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TRATAMENTO MODELOS

HIS
TÓRICO U C A C I O N A IS
Integração: a c
omunidade se re ED e defende a
vializar as muda organiza para de s ina is
ate o uso o forma
nças a fim de t
ornar "normais" Oralismo: comb o s s u rd o s c o m
LÍNGUA e escrita d
deficiências as l, f ala
leitu ra la b ia
im iz a r e st a deficiência.
Inclusão: "tratar de min
ultâneo
desigualmente o
desigualdades";
igualmente os ig
s desiguais, na m
dar suporte as
uais e
edida de suas BRASILEIRA Com u nic
ua
a ç
f a
ã o
la d
T
a
o tal: consist
e de sinais.
e n o u s o sim

da líng
sociais, instrum
entais e buscar
diferenças físic
a inclusão socia
l.
as,
DE SINAIS Bilinguismo: rec
onhece a in d e p e n dê nc ia da língua

sin a is f re n te à falada.
de

INES (1857)
ES
PRINCIPAIS EDUCADOR
Primeira fundação federa
l de ensino para surdos, o
Instituto Nacional de Educ
am o: m éd ico qu e af irm av am que os surdos podiam referência no Brasil;
ação de Surdos (INES) é
Girolamo Card
escrever.
ser postos a ouvir, ler, falar e CONGRESSO DE
Contempla desde o en
on : de se nv ol ve u um alf abet o manual que MILÃO (1880) ajudando o surdo a in
sino básico ao superior,
Pedro Ponce de Lé gressar no mercado de
lavras.
ajudava os surdos a soletrar pa Reuniu educadores de surdos para
trabalho;

nd eu o en sin o pr ec oc e da fala e escrita, avaliarem o ensino dos sinais. Comp


osto,
Juan Pablo Bonet: defe majoritariamente, de apoiadores do
Realiza pesquisas que cont
ribuem para a construção
nd o cont rário ao en sin o da língua gestual. e distribuição de instrumen
se oralismo, criaram 8 resoluções que pr tos técnicos e materiais
oibiam pedagógicos e fonoaudiólog
e: fu nd ou a pr im eira es cola pública de surdos e o uso dos sinais. No entanto, atualm
ente
os.
Abade L'eppé ex istência da língua não tem mais validade.
sin ais . Re co nh ec eu a
utilizava a língua de
sua gramática.
gestual, mas sem reconhecer

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