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FARMÁCIA: os
desafios do novo
cenário
Corpo Editorial
Giselle Medeiros da Costa One
Maria Luiza Souto Porto
Roseanne da Cunha Uchôa
Iara Medeiros de Araújo
Revisão Final
Ednice Fideles Cavalcante Anízio
FICHA CATALOGRÁFICA
Dados de Acordo com AACR2, CDU e CUTTER
One, Giselle Medeiros da Costa.
O59f Farmácia: os desafios do novo cenário / Organizadores: Giselle
Medeiros da Costa One. Maria Luiza Souto Porto. IMEA. 2022.
681 fls.PDF
ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE
MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE
QUEIMADAS, PARAÍBA
Maria Clara Lino JUSTINO 1
Eliane Campos de SOUZA 1
Waleska Ramos SOUZA 2
Adriana Amorim de Farias LEAL 3
Rômulo Moreira dos SANTOS 4
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Graduandas do Curso de Farmácia UNIFACISA; 2 Farmacêutica pela UNIFACISA; 3 Discente
do programa de pós-graduação em saúde coletiva da UFRN; 4 Orientador/Professor da
Unifacisa Centro Universitário, Farmacêutico e Mestre em Saúde Pública pela UEPB.
romulo.santos@maisunifacisa.com.br
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
prescritos estão Prometazina (11,98%), seguido de Haloperidol
(10,72%), Clonazepam (9,46%), Diazepam (7,54%),
Risperidona (8,515), o bom uso desses medicamentos envolve
sempre a dispensação, seleção do medicamento otimizando
sempre a dose e a duração correta. Diante disto, o farmacêutico
deve realizar a verificação e o monitoramento dos psicotrópicos
e entorpecentes e ser responsável pela difusão das
informações sobre o uso racional, em melhora aos efeitos
farmacoterapêuticos através da orientação clínica, do
aconselhamento, planejamento educativo e motivacional,
preparação dos protocolos clínicos e o acompanhamento dos
procedimentos de administração.
Palavras-chave: Assistência à Saúde Mental. Medicamentos
de Saúde Mental. Fármacos Atuantes no Sistema Nervoso
Central. Assistência Farmacêutica.
INTRODUÇÃO
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
doenças mentais e neurológicas e apresentam 13% do total de
enfermidades do mundo (SANTOS, 2018).
A atenção em saúde mental é oferecida no Sistema
Único de Saúde (SUS) através de uma rede de atenção
composta por Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os
Serviços Residenciais Terapêuticos, os Centros de Convivência
e Cultura, as Unidades de Acolhimento e os leitos de atenção
integral em Hospitais Gerais (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ,
2015).
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) deverão
assumir seu papel estratégico na articulação e no tecimento
dessas redes, tanto cumprindo suas funções na assistência
direta e na regulação da rede de serviços de saúde, trabalhando
em conjunto com as equipes de Saúde da Família e Agentes
Comunitários de Saúde, quanto na promoção da vida
comunitária e da autonomia dos usuários, articulando os
recursos existentes em outras redes: sócio- sanitárias, jurídicas,
cooperativas de trabalho, escolas e empresas (BRASIL, 2004).
De acordo com a Portaria 336/2002, os Centros de
Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes
modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III. CAPS I
e CAPS II são definidos por ordem crescente de
porte/complexidade e abrangência populacional. Cada um
apresenta características próprias, desde o tipo de estrutura
física até o quadro de profissionais multidisciplinares que
compõem cada modalidade.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
(IBGE), a cidade de Queimadas apresenta uma população
estimada em 44.388 pessoas. Considerada uma microrregião
de Campina Grande faz limites também com os municípios
Caturité, Barra de Santana, Aroeiras, Gado Bravo e Fagundes.
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
Apresenta serviços de saúde de atenção integral ao cidadão e
a sua família, de forma descentralizada e regionalizada (IBGE,
2021).
A Política de Saúde Mental da cidade de Queimadas-PB
está estruturada nas Redes de Atenção Psicossocial (RAPS),
na qual o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) pertencente
ao município está inserido na modalidade CAPS I recebendo
usuários do município e de regiões vizinhas. Dentre os
medicamentos dispensados pela farmácia estão aqueles
pertencentes às listas A1, A2, B1 e C1 da Portaria 344/98.
Por se tratar de medicamentos com substâncias que
causam dependência psíquica e física, encontram-se apoiados
na portaria 344/98, estabelecendo maior controle sob a
dispensação. O aviamento dos medicamentos psicotrópicos
depende, sobretudo, de um diagnóstico específico como
também da apresentação da notificação de receita especial,
entregue no ato da dispensação. Deve estar expressa a
identificação do paciente, medicamento prescrito de forma
legível, sem rasuras e a assinatura do prescritor acompanhada
ou não do carimbo, constando sua inscrição no Conselho
Regional (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE SÃO
PAULO, 2021).
O profissional de saúde tem um grande papel não só na
investigação, que evitaria consequências negativas como a
morbi-mortalidade, mas também no incentivo à população,
informando-a, sobre a importância da qualidade de vida tanto
em seu estado físico como psicológico, através da educação
em Saúde que envolve toda uma participação de uma equipe
multiprofissional de forma contínua e de qualidade; Essa
participação contribui diretamente no tratamento, através do
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
controle e até mesmo na prevenção de doenças (MOTA; SILVA,
2019).
O farmacêutico está fortemente incluso neste contexto,
interagindo com a equipe multidisciplinar e pacientes, se
legitimando cada dia mais. Nos anos de 2000, através da
Resolução 585/13, o Conselho Federal de Farmácia,
estabeleceu as atribuições clínicas do farmacêutico relativas ao
cuidado à saúde, nos âmbitos individual e coletivo que, por
definição, estabelece e conduz uma relação de cuidado
centrada no paciente; desenvolve, em colaboração com os
demais membros da equipe de saúde, ações para a promoção,
proteção e recuperação da saúde e a prevenção de doenças e
de outros problemas de saúde; Participa do planejamento e da
avaliação da farmacoterapia para que o paciente utilize de
forma segura os medicamentos de que necessita.
A atenção ao paciente para sua conscientização durante
o tratamento é indispensável, tornando imprescindível a
atuação de uma equipe multidisciplinar para o seu bem estar. O
farmacêutico, como parte integrante desta equipe e como
profissional responsável ao tratamento, por meio da Atenção
Farmacêutica, torna-se essencial para a qualidade do processo
farmacoterapêutico e educacional, contribuindo com uma
farmacoterapia segura aos pacientes (JUSTINO;
NASCIMENTO; MELO, 2020). Sendo assim, o farmacêutico
deve acompanhar a visita médica, discussões de casos
clínicos, podendo esta aproximação, influenciar de forma
positiva, o perfil de prescrição (RECH; FRANCELLINO;
COLACITE, 2019).
Diante do exposto o presente artigo visa estudar a
utilização de medicamentos psicotrópicos e entorpecentes no
Centro de Atenção Psicossocial de Queimadas, PB.
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
Casado 33 30
Viúvo 09 8,18
Outros 10 9,09
Total 110 100
Profissão
Agricultor(a) 15 13,36
Estudante 12 10,90
Não Descrito 42 38,18
Outros 41 37,27
Total 110 100
Renda Familiar
Até 1 salário mínimo 70 63,6
De 1 a 2 salário mínimo 07 6,36
De 2 a 3 salário mínimo 02 1,81
Acima de 3 salário mínimo 01 0,90
Não Descrito 30 27,27
Total 110 100
Fonte: pesquisa direta, 2021.
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
na literatura, pois, enquanto alguns estudos encontraram
associação, outros divergem (SANTOS, et al. 2019).
Duarte et al. (2020) afirma que ser mulher aumenta em
2,73 vezes a chance de apresentar um transtorno mental mais
que o dobro de chance do que o sexo oposto. O ambiente e as
relações também surgem como explicativos da maior
prevalência de adoecimento, levando em consideração os
casos de violência, abuso e discriminação aos quais as
mulheres estão mais expostas e que tendem a aumentar em
períodos de isolamento. Além dos fatores biopsicossociais que
podem colaborar para a diferença entre os percentuais de
transtornos mentais entre homens e mulheres (SENICATO;
AZEVEDO; BARROS, 2016).
Destaca-se que a maior prevalência no sexo masculino
pode estar relacionada à vulnerabilidade das mulheres aos
fatores hormonais, sociais e psicológicos, à facilidade de
identificar seu sofrimento psíquico e admiti-lo e de buscar ajuda
de serviços especializados para tratamento.
Em relação ao estado civil, houve um maior consumo de
medicamentos psicotrópicos entre os solteiros (52,72%),
seguido dos casados (30%). No ano de 2015, Silva e
colaboradores observaram que a grande maioria (69,5%) dos
entrevistados eram casados.
Quanto a profissão, a grande maioria não descreveu
(38,17%), seguido de uma alta porcentagem de agricultor
(13,36%), na qual (63,6%) dos usuários chega a receber uma
renda familiar de até 1 salário mínimo. Resultado similar foi
encontrado por Silva et al. (2015), em estudo sobre o perfil
epidemiológico dos usuários de benzodiazepínicos na atenção
primária à saúde, em que a maioria (77,6%) dos usuários
afirmaram receber até 1 salário mínimo.
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
Os principais motivos que levaram à consulta no CAPS
foram agressividade (28%), alucinações audiovisuais (29%),
insônia (25%), tentativa de suicídio (22%) e depressão (14%).
Essencialmente os psiquiatras foram os profissionais
responsáveis pelo diagnóstico, entretanto, alguns pacientes
vinham encaminhados por neurologista, os quais já
determinavam o diagnóstico. Um estudo realizado em Curitiba-
PR, com o objetivo de caracterizar o perfil do portador de
transtorno mental em tratamento no Centro de Atenção
Psicossocial, evidencia-se que (67,7%) dos entrevistados
tentaram suicídio (BORBA, et al. 2017). Observou-se que a
depressão, no estudo realizado em Campinas-SP por Bandeira
e colaboradores (2020), que teve o objetivo de investigar os
motivos pelos quais os usuários que estavam cadastrados nos
Centros de Atenção Psicossocial II, está com consonância com
este trabalho no qual apontaram que o diagnóstico mais
prevalente foi esquizofrenia (47,1%), seguido de transtorno
afetivo bipolar (15,7%) e depressão (14,3%).
A indicação de um diagnóstico preciso e único foi uma
barreira encontrada na análise de prontuários dos pacientes do
CAPS, visto que muitos no decorrer do tratamento
apresentavam oscilações no CID (Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a
Saúde), conforme visto na figura 1.
O modelo atual de saúde pública no Brasil, é composto
por um conjunto de ações com ideais de promover e proteger a
saúde das pessoas, estruturada sob forma de trabalhos em
equipes multiprofissionais. Desta forma, a interdisciplinaridade
dos saberes profissionais, implica em se pensar numa prática
de coletividade, para que mesmo que os conhecimentos de
cada membro da equipe não sendo iguais, possa existir um
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
espaço de conversas e trocas sobre a sabedoria de cada
profissional em relação a saúde integral dos pacientes (ÁVILA;
COSTA, 2019).
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ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
serviço. Os CAPS podem organizar a rotina de distribuição de
medicamentos dos usuários e familiares quanto à sua aquisição
e administração, observando-se o uso diferenciado e de acordo
com o diagnóstico e com o projeto terapêutico de cada um
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
No que se refere aos medicamentos por princípio ativo,
foi observado a prevalência do uso de prometazina (11,98%),
haloperidol (10,72%), clonazepam (9,46%), risperidona
(8,51%), diazepam (7,54%) e outros (51,76%), conforme
descrito na tabela 3.
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
De acordo com Santos (2016) a insônia em pacientes
com esquizofrenia é tratada através da associação com outros
medicamentos como o uso de benzodiazepínicos,
anticolinérgicos, por exemplo, a prometazina ou, em alguns
casos, antidepressivos como a amitriptilina. O modelo adotado,
assim como os estudos que o compõem, considera a
monoterapia, desaconselhando a associação de antipsicóticos.
A complexidade de aderir ou não à terapêutica
medicamentosa parece estar ligada a várias situações de vida
do usuário, como a própria concepção de saúde doença, a não
aceitação do processo de adoecimento, a utilização ligada à
diminuição de sinais e sintomas, a falta de uma orientação mais
eficiente, associada e monitorada pela equipe, que inclua o
profissional farmacêutico (MAXIMO; ANDREAZZA; CECÍLIO,
2020). Sendo assim, é importante a maneira como se
estabelece este vínculo profissional, levando em conta a
complexidade da subjetividade de cada sujeito, que irá
organizar essa interação social bem como refletir na sua prática
profissional (ÁVILA; COSTA, 2019).
Justino; Nascimento; Melo (2020) afirmam que o
profissional farmacêutico está fortemente inserido neste
contexto, interagindo com a equipe multidisciplinar e pacientes,
se legitimando cada dia mais. O farmacêutico deve,
acompanhar a visita médica, discussões de casos clínicos,
podendo esta aproximação, influenciar de forma positiva, o
perfil de prescrição (RECH; FRANCELLINO; COLACITE, 2019).
De acordo com o boletim de Farmacoepidemiologia do
SNGPC, 2011 entre os cinco princípios ativos da Portaria
344/98 de maior consumo no país destacam-se quatro
psicotrópicos (clonazepam, bromazepam, alprazolam e
fenobarbital) e um medicamento antidepressivo (amitriptilina).
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
Atrelado a esse padrão, as receitas mais atendidas foram a de
Controle Especial em duas vias (branca) assumindo a primeira
posição e a Notificação de Receita B (azul), a segunda posição.
Percebe-se que os antidepressivos são dispensados em
quantidade maior do que os ansiolíticos; A paroxetina, também
pertencente à classe dos ISRs (Inibidor seletivo de recaptação
de serotonina), tem custo equivalente ao da amitriptilina e é a
menos prescrita (AGUIAR, et al. 2016). Em um estudo realizado
por Barbi; Carvalho; Luz (2019), que teve como o objetivo
avaliar as variações nos gastos com medicamentos ansiolíticos,
hipnótico-sedativos e antidepressivos adquiridos pelo Governo
do Estado de Minas Gerais de 2010 a 2015 afirmaram que os
os antidepressivos foram responsáveis pelo maior gasto, em
seguida, apareceram os ansiolíticos., dentre eles os fármacos
que tiveram maior variação de gastos no período foram os
ansiolíticos Diazepam (6.485%) e Clobazam (628%), seguidos
dos antidepressivos Amitriptilina (546%) e Imipramina (412%).
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO CENTRO DE
ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE QUEIMADAS, PARAÍBA
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