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RELATÓRIOS TOPOGRAFIA II
Engenharia Civil
2018
Figura 1 - (A) Nível eletrônico modelo sprinter 150m da Leica. (B) tripé, Base nivelada; (C) Régua
graduada com códigos de barra;
1.2) Resultados
Abaixo, segue tabela com os dados obtidos e calculados:
Cota
100 100.27 100.28 100.49 100.49 100.21 99.64 99.75
Cota
0
P1 E1 E2 P2 E3 E4 E5 E6
Tabela 2 – Perfil do Terreno
2.1) Introdução
Este relatório descreve os métodos de nivelamento geométrico pelos
métodos das visadas iguais, visadas extremas, visadas recíprocas e visadas
equidistantes, realizados na aula de campo 2 da disciplina de Topografia II,
para o curso de Engenharia Civil, ministrada pelo professor Alexandre
Bernardino Lopes, nas dependências do Centro de Estudo do Mar, da
Universidade Federal do Paraná.
2.2) Materiais
Os materiais utilizados em campo para todos os métodos foram:
- Tripé;
- Estacas;
- Caderneta de campo.
2.4.1) Resultados
Usando a fórmula Δhab=Lré-Lvante, os valores encontrados para os desníveis
foram:
Δhab= 1,510 – 1,515 = -0,005m
Δhbc= 1,355 – 1,430 = -0,075m
2.5.1) Resultados
Usando a fórmula Δhab= hi-Lm, sendo hi= altura do instrumento e Lm= leitura
na mira, os valores encontrados para os desníveis foram:
Δhp1= 1,435 – 1,345 = 0,09m
Δhp2= 1,435 – 1,250 = 0,185m
Δhp3= 1,435 – 1,220 = 0,215m
2.6.1) Resultados
Para que este método tenha sua validade é necessário que ao instalar o nível
nas duas posições, tome-se o cuidado de deixar as distâncias d1 e d2 sempre
iguais (ou com uma diferença inferior a 2m). Uma das principais aplicações
para este método é a travessia de obstáculos, como rios, terrenos alagadiços,
depressões, rodovias movimentadas.
2.7.1) Resultados
Para o cálculo, foi usada a fórmula Δhab= (La1 + La2 – Lb1 – Lb2)/2, sendo
Lá e Lb as leituras da mira.
Δhab= (1,405 + 1,40 – 1,418 – 1,409)/2 = -0,011m
Δhbc= (1,40 + 1,26 – 1,52 – 1,38)/2 = -0,12m
3.1) Introdução
Este relatório descreve nivelamento e contranivelamento geométrico
pelo método das visadas extremas, realizado na aula de campo 3 da disciplina
de Topografia II, para o curso de Engenharia Civil, ministrada pelo professor
Alexandre Bernardino Lopes, no Centro de Estudo do Mar, da Universidade
Federal do Paraná em Pontal do Paraná.
Onde:
∆h = hi – Lm
Para determinar a altura do instrumento (hi) com precisão pode-se utilizar uma
leitura de ré sobre um ponto, conforme a imagem:
- Tripé;
- Prisma;
- 6 estacas;
- Caderneta de campo.
3.5) Resultados
Abaixo segue tabela com os dados obtidos em campo, junto com a cota de
cada ponto calculada:
NIVELAMENTO E CONTRANIVELAMENTO
Ida
Ré Vant
e
Volta
99.4
99.39
99.2
99
10
20
30
40
50
60
Estacas
3.6) Conclusão
O nivelamento e contranivelamento é um método confiável pois é
possível ter a dimensão do erro e saber a precisão do nivelamento. Para
projetos de engenharia é essencial realizar a altimetria do local, diagnosticar o
erro e corrigi-lo, se necessário, para que assim, o projeto a ser desenvolvido
torne-se mais confiável.
4.1) Introdução
Este relatório descreve o levantamento altimétrico de pontos inacessíveis,
realizado no dia 02 de maio de 2018, no período da tarde, com um clima
nublado durante a aula prática de Topografia II, para o curso de Engenharia
Civil, ministrada pelo professor Alexandre Bernardino Lopes, nas dependências
do Centro de Estudo do Mar, da Universidade Federal do Paraná.
Onde:
Chegando em y = 0,2147m
y∗cotg ( β ) +d
N=hiA+ (2)
cotg ( α 1 ) −cotg ( β )
Onde:
L∗sen ( HzB )
(1) DNAC= ∗tg ( αA ) +HiA
sen ( 180−HzB−HzA )
L∗sen ( HzA )
(2) DNBC= ∗tg ( αB )+HiB
sen ( 180−HzB−HzA )
4.3) Conclusão
5) Levantamento Planialtimétrico
5.1) Introdução
5.2) Objetivo
Na parte de baixo do desenho, no ponto A, fica a estação total. Ela deve ser
mirada no prisma refletor, ofertando-nos os dados de angulação, tanto
horizontal quanto vertical e a distância reduzida.
DN=DH*tg α-FM+HI
DN = Cota do ponto
DH = Distância reduzida
Α = Ângulo vertical
FM = Altura do prisma
HI = Altura do instrumento (altura da estação total)
Com essa fórmula foi possível calcular a cota de todos os pontos
buscados em campo.
5.6) Procedimentos
resultados.
PONTO ANG.
ESTACA ANG.VERTICAL REDUZIDA (M)
VISADO HORIZONTAL
E1 I1 90º45'57" 293º44'22" 28,058
E1 I2 90º53'06" 294º23'08" 25,814
E1 I3 90º53'06" 294º45'10" 24,851
E1 I4 92º12'45" 307º20'29" 10,023
E1 I5 89º53'23" 359º25'20" 31,934
E1 I6 90º19'25" 001º56'40" 43,607
E1 I7 90º18'10" 359º35'11" 37,823
E1 I8 90º12'56" 328º18'44" 12,518
E1 I9 91º20'10" 308º13'50" 10,063
E2 I10 90º32'10" 337º51'36" 11,022
E2 I11 90º34'26" 332º14'50" 11,467
E2 I12 90º31'32" 336º43'24" 13,544
E2 I13 90º19'23" 319º25'48" 13,316
5.8) Conclusão
6) Referências