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SEMINÁRIO

SEGURANÇA NUCLEAR E
RADIOLÓGICA

04 Outubro 2011

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Luiz Antonio Santini


Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Gomes da Silva
MINISTÉRIO DA SAÚDE
CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

• Instalação radiativa – estabelecimento ou instalação onde se


produzem, utilizam, transportam ou armazenam fontes de
radiação. Excetuam-se desta definição as instalações nucleares e os
veículos transportadores de fontes de radiação, quando estas não
são partes integrantes dos mesmos (Ex.: Hospitais e unidades de
radioterapia e medicina nuclear)

• Instalação Nuclear – instalação na qual material nuclear é


produzido, processado, reprocessado, utilizado, manuseado ou
estocado em quantidades relevantes, a juízo da CNEN (Ex.:
Reatores, usina de reprocessamento de combustível nuclear
irradiado, depósito de materiais nucleares)
(Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, CNEN-NN-3.01, janeiro de 2005)
RADIAÇÃO
EO
CÂNCER
RADIOTERAPIA E O CÂNCER

USO TERAPÊUTICO DA RADIAÇÃO IONIZANTE,


GERALMENTE COMO PARTE DE UM TRATAMENTO DE CÂNCER
PARA CONTROLE DE CÉLULAS MALIGNAS.
RADIOTERAPIA E O CÂNCER
TIPOS DE TRATAMENTO
• TELETERAPIA
• BRAQUITERAPIA

Irradiação de Tumor de Retinoblastoma

Acelerador Linear com IGRT

Campo de Tratamento de Tumor de Parótida


MEDICINA NUCLEAR

É A ESPECIALIDADE DA MEDICINA
QUE EMPREGA RADIONUCLÍDEOS
DE FORMA NÃO INVASIVA
PARA O DIAGNÓSTICO E O TRATAMENTO DE DETERMINADAS
PATOLOGIAS
MEDICINA NUCLEAR
NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER
Equipamento PET/CT

PET – ÓSSEO PET/CT – LINFOMA


(18F-Fluoreto) (18F-FDG)
RADIAÇÃO
E OS
PACIENTES
RADIOTERAPIA E OS PACIENTES

BENEFÍCIOS PARA O PACIENTE

• CONTROLE DO TUMOR - A RADIAÇÃO AGE


DIRETAMENTE NO DNA.

• AUMENTA A PROBABILIDADE DE CONTROLE LOCAL.

• EM GERAL É UM PROCEDIMENTO AMBULATORIAL.


RADIOTERAPIA E OS PACIENTES

RISCOS PARA O PACIENTE

• ONCOGÊNESE
.
• EFEITOS COLATERAIS DA RADIAÇÃO ESTÃO
RELACIONADOS AOS ÓRGÃOS MAIS PRÓXIMOS AO
TUMOR

• RISCO X BENEFÍCIO: PRINCÍPIO DE JUSTIFICAÇÃO.


MEDICINA NUCLEAR E OS PACIENTES

BENEFÍCIOS PARA O PACIENTE


• MÉTODO NÃO INVASIVO
• PEQUENA QUANTIDADE DE MATERIAL
• AVALIAÇÃO PRECOCE

RISCOS PARA O PACIENTE


• ALTA SEGURANÇA NÃO REPRESENTANDO UM
GRANDE RISCO
• A INCIDÊNCIA DE EFEITOS COLATERAIS É MUITO
PEQUENA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
DE INSTALAÇÕES
RADIATIVAS HOSPITALARES
PAÍSES COM COLABORAÇÃO CIENTIFICA

ALIANÇA DA AMÉRICA LATINA


E DO CARIBE
REDE DOS INSTITUTOS
DE CANCER

• 10 PAÍSES
• 73 SERVIÇOS PARTICIPANTES
• 111 EQUIPAMENTOS DE
RADIOTERAPIA
• 910 PARÂMETROS VERIFICADOS
(ATÉ JUNHO 2011)
ASSISTÊNCIA INCA

CORPO TÉCNICO

RADIOTERAPIA
• 17 Médicos radioterapeutas certificados pela CBR e CNEN
• 10 Físicos / Supervisores de Radioproteção certificados pela ABFM e CNEN
• 11 Enfermeiros e auxiliares
• 44 Técnicos de radioterapia
• 03 Engenheiros clínicos

MEDICINA NUCLEAR
• 7 Médicos nucleares – Certificados pelo CBR e CNEN
• 5 Radiofarmacêuticos e Biólogos – Certificados pela CNEN
• 5 Físicos – Supervisores de Proteção Radiológica – Certificados pela CNEN
• 8 Enfermeiros e auxiliares
• 8 Técnicos em Medicina Nuclear
ASSISTÊNCIA INCA - RADIOTERAPIA
PRODUÇÃO:
• A radioterapia no INCA trata cerca de 4000 novos pacientes /ano

APARELHOS DE TRATAMENTO:
• 4 aceleradores lineares
• 2 aparelhos de cobalto 60
Etapas de um Tratam
• 2 aparelhos de braquiterapia de alta taxa de dose • Tratamento - Braquiterapia

Braquiterapia
Acelerador Linear Aparelho de Cobalto 60
ASSISTÊNCIA INCA - RADIOTERAPIA

INFRAESTRUTURA PARA O PLANEJAMENTO RADIOTERÁPICO:


• 2 tomógrafos sendo um dedicado,
• 2 simuladores,
• 7 estações de planejamento para teleterapia e radiocirurgia,
• Oficina de moldagem,
• Equipamentos de dosimetria e controle de qualidade.

Simulador
Controle de Qualidade
ASSISTÊNCIA INCA – MEDICINA NUCLEAR

PRODUÇÃO

• Diagnóstico (ambulatorial): aproximadamente 10.000


pacientes/ano (40 pacientes/dia)
• Tratamento (internação): aproximadamente 300 pacientes/ano (6
pacientes/semana)

SPECT SPECT/CT PET/CT MONITORES


ASSISTÊNCIA INCA – MEDICINA NUCLEAR
PARQUE DE EQUIPAMENTOS
• 1 gama câmera SPECT
• 1 gama câmera SPECT/CT
• 1 tomógrafo PET/CT
• 1 sistema para inalação de aerossóis radioativos
• 3 medidores de atividade (curiômetros)
• 4 sistemas de monitoração radiométrica e de contaminação radioativa
portáteis
• Fontes radioativas certificadas e simuladores para teste de todos os
equipamentos

Controle de qualidade
ASSISTÊNCIA - INSUMOS

• MEDICINA NUCLEAR:
• Gerador de Molibdênio-Tecnécio, Iodo-131, Iodo-123, Lutécio-177, Gálio-67,
Samário-153, Índio-111
• Fornecedor: IPEN/CNEN-SP
• Periodicidade: Semanal
• FDG, Flúor-18 (fluoreto)
• Fornecedores do INCA: IEN/CNEN-RJ, IPEN/CNEN-SP
• Fornecedores disponíveis:
• Públicos:
• CDTN/CNEN-MG
• CRCN/CNEN-PE
• Unidades privadas de produção em Brasília, SP, RS
• Periodicidade: Diária
• RADIOTERAPIA:
• Fontes de Cobalto-60
• Fornecedor do INCA: iBest (Canadá)
• Periodicidade : 10 anos
• Fontes de Irídio-192
• Fornecedores do INCA: Mallinckrodt (EUA), Nucletron (Holanda)
• Periodicidade : 3 meses
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

• Processo de licenciamento:
Mandatório atender aos requisitos normativos:

ANVISA:
• Resolução RDC nº 38, de 04 de junho de 2008
Instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina
Nuclear “in vivo”
• Resolução RDC nº 20, de 02 de fevereiro de 2006
Instalação e o funcionamento de Serviços de Radioterapia
• Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002
Regulamento Técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde
CNEN:
• Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, CNEN-NN-3.01 (janeiro de
2005) e posições regulatórias associadas
• Serviços de Radioproteção, CNEN-NE-3.02 (agosto de 1988);
• Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina
Nuclear, CNEN-NN-3.05 (dezembro de 1996)
• Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de
Radioterapia, CNEN-NE-3.06 (março de 1990)
• Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e
Manuseio de Fontes Radioativas, CNEN-NN-6.01 (julho de 1998)
• Licenciamento de Instalações Radioativas, CNEN-NE-6.02 (julho de
1998)
• Gerência de Rejeitos em Instalações Radioativas, CNEN-NE-6.05
(dezembro de 1985)
• Seleção e Escolha para Locais de Depósitos de Rejeitos Radioativos,
CNEN-NE-6.06 (dezembro de 1985)
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES
RADIOATIVAS HOSPITALARES

REQUISITOS MÍNIMOS:
• Dispor de um Médico Nuclear/Radioterapeuta certificado
• Dispor de um Supervisor de Radioproteção certificado
• Dispor de um Plano de Radioproteção e sistema de registros
operacionais
• Dispor de sistemas de monitoração pessoal, de
contaminação, dosímetro clínico e de equipamentos de
proteção individual
• Dispor de meios e insumos necessários à
Garantia da Qualidade dos processos operacionais
• Dispor da infraestrutura mínima (ANVISA RDC-50)
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES
RADIOATIVAS HOSPITALARES
CONTROLE EXTERNO
• Comissão Nacional de Energia Nuclear
• Secretaria Estadual de Vigilância Sanitária

CONTROLE INTERNO
• Direção da Instalação ↔ Sup. Prot. Radiol. e Resp. Técnico
• Monitoração ininterrupta por sistema de vídeo das
dependências da instalação e Corpo de guarda
PERGUNTAS
E
ENCAMINHAMENTOS
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

QUE INSTALAÇÕES DEMANDAM MAIOR CUIDADO NO QUE TANGE A


SEGURANÇA NUCLEAR?

FONTES RADIOATIVAS DE ALTA ATIVIDADE E MEIA-VIDA LONGA


(RADIOTERAPIA)

x
FONTES RADIOATIVAS DE MENOR ATIVIDADE E MEIA-VIDA CURTA
(MEDICINA NUCLEAR)
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES
QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO INCA?

• PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA - AIEA E CNEN;

• SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA


CERTIFICADOS;

• PLANO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA;

• PROTEÇÃO FÍSICA DAS FONTES (BLINDAGENS)

• CÂMARAS DE VIGILÂNCIA

•CORPO DE GUARDA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO INCA?

• PROCEDIMENTOS PARA ACESSO AO MATERIAL RADIOATIVO

• GUARDA DO MATERIAL

• REGISTROS DE TRANSPORTE
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO INCA PARA


DESCARTE DE INSTALAÇÕES QUE CONTENHAM FONTES
RADIOATIVAS?

• FONTES SELADAS

• FONTES SEM USO

• O TRANSPORTE DAS FONTES

Container com fonte exaurida de Cobalto-60


SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO INCA PARA


DESCARTE DE INSTALAÇÕES QUE CONTENHAM FONTES
RADIOATIVAS?

• RETORNO DO MATERIAL RADIOATIVO À EMPRESA


FABRICANTE DA FONTE.

• PROCESSO DE REEXPORTAÇÃO DA FONTE EXAURIDA

• PADRÕES INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA

• ARMAZENAMENTO FONTE EXAURIDA

• INTERVALOS DE TEMPO
Segurança na Operação de
Instalações Radioativas Hospitalares
QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO INCA PARA
DESCARTE DE INSTALAÇÕES QUE CONTENHAM FONTES
RADIOATIVAS?
• FONTES NÃO SELADAS

• SEGREGAÇÃO

• IDENTIFICAÇÃO E
INVENTARIAMENTO

• ARMAZENAGEM NO DEPÓSITO DE
REJEITOS RADIOATIVOS

• LIBERAÇÃO APÓS TEMPO


DETERMINADO
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
INSTALAÇÕES RADIOATIVAS HOSPITALARES

QUE PROCEDIMENTOS SÃO EFETIVADOS PELO INCA PARA A


IMPORTAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO OU FONTE RADIOATIVA?

• Registro no SISCOMEX Licença de importação (LI)


• Instituição em conformidade com a CNEN solicitação da licença
de importação (SLI)
• Informar à Vigilância Sanitária verificação do registro da
fonte e fornecedor
• Desembaraço alfandegário
• Transporte por empresa credenciada
ESTIMATIVA DO NÚMERO DE CASOS NOVOS DE
CÂNCER (EXCETO PELE NÃO MELANOMA), PARA O
ANO DE 2010, HOMENS E MULHERES, BRASIL

Casos Novos
375.420

51,3 % 48,7 %

192.590 182.830

 Casos novos, incluídos os de pele não melanoma: 489.270


PROJEÇÃO DE CASOS NOVOS DE CÂNCER
* Exceto Câncer de pele não melanoma

REGIÃO CNC 2010 CNC 2015 CNC 2019 CNC 2023

CENTRO-OESTE 22.510 24.250 25.738 27.317


NORDESTE 57.890 62.364 66.191 70.253
NORTE 14.800 15.944 16.922 17.961
SUDESTE 202.340 217.978 231.354 245.550
SUL 77.880 83.899 89.047 94.511
Total Geral 375.420 404.434 429.252 455.592

Fonte: MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação e Análise de Situação.


OBS. Foi considerado um crescimento médio anual de Casos Novos de Câncer (CNC) de 1,5%.
MAGNITUDE: SEGUNDA CAUSA DE MORTE
10 principais causas de morte, para homens e mulheres, Brasil,
2007
% de todos
Causas de morte Nº de óbitos
os óbitos
1. Doenças do aparelho circulatório 308.466 29,4
2. Neoplasias 161.491 15,4
3. Causas externas de morbidade e mortalidade 131.032 12,5
4. Doenças do aparelho respiratório 104.498 10,0
5. Mal definidas 80.244 7,7
6. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 61.860 5,9
7. Doenças do aparelho digestivo 53.724 5,1
8. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 45.945 4,4
9. Algumas afecções originadas no período perinatal 26.898 2,6
10. Doenças do sistema nervoso 20.413 1,9

Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM


MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
AGE DISTRIBUTION OF THE BRAZILIAN POPULATION
1980, 2000, 2020, 2050

Fonte: IBGE 2004


DÉFICIT DE COBERTURA EM RADIOTERAPIA POR REGIÃO
BR, 2010

Cobertu
ra
Necessidad Plano Necessida
População e de de de de Produçã
projetada Radioterapi Saúde Radiotera o SUS Déficit
REGIÃO 2010 a (TOTAL) (%) pia (SUS) (2010) do SUS
CENTRO-
OESTE 14.236.378 13.506 12,6% 11.804 5.413 -6.391
NORDEST
E 53.912.931 34.734 9,2% 31.524 22.049 -9.474

NORTE 16.278.231 8.880 7,9% 8.176 3.544 -4.631

SUDESTE 83.731.211 121.404 30,5% 84.346 56.416 -27.929

SUL 28.612.339 46.728 16,2% 39.151 22.432 -16.718

Total Geral 196.771.090 225.252 15,7% 175.002 109.856 -65.146

Considerações: 1) O percentual da população tratada pelo SUS foi descontado do percentual da população que dispõe de plano de saúde.
2) O déficit do SUS é referente aos atendimentos efetuados e não à capacidade instalada.

COBERTURA DE APENAS 62.8%


ESTIMATIVA DE COBERTURA DO
“PLANO DE AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
DA ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA NO SUS”
(MARÇO/2011)

Percentual de cobertura assistencial em Radioterapia no


0,7
Queda de 5% em SUS
2012 (desautorização 67,642%
0,68 dos Serviços Isolados 66,559% 66,643%
de Radioterapia) 65,658%
0,66 65,427%
64,247% redução de
0,64 62,774%

0,62 62,797%
61,640% 61,869%
0,6 60,955%
60,435%
Percentual de Cobertura (sem os serviços isolados)
0,58
Percentual de Cobertura (mantendo os serviços
isolados)
0,56
1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral

• Plano de março/2011: 20 qualificações e 34 atualizações de


equipamentos de Radioterapia até 2014
Total estimado de necessidade de
equipamentos de Radioterapia (SUS)
180 350

160
160 286 300
140

120
226 250

187
94

100 200

80

68
150
66

60
60
100

39

34
40
27

26
25

25

27 50
14

20
2

0 0
Em andamento 2015 2019 2023 Não informado

Novos Substituição TOTAL TOTAL Acumulado


Divisão das ações no tempo

• Reavaliação da Portaria 62/2009, de forma a


Curto prazo preservar a atual a capacidade de atendimento
da rede em apoio ao SUS.

• Ampliação da rede, com incentivos ao


crescimento regional dos CACONs já
existentes.
Médio • Melhorar Gestão do Programa Expande atual;
• Aumentar produção das unidades existentes
prazo • Melhorar recursos para diagnóstico e registro
• Criar plano de capacitação profissional
• Ampliar a rede de cuidados paliativos
• Promoção de Centros de tratamento Público-
Longo Privados, que atendam a SUS e convênios
• Estabelecimento de modalidade de PPP em
prazo âmbito Nacional
O APOIO DA FUNDAÇÃO DO CÂNCER

 RECURSOS HUMANOS
- Responsável por quase 35% da força de trabalho do INCA -
1.300 funcionários aproximadamente
- Aperfeiçoamento profissional de médicos, enfermeiros e
técnicos na área de saúde

 GESTÃO DE PROJETOS
- Cerca de 170 projetos em desenvolvimento
- R$ 75 milhões sob gestão da Fundação

 CAPTAÇÃO DE RECURSOS
- Parcerias com empresas no Brasil e no exterior para
financiar projetos

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