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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

VII WORkSHOp INTERNACIONAL SObRE pLANEjAmENTO


E DESENVOLVImENTO SUSTENTáVEL
Em bACIAS HIDROgRáFICAS

Carlossandro Carvalho de Albuquerque


Ieda Hortêncio Batista
Organizadores

EDUFRR
Boa Vista - RR
2020
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Biblioteca Central da Universidade Federal de Roraima
W926 Workshop Internacional Sobre Planejamento e Desenvolvi-
mento Sustentável em Bacias Hidrográficas (7. : 2019 : Ma-
naus, AM). Anais [do] 7.º Workshop Internacional Sobre
Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hi-
drográficas. Manaus, 02 a 05 de outubro de 2019 / Carlos-
sandro Carvalho de Albuquerque; Ieda Hortêncio Batista,
Organizadores. – Boa Vista : Editora da UFRR, 2020.
1720 p. : il.
ISBN: 9786586062-09-0

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1 - Bacias hidrográficas. 2 - Desenvolvimento sustentável. 3


- Planejamento. I - Título. II - Albuquerque, Carlossandro Car-
valho de. III - Batista, Ieda Hortêncio.
CDU - 556.18(81)
Ficha Catalográfica elaborada pela Bibliotecária/Documentalista:
Maria de Fátima Andrade Costa - CRB-11/453-AM
A exatidão das informações, conceitos e opiniões é
de exclusiva responsabilidade dos autores
AVALIAÇÃO pRELImINAR DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍmICAS E
mICRObIOLÓgICAS DAS ágUAS DE DOIS bALNEáRIOS Em
pARINTINS/Am

José Roberto de Souza Teixeira1


Tattiany Kelen F. Pacheco de Souza2
Fabiana Rocha Campelo3
José Camilo Ramos de Souza4
Ieda Hortêncio Batista5

Eixo 6 : Recursos Hídricos e Saneamento Básico.

1 INTRODUÇÃO

Na cidade de Parintins, a maioria das águas residuais por inexistência de


tratamento seguem via drenagem de águas pluviais ou lançamento direto, para os
cursos hídricos que circundam a cidade. Estes por sua vez, são interligados por canais
e igarapés que banham todas as margens da zona urbanizada e das zonas de expansão
urbana da cidade de Parintins.
O crescimento populacional, as ocupações cada vez mais intensas na cidade
e a falta de planejamento no uso e ocupação do solo são os principais responsáveis
pelo comprometimento da qualidade das águas nos ambientes naturais o que
consequentemente atinge a população por meio de doenças de veiculação hídrica
comprometendo sua qualidade de vida.
Essas doenças são ocasionadas por contato direto e indireto com a água. No
contato indireto estão às atividades como pesca e navegação, já no contato direto cita-
se a recreação no qual ocorre o contato primário, e onde se insere a balneabilidade.
Como forma de assegurar a saúde e o bem-estar da população humana, é
imprescindível o monitoramento da qualidade para a balneabilidade através da análise
de alguns parâmetros, seguindo o que prevê as Resoluções do CONAMA n° 274/2000
que trata da Balneabilidade e nº 357/2005 da Classificação dos corpos de água, são de
extrema importância.
Assim, esse trabalho se propôs a realizar um levantamento preliminar das
características da água de balneários na cidade de Parintins, a partir da análise
microbiológicas e físico-químicos dos parâmetros de Temperatura, pH, OD,
Condutividade Elétrica, Sólidos Dissolvidos Totais e Nitrato, os quais fazem parte dos
índices de qualidade de água para recreação, mais precisamente de balneabilidade.
Porém, pela inexistência de dados de levantamentos realizados anteriormente e por
não dispormos de equipamentos e reagentes necessários para a quantificação de
microrganismos, foi utilizado o método rápido denominado de Colilert (IDEXX) o
1
Universidade do Estado do Amazonas, e-mail: jrteixeirapim@hotmail.com
2
Universidade do Estado do Amazonas, e-mail: tattianypacheco@outlook.com
3
Universidade do Estado do Amazonas, e-mail: fabianacampelo@gmail.com
4
Universidade do Estado do Amazonas, e-mail: jcamilodesouza@gmail.com
5
Universidade do Estado do Amazonas, e-mail: iedahbatista@gmial.com
1511
qual consiste na identificação da presença e ausência de Coliformes Totais e Escherichia
coli. A partir deste levantamento foi possível traçar um indicativo inicial da qualidade
da água desses balneários.

2 DESENVOLVImENTO

2.1 O local da Pesquisa

O município de Parintins, pertencente ao estado do Amazonas, região norte do


país, situa-se na margem direita do rio Amazonas e atualmente tem uma população
estimada em 113.168 habitantes (IBGE, 2018).
A cidade de Parintins, ao longo dos anos vem sendo ocupada de forma não
planejada por “invasões”, loteamentos e chácaras que cada vez mais estão subraindo
as áreas de mata ciliar. Com o crescimento da população, cresce também o número
de resíduos sólidos e liquidos que são despejado diretamente nos cursos de água sem
nenhum tipo de tratamento, visto que a cidade não dispõe de tratamento de esgoto e
nem de coleta seletiva.
Para a escolha do local de realização deste estudo levou-se em consideração
fatores como o uso recreacional da população parintinense, optando-se portanto, em
analisar a água em dois balneários (figura 1) identificados como Balneário do Canta
Galo - Ponto 1 e Balneário do Regaço Ecológico - Ponto 2.

Figura 1 – Mapa dos pontos amostrais.

Fonte: Trabalho de Campo. Elaboração: Fernades, 2019.

Distante aproximadamente 8 km do centro da cidade de Parintins, o balneário


do Cantagalo (figura 2 e 3), está localizado a Oeste da cidade de Parintins e é banhado

1512
pelo Lago do Parananema. O acesso ao local pode ser realizado por via terrestre ou
fluvial no período da cheia através do lago Parananema. O balneário por ser de uso
público, conta com o apoio da prefeitura e assim tem uma boa infraestrutura composta
de quadra de esporte, bar, restaurante e píer; sendo bastante frequentado em finais de
semana pela população local e visitantes principalmente no mês de junho, período em
que acontece o Festival Folclórico de Parintins.

Figura 2- Fotos balneário Canta Galo, Ponto 1.

Fonte: Trabalho de campo.


Fotografia: Tattiany Souza, 2019.

Figura 2- Fotos balneário Canta Galo, Ponto 1.

Fonte: Trabalho de campo.


Fotografia: Tattiany Souza, 2019.

Enquanto o balneário Regaço Ecológico (figura 4) esta localizado em área


privada na Comunidade do Macurany, ao Sul da cidade de Parintins e distante do
centro da cidade aproximadamente 7 km. O acesso pode ser por via estrada ou fluvial
(somente em período de cheia. O lugar é banhado por igarapé do lago Macurany. A
1513
infraestrutura é bem precária, conta com um bar, um salão de dança e um flutuante,
porém a vegetação da área de mata ciliar encontra-se menos alterada que no Ponto 1.

Figura 3 - Foto aérea da área de várzea do lago Macurany e balneário Regaço Ecológico,
Ponto 2.

Fonte: Trabalho de campo.


Fotografia: Tarcisío Marcelo, 2019.

2.2 Materiais e Método

As coletas (figura 4) e analises das amostras de água superficial, foram realizadas


em finais de semana no período da manhã, durante os meses de abril, maio e junho de
2019, período de cheia, como referência o rio Amazonas.
Os parâmetros analisados neste estudo foram os físicos (Temperatura,
Condutividade Elétrica, Sólidos Dissolvidos Totais e Turbidez), os químicos (pH,
Oxigênio Dissolvido e Nitrato) e os microbiológicos (coliformes dissolvidos totais e
Escherichia coli).

Figura 4 – Registro do processo de coletas e análises.

Fonte: Trabalho de campo.


Fotografia: Tattiany Souza, 2019.

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Os materiais utilizados nas coletas de água foram: bolsa térmica; luvas e
máscaras descartáveis; saco estéril de 100ml e 500ml.
Os equipamentos empregados nas análises foram DR/890 Colorimeter
HACH modelo P/N 4847060 para Oxigênio Dissolvido, Turbidez e Nitrato; Sonda
Multiparâmetro HANNA modelo HI 98130 para pH, Temperatura, Condutividade
Elétrica e Sólidos Dissolvidos Totais; Estufa e lâmpada ultravioleta de 365 nm para os
parâmetros microbiológicos.

Figura 5 – Análise realizada durante o campo

Fonte: Trabalho de campo.


Fotografia: Tattiany Souza, 2019.

A Temperarura, pH, Condutividade Elétrica e Sólidos Totais, foram analisados


direto em campo. Enquanto a Turbidez, Oxigênio Dissolvido, Nitrato e o microbiológico
foram analisados no laboratório do Serviço Autonomo de Água e Esgoto – SAAE.
Para as análises de OD e Nitrato, utilizou-se kit de reagente (sache), seguindo
a metodologia da DR/890. O método utilizado para as análises microbiológicas
foi o substrato definido enzimático ONPG-MUG, Colilert, onde foi detectado
simultaneamente a presença/ausência de Coliformes Totais e Escherichia coli em 24
horas a 35 °C. O desenvolvimento de coloração amarela indica a presença de Coliformes
Totais e a observância de fluorescência em lâmpada ultravioleta de 365 nm, indica a
presença de E. coli, (APHA, 2005).

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados obtidos nas análises físico-química da água realizada nos dois


balneários foram comparados aos padrões estabelecidos na resolução CONAMA
357/2005 conforme dispostos no quadro 1.

1515
Quadro 1: Resultado das análises físico-químicos.

VMP – Valor Máximo Permitido


N/A – Não Aplicável

A Temperatura da água é resultado da radiação solar incidente sobre a água.


Quanto aos resultados das análises, a faixa do Ponto 1 foi de 30,1 – 30,7 ºC e Ponto 2
foi de 29,8 – 30,4 ºC. Essa variável de temperatura pode está associado ao horário da
coleta, a incidência de luz solar no período da estação sazonal e ao fato da coleta ser
realizada próximo do espelho d’água. Embora a temperatura não seja um parâmetro
exigido pelas Resoluções CONAMA nº 357/2005 e nº 274/2002, esta exerce grande
influência nas atividades biológicas e no crescimento dos organismos determinando
os tipos de organismos que habitam o local, uma vez que estes têm uma faixa preferida
de temperatura para se desenvolverem. Se este limite for ultrapassado, tanto para mais
quanto para menos, os organismos são impactados e espécies mais sensíveis podem
até mesmo ser extintas da área (ANA, 2016).
Observou-se que a faixa do pH no Ponto 1 foi de 6,62 - 6,65 e do Ponto 2 de 5,55
- 6,29 considerando assim um pH ácido. A influência direta do pH nos ecossistemas
aquáticos é exercida por seus efeitos sobre a fisiologia de diversas espécies, além de
contribuir para a precipitação de elementos químicos tóxicos (ANA, 2016; CETESB,
2017; SPERLING, 1996).
No parâmetro Oxigênio Dissolvido, a faixa encontrada do Ponto 1 foi 6,7 – 7,5
mg/L O2 e do Ponto 2 foi de 6,8 – 7,2 mg/L O2, uma concentração caracterizada como
ótima para vida aquática nesses locais, uma vez que os níveis de OD indicam a saúde
do ecossistema, e concentrações baixas indicam os conhecidos “Rios Mortos” (ANA,
2017). É, portanto, um parâmetro de extrema relevância na legislação de classificação
das águas naturais, bem como na composição de índices de qualidade. Para Libânio
(2010) e Piveli (2005), esse é o parâmetro mais importante para expressar a qualidade
de um ambiente aquático, é o elemento principal no metabolismo dos microrganismos
aeróbios que habitam as águas naturais. Nas águas naturais, o oxigênio é indispensável
também para outros seres vivos, especialmente os peixes, onde a maioria das espécies
não resiste a concentrações de oxigênio dissolvido na água inferiores a 4,0 mg/L.
A Turbidez no Ponto 1 variou de 2,60 – 4,01 UNT, enquanto no Ponto 2 foi 5,90
– 12,74 UNT. Nota-se que a maior variável ocorreu no Ponto 2, onde se pode associar
que esta variável está relacionada com a intensidade de chuvas nesse período, uma
vez que este parâmetro é o grau de atenuação de intensidade que um feixe de luz
sofre ao atravessá-la (esta redução dá-se por absorção e espalhamento, uma vez que
as partículas que provocam turbidez nas águas são maiores que o comprimento de

1516
onda da luz branca), devido à presença de sólidos em suspensão, tais como partículas
inorgânicas (areia, silte, argila) e detritos orgânicos, tais como algas e bactérias, plâncton
em geral (CETESB, 2014).
A Condutividade Elétrica se refere a capacidade que uma solução possui
em conduzir corrente elétrica pela presença de sais dissolvidos. A faixa encontrada
no Ponto 1 foi de 0,04 – 0,06 mS/cm, enquanto o Ponto 2 foi de 0,01 – 0,02 mS/cm.
Embora a Resolução CONAMA nº 357/2005, não faça referência a este parâmetro
para classificar as águas, mas seus valores são influenciados por outros parâmetros
como turbidez, sólidos totais e temperatura. Segundo Esteves (2011) em ambientes
aquáticos de regiões tropicais, a condutividade elétrica relaciona-se mais à composição
geoquímica e às condições de seca e chuva do que com o estado trófico.
O parâmetro Sólidos Totais Dissolvidos encontrado no Ponto 1 foi de 0,04 –
0,06 mg/L e no Ponto 2 de 0,01 – 0,02 mg/L. Os sólidos totais são constituídos por
partículas de diâmetro inferior a 10-3μm e que permanecem em solução mesmo após
a filtração. A entrada de sólidos na água pode ocorrer de forma natural (processos
erosivos, organismos e detritos orgânicos) ou antropogênica (lançamento de lixo e
esgotos). Nas águas naturais os sólidos dissolvidos estão constituídos principalmente
por carbonatos, bicarbonatos, cloretos, sulfatos, fosfatos, nitratos de cálcio, magnésio e
potássio (GASPAROTTO, 2011).
Com referência ao Nitrato no Ponto 1 a variação foi de 6,5 - 7,7 mg/L e no Ponto
2 de 4,0 – 15,4 mg/l. Dos dois pontos analisados a maior concentração foi do Ponto 2, o
que pode estar associado ao período chuvoso na região e o carreamento de sedimentos
das fazendas localizadas próximas aos balneários. O Nitrato, geralmente ocorre em
baixos teores em águas superficiais, mas pode atingir altas concentrações em água
profundas, Freitas et al., (2001).
O resultado das análises microbiológicas nos dois pontos coletados, apresentaram
presença para Coliformes Totais e Escherichia coli. A presença desses grupo de bactérias
pode indicar a presença de contaminação fecal nesses locais pois a E. coli está presentes
nas fezes de humanos e animais de sangue quente, assim mantem-se o alerta pois estas
são bactérias que podem causar infecções graves a saúde humana, bem como deixa a
dúvida para a presença de bactérias patogênicas na água, estas que podem acarretar
doenças de veiculação hídrica como as gastroenterites.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos resultados obtidos para os parâmetros físico-químicos analisados


das amostras de água superficiais dos balneários Cantagalo e Regaço Ecológico, foi
observado que houve pouca variação entre os 3 meses, destacando a variação nos
parâmetros de Turbidez e Nitrato, o que pode estar relacionado ao período de chuva.
Enquanto as análises microbiológicas, as amostras foram positivas tanto para
Coliformes Totais quanto para Escherichia coli. Porém, pelo fato do resultado não
estar quantificado, conforme a recomendação da Resolução CONAMA nº 274/2000,
não podemos afirmar que as águas sejam consideradas próprias ou imprópria para
recreação, mas reforçamos que a identificação da presença desse grupo de bactérias é
um alerta para os cuidados principalmente no que se refere a saúde humana. Indica-se
para complemento da pesquisa e futuros trabalhos na área além da quantificação de
Coliformes o estudo do uso e ocupação do solo aos arredores da área dos balneários
para a identificação de potenciais fontes de poluição.
Destaca-se a importância de um monitoramento para a avaliação da qualidade
da água em ambientes onde a população entra em contato direto com a água, com
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o levantamento completo dos parâmetros exigidos para a balneabilidade segundo
as resoluções do Conama, visto que esse trabalho foi realizado como uma avaliação
preliminar e pontual, baseada num número reduzido de material e parâmetros.

5 AgRADECImENTOS

Agradecemos ao Serviço Autonomo de Água e Esgoto – SAAE, pelo apoio com os


materiais para a análise. Agradecemos também ao Programa de Mestrado Profissional
em Rede Nacional em Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos – PROFÁGUA,
projeto CAPES/ANA AUXPE N°. 2717/2015, pelo apoio técnico científico aportado
até o momento.

6 REFERÊNCIAS

ANA. Agência Nacional de Águas. Monitoramento da Qualidade em Rios e


Reservatórios. Fundamentos legais sobre a Gestão da Qualidade das Águas, 2016.

_____. Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2017:
relatório pleno. Brasília. 2017. 169 p.

APhA - American Public Health Association.2005. American Water Work Associatin


– WWA; Water Pollution Control Federation – WPCF. Standar Methods of the
Experimination of Water and Wasterwater. ed. New York, p.1268.

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente - Resolução CONAMA 274/2000


de 29 de novembro de 2000. Disponível em: < www.mma.gov.br/port/conama/res/
res00/res27400.html>. Acesso em: 10 jun. 2019.

_______. Conselho Nacional de Meio Ambiente - Resolução CONAMA 357/2005


de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de
lançamento de efluentes, e dá outras providências. Disponível em: <http://pnqa.ana.
gov.br/Publicacao/RESOLUCAO_CONAMA_n_357.pdf>. Acesso em: 28 jun. 2019.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB). Qualidade


das águas superficiais no estado de São Paulo 2013 – Apêndice D - CETESB. São
Paulo: CETESB, 434p, 2014.

ESTEVES, F. D. A. Fundamentos de Limnologia. Interciência, Rio de Janeiro, n. 2ª,


2011.

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual prático de análise de água. Fundação


Nacional de Saúde. 4ª. ed. Brasília, 2013.

FREITAS, M. B. et al. Importância da análise de água para saúde pública em duas


regiões do Rio de Janeiro. Enfoque par Coliformes Fecais, nitrato e alumínio. Caderno
de Saúde Publica. Rio de Janeiro. V. 17, nº 3, 2001.

1518
GASPAROTTO, F. A. Avaliação Ecotoxicológica e Microbiológica da água de
nascentes urbanas no município de Piracicaba-SP. Universidade de São Paulo.
Piracicaba, p. 90. 2011

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS. Estimativa 2017.


Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 2 jan. 2019.

LIBÂNIO, M. fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. Ed. Campinas:


átomo, 2010

PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos.


São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005. 285 p.

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