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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CAMPUS MARACANÃ
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL

Aluna: Nathalia Padilha Gericó da Conceição

Resenha sobre o Texto: “Ensino de História no Brasil: Os bantos e a cultura


africana”, de Elisângela Magela Oliveira e Floriana Rosa da Silva

A autora Elisângela Magela Oliveira possui graduação em História pela


Universidade Federal de Uberlândia, com atuação em história política e social e
relações sociais; A autora Floriana Rosa da Silva possui artigos publicados na
Universidade Federal de Uberlândia, especializados em culturas afro-brasileiras.
O artigo leva à compreensão de que a história da África, sempre associada à
escravidão dos negros deste continente e outras formas de vida indigna, também possui
outro ponto que merece ser estudado: os povos bantos e seus costumes. Contemplando
uma diversidade por ocasião do tráfico de escravos, os bantos são grupos organizados
socialmente pela mesma linguagem utilizada e mesma família.
Cabe ressaltar que esses povos tinham divisões políticas, a saber, o chefe possuía
poder religioso e militar. Dessa forma, ao receber impostos da população, o rei estava
encarregado de controlar a chuva, garantir a colheita e ser um guia harmônico espiritual,
mantendo as relações diplomáticas no clã.
Diante dos argumentos expostos, pode-se concluir que os africanos, ao
atravessarem o continente forçosamente para a exploração deixaram de ter contato com
suas crenças, culturas e estilo de vida. Ainda que os negros estejam livres e hajam leis
para a proibição do racismo, o respeito à diversidade ainda não foi completamente
conquistado. Há necessidade de manutenção das cotas e outras políticas públicas de
reparação histórica, para fins de recuperação do tempo perdido diante das atrocidades e
genocídios que ocorreram.

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