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----------------------------------------------------------------- – Ah, mãe, o que é que tem? Você nunca
(SAETHE). Leia o texto abaixo. chamou cachorro de cão? E casa de residência?
E carro de automóvel?
P
O tempo não apaga – É verdade, mas...
Há alguns anos, quase todo dia de manhã, Mas a verdade é que Cinira não tem uma boa
quando eu abria o portão para ir ao trabalho, via um resposta.
– E meu nome é Mateus – continua o rapaz. – Só
o
garotinho sorridente que passava por mim, a caminho
da escola, e eu correspondia o sorriso sem palavras. que você me chama de Matusquela.
Certo dia muito frio, percebi que ele estava de tênis, – Ei, isso não vale. Matusquela é apelido
d
mas sem meias, apenas com uma calça curta e uma carinhoso. [...]
blusinha de uniforme. Perguntei se poderia lhe dar – A professora disse que aprender palavras é
algumas roupas dos meus filhos, e ele, todo feliz, disse como ganhar roupas e guardar numa gaveta. Quando
g
que precisava apenas de meias, mas que seu irmão
precisava do restante. Combinei que no dia seguinte,
a gente precisa delas, tira de lá e usa. Cada uma serve
para uma ocasião, por mais esquisita que pareça. Igual
lo
quando ele passasse, lhe entregaria o material. Juntei à querê-querê roxa que você me deu no último
todas as meias que pude, de todos os tamanhos e aniversário. Lembra? Como esquecer? Cinira nem se
cores e dito e feito: com um “muito obrigado, dá ao trabalho de consultar o dicionário. Sabe que a
B
senhora”, ele se foi. De vez em quando, ainda o via, explicação para essa última provocação está no
mas com o passar do tempo não o vi mais... Até que verbete camiseta.
ALENCAR, Marcelo. Disponível em:
certo dia a campainha soou e fui atender. Era um <http://acervo.novaescola.org.br/fundamental-1/amplexo-
rapaz alto, mas aquele sorriso era o mesmo, me 634320.shtml>Acesso em: 19 nov. 2015.Fragmento.
agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com um
cesto de verduras verdinhas, me fez chorar... Ele me A história desse texto tem início quando
contou que as meias duraram muitos anos e em A) a mãe percebe o dicionário na mão do garoto.
momento algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma B) a mãe procura as palavras estranhas no dicionário.
atitude tão simples faz toda a diferença na vida de C) o garoto faz brincadeiras com o uso dos
alguém. sinônimos.
Seleções. Jan. 2011. p. 60. D) o garoto lembra do presente do último
O fato que gerou essa história foi a aniversário.
A) bondade da senhora.
B) lembrança do rapaz. -----------------------------------------------------------------
C) necessidade do irmão. (SAEGO). Leia o texto abaixo.
D) temperatura da manhã.
Mila
----------------------------------------------------------------- Era pouco maior do que minha mão: por isso eu
(SAEPE). Leia o texto abaixo. precisei das duas para segurá-la, 13 anos atrás. E,
Amplexo como eu não tinha muito jeito, encostei-a ao peito
para que ela não caísse, simples apoio nessa primeira
Mãe, me dá um amplexo? vez. Gostei desse calor e acredito que ela também.
A pergunta pega Cinira desprevenida. Antes que Dias depois, quando abriu os olhinhos, olhou-me
possa retrucar, ela nota o dicionário na mão do filho, fundamente: escolheu-me para dono. Pior: me
que completa o pedido: aceitou.
– E um ósculo também. Foram 13 anos de chamego e encanto.
Ainda surpresa, a mulher procura no livro a Dormimos muitas noites juntos, a patinha dela em
definição das duas estranhas palavras. E encontra. cima do meu ombro. Tinha medo de vento. O que
Mateus quer apenas um abraço e um beijo. fazer contra o vento?
Conversa vai, conversa vem, Cinira finalmente Amá-la – foi a resposta e também acredito que
se dá conta de que o garoto, recém apresentado às ela entendeu isso. Formamos, ela e eu, uma dupla
classes gramaticais nas aulas de Português, brinca com dinâmica contra as ciladas que se armam. E também
os sinônimos. “O que vai ser de mim quando esse contra aqueles que não aceitam os que se amam.
tiquinho de gente cismar com parônimos, homônimos, Quando meu pai morreu, ela se chegou, solidária,
heterônimos e pseudônimos?”, pensa ela, misturando encostou sua cabeça em meus joelhos, não exigiu a
as estações. [...] E emenda: minha festa, não queria disputar espaço, ser maior do
– Para com essa bobagem, menino! que a minha tristeza.
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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Tendo-a ao meu lado, eu perdi o medo do mais gordinha (semente), dando origem a novas
mundo e do vento. E ela teve uma ninhada de nove araucárias.
filhotes, escolhi uma de suas filhinhas e nossa dupla Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte
P
ficou mais dupla porque passamos a ser três. E do estado do Paraná com milhares de pinheiros,
passeávamos pela Lagoa. [...] Era uma lady, uma dando origem à floresta de araucária. Quando Tupã
rainha de Sabá numa liteira inundada de sol e viu o trabalho da gralha azul, resolveu dar um prêmio
transportada por súditos imaginários. a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as
o
No sábado, olhando-me nos olhos, com seus pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu
olhinhos cor de mel, bonita como nunca, mais que esforço e sua dedicação. Assim, a gralha, que era
d
amada de todas, deixou que eu a beijasse chorando. parda, tornou-se azul.
Talvez ela tenha compreendido. Bem maior do que Disponível em: <http://zip.net/bmghi5>. Acesso em: 11 fev. 2015.
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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(C) um senhor comentar que o cidadão goza de Em papel carbono e barbante, até cabelo cortado
total liberdade. Retrato de 3 x 4 pra batizado distante
(D) alguém comentar que a camiseta, ao contrário Mas isso aqui meu senhor, é uma carta de amor
P
do voto, não é secreta.
Levo o mundo e não vou lá
-----------------------------------------------------------------
Mas esse cara tem a língua solta
o
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
A minha carta ele musicou
A beleza total Tava em casa, a vitamina pronta
d
Ouvi no rádio a minha carta de amor
A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a
própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de Dizendo “eu caso contente, papel passado, presente
g
seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e
muito menos as visitas. Não ousavam abranger o
Desembrulhado, vestido, eu volto logo me espera
Não brigue nunca comigo, eu quero ver nossos filhos
lo
corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão O professor me ensinou a fazer uma carta de amor”
belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a isto,
partiu-se em mil estilhaços. Leve o mundo que eu vou já
B
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— Ora, sim senhor... Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse bem. (...). Ele fez uma tatuagem especialmente para
um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão ela, no seu próprio peito. Nada de muito artístico (...).
P
sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito Mas cada vez que ela vê essa tatuagem, ela se sente
um presente de rei. reconfortada. Como se tivesse sido ressuscitada, e
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do como se tivesse vivendo uma nova, e muito melhor,
Autor, 1960. existência.
o
(Moacyr Scliar, Folha de S. Paulo, 10/03/2003.)
O fato que desencadeou a história foi
d
(A) a viagem a São Paulo. O fato gerador do conflito que constrói a crônica é a
(B) o mau tempo em São Paulo. secretária
(C) o agradecimento do taxista. (A) ser mais jovem que a enfermeira da notícia.
g
(D) a conversa ouvida pelo taxista. (B) concluir que a vida não vale a pena.
(C) achar romântica a história da enfermeira
(D) ter se envolvido com o tatuador.
lo
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Leia o texto para responder a questão abaixo:
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Tatuagem
B
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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----------------------------------------------------------------- macaquinho voador e era diversão nossa caçá-los,
Leia o texto para responder a questão a seguir: amarrá-los com uma linha e deixá-los voar acima de
nossa cabeça. Lembrava também do açude, na
P
Cuitelinho fazenda, onde eles apareciam em formação de
Cheguei na beira do porto onde as ondas se 'espaia' esquadrilha e pousavam na água escura. Mas que
As 'garça' dá meia volta e senta na beira da praia diabo fazia na avenida Rio Branco esse macaquinho
voador? Teria ele voado do Coroatá até aqui, só para
o
E o cuitelinho não gosta, que o botão de rosa caia
Ai quando eu vim da minha terra despedir da me encontrar? Seria ele uma estranha mensagem da
natureza a este desertor?
d
'parentaia'
Eu entrei no Mato Grosso bem em terras paraguaias lá Voltei ao banheiro e em tempo de evitar que o
tinha revolução, enfrentei forte 'bataia' servente o matasse. “Não faça isso com o coitado!”
A tua saudade corta como aço de 'navaia' o coração “Coitado nada, esse bicho deve causar doença.”
g
fica 'afrito', uma bate a outra 'faia'
Os 'zoio' se enchem d'água que até a vista se 'atrapaia'
Tomei-o da mão do homem e o pus de novo na pia. O
homem ficou espantado e saiu, sem saber que laços
lo
A tua saudade corta como aço de 'navaia' o coração de afeição e história me ligavam àquele estranho ser.
fica 'afrito', uma bate a outra 'faia' Ajeitei-o, dei-lhe água e voltei ao trabalho. Mas o
Os 'zoio' se enchem d'água que até a vista se 'atrapaia' tempo urgia, textos, notícias, telefonemas, fui para
B
O texto apresenta muitas marcas da língua oral. Com base na leitura do texto, pode-se concluir que a
Trecho que confirma essa afirmativa é questão central é
(A) “Cheguei na beira do porto” (A) a presença inesperada de um inseto do mato
(B) “Eu entrei no Mato Grosso!” na cidade.
(C) “A tua saudade corta” (B) a saudade dos amigos de infância
(D) “Os 'zoio' se enchem d'água” (C) a vida agitada da grande cidade.
(D) a preocupação com a proteção aos animais.
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Leia o texto abaixo e responda. -----------------------------------------------------------------
(SPAECE). Leia o texto abaixo e responda.
VISITA
Sinceridade de criança
Sobre a minha mesa, na redação do jornal,
encontrei-o, numa tarde quente de verão. É um inseto Era uma época de “vacas magras”. Morava só
que parece um aeroplano de quatro asas translúcidas com meu filho, pagando aluguel, ganhava pouco e fui
e gosta de sobrevoar os açudes, os córregos e as poças convidada para a festa de aniversário de uma grande
de água. É um bicho do mato e não da cidade. Mas amiga. O problema é que não tinha dinheiro
que fazia ali, sobre a minha mesa, em pleno coração messmoooooo.
da metrópole? Fui a uma relojoaria à procura de uma pequena
Parecia morto, mas notei que movia joia, ou bijuteria mesmo, algo assim, e pedi à
nervosamente as estranhas e minúsculas mandíbulas. balconista:
Estava morrendo de sede, talvez pudesse salvá-lo. – Queria ver alguma coisa bonita e barata para
Peguei-o pelas asas e levei-o até o banheiro. Depois de uma grande amiga!
acomodá-lo a um canto da pia, molhei a mão e deixei Ela me mostrou algumas peças realmente caras,
que a água pingasse sobre a sua cabeça e suas asas. que na época eu não podia pagar.
Permaneceu imóvel. É, não tem mais jeito — pensei Então eu pedi:
comigo. Mas eis que ele se estremece todo e move a – Posso ver o que você tem, assim... alguma
boca molhada. A água tinha escorrido toda, era coisa mais baratinha?
preciso arranjar um meio de mantê-la ao seu alcance E a moça me trouxe um pingente folheado a
sem contudo afogá-lo. A outra pia talvez desse mais ouro... bonito e barato. Eu gostei e levei.
jeito. Transferi-o para lá, acomodei-o e voltei para a Quando chegamos ao aniversário, (eu e meu
redação. filho) fomos cumprimentar minha amiga, que, ao abrir
Mas a memória tomara outro rumo. Lá na minha o presente, disse:
terra, nosso grupo de meninos chamava esse bicho de – Nossa, muito obrigada!!!!! Que coisa linda!!!!!
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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E meu filho, na sua inocência de criança bem enfim”, foi o pensamento que lhe veio à cabeça de
pequena, sem saber bem o que significava a expressão imediato, e então, imaginando o que de bom poderia
“baratinha” completou: encontrar mais adiante para aplacar a fome que
P
– E era a mais baratinha que tinha!!!. sentia, ele caminhou rapidamente na direção que o
Disponível em: <http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758>. seu faro indicava.
Acesso em: 22 mar. 2010.
Logo à frente, as árvores davam lugar a uma
grande área coberta de relva, e era nesse pedaço de
o
O enredo desse texto se desenvolve a partir
chão que os carneiros descansavam protegidos por um
A) da chegada ao aniversário.
cão. O lobo não se preocupou com isso. O que fez foi
d
B) da inocência da criança.
sair andando passo a passo, o mais devagar que podia,
C) do convite para o aniversário.
procurando se aproximar do ponto que ficava mais
D) do presente comprado.
distante do vigia, onde algumas das possíveis presas
g
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dormiam sossegadas.
E já estava quase lá, quando uma de suas patas
lo
(SARES P2010). Leia o texto abaixo. traseiras descuidou-se um momento e pisou em um
AS ESTRELAS pedaço de tábua já meio apodrecido. Esta rangeu sob
o peso do animal, e o barulho que fez soou tão alto em
B
Numa das noites daquele mês de abril estava meio ao silêncio da noite que acordou o cão de
Dona Benta na sua cadeira de balanço, lá na varanda, guarda, fazendo-o sair na mesma hora em perseguição
com olhos no céu cheio de estrelas. A criançada ao lobo desastrado. Que por sua vez, coitado, não teve
também se reunira ali. outra coisa a fazer senão fugir em desabalada carreira,
Súbito, Narizinho, que estava em outro degrau esfomeado e sem alimento.
da escada fazendo tricô, deu um berro. Moral da história: Quem não presta atenção no que
— Vovó, Emília está botando a língua para mim! faz, algum dia vai acabar se metendo em apuros.
Mas Dona Benta não ouviu. Não tirava os olhos Disponível em:
<http://WWW.fernandodannemann.recantodasletras.com.br>.
das estrelas. Estranhando aquilo, os meninos foram se Acesso em: 5 abr. 2010.
aproximando. E ficaram também a olhar para o céu,
em procura do que estava prendendo a atenção da Nesse texto, o que deu origem aos fatos narrados foi o
boa velha. A) cão perseguir o lobo quando ele pisou na tábua.
— Que é vovó, que a senhora está vendo lá em B) cão vigiar os carneiros que dormiam sossegados.
cima? Eu não estou enxergando nada. - disse C) lobo andar desatento à noite pela floresta.
Pedrinho. Dona Benta não pôde deixar de rir-se. Pôs D) lobo sentir cheiro de carneiros na floresta.
nele os óculos e puxou-o para o seu colo e falou:
— Não está vendo nada, meu filho? Então olha -----------------------------------------------------------------
para o céu estrelado e não vê nada? (SADEAM). Leia o texto abaixo.
— Só vejo estrelinhas. - murmurou o menino.
— E acha pouco, meu filho? O REFORMADOR DO MUNDO
Fonte: LOBATO, Monteiro. As estrelas. In: ______ . Viagem ao céu. 19. ed.
São Paulo: Brasiliense, 1971. Fragmento. Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de pôr
defeito em todas as coisas. O mundo para ele estava
A história contada se passa errado e a natureza só fazia asneiras.
(A) na varanda da casa de Dona Benta. – Asneiras, Américo?
(B) na imaginação de Emília. – Pois então?!... Aqui mesmo, neste pomar, você
(C) na cozinha de Tia Anastácia. tem a prova disso. Ali está uma jabuticabeira enorme
(D) no céu inventado de Pedrinho. sustendo frutas pequeninas, e lá adiante vejo colossal
abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era
----------------------------------------------------------------- lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas
(SADEAM). Leia o texto abaixo. tivessem de ser reorganizadas por mim, eu trocaria as
bolas, passando as jabuticabas para a aboboreira e as
O LOBO DESATENTO abóboras para a jabuticabeira. Não tenho razão?
LOBATO, Monteiro. O reformador do mundo. In: Obra Infantil Completa.
Certa noite, um lobo andava pela floresta em São Paulo: Brasiliense, s.d.
busca de comida. E já estava empenhado nessa tarefa
havia um bom tempo, sem qualquer resultado prático, Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo
quando sentiu no aro cheiro de carneiros. “Até que estava
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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A) num pomar. C) O nojo da princesa.
B) num rio. D) O pedido do sapo.
C) numa floresta.
P
D) numa praça. -------------------------------------------------------------------
(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.
-------------------------------------------------------------------
o
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
50 anos de cortesia
d
Um casal tomava café no dia das suas bodas de
ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e
g
deu para o seu marido, ficando com o miolo.
Ela pensava: “Sempre quis comer o que mais
lo
gosto do pão, que é o miolo, mas como amo demais o
meu marido e ele gosta dele, durante estes 50 anos,
sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quero satisfazer o
B
meu desejo”.
Quando o marido recebeu a casca do pão com
manteiga, o rosto dele se abriu num enorme sorriso, e
lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor.
Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão,
mas como você gostava tanto dela, eu jamais ousei
pedir ! OSÓRIO. Revista Imprensa, ago. 1997, p.40.
Disponível em:
<http://pessoal.educacional.com.br/up/4380001/881679/t1322.asp>. No trecho “Tá bom, mamãe!”, a expressão destacada
Acesso em: 10 ago. 2011.
revela que a linguagem de Gabi é
Qual foi o fato que fez com que essa história A) desrespeitosa.
acontecesse? B) desafiadora.
A) a mulher querer comer o miolo do pão. C) informal.
B) a mulher dar ao marido a casca do pão. D) regional.
C) o marido agradecer o presente.
D) o marido adorar casca de pão. -------------------------------------------------------------------
Leia o texto e responda.
-------------------------------------------------------------------
(SAERS). Leia o texto abaixo.
O príncipe sapo
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Tormento não tem idade
P
telefonou.
─ O que é que ele queria?
─ Convidou você para dormir na casa dele,
o
amanhã.
─ E o que é que você disse?
d
─ Disse que não sabia, mas achava que você iria
aceitar o convite.
─ Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir
g fora de casa.
─ Mas meu filho, o Jorge gosta tanto de você...
─ Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou
lo
obrigado a dormir na casa dele por causa disso, sou?
─ Claro que não. Mas...
B
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encontrei uma bolsa, e a julgar pelo peso, deve estar intruso não lhe dizia respeito. Podia sorver
cheia de moedas de ouro.” devagarinho o seu conhaque.
E lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei Encolhido de medo e susto, o gambá não queria
P
uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e quanta desafiar ninguém. Mas seus súbitos inimigos a
sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as distância mantinham uma divertida atitude de caça.
tristezas e alegrias da estrada.” Ninguém sabia por onde começar a bem-vinda peleja.
O “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Era preciso não desperdiçar a dádiva que tinha vindo
o
Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de um alvoroçar
grupo de homens armados com porretes, que se a noite de cada um dos circunstantes.
d
dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O viajante REZENDE, Oto Lara. O gambá. In: O elo perdido & outras histórias. 5 ed. São
Paulo: Ática, 1998. p.12. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
“sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos
perdidos se encontrarem essa bolsa conosco.”
g
Replica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes.
Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu estou
Nesse texto, qual é o fato que motiva a narrativa?
A) O fechamento do café.
B) A aparição do gambá.
lo
perdido’.”
C) A perseguição ao recém-chegado.
Moral da História:
D) O descaso do Corcundinha.
Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco
B
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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D) tempo da narrativa.
Nesse texto, o clímax do enredo ocorre no trecho:
------------------------------------------------------------------- A) “AHÃ...”. (primeiro quadrinho)
P
(PAEBES). Leia o texto abaixo. B) “...não vou mais fazer nenhum trilho...”. (segundo
quadrinho)
C) “HAGAR!”. (sétimo quadrinho)
D) “Eu tô ouvindo!”. (oitavo quadrinho)
o
-------------------------------------------------------------------
d
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
MINUTAS
g Um homem chega num balcão e tenta chamar a
lo
atenção da balconista para atendê-lo.
– Senhorita...
– Um minutinho.
O homem vira-se para outro ao seu lado e diz:
B
SOUZA, Maurício de. Revista Magali, n.403. p.86, 2006. – Ih, já vi tudo.
– O que foi?
O fato que deu origem a essa história foi – Ela disse “um minutinho”. Quer dizer que vai
A) a curiosidade da mãe sobre o lugar onde estão os demorar. No Brasil, um minuto dura sessenta segundos,
biscoitos. como em qualquer outro lugar, mas “um minutinho”
B) a vontade da menina de comer biscoitos que pode durar uma hora.
estão em lugar alto. O homem tenta de novo:
C) o desejo da mãe de que a menina cresça rápido. – Senhorita...
D) o lugar impróprio onde ficam os armários da casa. – Só um instantinho.
– Ai...
------------------------------------------------------------------- – O que foi?
– Ela disse “um instantinho”. Um “instantinho”
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
demora mais que um minutinho.
Parece que um minutinho é feito de vários
instantinhos, mas é o contrário. Um “instantinho”
contém vários “minutinhos”. Senhorita!
– Só dois segundinhos!
O homem começa a se retirar.
– Aonde é que o senhor vai?
– Ela disse “dois segundinhos”. Isso quer dizer que
só vai me atender amanhã.
VERÍSSIMO, Luís Fernando.
-------------------------------------------------------------------
(PAEBES). Leia o texto abaixo e responda.
FUGA
Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino
começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um
barulho infernal.
– Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se
BROWNE, Dik. O melhor de Hagar o horrível. Porto Alegre: L&PM, 2008, p.
36-37.
voltar.
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D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
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Com três anos já sabia reagir como homem ao
impacto das grandes injustiças paternas; não estava
fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.
P
– Pois então para de empurrar a cadeira.
– Eu vou embora – foi a resposta.
Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação
às palavras, no ato de juntar do chão suas coisinhas,
o
enrolando-as num pedaço de pano. Era a sua bagagem:
um caminhão de plástico com apenas três rodas, um
d
resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a
chave da despensa? – a mãe mais tarde irá dizer),
metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma
Disponível em: <www.monica.com.br/comics/tirinhas>. Acesso em: 20 abr.
barbante.
g
para a grande aventura, um botão amarrado num
-------------------------------------------------------------------
((CON)SEGUIR – RJ/2011). LEIA O TEXTO
O LAZER DA FORMIGA
ro
Elas gozam de certos privilégios, sem abusar Bobagens. O melhor é ir andando.
deles. Foi.
O filme estava no meio. A formiga pensou em Pé no chão é bom só na roça. Na cidade é uma
P
solicitar ao gerente que fosse interrompida a projeção porcaria. Toda a gente estranha.
para recomeçar do princípio, já que ela não estava É verdade. Agora é que ele reparava direito:
entendendo nada; o filme era triste, e os anúncios ninguém andava descalço. Sentiu um malestar
falavam de comédia. Desistiu da idéia; talvez o cômico horrível. As mãos a gente ainda escondia nos bolsos.
o
estivesse nisso mesmo. Mas os pés?
A jovem sentada à sua esquerda fazia ruído ao Cousa horrorosa. Desafogou a cintura. Puxou as
d
comer pipoca, mas era uma boa alma e ofereceu calças para baixo. Encolheu os artelhos. Deu dez
pipoca à formiga. — Obrigada, respondeu esta, estou passos assim. Pipocas. Não dava jeito mesmo. Pipocas.
de luto recente. — Compreendo, disse a moça, A gente da cidade que vá bugiar no inferno. Ajustou a
g
ultimamente há muitas razões para não comer pipoca.
A formiga não estava disposta a conversar, e
cintura. Levantou as calças acima dos tornozelos.
Acintosamente. E muito vermelho foi jogando os
lo
mudou de poltrona. Antes não o fizesse. pés na calçada. Andando duro como se estivesse
Ficou ao lado de um senhor que coleciona calçado.
formigas, e que sentiu, pelo cheiro, a raridade de sua MACHADO, Antônio de A. O aventureiro Ulisses. Contos reunidos. São
B
ro
Não sei onde ela está ALVES, Rubem. Estórias de Quem gosta de Ensinar. São Paulo: Ars Poética,
1985, p.81- 2.
E hoje a noite não tem luar
E eu estou sem ela
No contexto, o que gera o conflito é
P
Já não sei onde procurar
(A) a competição para eleger o melhor urubu.
Onde está meu amor.
http://letras.terra.com.br/renato-russo/74502/. Fonte: Projeto (Con)seguir
(B) a escola para formar aves cantoras.
– Duque de Caxias – RJ (C) o concurso de canto para conferir diplomas.
o
(D) o desejo dos urubus de aprender a cantar.
A letra da música acima constitui um texto narrativo,
d
identifique o trecho que representa o clímax dessa -------------------------------------------------------------------
narrativa. (Saerj). Leia o texto abaixo e responda.
(A) “Ela passou do meu lado (...)”.
O JUIZ
(C) “(...) E um beijo aconteceu (...)”
(D) “(...) outro beijo lhe pedi(...)”
g
(B) “ (...) Ela então sorriu pra mim (...)”
Houve uma reunião do Moreirão e do
lo
Moreirinha comigo e com o Orlandinho, três dias antes
do jogo, para tratar de um assunto importante. Quem
------------------------------------------------------------------- seria o juiz? Quem apitava os jogos do Universal,
B
Leia o texto a seguir e responda. normalmente era o seu Bruno, da farmácia. Mas o seu
Bruno da farmácia não era de confiança. Às vezes se
Urubus e Sabiás
distraía, uma vez saíra no meio do jogo, dizendo
Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo “Continuem, continuem”, para ir à farmácia dar uma
em que os bichos falavam... Os urubus, aves por injeção, e confessava que não gostava de marcar
natureza becadas, mas sem grandes dotes para o pênalti. “Não sou de dar pênalti”, dizia, como se fosse
canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles uma prova de bom caráter.
haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto Dava injeção sem dó, mas não dava pênalti. O
fundaram escolas e importaram professores, seu Bruno da farmácia não servia.
gargarejaram do-ré-mi-fá, mandaram imprimir Propus o coronel Demétrio que gostava de
diplomas e fizeram competições entre si, para ver assistir aos jogos no campinho, parecia conhecer as
quais deles seriam os mais importantes e teriam a regras de futebol e, como militar, imporia respeito dos
permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles dois lados.
organizaram concursos e se deram nomes pomposos, – O quê?! – disse o Moreirão. – O coronel
e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de Demétrio mal pode caminhar!
carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a – Ele não precisa se mexer muito.
quem todos chamam por Vossa Excelência. – Duvido que ele ainda possa soprar um apito!
Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade – Está certo – concedi.
da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi O coronel Demétrio também foi vetado.
invadida por bandos de pintassilgos, tagarelas, que – E o Lúcio? [...]
brincavam com os canários e faziam serenatas com os Também foi vetado.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. O juiz. In: O cachorro que jogava na ponta
sabiás...Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor esquerda. Rio de Janeiro: Rocco Jovens Leitores, 2010. p. 40-42. Fragmento.
encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos,
sabiás e canários para um inquérito. “Onde estão os 1) No trecho “– O quê?! – disse o Moreirão.” (ℓ. 10), os
documentos de seus concursos?” E as pobres aves se pontos de interrogação e exclamação sugerem
olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado A) admiração.
que tais coisas houvesse. Não haviam passado por B) desafio.
escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E C) indignação.
nunca apresentaram um diploma para provar que D) teimosia.
sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente... Não,
assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é 2) O que motivou o início dessa narrativa foi a
um desrespeito à ordem. A) busca por um juiz.
E os urubus, em uníssono, expulsaram da B) distração de seu Bruno.
floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... C) proposta de nomes.
D) reunião dos meninos.
MORAL: EM TERRA DE URUBUS DIPLOMADOS NÃO SE
OUVE CANTO DE SABIÁ.
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13
f.
D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
ro
Leia o quadrinho a seguir e responda. — Onde é que mora o Dr. Otto? – quis saber
meu pai.
Seu Hans deu o troco.
P
— Eu não disse? No fim, a menina piorou. O Dr.
Otto é um mágico... Vai resolver isso!
— Não quero saber de mágicos nem de mané-
mágicos. Só o endereço dele.
o
Ficou ofendido, o seu Hans:
— Que é isso? Eu, hein! Só quis ajudar...
d
Fonte: CAPPARELLI, Sérgio. Uma colcha muito curta. Porto Alegre – RS:
L&PM, 2007. Adaptado.
01/06/2011.
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Ao relacionar o texto do narrador ao cenário e à Leia o texto a seguir e responda.
expressão do rosto da personagem, conclui-se que
(A) o menino supôs que, pelo fato de a escadaria não COM A PALAVRA
ter corrimão na parte inferior, ele transpiraria
bastante. Littera scripta manet — a palavra escrita
(B) o estudante descobriu que a escola estava permanece, profetizou Horácio na Roma Antiga de
despreparada para receber alunos com quase 2000 anos atrás. O espantoso é que, às vésperas
deficiência física. do terceiro milênio, com a revolução digital em plena
(C) o jovem imaginava que a turma da Mônica o ebulição, a palavra escrita continua de pé, revigorada
aguardaria em frente à escola. pela nova tecnologia. Apesar das várias roupagens
(D) o cadeirante esperava que alguém pudesse inovadoras que a mídia vem experimentando, a
ajudá-lo a subir a escadaria. palavra escrita não foi destronada da posição central
que ocupa em nossas vidas. Fala-se com arroubo sobre
------------------------------------------------------------------- os inesgotáveis recursos de novas tecnologias, como o
Leia o texto a seguir: vídeo ou a realidade virtual, mas qualquer reflexão
sobre o tema invariavelmente órbita em torno da
As estrelas do Dr. Otto matéria-prima desta página — o texto. Na verdade, a
palavra escrita não apenas permanece – ela floresce
A primeira vez em que vi o Dr. Otto foi no início como trepadeira nas fronteiras da revolução digital. A
de maio. Os primeiros ventos varriam as folhas das exploração de mensagens via correio eletrônico
bananeiras e de manhã a gente corria à janela, com constitui o maior surto de correspondência já visto
medo de que o granizo tivesse estragado a plantação desde o século XVIII.
de lavanda. A temperatura mudava constantemente. Hoje, o mais novo desafio dos "infonautas" — os
Numa dessas mudanças, minha irmã mais nova caiu de astronautas da informática — é justamente inundar o
cama. espaço cibernético com zilhões e zilhões de gigabytes
— Chama o Dr. Otto – aconselhou Seu Hans, que de devaneios no novo alfabeto mundial, o ASCII
tem casa na frente da nossa. (código criado em 1968 nos Estados Unidos para
— Ela está bem, Hans, não se preocupe. padronizar os caracteres usados entre as redes de
— Olha, compadre, criança é delicada. Precisa computadores).
de muito cuidado. Paul Saffo
Meu pai era um homem sisudo, de mãos
calosas, enormes. Deslizou os dedos pelos fios da O motivo que causa espanto no autor do texto é
barba e estalou os lábios. (A) o mais novo desafio dos “infonautas” não ser
— Que nada, passa logo. capaz de extinguir a palavra escrita.
Passou nada. A febre foi a 40 e Gisele começou a (B) a invenção de um código para padronizar os
vomitar. caracteres usados na internet.
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f.
D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
ro
(C) a revolução digital estar em plena ebulição.
(D) a constatação dos inesgotáveis recursos de novas
tecnologias.
P
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(Curvelo). Leia o texto abaixo.
o
A disciplina do amor
d
Foi na França, durante a segunda grande guerra.
Um jovem tinha um cachorro que todos os dias,
pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. [...]
g
Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e,
na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho
lo
saltitante de volta a casa. [...]
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o
jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de
B
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Leia o texto abaixo.
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