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Pesquisa científica

Existem muitas perguntas intrigantes referentes à alimentação, que remontam tanto às


crenças populares quanto à real efetividade de produtos e dietas, que são produzidos
diariamente por empresas diversas que visam o lucro, ou mesmo em relação a
programas sociais lançados pelo governo. As pesquisas podem ser de cunho
epidemiológico, prospectivas ou retrospectivas, ou seja, avaliam a efetividade de uma
ação a partir do presente ou avaliam impactos de ações já instalados. Podem ser
realizadas em humanos ou em animais (pesquisa experimental), sendo essas últimas
realizadas principalmente se algum motivo tornar inviável a realização direta em
humanos.

O nutricionista que se dedicar à pesquisa científica pode se preparar para tal desde a
graduação por meio da iniciação científica, a qual equivale a um instrumento que
permite introduzir os estudantes de graduação potencialmente mais promissores na
pesquisa científica. O programa coloca o aluno, desde cedo, em contato direto com a
atividade científica e permite engajá-lo nesse nicho, formando futuros pesquisadores.
Após a graduação, o profissional se prepara para ser um pesquisador independente por
meio de mestrado e doutorado.

É importante citar que um país que deseja ser respeitado mundialmente deve contribuir
com qualidade científica para o conhecimento mundial. Pesquisa científica séria e ética
traz crescimento em todos os âmbitos e permite ao país conhecer melhor a si próprio.
Os problemas sociais e econômicos do Brasil podem e devem ser resolvidos por meio da
aplicação de conhecimento científico. A ciência é sabidamente a resposta sobre como
devemos lidar com as desigualdades em nosso país, e o nutricionista faz parte, cada dia
em maior número, dos profissionais que tornarão o Brasil independente em termos de
pesquisa científica.

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