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Escola: Erem Arão Peixoto de Alencar

Professor(a): Iraci Monteiro

Aluna: Ingrid Jamilly

Série: 1° ano

Turma: “A”

História
História da impresa

Ipubi-PE

2020
INVENÇÃO DA IIMPRENSA

A invenção da imprensa por Johann Gutenberg, no século XV, foi um dos acontecimentos
que mudaram a história da leitura e da circulação de ideias em escala mundial.

Quando se estuda o período do Renascimento, geralmente se destaca o advento de algumas


invenções, tais como o telescópio e o relógio de precisão. Uma dessas invenções que
provocaram uma verdadeira revolução no terreno da escrita e da leitura foi a imprensa, isto
é, a máquina de impressão tipográfica inventada pelo alemão Johann Gutenberg no século
XV.

O nome imprensa remete, nos dias atuais, quase que automaticamente às instituições de
divulgação de notícias e opiniões sobre fatos cotidianos, isto é: aos jornais e revistas
especializados, sejam diários, semanários ou mensários. Esse nome, entretanto, designa,
originariamente, um tipo de dispositivo técnico capaz de reproduzir palavras, frases, textos
ou mesmo livros inteiros através de caracteres ou tipos móveis. Esse dispositivo foi
inventado por Gutenberg na década de 1430.

Durante milênios a escrita restringia-se a modos de réplica muito limitados, como as


tabuinhas com escrita cuneiforme dos povos sumérios, os papiros egípcios, os ideogramas
chineses, entre outras variadas formas de reprodução, cujo acesso era restrito a pequenos
grupos de pessoas, geralmente escribas. Apenas com a invenção de Gutenberg a propagação
de livros, como a Bíblia – o primeiro dos livros inteiros publicados pela técnica da imprensa –
, passou a ficar intensa. Isso se dava, fundamentalmente, em razão da facilidade que havia
na reprodução dos textos. Não era necessário copiar à mão palava por palavra como se fazia
até então. Fazia-se um molde com os caracteres móveis e, a partir dele, imprimiam-se
quantas cópias o estoque de tinta à base de óleo suportasse. O nome que passou a ser dado
ao conjunto de papéis impressos em caracteres móveis foi códice, do latim codex.

Modelo da máquina de impressão inventada por Gutenberg no século XV


Como dito acima, o primeiro livro impresso foi a Bíblia, em idioma vernáculo (em alemão).
Esse fato foi de fundamental importância à Reforma Protestante, que se desenrolou no
século XVI, haja vista que até então a Bíblia era lida em latim e sua circulação não era tão
grande tal como passaria a ser a partir da invenção da imprensa.
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O historiador francês Roger Chartier, um dos grandes estudiosos da história do livro e da


leitura, destacou que a invenção de Gutenberg foi tão revolucionária que só pode ser
comparada à invenção do computador e da reprodução digital da escrita, como pode ser
verificado no trecho a seguir:

“Minha primeira pergunta será a seguinte: como, na longa história do livro e da relação ao
escrito, situar a revolução anunciada, mas, na verdade, já iniciada, que se passa do livro (ou
do objeto escrito), tal qual o conhecemos, com seus cadernos, folhetos, páginas, para o texto
eletrônico e a leitura num monitor? […] A primeira revolução é técnica: ela modifica
totalmente, nos meados do século XV, os modos de reprodução dos textos e de produção
dos livros. Com os caracteres móveis e a prensa de imprimir, a cópia manuscrita deixa de ser
o único recurso disponível para assegurar a multiplicação e a circulação dos textos.”
(CHARTIER, Roger. Do códige ao monitor: a trajetória do escrito. Estud. av. 1994, vol.8, n.21,
pp. 185-199. ISSN 0103-4014.)

Por Me. Cláudio Fernandes

Johann Gutenberg, o inventor da imprensa


Surgimento da imprensa
A imprensa é a junção das ferramentas e veículos de comunicação que são responsáveis pelo
exercício do Jornalismo. A origem do termo vem da “prensa móvel”, um processo gráfico
que foi pesquisado e inaugurado por Johannes Gutenberg em 1440 e séculos depois, no
início do século XVIII foi adaptado para fabricar jornais. Os jornais foram o primeiro recurso,
para uma função social que evoluiu ainda mais posteriormente através do surgimento do
rádio, da televisão, e da internet.

O autor Bira Câmara ressalta a importância do surgimento da imprensa para a sociedade.


Segundo ele: “Principal veículo para a difusão das idéias durante os últimos quinhentos anos,
a mídia impressa interpenetra todas as esferas de atividade humana. Nenhum evento
político, constitucional, eclesiástico e econômico, nem os movimentos sociais, filosóficos e
literários podem ser compreendidos sem levar em conta a influência da imprensa sobre eles.
O comércio de obras impressas teve importante participação no desenvolvimento econômico
de todos os ramos da indústria e do comércio”.

Bira Câmara também relata que “antes de Gutemberg os livros eram impressos por matrizes
de blocos de madeira gravados, um processo dispendioso e demorado. Gutemberg teve a
idéia de utilizar tipos móveis fabricados de uma liga de chumbo e antimônio. Desde o
primeiro livro impresso por esse processo, em 1455, até o final do século XV, o invento
espalhou-se pela Europa civilizada, multiplicando-se as edições, sobretudo de livros
religiosos e autores clássicos. Só em Veneza havia mais de 200 tipografias, entre outras a
famosa Aldina, cujas impressões de qualidade notável abrangeram em poucos anos quase
todos os autores gregos, além dos latinos e hebraicos”.

No artigo intitulado “O primeiro século da imprensa” Câmara descreve ainda que “Em 1450,
Gutemberg contraiu um empréstimo com João Fust para dedicar-se a uma obra de fôlego: a
produção de uma bíblia – a Bíblia de 42 linhas. Mas ao terminar o terceiro fólio da obra ele
estava quebrado; para estampá-la, com mais de seiscentas folhas, além do metal, tinta,
pergaminho e papel, foram necessários seis prelos e a ajuda do gravador e calígrafo Pedro
Schoeffer. Antes de terminá-la, esgotados os seus recursos e possibilidades, Gutemberg teve
de entregar a imprensa com todos os seus petrechos ao prestamista, incluindo os cadernos
prontos da Bíblia e os materiais adquiridos para concluí-la. A obra veio a lume em 1456, logo
depois que João Fust tomou posse da oficina de Gutemberg. Este in-fólio de 641 folhas, em
dois volumes, é o primeiro ‘fruto perfeito da tipografia’. Não traz data, procedência nem
nome do impressor, mas ficou conhecida para sempre como a Bíblia de Gutemberg”.

A imprensa como é conhecida hoje, é resultado de um processo milenar precedido pela


evolução da escrita e pelas formas rústicas de se reproduzir informações. Há relatos de que
um século antes da criação da prensa móvel, já havia um processo de prensar selos
cilíndricos em um material composto de cera e argila. E apesar da revolução de tempo e
espaço causada pela internet, da globalização, de um contexto onde a notícia é captada e
transmitida ao vivo, e novos maquinários de captação e transmissão de imagens estão em
constante aprimoramento, o termo imprensa permanece, em referencial a esta origem

Prensa de Gutenberg

Johannes Gutenberg, filho de uma família abastada, teve inúmeras oportunidades de


aprender o maior número de coisas que estavam ao seu alcance. Desde jovem revelou ter
uma forte inclinação pela leitura, lendo todos os livros que os pais possuíam em casa. Os
livros, na época, eram escritos à mão, por monges, alunos e escribas e cada livro demorava
meses a ser preparado, sendo o seu preço elevadíssimo e impossível de suportar para a
maioria das pessoas.

Em 1428 Gutenberg começa a trabalhar no desenho e fabrico de joias, o que lhe permitiu
conseguir e saber desenhar sobre metais e pedras, começando, assim, a pensar na
possibilidade de criar uma máquina que conseguisse imprimir palavras automaticamente e
fazer cópias de livros em série.

De 1436 a 1460 Gutenberg dedicou-se inteiramente à invenção da prensa.

Durante este período, enfrentou muitas dificuldades e autênticos problemas que quase o
fizeram desistir. De qualquer forma, conseguiu superar todas as dificuldades e fracassos,
chegando à criação de uma das mais importantes máquinas de todos os tempos.
O invento levou largos anos a aperfeiçoar-se, mas Gutenberg persistia na ideia de adaptar
técnicas que já conhecia profundamente - as técnicas do trabalho em metal, tais como
moldagem, corte preciso e carimbagem - à produção técnica de livros.

A prensa desenvolvida por Gutenberg não era, de facto, uma invenção totalmente nova - já
os chineses haviam usado técnicas de impressão de letras, especialmente em tecido - mas a
maneira como ele a usou, essa sim foi inovadora: o molde das letras com tinta é colocado
numa plataforma que desliza até à parte inferior de uma estrutura metálica; uma prensa é
acionada através de uma barra que provoca a compressão, fazendo com que a estrutura que
suporta o papel o "carimbe" com aquelas letras com toda a força, fazendo, assim, a
impressão da letra no papel. Como as letras eram metálicas e amovíveis, cada caractere era
separado e podia facilmente ser removido se se estragasse ou se houvesse necessidade de
alterar algo no texto.

Gutenberg inovava ao transpor para a prensa tabuleiros que continham todo o tipo de
caracteres normalmente usados na escrita manual: letras maiúsculas e minúsculas, sinais de
pontuação, abreviaturas, etc., postas em conjunto para formar palavras, linhas e páginas
inteiras de texto impresso. Com tal estrutura montada, Gutenberg concluiu que seria
perfeitamente possível imprimir cerca de 300 páginas por dia.
Embora o desenho original da sua prensa permaneça ainda um mistério, os seus elementos
básicos permaneceram quase inalterados em quase todas as impressões feitas desde a
segunda metade do século XV até 1800.

O nome de Gutenberg não aparece oficialmente ligado a qualquer texto impresso, embora
seja mundialmente sabido que da sua autoria constam magníficas obras, das quais se
destacam a Bíblia de 42 linhas (o número de linhas por página), também conhecida
como Bíblia de Gutenberg ou Bíblia de Mainz (cidade natal de Gutenberg), impressa em 1452
e da qual Gutenberg produziu 200 cópias dos seus dois volumes - vendidos, em 1455, na
Feira do Livro de Frankfurt; seguindo-se o Calendário de 1448 e o Católicon (um léxico
alfabético e gramatical), em 1460.

A invenção de Gutenberg espalhou-se rapidamente, sendo entusiasticamente recebida por


todos os centros culturais da Europa.

A prensa de Gutenberg permitiu que o renascer do interesse pela aprendizagem e pelos


clássicos na época do Renascimento, fosse transmitido de cultura em cultura.

Esta fantástica invenção mudou drasticamente o mundo inteiro: para além de aperfeiçoar a
escrita e facilitar a leitura, os textos poderiam facilmente ser feitos de uma forma rápida e
eficaz. O mundo começava, assim, a partilhar o seu conhecimento.

Facilitando a disseminação de tesouros intelectuais, tornou-se, obviamente, numa condição


necessária para o rápido desenvolvimento das ciências na era moderna. Assim, não só a
prensa de Gutenberg é inseparável do progresso da ciência moderna, como é ainda um fator
indispensável quando se fala da educação das pessoas em geral: A Cultura e o
Conhecimento, até então considerados privilégios aristocráticos apenas acessíveis a
determinadas classes, passam a popularizar-se pela tipografia, dando, desta forma,
oportunidades iguais para quem quisesse alargar os seus conhecimentos e instruir-se.

A comprovar a magnificência deste inventor europeu do século XV, realiza-se anualmente,


nos Estados Unidos da América, o "Festival Gutenberg" - uma espécie de Feira de
demonstrações e inovações nas áreas do desenho gráfico, da impressão digital, da
publicação e da conversão de texto - que só comprova que a invenção do mestre Gutenberg
consegue, ainda hoje, cultivar seguidores que, da sua experiência-base, tentam superar o
invento e adaptar as tecnologias modernas às exigentes necessidades do mundo atual.

Como a invenção da imprensa contribuiu para a Reforma Protestante

O sucesso da imprensa de Gutenberg começou sobretudo com sua impressão de cópias da


Bíblia, ainda na década de 1440. Mas a utilização da imprensa tornou-se realmente intensa
no século seguinte, com a Reforma Protestante empreendida por Martinho Lutero. Os
panfletos luteranos, que começaram a ser veiculados em 1517, passaram a ser rodados nas
máquinas de imprensa (réplicas do modelo de Gutenberg) dos vários principados alemães
simpáticos à causa reformista. Essa disseminação dos escritos de Lutero por meio da
impressa começou uma revolução sem precedentes na prática da leitura, haja vista que,
antes disso, a demora em se fazer uma cópia à mão de um documento era enorme. Com a
impressa, centenas eram feitas em um único dia.
A tradução que Lutero fez da Bíblia, do latim para o alemão, também foi impressa nos modelos
da imprensa de Gutenberg. Isso ajudou ainda mais na disseminação da leitura e na
proliferação do protestantismo na Europa, tornando esses dois fatos históricos
correlacionados: a Reforma e a Imprensa, como bem destaca os historiadores Peter Burke e
Asa Briggs:

“Depois que as igrejas protestantes se estabeleceram, elas começaram a transmitir suas


tradições por intermédio da educação das crianças. Peças, pinturas e impressos agora eram
rejeitados em favor da palavra, fosse ela escrita ou falada, Bíblia ou sermão. Por outro lado,
na primeira geração ([…] décadas de 1520 e 1530), os protestantes se baseavam no que pode
ser chamado de 'ofensiva da mídia', não somente para comunicar suas próprias mensagens,
mas também para enfraquecer a Igreja Católica, ridicularizando-a, usando o repertório
tradicional do humor popular para destruir o inimigo pelo riso.” [1]

NOTAS
[1] BURKE, Peter e BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

Johann Gutenberg foi o responsável pela invenção da


imprensa no século XV

Tipos de imprensa

A imprensa pré-industrial

Jornal La Gazette.

A primeira publicação impressa periódica regular (semanal), o Nieuwe Tijdinghen, aparece


em 1602, na Antuérpia. Os primeiros periódicos em alemão são fundados em 1609:
o Relation aller fürnemmen und gedenckwürdigen Historien (Relação de todas as notícias
notáveis e rejubilantes), em Estrasburgo, e o Avisa Relation oder Zeitung. Em 1615, surge
o Frankfurter Journal, primeiro periódico jornalístico, também semanal e em alemão.
Em 1621, surgiu em Londres o primeiro jornal particular de língua inglesa, The Corante. No
ano seguinte, um pacto entre 12 oficinas de impressão inglesas, holandesas e alemãs
determinou intercâmbio sistemático de notícias entre elas. No mesmo ano, Nathaniel
Butler fundou também em Londres o primeiro hebdomadário: o Weekly News, que, a partir
de 1638, seria o primeiro jornal a publicar noticiário internacional. Foi seguido na França
por La Gazette, de Théophraste Renaudot cujo primeiro número foi publicado em 30 de maio
de 1631, e na Holanda pelo Courante uyt Italien ende Duytschlandt, em 1632.

Jornal The Daily Courant.

O primeiro jornal em português foi fundado em 1641, em Portugal: era A Gazeta da


Restauração, de Lisboa.
O jornal mais antigo do mundo ainda em circulação foi o sueco Post-och Inrikes Tidningar,
que teve início em 1645. Até então, estas publicações tinham periodicidade semanal,
quinzenal, mensal ou irregular. Foi só a partir de 1650 que surgiu o primeiro jornal impresso
diário do mundo, o Einkommende Zeitungen (Notícias Recebidas) fundado na cidade alemã
de Leipzig.
A primeira revista, em estilo almanaque, foi o Journal des Savants (Diário dos Sábios),
fundado na França em 1665.
No Novo Mundo, o primeiro jornal apareceu nas colónias britânicas da América do Norte
(futuros Estados Unidos), publicado em Boston: o Publick Occurrences, Both Forreign and
Domestick, que no entanto só teve uma edição. De 1702 a 1735 circulou o primeiro jornal
diário em inglês, o Daily Courant, de Samuel Buckley, também nas colônias britânicas.
Em 1729, nasceu o Pennsylvania Gazette, de Benjamin Franklin, primeiro jornal a se manter
com renda publicitária. No mesmo ano eram fundados a Gaceta de Guatemala e Las
Primicias de la Cultura de Quito, primeiros jornais latino-americanos. O primeiro jornal diário
da América foi a Gaceta de Lima, circulando diariamente a partir de 1743.
Em 1728, é criado o St. Peterburgo Vedomosti, o jornal mais antigo da Rússia, ainda em
circulação.

A Imprensa de Massas e a Industrialização


Imprensa Oficial, em Belo Horizonte.

Nos séculos XVIII e XIX, os líderes políticos tomaram consciência do grande poder que os
jornais poderiam ter para influenciar a população e proliferaram os jornais de facções e
partidos políticos. O The Times, de Londres, começa a circular em 1785, com o nome de The
Daily Universal Register. Seria rebatizado para The Times três anos depois.
No século XIX, os empresários descobriram o potencial comercial do jornalismo como
negócio lucrativo e surgiram as primeiras publicações parecidas com os diários atuais. Nos
Estados Unidos, Joseph Pulitzer e William Randolph Hearst criaram grandes jornais
destinados à venda em massa. Em 1833, foi fundado o New York Sun, primeiro jornal
“popular”, vendido a um centavo de dólar. Já The Guardian, um dos jornais mais vendidos
do Reino Unido até hoje, surge em 1821.
O Brasil demora a conhecer a imprensa, por causa da censura e da proibição
de tipografias na colônia, impostas pela Coroa Portuguesa. Somente em 1808 é que surgem,
quase simultaneamente, os dois primeiros jornais brasileiros: o Correio Braziliense, editado e
impresso em Londres pelo exilado Hipólito da Costa; e a Gazeta do Rio de Janeiro, publicação
oficial editada pela Imprensa Régia instalada no Rio de Janeiro com a transferência da Corte
portuguesa.
Acompanhando a industrialização ocidental, o Japão ganha seu primeiro jornal em 1871,
com o Yokohama Shimbun (Notícias Diárias de Yokohama). Atualmente, o Japão é o país
com maior índice de circulação per-capita no mundo.
Surgiram, ainda no século XIX, empresas dedicadas à coleta de informações sobre a
atualidade que eram vendidas aos jornais. Estas empresas foram conhecidas como agências
de notícias ou agências de imprensa. A primeira delas foi fundada em 22 de outubro
de 1835 pelo francês Charles-Louis Havas: a Agence des Feuilles Politiques, Correspondentes
Générale, que viria a se tornar a atual Agence France-Presse.
Em 1848, jornais de Nova York se juntam para formar a agência Associated Press, durante a
guerra dos EUA contra o México. O principal motivo da associação, na época, era contenção
de custos entre os periódicos.
Em 1851 o alemão Paul Julius Reuter funda a agência Reuters. No mesmo ano é fundado
o The New York Times, o principal jornal de Nova Iorque e atualmente um dos mais
importantes nos Estados Unidos e no mundo.
A United Press International é criada em 1892. A agência alemã Transocean é fundada
em 1915 para cobrir a I Guerra Mundial na Europa, com a visão da Tríplice Aliança. Em 1949,
três agências alemãs se , três agências alemãs se unem para formar a Deutsche Presse-
Agentur (DPA).

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