Curso Básico de Segurança de Plataforma - CBSP

CBSP – PCI/P
CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA DE

PLATAFORMA - CBSP
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO – PCI/P
Revisão: 03
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OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de

prevenção e combate a incêndio a bordo de unidades
offshore, visando capacitá-lo a agir em emergências.
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CAPÍTULO 1 – PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

TRIÂNGULO DO FOGO
Pode-se definir o fogo como consequência de uma reação

química, denominada combustão, que produz calor e luz.
Acompanhe esse tópico pela apostila, página 142.

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TRIÂNGULO DO FOGO
Para que ocorra a combustão, é necessário que estejam

presentes 3 elementos: combustível, comburente e
Fonte/Temperatura de Ignição.
Triângulo do Fogo
Figura 02: Triângulo do Fogo

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TRIÂNGULO DO FOGO
E para que o fogo continue, é preciso que se tenha a

reação em cadeia.
Com a inclusão da reação em cadeia tem-se o Tetraedro

do Fogo.
Ou seja, são considerados quatro elementos da

combustão:

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TRIÂNGULO DO FOGO
• COMBUSTÍVEL;
• COMBURENTE;
• TEMPERATURA DE IGNIÇÃO;
• REAÇÃO EM CADEIA.
Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 142 / 143.

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TRIÂNGULO DO FOGO
Figura 03: Tetraedro do Fogo

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TRIÂNGULO DO FOGO
COMBUSTÍVEL
• SÓLIDO (madeira, papel, tecidos, etc.)
• LÍQUIDO (álcool, éter, gasolina, etc.)
• GASOSO (acetileno, butano, propano, etc.)

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TRIÂNGULO DO FOGO
COMBURENTE
Figura 04: Composição do ar atmosférico

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TRIÂNGULO DO FOGO
COMBURENTE
PORCENTAGEM DE
CARACTERÍSTICA DA COMBUSTÃO
OXIGÊNIO
Predomínio de chamas, ambiente rico em
De 16% a 21%
oxigênio.
De 9% a 15% Combustão em forma de brasas.
Não haverá combustão (exceção para os

Abaixo de 9% materiais em que o comburente esteja
incorporado em sua própria estrutura).
Quadro 01: Porcentagem de oxigênio

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TRIÂNGULO DO FOGO
TEMPERATURA DE IGNIÇÃO
É o elemento que possibilita a reação entre o combustível e o

comburente, mantendo e propagando a combustão.
Figura 05: Pontos de

Temperatura

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TRIÂNGULO DO FOGO
REAÇÃO EM CADEIA
Processo de sustentabilidade
da combustão, pela presença
de radicais livres, que são
formados durante o processo
de queima do combustível.
Figura 06: Processo de Reação em cadeia

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TRIÂNGULO DO FOGO
FORMAS DE COMBUSTÃO
Combustão Completa: é aquela em que

a queima produz calor e chamas e se
processa em ambiente rico em oxigênio.
Figura 07: Combustão

Completa na chama
parafina

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TRIÂNGULO DO FOGO
FORMAS DE COMBUSTÃO
Combustão Incompleta: é
aquela em que a queima produz
calor e pouca ou nenhuma
chama, e se processa em
ambiente pobre em oxigênio..
Combustão Espontânea
Figura 08: Fogo em
brasa – combustão
incompleta

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TRIÂNGULO DO FOGO
Materiais Inflamáveis a bordo
Devido à variedade de materiais inflamáveis a bordo, tais

como: gás, tinta, óleo, material para limpeza, equipamentos
energizados, manutenção dos equipamentos, entre outros,
existe uma facilidade de ocorrer princípio de incêndio,
propagação das chamas e a possibilidade de explosões.

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1.2 FENÔMENO DA COMBUSTÃO E A CLASSIFICAÇÃO

DOS INCÊNDIOS
Fenômenos da combustão
Explosão Rollover
Figura 09: Figura 10:

Explosão Rollover

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DOS INCÊNDIOS
Fenômenos da combustão
Flashover Backdraft
Figura 11: Figura 12:

Flashover Backdraft

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DOS INCÊNDIOS
No ambiente offshore, algumas áreas apresentam um

potencial maior de risco. Sendo classificadas da seguinte
forma:
• Área de pequeno risco:

salas de TV, camarotes,
dentre outros.
Figura 12: Camarote

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DOS INCÊNDIOS
• Área de médio risco: cozinha.
• Área de grande risco: praça de máquinas, paiol de

tintas, almoxarifado, entre outros.
Figura 16:
Praça de
máquinas
Figura 14: Cozinha Acompanhe esse tópico pela apostila, página 150.
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DOS INCÊNDIOS
Os incêndios são classificados quanto a sua intensidade,

da seguinte forma:
• Princípio de incêndio
• Pequeno incêndio
• Médio incêndio
• Grande incêndio
• Incêndios extraordinários
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1.3 PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DO INCÊNDIO A

BORDO
Podemos afirmar que o mais eficiente método de combater

incêndio é, sem dúvidas, evitar que eles aconteçam, ou seja,
a prevenção.
Figura 16: Fiação com ruptura Figura 17: Tecidos sujos de graxa
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BORDO
As causas mais comuns de incêndios são:
• Cigarros e fósforos;
• Uso de equipamentos elétricos portáteis;
• Trapos e estopas embebidos de óleo ou graxa;
• Acúmulo de gordura nas telas e dutos de extração;

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BORDO
• Serviço com equipamento de solda elétrica ou

oxiacetilênica;
• Porão com acúmulo de óleo ou lixo;
• Vasilhame destampado contendo combustíveis voláteis;
• Uso desnecessário de materiais combustíveis;
• Instalações e equipamentos elétricos deficientes, etc.

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1.4 CAUSAS DE PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO
Irradiação Condução Convecção
Figura 18: Irradiação Figura 19: Condução Figura 20: Convecção

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1.4 CAUSAS DE PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO
A propagação de incêndios a bordo de navios e plataformas

acontece da seguinte forma:
Superior por
convecção
Lateral por
Convecção e irradiação
Inferior por
condução
Figura 21: Métodos de propagação do incêndio

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1.5 MÉTODOS PREVENTIVOS
• Elaboração de normas sobre a instalação e manutenção

de equipamentos de detecção;
• Armazenagem correta de material;
• Manter sempre, no local de trabalho, a mínima

quantidade de inflamável para uso.

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1.6 VIGILÂNCIA E SISTEMA DE PATRULHA
Vigilância
A vigilância destina na verificação, detecção e correção de

irregularidade para que possam ser sanadas sem que
causem maiores prejuízos.
Sistema de patrulha
Sistema de controle de prevenção utilizado por um ou mais

brigadistas com a finalidade de inspecionar a embarcação a
fim de reduzir os riscos eminentes de incêndio e se
necessário combatê-lo no momento inicial.
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1.7 SISTEMA DE DETECÇÃO DE FOGO E FUMAÇA E

ALARME AUTOMÁTICO A BORDO
Sistema de detecção de fogo e fumaça
Os detectores de incêndio instalados a bordo podem ser:
1. Térmico
2. De Fumaça
3. De Gás
4. De Chamas
Figura 22: Detectores

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1.7 SISTEMA DE DETECÇÃO DE FOGO E FUMAÇA E

ALARME AUTOMÁTICO A BORDO
Alarmes automáticos a bordo
Alarmes sonoros ou visuais.
Figura 23: Alarme sonoro Figura 24: Alarme visual

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1.8 AÇÕES AO SER DETECTADO FUMAÇA OU FOGO
• Permanecer calmo e avaliar rapidamente a cena;
• Informar a sala de controle / rádio;
• Providenciar o desligamento dos circuitos elétricos do

local incendiado;
• Iniciar o primeiro combate, utilizando aparelhos extintores

portáteis.

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1.9 A NECESSIDADE DE INSPECIONAR, ISOLAR,

SINALIZAR - NR 34
A NR-34 prevê a necessidade de inspecionar, isolar e

sinalizar a área para corte e solda.
Figura 25: Cone Figura 26: Fita Figura 27: Grade dobrável

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SINALIZAR - NR 34
Figura 28: Biombo Figura 29: Manta

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SINALIZAR - NR 34
É necessário instalar
exaustores para retirada de
fumos e outros gases que
tornem o ambiente IPVS
(Imediatamente Perigoso à
Vida e à Saúde).
Figura 30: Exaustor com

mangueira flexível

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SINALIZAR - NR 34
Figura 31: Exaustão e Figura 32: Exaustor axial

filtragem de fumos e centrífugo
gases de solda

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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO

2.1 CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
Incêndio Classe “A”
Figura 33: Classe “A”

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Incêndio Classe “B”
Figura 34: Classe “B”

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Incêndio Classe “C”
Figura 35: Classe “C”

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Incêndio Classe “D”
Figura 36: Combustão em metais

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Incêndio Classe “K”
Figura 37: Classe “K”

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2.2 MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO
• Retirada ou exclusão do combustível, por isolamento;
• Eliminação do comburente (oxigênio);
• Retirada ou redução do calor (temperatura do

combustível);
• Interrupção da Reação em Cadeia.

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Assim, temos, basicamente, quatro métodos de extinção de

incêndios:
Isolamento Abafamento
Figura 38: Isolamento de Figura 39: Abafamento com manta acrílica

vazamento de gás
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Resfriamento Quebra da reação em cadeia
Figura 40: Resfriamento

Figura 41: Quebra da reação em cadeia

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2.3 AGENTE EXTINTORES

Os agentes extintores mais conhecidos e utilizados para a
prevenção, combate ou supressão de incêndio ou explosão,
são os seguintes:
• Água;
• Espuma;
• Dióxido de carbono;
• Pó químico seco;
• Pó ABC;
• Pó D;
• Pó químico umedecido (APC).

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2.4 EXTINTORES PORTÁTEIS E SEU EMPREGO

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Extintor de Água Extintor de Gás

Pressurizada Carbônico (CO2)

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Extintor de Pó Químico
Seco (PQS) Extintor de Espuma

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Extintor de Pó D Extintor Classe K

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Extintor sobre Rodas

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CAPÍTULO 3 – ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A

INCÊNDIO
3.1 ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO A
BORDO E FUNÇÕES DA TABELA MESTRA
• ORGANIZAÇÃO
• INSTRUÇÃO
• TREINAMENTO
• DISPONIBILIDADE DO MATERIAL

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Tabela Mestra
Tabela Mestra é a orientação e controle que identifica as

funções principais em uma equipe de emergência,
determinando deveres que aumentem a velocidade de
resposta construindo a estrutura de comando da equipe
para uma tomada de decisão eficiente.
Veja o Modelo de Tabela Mestra, no Anexo 6.

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Plano de segurança contra incêndio
É o “conjunto de ações e recursos internos e externos ao

local, que permite controlar a situação de incêndio” (ABNT
14.276).

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3.2 SISTEMAS FIXOS DE COMBATE E CONTENÇÃO DE

INCÊNDIO A BORDO
Sistema Fixo de CO2
Figura 49: Sistema Fixo de CO2

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INCÊNDIO A BORDO
Sistemas fixos de FM-200 Sistemas fixos de espuma
Figura 51: Sistema fixo de espuma em

Figura 50: Sistema fixo de FM-200 funcionamento

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INCÊNDIO A BORDO
Sistemas fixos de água
Figura 53: Sistema fixo de água

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INCÊNDIO A BORDO
Rede de incêndio
Figura 53: Rede de incêndio

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INCÊNDIO A BORDO
Tomadas de incêndio
Figura 53: Tomada de incêndio

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INCÊNDIO A BORDO
Mangueira em sarilho ou Mangueiras de incêndio

carretel
Figura 55: Mangueira em sarilho ou carretel Figura 56: Mangueira de incêndio

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INCÊNDIO A BORDO
Aduchamento de Mangueiras
Método Marinha Método Alemão Método Ziguezague

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INCÊNDIO A BORDO
Esguichos variáveis
Figura 61: Esguichos variáveis

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INCÊNDIO A BORDO
Bombas de Incêndio Sprinkler
Figura 63: Sprinkler

Figura 62: Bomba de incêndio
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3.3 AÇÕES DA EMCIA E DA BRIGADA EM RELAÇÃO AO

CONTROLE DE AVARIAS EM CASO DE QUEDA (CRASH) DE
AERONAVE NO HELIDEQUE DA PLATAFORMA
EMCIA (Equipe de Manobra e Combate a Incêndio no

Helideque)
- Equipe composta pelo ALPH (Agente de Lançamento e

Pouso de Helicópteros) e BOMBAV’s (Bombeiro de Aviação).
Objetivo: prestar o primeiro combate em caso de Crash.
Após o primeiro combate realizado pelo BOMBAV, a Brigada

deve ser acionada para auxiliar a EMCIA.
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EMCIA
Figura 64: Combate a incêndio no helideque

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BRIGADA DE INCÊNDIO
- Equipe composta pelo Coordenador da Brigada, Chefe de

Brigada, Líder de Brigada e Brigadistas.
Objetivo: prevenir e combater, resgatar possíveis vítimas e

prestar primeiros socorros, se necessário.
Observação: As duas equipes estarão sob orientação do

Coordenador Local (GIO/Comandante).
Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 177 a 180.
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Equipamentos de proteção individual
Balaclava, Capacete, Bota e Luva

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Roupa de Aproximação Roupa de Penetração

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Proteção Respiratória (Sistema de Respiração Autônoma)
Figura 75: Equipamento de Proteção respiratória

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Máscara de Escape
Figura 76: Suporte da Máscara

de EEBD Figura 77: Máscara ELSA

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FINALIDADE E ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE CRASH
- Combater incêndios;
- Salvamento da tripulação;
- Alijar/remover a aeronave acidentada;
- Preservar a equipe de manobra.

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DEFINIÇÕES E RESPONSABILIDADES
Equipe do Bote de Resgate
Equipe responsável pelo resgate da tripulação em caso de

crash na água.

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Equipe do Bote de Resgate
Figura 80: Bote de resgate guarnecido

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Composição da equipe de
CRASH
As equipes de crash deverão ser

formadas de acordo com o tipo de
embarcação a que se destina, de
forma a atender todas as suas
necessidades
Figura 81: Equipe de CRASH

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AGRADECEMOS SUA PARTICIPAÇÃO E DESEJAMOS

SUCESSO!
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OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de

CAPÍTULO 1 – PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Pode-se definir o fogo como consequência de uma reação

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 142.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Para que ocorra a combustão, é necessário que estejam

Figura 02: Triângulo do Fogo

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 142.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

E para que o fogo continue, é preciso que se tenha a

Com a inclusão da reação em cadeia tem-se o Tetraedro

Ou seja, são considerados quatro elementos da

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 142.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 142 / 143.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Figura 03: Tetraedro do Fogo

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

• SÓLIDO (madeira, papel, tecidos, etc.)

• LÍQUIDO (álcool, éter, gasolina, etc.)

• GASOSO (acetileno, butano, propano, etc.)

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 143.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Figura 04: Composição do ar atmosférico

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 144.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Não haverá combustão (exceção para os

Quadro 01: Porcentagem de oxigênio

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 144.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

É o elemento que possibilita a reação entre o combustível e o

Figura 05: Pontos de

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 144 / 145.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Figura 06: Processo de Reação em cadeia

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 145.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Combustão Completa: é aquela em que

Figura 07: Combustão

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 146.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 146 / 147.

1.1 COMBUSTÃO E MATERIAIS A BORDO. O

Materiais Inflamáveis a bordo

Devido à variedade de materiais inflamáveis a bordo, tais

Acompanhe esse tópico pela apostila, página 147.

1.2 FENÔMENO DA COMBUSTÃO E A CLASSIFICAÇÃO

Figura 09: Figura 10:

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 147 / 148.

1.2 FENÔMENO DA COMBUSTÃO E A CLASSIFICAÇÃO

Figura 11: Figura 12:

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 148 / 149.

1.2 FENÔMENO DA COMBUSTÃO E A CLASSIFICAÇÃO

No ambiente offshore, algumas áreas apresentam um

• Área de pequeno risco:

Figura 12: Camarote

Acompanhe esse tópico pela apostila, páginas 149 / 150.