O documento descreve as características das cidades medievais europeias, incluindo sua arquitetura, organização e funções. As cidades eram dominadas por castelos, catedrais e praças irregulares que serviam como centros de comércio, festividades e administração. A vida urbana girava em torno dessas praças públicas protegidas.
O documento descreve as características das cidades medievais europeias, incluindo sua arquitetura, organização e funções. As cidades eram dominadas por castelos, catedrais e praças irregulares que serviam como centros de comércio, festividades e administração. A vida urbana girava em torno dessas praças públicas protegidas.
O documento descreve as características das cidades medievais europeias, incluindo sua arquitetura, organização e funções. As cidades eram dominadas por castelos, catedrais e praças irregulares que serviam como centros de comércio, festividades e administração. A vida urbana girava em torno dessas praças públicas protegidas.
A URBANIZAÇÃO MEDIEVAL obrigando os artesãos que se associam em
O feudalismo é uma fase singular devido a ‘’corporações de ofício’’ e os servidão comerciantes reunidos em ‘’corporações a idade média está ligada com a de mercadores’’ formação e desenvolvimento e declínio do o capital comercial se expande através trabalho servil do comércio nacional pelas rotas essa é dividida em: marítimas originando uma burguesia rica alta idade média e baixa idade média alta idade média essa fase vai desde a queda de Roma e a formação dos reinos germânicos até o Burguês: o habitante do início das cruzadas onde a servidão burgo começa a surgir e tomar forma (séc. V-XI) Nobre: residia em a Europa é envolvida por um estado de baixa idade média guerra permanente após a queda do nessa fase tem a presença do renascimento império romano comercial e urbano orientando assim a Séc. V ao IX acontece a grande vida econômica – uma época em que desurbanização ocorreu o apogeu e a crise que leva ao seu a cidade era um alvo fácil às pilhagens declínio dos povos bárbaros, os citadinos fugiam o comércio e as cidades renascem, para os campos num processo acentuado período marcado por uma intensa de desurbanização, as estradas urbanização, perfil dessas cidades são abandonadas desapareceram dominados pelos castelos e pelas catedrais surgiu o feudalismo qualitativamente a cidade do medievo é surgem pequenos burgos de traçado superior á cidade antiga pois é mais irregular, ruas eram estreitas e humanizada pavimentadas, as casas não abriam janelas o Possui hospital para as ruas, defendendo-se do mau cheiro a igreja é o centro da vida comunitária, o Estalagem para forasteiros o regime é teocrático os bispos dominam o Asilo para os inválidos e pobres os homens e as terras, o teatro e a arena da o O jardim é particular Roma pagam desapareceram os deuses do formação do ambiente medieval paganismo foram substituídas pelos santos sistema feudal cristãos cristianismo aparecimento novamente das muralhas o economia senhorial os burgos assumem novas funções o agricultura de subsistência castelo mosteiro como ocorre na piazza di ortigia em Siracusa, Itália para sitte: cada cidade tem o seu tamanho e, portanto, a quantidade de praças variava as vida comunal junto o ofereciam abrigo aos mosteiros e aos oprimidos, castelos destruídos e enfermos a cidade o consolidação do funções civil, religiosa e comercial medieval: a eram atendidas por duas ou três praças principais, raramente uma só, pois elas praça também eram manifestação das diferenças as praças eram espaços das relações entre autoridades, distinção que a sociais, onde a movimentação era antiguidade não fazia da mesma maneira garantida pelos diversos usos: lugar de mercado, festas, cerimônias Praça – a configuração religiosas, ponto de encontro político, a praça da catedral junto com os espações para a administração da justiça e edifícios religiosos (batistério, campanilha principalmente o local do espetáculo e o palácio episcopal) sendo ela cotidiano independente de bruno de outros poderes angelis: caráter a signoria, de centro átrio da simbólico (não residência geométrico) principesca aonde as pessoas de “A experiência pessoal nos demonstra todas as partes da cidade se encontravam que tais para ver e serem vistos, pois era onde o irregularidades não causam, de maneira privado se tornava público alguma, um camilo sitte: harmonia devido ás efeito ruim; ao contrário, aumentam a dimensões do espaço físico da praça que naturalidade, são proporcionais ás dimensões de um dos rodeada por palácios e ornamentada por principais edifícios (catedrais, prefeituras, monumentos históricos. palácio) a praça de mercado, onde quase sempre estava presente a prefeitura, além do por exemplo: a altura de uma fachada característico chafariz e seu grande pode se aproximar á largura de praça espelho d’agua geralmente os desenhos irregulares das praças medievais resultavam mais de um vazio dentro da estrutura urbana do que o de um desenho prévio segundo ele a condição de espaço fechado para as praças medievais era essencial, assim eram conformados espaços protegidos do vento, com os seus edifícios e suas funções envolvendo as atividades, caracterizando o espaço inusitado e interessante que era. Inclusive as ruas eram pensadas para contribuir com esse fechamento, eram perpendiculares às linhas de visão, e não paralelas o que caracterizaria a perspectiva. Pórticos e colunatas também cumpriam o papel de fechamento mesmo parcial já que permitiam a paisagem
LE GOFF, Jacques. SCHMITT, Jean-Claude. Cidade. in Dicionário Temático Do Ocidente Medieval. (Coordenador de Tradução Hilário Franco São Paulo. Editora EDUSC, 20