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Ano 1 , Edição nº4 , Vol. 3 , Nº 1 – 1ª Quinz.(1ªSem.

), Outubro – 2019

Comparação de aglomerantes usados na fabricação de


briquetes de finos de biomassa carbonizada (carvão vegetal)
utilizada como termorredutor na siderurgia

Amanda Guilherme Amaral


Engenheira de Agronegócios Formada pela UFF/VR

Isabela Santana de Oliveira


Engenheira Mecânica formada pela EEIMVR/UFF-VR
Mestre em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR
Doutoranda em Engenharia de Materiais pela EEL-USP
Laboratório de Mecânica Aplicada – EEIMVR/UFF – VR

Nathália Batista Lopes Matias


Técnica em Química
Graduada em Química Bacharelado pelo ICEx/UFF - VR
Pós-graduanda em Formação Pedagógica para Graduandos não Licenciados em Química – Cruzeiro do Sul
Mestranda em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR
Laboratório de Eletroquímica, Polímeros e Cerâmicos – EEIMVR/UFF – VR

André Luís de Brito Baptísta


Técnico Industrial Metalúrgico
Graduado em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão de Ciência e Tecnologia
Pós-Graduado MBA em Gestão de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Mestre em Materiais (Processamento e Reciclagem)
Laboratório de Metalurgia Extrativa (LAMEX) – EEIMVR/UFF - VR

Resumo

Com o crescimento populacional e industrial temos a necessidade de melhor utilizar os resíduos.Os


resíduos e os finos da indústria metalúrgica podem originar energia sustentáveis que agridem menos
o meio ambiente. Com isso utilizamos a biomassa carbonizada com destaque para o carvão vegetal,
que gera enorme quantidade de finos em seu ciclo produtivo.
Para tanto definiu-se que o objetivo principal deste trabalho é avaliar através do ensaio mecânico de
compressão diametral de briquetes cilíndricos de biomassa carbonizada, o uso de escória de aciaria
a oxigênio (resíduo) em substituição a bentonita (produto industrializado), como aglomerante de pega
a úmido de secagem natural.
Concluiu-se que pode-se empregar o amido seco direto na mistura e a escória de aciaria LD substitui
a bentonita como aglomerante em briquetes de biomassa carbonizada, apresentando uma resistência
a fratura maior.

Palavras-Chaves: Resíduos, Briquetes, Biomassa

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1 – INTRODUÇÃO

O uso de briquetes em como carga de altos-fornos já é uma realidade que tende a aumentar cada
vez mais, devido trazer economia e gerar menos resíduo {1,2}, como mostram as Figuras 1, 2, 3 .

{2}
Figura 1 – Matéria prima carregada no alto –forno

{2}
Figura 2 – Geração de escória de acordo com a carga do alto –forno

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{2}
Figura 3 – Produção de gusa com o uso de briquete na carga do alto –forno

Durante a produção e transporte do carvão vegetal, há uma grande geração de finos que chega
a 25% da produção, distribuídos na seguinte forma: 3,7% nas carvoarias, 5,8% no carregamento e
transporte, 6,3% na armazenagem e 9,4% no peneiramento.{3}
O alto-forno é um reator metalúrgico, destinado a produzir ferro gusa, através da redução de
minérios de ferro, com a qualidade e em quantidade necessárias para o bom andamento dos processos
produtivos subsequentes. No interior desse reator metalúrgico, estão reagindo sólidos, líquidos e
gases, pois também ocorrem grandes gradientes de temperatura, variando em torno de 2000°C em
frente as ventaneiras, até cerca de 200°C, nas regiões superiores, onde os gases deixam o forno.{4}
A operação do alto-forno consiste em carregar periodicamente, pelo topo desse reator, as
matérias-primas sólidas: minério de ferro (granulado e/ou sínter e/ou pelota), coque ou carvão vegetal e
fundentes, enquanto o ar, enriquecido ou não com oxigênio e as injeções auxiliares, é insuflado pelas
ventaneiras na parte inferior do forno (Figura 2). O combustível/redutor, que pode ser coque ou o
carvão vegetal entra em combustão na região de insuflação de ar no interior do forno gerando gases
redutores em alta temperatura.{4}
Os mini altos fornos a carvão vegetal, utilizados pelas usinas não integradas apresentam
capacidade para a produção que varia de 55 a 350 t/dia de ferro-gusa e os altos fornos a carvão
vegetal, utilizados em usinas integradas, mas sem a unidade de coqueria, apresentam capacidade de
produção na faixa de 1000 a 2500 t/dia. {4}
Assim se tem uma geração de 340 kg de resíduos sólidos a cada tonelada de ferro-gusa
produzida.{5}

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Resíduo é tudo aquilo que resta de um processo de exploração ou produção, de transformação


ou utilização.{6, 7}
Segundo Quirino (2004) resíduo é a sobra de um processo de produção ou exploração, de
transformação ou de utilização. É, também, toda substância, material, e produto destinado por seu
proprietário ao abandono. {8,9}
Assim, a reciclagem bem como a recuperação de matéria prima e energia agregada ao resíduo
pode trazer benefícios ambientais e econômicos {7 , 9}
Segundo Quirino (1987), todo briquete de biomassa, é um combustível, ou seja, é um material
cuja queima é utilizada para produzir calor, energia ou luz. {11, 12}
Pela briquetagem do carvão vegetal, ou seja, técnica que envolve homogeneização,
aglomeração a densificação de partículas de material sólido, consegue-se um combustível com
homogeneidade granulométrica, bem maior densidade a resistência à geração de finos. O efeito de
densificação proporcionado pela briquetagem produz um combustível com maior concentração
energética por unidade de volume, que, aliado à resistência adquirida, viabiliza técnica e
economicamente o transporte a distâncias maiores. Outra grande vantagem da briquetagem é a
possibilidade de aproveitamento de resíduos ligno-celulósicos carbonizados em geral.{13}

Figura 4 – Fluxograma de produção de briquetes de finos de carvão vegetal (Biomassa Carbonizada)


Na produção de briquetes de carvão vegetal, usa-se normalmente um aglutinante (cola) para
facilitar a manter o empacotamento. Em princípio, qualquer adesivo pode ser utilizado como aglutinante,
sendo a escolha feita geralmente em função do gasto e da qualidade final desejada. Dependendo do
uso final, os briquetes não devem ser confeccionados com aglutinantes poluentes, emissores de
fumaça, etc. O estudo do melhor material ligante é de fundamental importância no processo de
briquetagem. O aglutinante não deve prejudicar as características energéticas do carvão, diminuindo o
rendimento calorífico, aumentando o teor de voláteis e cinzas, ou mesmo, ser usado em proporções que
seu gasto inviabilize economicamente o briquete.{14}
A briquetagem consiste na aplicação de pressão a uma massa de partículas, com ou sem adição
de ligante, e com ou sem tratamento térmico posterior. No caso do carvão vegetal, usa-se, geralmente,
um ligante, que pode ser de várias naturezas, porque esta é a maneira mais econômica de compactá-lo.
{15 , 16}

Os aglomerantes ou ligantes tem a função de permitir a moldabilidade, e manuseabilidade do material e


garantir as propriedades definidas pela utilização do briquete {17}

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Os briquetes de cura a frio podem ser monoconstituídos (carvão e/ou coque ou biomassa),
minério de ferro, ferro-ligas, fundentes; biconstiuídos autoredutores (minério + carvão ou coque);
autofundentes (minério + fundente + redutor) ou multiconstituídos. {18}
Podem ser usados em altos fornos, aciarias, fornos panela, fornos de fundição, carro torpedo ou
panela de vazamento.{19}
No presente trabalho compara-se o aglomerante clássico usado na briquetagem de finos de
carvão vegetal, a bentonita, com o uso de escória de aciaria LD finamente moída.

2 – MATERIAIS E MÉTODOS

A produção dos briquetes seguiu as seguintes etapas :

Figura 5 – Fluxograma de produção dos briquetes


As matérias primas selecionadas foram : fundentes (calcário e cal), material combustível (carvão
vegetal/ biomassa carbonizada), aglomerante (escória de aciaria LD e bentonita e amido)cujas
composições e características estão mostradas nas Tabelas 1 a 12 , seguir.

Tabela 1 Composição química da bentonita

Tabela 2 - Composição do calcário e da cal

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Tabela 3 - Composição da escória LD

Tabela 4 - Granulometria Representativa dos Materiais Utilizados para Confecção dos Briquetes

Tabela 5 - Teores médios de materiais voláteis da cinzas e de carbono fixo, com base na analise química
imediata dos carvões

Tabela 6 - Valores médios observados a partir da análise dos principais componentes das cinzas dos
carvões

Tabela 7 - Basicidade binária das escórias no alto-forno, estimada pela reação dos teores médios de CaO e
de SiO2, considerando as respectivas massas moleculares

Tabela 8 - Valores médios das análise química elementar, dos teores de umidade e dos poderes caloríficos
superiores dos carvões.

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Tabela 9 - Valores médios de eficiência de combustão (%) dos carvões vegetais

Tabela 10 - Valores médios dos graus de moabilidade dos carvões (NBR 8739)

Tabela 11 - Valores médios das densidades aparentes do granel (Kg mdc-1), aparente (Kg mdc-1), e
verdadeira (Kg mdc-1)

Tabela 12 - Valores médios das porosidades dos carvões vegetais

As misturas (Com escória - 5% escória, 5% cal, 5% calcário, 5% de amido, água 40% e Padrão
com Bentonita e Amido - 8% de ligante (50% bentonita + 50% amido) e água45%) para a confecção dos
briquetes cilíndricos foram executadas em misturador combinado mós e pás, com tempo fixo de 10
minutos. Os materiais eram misturados a seco primeiramente em seguida adicionava-se a água (em
partes), deixando a mistura homogeneizar-se antes.
A briquetagem foi feita a frio em prensa tipo macaco hidráulico de acionamento manual, com
força de 6 ton e tempo de prensa fixo em 3 minutos.
Os ensaios foram conduzidos de acordo com ABNT 12654 e ISO 17025. A seleção de materiais
e amostragem foi de acordo com a ABNT 10007. Os corpos de prova foram confeccionados de acordo
com a norma ABNT 7680, 5738 e 13729. O ensaio de compressão diametral foi executado de acordo
com a norma ASTM C496 e ABNT 7222.
A base foi em média de 500g de uma mistura de carvão vegetal (biomassa carbonizada), onde
se adicionou, o aglomerante 1 - composto de escória, cal , calcário e amido e o aglomerante 2 –
composto de bentonita e amido de milho.
Avaliou-se a densidade aparente pela norma ABNT NBR 6922

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A resistência mecânica foi avaliada através do ensaio de compressão diametral dos briquetes
medindo-se a força de fratura. Foram executados 10 ensaios para cada mistura briquetada.
Determinou-se também, através do método proposto na bibliografia {16}, a quantidade de
briquetes que se pode empilhar e a altura máxima de pilha que se pode fazer em estocagem.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Gráfico 1, mostra o resultado do ensaio de compressão diametral das amostras.

Gráfico 1 – Resistência a Compressão Diametral dos Briquetes de Finos de Carvão Vegetal Siderúrgico

As fórmulas usadas para o calculo da tensão máxima admissível foram de acordo com as
normas ABNT 15087 (Fórmulas 1 e 2) , ABNT 7222 (Fórmula 3) e ABNT 14810 (Fórmula 4).

 = 2P/D (Fórmula 1) = P/r (Fórmula 2)

 = 2F / DL (Fórmula 3)

=F/DxL (Fórmula 4)

O Gráfico 2, mostra os valores dos intens de comparação do efeito dos dois aglomerantes na
briquetagem de finos de carvão vegetal.

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Gráfico 1 – Valores dos Requisitos usados para Comparação de Aglomerantes Empregados na Produção
dos Briquetes de Finos de Carvão Vegetal Siderúrgico

A força de fratura do briquete em Newtons (N), avaliada em ensaio de compressão diametral, é o


requisito básico usado para se medir o comportamento mecânico deste tipo de produto/matéria prima
quando o foco é uso doméstico, para geração de energia ou aquecimento de fornos. Para uso em
metalurgia se tem como exigência ao valores de tensão em MPa. {1, 3, 6, 8, 12, 15, 16}
Apesar das densidade estarem muito próximas, a força de fratura apresentou um valor mais
elevado quando se usa escória como aglomerante mostrando que se pode substituir a bentonita por
este tipo de ligante, que é um resíduo industrial.
O uso da escória como ligante já foi testada em trabalhos anteriores {1, 20, 21}
Franco (2011) {6} comenta em sua pesquisa que, existem vários mecanismos que permitem a
ligação entre as partículas da biomassa compactada e, geralmente, todos eles colaboram para obter a
resistência e a coesão final do briquete. Grover e Mishra (1996) {22, 23} identificaram os seguintes
mecanismos: Ação de aglutinantes (já presentes na matéria-prima ou adicionados); Forças de Van Der
Waals; Emaranhamento (entrelaçamento) entre partículas.
Os mecanismos de emaranhamento e a ativação de forças de valência e de Van Der Waals
acontecem pela forte aproximação e deformação das partículas provocada pelas pressões de
compactação.{8}
Um outro ponto a ressaltar é a Importância da granulometria dos resíduos na briquetagem, pois
quanto menor o tamanho da partícula, maior é a área superficial da mesma, aumentando a interação
física eletroquímica entre os grãos.{8}

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Em um estudo realizado por Cruz (2008) {23}, o mesmo diz que, a granulometria não só
influencia na aglomeração das partículas, com ou sem aglutinantes, mas também nas propriedades
físico-mecânicas dos briquetes.{8}
Brito (1986) {24} produzindo briquetes experimentais, constatou que a granulometria do carvão e
a força de prensagem influencia significativamente na densidade relativa aparente e também na
resistência ao esmagamento, devido a maior massa no mesmo volume. {8}
Segundo Kaliyan e Morey (2009) {25} o tamanho das partículas é um influenciador importante da
durabilidade e resistência dos briquetes, evidenciando a importância da classificação granulométrica da
biomassa antes da compactação. Sendo que menores partículas facilitam a união das mesmas,
diminuído os espaços vazios entre as partículas proporcionando maior densidade relativa aparente. {8}

4 – CONCLUSÃO

A escória de aciaria LD pode ser utilizada como aglomerante de pega a úmido na briquetagem de finos
de carvão vegetal siderúrgico.
O aproveitamento destes finos, gerando um carvão chamado de sintético, compactado, prensado,
industrializado, ecológico ou reciclado, possibilita a diminuição da utilização de material granular natural.
O reaproveitamento de finos traz junto um apelo ambiental, social e econômico.
Este produto pode ser utilizado em aquecimento doméstico e industrial, geração de energia, na
metalurgia em aplicações que as solicitações mecânicas não sejam elevadas.

5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

[1] BAPTÍSTA, A. L. B. - Desenvolvimento de um briquete auto-fundente, multiconstituido de rejeitos, resíduos e descartes recicláveis gerados na
planta integrada de produção de aço, aplicado como componente da carga de fornos de redução de ferro. 2016. 195f. Dissertação
(Mestrado Profissional em Materiais) – Fundação Oswaldo Aranha – Campus Três Poços, Centro Universitário de Volta Redonda,
Volta Redonda.

[2] OLLI MATTILA, SSAB Swedish Steel - Korkealämpötilaprosessit (Procesos de Alta Temperatura) - Pyrometallurgiset pelkistysprosessit
(Procesos de redução pirometalúrgica) - Universidad de Oulu - Setembro, 2018

[3] ROBETTI, L. ; BERNARDIN, A. M. - Uso de bentonita como aglutinante para a fabricação de briquetes com finos de carvão vegetal. Trabalho de
Conclusão de Curso Universidade do Extremo Sul Catarinense, Curso de Tecnologia em Cerâmica, 2009

[4] RIZZO, E. Introdução aos processos siderúrgicos. Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração: São Paulo, 2005

[5] COELHO, S. T. – Carvão Vegetal : Aspectos Técnicos, Sociais, Ambientais e Econômicos. Instituto de Eletroténica e Energia, Centro Nacional
de Referência em Biomassa, Dezembro de 2008

[6] FRANCO, A. J. - Estudo e Caracterização de composições de Coque e Fibras Vegetais (Bagaço de Cana e Madeira) Para Aplicação na
Produção de Briquetes Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, 2011

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[7] QUIRINO, W. F. Utilização energética de resíduos vegetais. [s.l]: LPF/IBAMA, 2003.

[8] BORGHI, M. M. - Efeito da granulometria na avaliação dos briquetes. Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Florestais e da
Madeira da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro.
Universidade Federal do Espírito Santo , Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Ciências Florestais e da Madeira - Jerônimo
Monteiro, Espírito Santo, 2012

[9] QUIRINO, W. F.; VALE, A. T.; ANDRADE, A. P. A.; ABREU, V. L.; AZEVEDO, A. C. S. Poder calorífico da madeira e de resíduos
lignocelulósicos. Biomassa & Energia, Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 173 – 182, 2004.

[10] SCHNEIDER, R. C. S. Extração, caracterização e transformação do óleo de rícino. (Tese de Doutorado). Porto Alegre, RS. UFRS. 280 p. 2003

[11] GONÇALVES, J. E. - Avaliação energética e ambiental de briquetes produzidos com rejeitos de resíduos sólidos urbanos e madeira de
Eucalyptus grandis. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, 2010

[12] QUIRINO, W. F. Briquetagem de carvão vegetal e resíduos agrícolas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA, 4., 1987, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: CBE, 1987. p. 36-41.

[13] FONTES, P. J. P. ; QUIRINO, W. F. ; JÚNIOR, F. P. - Aglutinantes para Briquetagem de Carvão Vegetal - Laboratório de Produtos Florestais,
em 1984

[14] QUIRINO, W. F. ; BRITO, J. O. - Características e índice de combustão de briquetes de carvão vegetal. Secretaria do Meio Ambiente , Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Diretoria de Incentivo à Pesquisa e Divulgação, Laboratório de
Produtos Florestais, Brasília, 1991

[15] SALEME, J. E. F. Estudo básico para briquetagem do carvão vegetal. Ouro Preto, Escola de Minas e Metalurgia, s.d. 19p.

[16] SILVA, D. A. da. et al. - Caracterização de biomassas para a briquetagem. Rev. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 45, n. 4, p. 713 - 722 , out. / dez.
2015. ISSN eletrônico 1982-4688 / ISSN impresso 0015-3826. DOI: 10.5380/rf.v45i4.39700

[17] BAPTÍSTA, A. L. B. – O processo de briquetagem. Caderno Técnico. Laboratório de Metalurgia Extrativa. Escola de Engenharia Industrial
Metalúrgica de Volta Redonda. Universidade Federal Fluminense. 2015

[18] BAPTÍSTA, A. L. B. - Desenvolvimento de Produto Sustentável e Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para uso em Fornos de Fundição –
Contribuição Técnica Apresentada ao 46º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas, 17º Simpósio Brasileiro de
Minério de Ferro e 4° Simpósio Brasileiro de Aglomeração de Minério de Ferro, parte integrante da ABM Week, realizada de 26 a 30 de
Setembro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

[19] BAPTISTA, A. L. B. – Desenvolvimento de Produto Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para Uso Como Componente da Carga de Altos-
Fornos. Trabalho Apresentado ao Xº Encontro de Ciência, Tecnologia e Inovação. Curitiba/PR – 2017

[20] SILVA, C. F. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na pelotização do minério de ferro. Projeto de
Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda,
Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda , 2015

[21] RIBEIRO, M. S. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na briquetagem do minério de ferro.
Projeto de Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Pólo Universitário de Volta Redonda, Escola de
Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda, Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda - RJ –
2017

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[22] GROVER, P. D.; MISHRA, S. K. Biomass Briquetting: technology and practices, Bangkok: Food and Agriculture Organization of the
United Nations, 1996.

[23] CRUZ, F. M. Propriedades de briquetes fabricados com finos de carvão de Eucalyptus sp. e Schizolobium amazonicum (Paricá).
(Monografia). Viçosa, MG. UFV. 50 p. 2008.

[24] BRITO, J. O. Estudo sobre a produção de carvão e briquetes de carvão de casca de pinus. Piracicaba, SP. Escola Superior de
Agricultura "Luiz de Queiroz". 58 p. 1986.

[25] KALIYAN, N.; MOREY, R. V. Factors affecting strength and durability of densified biomass products. Biomass and Bioenergy.
Oxford, GB. v. 33, n. 3, p. 337 – 359, 2009.

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