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Um novo
olhar para
a cidade.
UNIFATECPR
MORFOLOGIA
URBANA
na antiguidade
Uma das principais características da morfologia
urbana na antiguidade era a existência de uma área
central, geralmente chamada de centro cívico ou
fórum, que funcionava como o coração da cidade.
Nessa área central, havia edifícios públicos
importantes, como templos, praças, mercados,
tribunais e outros prédios governamentais.
O fórum era um local importante para a vida social,
política e religiosa da cidade, e muitas vezes
também era usado para a realização de eventos e
celebrações.
GRECIA ANTIGA
A Grécia antiga era caracterizada por cidades
compactas e densas, construídas em torno de uma
acrópole central e divididas em bairros com ruas
estreitas e sinuosas.
O R significativa em relação às
cidades da antiguidade.
geralmente em um padrão de ruas
estreitas e sinuosas. A maioria das
L A labiríntica e caótica.
O espaço público era muitas vezes
tinham uma estrutura
limitado e as praças eram raras.
O na As cidades medievais
geralmente se desenvolviam
O comércio era uma parte importante
G em torno de um
da vida urbana na Idade Média.
I idade
castelo ou fortaleza,
As cidades tinham mercados e feiras
construídos para
onde os comerciantes vendiam seus
A média
proteger a cidade
produtos.
dos invasores.
MORFOLOGIA
URBANA
renascimento
As cidades renascentistas eram mais
organizadas e simétricas, com ruas largas e
espaços públicos abertos. A arquitetura
renascentista foi influenciada pela antiguidade
clássica, e muitos edifícios foram projetados
para refletir os ideais da harmonia e da
proporção.
BARCELONA
Para realizar a expansão, o município de Barcelona contratou Ildefonso Cerdá, que desenvolveu um
plano que solucionou problemas espaciais, físicos, funcionais, sociológicos, econômicos e
administrativos.
Cerdá utilizou a grade como suporte geométrico para a composição urbana, organizando as construções e
equipamentos dentro dos quarteirões de forma ordenada, fugindo do sistema tradicional de construção
contínua na orla dos quarteirões.
As propostas de Cerdá foram consideradas muito avançadas, mantendo o traçado viário principal e
ocupando os quarteirões na orla e no quintal, avançando em direção ao quarteirão tradicional.
LISBOA
No século XIX, Lisboa experimentou um crescimento mais tardio do que outras capitais europeias, mas
enfrentou a necessidade de modernização e crescimento urbano.
&
como urbanista na cidade de Letchworth, na
O IBA pretendia criar uma intervenção urbana válida artística e humanamente, em contraste com
o planeamento urbano burocrático e rotineiro.
Eles conseguiram isso apresentando edifícios projetados por arquitetos proeminentes e intervindo
em partes da cidade por meio de programas estabelecidos que atribuíam responsabilidade às
soluções arquitetônicas.
O IBA também enfatizou a importância do equilíbrio funcional, da identificação dos habitantes com
seu entorno e da necessidade de contribuição estética no planejamento e na arquitetura.
A experiência de Berlim em 1987 foi um marco no “novo urbanismo” e traz lições importantes para
cidades como Lisboa.
O novo plano da APUR para a área preservou e recuperou edifícios antigos, criou novos espaços
públicos e alinhou novas construções com as ruas.
Apesar destes desafios, profissionais motivados têm feito alguns progressos, mas são necessárias
melhores oportunidades e um ambiente cultural e social mais favorável para que o urbanismo
português atinja o nível dos seus congêneres europeus.