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Ano 1, Edição nº5, Vol.

5 , Nº2 , 1ª Quinzena (1ª Semana), Novembro – 2019

PRODUÇÃO DE BRIQUETES MULTI-CONSTITUÍDO DE PÓ DE BALÃO DE


ALTO FORNO A CARVÃO VEGETAL, FINOS DE COQUE E FINOS DE
BIORREDUTOR, AGLOMERADOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA

Isabela Santana de Oliveira


Engenheira Mecânica formada pela EEIMVR/UFF-VR
Mestre em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR
Doutoranda em Engenharia de Materiais pela EEL-USP
Laboratório de Mecânica Aplicada – EEIMVR/UFF – VR

Nathália Batista Lopes Matias


Técnica em Química
Graduada em Química Bacharelado pelo ICEx/UFF - VR
Pós-graduanda em Formação Pedagógica para Graduandos não Licenciados em Química – Cruzeiro do Sul
Mestranda em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR
Laboratório de Eletroquímica, Polímeros e Cerâmicos – EEIMVR/UFF – VR

André Luís de Brito Baptísta


Técnico Industrial Metalúrgico
Graduado em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão de Ciência e Tecnologia
Pós-Graduado MBA em Gestão de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Mestre em Materiais (Processamento e Reciclagem)
Laboratório de Metalurgia Extrativa (LAMEX) – EEIMVR/UFF - VR

Resumo

A indústria siderúrgica gera uma grande quantidade de resíduos sólidos, como efluentes líquidos e emissões gasosas que
poluem o meio ambiente em varias etapas de seu processo produtivo industrial. Para cada tonelada de aço produzido se
gera em torno de 607 kg de resíduos de diferentes tipos como escórias, pós, lamas e carepas. Dependendo do tipo de
resíduo, ele pode retorna ao processo industrial, como fonte de energia ou como matéria-prima para a produção de aço, ou
comercializado como co-produto para outras atividades industriais.
Um dos resíduos gerados pelo setor siderúrgico e o pó de balão, oriundo do sistema de limpeza de gases a seco, é um
material particulado captado no alto-forno pelo sistema de despoeiramento chamado balão gravitacional. O pó de balão é
formado por óxidos de ferro nas formas FeO, Fe2O3 e Fe2O4, identificadas como wustita, hematita e magnetita,
respectivamente.
O pó de balão é pouco utilizado dentro do setor siderúrgico como co-produto, embora possa ser aglomerado por
sinterização, pelotização ou briquetagem e adicionado às matérias-primas no alto-forno. Para cada tonelada de ferro gusa
produzido se gera 28 a 75 kg de pó de balão, é despejado a céu aberto em bags nos pátios das indústrias, correspondendo a
13% dos resíduos sólidos gerados nas indústrias siderúrgicas.
No presente trabalho faz-se uma comparação, através do limite de resistência à compressão diametral, entre o uso de
cimento e de escórias de aciaria LD e elétrica (FEA), como aglomerantes de pega á úmido de cura a frio na fabricação de
briquetes de pó de balão de alto-forno a carvão vegetal.

Palavras-Chaves: Resíduos, Briquetes, Pó de Balão, Alto Forno, Biomassa

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1 – INTRODUÇÃO

Uma planta siderúrgica é uma unidade industrial bastante complexa onde os assuntos
otimização, conservação e energia e meio ambiente estão sempre acompanhando o processo de
produção do aço.
O alto forno é um reator metalúrgico que trabalha em sistema de contra corrente onde a carga
sólida desce para o fundo se transformando em metal líquido e os gases e poeiras sobem através da
carga gerando a redução necessária a produção de gusa, e saindo pelo topo formando um produto
chamado pó de balão.
A figura 1 mostra a geração de pó de balão nas instalações de um alto forno.

Figura 1 – Sistema de Limpeza de Gases de Alto Forno e Geração do Pós de Balão ou Poeira de Alto Forno
[1, 2]
O equipamentos de grande porte empregam coque como combustível termorredutor e os de
médio e pequeno porte usam carvão vegetal granular ou briquetes. [4]
As Tabelas 1 e 2 mostram a diferença entre os altos fornos e as matérias primas empregadas.
[4, 5, 6, 7]

Tabela 1 – Diferenças entre alto forno a carvão vegetal e coque [4, 5, 6, 7]

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Tabela 2 – Diferenças de propriedades entre o carvão vegetal e coque [4, 5, 6, 7]

A Figura 2, mostra o processo de produção de ferro gusa em alto forno a carvão vegetal
(biomassa carbonizada).

Figura 2 – Produção de Gusa empregando carvão vegetal (Biorredutor) [3]

A produção de aço em uma usina integrada, onde existe a preparação da matéria prima
(calcinação, coqueria, sinterização), redução do minério em alto-forno, refino em conversor,
lingotamento e conformação em produto acabado, termina por gerar grandes quantidades de finos, que

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dificultam de diversas formas a utilidade imediata destes, fundamentalmente por fatores econômicos. A
presença de finos, além de onerar o processo de seu beneficiamento, cria problemas relacionados com
a poluição ambiental, o manuseio, o transporte e a estocagem. Evidentemente, a aglomeração das
partículas finas em unidades maiores e mais resistentes ao trabalho mecânico resolveria, em princípio,
estes problemas
A briquetagem é um dos processos mais antigos de aglomeração e caracteriza-se pela
aplicação de pressões externas com consequente redução de volume do material fino, obtendo um
produto (briquete) com forma, dimensões e características variáveis e totalmente controladas, conforme
a sua aplicação. É influenciado por fatores como: granulometria do material, umidade, tipo e quantidade
de ligante e variáveis de compactação (esforço, tempo,etc). O produto resultante deste processo é o
briquete, que é uma matéria prima sintética, um mineral industrial, um compósito (Junca, 2011)
A briquetagem pode facilitar, melhorar e possibilitar melhores alternativas de utilização de finos
Durante o processo de briquetagem de partículas, contendo óxidos de ferro, os mecanismos de
aglomeração, a força de compactação da mistura a ser briquetada, teor e qualidade dos ligantes,
temperatura, umidade, tipo de máquina de briquetagem e tempo de cura são importantes para conceder
adequada resistência mecânica aos briquetes, de acordo com diversas finalidades.

2 – MATERIAIS E MÉTODOS

A produção dos briquetes seguiu as seguintes etapas :

Figura 3 – Fluxograma de produção dos briquetes


As matérias primas selecionadas foram : aditivo (cal, dolomita e calcário), material combustível
(carvão vegetal (biomassa carbonizada) e coque), aglomerante (escória de aciaria e cimento), cujas
composições e características estão mostradas nas Tabelas 3 a 8 , seguir.

Tabela 3 - Composição dos fundentes aditivos

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Tabela 4 - Composição da escória LD

Tabela 5 - Composição de Escória de Aciaria Elétrica

Composto/Elemento %
SiO2 4,88
CaO 3,79
Al2O3 1,96
MgO 0,64
MnO 0,35
Fe2O3 42,81
C 38,4
Zn 0,73
FeM 1,86
S 0,52
Tabela 6 - Composição do Pó de Balão de Alto Forno a Carvão Vegetal (Biorredutor)

Tabela 7 - Composição do Cimento

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Tabela 8 - Composição da carga de carbono

As misturas de material finos (A, B, C e D) para a confecção dos briquetes cilíndricos ( 3 cm e


altura 3 cm) foram executadas em misturador combinado mós e pás, com tempo fixo de 10 minutos. Os
materiais eram misturados a seco primeiramente em seguida adicionava-se a água (em partes),
deixando a mistura homogeneizar-se antes.
A - 10% de escórias LD, 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), 10% combustível
redutor (mistura 50% coque + 50% carvão vegetal), água 35%
B - 10% de escórias FEA, 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), 10% combustível
redutor (mistura 50% coque + 50% carvão vegetal), água 35%
C - 10% de mistura de escória LD com escória FEA, 7,5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50%
dolomita), 10% combustível redutor (mistura 50% coque + 50% carvão vegetal), água 40%
D – 15% de cimento, 7,5% de cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), 10% combustível
redutor (mistura 50% coque + 50% carvão vegetal), água 30%
A briquetagem foi feita a frio em prensa tipo macaco hidráulico de acionamento manual, com
força de 6 ton e tempo de prensa fixo em 3 minutos.
Os ensaios foram conduzidos de acordo com ABNT 12654 e ISO 17025. A seleção de materiais
e amostragem foi de acordo com a ABNT 10007. Os corpos de prova foram confeccionados de acordo
com a norma ABNT 7680, 5738 e 13729. O ensaio de compressão diametral foi executado de acordo
com a norma ASTM C496 e ABNT 7222.
A base foi em média de 500g de pó de balão de alto forno a carvão vegetal (Biorredutor), onde
se adicionou, os aglomerantes, fundentes e material combustível.
A resistência mecânica foi avaliada através do ensaio de compressão diametral dos briquetes
medindo-se a força de fratura. Foram executados 10 ensaios para cada mistura briquetada.

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3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Gráfico 1, mostra o resultado do ensaio de compressão diametral das amostras.

Gráfico 1 – Resistência a Compressão Diametral dos Briquetes de Pó de Balão de Alto Forno a Carvão
Vegetal

A força de fratura do briquete em Newtons (N), avaliada em ensaio de compressão diametral, é o


requisito básico usado para se medir o comportamento mecânico deste tipo de produto/matéria prima
quando o foco é uso doméstico, para geração de energia ou aquecimento de fornos. Para uso em
metalurgia se tem como exigência ao valores de tensão em MPa. [4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11]
A densidade tem uma ligação direta com a resistência mecânica e com a quantidade e tipo de
aglomerante, a força de fratura apresentou um valor mais elevado quando se emprega mais ligante ou
tipos diferentes, apresentando por conseguinte uma maior densidade. [8,9]
O uso da escória como ligante já foi testada em trabalhos anteriores [4, 8, 9]
Franco (2011) [12] comenta em sua pesquisa que, existem vários mecanismos que permitem a
ligação entre as partículas da biomassa compactada e, geralmente, todos eles colaboram para obter a
resistência e a coesão final do briquete. Grover e Mishra (1996) [13, 14] identificaram os seguintes
mecanismos: Ação de aglutinantes (já presentes na matéria-prima ou adicionados); Forças de Van Der
Waals; Emaranhamento (entrelaçamento) entre partículas. [14]
Os mecanismos de emaranhamento e a ativação de forças de valência e de Van Der Waals
acontecem pela forte aproximação e deformação das partículas provocada pelas pressões de
compactação.[15]
Um outro ponto a ressaltar é a Importância da granulometria dos resíduos na briquetagem, pois
quanto menor o tamanho da partícula, maior é a área superficial da mesma, aumetando a interação
física eletroquímica entre os grãos. [15]

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Brito (1986) [24] produzindo briquetes experimentais, constatou que a granulometria do carvão e
a força de prensagem influencia significativamente na densidade relativa aparente e também na
resistência ao esmagamento, devido a maior massa no mesmo volume. [16]
Segundo Kaliyan e Morey (2009) [17] o tamanho das partículas é um influenciador importante da
durabilidade e resistência dos briquetes, evidenciando a importância da classificação granulométrica da
biomassa antes da compactação. Sendo que menores partículas facilitam a união das mesmas,
diminuído os espaços vazios entre as partículas proporcionando maior densidade relativa aparente. [8]
O valor médio de resistência alcançado nos briquetes do presente estudo, como detalhado em
trabalhos anteriores [4, 8, 9], pode ser fruto: (i) da compactação mecânica (prensagem); (ii) do
fenômeno denominado poder de aglomeração a frio (p. a. f.); (iii) do fenômeno denominado
sensibilidade a compactação; (vi) do efeito cimentício da escória; (v) do fenômeno efeito Filler; (vi) da
distribuição granulométrica natural das matérias primas que eleva a compactabilidade; (vii) do teor
ótimo de água de adição; (viii) da relação água/cal, (ix) da interação sinergística entre os materiais da
mistura (regra das misturas clássica) e (x) da adição de materiais pozolânicos finamente moídos

4 – CONCLUSÃO

- As escórias de aciarias podem ser utilizadas como aglomerante de pega a úmido na briquetagem de
pó de balão de alto forno a carvão vegetal siderúrgico.
- O aproveitamento destes finos, gerando um termorredutor chamado de sintético, compactado,
prensado, industrializado, ecológico ou reciclado, possibilita a diminuição da utilização de material
granular natural.
- O reaproveitamento de finos traz junto um apelo ambiental, social e econômico.
- Ele pode ser utilizado em panelas, carros-torpedo, fornos elétricos a arco e a indução e em fornos a
cadinho e rotativos
- Pode ser empregado como veículo de adição de carbono em ferro fundido e em aços.
- Como elemento refrigerante em aciaria LD

5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

[1] Aplicação de Sistema Contínuo de Controle da Poluição em Siderurgia

https://ianalitica.com.br/aplicacoes-com-analisadores-insdustriais/cems-em-siderurgia/mitigacao/

[2] Lama de Alto Forno

https://brasil.arcelormittal.com/produtos-solucoes/coprodutos/coprodutos/lama-alto-forno

[3] O Ferro Gusa http://kentron.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=sobre-o-ferro-gusa

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[4] BAPTÍSTA, A. L. B. - Desenvolvimento de um briquete auto-fundente, multiconstituido de rejeitos, resíduos e descartes recicláveis gerados na
planta integrada de produção de aço, aplicado como componente da carga de fornos de redução de ferro. Dissertação de Mestrado em Materiais.
Área de concentração de processamento e reciclagem de materiais, linha de pesquisa em materiais compósitos. Fundaçao Oswaldo Aranha ;
Centro Universitário de Volta Redonda – UNIFOA ; Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ; Programa de Mestrado Profissional em Materiais
– MEMAT , Três Poços, RJ – 2016

[5] BAPTÍSTA, A. L. B. – O Processo de Briquetagem. Caderno Técnico. Laboratório de Metalurgia Extrativa. Escola de Engenharia Industrial
Metalúrgica de Volta Redonda. Universidade Federal Fluminense. 2015

[6] BAPTISTA, A. L. B. - Exigências para aplicação de briquetes em fornos siderúrgicos. Trabalho Apresentado no II Simpósio de Inovação e
Tecnologia na IX Semana de Iniciação Científica e IV Simpósio de Extensão – Rio de Janeiro, Julho de 2015.

[7] BAPTISTA, A. L. B. – Desenvolvimento de Produto Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para Uso Como Componente da Carga de Altos-
Fornos. Trabalho Apresentado ao Xº Encontro de Ciência, Tecnologia e Inovação. Curitiba/PR - 2017

[8] RIBEIRO, M. S. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na briquetagem do minério de ferro. Projeto de
Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Pólo Universitário de Volta Redonda, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de
Volta Redonda, Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda - RJ – 2017

[9] AMARAL, A. G. - Uso de escória siderúrgica como aglomerante de briquetes de biomassa carbonizada. Trabalho de Conclusão de Curso.
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia de Agronegócios, da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial
para obtenção do título de Engenheira de Agronegócios. Universidade Federal Fluminense. Polo Universitário de Volta Redonda. Escola de
Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda. Graduação em Engenharia de Agronegócios. Volta Redonda/RJ – 2018

[10] LOPES, P. M. et al. – Determinação das Propriedades Físico-Químicas do Minério de Ferro para o Estudo de Sua Reutilização em Processos
Siderúrgicos. Contribuição Técnica Apresentada ao XXXVI Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas e VII Simpósio Brasileiro
de Minério de Ferro da ABM, 12 a 15 de Setembro de 2006, Ouro Preto, MG – Vol. 2 - págs.: 634 à 641

[11] MARQUES, H. M. e ASSIS, P. S. – Caracterização do Pó Coletor e Alguns Experimentos Para a Sua Utilização. Contribuição Técnica
Apresentada ao XXXVI Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas e VII Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro da ABM, 12 a
15 de Setembro de 2006, Ouro Preto, MG – Vol. 1 - págs.: 83 à 90.

[12] FRANCO, A. J. - Estudo e Caracterização de composições de Coque e Fibras Vegetais (Bagaço de Cana e Madeira) Para Aplicação na
Produção de Briquetes. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, 2011

[13] GROVER, P. D.; MISHRA, S. K. - Biomass Briquetting: technology and practices, Bangkok: Food and Agriculture Organization of the United
Nations, 1996

[14] CRUZ, F. M. - Propriedades de briquetes fabricados com finos de carvão de Eucalyptus sp. e Schizolobium amazonicum (Paricá).
(Monografia). Viçosa, MG. UFV. 50 p. 2008

[15] BORGHI, M. M. - Efeito da granulometria na avaliação dos briquetes. Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Florestais e da
Madeira da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro.
Universidade Federal do Espírito Santo , Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Ciências Florestais e da Madeira - Jerônimo Monteiro,
Espírito Santo, 2012

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[16] BRITO, J. O. - Estudo sobre a produção de carvão e briquetes de carvão de casca de pinus. Piracicaba, SP. Escola Superior de Agricultura
"Luiz de Queiroz". 58 p. 1986.

[17] KALIYAN, N.; MOREY, R. V. - Factors affecting strength and durability of densified biomass products. Biomass and Bioenergy. Oxford, GB. v.
33, n. 3, p. 337 – 359, 2009

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