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GEOGRAFIA

9.º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMEIDA


Turma B

Versão E 3ª FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA


Ass. Professor Classificação
Ano Letivo 2022/2023 ____/_____/2023

Nome N.º

Assinatura do Encarregado de Educação

Grupo I

1 – Explica em que medida a colonização prejudicou o desenvolvimento das colónias.

Grupo II
A figura 1 representa a evolução da balança comercial portuguesa entre 1996 e 2013.

Fig. 1 Balança comercial de Portugal, 1996-2013.

1. A balança comercial é…
(A) a diferença entre as importações e as exportações de bens e serviços.
(B) a diferença entre as exportações e as importações de bens e serviços.
(C) a soma das exportações e das importações de bens e serviços.
(D) a razão entre as importações e as exportações de bens e serviços.
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2. A balança comercial portuguesa…
(A) foi deficitária entre 1996 e 2012.
(B) foi superavitária de 2011 a 2013.
(C) foi nula entre 1996 e 2008.
(D) foi nula em 2013.

3. Os termos de troca são…


(A) a diferença entre a importação e a exportação de bens e serviços de um determinado país.
(B) a diferença entre a exportação e a importação de bens e serviços de um determinado país.
(C) a razão entre os preços das importações e os preços das exportações de um determinado país.
(D) a razão entre os preços das exportações e os preços das importações de um determinado país.

4. Quando um país vende ao estrangeiro mais barato do que o que lhe compra, assistimos
à…
(A) degradação dos termos de troca.
(B) manutenção dos termos de troca.
(C) valorização dos termos de troca.
(D) sobrevalorização dos termos de troca.

Grupo III
A figura 2 representa os fluxos comerciais a nível mundial.

Fig. 2 Grandes fluxos comerciais mundiais.

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1. Considerando os grandes fluxos comerciais mundiais que a figura 2 põe em evidência,
podemos concluir que…
(A) os países desenvolvidos exportam sobretudo produtos industriais, muito valorizados.
(B) os países em desenvolvimento exportam sobretudo produtos industriais, muito valorizados.
(C) os países desenvolvidos importam sobretudo produtos industriais, pouco valorizados.
(D) os países em desenvolvimento importam sobretudo produtos industriais, pouco valorizados.

2. A situação evidenciada no mapa da figura 2 favorece…


(A) os países em desenvolvimento, que lucram com o elevado valor dos produtos primários nos
mercados internacionais.
(B) os países desenvolvidos, que beneficiam com o elevado valor dos produtos industriais nos
mercados internacionais.
(C) os países em desenvolvimento, que lucram com o baixo valor dos produtos primários nos
mercados internacionais.
(D) os países desenvolvidos, que beneficiam com o baixo valor dos produtos industriais nos
mercados internacionais.

3. Os produtos primários englobam…


(A) os produtos agrícolas, os produtos manufaturados e as matérias-primas.
(B) os produtos acabados e semiacabados.
(C) as fontes de energia, as matérias-primas e os produtos agrícolas.
(D) os produtos manufaturados, as fontes de energia e os produtos agrícolas.

4. O comércio justo visa…


(A) oferecer melhores condições comerciais aos produtores.
(B) oferecer melhores condições comerciais aos intermediários.
(C) atingir uma maior desigualdade no comércio mundial.
(D) construir práticas comerciais que favoreçam as empresas transnacionais.

5. A figura 3 representa os grandes circuitos comerciais de três matérias-primas utilizadas


por uma famosa empresa de café.

Fig. 3 Starbucks: número de lojas e origem mundial dos grãos de café, do papel para copos e do açúcar.
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5.1. A partir da imagem, esclarece o conceito de globalização.

5.2. Apresenta dois aspetos positivos da globalização no comércio internacional.

Grupo IV
Atenta na figura 4, alusiva à evolução da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) por região
recetora, entre 2000 e 2011.
Mil milhões de dólares EUA

Fig. 4 Evolução da APD por região recetora, 2000-2011.

1. Em 2011, as principais áreas recetoras da APD foram…


(A) a Oceânia e o Norte de África.
(B) o Norte de África e o Médio Oriente.
(C) a África Subsariana e a Ásia Central e Meridional.
(D) a Ásia Oriental e a África Subsariana.

4
2. A APD compreende…
(A) as doações das Organizações Não Governamentais para o desenvolvimento.
(B) os fundos canalizados para os países em desenvolvimento pelo setor público.
(C) os investimentos diretos feitos por empresas e os empréstimos bancários.
(D) as doações da população e os investimentos diretos feitos por empresas.

3. O envio de professores e técnicos para países em desenvolvimento constitui um exemplo


de…
(A) cooperação técnica.
(B) cooperação financeira.
(C) ajuda humanitária.
(D) ajuda de emergência.

4. Entre as causas da ineficácia da ajuda ao desenvolvimento dos países, da


responsabilidade dos países recetores, está…
(A) o valor reduzido dessa mesma ajuda.
(B) o facto de grande parte da ajuda assumir a natureza de empréstimos e não de donativos.
(C) a distribuição equitativa da ajuda pela população.
(D) a canalização da ajuda fornecida para setores não essenciais.

5. Lê atentamente o texto seguinte.

Portugal falha metas da ajuda pública a países pobres


Nota negativa. Portugal não cumpre as metas assumidas a nível internacional em matéria de
percentagem do Rendimento Nacional Bruto dedicada à ajuda ao desenvolvimento dos países mais
pobres. Faz “pouco” e o “pouco” que faz está cada vez mais associado ao seu próprio interesse
económico.
Esta é a ideia chave do relatório AidWatch 2012: Uma Leitura da Cooperação Portuguesa desde
2003, apresentado esta terça-feira na Assembleia da República: “Portugal está muito longe da meta
acordada com a União Europeia”. Qual? Destinar 0,7% do seu Rendimento Nacional Bruto à Ajuda
Pública ao Desenvolvimento. Em 2011, o rácio “fixou-se nos 0,29%, muito abaixo da média europeia
e longe dos 0,7% [a alcançar] até 2015”.
(…) Portugal, lembra, comprometeu-se a tentar sintonizar a sua política de cooperação com “os
compromissos assinados a nível internacional, incluindo o esforço global de contribuir para a
erradicação da pobreza e para a diminuição das desigualdades”. Ora, cada vez mais presta “ajuda
ligada”, isto é, ajuda feita, por exemplo, através de “empréstimos condicionados à aquisição de bens
e serviços a empresas portuguesas”.
(…) Nos anos mais recentes, houve linhas de crédito abertas para Moçambique, Cabo Verde, São
Tomé e Príncipe e, fugindo “à lógica da eficácia”, para Marrocos e para a Bósnia. É a diplomacia
económica a tentar funcionar em tempo de crise, observa. “A Cooperação para o Desenvolvimento
tem como base um imperativo ético” e isso parece-lhe “contraditório com uma preocupação
prioritária e unilateral de retorno económico”. (…)
Público, 20 de novembro de 2012

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5.1. Refere três causas da ineficácia da ajuda ao desenvolvimento da responsabilidade de
Portugal.

5.2. Menciona três características que a ajuda internacional deverá possuir para promover
verdadeiramente o desenvolvimento.

FIM

Cotações

GRUPO I
1.
10%

GRUPO II
1 2 3 4
5% 5% 5% 5%

GRUPO III
1 2 3 4 5.1 5.2
5% 5% 5% 5% 10% 5%

GRUPO IV
1 2 3 4 5.1 5.2
5% 5% 5% 5% 10% 5%

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