27/10/2014

Sistemas de
INFORMAÇÃO

Unidade 3

Material adaptado do
Caderno de Estudos de:
Unidade 3
Adaptado por:
Sistemas de Informação
SISTEMAS DE SUPORTE
Prof. Flávio Brustoloni
Prof. Nader Ghoddosi
Pólo AUPEX – Joinville
Copyright © Editora Grupo UNIASSELVI 2012 2014
GERENCIAL

Objetivos da Unidade:
• Identificar o papel e alternativas de relatórios dos
sistemas de informação gerencial;

• Explicar o conceito de sistema de apoio à decisão e

como ele difere dos sistemas tradicionais de informação
gerencial; Tópico 1
• Exemplificar como os sistemas especialistas podem ser
usados nas situações de tomada de decisões nos Tipos de Sistemas de Informação
negócios;
Empresarial
• Conhecer as características dos sistemas de suporte
gerencial;

• Descrever os sistemas de suporte à decisão individual e

em grupo;

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Tópico 1 1 Introdução Tópico 1 1 Introdução

Unidade 3 Unidade 3

As diversas aplicações da tecnologia Eficiência é definida como

da informação resultam em parâmetros que possam medir a
transformação em todas as capacidade da organização à
atividades existentes. Por isso, a resolução de problemas com base nas
tecnologia da informação é informações geradas pelo seu
considerada uma ferramenta para o sistema. A capacidade que uma
133
desenvolvimento de várias áreas do
134 organização possui para resolver suas
conhecimento. pressões pode ser avaliada pela
eficiência empresarial.
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Tópico 1 1 Introdução Tópico 1 2 Tendências em

Unidade 3 Unidade 3
Sistemas de Informação

Já a eficácia é a capacidade da As aplicações dos sistemas de

organização de responder às pressões informação em organizações têm sido
externas do seu ambiente. amplamente utilizadas pelos gerentes.
No quadro 15 da página 135, é
134 134 possível visualizar estas alterações:

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QUADRO 15 – APLICAÇÕES DOS SISTEMAS DE

Tópico 1
Unidade 3
INFORMAÇÃO EM EMPRESAS
Tópico 1
Unidade 3
3 Sistemas Especialistas
ALTERAÇÕES
Os sistemas especialistas são
E-business e e-commerce: após 1990
aplicações de software relativamente
Apoio estratégico e ao usuário final: os anos de 1980 a
1990. recentes que buscam capturar
Apoio à decisão: os anos de 1970 a 1980. conhecimento em domínios limitados do
Relatórios administrativos: os anos de 1960 a 1970. saber e experiência humanos, aplicando
esse conhecimento na solução de
135 Processamento de dados: os anos de 1950 a 1960. 135 problemas. Ou em outras palavras, são
sistemas que tentam substituir os
FONTE: adaptado de O’Brien (2004) especialistas.

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Tópico 1
Unidade 3
3 Sistemas Especialistas Tópico 1
Unidade 3
3 Sistemas Especialistas
Algumas limitações:
Algumas características:
• Dificuldade de uso;
• Explicar seu raciocínio;
• Dificuldade de utilização;
• Exibir um comportamento inteligente;
• Restrição a problemas simples;
• Delinear conclusões de
• Dificuldade lidar com rapidez do
relacionamento complexos;
136 136 conhecimento mesclado;
• Fornecer conhecimento portátil;
• Possibilidade de erro;
• Lidar com incertezas.
• ...
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Tópico 1 3 Sistemas Especialistas Tópico 1 3 Sistemas Especialistas

Unidade 3 Unidade 3

Uma maneira de solucionar os • Domínio

problemas de utilização frente a • Know how
situações problemáticas citadas acima • Complexidade
é por meio da identificação de critérios • Estrutura
da situação para adequar o sistema • Disponibilidade
137 especialista, sendo eles: 137

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Tópico 1 4 Sistema Integrado de Tópico 1 4 Sistema Integrado de

Unidade 3
Gestão Empresarial Unidade 3
Gestão Empresarial
O Sistema Integrado de Gestão
O objetivo do ERP é eliminar
Empresarial (ERP – Enterprise
interfaces entre sistemas em um
Resource Planning) é uma arquitetura
mesmo ambiente. Com isso, elimina-
de software que facilita o fluxo de
se a redundância de informações, já
informação entre todas as funções
que todos os usuários analisam uma
138 dentro de uma organização, tais como 138
única fonte de dados.
logística, finanças e recursos
humanos.
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Tópico 1 4 Sistema Integrado de

Unidade 3
Gestão Empresarial

O banco de dados único integra os Tópico 2

dados que a organização manuseia e
mantém, interagindo com todas as Data Warehouse
aplicações no sistema. Isto faz com
138 que não haja repetições de tarefas.

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Tópico 2 1 Introdução Tópico 2 2 Data Warehouse

Unidade 3
Crescimento de volume de dados e
informação dentro e em muitas vezes
fora da organização, trouxe grande
preocupação de como organizar e
aproveitar de forma mais eficiente estes
dados no prol das decisões. Neste
145 sentido foi surgindo a estrutura de Data
Warehouse e Data Mart para facilitar o
aproveitamento destes dados.
16/65
Unidade 3
Data Warehouse é considerado uma
coleção de dados, organizados por
assunto, integrados, não voláteis e
históricos. O objetivo é fornecer suporte
à tomada de decisão nas organizações.
Esta tecnologia surgiu da necessidade
de integrar dados corporativos
145 localizados em diferentes máquinas e
sistemas operacionais, para que o
gerente possa tomar a decisão
adequada.
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2 Data Warehouse 2 Data Warehouse

Tópico 2 Tópico 2
2.1 O Ambiente do Data Warehouse 2.1 O Ambiente do Data Warehouse
Unidade 3 Unidade 3

No ambiente do Data Warehouse, os Toda estrutura de dados no Data

dados consistem de um snapshot
(retrato no tempo) e abrangem
períodos de até 10 anos, sendo
atualizados periodicamente e não em
146 tempo real.
Warehouse tem, implícita ou
explicitamente, um elemento de tempo
como referência, tais como: dia,
semana, mês, ano, quase sempre
146 concatenado com a identificação do
dado.

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2 Data Warehouse
Tópico 2 Tópico 2
2.1 O Ambiente do Data Warehouse
Unidade 3 Unidade 3
Os conceitos de paralelismo (de
hardware e de software), repositório de
dados, centro de informações, análise e
modelagem multidimensional, data
mining (garimpagem dos dados) e OLAP
– On Line Analyctical Processing
146 146
(processamento analítico), dentre outros,
estão em processo de aprimoramento e
Data Warehouse se firmando como componentes de um
novo ambiente: o de Data Warehouse.
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2 Data Warehouse
Tópico 2 Tópico 2
2.1 O Ambiente do Data Warehouse
Unidade 3 Unidade 3

Características:

• Orientado ao assunto;
• Dados altamente integrados;
• Dados não voláteis;
146 149
• Dados históricos;
• Granularidade.

OLAP
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2 Data Warehouse
Tópico 2 Tópico 2
2.2 Data Mart
Unidade 3 Unidade 3

Os primeiros projetos sobre Data

Warehouse (DW) referiam-se a uma
arquitetura centralizada. Embora fosse
interessante fornecendo uniformidade,
controle e maior segurança, a
implementação desta abordagem não é
150 uma tarefa fácil. Requer uma 150
metodologia rigorosa e uma completa
compreensão dos negócios da Data Mart
empresa.
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2 Data Warehouse 2 Data Warehouse

Tópico 2 Tópico 2
2.2 Data Mart 2.2 Data Mart
Unidade 3 Unidade 3

Top-down: é quando a empresa cria

Os data marts podem surgir de duas
maneiras. A primeira é top-down e a
outra botton-up.
150
um DW e depois parte para a
segmentação, ou seja, divide o DW
em áreas menores gerando assim
pequenos bancos orientados por
150 assuntos departamentalizados.

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2 Data Warehouse 2 Data Warehouse

Tópico 2
2.2 Data Mart Tópico 2
2.3 Data Minning ou Mineração de
Unidade 3 Unidade 3
Dados
Botton-up: é quando a situação é Data Minning consiste em um
inversa. A empresa por desconhecer processo analítico projetado para
a tecnologia, prefere primeiro criar explorar grandes quantidades de
um banco de dados para somente dados (tipicamente relacionados a
uma área. Com isso os custos são negócios, mercado ou pesquisas
150 bem inferiores de um projeto de DW 151 científicas), na busca de padrões
completo. consistentes e/ou relacionamentos
sistemáticos entre variáveis.
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2 Data Warehouse
Tópico 2
2.3 Data Minning ou Mineração de
Unidade 3
Dados

Só então são validados aplicando os

padrões detectados a novos Tópico 3
subconjuntos de dados. O processo
Comércio Eletrônico
consiste basicamente de três etapas:
exploração, construção de modelo ou
151
definição de padrão; e
validação/verificação.

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Tópico 3
1 Introdução Tópico 3
1 Introdução
Unidade 3 Unidade 3
Ao longo dos últimos 40 anos, a
tecnologia sofreu modificações com
relação ao tamanho, capacidade e
versatilidade. Os grande mainframes,
que são ferramentas de auxílio na
organização, atualmente experimentam
a concorrência de pequenos
157 157
dispositivos de bolso que possuem a
mesma capacidade de processamento.
Exemplo: Mini Calculadoras

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Tópico 3
1 Introdução Tópico 3
2 E-Business
Unidade 3 Unidade 3
Uma das novidades em relação aos
sistemas de informação é a elaboração E-business é uma estratégia de
de um novo padrão de intercâmbio de posicionamento da organização na
dados usando os padrões da internet. internet, e o e-commerce é um dos
Esse padrão, denominado XML, componentes do e-business com o
permite a troca de informação intuito de controlar a atividade de
transacional entre organizações que vendas pelo uso de meios
157 159
usarão estruturas simples para eletrônicos.
minimizar gastos com determinadas
operações.
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2 E-Business 2 E-Business
Tópico 3
2.1 A Organização do E-Business
Tópico 3 2.2 A Administração da Tecnologia
Unidade 3 Unidade 3
E-Business
A internet é considerada como uma FIGURA 48 – PRINCIPAIS COMPONENTES DA
ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA DE E-BUSINESS
ferramenta tecnológica estratégica,
que deve ser incorporada aos ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA
DE E-BUSINESS
negócios tradicionais, para reforçar
as vantagens competitivas, e
160
também introduzir inovação aos 163 GERÊNCIA DE E-
GERÊNCIA DE
GERÊNCIA DE
TECNOLOGIA E
processos tradicionais. BUSINESS E
ESTRATÉGIA DE T.I
DESENVOLVIMENTO DE
ORGANIZAÇÃO
DE T.I
APLICAÇÕES

FONTE: Adaptado de O’Brien (2004)

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Tópico 3
3 Business to Business (B2B) Tópico 3
3 Business to Business (B2B)
Unidade 3 Unidade 3
O B2B, ou negócio a negócio, A função do Business to Business é
corresponde às aplicações da internet facilitar as transações de busca aos
voltadas para as transações entre produtos, bens ou serviços em diversos
empresas. Portanto, a modalidade de fornecedores participantes, viabilizando
comércio eletrônico compreende um o financiamento de operação e
mercado seguro que possibilita o providenciando a melhor logística para
desenvolvimento de transações que a mercadoria chegue ao seu
163 163
comerciais entre parceiros verticais ou destino. O principal objetivo do portal é
transversais de uma indústria ou minimizar os custos do comprador.
negócios.
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Tópico 3
3 Business to Business (B2B) Tópico 3
3 Business to Business (B2B)
Unidade 3 Unidade 3
QUADRO 19 – DIVERSOS TIPOS DE NEGÓCIOS B2B
QUADRO 18 – MODALIDADES DE PORTAIS B2B TIPO DE
DESCRIÇÃO EXEMPLOS
NEGÓCIO
Vários fornecedores disponibilizam seus produtos
Websites que permitem transações
B2B PÚBLICO para venda a outras organizações dentro de um Pão de Açúcar, DELL e
Canal Eletrônico eletrônicas utilizando a internet,
determinado segmento do mercado. substituindo o antigo EDI.
Connectedmed

Um único fornecedor vende seus produtos Websites que agrupam clientes e

B2B PARTICULAR para seus representantes, revendedores e E-marketplace
fornecedores em um mesmo Mercado Eletrônico,
lojistas. ambiente virtual, facilitando a Construservice e Agrosite.
negociação em tempo real.
Solução para grandes compradores. Nesta Websites que realizam a cotação
situação, os diversos fornecedores divulgam online de produtos com inúmeros Mercado Eletrônico e
B2B COMPRAS E-procurement
fornecedores, fechando a transação TradeOut.com.
164 seus produtos para a organização 164 com a ajuda de um ERP.
compradora.
Websites que fornecem serviços de
FONTE: Adaptado de: Laudon e Laudon (1999) Apoio Logístico apoio logístico, como entrega e Webb e NetEnvios.
estocagem de produtos.
FONTE: Adaptado de: Laudon e Laudon (1999).

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Tópico 3
3 Business to Business (B2B) Tópico 3
4 Business to Consumer (B2C)
Unidade 3 Unidade 3
Outra classificação importante são as Modalidade de comércio eletrônico para
categorias de portais B2B, sendo: venda direcionada ou cruzada e para a
formação de comunidades de interesses
• MEGABOLSAS; comuns, que são formadas por grandes
• ORIGINADOR ESPECIALISTA; organizações. Além disso, negócios
• ESPECULADOR; baseados na Web que dispõem de
• PROVEDOR DE SOLUÇÕES; capacidade para integrar suas operações
165
• BOLSA DE ATIVOS ENTRE 166
de vendas e prover serviços ágeis e
VENDEDORES. personalizados de atendimento e suporte
ao consumidor.
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8

Tópico 3
5 Business to Employee (B2E)
Unidade 3
Novo tipo de transação de comércio
eletrônico que pode ser considerado
uma linha intermediária entre B2B e
B2C. Quando as organizações
iniciaram a construção de suas
intranets, esses sites internos eram
166 mais usados para facilitar a
comunicação e a transmissão de
instruções administrativas.
43/65
6 Business to Management
Tópico 3 (B2M ou E-Government)
Unidade 3
Esta modalidade cobre todas as
transações entre as empresas e
organizações governamentais. Essa
categoria é muito atual, no entanto
possui grande possibilidade de
expansão devido à perspectiva do
167
governo utilizar suas operações para
despertar o crescimento do comércio
eletrônico.
45/65
7 Consumer to Management
Tópico 3 (C2M)
Unidade 3
Esta categoria engloba todo o tipo de
transação eletrônica entre pessoas
físicas e jurídicas com os
departamentos do governo. No Brasil,
temos como exemplo desta
167 modalidade: Receita Federal, Detran,
Ministério do Trabalho e Correios.
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Tópico 3
5 Business to Employee (B2E)
Unidade 3
Agora, à medida que as organizações
avançam em seus negócios on-line, as
linhas se confundem entre a
comunicação da organização com
seus empregados e suas atividades
166 do comércio eletrônico.
44/65
6 Business to Management
Tópico 3 (B2M ou E-Government)
Unidade 3
Nesse caso, o fornecedor cadastra
seus produtos e preços do portal do
governo, que abre licitações
eletrônicas e efetua todo o processo
de compra no formato eletrônico.
167
46/65
8 Enterprise Resource
Tópico 3
Planning (ERP)
Unidade 3
Um sistema ERP, corresponde ao
Planejamento dos Recursos
Empresariais, sendo uma arquitetura
de sistema de informação que facilita
o fluxo de informações entre todas as
167 atividades da empresa, tais como:
fabricação, logística, finanças e RH.
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9 Customer Relationship 9 Customer Relationship

Tópico 3 Tópico 3
Unidade 3
Management (CRM) Unidade 3
Management (CRM)

O CRM (gerenciamento do Conquistar um cliente chega a custar

relacionamento com o cliente) é uma
arquitetura que relaciona os
processos de negócio e tecnologias
para atender aos clientes com relação
168
a quem são, o que fazem e do que
gostam.
até 10 vezes mais do que mantê-lo fiel
usando campanhas de marketing
individual e do ciclo de vida do cliente,
e reconquistá-lo chega a ser 25 vezes
169
mais caro que mantê-lo.

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Tópico 4 1 Introdução
Unidade 3

A Inteligência Artificial é considerada

um esforço para desenvolver sistemas
Tópico 4 que se comportem similares a seres
humanos. Esses sistemas seriam
Inteligência Artificial nos Negócios
capazes de aprender linguagens
naturais, executar tarefas físicas
175
coordenadas, usar um instrumento
que informe seu comportamento e
linguagem.
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Tópico 4 1 Introdução Tópico 4 1 Introdução

Unidade 3 Unidade 3
Podem ainda, exibir a FIGURA 49 – FAMÍLIA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
lógica, raciocínio, intuição Inteligência Artificial
e qualidade de bom
senso, que associamos
com seres humanos.
Linguagem Robótica Sistemas Sistemas Máquinas
Natural Perceptivos Especialistas Inteligentes

175 175 FONTE: Adaptado de: Laudon e Laudon (2004).

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2 Tecnologias de Inteligência
Tópico 4
Unidade 3
Artificial nos Negócios
A Inteligência Artificial é baseada nas
disciplinas de informática, biologia,
psicologia, linguística, matemática e
engenharia. Alan Turing, o pioneiro
inglês da IA, propôs, em 1950, um
176
teste para determinar se as máquinas
poderiam pensar.
55/65
Tópico 4
Unidade 3
176
Modelo da Máquina de Turing
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3 Tecnologias da Inteligência
Tópico 4
Unidade 3
Artificial
3.1 Sistemas Especialistas
Sistemas especialistas são
considerados programas de
computador de conhecimento
intensivo que auxiliam na tomada de
decisão levantando soluções
178 relevantes e explicando as razões
para adotar determinadas ações.
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Tópico 4
Unidade 3
176
Alan Turing
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2 Tecnologias de Inteligência
Tópico 4
Unidade 3
Artificial nos Negócios
De acordo com o teste de Turing, um
computador poderia demonstrar
inteligência se um entrevistador
humano, conversando com um ser
humano e com um computador sem
176 ver nenhum dos dois, não
conseguisse dizer qual era um e qual
era outro.
58/65
3 Tecnologias da Inteligência
Tópico 4
Unidade 3
Artificial
3.2 Redes Neurais Artificiais
As Redes Neurais artificiais são
consideradas hardware ou software que
tentam imitar o modelo de
processamento do sistema nervoso
humano. Seu amplo uso destaca cada
vez mais a área conexionista da
178
inteligência artificial. Ex.: reconhecimento
de voz, verificação de assinaturas em
cheques, etc.
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3 Tecnologias da Inteligência 3 Tecnologias da Inteligência

Tópico 4
Unidade 3
Artificial
3.3 Lógica Difusa
Lógica Difusa é um método de
raciocínio que se assemelha ao
raciocínio humano já que ele dá margem
para valores e inferências aproximados
(lógica difusa) e dados incompletos ou
178 ambíguos (dados difusos) em lugar de
recorrer apenas a dados claros, tais
como os das escolhas binárias (sim/não).
Tópico 4
Unidade 3
Artificial
3.4 Algoritmos Genéticos
O software de algoritmo genético
utiliza a randomização darwiniana e
outras metodologias matemáticas para
simular um processo evolutivo que
179
pode proporcionar soluções
progressivamente melhores para um
problema.

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3 Tecnologias da Inteligência 3 Tecnologias da Inteligência

Tópico 4
Unidade 3
Artificial Tópico 4
Unidade 3
Artificial
3.4 Algoritmos Genéticos 3.4 Algoritmos Genéticos

Ao algoritmos genéticos foram As aplicações comerciais de algoritmos

utilizados inicialmente para simular
milhões de anos na evolução
biológica, geológica e de
179
ecossistemas em apenas alguns
minutos em um computador.
genéticos estão surgindo dos
engenheiros da General Electric (GE)
que utilizaram um algoritmo genético
para projetar motores de turbinas de
179 jatos, que era um problema complexo
envolvendo cerca de 100 variáveis e 50
equações.

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4 Os Negócios e a
Tópico 4
Unidade 3
Inteligência Artificial
4.1 Inteligência e Negócios
Inteligência de Negócios ou Business
Intelligence (BI) refere-se a um conjunto
de conceitos e técnicas que, fazendo uso
de dados transacionais e sistemas
baseados nos mesmos, suporta a
181 tomada de decisões em negócios com o
objetivo de transformar informação em
valor agregado ao negócio. Parabéns!!!
Terminamos a Unidade.
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