙
O Ca depende do número de Reynolds, dado pela equação: 𝑅𝑒 = . Onde,
para mencionar as variáveis não citadas: “D” é o diâmetro da bola (8cm, ou 0,08m, no
caso) e “η” a viscosidade do ar (1,83·10-5kg·m-1·s-1). Este número relaciona duas
forças que atuam sobre a bola: inerciais e viscosas. Deste modo, considerando o
diâmetro do projétil, tem-se uma relação do módulo de Reynolds com a sua
velocidade: V=1,9·10-4·Re. (AGUIAR & RUBINI, 2004, p. 298-299)
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e) A trajetória do projétil
Dado o plano cartesiano em que o eixo “x” esteja paralelo ao chão, e o “y”,
paralelo à aceleração da gravidade (constante a 9,80665m/s²), é possível traçar a
trajetória do projétil.
Assim, no eixo “x”, a posição do projétil em função do tempo é dada por 𝑥( ) =
𝑥 − 𝑉 ∙ 𝑡. Tem-se, pois um Movimento Retilíneo Uniforme (MRU).
No eixo “y”, a aceleração é constante, sendo, portanto, um Movimento
∙
Uniformemente Variável (MUV), dado por 𝑦( ) = 𝑦 − 𝑉 ∙ 𝑡 − .
ETAPAS
Conclusão
Referências bibliográficas
DIAS, Penha Maria Cardoso. F=m.a?!! O nascimento da lei dinâmica. In Revista Brasileira
de Ensino de Física, v. 28, n. 2, p. 205-234, 2006.
PESSOA JR., Osvaldo. O conceito de “Força” em Newton. In: PESSOA JR, O. Filosofia da
Física (Aulas). (Capítulo XI). Filosofia, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humana
(FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Disponível em
<https://opessoa.fflch.usp.br/FiFi-20> Acesso em 6 maio 2023, 2020.