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ESCOLA DE ENGENHARIA
Esta dissertação foi julgada adequada para obtenção do título de Mestre em Engenharia de
Produção e aprovada em sua forma final pelo orientador e pela Banca Examinadora do
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul.
Orientador
Banca Examinadora:
AGRADECIMENTOS
♦ A Deus, pelas pessoas iluminadas colocadas em minha vida em momentos chave que
viabilizaram este trabalho;
♦Aos colegas e amigos da turma de mestrado de 1998, Cíntia Paese, Cristiano Schuch,
Cristina Dias Soares, Janaína Macke, Luís Filipe Trevisan, Renato Michel, Rodrigo Souto e
Rogério Bañolas pelos momentos vividos ao longo destes anos e ao apoio incondicional, em
especial a Marcelo Moutinho e Roberta Baleeiro de Sá Adami, pessoas iluminadas.
♦Ao professor colaborador Peter Hansen, pelos incentivos, sugestões, contribuições e pela
atenção sempre disponibilizada em discutir meu trabalho.
♦Imensamente a acolhida que tive na empresa em que desenvolvi o estudo de caso, pela
cultura de investimento em capital humano, pela abertura, incentivo e confiança.
♦Ao professor orientador Luiz Afonso dos Santos Senna, pelos subsídios indispensáveis
para a conclusão deste trabalho.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.............................................................................................................................VII
LISTA DE TABELAS .......................................................................................................................... VIII
LISTA DE SÍMBOLOS ....................................................................................................................... VIII
RESUMO.................................................................................................................................................IX
ABSTRACT.............................................................................................................................................. X
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 11
1.1 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO ............................................................................................................... 13
1.2 OBJETIVOS DO E STUDO .................................................................................................................... 14
1.2.1 Objetivo Geral.......................................................................................................................... 14
1.2.2 Objetivo Específico................................................................................................................... 14
1.3 DELIMITAÇÃO DO E STUDO ................................................................................................................ 14
1.4 ESTRUTURA DO ESTUDO ................................................................................................................... 15
CAPÍTULO 2 – REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 16
2.1 LOGÍSTICA........................................................................................................................................ 16
2.1.1 Conceito de Logística ............................................................................................................... 17
2.1.2 Evolução da Logística .............................................................................................................. 18
2.1.3 Escopo da Logística.................................................................................................................. 19
2.2 ARMAZENAGEM................................................................................................................................ 21
2.2.1 Caracterização de Armazém Geral ........................................................................................... 23
2.2.2 Processo de Recebimento.......................................................................................................... 24
2.2.3 Processo de Armazenagem........................................................................................................ 25
2.2.4 Processo de Expedição ............................................................................................................. 26
2.2.5 Tecnologias Aplicadas .............................................................................................................. 26
2.3 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL .......................................................................................................... 28
2.3.1 Sistemas e modelagem computacional....................................................................................... 29
2.3.2 Conceito de Simulação Computacional.................................................................................... 30
2.3.3 Vantagens e desvantagens do uso da simulação computacional................................................ 31
2.3.4 Aplicações da simulação computacional .................................................................................. 32
2.3.5 Classificação dos modelos de simulação .................................................................................. 34
2.3.6 Evolução dos software de Simulação Computacional ............................................................... 37
2.3.7 Software de Simulação Computacional utilizado...................................................................... 39
CAPÍTULO 3 – MÉTODO DE TRABALHO ........................................................................................ 42
3.1 CLASSIFICAÇÃO DO ESTUDO ............................................................................................................. 42
3.2 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS .............................................................................................. 42
3.3 ETAPAS DA PESQUISA ....................................................................................................................... 43
3.4 MÉTODO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ............................. 44
3.4.1 Planejar o projeto de simulação................................................................................................ 45
vi
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Evolução da logística (adaptado de Novaes, 1999a)...................................................... 18
Tabela 2: Nova exigências e impactos operacionais na armazenagem .......................................... 22
Tabela 3: Evolução dos sistemas de simulação (Adaptado de Lobão e Porto, 1996). .................... 37
Tabela 4: Elementos da atividade de apanha separação............................................................... 64
Tabela 5: Matriz de relacionamento - elementos do modelo e grau de atuação. ............................ 65
Tabela 6: Elementos de entrada do modelo. ................................................................................. 67
Tabela 7: Elementos de resposta do modelo................................................................................. 67
Tabela 8: Elementos do modelo computacional. .......................................................................... 68
Tabela 9: Cenários para simulação .............................................................................................. 74
Tabela 10: quadro resumos dos cenários - elementos de entrada................................................... 75
Tabela 11: Indicador de utilização de recursos e perdas do sistema – cenário 2. ........................... 80
Tabela 12: Indicador de utilização de recursos e perdas do sistema – cenário 3. ........................... 81
Tabela 13: Indicador de utilização de recursos e perdas do sistema – cenário 4. ........................... 83
Tabela 14: Indicador de utilização de recursos e perdas do sistema – cenário 5. ........................... 84
Tabela 15: Resumo do experimento realizado.............................................................................. 85
LISTA DE SÍMBOLOS
SÍMBOLO OBS.
ARA Árvore da Realidade Atual – ferramenta do Processo de pensamento da teoria
das Restrições.
EDI Troca eletrônica de dados - Electronic Data Interchange
FEFO Regra de expedição de mercadoria – a primeira que expirar será a primeira a
sair – First Expired First Out
FIFO Regra de expedição de mercadoria – a primeira que entra será a primeira a
sair – First In First Out
LIFO Regra de expedição de mercadoria – a última a entrar será a primeira a sair -
Left In First Out
PBR Palete PBR é o palete padronizado nas dimensões 1,00x1,20.
SKU Stock Keeping Unit - unidade ou item de produto em estoque
UMA Unidade de Movimentação e Armazenagem no armazém.
WMS Warehouse Management System – sistema de gerenciamento de armazém
ix
RESUMO
ABSTRACT
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
O objetivo dos armazéns gerais consiste em oferecer níveis de serviço cada vez
mais altos em termos de confiabilidade, tempo de atendimento e eficiência. Isto vem ao
encontro do princípio da redução dos custos e dos inventários, das cadeias produtivas
através de sistemas de reposição contínua e de entregas freqüentes de pequenos pedidos. A
complexidade operacional dos armazéns gerais torna-se, então, aparente.
1
Os armazéns públicos podem ser classificados em seis tipo. O armazém geral é um tipo de armazém público
destinados para a armazenagem de matéria-prima e/ou produtos acabados (Lambert et al. 1998).
14
Por fim, este estudo está focado na discussão em torno das necessidades de
compreensão do método de desenvolvimento de projeto de simulação e identificação de
potenciais aplicações da ferramenta de simulação computacional no ambiente em estudo.
Sendo assim, não se objetiva fazer uma descrição aprofundada da ferramenta utilizada,
nem uma análise comparativa dos diferentes software de simulação disponíveis no
mercado.
15
2.1 Logística
2
Outros termos usados para este conceito são cadeia de abastecimento, cadeia de fornecimento e/ou supply
chain. O Supply chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam
valor na forma de produtos e serviço para o consumidor final (Chain, 1999).
17
Bowersox (1986), Ballou (1993), Lambert et al. (1998), Novaes (1999), Ching
(1999), apontam a evolução contínua da logística através da ampliação de suas atividades,
atualmente voltadas ao desenvolvendo do gerenciamento da cadeia de suprimento de forma
integrada. Tal evolução decorre das mudanças verificadas na administração das
organizações, que buscam adaptar-se às novas exigências de mercado.
♦ Operações de produção;
♦ Recebimento de matéria-prima;
♦ Armazenagem.
2.2 Armazenagem
Sob o ponto de vista da delimitação deste trabalho, o foco está direcionado para
os armazéns gerais.
Diante das novas exigências, a figura dos armazéns gerais, gerenciados por
terceiros, assumem importante papel dentro do sistema logístico. Os serviços vão além da
tradicional estocagem de curto e médio prazo, foram incorporados as atividades de
controle automatizado de inventário, montagem de conjuntos de produtos, embalagem,
inspeção e controle de qualidade. A tendência é que os esforços estejam concentrados em
atender às necessidades dos clientes para agregar valor ao serviço (Banzato e Fonseca,
1999).
Recebimento
Portaria
Descarregamento
Conferência
Armazenagem Movimentação
Estocagem
Separação de pedidos
Conferência
Carregamento
3
O código de barras é a representação gráfica de dígitos e letras, constituído a partir de algoritmos de
codificação, denominados simbologias.
28
Para Simon (1965, p.96) “(...) o ser humano possui apenas um conhecimento
fragmentado das condições que cercam sua ação, e ligeira percepção das regularidades dos
fenômenos e das leis que lhe permitiriam gerar futuras conseqüências com base no
conhecimento das circunstâncias atuais”.
Sistema
Modelos Modelos
Físicos Matemáticos
Soluções Simulação
analíticas
ENTRADAS (+)
Modelos de Saídas (–)
(políticas) Simulação
(respostas)
Interações e experimentação
Icônico
Quanto à representação da
Classificação
realidade
Simbólico
Analógico
Híbridos
Determinísticos
Quanto ao tratamento dos
dados
Estocástico
Estático
Quanto ao comportamento em
função do tempo
Dinâmicos
Discretos
Quanto à s mudanças de
estado
Contínuos
Terminante
Quanto ao interesse sobre os
resultados
Não-terminante
Uso unitário
Quanto ao uso
Uso contínuo
Programa de Mais
simulação
Linguagem de Pacotes de
programação genérica simulação flexibilidade Especialização
do usuário
Pacote Promodel
Local (location): elementos que representam lugares físicos e fixos no sistema onde
ocorrem os processo. Os locais podem ser uma máquina, uma mesa, um posto de trabalho,
uma estrutura de armazenagem.
Chegadas (arrivals): elementos que indicam a introdução de entidades no modelo, ou seja,
cada vez que uma nova entidade é introduzida no modelo uma chegada ocorre. As
chegadas podem ocorrer baseadas no tempo ou em alguma condição.
Recursos (resources): elementos de apoio a execução do processo ou de movimentação,
como exemplo tem-se uma empilhadeira ou um operador.
41
Planejar o
projeto de
simulação
Apresentar Definir o
resultados e sistema e o
implementar modelo
conceitual
?
Analisar os Construir o
resultados modelo
computacional
Conduzir
experimentos
com o modelo
A B
simulação é definido o problema a ser estudado sob todas as dimensões, ou seja, são
definidos o escopo do projeto com suas especificações de abrangência, o detalhamento do
modelo, a acuracidade dos dados, os experimentos e a forma dos resultados.
Para cada etapa do método, Barrônio (2000) apresenta uma série de itens que
podem ser desenvolvidos ao longo do projeto. Da mesma forma que na execução das
etapas do projeto, a seqüência destes itens também são flexíveis. A figura 9 apresenta itens
que compõem a etapa de planejamento do projeto de simulação.
Formular o problema
Planejar o
projeto de Definir a equipe de trabalho
simulação
Definir os objetivos
Apresentar
Definir o
resultados e Identificar as restrições
sistema e
implementar
o modelo
conceitual Definir especificações da simulação
Cronograma e orçamento
?
Analisar os Construir o
resultados modelo
Construir
experimentos
com o modelo
Simplificação da modelagem
?
Agrupamento de atividades
Analisar os Construir o
resultados modelo Identificar os elementos de entrada e
os elementos de resposta.
Construir
experimentos Determinar as necessidades em
com o modelo termos de dados.
construção de uma parte lógica do modelo, a mesma pode passar pelo processo de
verificação. Dessa forma a análise de verificação passa a ser executada por partes o que
simplifica o processo.
Determinar a duração do
experimento de simulação
Obtenção de resultados
Projetar o experimento
Figura 12: Etapa de conduzir experimentos com o modelo (adaptado de Barrônio, 2000).
4
Maior entendimento e descrição dos métodos de determinação do n° de replicações, intervalo de confiança,
duração do experimento, determinação do período de transiência podem ser encontrados em Law e Kelton
(1991) e Pegden et al. (1990).
51
Barrônio (2000) destaca que esta etapa de análise dos resultados é uma fonte de
realimentações no método, uma vez que para se estabelecer conclusões sobre o modelo
podem vir a ser necessários outros experimentos ou mudanças nas etapas anteriores do
método.
Interpretar os resultados
?
Analisar Construir
os o modelo
resultados
Conduzir
experimentos
com o modelo
5
Paleteira é o equipamento destinado a movimentação horizontal. No armazém em estudo são do tipo
elétricas e hidráulicas.
6
Os endereços são padronizados numericamente e representam o depósito, módulo, rua, prédio, andar e
apartamento. Dessa forma, o endereço 1 1 1 10 2 1 significa depósito 1, do módulo 1, da rua 1, no prédio 10,
no andar 2, no apartamento1.
55
S Palete N
completo?
N
Trata
ocorrência N
Levar box de
expedição
Perda eficiência
do processo
Desgaste do pessoal
Elevação dos custos de Atraso no pedido
operacional
serviço do cliente
Fila
caminhão
Horas-extras A empresa utiliza de
Horas-extras é
causa desgaste hora-extra para
custo adicional
pessoal atender demanda
Atraso na
expedição das
mercadorias
Algumas vezes, a
Horas-extras aumentam
capacidade de atendimento
a capacidade sistema
expedição do armazém é
inferior à demanda de pico.
7
A leitura da ARA é realizada de baixo para cima utilizando-se a lógica “SE [entidade da base da flecha],
ENTÃO [entidade da ponta da flecha]. Quando existem duas ou mais flechas unidas por uma elipse, significa
que as entidades devem existir simultaneamente para que o efeito seja observado (Goldratt, 1994).
59
gerados pelo cliente. Neste caso, normalmente, para conseguir atender ao pico do cliente,
parte-se para utilização de horas extras. Tal política pode vir a causar tanto o desgaste da
equipe quanto o aumento dos custos que acarretará na perda de eficiência do processo.
Conferência
30% Apanha apanha palete
palete
Gera Libera
Box de carregamento
ocorrência
expedição
Gera
ocorrência
Gera
Ocorrência
Outro fator de restrição importante levantado pelo grupo refere-se aos recursos
disponibilizados para o desenvolvimento do projeto. É importante que os recursos a serem
disponibilizados sejam compatíveis com os objetivos do projeto, estando as preocupações,
neste caso, focadas principalmente para os dados disponíveis.
Icônico
Quanto à representação da
Classificação
realidade
Simbólico
Simbólico
Analógico
Híbridos
Determinísticos
Determinísticos
Quanto ao tratamento dos
dados
Estocástico
Estático
Quanto ao comportamento em
função do tempo
Dinâmicos
Dinâmicos
Discretos
Discretos
Quanto à s mudanças de
estado
Contínuos
Terminante
Terminante
Quanto ao interesse sobre os
resultados
Não-terminante
Uso unitário
Quanto ao uso
Uso
Uso contínuo
contínuo
- Locais (locations): Os locais inseridos no modelo representam as ruas (18 locais), o local
aonde chegam as ordens de serviço (Saga – 1 local) e o box de
expedição (1 local). Todos foram considerados com capacidade
infinita.
- Processos (process): Os processos foram construídos a partir do fluxo das entidades. Para
alimentar o modelo com os roteiros de cada formação de palete com
seu respectivo tempo de execução foram utilizados arquivos externos
de planilhas eletrônicas.
- Variáveis (variables): Este elemento foi utilizado para suportar o armazenamento de dados
de performance do sistema modelado. Algumas variáveis criadas
foram o número de paletes a ser processado, o número de paletes
processados acumulado, o número de paletes processados ao dia.
\gsggf
70
Na verificação do modelo fez-se uso das técnicas mais comuns utilizadas para
identificação de problemas com programas computacionais8. Dentre elas destaca-se a
verificação por partes, que foi amplamente utilizada como forma de rastreamento e
refinamento progressivo do modelo. A verificação por partes ocorreu durante a construção
do modelo; a cada parte construída o modelo foi testado contra erros com o intuito de
evitar a etapa posterior de correção do modelo com um todo.
8
maiores detalhes ver Law e Kelton, 1991, Pegden et al., 1990, Barrônio, 2000 e Oliveira, 2000.
71
ocorrência de falta e/ou avaria ou executando uma outra atividade. Esta perda
estimada em 11,16% foi identificada como uma das principais causas da perda
de capacidade do sistema, constituindo em oportunidade de melhorias para
sistema.
uma perda calibrada de modo que a demanda de separação de pedidos do período fosse
atendida. Os cenários construídos com a variação dos parâmetros são apresentados na
Tabela 9.
Sistema Real
120%
Simulado
100%
80%
60%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
97%
88%
88%
83%
77%
76%
40%
20%
0%
1 2 3 Dias 4 5 6
Figura 20: Indicador de eficácia de separação – comparação entre o sistema real e o cenário 1 (r²=0.9195).
R E A L S I M U L A D O
Produção diária
250
225
N° paletes
200
175
150
125
100
1 2 3 4 5 6
Dia
Figura 21: Indicador Produtividade diária - comparação entre o sistema real e o cenário 1 (r²=0.9791).
30 30
N/ palete processado
25
20 20
15
10 10
5
0
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
0
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Horas Horas
30 30
20 20
10 10
0 0
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Horas Horas
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Horas Horas
Figura 22: Indicador Produtividade Horária - comparação entre o sistema real e o cenário 1 (r²=0.8750)
79
5.1.1.2 Cenário - 2
Simulado 250
100%
225
N° paletes
80%
200
60%
175
100%
100%
100%
100%
100%
100%
97%
91%
90%
89%
88%
150
76%
40%
125
20%
100
1 2 3 4 5 6
0%
Dias
1 2 3 Dias 4 5 6
5.1.1.3 Cenário - 3
100%
2 2 5
80%
N° paletes 2 0 0
60%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
1 7 5
97%
91%
90%
89%
88%
76%
1 5 0
40%
1 2 5
20%
1 0 0
1 2 3 4 5 6
0%
Dia
1 2 3 4 5 6
Dia
Verificou-se neste cenário que políticas de redução das perdas podem reduzir o
número de separadores extra no último dia sem comprometimento da eficácia do sistema.
Na tabela 12 observa-se que com a redução de um separador o indicador de utilização foi
melhorado. Sendo assim, com a redução da perda foi possível melhorar tanto o indicador
de utilização de recursos quanto o indicador de eficácia e produtividade diária.
5.1.1.4 Cenário 4
250
60%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
225
97%
91%
90%
88%
76%
40% 200
70%
N° paletes
175
20%
150
0%
125
1 2 3 4 5 6
Dia 100
1 2 3 Dias 4 5 6
5.1.1.5 Cenário 5
80% 2 5 0
2 2 5
60%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
97%
98%
95%
N° paletes
88%
2 0 0
82%
76%
40%
1 7 5
20% 1 5 0
1 2 5
0%
1 2 3 Dia 4 5 6 1 0 0
1 2 3 4 5 6
Dia
O efeito desta política seria a melhor gestão das perdas anormais do sistema, o
que acarretará numa melhor distribuição de atividades e utilização dos recursos.
86
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