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4.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Diante do enunciado podemos observar, que diversos avanços tecnológicos foram


alcançados, mas de longe apenas, eram vistos os cuidados com a sustentabilidade:

Colocar um homem na lua foi um dos maiores desafios conquistados pela humanidade no século 20.
Agora o desafio talvez seja maior: o combate às mudanças climáticas requer a participação de
bilhões de pessoas que habitam um planeta com recursos finitos e hábitos que urgem ser revistos.
(Leite e Awad
2012, p. 17)

Com incentivos governamentais, nota-se que os indivíduos de maneira geral, passam a


olhar para as empresas como grande ajudante e geradora para os cuidados sustentáveis.

A melhoria das condições ambientais é falaz engajamento das empresas nesse processo.
(Vicente 2022, p. 8)

Sendo assim a doença e cura precisam sair dos grandes centros urbanos, pois são estes os
maiores propulsores para tais cuidados.

O desenvolvimento sustentável é o maior desafio do século 21. A pauta da cidade é, no planeta


urbano, da maior importância para todos os países, pois: (a) dois terços do consumo mundial de
energia advém das cidades, (b) 75% dos resíduos são gerados nas cidades e (c) vive-se um
processo dramático de esgotamentos dos recursos hídricos e de consumo exagerado de água
potável. A agenda Cidades Sustentáveis é, assim, desafio e oportunidade únicas no desenvolvimento
das nações.
(Leite e Awad 2012, p. 8)

De acordo com Gabriel Konzen (2003 apud Tolmasquim, 2016, p. 319) diz: Em relação à
energia heliotérmica, o seu histórico no Brasil é pouco expressivo. Poucas iniciativas
surgiram no século passado, envolvendo algumas concessionárias e o CEPEL, com o
intuito de apenas avaliar o potencial dessa tecnologia no Brasil.

Alguns pontos a considerarmos pois, mesmo com o Brasil sendo agraciado com sol
praticamente em todo o ano, devemos notar que:

O recurso solar não pode ser considerado como constante dada sua variação ao
longo do dia, do ano, e de acordo com a localidade. Grande parte destas variações se deve
à geografia terrestre e seus movimentos astronômicos de rotação e translação, os quais
possibilitam certa previsibilidade do recurso. No entanto, a estas variações somam-se
aquelas causadas por fenômenos climáticos, como a formação de nuvens, as quais são
mais difíceis de prever.
(Konzen 2016, p. 322-323)
Conforme Gabriel Konzen (2016) a energia solar, mesmo sendo limpa em sua geração, não
é constante pois durante seu período de abrangência no dia, existem oscilações, tanto pelo
fato das nuvens reduzirem a luminosidade, quanto pelo fato da posição da terra.
Gabriel Konzen (2016) Diante de um melhor aproveitamento ao longo de todo o dia,
conseguimos direcionar dependo do local onde se está no geograficamente, com inclinação
das placas tendo em vista menos perca da luz direta e melhor aproveitamento dos recursos
solares.

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