Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SOROCABA,
SP2022
2
2
SOROCABA,
SP2022
3
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................7
2.1 O COBRE.............................................................................................................7
2.3.2 Compactação..................................................................................................11
2.3.3 Sinterização.....................................................................................................12
2.4.1 Têmpera..........................................................................................................14
2.4.2 Revenimento...................................................................................................15
3. ESTUDO DE CASO............................................................................................16
3.1 MATERIAIS........................................................................................................17
3.4.1 SINTERIZAÇÃO..............................................................................................20
3.4.2 TÊMPERA.......................................................................................................21
4. CONCLUSÃO.....................................................................................................23
5. REFERÊNCIAS...................................................................................................25
6
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 O COBRE
Fonte: Autor.
2.3 METALURGIA DO PÓ
O Compactado é aquecido
Processo de produção do a têmperaturas altas,
pó é confeccionado por porém abaixo do ponto de
processos designados fusão do metal base
extraída
A composição é enchida
nas matrizes, comprimida e
posteriormente extraída Alguns processos precisam de
algumas calibragens posterior
para conseguir um melhor
acabamento e atender
tolerâncias
2.3.2 Compactação
• Laminação
•Compactação dinâmica
• Moldagem por injeção
Quanto às técnicas que não se baseiam na aplicação de esforços tem-se
(ASM, metals handbook, 1993):
• Colagem
• Gravimetria
• Vibratório
2.3.3 Sinterização
2.4.1 Têmpera
15
Têmpera é o trabalho térmico mais importante dos aços, onde tem-se como
objetivo aquecer a uma têmperatura superior a 727ºC decorrido de um brusco
resfriamento utilizando-se de meios líquidos para o mesmo, seus principais
benefícios são o aumento da dureza, resistências a desgastes e trações tendo como
ponto negativo a perca considerável em sua ductilidade, tendo como objetivo obter a
estrutura martensita(C+F), porém gerando muitas tensões internas que podem ser
posteriormente aliviadas com o revenimento das peças em questão.
2.4.2 Revenimento
O bronze alumínio com adição de níquel e ferro, produzido por fundição para a
fabricação de componentes aeronáuticos, possui alta resistência mecânica e
apresenta dureza final acima de 90 HRB (185 HV) após fundição seguida do
tratamento térmico de têmpera e revenido, determinado pela norma
ASTM_B150/B150M−12-TQ30. A têmpera, após fundição, proporciona maior
resistência ao material fundido. Já o revenido, gera precipitados que aumentam
ainda mais a magnitude de sua dureza. Dessa forma, a densidade final do bronze de
alumínio, submetido a este processo, é de cerca de 7,4 g/cm3 (Copper development
association, 2005).
Já no que diz respeito a tratamentos térmicos do bronze de alumínio, pode-se
16
dizer que, além dos tratamentos de alívio de tensões e recozimento, outros que se
destacam são a solubilização e o endurecimento por precipitação (Freitas, 2014).
3. ESTUDO DE CASO
Fonte: Autor
3.1 MATERIAIS
Fonte: autor.
Os resultados dos ensaios/análises do material CR serviram como base de
comparação para os demais resultados que pudessem ser apresentados, quando o
bronze de alumínio fosse produzido via metalurgia do pó. Os equipamentos
utilizados nos ensaios/análises deste material, foram os mesmos utilizados para o
material produzido via metalurgia do pó.
Como o objetivo principal deste projeto foi produzir uma liga via metalurgia do
pó, cujas propriedades desejadas fossem semelhantes àquelas apresentadas pelo
material no estado CR, elaborou-se um estudo minucioso dos melhores parâmetros
que seriam utilizados na produção desta nova liga. Baseado na proporção de 1g de
material (cavaco de bronze de alumínio) para 20g de esferas (1/20) de acordo com
SURYANARAYANA, 2001, fez-se os seguintes procedimentos:
Fonte: autor.
Utilizou-se o processo de moagem de alta energia sobre os cavacos por meio de um moinho
planetário NOAH (Figura 9), modelo NQM (Yangzhou Nuaya Machinery Co., LTD) com o objetivo
de se obter pós de granulometria micro e submicrométrica. Figura 9. Moinho planetário NOAH, NQM-
2 do laboratório LMM da UNIFEI.
Fonte: autor.
A mistura dos pós foi realizada em vidro relógio (90 mm de diâmetro) e todas as aferições de
massa foram feitas em uma mesma balança analítica do LMM-UNIFEI. Na etapa seguinte, o pó foi
levado para uma prensa hidráulica uniaxial (SCHULZ; capacidade: 15t; LMM-UNIFEI). Prensou-se o
pó do bronze de alumínio em uma matriz cilíndrica de aço têmperado inox (VC131), com abertura para
8 mm de diâmetro utilizando uma carga de 400 MPa (2t) durante 30 segundos e por 3 vezes
consecutivas. Os CPs desenvolvidos, segundo estas condições, podem ser vistos na Figura 10:
Fonte: autor.
3.4.1 Sinterização
Fonte: autor
22
3.4.2 Têmpera
desta liga de bronze-alumínio, uma vez que suas aplicações dependem muito da resistência
mecânica deste material. Os resultados dos ensaios de compressão dos CPs sinterizados,
têmperados e TQ30, providos das duas prensas utilizadas (uniaxial e isostática), podem ser
avaliados nas Figuras 13 e 14.
Figura 12. Resultados dos ensaios de compressão para CPs submetidos à prensa uniaxial.
Figura 14. Resultados dos ensaios de compressão para CPs submetidos à prensa isostática.
Fonte: Autor
Figura 13. Resultados dos ensaios de compressão para CPs submetidos à prensa isostática.
Fonte: Autor
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
1. http://pavanati.com.br/doc/metalurgiadopo.pdf
2. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5634842/mod_resource/content/0/Apostila
%20Metalurgia%20do%20Po.pdf
3. FREITAS, Paulo Sergio. Tratamento Térmico dos Metais, Da teoria à prática. Editora SENAI-SP
2014, Cap 9, p. 119-126.
4. ZANDER, J. “Native Copper Macro Digon3”: Material Scientist, 2009).
5. DEREK, E. T., WILLIAM, T. B. Specific metal and alloys: Introduction to copper and copper
alloys. 10th ed. ASM HANDBOOK, 1990. v. 2, 2521p.
6. KRELLING, Anael. Metalurgia do pó: Metalurgia do pó. In: METALURGIA do pó: Metalurgia
do pó. Santa Catarina: [s. n.], 2012?. Disponível em:
http://joinville.ifsc.edu.br/~anael.krelling/Tecnologia%20em%20Mecatr%C3%B4nica/
PFB64/8%20-%20Metalurgia_do_Po.pdf. Acesso em: 17 nov. 2022.
7. SILVA, Eduardo Serafim. ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA
MICROESTRUTURA DA LIGA DE BRONZE – ALUMÍNIO SINTERIZADA. 2017.
Dissertação (Mestrado em materiais) - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, [S. l.], 2017.
8. SILVA, Angelus Giuseppe et al. A sinterização rápida: sua aplicação, análise e relação com as
técnicas inovadoras de sinterização. Orientador: Clodomiro Alves Júnior. 1998. Trabalho de
conclusão de curso (Bacharelado em engenharia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Natal, 1998. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ce/a/PmJKHP86qkXSCZ4j4MGdxSx/?
lang=pt. Acesso em: 18 nov. 2022.