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E.

E PEI Prof° José de Almeida Pinheiro Junior


Trabalho - Apresentação

Os 10 Primeiros
Presidentes do
Brasil

Professor: Valdemir
Componente Curricular: Geografia
Série: 2° série A
Nome do Estudante: Carolina, David, Emily, Pedro e Sabrina

São Vicente, 08/05/2023


1. Deodoro da Fonseca:

Manuel Deodoro da Fonseca (Alagoas da Lagoa do Sul, 5 de agosto de 1827 –


Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1892) foi um militar e político brasileiro, foi o
primeiro presidente do Brasil após a Proclamação da República em 1889.
Durante seu governo, ele dissolveu o Congresso Nacional, promulgou uma
nova Constituição e enfrentou desafios econômicos. No entanto, renunciou ao
cargo devido à pressão política e militar, sendo sucedido por Floriano Peixoto.
Apesar de seu governo curto e conturbado, Deodoro teve um papel importante
na transição para a República.
Deodoro da Fonseca foi considerado autoritário durante seu governo como
presidente do Brasil. Ele dissolveu o Congresso Nacional e promulgou uma
Constituição centralizadora, concentrando poder em suas mãos.

2. Floriano Peixoto:

Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 – Barra Mansa, 29 de


junho de 1895) foi um militar e político brasileiro, primeiro vice-presidente e
segundo presidente do Brasil, cujo governo abrange a maior parte do período
da história brasileira conhecido como República da Espada.
Floriano Peixoto governou o Brasil como presidente durante o período de 1891
a 1894. Seu tipo de governo é caracterizado por uma abordagem autoritária e
centralizadora, o que o torna um presidente autoritarista. Ele adotou
medidas que consolidaram o poder central, reprimindo opositores e buscando
fortalecer o Exército. Sua abordagem era caracterizada por uma concentração
de poder nas mãos do governo e uma tolerância limitada para a dissidência
política. Durante seu mandato, ele adotou medidas para consolidar o poder
do governo central e reprimir oposições. Além de fortalecer o exército,
implementou políticas que visavam estabilizar a economia. No entanto, seu
governo também foi marcado por abusos de poder e violações dos direitos
humanos, como evidenciado pela repressão violenta durante a Revolta de
Canudos. Em resumo, o governo de Floriano Peixoto foi caracterizado por
uma postura autoritária e centralizadora, com controvérsias em relação ao seu
legado.
3. Prudente de Morais:

Prudente José de Morais Barros (Distrito do Varejão, Itu, atualmente


Mairinque, 4 de outubro de 1841 – Piracicaba, 3 de dezembro de 1902) foi um
advogado e político brasileiro. Foi governador do estado de São Paulo,
senador, presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1891 e terceiro
presidente do Brasil, tendo sido o primeiro civil a assumir o cargo e o primeiro
presidente por eleição direta.
Prudente de Moraes presidiu o Brasil durante o período de 1894 a 1898. Seu
tipo de governo pode ser caracterizado como uma democracia representativa,
com ênfase na estabilidade política, respeito aos direitos individuais e
promoção do desenvolvimento econômico. Ele promoveu a abertura política,
incentivou a participação de diferentes grupos políticos e fortaleceu o sistema
democrático através da promulgação da primeira lei eleitoral do Brasil, que
estabeleceu o sufrágio universal masculino e a organização de eleições diretas.
Em resumo, o governo de Prudente de Moraes foi democrático e orientado
para o progresso econômico do país.
A despeito de defender a paz, Prudente de Morais defendia a república, o
abolicionismo e a unidade nacional. Nas palavras de político: “Sou Prudente
no nome, prudente por princípios, e prudente por hábito. Sou também
prudente, procurando evitar questões pessoais odiosas."
Prudente de Moraes não é geralmente classificado como populista, autoritário
ou paternalista, em termos gerais, pois, embora seu governo tenha sido
marcado pela busca de estabilidade política e desenvolvimento econômico, ele
incentivou a participação de diferentes grupos políticos e implementou
reformas eleitorais que ampliaram o sufrágio.

4. Campos Sales:

Manoel Ferraz de Campos Salles (Campinas, 15 de fevereiro de 1841 – Santos,


28 de junho de 1913) foi um advogado e político brasileiro, terceiro presidente
do estado de São Paulo, de 1896 a 1897 e o quarto presidente da República,
entre 1898 e 1902.
Desenvolveu a sua Política dos Estados mais conhecida como política dos
governadores, através da qual afastou os militares da política e estabeleceu a
República Oligárquica, segunda fase da República Velha.
5. Rodrigues Alves:

Francisco de Paula Rodrigues Alves foi o 5° presidente do Brasil, governou de


1902 a 1906, durante o período da "República Velha". Nasceu e estudou em
Guaratinguetá, e anos depois ingressou no Colégio Pedro II, no Rio de
Janeiro. Formou-se em direito, se tornando promotor de justiça e paz, juiz e
vereador em Guaratinguetá.
Durante sua carreira política ele se tornou: Deputado Provincial, Presidente
da Província de São Paulo, Deputado Constituinte, Ministro da Fazenda e
Presidente da República, graças a política do café com leite, foi reeleito
presidente em 1918, sendo o primeiro presidente a ser reeleito pelo voto
popular na história do Brasil, porém, não pode assumir o cargo por ter
contraído a febre amarela e falecido antes de sua posse.
Seu governo foi oligárquico, pois foi graças a cultura do café com leite que ele
subiu à presidência.

6. Afonso Pena:

Afonso Augusto Moreira Pena (Santa Bárbara, 30 de novembro de 1847 — Rio


de Janeiro, 14 de junho de 1909) foi um advogado e político brasileiro. Foi o
sexto presidente da República, de 1906 até sua morte. Iniciou sua carreira
política durante o Império, exercendo vários cargos, incluindo de presidente
de Minas Gerais, legislador, presidente do Banco da República e ministro de
Estado.
O governo de Afonso Pena deu prosseguimento à hegemonia das oligarquias
no Brasil, sendo este, o quarto governo civil do período republicano. Antes de
ocupar o mais alto posto político do país, assumiu outros cargos políticos
como deputado, presidente estadual, senador e vice-presidente da república.

7. Nilo Peçanha:

O governo de Nilo Peçanha foi marcado por sua presidência no Brasil de 1909
a 1910. Ele enfatizou a estabilidade política e econômica, promoveu a
industrialização, a modernização do sistema educacional e a expansão das
infraestruturas, como a construção de ferrovias. Além disso, Peçanha
defendeu a igualdade racial, promoveu políticas de assistência social e
implementou regulamentações trabalhistas. Seu mandato também incluiu a
criação do Código Civil brasileiro e a promoção da imigração europeia. Após
deixar a presidência, Peçanha continuou sua carreira política como senador e
embaixador do Brasil na Argentina. Ele faleceu em 1924.
Nilo Peçanha é frequentemente associado a uma abordagem política
paternalista.
8. Hermes da Fonseca:

O governo de Hermes da Fonseca no Brasil, de 1910 a 1914, foi marcado por


desafios e controvérsias. Ele enfrentou revoltas militares, como a Revolta da
Chibata, e buscou modernizar o país, especialmente no setor de infraestrutura
e nas Forças Armadas. No entanto, seu governo também enfrentou críticas e
insatisfação, com denúncias de corrupção e questionamentos sobre sua
liderança. Hermes da Fonseca deixou a presidência em 1914 e ocupou cargos
diplomáticos posteriormente.
É mportante ressaltar que a classificação de Hermes da Fonseca como
autoritário depende da perspectiva individual e da interpretação dos eventos
ocorridos durante seu governo. Algumas de suas ações podem ser vistas como
uma resposta necessária para manter a ordem e a estabilidade, enquanto
outros podem considerá-las como excessivas e repressoras.

9. Venceslau Brás:

Wenceslau Brás foi presidente do Brasil de 1914 a 1918. Seu governo enfrentou
desafios relacionados à Primeira Guerra Mundial e adotou uma política de
neutralidade. Ele promoveu a regulamentação do trabalho e implementou reformas
políticas e eleitorais. No campo econômico, seu governo enfrentou dificuldades
devido aos impactos da guerra e à queda nos preços das commodities. O governo de
Brás também foi marcado pela "Revolta da Vacina", uma manifestação popular
contra a vacinação obrigatória. Ele deixou a presidência em 1918 e dedicou-se a
atividades políticas e diplomáticas.

10. Delfim Moreira:

Delfim Moreira da Costa Ribeiro foi o 10° presidente do Brasil, seu governo foi de 15
de novembro de 1918 até 28 de julho de 1919, nasceu em Minas Gerais e estudou no
seminário de Mariana e, posteriormente, cursou direito em São Paulo, se tornando
advogado.
Toda a sua carreira politica foi desenvolvida sendo deputado e governador de Minas,
porém, com a política do café com leite, ele veio a se tornar o vice-presidente e
Rodrigues Alvez, e após

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