Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(DES)ENTENDIMENTOS1
DIGITAL TECHNOLOGIES IN EDUCATION, POST-VACCINE PERIOD AND HYBRIDIZATION: (MIS)UNDERSTANDINGS
▪ Eixo/Subeixo temático: 8. Outros temas transversais, Inovadores e Alternativos/8.1. Foco na Educação Básica.
Resumo:
O presente trabalho, tipo ensaio, objetiva refletir sobre os desafios educacionais no que tange às
Tecnologias Digitais atrelados à composição curricular contemporânea, trazendo à tona a discussão
sobre hibridização. A fundamentação teórica se baseia em documentos oficiais e em autores que
debatem essa temática tão cara. Por óbvio, discussões acerca desse tema não são novidade, pois são
alvo de investigações há décadas, no entanto, ganhou notoriedade com a pandemia da Covid-19 e vem
se destacando dia a dia, principalmente considerando o período pós-vacinal e o retorno às atividades
presenciais nas instituições educacionais. Os resultados apontam que, embora os documentos oficiais
esbocem a inserção das tecnologias nos currículos, evidencia-se que a concretização de tal inserção é
um horizonte ainda distante da realidade. Além disso, pela discussão empreendida, percebe-se um
desentendimento acerca da Educação Híbrida, caracterizando-a como a alternância entre atividade
ora presencial ora a distância, empobrecendo sua compreensão e desconsiderando o que deve ser o
foco: o processo de ensino-aprendizagem.
Abstract:
This essay aims to reflect on the educational challenges regarding Digital Technologies linked to
contemporary curriculum composition, bringing to light the discussion about hybridization. The
theoretical foundation is based on official documents and on authors who debate this very important
theme. Obviously, discussions about this theme are not new, as they have been the subject of
investigations for decades, however, it gained notoriety with the Covid-19 pandemic and has been
standing out day by day, especially considering the period after vaccination and the return to activities.
face-to-face in educational institutions. The results indicate that, although the official documents
outline the insertion of technologies in the curricula, it is evident that the realization of this insertion is
a horizon still distant from reality. In addition, through the discussion undertaken, there is a
misunderstanding about Hybrid Education, characterizing it as the alternation between presential and
distance activities, impoverishing its understanding and disregarding what should be the focus: the
teaching-learning process.
Resumen:
El presente trabajo, del tipo ensayo, tiene como objetivo reflexionar sobre los desafíos educativos en
torno a las Tecnologías Digitales junto con la composición curricular contemporánea, trayendo
también la discusión sobre la hibridación. La fundamentación teórica se basa en documentos oficiales
1
Trabalho desenvolvido com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES).
1
y autores que debaten este tema tan costoso. Obviamente, las discusiones sobre este tema no son
nuevas, ya que han sido objeto de investigaciones durante décadas, sin embargo, ganó notoriedad con
la pandemia de Covid-19 y ha ido destacándose día a día, especialmente considerando el período
posterior a la vacuna y el regreso a las actividades presenciales en las instituciones educativas. Los
resultados indican que, aunque los documentos oficiales perfilan la inserción de tecnologías en los
currículos, es evidente que la realización de tal inserción es un horizonte aún lejano a la realidad.
Además, a través de la discusión emprendida, hay un malentendido sobre la Educación Híbrida,
caracterizándola como la alternancia entre actividades presenciales ya distancia, empobreciendo su
comprensión y desconociendo lo que debe ser el foco: el proceso de enseñanza-aprendizaje.
1. Introdução
2
sobre aspectos que já vinham sendo debatidos e alertados pelos pesquisadores e autores que
discutem essa temática há certo tempo, no entanto, evidenciaram-se com o surgimento da
pandemia e estão na pauta do dia no contexto pós-vacina e retomada gradual da rotina face a
face, no mesmo espaço e tempo, nas instituições escolares.
Este trabalho está organizado estruturalmente por esta introdução, seguido de discussões
acerca dos desafios educacionais quanto à inserção das TD nos currículos. Adiante, promove-se
reflexões relacionadas à Educação Híbrida. Por fim, apresenta-se as considerações finais com as
evidências construídas ao longo da interlocução empreendida.
3
Principalmente pensando o debate sobre educação híbrida, sobre o qual discorreremos
na seção subsequente, carece-se de uma compreensão e incorporação pedagógica das
tecnologias: “Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria
tecnologia para poder garantir que seu uso, realmente, faça diferença” (KENSKI, 2012, p. 46).
Nessa perspectiva, ao se valer das TD “é essencial identificar as concepções que fundamentam o
seu desenvolvimento, tendo uma ideia clara das suas possibilidades e potencialidades”
(SCHLEMMER et al., 2007, p. 78).
Claro que recorrer às TD nos processos de ensino-aprendizagem imprime vários desafios,
mas por outro lado, comporta um universo amplo de possibilidades, uma vez que permite a
convergência de dispositivos, de recursos e de mídias digitais plurais enriquecedores no processo
formativo, nos quais os sujeitos estão imersos, no que se denomina de Cultura Digital (CD).
Silva e Alonso (2018, p. 109) indicam uma definição interessante e apropriada de CD,
enquanto “uma cultura em constituição que denota um constante ‘porvir’, dadas as
possibilidades de compartilhamento, remixagens, mesclas e hibridizações que refletem novas e
outras maneiras de construção e socialização de conhecimento”. Com isso, abre-se um amplo
leque para a exploração de práticas e opções metodológicas” (SILVA; ALONSO, 2018, p 110).
Portanto, refletir sobre o uso das TD demanda reflexões e entendimentos do ponto de vista
pedagógico, o que implica em:
4
potencializadoras no ensino-aprendizagem deve estar sempre pautada no diálogo, na
cooperação e na interação entre os sujeitos.
Tudo isso remete a um debate recorrente nos últimos anos na Educação Superior, que é
a integralização das tecnologias como componente curricular nos cursos de formação, ou seja,
nas Licenciaturas, como prevê uma das metas do PNE 2014-2024 (BRASIL, 2014), para que o
professor, ao sair da academia, tenha condições de utilizar os artefatos tecnológicos como
recursos na sua prática didático-pedagógica, bem como refletir sobre os mesmos numa
perspectiva crítica. Outro documento importante é o das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN),
que reafirma a importância da formação voltada para a apropriação das tecnologias nas práticas
pedagógicas, em resumo, a ideia é a de que:
Ao refletir sobre esses documentos que tratam dessa temática, corrobora-se com Scherer
e Brito (2020) que, ao abordarem essa questão, afirmam que a integração de TD ao currículo
consiste em um processo contínuo que envolve planejamento e desenvolvimento de ações no
espaço educacional, incorporando a linguagem digital por meio da apropriação das TD.
Importante, nesse sentido, compreender que “no processo de integração, o olhar não é para a
tecnologia digital em si, mas para o processo de aprendizagem de cada aluno, que pode ser
favorecido ao vivenciar experiências que incorporem a linguagem digital” (SCHERER; BRITO,
2020, p. 8). As autoras apontam dois aspectos principais que devem ser levados em consideração
para promover essa integração das TD nos currículos, primeiro, a garantia de acesso e qualidade
a infraestrutura com internet, computadores, lousas digitais dentre outros e, segundo, processos
contínuos de formação para docentes e gestores.
Mas o que se percebe é que, em se tratando das dinâmicas curriculares e pedagógicas,
mesmo com as propostas e orientações dos documentos oficiais relacionados às TD na formação
dos professores, o que prevalece é “uma alma antiga em um mundo novo” (GATTI, 2019, p. 51),
pois, são poucas as iniciativas que trazem ela - a tecnologia – interligada com os processos de
formação. Talvez isso ocorra, conforme aponta Libâneo (2004), por “razões culturais e sociais”.
Embora não seja foco nesse texto discussões acerca da formação do professor, por óbvio,
é mister esclarecer que essa questão da resistência apontada pelo autor é um ponto delicado e
que precisa ser desmistificado, portanto não pode ser julgado como ponto crucial desse (des) uso
ou inserção desse ou daquele artefato tecnológico nos currículos e das/nas práticas didáticas
pedagógicas ou mesmo acreditar que como em um passe de mágica que o uso delas – TD –
facilitariam por exemplo, o trabalho do professor, pelo contrário, é necessário uma formação e
não obstante isso, de fato um uso contínuo que leve em consideração a autonomia, o diálogo, a
cooperação, a colaboração, a mediação e a interação voltada para uma sociedade conectada,
além disso, políticas públicas que de fato promovam o uso delas pedagogicamente, pois, a
tecnologia por si só não transforma as práticas pedagógicas, sendo necessário (re)significar como
5
se pensa sobre educação (Moreira; Schelemmer, 2020), pois, sua integração ao currículo é muito
mais que a utilização desse ou daquele artefato tecnológico, constituem por sua vez as práticas
pedagógicas também nos espaços digitais de aprendizagem (Scherer; Brito, 2020).
Reconhece-se a importância do âmbito legal, no entanto, Kuin (2012, p.12) alerta que os
documentos e os discursos das políticas públicas, muitas vezes, configuram-se enquanto como
“um jogo perverso contra uma possível atuação transformadora do professor, implantado pelas
ideias inovadoras de mudança anunciadas pelas políticas públicas, principalmente aquelas
voltadas para a formação docente e a apropriação da tecnologia pelo currículo”. Ou seja, muito
se fala e pouco se faz para promover condições que de fato vislumbrem transformações físicas,
humanas e pedagógicas em âmbito educacional que ressignifiquem a possibilidade de uso das
TD no currículo.
Portanto, “repensar questões curriculares e suas interfaces com as práticas pedagógicas
implica buscar possibilidades mais eficazes e a garantia do direito à educação para todos com
qualidade e eficiência pedagógica” (TEZANI, 2012, p,38), ressignificando, assim, as
potencialidades da integração das TD no currículo.
A questão curricular se relaciona à dimensão da operacionalização do processo de ensino-
aprendizagem, sobre o qual pensar-se-á na dimensão do que o Conselho Nacional de Educação
(CNE) caracteriza como aprendizagem híbrida, segundo o documento Diretrizes Gerais sobre
Aprendizagem Híbrida: “na busca de novo caminhos para a reorganização das dinâmicas de
ensino e aprendizagem na Educação Brasileira” (BRASIL, 2021, p.1).
6
As discussões sobre flexibilização curricular atrelada às TD motivarão a percepção de que
efetivamente se trata de uma combinação entre atividades presenciais e não presenciais. A
definição apresentada pelo CNE indica essa direção, inicialmente, considerará a flexibilidade
espaço-temporal como uma característica própria da Aprendizagem híbrida para, na sequência,
abordar a integração das atividades pedagógicas nos seguintes termos:
7
ideia, sem uma fundamentação efetiva sobre o que isso significa em termos de composição
curricular e realidade iminente dos contextos educativos ao longo do território brasileiro e
perpassada por uma discussão horizontalizada com docentes, tenha reais possibilidades de
concretização. Falar em flexibilização dos currículos dentro da possibilidade de ação dos sistemas
de ensino, com obrigatoriedade da oferta de, no mínimo, dois itinerários formativos na parte
diversificada do currículo, por exemplo, avança nas mudanças necessárias para a reconfiguração
do processo educativo no caminho de uma educação emancipatória? Ou: afirmar que a proposta
apresentada de Aprendizagem Híbrida “objetiva flexibilizar as atividades de ensino, mesclando
ou alternando, intencional e de forma planejada, momentos presenciais e não presenciais de
ensino e aprendizagem” (BRASIL, 2021, p.08) realmente dá conta de concretizar situações de
aprendizagem direcionadas para ação e intervenção na transformação de uma realidade desigual
e combinada em face das práticas socioculturais dos estudantes?
Uma nova concepção curricular não pode desprezar o sentido de formação pretendido
tampouco objetivar inovar na educação do século XXI sem um entendimento solidificado do que
isso signifique, o que prende a uma fina e superficial camada de atendimento às “demandas
desse novo cenário” (BRASIL, 2021, p.03) ou de “pensar esses novos contextos culturais” (BRASIL,
2021, p.03). Para Libâneo, Oliveira e Toschi (2012, p.246), a escola de hoje deveria
Nessa acepção, considera-se apropriado falar em Educação Híbrida como modo de fincar
a compreensão dos objetivos de constituição curricular frente a objetivos pensados para a
Educação e para a formação de cidadãos partícipes e com valores democráticos.
Assim, a Aprendizagem Híbrida não seria um método, embora se possa chegar a essa
compreensão no documento Diretrizes Gerais sobre Aprendizagem Híbrida, quando indica que a
discussão da educação inspirada nos princípios flexíveis de hibridismo não deve “considerar essa
metodologia de aprendizagem como a simples composição de momentos presenciais e virtuais
no cotidiano da escola. O conceito básico desse hibridismo o propõe como real enriquecimento
do ensino presencial” (BRASIL, 2021, p.03). Não seria um método por não ter processos
específicos que a definam como tal, caso em que seria mais interessante pensar a hibridação na
perspectiva que Canclini (2011) apresenta ao problematizar o deslocamento do termo híbrido da
biologia às análises socioculturais, enquanto “processos socioculturais nos quais estruturas ou
práticas discretas, que existiam de forma separada, se combinam para gerar novas estruturas,
objetos e práticas” (CANCLINI, 2011, p. 19, grifos do autor).
Quando Canclini (2011, p.22) evoca esse sentido de processo para explicar a ideia de
reconversão que gera novas práticas, funda novas estruturas e sustentar que “o objeto de estudo
não é a hibridez, mas, sim, processos de hibridização”.
É interessante pensar na abrangência da hibridização para dimensionar a importância da
discussão sobre Educação Híbrida no contexto pós-vacina para SARS-CoV-19, ela pode dizer
respeito às “fusões raciais ou étnicas denominadas mestiçagem, o sincretismo de crenças e
8
também outras misturas modernas entre o artesanal e o visual, o culto e o popular, o escrito e o
visual nas mensagens midiáticas” (CANCLINI, 2011, p. 27, grifos do autor).
Uma confusão à qual se encaminha o leitor quando se analisa outro trecho em que o CNE
abordará a pandemia Covid-19, buscando reconhecer a atuação dos docentes ao adaptarem as
práticas pedagógicas no período de distanciamento social e estabelecimento do ERE, no que se
denomina de flexibilidade híbrida:
Não é demais relembrar que esta flexibilidade híbrida não representa novidade
para os professores e outros educadores, considerando que, historicamente, na
organização da oferta da educação escolar, sempre se alternaram momentos
presenciais, em salas de aulas ou em outros ambientes de aprendizagem
desenvolvidos no ambiente escolar, com momentos não presenciais de estudos
realizados em casa ou em outros ambientes culturais e sociais (BRASIL, 2021,
p.08).
4. Considerações Finais
Esse trabalho evidenciou que, apesar dos documentos oficiais apresentarem metas para
a inclusão da tecnologia como componente curricular nos processos formativos, ainda está muito
longe da sua concretização na realidade, bem como há uma dificuldade de compreensão do que
se considera como Educação Híbrida, sem recorrer à explicação de uma bricolagem entre
atividades presenciais e a distância, o que desconsidera o processo de ensino-aprendizagem em
sua complexidade.
É verdade que a pandemia da Covid-19 apontou a necessidade de (re)pensar os processos
formativos diante das transformações culturais, sobretudo sob o viés da Cultura Digital,
implicando reflexões sobre as políticas públicas, o financiamento educacional (com base na
ciência de que a educação de qualidade socialmente referenciada requer investimento massivo),
o suporte para a viabilização de infraestrutura, pois não se pode supor que não existam os
excluídos digitais e partir da falsa percepção de que todos estão conectados e participam das
interações em rede na Web 2.0.
9
Há que se ter, ainda, um olhar diferenciado para a composição dos currículos escolares,
levando em conta uma sociedade cada vez mais conectada, na qual os sujeitos sociais enquanto
praticantes culturais estão imersos na CD, ressignificando assim as possibilidades da inserção das
TD como estratégia didática e como elementos constitutivos das problematizações no interior
dos componentes curriculares. No período pós-vacina da Covid-19 se deve pensar a Educação
Híbrida em face do potencial para o processo de ensino-aprendizagem, considerando novos
fazeres pedagógicos. É mais do que uma combinação de atividades presenciais e a distância,
trata-se de refundar o que se aprendeu com a forçosa adaptação da Educação no período
pandêmico, o que criou as condições objetivas para a construção de princípios teóricos e
procedimentos metodológicos linkados às TD. Busca-se, assim, a compreensão mais aprofundada
da Educação Híbrida, sob pena de não fazendo-o combinar-se atividades presenciais e a distância
sem abdicar da crítica à centralidade na autoridade suprema e controle absoluto do docente,
continuando na perspectiva tradicional, ainda que com uma fina camada de maquiagem
chamada de inovação.
5. Referências
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação 2014-2024. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Novo Ensino Médio: perguntas e respostas. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para-professores/30000-uncategorised/40361-novo-
ensino-medio-duvidas. Acesso em 22 maio 2022.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4 ed. São
Paulo: EDUSP, 2011.
10
CASTELLS, M. A sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas, SP: Papirus,
2012.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.
10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
LIMA, E. J. DA F.; ALMEIDA, A. M.; KFOURI, R.de A. Vacinas para COVID-19: estado da arte.
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 21, n. Supl. 1, p. 21-27, 2021.
MORAN, J. Educação Híbrida: um conceito-Chave para a Educação hoje. In: BACICH, L.; TANZI
NETO, TREVISANI, F. de M. (Org.). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação.
Porto Alegre: Penso, 2015.
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife.
Revista UFG, v. 20, 2020. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438/34772. Acesso em 08 abr. 2022.
11
SILVA, D. G.; ALONSO, K. M. Formação On-line e praticantes culturais: elementos sócio-históricos
em contexto de formação na cultura digital. Momento: diálogos em educação, v. 27, n. 1, p. 108-
127, jan./abril. 2018.
VIGOTSKI, L. V. A formação Social da Mente. COLE, Michael (Org.). 7. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
12