Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Laboratorial
Profa. Mila Muraro
Bióloga – Esp. em Análises Clinicas e Msc. Microbiologia e Imunologia
Atenção para os Anticorpos!
Partículas inertes:
Hemácias/látex/bentonita/sepharose/colódio/charcoal/leveduras.
Toxoplasmose
Leishmaniose
Doença de Chagas
Sífilis (FTA-Abs)
HTLV
HIV
Algumas doenças autoimunes
Materiais Necessários
Corante fluorescente/fluoresceína
Microscópio de Fluorescência/Luz U.V.
Reação de Imunofluorescência Direta
(RIFD)
É utilizada para a pesquisa dos Ags presentes na amostra.
Após período de incubação para que ocorra a reação, a lâmina é lavada e montada
com glicerina e lamínula, e observada em microscópio de fluorescência.
Reação de Imunofluorescência Direta
(RIFD)
É utilizada para pesquisa de Ac presente na amostra
características eletroforéticas,
difusibilidade,
especificidade imunoquímica.
Imunoeletroforese (Grabar e Williams)
ou Eletroforese de Proteínas
Alto poder reprodutivo, e permite distinguir até 30 componentes no soro
sanguíneo.
Dois a cinco mililitros de soro são aplicados num poço de gel de ágar; com a
passagem de uma corrente elétrica, as proteínas do gel tendem a se separar,
de acordo com seu tamanho e cargas elétricas, nos 5 componentes básicos da
eletroforese de Tiselius:
*Albumina
*Alfa 1
*Alfa 2
*Beta
*Gamaglobulina
Imunoeletroforese (Grabar e Williams)
ou Eletroforese de Proteínas
Em função de seus coeficientes de difusão, e da sua concentração,
cada componente difunde-se, encontrando um anticorpo que lhe
corresponde - forma-se um precipitado em forma de ARCO, de maior
ou menor curvatura, dependendo da dispersão do antígeno, e cuja
intensidade é função da concentração do antígeno, mas tem certa
relação com a proporção Ag/Ac - numa eletroforese de
imunoglobulinas, no soro humano, as Ig's migram para o PÓLO
NEGATIVO, sendo isso explicado pelo fenômeno da ELETROSMOSE, que
é o TRANSPORTE DA ÁGUA LIGADA AOS ÍONS no sentido do polo
negativo.
O perfil eletroforético