Métodos de Diagnósticos

Laboratorial

Aluna: Pâmela Naiana Sarmento

Curso: Farmácia
Disciplina: Fisiopatologia e Farmacoterapia das
Doenças Infecciosas, Imunes e Virais
Profª. Me: Simona Renz Baldin
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Laboratorial

PCR - Proteína C Reativa

Proteínas Reagentes de fase aguda, que tem suas

concentrações alteradas em estímulos inflamatórios diversos
como: Infecções, doenças inflamatórias, processos
necróticos, câncer, queimaduras, traumas (incluindo
cirurgias), estresse e exercícios extenuantes.

Como Funciona?
É feito a partir de um teste de aglutinação empregando
partículas de látex no reagente.
Pipetar soro fisiológico na placa e adicionar o reagente,
homogeneizar durante dois minutes e fazer a leitura.
Reagente: quando há presença de aglutinações.
Não Reagente: quando há ausência de aglutinação.
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Laboratorial
ASLO ou ASO - Antiestreptolosina O
Utilizado para determinar uma infecção prévia por
Streptococcus pyogenes e seu estado evolutivo. Também
utilizado como levantamento epidemiológicos.
Auxilia na determinação de processos infecciosos
provocados por S. pyogenes quando no diagnóstico da
febre reumática e glomerulonefrite.

Como Funciona?
Método Manual: Teste de aglutinação empregando
partículas de látex revestidas com estreptolisina O. Método
Automatizado: Turbidimetria e Nefelometria.
Reagente: quando há presença de aglutinações.
Não Reagente: quando há ausência de aglutinação.
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Fator Reumatóide - FR
Teste para diagnóstico e prognóstico da artrite reumatóide, a
partir da dosagem de autoanticorpos. É sensível mas tem pouca
especificidade. Outros processos que podem dar resultados
positivos para FR são:
Síndrome de Sjondren
Hanseníase
Malária, esquistossomose e filariose
LES (Lúpus)
Hepatite
Neoplasias
Doenças Infecciosas

Como Funciona?
Método Manual: Teste de aglutinação em látex com anticorpo
específico.
Método Automatizado: Turbidimetria e Nefelometria.
Reagente: quando há presença de aglutinações.
Não Reagente: quando há ausência de aglutinação.
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Laboratorial

Reação de Floculação
Teste VRDL e Teste FTA-Abs

Teste para diagnóstico da sífilis.

Teste VDRL: Método triagem para detecção de
REAGINAS (Ac não trepônemicos) da sífilis.
Teste FTA-Abs: Identificação de Ac contra T. palladium
em soro humano e líquidos biológicos. Confirmação da
Sífilis. Teste Referência ou padrão ouro.

Como Funciona?
VDRL positivo e FTA-Abs positivo: confirmam o diagnóstico
VDRL positivo e FTA-Abs negativo: outra doença que não
a sífilis.
VDRL negativo e FTA-Abs positivo: sífilis em fase bem
inicial ou sífilis já curada, ou sífilis terciária.
Método consiste na capacidade que Ac possuem de se unir
com alguns corantes sem alterar as propriedades
imunológicas.
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Laboratorial

Reação de Floculação
Teste VRDL e Teste FTA-Abs

Soro do paciente + substrato antigênico: formação de

um complexo Ag-Ac (se houver presença de anticorpos no
soro).
Complexo Ag-Ac + antigamaglobulina humana
marcada com isotiocianato de fluoresceína: reação
positiva (fluorescência verde maçã brilhante, observada
por microscópio de fluorescência).
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Determinação Grupo Sanguíneo

Sistema ABO

Utilizado na determinação sorológica para a classificação

ABO. São utilizados duas provas: prova direta e prova
reversa.

Como Funciona?

Prova Direta: pesquisa dos antígenos fixados nas

hemácias do paciente. Deve ser feita com soro Anti-A,
Anti-B e Anti-A,B. Tubos com Antissoro + hemácias.
Hemácias reagentes + soro.
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Como Funciona?

Prova Reversa: Determina a presença ou ausência dos

anticorpos ABO (anti-A e Anti-B) no soro, utilizando-se
hemácias conhecidas.
A prova reversa é uma contra-prova fundamental para a
conclusão do exame