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1. Q2390438 -Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2022 -Banca: Instituto Quadrix - Quadrix
Prova: Quadrix - CRMV SP - Advogado - 2022
2. Q1253946 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2020 - Banca: Instituto Brasileiro de
Formação e Capacitação - IBFC - Prova: IBFC - EBSERH - Advogado - 2020
Ao se falar em obrigações no direito brasileiro, logicamente falamos em obrigações jurídicas. Ela se diferencia das
demais obrigações porque tem um elemento jurídico, isso significa que o Estado vai intervir. Sobre as várias formas
de obrigações, assinale a alternativa incorreta.
A. A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão, por
sua natureza, por motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico
B. A obrigação de dar coisa certa não abrange os acessórios se não forem mencionados expressamente, salvo se o
contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso
C. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes
D. Nas obrigações de dar coisa incerta, a coisa incerta será indicada, ao menos pelo gênero e pela quantidade
E. Nas obrigações de não fazer, praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele
que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos
3. Q1219663 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2020 - Banca: Centro de Seleção e de
Promoção de Eventos UnB - CESPE CEBRASPE - Prova: CESPE/CEBRASPE - MPCE - Analista Ministerial - Área Direito -
2020
Conforme as disposições do Código Civil acerca do direito das obrigações, julgue os itens que se seguem.
Situação hipotética: Fernando se comprometeu a dar coisa certa para Daniela, porém a coisa se deteriorou
parcialmente sem qualquer culpa de Fernando. Assertiva: Daniela tem o direito de resolver a obrigação ou de aceitar
a coisa com o devido abatimento no preço.
C Certo
E Errado
4. Q1225067 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2020 - Banca: Instituto de Desenvolvimento
Institucional Brasileiro – IDIB - Prova: IDIB - Prefeitura de Araguaína - Técnico Jurídico - 2020
Nas obrigações de dar coisa certa, é correto afirmar que
A. são do credor os frutos percebidos.
B. os frutos percebidos e pendentes são do credor.
C. cabem ao devedor os frutos pendentes.
D. os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
5. Q1211660 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2020 - Banca: Fundação de Estudos e
Pesquisas Socioeconômicos – FEPESE - Prova: FEPESE - CINCATARINA - Analista Técnico - Área: Advogado - 2020
6. Q1167905 - Direito Civil Obrigações de Não Fazer (Art. 250 e 251) - Ano: 2019 - Banca: Dédalus Concursos
Prova: Dédalus Concursos - CORE RJ - Assistente Jurídico - 2019
Acerca do direito das obrigações conforme o Código Civil, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa
correta:
I- Na obrigação de dar coisa certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a
obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu;
II- Na obrigação de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa,
ainda que por força maior ou caso fortuito;
III- Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne impossível abster-se do ato,
que se obrigou a não praticar.
7 . Q1093833 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2013 -Banca: Ministério Público do Paraná
– MPPR - Prova: MPPR - MPE PR - Promotor Substituto - 2013
8. Q1193779 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2013 - Banca: Tribunal de Justiça do Estado
de Santa Catariana - TJSC - TJ SC - Prova: TJ - SC - TJ SC - Juiz Substituto - 2013
I. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela não mencionados, salvo se o contrário resultar do título
ou das circunstâncias do caso.
II. Nas obrigações de não fazer, quando praticado pelo devedor o ato a cuja abstenção se obrigara, o credor pode
exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos; e em caso de
urgência, poderá o credor desfazer ou mandar desfazer, ainda que sem autorização judicial, e sem prejuízo do
ressarcimento devido.
III. Na assunção de dívida por terceiro, qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que aceite a assunção,
interpretando-se porém o seu silêncio como recusa.
IV. A quitação sempre poderá ser dada por instrumento particular.
V. Operada a novação entre o credor e um dos devedores solidários, somente sobre os bens do que contrair a nova
obrigação subsistem as preferências e garantias do crédito novado, e os outros devedores solidários ficam por esse
fato exonerados.
9. Q1597141 - Direito Civil Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420) - Ano: 2012 - Banca: Consultoria e Planejamento
em Administração Pública LTDA - Consulplan - Prova: Instituto Consulplan - TRT 13 - Direito - 2012
A obrigação de dar pode ser entendida como aquela consistente em uma prestação de entrega de um ou mais bens
ao credor. Sobre a obrigação de dar, assinale a alternativa correta.
A. Deteriorada a coisa, sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de
seu preço o valor que perdeu.
B. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos.
C. A coisa incerta será indicada, apenas, pelo gênero.
D. Se a coisa restituível se deteriorar por culpa do devedor, recebê-la-á o credor, tal qual se ache, sem direito à
indenização.
E. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este somente pelo equivalente.
10. Q1222350 - Direito Civil Quanto ao Conteúdo do Objeto - Ano: 2012 - Banca: Instituto Vicente Nelson - IVIN
Prova: IVIN - Prefeitura de Teresina - Procurador do Município - 2012
I. A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e somente valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois
que a prescrição se consumar. Tácita é a renúncia quando se presume de fatos do interessado, incompatíveis com a
prescrição.
II. A decadência pode ser realizada por convenção das partes e, nessa hipótese, a parte a quem aproveita poderá alegá-
la em qualquer grau de jurisdição e, se tratando de matéria de ordem pública, o juiz poderá supri-la haja vista se tratar
da perda de um direito causada pela inércia temporal de um dos convenentes.
III. O terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome tem direito a reembolsar-se do que pagar, e se
subrogar nos direitos do credor.
IV. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota
que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão
considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.
I. A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e somente valerá, sendo feita, sem prejuízo de
terceiro, depois que a prescrição se consumar. Tácita é a renúncia quando se presume de fatos do
interessado, incompatíveis com a prescrição.
Art. 191. A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de
terceiro, depois que a prescrição se consumar; tácita é a renúncia quando se presume de fatos do
interessado, incompatíveis com a prescrição.
II. A decadência pode ser realizada por convenção das partes e, nessa hipótese, a parte a quem aproveita
poderá alegá-la em qualquer grau de jurisdição e, se tratando de matéria de ordem pública, o juiz poderá
supri-la haja vista se tratar da perda de um direito causada pela inércia temporal de um dos convenentes.
Art. 211. Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de
jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação.
III. O terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome tem direito a reembolsar-se do que
pagar, e se sub-rogar nos direitos do credor.
Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se
do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor.
IV. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar
senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas
todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.
Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a
pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível;
mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.