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Camada de Valência
e e K–2 10 – K – L
e
L–8 2 8 = 10
L M – 18
pn p K 11 – K – L – M
N – 32
Elétrons Livres e npn e 2 8 1 = 11
pn p O – 32
Núcleo P – 18
Q–8
e
e 1º Orbital e Átomos tendem a
buscar o equilíbrio
2º Orbital
V - - - -
Carga
R I - - - -
e e
+ - - - - -
e
V=RxI e npnp
ppn
np e
e e e
V
- - - -
R I + - Movimento Ordenado
- - - -
𝑉
I=
𝑅
Claudiomiro Collares - ccollares87@gmail.com - CPF: 573.619.080-04
Copyright Escola da Elétrica – Todos os Direitos Reservados
Corrente Elétrica ESCOLA DA ELÉTRICA
Carga
+ - - - -
-
- - - -
+ + + + - - - -
+ + + - - -
Carga
+ - - - -
-
- - - -
+ + + + - - - -
+ + + - - -
V V V
I I
I
t(s) t(s)
t(s)
S FP
Q (VAR)
Potência Reativa 𝑃
FP =
α 𝑠
P = s x FP
P (W) 𝑃
Potência Ativa s=
𝐹𝑃
𝑃 𝑃
S= S=
𝐹𝑃 𝐹𝑃
3680𝑤 3680𝑤
S= S=
0,8 0,92
𝐬 = 4600 VA 𝐬 = 4000 VA
𝑃 (𝑤) 3680 𝑤 𝑃 (𝑤) 3680 𝑤
I= = I= =
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 3 220.0,8.1,73 𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 3 220.0,92.1,73
3680 𝑤 3680 𝑤
I= I= (S)
(Q) Potência Reativa
304,48 350,15
I = 10,50 A α
I = 12,08 A
(W)
Potência Ativa
Barragem
Subestação
Saída do Gerador Elevadora 500KV
18KV
Linha de
Transmissão
500KV
Linha de Distribuição
13,8KV – 380/220V –
220/127V
Ramal de Ligação
de residência
220/127
Torre de Linha
138KV
Subestação Abaixadora
13,8KV
VCN
A VCA
120º 120º
VAN VAB
120º 120º
N
120º 120º
B C
VBN VBC
• Tensão de fase
𝑉𝑎𝑏 𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 VCN
Van = ou Vfase =
3 3
• Tensão entre fase e neutro 120º
380
• Tensão fase-neutro (FN) Van = = 219,39V 120º
VAN
3
120º
• Todos esses termos representam o valor de tensão de 220V
VBN
• Tensão de fase
𝑉𝑎𝑏 𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 VCN
Van = ou Vfase =
3 3
• Tensão entre fase e neutro 120º
220
• Tensão fase-neutro (FN) Van = = 127,01V 120º
VAN
3
120º
• Todos esses termos representam o valor de tensão de 127V
VBN
𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 380𝑉
Vfase = = Vfase = = Vfase = 219,39V
3 3 monofásico N
B C
Vlinha = Vfase. 3
Tensão de linha Tensão de fase
Vlinha = 127. 3 = Vlinha = 219,97V trifásico Tensão entre fases Tensão entre fase e neutro
Tensão fase-fase A Tensão fase-neutro
Barragem
Subestação
Saída do Gerador Elevadora 500KV
18KV
Linha de
Transmissão
500KV
Linha de Distribuição
13,8KV – 380/220V –
Tomadas de uso geral TUG 220/127V
Subestação Abaixadora
13,8KV
Tipos de empreendimentos
Tipos de empreendimentos
Industrias automotivas
Shopping Centers
Industrias de bebidas
Entrada de Energia/Subestação
Entrada de Energia/Subestação
QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão
residencial
QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão
Subestação
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ELEMENTOS DE UMA INSTALAÇÃO ESCOLA DA ELÉTRICA
Circuitos Terminais
Luminárias
Interruptores
Telefone/Informática e Antena
Tomadas
Quadros
Eletrodutos e Tubulações
Condutores
• Exemplo de equipamentos que são alimentados por TUG: televisores, DVDs, Home
theater, carregadores de celular, vídeo games, geladeira, fritadeira elétrica, forno
elétrico, alguns micro ondas e alguns secadores de cabelo etc.
9.5.2.1 Iluminação
9.5.2.1.1 Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um
ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor.
S
S
S
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9.5.2 – PREVISÃO DE CARGA ESCOLA DA ELÉTRICA
9.5.2.1 Iluminação
9.5.2.1.2 a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser prevista
uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodos ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima
de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
Área = L x L = 3 x 2 Área = L x L = 2 x 5
Área = 6m² Área = 10m² → 6m² + 4m²
Consideramos: 100VA Consideramos: 100VA + 60VA
Potência total do ponto Potência total do ponto = 160VA
= 100VA
9.5.2.1 Iluminação
Exemplo: Sala
Área = L x L = 4 x 4
Área = 16m² → 6m² + 4m² + 4m² + 2m²
→ 100VA + 60VA + 60VA + 0
→ Potência total = 220VA
9.5.2.1 Iluminação
9.5.2.1.2 a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser prevista
uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodos ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima
de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
Tabela – Previsão de potência para pontos de luz e equivalência de lâmpadas
Carga (VA)
Área (m²) Fluorescente Fluorescente
Incandescente LED
tubular compacta
A ≤ 6 m² 100 32 30 15
6 ≤ P < 10,0 100 32 30 15
10,0 ≤ P < 14,0 160 56 45 24
14,0 ≤ P < 18,0 220 2x32 70 35
18,0 ≤ P < 22,0 280 3x32 82 40
22,0 ≤ P < 26,0 340 2x56 100 60
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão
uniformemente quanto possível;
3,5 m
5m
4m 1m
3m 2m 5m + 3m + 5m + 3m
2,5 m = 16 metros de perímetro
2m
3m
de iluminação em 127V (quando possível), pois segundo a NBR 5410 e NR 10 quanto menor o nível
de tensão menor os danos de choque elétrico, embora a corrente seja muito perigosa.
• Outro fator importante na iluminação em 127V é devido aos interruptores que nesse tipos de
configuração podemos utilizar interruptor simples e não bipolar.
• Algumas regras ajudam para projetos prediais comerciais e industriais, porém nesses casos como a
variação de equipamentos e finalidade de empreendimento é muito extensa, devemos obter
informações mais precisas das cargas e seus devidos posicionamentos.
A potencia a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele
poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos:
Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos,
admite-se que o critério de atribuição de potencias seja de no mínimo 600 VA por ponto
de tomada, ate dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre
considerando cada um dos ambientes separadamente
9.5.2.1 Iluminação
9.5.2.1.2 a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser prevista
uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodos ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima
de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
Tabela – Previsão de potência para pontos de luz e equivalência
Carga (W)
Área (m²) Fluorescente Fluorescente
Incandescente LED
tubular compacta
A ≤ 6 m² 100 32 30 15
6 ≤ P < 10,0 100 32 30 15
10,0 ≤ P < 14,0 160 56 45 24
14,0 ≤ P < 18,0 220 2x32 70 35
18,0 ≤ P < 22,0 280 3x32 82 40
22,0 ≤ P < 26,0 340 2x56 100 60
DEPENDÊNCIAS
9.5.2.2.1 Número de pontos de tomadas
• Para escritórios comerciais e similares com área inferior ou igual a 40m², prever uma TUG
para cada 3m de fração ou perímetro, ou uma TUG para cada 4m² de área
• Com área superior a 40m², prever dez TUGs para os primeiros 40m², e uma TUG a cada
acréscimo de10m²
• Em lojas, uma TUG para cada 30m², não computadas as tomadas destinadas a vitrine e
demonstração de aparelhos
Proteção Alimentação
Cargas e Equipamentos
9.5.3.1 Todo ponto de utilizacao previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente
dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10 A deve constituir um circuito
independente.
9.5.3.2 Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, areas de servico,
lavanderias e locais analogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados
a alimentacao de tomadas desses locais.
9.5.3.3 Em locais de habitacao, admite-se, como excecao a regra geral de 4.2.5.5, que
pontos de tomada, exceto aqueles indicados em 9.5.3.2, e pontos de iluminacao possam
ser alimentados por circuito comum, desde que as seguintes condicoes sejam
simultaneamente atendidas:
a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminacao mais tomadas) nao deve ser
superior a 16 A;
b) os pontos de iluminacao nao sejam alimentados, em sua totalidade, por um so circuito,
caso esse circuito seja comum (iluminacao mais tomadas); e
c) os pontos de tomadas, ja excluidos os indicados em 9.5.3.2, nao sejam alimentados, em
sua totalidade, por um so circuito, caso esse circuito seja comum (iluminacao mais
tomadas).
• Um circuito exclusivo para equipamentos de uso específico (TUE), cuja a corrente nominal
for superior a 10A.
• Um circuito para a alimentação de conjuntos de pontos de luz com até 1270VA em 127V
ou 2200 em 220V.
• Algumas regras da NBR 5410 podem ser trabalhadas de maneira diferente com a questão
de TUGs com no máximo 10A.
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Tipologia:
• Cabo Isolado
• Cabo Unipolar
• Cabo Multipolar
• Cabo Nú
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Tipologia:
• Cabo Isolado
condutor condutor
• Cabo Unipolar
• Cabo Multipolar
isolação isolação
• Cabo Nú
isolação
isolação
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Isolação Isolação
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Cabo Isolado:
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Cabo Unipolar:
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Cabo Multipolar 2, 3 e 4 pólos:
Diferenças entre os principais cabos elétricos utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Cabo de Cobre Nú
Classe 1: Fio condutor sólido, Classe 2: 7 Fios condutores Rígidos, Classe 4: 45 Fios condutores mais
um único fio sólido mais flexibilidade que o Classe 1 finos e mais flexíveis que os
anteriores
✓Não propagantes
Isolação em XLPE
✓Utilização: Idem ao EPR
✓Composto termofixo à base de polietileno reticulado.
✓O polietileno reticulado, conhecido no mercado como XLPE, em sua reticulação passa por
um processo interno de transformação parecido com a vulcanização de uma borracha,
com isso, o material deixa de estar sujeito a fissuras que poderiam ocorrer na utilização da
resina em seu estado original.
✓A reticulação também otimiza o comportamento mecânico do polietileno e aumenta a
resistência à intempéries e ao fogo.
✓Não propaga chamas, mas emite grandes quantidades de fumaça, gases corrosivos e
tóxicos.
✓Temperatura máxima para uso contínuo/permanente 90°C
✓Temperatura limite de sobrecarga 130°C
✓Temperatura limite de curto-circuito 250°C
Isolação com compostos não Halogenados, LSHF/A, conhecidos como Afumex ou Atox
✓Utilização: Instalações elétricas de alta afluência de público, exigência conforme NBR 5410
✓Não propaga chamas, e não emite grandes quantidades de fumaça, gases corrosivos e tóxicos.
✓A fumaça que é emitida não apresenta riscos para as pessoas
✓Exemplos de uso, Shopping Centers, Estádios de Futebol, Cinema, Hospitais, Hotéis entre
outros
✓Temperatura máxima para uso contínuo/permanente 90°C
✓Temperatura limite de sobrecarga 130°C
✓Temperatura limite de curto-circuito 250°C
Fabricantes de Cabos
✓ Cobrecom http://www.cobrecom.com.br/
✓ Prysmian https://br.prysmiangroup.com/
✓ Nexans https://www.nexans.com.br/
✓ Sil http://www.sil.com.br/pt/home.aspx
✓ Nambei http://www.nambei.com.br/
✓ Induscabos http://www.induscabos.com.br/
Estudo de Caso
Estudo de Caso
𝑃 (𝑤) 2500
I= → I= → I = 19,68A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 127.1
𝑃 (𝑤) 2500
I= → I= → I = 19,68A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 127.1
Página 90 a 95
I = 19,68A
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
Tabela 42 – Fatores de correção por agrupamento de circuitos/condutores – NBR 5410 – Página 108
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
𝑃 (𝑤) 2500
I= →I= → I = 19,68A → Cabo 2,5 mm²/24A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 127.1
Icorrigida = 24 x 0,7 = 16,8A
Icorrigida < Iprojeto – Corrente real do cabo 2,5 mm² será de 16,8A sendo que o forno consome 19,68A, neste
caso, é necessário aumentar a seção do cabo
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
𝑃 (𝑤) 2500
I= →I= → I = 19,68A → Cabo 4,0 mm²/32A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 127.1
Icorrigida = 32 x 0,7 = 22,4A
Icorrigida > Iprojeto – Neste caso a capacidade de condução do cabo é maior que o da carga, ou seja 22,4A é
maior que 19,68A, sendo assim o cabo ideal será o de 4,0 mm²
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento e Temperatura - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
Tabela 40 – Fatores de correção por temperatura diferente de 30°C (ar) e 20°C (solo) – NBR 5410 – Página 106
Tabela 40 – Fatores de correção por temperatura diferente de 30°C (ar) e 20°C (solo) – NBR 5410 – Página 106
Tabela 40 – Fatores de correção por temperatura diferente de 30°C (ar) e 20°C (solo) – NBR 5410 – Página 106
Tabela 40 – Fatores de correção por temperatura diferente de 30°C (ar) e 20°C (solo) – NBR 5410 – Página 106
Exemplo 2: Aplicando Fator de Agrupamento e Temperatura - Forno elétrico, 2500W, 127V, monofásico FN+T
Entrega da concessionária
Circuitos terminais
Medição
Quadro Geral ou
Quadro de distribuição
Exemplos Práticos 1 de 3:
Chuveiro Elétrico 220V (FN+T) - 7800W - 35A
Dimensionado pela CCC, Seção da fase = 6mm²/41A (Tabela 36 – isolação dos cabos em PVC)
Dimensionamento de Neutro temos então: Seção de 6mm²/41A
Dimensionamento do condutor Proteção: Seção de 6m²/41A
Exemplos Práticos 2 de 3:
Padrão de entrada de energia – Fornecimento trifásico 220/127V – P.dem = 75KVA, I.dem = 197,05A, L = menor que 10m.
Dimensionado pela CCC, Seção da fase = 95mm²/207A (Tabela 36 – isolação dos cabos em PVC)
Dimensionamento de Neutro pela seção reduzida: Seção de 50mm² ou 95mm² adotando igual a seção da fase
Dimensionamento do condutor proteção temos: Seção de 95/2 = 47,5, arredondando → 50mm²
Exemplos Práticos 3 de 3:
Alimentador do secundário de transformador em SE aérea – Trifásico 220/127V – 330KVA, I.trafo = 867A, L < 15m.
Dimensionado pela CCC, Seção = 2x240mm²/fase – 481A por cabo de 240mm² (Tabela 37 – isolação dos cabos em EPR)
Dimensionamento de Neutro pela seção reduzida: Seção de 2x120mm² ou 2x240mm² adotando igual a seção da fase
Dimensionamento do condutor Proteção: Seção de (2x240)/2 = 480/2 = 240mm²
𝑃 (𝑤) 1085
I= → I= → I = 5,48A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 220.0,9
I = 5,48A
2) Dimensionar os cabos alimentadores de um motor elétrico trifásico, tensão 380V, potência 30CV,
fator de potência: 0,75, rendimento: 0,7, os cabos serão instalados em eletrocalha perfurada sem tampa
– Obs: 1CV=736W
𝑃 (𝑤) (30𝑥736)
I= → I= → I = 63,97A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑𝑛 3 380𝑥0,75𝑥0,7𝑥 3
I = 63,97A
Tabela 42 – Fatores de correção por agrupamento de circuitos/condutores – NBR 5410 – Página 108
1) Dimensionar os cabos alimentadores de um motor elétrico trifásico, tensão 380V, potência 30CV,
fator de potência: 0,75, rendimento: 0,7, os cabos serão instalados em eletrocalha perfurada sem tampa
– Obs: 1CV=736W
1. Qual o valor da Corrente do circuito? (Corrente de Projeto) → I = 63,97A
2. Como os cabos serão instalados? → Método de referência F – Ver TAB 33 NBR 5410
3. Qual a quantidade de cabos por circuito? → 3 Condutores Carregados – Ver TAB 46 NBR 5410
4. Qual tipo de isolação do cabo? → EPR– Ver TAB 35
5. Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo conduto? 6 CIRCUITOS NO CONDUTO
𝑃 (𝑤) (30𝑥736)
I= → I= → I = 63,97A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑𝑛 3 380𝑥0,75𝑥0,7𝑥 3
Para cabo 10mm²/77A
Icorrigida = 77 x 0,73 = 56,21A
I = 63,97A
1) Dimensionar os cabos alimentadores de um motor elétrico trifásico, tensão 380V, potência 30CV,
fator de potência: 0,75, rendimento: 0,7, os cabos serão instalados em eletrocalha perfurada sem tampa
– Obs: 1CV=736W
1. Qual o valor da Corrente do circuito? (Corrente de Projeto) → I = 63,97A
2. Como os cabos serão instalados? → Método de referência F – Ver TAB 33 NBR 5410
3. Qual a quantidade de cabos por circuito? → 3 Condutores Carregados – Ver TAB 46 NBR 5410
4. Qual tipo de isolação do cabo? → EPR– Ver TAB 35
5. Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo conduto? 6 CIRCUITOS NO CONDUTO
𝑃 (𝑤) (30𝑥736)
I= → I= → I = 63,97A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑𝑛 3 380𝑥0,75𝑥0,7𝑥 3
Para cabo 10mm²/77A Para cabo 16mm²/105A
Icorrigida = 77 x 0,73 = 56,21A Icorrigida = 105 x 0,73 = 76,65A
potência total instalada 75kW, tensão 220V trifásico, fator de potência: 0,92, os cabos serão instalados
𝑃 (𝑤) 75000
I= → I= → I = 214,19A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 3 220𝑥0,92𝑥 3
I = 214,19A
I = 214,19A
6.2.7.2 Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%.
ΔV(%) = 2%
Ponto de Entrega
CC Terminais
Iluminação, TUG,
Concessionária Medidor QDFL TUE, QDL ou QDF
RL
Vnom Vc
Queda de
RL tensão
Na carga
Queda do cabo
L
Smin = SEÇÃO MÍNIMA DO CABO IB = CORRENTE DE PROJETO
2. ρ. 𝐿. 𝐼𝐵 2𝑥30𝑥19,68
S= = S= = S = 8,15mm²
𝑉𝑛𝑜𝑚. ∆𝑉𝑛𝑜𝑚(%) 57𝑥127𝑥2%
S = 10mm²
Após calcular a seção do cabo conforme os métodos estabelecidos pela NBR 5410, deve-se comparar os métodos de
dimensionamento e adotar a maior seção, no caso do nosso exemplo até aqui, a seção a ser adotada será de 10mm²
para alimentar um forno elétrico de 127V, 2500W, monofásico com distância entre o quadro de distribuição até a carga
de 30 metros.
Vale ressaltar que o método de instalação é o B1 (eletroduto embutido em alvenaria), 2 condutores carregados
(FN+T), 3 Circuitos dentro do mesmo eletroduto (foi aplicado fator de correção por agrupamento), temperatura
ambiente considerada de 40°C, também foi aplicado fator de correção por temperatura
𝑃 (𝑤) 4385
I= →I= √3𝑥220𝑋0,83
→ I = 13,86A
√3𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑
√3. ρ. 𝐿. 𝐼𝐵 √3𝑥50𝑥13,86
S= =S= = S = 4,78mm²
𝑉𝑛𝑜𝑚. ∆𝑉𝑛𝑜𝑚(%) 57𝑥220𝑥2%
S = 6mm²
IB = 13,86A
3 Circuitos no eletroduto
Icor = 21 x 0,7
Icor = 14,7A
𝑃 (𝑤) 4385
I= →I= √3𝑥220𝑋0,83
→ I = 13,86A
√3𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑
√3. ρ. 𝐿. 𝐼𝐵 √3𝑥50𝑥13,86
S= =S= = S = 4,78mm²; S = 6mm²
𝑉𝑛𝑜𝑚. ∆𝑉𝑛𝑜𝑚(%) 57𝑥220𝑥2%
Após calcular a seção do cabo conforme os métodos estabelecidos pela NBR 5410, deve-se comparar os métodos de
dimensionamento e adotar a maior seção, no caso do nosso exemplo até aqui, a seção a ser adotada será de 6mm²
para alimentar um ar condicionado de 220V, 4385W, trifásico com distância entre o quadro de distribuição até a carga
de 50 metros.
Vale ressaltar que o método de instalação é o B1 (eletroduto embutido em alvenaria), 3 condutores carregados
(3F+T), 3 Circuitos dentro do mesmo eletroduto (foi aplicado fator de correção por agrupamento), temperatura
ambiente de 30°C, então não há necessidade de aplicar correção por temperatura
I1 I2 In
Ve Vn
L1
L2
Smin = SEÇÃO MÍNIMA DO CABO Ii = CORRENTE DE PROJETO/TRECHO
Ln
ρ = RESISTIVIDADE DO COBRE: 1/57 Vnom = TENSÃO NOMINAL
Após calcular a seção do cabo conforme os métodos estabelecidos pela NBR 5410, deve-se comparar os métodos de
dimensionamento e adotar a maior seção, no caso do nosso exemplo até aqui, a seção a ser adotada será de 2,5mm²
para alimentar as tomadas distribuídas na tensão de 115V
Para cargas distribuídas em circuitos trifásicos a forma de cálculo é a mesma porém a fórmula utilizada deve ser
alterada tirando o número 2 para raíz de 3 conforme fórmula abaixo
Fonte – Manual de
instalações elétricas
Prysmian
Alimentação sistema estrela com neutro: 220/127V – Isolação dos cabos PVC 0,6/1kV
Comprimento entre o ponto de entrega da concessionária e o centro de medição: 44m
Queda total admitida: 1% - Descontar 0,15% para trecho entre medidor geral e medição coletiva
calcular utilizando 1% - 0,15% = 0,85% entre o ponto de entrega e medidor geral
Alimentação sistema com estrela com neutro: 220/127V – Isolação dos cabos PVC 0,6/1kV
Comprimento entre o ponto de entrega da concessionária e o centro de medição: 44m
Queda total admitida: 1% - Descontar 0,15% para trecho entre medidor geral e medição coletiva
calcular utilizando 1% - 0,15% = 0,85% entre o ponto de entrega e medidor geral
Alimentação sistema com estrela com neutro: 220/127V – Isolação dos cabos PVC 0,6/1kV
Comprimento entre o ponto de entrega da concessionária e o centro de medição: 44m
Queda total admitida: 1% - Descontar 0,15% para trecho entre medidor geral e medição coletiva
calcular utilizando 1% - 0,15% = 0,85% entre o ponto de entrega e medidor geral
Alimentação sistema com estrela com neutro: 220/127V – Isolação dos cabos PVC 0,6/1kV
Comprimento entre o ponto de entrega da concessionária e o centro de medição: 44m
Queda total admitida: 1% - Descontar 0,15% para trecho entre medidor geral e medição coletiva
calcular utilizando 1% - 0,15% = 0,85% entre o ponto de entrega e medidor geral
c) Critério da queda de tensão unitária – V/A.km Para S = 120mm², obtemos 0,36 V/A.km
Obtendo na tabela Prysmian, para o condutor de 95mm², Portanto:
eletroduto não magnético, circuito trifásico com FP=0,95, ∆𝑉 = 0,36 𝑉/𝐴. 𝑘𝑚 x 118A x 0,044km = 1,87V, então a seção
temos: 0,44 V/A.km
a ser adotada será de 120mm²
Calculando pela fórmula → ∆𝑉 = 0,44 𝑉/𝐴. 𝑘𝑚 x 118A x S = 120mm²
0,044km = 2,28V
Como 2,28V >1,87V, será necessário aumentar a seção.
Introdução ao Módulo
Diagramas
• Diagrama Unifilar
• Diagrama Trifilar
7. Câmara de instinção
8. Trilho de fixação
✓ Promover a proteção elétrica de um circuito, isto é, de seus condutores, por meio da detecção de sobre-
correntes e da abertura do circuito.
✓ Permitem comandar, por meio da abertura ou do fechamento voluntário, sob carga, circuitos ou equi-
pamentos de utilização;
✓ Choques elétricos;
Resumindo: A sua função principal é fazer a proteção de condutores elétricos, em caso de curto-circuitos e/ou
sobrecargas.
Servem também como dispositivos de comando, onde podem ser acionados manualmente.
Sobrecorrente: É uma corrente cujo valor excede o valor nominal, ou seja uma corrente elétrica com
valor superior a corrente de atuação de disjuntores. Essa sobrecorrente pode ser devido a
uma sobrecarga ou um curto-circuito.
A sobrecarga acontece quando um equipamento por algum motivo passa a consumir uma corrente
acima da nominal por um tempo contínuo, isso pode acontecer por falha de equipamentos, erro de
dimensionamento, má execução das instalações, falta de manutenção ou similares.
Quando isso acontece o aquecimento dos barramentos bimetálicos dentro do disjuntor sofre uma
deformação mecânica e faz com que mesmo abra para proteger o circuito.
Como sabemos quanto maior o valor de corrente, maior será a temperatura em condutores elétricos,
a proteção contra sobrecarga também pode ser chamada de proteção térmica, já que o disjuntor
secciona o circuito por ação térmica devido a corrente elevada passando pelo seu barramento
bimetálico.
Os valores de sobrecarga são considerados quando são menores que 10 x IB (corrente de projeto).
Definições de Curto-circuito:
Curto-circuito: é quando temos uma sobrecorrente devido a uma falta elétrica, que acontece quando
dois condutores de potencial elétrico diferentes são colocados diretamente em contato. (fase x fase,
fase x neutro ou fase x terra).
Geralmente a sobrecorrente causada por um curto-circuito acontece com um pico maior do que uma
sobrecarga e num pequeno espaço de tempo.
O curto-circuito pode ocorrer devido a falhas na isolação de condutores elétricos, isso inclui cabos
elétricos e dispositivos elétricos. Um exemplo é o derretimento da isolação de cabos elétricos,
problema de isolação em motores elétricos, transformadores entre outros.
Na ocorrência de um CC (curto-circuito), o pico elevado de corrente faz com que o uma bobina
interna dentro de disjuntores, tenha o seu campo magnético aumentado ao ponto de causar um
movimento mecânico em um pino metálico (como se fosse um imã) e com isso o mecanismo do
disjuntor se abre seccionando um circuito elétrico.
Resumo:
Tanto a sobrecarga quanto o curto-circuito são considerados sobrecorrente, mas com efeitos
diferentes em sua ocorrência.
Padrão NEMA
Possui câmara de extinção para conter pequenos arcos elétricos que ocorrem no
ligamento e desligamento do dispositivo.
Seus contatos são revestidos com prata, desta forma acaba tendo uma menor
resistência elétrica de contato, proporcionando assim, um menor aquecimento e
consumo de energia
Os disjuntores DIN seguem padrão de normas IEC (no Brasil NBRs 60898 e 60947-2)
✓ Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ da Portaria do Inmetro 243/2006 (em A): 5, 10, 15, 20, 25, 30,
35, 40, 50, 63. (NEMA)
✓ NBR NM 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares
(IEC 60898 : 1995, MOD) (em A): 6, 8, 10, 13, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125.
✓ NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores (em A): 16,
20, 25, 32, 40, 50, 63, 70, 80, 90, 100, 125, 150, 175, 200, 225, 250, 275, 300, 320, 350, 400, 450, 500,
600, 700, 800, 1.000, 1.200, 1.400, 1.600, 1.700, 1.800, 2.000, 2.500, 3.000, 3.200, 4.000, 4.500, 5.000,
6.300.
ABNT NBR IEC 60947-2:2013 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão (Instalações
Industriais)
Curvas B, C e D
A norma ABNT NBR NM 60898:2004 classifica os disjuntores quanto ao disparo instantâneo em curto-
circuito (magnético) nas curvas B, C e D
Curva B: Para proteção de circuitos que alimentam cargas com características predominantemente
resistivas, como lâmpadas incandescentes, chuveiros, torneiras e aquecedores elétricos, além os
circuitos de tomadas de uso geral. A atuação do disparo magnético do tipo B ocorre entre 3 a 5 x In
Curva C: Para proteção de circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva que
apresentam picos de corrente no momento de ligação, como microondas, ar condicionado, motores para
bombas e máquinas de lavar, além de circuitos com cargas de características semelhantes a essas. A
atuação do disparo magnético do tipo C ocorre entre 5 a 10 x In
Curva D: Para proteção de circuitos que alimentam cargas altamente indutivas que apresentam elevados
picos de corrente no momento de ligação, como grandes motores, transformadores, além de circuitos
com cargas de características semelhantes a essas. A atuação do disparo magnético do tipo D ocorre
entre 10 a 20 x In
Curvas B, C e D
Exemplo de disjuntor 10A
Tipos de Disjuntores
Recomendação: estudar o item 5.3 – Proteção Contra Sobrecorrente da norma ABNT NBR 5410
OBS: Em circuitos bifásicos ou trífásicos, na ocorrência de uma sobrecarga ou curto-circuito
todas as fases devem ser seccionadas simultaneamente.
Simbologia dos
Máxima tensão nominal (V)
contatos
Norma considerada
Corrente nominal de
disparo em A
Possuem tipo de envólucro mais robusto e resistente quando comparado aos mini disjuntores
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um chuveiro elétrico de 7800W, tensão de alimentação
220V bifásico + condutor de proteção.
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e
queda de tensão o cabo dimensionado foi de 6mm²/41A.
Dados:
Carga: Chuveiro elétrico
Potência: 7800W
Tensão: 220V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 1 circuito
Nº de condutores carregados: 2
Seção do cabo: 6mm²/41A
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um chuveiro elétrico de 7800W, tensão de alimentação
220V bifásico + condutor de proteção.
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e
queda de tensão o cabo dimensionado foi de 6mm²/41A.
Dados:
Carga: Chuveiro elétrico
Potência: 7800W
Tensão: 220V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 2 circuitos
Nº de condutores carregados: 2
Seção do cabo: 6mm²/41A
Correção do cabo 10mm² I2 ≤ 1,45 x IZ Conclusão:
𝑃 (𝑤) Correção do cabo 6mm²
Ib = IZ’ = IZ x FCA IZ’ = IZ x FCA I2 = 1,45 x IN Disjuntor de 40A
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 IZ’ = 41 x 0,8 IZ’ = 57 x 0,8 I2 = 1,45 x 40 = 58A Curva B
7800 IZ’ = 32,8A IZ’ = 45,6A
Ib = I2 ≤ 1,45 x IZ
220.1 IB ≤ IN ≤ IZ IB ≤ IN ≤ IZ I2 ≤ 1,45 x 41A = 59,45A
Ib = 35,45𝐴 35,45A ≤ 40A ≤ 32,8A 35,45A ≤ 40A ≤ 45,6A 58A ≤ 59,45A
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um equipamento de ar condicionado de 30000 BTU, 220V
bifásico de 3kW, fator de potência = 0,8
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e
queda de tensão o cabo dimensionado foi de 4mm²/32A.
Dados:
Carga: Ar condicionado
Potência: 3000W
Tensão: 220V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 1 circuito
Nº de condutores carregados: 2
Seção do cabo: 4mm²/32A
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um equipamento de ar condicionado de 30000 BTU, 220V
bifásico de 3kW, fator de potência = 0,8
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e
queda de tensão o cabo dimensionado foi de 4mm²/32A.
Dados:
Carga: Ar condicionado
Potência: 3000W
Tensão: 220V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 2 circuitos
Nº de condutores carregados: 2 Conclusão:
Seção do cabo: 4mm²/32A
Disjuntor de 25A
𝑃 (𝑤) Correção do cabo 4mm² Correção do cabo 6mm² I2 ≤ 1,45 x IZ Curva C
Ib = IZ’ = IZ x FCA IZ’ = IZ x FCA I2 = 1,45 x IN
𝑉𝑐𝑜𝑠𝜑 IZ’ = 32 x 0,8 IZ’ = 41 x 0,8 I2 = 1,45 x 25 = 36,25A
3000 IZ’ = 25,6A IZ’ = 32,8A
Ib = I2 ≤ 1,45 x IZ
220.0,8 IB ≤ IN ≤ IZ IB ≤ IN ≤ IZ I2 ≤ 1,45 x 32,8A = 47,56A
Ib = 17,04𝐴 17,04 ≤ 25A ≤ 25,6A 17,04A ≤ 25A ≤ 32,8A 36,25A ≤ 47,56A
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um circuito de TUGs em 127V, potência total do circuito = 1000W,
fator de potência de 0,95.
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e queda
de tensão o cabo dimensionado foi de 2,5mm²/24A.
Dados:
Carga: Conjunto de tomadas de uso geral
Potência: 1000W
Tensão: 127V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 1 circuito
Nº de condutores carregados: 2
Seção do cabo: 2,5mm²/24A
Estudo de caso: Dimensionar o disjuntor para um circuito de TUGs em 127V, potência total do circuito = 1000W,
fator de potência de 0,95.
Após o dimensionamento dos cabos elétricos já considerando a capacidade de condução de corrente e queda
de tensão o cabo dimensionado foi de 2,5mm²/24A.
Dados:
Carga: Conjunto de tomadas de uso geral
Potência: 1000W
Tensão: 127V
Método de instalação: B1 (eletroduto embutido em alvenária)
Nº de circuitos no eletroduto: 2 circuitos
Nº de condutores carregados: 2
Seção do cabo: 2,5mm²/24A
5.3.5.2.1 Devem ser providos dispositivos que assegurem proteção contra curtos-circuitos em todos os
pontos onde uma mudança (por exemplo, redução de seção) resulte em alteração do valor da
capacidade de condução de corrente dos condurores.
Ir ≥ Icc
Onde:
Existem situações em que podemos ter ou não o valor de impedância dos transformadores. Este primeiro
método vamos considerar que temos essa informação, pois temos acesso ao transformador, poderia ser
um transformador de uma subestação ou da concessionária por exemplo.
𝐼𝑁
Icc =
𝑍
Onde:
Icc = corrente de curto-circuito do secundário do transformador (kA)
IN = corrente nominal do secundário do transformador (A)
Z = Impedância do transformador (informado pelo fabricante na placa) (%)
𝐼𝑁 131,2
Icc = = = 4524A ou 4,5kA
𝑍 0,029
Corrente presumida
neste ponto é de
4,5kA
60m 25m
Tab. I – Valores aproximados da corrente de curto- Tab. I – Valores aproximados da corrente de curto-
circuito no secundário de transformadores circuito no secundário de transformadores
Icc = IN x 20
Icc = 131,2 x 20
Icc = 2624A
Icc = 2,64kA
60m 25m
Para 220V, entre condutores fase, somente sistema Para 380V, entre condutores fase, somente
trifásico: sistema trifásico:
12,7 22
𝐼𝑐𝑐 = 𝐼𝑐𝑐 =
162 57𝑥 cos 𝜑 𝑥 𝑙 5 𝑥 𝑙2 484 100 𝑥 cos 𝜑 𝑥 𝑙 5 𝑥 𝑙2
2 + 𝐼𝑐𝑐𝑜 𝑥 𝑠
+ 2
𝑠 2 + 𝐼𝑐𝑐𝑜 𝑥 𝑆
+ 2
𝑆
𝐼𝑐𝑐0 𝐼𝑐𝑐0
Sendo:
Icc = corrente de curto-circuito presumida a determinar (kA)
Icco = corrente de curto-circuito presumida a montante (kA)
cos𝜑 = fator de potência de curto-circuito, que pode ser dado aproximadamente em função de Icco (ver tabela a seguir)
𝑙 = comprimento do circuito (m)
S = seção dos condutores (mm²)
As duas expressões referem-se a linhas trifásicas, mas podem também ser utilizadas em linhas monofásicas de 127V
no primeiro caso, e de 220V no segundo, simplesmente dobrando o valor de comprimento L .
OBS: A segunda fórmula pode ser utilizada para 220V mono e bifásico.
Para preencher as fórmulas precisamos conhecer o nível de curto-circuito Icc a ser estudado, o cos𝜑 em
função de Icc, a seção dos condutores elétricos em mm², e o comprimento em metros do circuito.
60m 25m
𝐼𝑐𝑐1 = 6,30kA Icco (kA) 1,5 a 3 3,1 a 4,5 4,5 a 6 6,1 a 10 10,1 a 20
Acima
de 20
60m 25m
𝐼𝑐𝑐2 = 3,17kA Icco (kA) 1,5 a 3 3,1 a 4,5 4,5 a 6 6,1 a 10 10,1 a 20
Acima
de 20
60m 25m
12,7 80 4 2,3
𝐼𝑐𝑐1 = 100 5 3
112,5 5,6 3,2
162 57𝑥 0,5 𝑥 20 5 𝑥 202
2 + 7,6 𝑥 16 + 162
150 7,6 4,4
7,6
Acima
Icco (kA) 1,5 a 3 3,1 a 4,5 4,5 a 6 6,1 a 10 10,1 a 20
de 20
12,7 80 4 2,3
𝐼𝑐𝑐2 = 100 5 3
2 + 3,24 𝑥 2,5
+
2,52
150 7,6 4,4
3,24
Acima
Icco (kA) 1,5 a 3 3,1 a 4,5 4,5 a 6 6,1 a 10 10,1 a 20
de 20
𝐼𝑐𝑐2 = 0,21kA 𝒄𝒐𝒔𝝋 0,9 0,8 0,7 0,5 0,3 0,25
2 + 3,24 𝑥 6
+
62
150 7,6 4,4
3,24
Acima
Icco (kA) 1,5 a 3 3,1 a 4,5 4,5 a 6 6,1 a 10 10,1 a 20
de 20
𝐼𝑐𝑐3 = 2,18kA 𝒄𝒐𝒔𝝋 0,9 0,8 0,7 0,5 0,3 0,25
20m 5m
Y (3 x 16 + 1 x 16mm²) (2 x 2,5mm²)
Transformador
150 KVA
Sec. 220/127V
A Jusante
Atualmente existem várias técnicas de seletividade. Pode-se utilizá-las para aumentar a disponibilidade
de energia na instalação. Os principais métodos são;
Importante: Geralmente, estudos de seletividades são mais usados em alta e média tensão. Em baixa
tensão quando as correntes nominais de dois dispositivos são muito próximas, não é possível garantir
qual irá atuar primeiro, ou seja a seletividade não é precisa.
Isso ocorre devido as curvas de disparo serem muito parecidas no caso de mini disjuntores por exemplo.
Seletividade em disjuntores de baixa tensão só é possível quando temos regulagem de tempo de
disparo ou se as curvas de atuação forem diferentes.
Há ainda uma situação que é quando a corrente nominal de disparo do disjuntor a montante é o dobro
da corrente nominal do disjuntor a jusante, nesta condição a seletividade é mais garantida.
50A A Montante
Isobrecarga ou Icc
100A A Montante
Isobrecarga ou Icc
500A A Montante
100ms
500A A Montante
200ms
B100 A Montante
Isobrecarga ou Icc
C100 A Montante
Isobrecarga ou Icc
Quando temos mini disjuntores com correntes nominais muito próximas, não
temos como garantir a seletividade entre eles devido ao tempo de atuação ser
muito parecido quando temos IN x 10 que caracteríza uma sobrecarga.
O que ocorre é que neste intervalor de tempo o disparo tanto do disjuntor de 63A
quanto o de 50A são muito parecidos, e como nos mini disjuntores não
controlamos o tempo de atuação, qualquer um dos dois podem desarmar.
Sendo assim, não temos como garantir a seletividade neste caso em particular.
Proteção básica (contato direto): É o contato acidental, seja por falha de isolamento, por ruptura
ou remoção indevida de partes isolantes: ou, então, por atitude imprudente de uma pessoa tem
contado direto com uma parte elétrica normalmente energizada (parte viva).
Proteção supletiva: (contato indireto): É o contato entre uma pessoa e uma parte metálica de uma
instalação ou componente, normalmente sem tensão, mas que pode ficar energizada por falha de
isolamento ou por uma falha interna.
Ir Ir
Vista real de um DR
DR por dentro
Mecanismo de DR por dentro
disparo
Circuito de teste
Disparador de
relé
Transformador de
corrente
Atuação do DR na existência de
DR com o circuito em situação normal. Ocorrência de uma falta à terra corrente de fuga para a terra
O seu preço é mais elevado quando comparado com o DR comum e é um pouco mais
difícil de ser encontrado dependendo da região do país.
Uma das principais utilizações são para proteção geral de quadros de distribuição e
grupos de circuitos.
Seu dados técnicos são os mesmos que o DR comum, com a diferença que este possui
corrente nominal de disparo em sobrecarga.
DDR: Disjuntor + DR (Bloco) Bipolar DDR: Disjuntor + DR (Bloco) Tripolar DDR: Disjuntor + DR (Bloco) Tetrapolar
Especificações Técnicas de um DR
• Corrente diferencial-residual nominal de atuação IΔN = 10mA, 30mA, ≥30mA e de 300mA a 1000mA.
• Classes: AC, A, B, SI
Sensibilidade de IDR:
✓ IΔN = 10mA: utilizado para locais de difícil deslocamento/acesso (exemplo leito de UTI).
✓ IΔN = 30mA: proteção das pessoas contra choque elétrico por contato direto.
✓ IΔN entre 300 e 1000mA: proteção das instalações contra risco de incêndio.
Classes de IDR :
Classe AC – Corrente alternada: A classe AC detecta correntes residuais alternadas e são normalmente
utilizados em instalações elétricas residenciais, comerciais e prediais, como também em instalações
elétricas industriais de características similares.
Classe A – Corrente alternada e contínuas pulsadas: essa classe detecta correntes residuais alternadas e
contínuas pulsantes. Este tipo de dispositivo é aplicável em circuitos que contenham recursos eletrônicos
que alterem a forma de onda senoidal.
Classe B – Corrente contínua: A classe B detecta correntes residuais alternadas, contínuas pulsantes e
contínuas puras. Este tipo de dispositivo é aplicável em circuitos de corrente alternada normalmente
trifásicos que possuam, em sua forma de onda, partes senoidais, meia-onda ou ainda formas de ondas de
corrente contínua, geradas por cargas como: equipamentos eletro médicos, entre outros.
Classe SI – Corrente alternada e contínuas pulsadas super imunizado – A Classe SI foi concebida para
manter uma rede de segurança e uma continuidade de serviço ótima nas instalações com perturbações
por condições atmosféricas extremas, por cargas geradoras de harmônicas, por correntes transitórias de
manobras.
Desta forma, as 4 classes abrangem instalações elétricas tanto residenciais quanto industriais, e os
variados tipos de sistemas elétricos existentes formando uma proteção contra o choque elétrico e outros
tipos de fuga de corrente elétrica em todas as circunstâncias.
Informações físicas no DR
5.1.3.2.2 Casos em que o uso de dispositivo diferencial-residual de alta sensibilidade como proteção adicional é
obrigatório.
Alem dos casos especificados na seção 9, e qualquer que seja o esquema de aterramento, devem ser objeto de
proteção adicional por dispositivos a corrente diferencial-residual com corrente diferencial-residual nominal IΔn
igual ou inferior a 30 mA:
a) os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou chuveiro (ver 9.1);
c) os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no
exterior;
d) os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas-cozinhas,
lavanderias, áreas de servico, garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a
lavagens;
e) os circuitos que, em edificações não-residenciais, sirvam a pontos de tomada situados em cozinhas, copas-
cozinhas, lavanderias, áreas de servico, garagens e, no geral, em areas internas molhadas em uso normal ou
sujeitas a lavagens.
Nota: A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente, por ponto de utilização ou por circuito ou por
grupo de circuitos.
5.2.2.3.10 – Quando for necessario limitar os riscos de incêndio suscitados pela circulação de correntes
de falta, o circuito correspondente deve ser:
a) protegido por dispositivo a corrente diferencial-residual (dispositivo DR) com corrente diferencial-
residual nominal de atuação de no maximo 500 mA;
5.1.2.2.4.2 Esquema TN
f) não se admite, na variante TN-C do esquema TN, que a função de seccionamento automático visando
proteção contra choques elétricos seja atribuída aos dispositivos DR.
NOTA: Para tornar possível o uso do dispositivo DR, o esquema TN-C deve ser convertido,
imediatamente a montante do ponto de instalação do dispositivo, em esquema TN-C-S.
Isto e: o condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos para as funções de neutro e
de PE, sendo esta separação feita do lado fonte do dispositivo DR, passando então o condutor neutro
internamente e o condutor PE externamente ao dispositivo.
Esquemas de Ligação de DR
DR Bipolar DR Bipolar DR tetrapolar DR tetrapolar com DR tetrapolar com DR tetrapolar com ligação
com ligação com ligação com ligação ligação bifásica ligação trifásica trifásica com neutro separado
monofásica bifásica bifásica com neutro com neutro de PE antes do DR
Depois precisamos definir qual será a classe do DR, no nosso exemplo, por se DR40A
tratar de uma carga comum e que não causa distorções na rede e é uma carga 30mA
alimentada por corrente alteranda, utilizaremos o DR de classe AC. Classe AC
Tensão: 400V~
E por fim, especificamos a nível de tensão nominal de trabalho, geralmente para
instalações residenciais, prediais temos tensões entre 127 e 380V, então o DR
pode ser de 400 VAC.
L2
L3
N
PE
Exemplo: QDC: Corrente de demanda = 70A
BEP
Dispositivos de Proteção Contra Surtos (DPS) são equipamentos desenvolvidos com o intuito de
detectar surtos de tensão transitória na rede elétrica e desviá-los para a terra, evitando a queima
de equipamentos mais sensíveis a esse tipo de variação, como aparelhos elétricos e eletrônicos.
O DPS é utilizado para encaminhar para a terra as descargas atmosféricas diretas e indiretas,
assim como surtos de tensão de manobra como acionamento de interruptores, acionamento ou
funcionamento de motores, seccionamentos de redes de distribuição e até mesmo curto-circuito.
Varistor
Classe I
Este tipo de DPS limita surtos de tensão, nos quais parte da corrente do raio está associada, ou
seja, esta classe é utilizada no quadro principal mais próximo possível do ponto de entrega da
concessionária, ou em ambientes em que possa ocorrer descargas diretas (áreas urbanas ou
rurais).
Os DPS dessa classe, foram testados com um gerador de forma de onda de 10/350μs, o que
significa que quando o mesmo sofre uma descarga, o DPS leva de 10 à 350 micro segundos para
levar esta corrente para a terra.
Classe II
Seus ensaios são efetuados com corrente máxima de descarga (Imáx) de forma de onda 8/20 μs.
Ele pode ser instalado sozinho ou em cascata com um DPS Classe I ou com outro DPS Classe II.
Classe III
Os DPS de classe III são complementares aos classe II. Este tipo de DPS limita surtos
de tensão que possam chegar em equipamentos mais sensíveis, dessa forma, um DPS
classe III está destinado a proteger somente um equipamento, geralmente aparelhos
eletroeletrônicos.
Os DPS classe III devem ser instalados diretamente em conjunto com um equipamento
individualmente falando. Estes, são testados com um gerador de forma de onda do tipo
combinado nas formas 1,2/50 μs e 8/20 μs.
Classe I+II
Os DPS classe I+II possuem as duas funções, tanto tipo I descargas de ondas 10/350 μs
(descargas atmosféricas diretas), quanto tipo II de ondas 8/20 μs (surtor indiretos).
Este modelo pode ser utilizado quando temos apenas um quadro geral contendo
medição, proteção geral e circuitos terminais no mesmo quadro.
DPS classe II
DPS classe I
DPS classe II
no QD interno
DPS classe I
T2 – Tipo 2 ou Classe 2.
Tensão nominal (Un) – nada mais é do que a tensão de alimentação do sistema de fornecimento de
energia local (380/220V ou 220/127V por exemplo).
Este dado não consta na plaqueta do DPS, mas é importante saber qual a tensão nominal em que o DPS
será inserido para poder escolher a tensão máxima contínua (Uc), já que Un deve ser menor que Uc.
Tensão máxima contínua ou Tensão máxima de operação (Uc) - é um valor de tensão sempre maior
que a tensão nominal. Abaixo da Uc o DPS não atuará e o mesmo é geralmente 10 a 15% maior que a Un.
Para redes (220/127V) – Uc ≥ 127V + 15% = 146,05V (Na pratica 150V ou 175V)
Para redes (380/220V) – Uc ≥ 220V + 15% = 253V (Na pratica 270V ou 275V)
Para redes (440/254V) – Uc ≥ 254V + 15% = 292V (Na pratica 300V ou 305V)
Pode-se utilizar um DPS com Uc de 275V para proteger uma instalação 220/127V, mas não é possível
utilizar um DPS com Uc de 175V para proteger uma instalação 380/220V.
Nível de tensão de proteção ou Tensão residual (Up) - existe um valor máximo de tensão
que ainda permanece nos terminais de um DPS durante sua operação.
O Nível de Proteção (Up) determina qual a tensão nos terminais do DPS quando ele conduz a
sua corrente nominal. Este será o maior valor de sobretensão transitória ao qual estará
submetido o que estiver sendo protegido pelo DPS. No caso do DPS na entrada, toda a
instalação.
Se um DPS obtiver uma Up < 1,2kV, significa que se um surto de tensão que gera 20kA de
corrente de descarga atingir o DPS, o mesmo limitará essa tensão até valor máximo de 1,2kV.
Uma dica: da uma olhada no valor associado a Up do DPS, quanto mais baixa for a Up melhor
será a qualidade do DPS.
50KA / 4 = 12,5KA (10/350µs) para os DPS das três fases, já que o neutro não precisará de DPS por
ser aterrado na entrada.
E por fim em áreas com espaço aberto como zonas rurais, sítios, fazendas ou áreas
similares, deve-se utilizar DPS com In ≥ 65kA
15-a 15-b
15-b
15-a
Condulete B C E
Unidut LB LL LR
Luva T TB X
6.2.11.1.6 – As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem da linha, os
condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto:
b) os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não devem exceder 15 m de
comprimento para linhas internas as edificacões e 30 m para as linhas em áreas externas as edificacões, se os trechos
forem retilíneos. Se os trechos incluirem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada
curva de 90°.
15 metros em instalações internas as edificações
6.2.11.1.6
b) 15 m de comprimento para linhas internas as edificacões e 30 m para as linhas em áreas externas
as edificacões, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva de 90°.
3m 30 m 3m
Cálculo e dimensionamento
Para dimensionar um eletroduto e respeitar as taxas de ocupação devemos calcular a área interna de
um eletroduto e calcular a área total dos cabos que irão estar presentes dentro do eletroduto.
Cálculo e dimensionamento
Antes de calcular precisamos saber o diâmetro interno do eletroduto e diâmetro nominal dos cabos
Seção Nominal Diâmetro do Espessura de Diâmetro Eletrodutos
(mm²) Condutor (mm) Isolação (mm) Externo (mm)
Eletroduto Diâmetro Area Total Área ocupável em
2,5 1,9 0,8 3,5 (pol) (mm) (mm²) 40% (mm²)
4 2,5 0,8 4,0 ½” 16,4 211,23 84,49
6 3 0,8 4,6 ¾” 21,3 356,31 142,52
10 4 1 6,0 1” 27,5 593,93 237,57
16 5,1 1 6,8
1 ¼” 36,1 1023,5 409,4
25 6,7 1,2 8,8
1 ½” 41,4 1346,1 538,44
35 7,9 1,2 10,2
2” 52,8 2189,49 875,79
50 9,5 1,4 12,3
2 ½” 67,1 3536,08 1414,43
70 11,1 1,4 14,0
3” 79,6 4976,26 1990,50
4” 103,1 8348,23 3339,29
𝜋𝑥 𝐷 2
𝑠𝐶 = 𝜋𝑥 𝐷 2
4 Se =
4
Cálculo e dimensionamento 1 2 3
Exemplo: Dimensionar um eletroduto para abrigar 3 circuitos, um monofásico com seção de 2,5mm²
e dois bifásicos, um com seções de 4,0 mm² e outro 6,0 mm², considerar taxa de ocupação de 40%.
Curva vertical externa 90º Curva vertical externa 45º Cotovelo reto Curva horizontal Curva horizontal 90º
Cruzamento lateral Tê horizontal 90º Tê Vertical descida Redução concêntrica Curva desvio direita
(Cruzeta)
Leitos
Curva de inversão Curva vertical externa 45º Curva vertical interna 90º Curva horizontal 90 Redução concêntrica Tê horizontal 90º
Na NBR 5410 não existe uma regra de taxa de ocupação como no caso do eletroduto. Mas, recomendo se
basear nos mesmo percentuais de eletrodutos adicionando uma margem a mais considerando futuras expansões.
Eu gosto de usar uma taxa de ocupação entre 20 a 30% a mais do que os cabos conhecidos irão ocupar.
𝜋𝑥 𝐷 2
D = Diâmetro Sc =
4
50mm
Depois devemos calcular a área total da eletrocalha
para saber qual valor pode usar sem sobrecarregar de
Eletrocalha cabos e causar agrupamento em excesso. Para isso
usamos a seguinte fórmula:
Seletro = L x L
Exemplo 1: Dimensionar uma eletrocalha para abrigar 10 circuitos, onde os circuitos 1, 2 e 3 usam cabos 2,5 mm²
e são bifásicos mais terra, os circuitos 4, 5 e 6 usam cabos 4,0 mm² e também são bifásicos com terra e por fim
os circuitos 7, 8, 9 e 10 usam cabos de 6 mm² e estes últimos são trifásicos sem terra, calcular 50x50 e 100x50.
100mm πx 3,52
Sc1 = = 9,62 x 7 = 67,34 mm²
4
πx 42
50mm 7 7 7 9 9 9
4 4
1 1 Sc2 = = 12,56 x 7 = 87,96 mm²
8 8 8 10 10 10
5
6
5
6 T
2 2 4
3 3 T
πx 4,62
Eletrocalha Sc3 = = 16,61 x 12 = 199,42 mm²
4
Seção Nominal Diâmetro do Espessura de Diâmetro
(mm²) Condutor (mm) Isolação (mm) Externo (mm) Scabos = Sc1 + Sc2 + Sc3 = 67,34 + 87,96 + 199,42
2,5 1,9 0,8 3,5
4 2,5 0,8 4,0
Scabos = 354,72 mm2 x 1,3 = 461,13 mm²
6 3 0,8 4,6
Exemplo 2: Dimensionar uma eletrocalha para abrigar 10 circuitos, onde os circuitos 1, 2 e 3 usam cabos 2,5 mm²
e são bifásicos mais terra, os circuitos 4, 5 e 6 usam cabos 4,0 mm² e também são bifásicos com terra e por fim
os circuitos 7, 8, 9 e 10 usam cabos de 6 mm² e estes últimos são trifásicos sem terra, calcular 50x50 e 100x50.
50mm πx 3,52
Sc1 = = 9,62 x 7 = 67,34 mm²
4
50mm
1 1 2 2 3 3 T πx 42
4 4 5 5 6 6 T
Sc2 = = 12,56 x 7 = 87,96 mm²
7 7 7 9 9 9 4
8 8 8 10 10 10
πx 4,62
Eletrocalha Sc3 = = 16,61 x 12 = 199,42 mm²
4
Seção Nominal Diâmetro do Espessura de Diâmetro
(mm²) Condutor (mm) Isolação (mm) Externo (mm) Scabos = Sc1 + Sc2 + Sc3 = 67,34 + 87,96 + 199,42
2,5 1,9 0,8 3,5
4 2,5 0,8 4,0 Scabos = 354,72 mm2 x 1,3 = 461,13 mm²
6 3 0,8 4,6
Para o dimensionamento de Leitos, o cálculo é idêntico ao de eletrocalhas, basta calcular a área total de todos os cabos
que estarão dentro do leito e depois calcular a área total do leito.
Após isso, aplicamos de 20 a 30% em cima da área total dos cabos prevendo uma futura expansão, depois calcular
qual o valor máximo de taxa de ocupação considerando 40% do total da área do leito.
Os 40% da taxa do leito tem que ser maior ou igual ao valor total da área dos cabos já incluindo a margem de
expansão.
100mm
4 4
50mm 7 7 7 9 9 9
5 5 1 1
2 2
8 8 8 10 10 10 6 6 T 3 3 T
Leito
πx D2 𝑆𝑒 = 𝐿 × 𝐿
Sc =
4
Assim como eletrodutos, eletrocalhas e Leitos, os perfilados são componentes destinados a abrigar e transportar as instalações
elétricas, como cabos de força, dados e sinais e também é considerado um conduto elétrico.
Medidas em mm:
➢ Perfilado 38x19
➢ Perfilado 38x38
➢ Perfilado 76x38
Tampa de encaixe e pressão
Junção interna “I” Junção “L” Caixa de derivação “X” Caixa de derivação “T”
Junção interna “T” Junção “X” Caixa de derivação “L” Caixa de derivação “C”
Junção externa Caixa de tomada vazia Caixa de derivação “I” Curva horizontal p/ perfilado
Canaletas
Exemplo 1: Dimensionar um perfilado para abrigar 8 circuitos bifásicos de iluminação com cabos de 4 mm² mais
um condutor de proteção. Estes circuitos são de um galpão industrial, calcular para um perfilado de 38x19.
38mm πx 42
38mm Sc = = 12,566 x 20 = 251,32 mm²
4
Para dimensionar canaletas, basta utilizar os mesmos cálculos aparesentados para as eletrocalhas, leitos e
perfilados, pois com exceção dos eletrodutos de seção circular, todos os demais condutos possuem seção
quadrada ou retangular.
20mm 100mm
60% Diâmetro
50mm Seletro = L x L
20mm Scan = L x L
Externo
40% Diâmetro
Interno Canaleta 20x20 Eletrocalha
𝜋𝑥 𝐷 2 𝜋𝑥 𝐷 2 38mm
100mm
Sc = Se =
4 4 Sp = L x L 50mm
SLeito = L x L
19mm
Fórmula para vários condutores