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Mi Hwa Morais Oliveira

RA: 201851190198

Proteína C reativa (PCR)


É uma quantificação por turbidimetria onde anti-PCR são inseridos na amostra aglutinando em
contato com a PCR. Estes coágulos absorvem a luz emitida no aparelho permitindo a leitura da
concentração de proteína C reativa.
A PCR é uma proteína útil, clinicamente, devido ao seu aumento em processos inflamatórios e
infecciosos. Apesar de não ser específica ela auxiliar a investigar suspeitas de inflamações tanto
agudas como crônicas. Como por exemplo: infecções virais e bacterianas, artrite reumatoide,
pancreatite, politrauma, neoplasias, vasculite.
Fator Reumatoide (FR)
Quantificação turbidimétrica semelhante ao teste anterior, onde neste se usa partículas de latéx
com gama globulina humana que forma coágulos na presença de FR.
O fator reumatoide fornece o diagnóstico para artrite reumatoide – doença autoimune crônica
que provoca a inflamação do tecido sinovial e causa dores nas articulações. O FR é útil
principalmente para diferenciar a artrite reumatoide de outras artrites crônicas.
ASO latéx
Teste qualitativo e semi-quantitativo de anti-estreptolisina O através da aglutinação com
partículas de látex de estreptolisina O. O resultado é possível observar na amostra e a
quantificação é feita por diluição.
A identificação de estreptolisina O permite o diagnóstico de febre reumática. Esta doença é
prevalente em menores de 18 anos e causa, usualmente, febre, cardite, artrite e coréia.
VDRL (Veneral Disease Research Laboratory)
Qualitativo e semi-quantitativo. O teste provoca uma reação de floculação entre partículas
semelhantes ao antígeno de Treponema pallidum e reaginas da sífilis.
Usado no diagnóstico de sífilis.

Referências
AGUIAR, Francisco JB et al. Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização
racional. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 59, n. 1, p. 85-92, 2013.

RABELO, Cintia Justino et al. ARTRITE REUMATOIDE E SEU DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DO


FATOR REUMATOIDE. Mostra Científica em Biomedicina, v. 3, n. 2, 2019.

MACHADO, Claudia Saad Magalhães et al. O perfil da antiestreptolisina O no diagnóstico da febre


reumática aguda. Jornal de Pediatria, v. 77, p. 105-111, 2001.

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