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ORIENTAÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE


EDUCAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DO ENSINO
REMOTO EMERGENCIAL

Eixo 3 – A Didática e as tecnologias da informação e comunicação no currículo e


práticas de ensino

Diego Correia Machado – UFAC


Ozana Costa de Oliveira – UFAC

Resumo
O presente trabalho investiga como se organizou a prática docente diante do cenário
pandêmico, realizando reflexões a partir da análise das normativas tomadas pelo
Conselho Nacional de Educação (CNE) para a Educação, especialmente para as escolas
da rede pública de ensino, estabelecendo medidas e protocolos para orientar e conter o
avanço do vírus que ressignificou os modos de produzir conhecimento nas escolas.
Tendo por objetivo discutir como se reorganizou as atividades escolares através do
Ensino Remoto, este estudo realiza um olhar crítico quanto a reorganização das práticas
educativas, refletindo acerca dos impactos da pandemia causados pela COVID-19 na
prática pedagógica docente. Com base nas contribuições de autores como Lima e Castro
(2020), Tavares e Cândido (2020) discutimos os textos dos pareceres 05/20 do CNE e
medida provisória nº 934, indicando como agiam as entidades públicas quanto as
práticas docentes no período. Com nossas reflexões concluímos que há uma inercia dos
órgãos públicos para resolver o desafio que a pandemia trouxe, deixando sob
responsabilidades dos professores a organização do retorno as aulas virtuais.

Palavras-chave:
Ensino Remoto Emergencial; Cenário Pandêmico; Educação; Pareceres; Conselho
Nacional de Educação.

XXI ENDIPE – Uberlândia 2022: A Didática e as Práticas de Ensino no contexto das contrarreformas neoliberais
XXI Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
Uberlândia - 20 a 27 de novembro de 2022
Introdução
O objetivo deste trabalho se concentra em discutir as orientações publicadas no
âmbito do Conselho Nacional de Educação (CNE), realizando uma pesquisa
bibliográfica e documental, utilizando como fontes principais de informação as
legislações pertinentes, dados, pareceres, propostas e orientações sobre as atividades
escolares durante o período de pandemia e informes publicados em sites oficiais e
portais do governo.
Sendo um recorte de uma pesquisa de mestrado, nosso estudo se volta a abordar
o período pandêmico e como se desdobrou a atuação de docentes através do Ensino
Remoto Emergencial, guiada pelas diretrizes, pareceres e decretos publicados pelo
Ministério da Educação (MEC) através do CNE, dando luz as definições postadas por
essas entidades nesse período e como se reordenou a prática docente mediante as
tomadas de decisões por órgãos que estão distantes da realidade da rede de ensino
pública.
Como métodos de pesquisa utilizamos a pesquisa nos sites dos órgãos
supracitados, além das contribuições de autores que se debruçam sobre a temática,
considerando ainda que análises sobre os impactos do cenário pandêmico na Educação
ainda são muito iniciais, haja visto que seus desdobramentos nas questões educacionais
ainda estão por ter fim.
Com destaque para as questões do uso massivo de dispositivos tecnológicos para
o desenvolvimento das atividades escolares durante o período pandêmico, dividimos
nossa abordagem em dois momentos. No primeiro momento, evidenciamos a conjuntura
que se iniciou com o isolamento social trazido com a pandemia da Covid-19 no ano de
2020. No segundo momento, trataremos das normativas que o MEC e CNE postaram
para orientar as atividades escolares de forma excepcional durante a conjuntura de
pandemia

Contexto pandêmico e Ensino Remoto Emergencial


O ano de 2020 é um marco para a humanidade em todos os seus setores, e de
forma bastante acentuada na Educação, considerando que nela é possível sentir as
desigualdades sociais sendo uns dos destaques do desequilíbrio da trajetória escolar de
milhares de crianças e adolescentes.

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Com a descoberta da transmissão do coronavírus ao final do ano de 2019, o
isolamento social passou a ser utilizado como forma de controle do contágio de um
vírus que rapidamente transformou o mundo conhecido, ocasionando uma pandemia em
escala global, a do Covid-19. Nesse cenário, o poder público teve de estabelecer com
urgência orientações, protocolos e medidas para reorganizar as atividades educacionais
tanto na rede pública de ensino quanto no setor público, em que o fechamento das
escolas foi uma das principais ações dos governos dos estados brasileiros, que emitiram
os decretos a partir do Ministério da Saúde ter detectado os primeiros casos de infecção
em solo nacional.
Com a suspensão das atividades presenciais nas instituições escolares, tornou-se
necessário buscar por novas formas de executar as diretrizes educacionais, com o
objetivo não apenas de solucionar o problema da pandemia e seus impactos mais
imediatos sobre a Educação pública, mas ainda tentar dar seguimento ao ano letivo que
estava em curso e interrompido com em decorrência da pandemia da COVID-19.
Assim, diante da necessidade do contexto e a pressão por dar continuidade as atividades
escolares, o governo federal publica decretos através do MEC para uma modalidade
análoga a Educação a Distância (EAD), o Ensino Remoto Emergencial.
Dito de outro modo, o Ensino Remoto representa um interesse de determinados
grupos que pressionam o setor público de Educação para uma gestão empresarial, com
uma inserção de dispositivos tecnológicos cada vez mais constante no âmbito
educacional, sob o argumento da inadiável articulação entre o ensinar realizado pelos
professores e o meio digital, sendo aspirações de governos e empresas privadas que
atuam no setor educacional.
Como nos aponta Lima e Castro (2020), com a pandemia e o isolamento social
se transformou “o percurso escolar dos alunos, a qualidade da educação escolar pública
e o trabalho dos professores. [...]” (p. 40). Com essa crise sanitária e humanitária, a
atividade escolar se configura agora em novos espaços, o virtual, empregando
dispositivos tecnológicos para o desenvolvimento da prática docente, transformando e
ressignificando o modus operandi da escolarização de alunos em todo o país, com aulas
entre clicks e postagens de materiais e atividades em ambientes virtuais.
A pandemia representa, por fim, o avanço da tecnologia como solução para as
lacunas que a Educação tem apresentado para o processo de formação escolar de

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crianças e jovens, principalmente no setor público, possibilitando ainda a intensificação
do processo de privatização das políticas educacionais.
Neste contexto, “[...] A pandemia acentuou o quadro já existente de cortes no
orçamento e diminuição do financiamento da educação pública no Brasil, sob a égide de
políticas de austeridade e de desmonte de políticas públicas. (LIMA CASTRO. 2020, p.
40)”. Assim, de forma análoga a EAD, o ensino remoto se popularizou durante a
pandemia, demonstrando interferências do mundo capitalista, trazendo o controle
pedagógico gradativo e transformações nos sentidos da Educação e seus objetivos, que
sofre constantes ataques através das muitas reformas realizadas no setor.
Consoante a essa perspectiva, podemos inferir que o ensino remoto, além da
presença massiva de elementos da tecnologia no âmbito, tem a figura do professor como
principal protagonista, considerando que ele é o responsável por toda a organização e
planejamento das aulas remotas. Ainda assim, a partir da interferência realizada pelo
setor privado, o ensino remoto intensifica o movimento de precarização dos professores
com a intensificação de seu trabalho, haja visto que assumem responsabilidades que até
então não possuíam, bem como terem de utilizar nesse período pandêmicos seus
próprios recursos para a sua prática docente (LIMA; CASTRO, 2020).
O ensino remoto chega como forma viável para atender a urgência em dar
continuidade ao ano letivo, uma solução aos problemas enfrentados por professores e
alunos nesse período caótico e desconhecido, acarretando em maiores desafios que não
é possível ainda medir os impactos da pandemia sobre as questões educacionais, como a
própria desigualdade social e a acessibilidade aos estudos remotos proposto pelos
órgãos gestores da Educação, em que vemos o setor privado cada vez mais firmado no
setor público a partir das transformações provocadas pela pandemia e suas parceiras de
comercialização de pacotes pedagógicos, de dispositivos tecnológicos, assessoria de
especialistas, dentre outras formas de intervenção (TAVARES; CÂNDIDO, 2020;
HYPÓLITO; VIEIRA PIZZI, 2009).
Nesse contexto, a flexibilização e reestruturação do trabalho docente expressa a
precarização sofrida com as árduas transformações ocorridas com o cenário pandêmico,
principalmente pela mudança brusca a interrupção das atividades escolares presenciais.
Nessa perspectiva, as atividades escolares passaram a ser desenvolvidas através de
plataformas digitais, utilizando o Google meet, classroom, WhatsApp, mídias sociais,

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aplicativos e demais recursos tecnológicos, com adaptação das atividades pedagógicas
para o ambiente virtual e para um novo modo de fazer do trabalho docente.

Pareceres normativos do Conselho Nacional de Educação


Para atender as demandas educacionais que se colocam diante de nosso
contexto, o MEC e o CNE publicaram nesse período as orientações para a ação de
professores quanto as aulas remotas, mas antes de analisar esses contextos, nos ateremos
a elucidar incialmente a respeito de como o Governo Federal se posicionou frente ao
desafio imposto com a pandemia da Covid-19.
As decisões tomadas por governos estaduais seguem as orientações das
hierarquias de poder no contexto nacional, em que o MEC e CNE são a instâncias que
deveriam estabelecer o planejamento da Educação nesse período, entretanto, como nos
diz Lima e Castro (2020), o governo deixou de tomar as rédeas da situação, demorando
para tomar as decisões cabíveis, em que a:

inoperância técnica e política do Ministério da Educação em articular e


mobilizar os sistemas estaduais e municipais de educação, produziram, como
consequência, incapacidade de administrar a crise e produzir alternativas
viáveis para o apagão educacional. (LIMA; CASTRO, 2020, p. 40).

Neste cenário, vemos o que se normalizou a ser chamado de Estado mínimo,


considerando que o setor privado possui força econômica e política para as decisões nas
políticas educacionais e suas parcerias com o setor público e a isenção do Estado em
resolver crises, em que constantemente se vê:

a demonização dos serviços públicos (o Estado predador, ineficiente ou


corrupto); a degradação das políticas sociais ditada pelas políticas de
austeridade sob o pretexto da crise financeira do Estado; a privatização dos
serviços públicos e o subfinanciamento dos que restaram por não
interessarem ao capital. (SANTOS, 2020, p.24).

Com o cenário pandêmico, tal condição do setor público de Educação se


deteriora de forma frenética, haja visto o apagão educacional sofrido com o isolamento
social imposto pelo contagio do Coronavírus, exigindo a adaptação das práticas
pedagógicas para um novo contexto, o virtual, assim como orienta os decretos
publicados por cada governo de estado, momento ao qual o Governo Federal publica a
Medida Provisória nº 934, assinada pelo então Presidente da República Jair Messias

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Bolsonaro e o Ministro da Educação Abraham Bragança de Vasconcelos Weintraub,
determinando no Art. 1º que:

O estabelecimento de ensino de educação básica fica dispensado, em caráter


excepcional, da obrigatoriedade de observância ao mínimo de dias de efetivo
trabalho escolar, nos termos do disposto no inciso I do caput e no § 1º do art.
24 e no inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos
referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos
respectivos sistemas de ensino.” (BRASIL, 2020).

A partir dessa tomada de decisão, é lançada a portaria nº 343 de 17 de março de


2020 pelo MEC para então os meios digitais como forma de dar continuidade a carga
horária do ano letivo que estava em curso, mesmo que de forma reduzida, fazendo a
substituição das atividades presenciais pelo ambiente virtual, em que cada secretaria
estadual seria responsável por decidir qual melhor se aplicava a região.
O CNE, por seu turno, faz a legalização do cumprimento da carga reduzida
através de um parecer publicado no dia 28 de abril de 2020, o Parecer nº 5/20, que fora
homologado em 29 de maio de 2020 pelo MEC. Neste aspecto, toda a reorganização dos
calendários escolares se orientou a partir da utilização das plataformas digitais, sendo
uma veia aberta para a supervalorização da tecnologia no âmbito educacional, assim
como para os empresários do ramo da internet realizarem seus empreendimentos.
Nesse aspecto, a aliança entre tecnologia e ensino demonstra como a pandemia
do Coronavírus emerge como a oportunidade exemplar para que os capitalistas
consigam ampliar seus domínios sobre as questões educacionais, flexibilizando o
calendário escolar e ressignificando o currículo. Com base na BNCC, as secretarias
estaduais realizam as flexibilizações e adequações de suas atividades escolares tentando
dar conta das prescrições oficiais e das demandas que o cenário pandêmico gerou, com
a tentativa de manutenção de vínculos da escola com os alunos a partir de atividades
virtuais e do uso ostensivo de dispositivos tecnológicos.
Para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, o cômputo de
atividades não presenciais se dá mediante a necessidade da Reorganização do calendário
escolar, orientando o retorno às aulas junto às instituições de ensino de acordo com as
realidades possíveis de cada governos a nível estadual e municipal. Consoante a esse
contexto, o Parecer nº 5/20 do CNE traz em seu texto os “objetivos de aprendizagem”
como forma de organizar as atividades escolares, orientando que:

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Em caráter excepcional, é possível reordenar a trajetória escolar reunindo em
continuum o que deveria ter sido cumprido no ano letivo de 2020 com o ano
subsequente. Ao longo do que restar do ano letivo presencial de 2020 e do
ano letivo seguinte, pode-se reordenar a programação curricular,
aumentando, por exemplo, os dias letivos e a carga horária do ano letivo de
2021, para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento previstos no ano letivo anterior (Parecer CNE/CP nº 5/20,
p. 4).

O que se percebe ao analisar o referido parecer é que o CNE tenta colocar a


conclusão e encerramento do ano de 2020 no próximo ano, o que denominam de
“currículo continuum”, o que significa dizer que o que deveria ser ensinado e não foi
possível ser concretizado, passa a ser posto como meta para o ano letivo seguinte. O
referido parecer passou por reexame sendo restituído ao MEC, com a aprovação do
Parecer Normativo nº 09/2020, em 8 de junho de 2020, apresentando as recomendações
de alterações, mesmo que o modelo remoto já havia sido posto em prática pelas
instituições de ensino.
Assim como Lima e Castro (2020) nos apontam, as entidades públicas deixaram
a desejar no que diz respeito as orientações durante o contexto de ensino remoto na
pandemia do coronavírus, sem explicar como se realizariam as adaptações, métodos
avaliativos, metodologia de ensino e os tipos de atividade escolar e a reconfiguração
curricular, deixando sob os professores a responsabilidade de reordenar todo o processo
educativo e suas formações para atuar nesse contexto a cargo das secretarias estaduais e
municipais.
O Guia de Implementação de Protocolos de Retorno das Atividades Presenciais
nas Escolas de Educação Básica elaborado pelo MEC, seguindo as orientações do
CNE, determina que o reordenamento curricular deve ocorrer de forma a priorizar o
“essencial” para os anos letivos de 2020 e 2021, tomando ainda a BNCC como
expressão de referência para as competências e diretrizes curriculares da Educação
Básica no cenário de ensino remoto.

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Com o ERE, as práticas presenciais ineficaz e mentalmente desgastante.

Conclusões
Em decorrência da amplitude do objeto discutidos nestas poucas páginas,
concluímos que existe uma carência de orientações nas definições das ações dos
professores, seja quanto a sua prática, seja quanto ao reordenamento curricular, da
didática durante esse período caótico e de incertezas, além da grande demora em tomar
importantes decisões no âmbito político educacional.
Dito isto, entendemos que a utilização de dispositivos tecnológicos apesar de
auxiliar no desenvolvimento da prática docente, não é a solução para todos os
problemas, tão pouco a única forma viável, como pregam os empresários do setor
privado.

Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP
nº 5/2020. Brasília: Ministério da Educação, 28 abr. 2020. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=14511-pcp005-
20&category_slud=marco-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 19 maio 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, Secretaria de


Alfabetização, Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. Guia de
implementação de protocolos de retorno das atividades presenciais nas escolas de
Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 7 out. 2020. Disponível em:

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https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/GuiaderetornodasAtividadesPresenciaisnaEduca
oBsica.pdf. Acesso em: 19 maio 2022.

Diário Oficial da União. Medida Provisória nº 934. Estabelece normas excepcionais


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Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-934- de-1-de-
abril-de-2020-250710591. Acesso em: 10 de dezembro de 2022.

HYPÓLITO, Álvaro Moreira; VIEIRA, Jarbas Santos; PIZZI, Laura Cristina Vieira.
Reestruturação Curricular e Auto-intensificação do Trabalho Docente. Currículo sem
Fronteiras, v.9, n.2, pp.100-112, Jul/Dez 2009.

LIMA, Elizabeth Miranda de; CASTRO, Franciana Carneiro de. Aulas remotas e
condição docente: entre cliques e telas ou como manter as ‘normalidades’ pedagógicas
em tempos de pandemia. In: PESSOA, Valda Fontenele; ÁUSTRIA, Rodrigues Brito;
JESUS, Carlos Renato de (orgs.). Linguagem, ensino e interculturalidade. – Rio
Branco: Nepan Editora, 2020.

TAVARES, Inês; CÂNDIDO, Ana Filipa. Balanço e perspetivas de futuro: o impacto


da covid-19 e a (re)produção das desigualdades sociais. In: CARMO, Renato Miguel
do; TAVARES, Inês; CÂNDIDO, Ana Filipa (orgs. Um Olhar Sociológico sobre a
Crise Covid-19 em Livro. Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte, 2020.
Disponível em:
https://www.observatorio-dasdesigualdades.com/2020/11/29/umolharsociologicosobrea
covid19emlivro/. Acesso em: 20 de abril de 2022.

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