Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Legenda: Art. 2º O PNEEB tem como objetivos: das unidades federativas e das Instâncias do Sistema Unificado de
1 Planta Fornecedora de Material de Propagação Sem Origem Ge- I - evitar a entrada do agente da encefalopatia espongiforme Atenção à Sanidade Agropecuária;
nética Comprovada. bovina - EEB no território Nacional; c) elaboração de metas e indicadores do PNEEB, quando
2 Campo de Plantas fornecedoras de material de propagação sem II - aplicar medidas de mitigação de risco, no intuito de
origem genética comprovada. evitar eventual reciclagem e difusão do agente da EEB no país; e couber, e de um Plano de Contingência para aplicação imediata em
3 Dias após o início da atividade de produção in vitro. III - manter um sistema de vigilância para detecção de ani- eventual introdução da enfermidade no país; e
4 Dias após o plantio, quando tratar-se da produção de mudas a partir mais infectados por encefalopatias espongiformes transmissíveis - d) estabelecimento de critérios para identificação de áreas de
de secção de caule. EET. risco para EEB, assim como as estratégias para aprimoramento de
5 Dias após a indução floral da planta-mãe, quando tratar-se de pro- Art. 3º O PNEEB é composto por subprogramas com ob-
jetivos específicos, sendo: atuação da competente instância do Sistema Unificado de Atenção à
dução de mudas a partir de brotação da planta-mãe.
6
As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável I - subprograma de controle da importação e monitoramento Sanidade Agropecuária, conforme os riscos identificados.
Técnico do produtor ou do certificador, mediante a emissão de Laudo de bovinos importados, que visa à prevenção da entrada do agente da Art. 4º Os procedimentos relativos aos subprogramas cons-
de Vistoria conforme modelos constantes dos Anexos VI e VII, nas EEB mediante procedimentos de: tantes no art. 3º desta Instrução Normativa são estabelecidos pelos
seguintes fases: a) controle da importação, no que concerne ao risco de
veiculação do agente da EEB em animais, seus produtos e sub- respectivos órgãos competentes do Ministério da Agricultura, Pe-
a) no plantio do caule, quando tratar-se de produção de mudas a partir cuária e Abastecimento - MAPA.
de secção de caule; ou produtos; e
b) na pré-colheita do fruto, quando tratar-se de produção de mudas a b) monitoramento de bovinos importados, visando ao con- § 1º A coordenação do PNEEB será exercida pelo Depar-
partir brotação da planta-mãe; e trole de localização, movimentação e destinação desses animais; tamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária -
c) na pré-comercialização. II - subprograma de controle em estabelecimentos de abate
de ruminantes, que visa à aplicação dos procedimentos de: DSA/SDA, órgão do MAPA.
7 A vistoria na unidade de propagação in vitro obedecerá ao es-
a) redução de risco de EEB mediante a retirada de materiais § 2º Os órgãos do MAPA citados no caput deste artigo
tabelecido em normas específicas. de risco específicos -- MRE da carcaça dos ruminantes; e
8 Na vistoria da gleba deve-se amostrar 10 (dez) subparcelas, ca- deverão enviar informações e dados relativos as suas atividades, sem-
b) realização de vigilância das EET em ruminantes; pre que solicitados pela coordenação do PNEEB.
minhando-se em ziguezague e avaliando 50 (cinquenta) plantas em III - subprograma de controle em estabelecimentos proces-
cada subparcela, totalizando 500 (quinhentas) plantas amostradas. sadores de resíduos de origem animal, que visa à aplicação dos Art. 5° As três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção
9
Planta da mesma espécie, que apresenta qualquer característica que procedimentos de redução de risco de EEB nesses estabelecimen- à Sanidade Agropecuária deverão aplicar os procedimentos especí-
não coincida com os descritores da cultivar. tos; ficos citados no art. 4° desta Instrução Normativa, conforme res-
10 A ocorrência de pragas será avaliada visualmente pelo Responsável
IV - subprograma de controle da produção de alimentos para pectivos âmbitos de atuação.
Técnico do produtor ou do certificador, durante as vistorias. ruminantes em estabelecimentos que os fabriquem e de produtos
11 Na ocorrência em reboleiras eliminá-las com uma faixa de se- Art. 6° A Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA é res-
veterinários para uso em ruminantes, mediante procedimentos de:
gurança de, no mínimo, 1 metro circundante. a) inspeção e fiscalização dos estabelecimentos que fabricam ponsável por estabelecer estratégias para a integração das instâncias
12 Para mudas produzidas a partir de propagação in vitro, quando
alimentos destinados a ruminantes e monitoramento dos seus pro- intermediária e local do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
submetidas à aclimatização, e de secção do caule. dutos, para prevenir a contaminação com produtos de origem animal Agropecuária, no sentido de execução das ações de prevenção e
13 Para mudas produzidas a partir de brotação da planta-mãe.
proibidos; e vigilância da EEB em tais instâncias, de maneira complementar e
14 Para mudas produzidas a partir de propagação in vitro, quando
b) controle da produção, da comercialização e da utilização
submetidas à aclimatização. de produtos veterinários destinados a ruminantes, para prevenir a harmônica às ações do MAPA.
15 Para mudas produzidas a partir de secção do caule e de brotação da Art. 7° Os bovinos importados de que trata a alínea "b" do
contaminação com produtos de origem animal proibidos;
planta-mãe. V - subprograma de controle de alimentos para ruminantes inciso I do art. 3º desta Instrução Normativa deverão ser inseridos em
16 Percentual de mudas que não atingiram os parâmetros estabelecidos
em estabelecimentos de criação de ruminantes, mediante procedi- banco de dados, atendendo requisitos e exigências de controle, res-
nos itens 2.1 e 2.2. mentos de inspeção e fiscalização que visam prevenir a contaminação
de alimentos destinados a esses animais com produtos de origem trição de movimentação e de destinação estabelecidos pelo Depar-
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 17 DE SETEMBRO DE 2013 animal proibidos; tamento de Saúde Animal (DSA).
VI - subprograma de vigilância das EET, mediante proce- Parágrafo único. Os bovinos importados de país não con-
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- dimentos de: siderado pelo MAPA como de risco para EEB não serão alvo de
RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o a) notificação e investigação de doenças nervosas em ru-
art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o minantes; e controle oficial e estarão sujeitos a todos os procedimentos de mo-
disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto nº b) realização de testes para diagnóstico das EET em po- nitoramento aplicados por certificadora privada, se for o caso.
24.548, de 03 de julho de 1934, na Portaria nº 516, de 09 de de- pulações específicas de animais; Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de
zembro de 1997, e o que consta do Processo n° 21000.001478/2011- VII - subprograma de controle e avaliação, mediante pro- sua publicação.
cedimentos de:
98, resolve: a) consolidação dos dados relativos aos subprogramas que Art. 9° Fica revogado o Capítulo VIII da Instrução Nor-
Art. 1° Institui o Programa Nacional de Prevenção e Vi- compõem o PNEEB; mativa n° 17, de 13 de julho de 2006.
gilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - PNEEB, nos termos b) acompanhamento da execução e avaliação da aplicação
desta Instrução Normativa. dos procedimentos estabelecidos para cada subprograma, no âmbito ANTÔNIO ANDRADE
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto
na Lei no 10.711, de 05 de agosto de 2003, no Decreto no 5.153, de 23 de julho de 2004, na Instrução Normativa no 09, de 2 de junho de 2005, e o que consta do Processo no 21000.006198/2012-57, resolve:
Art. 1o Estabelecer os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio,
cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo
variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início
da safra 2013/2014, na forma dos Anexos I a XXX desta Instrução Normativa.
Art. 2o Além das exigências estabelecidas nesta Instrução Normativa a produção e a comercialização de sementes das espécies referidas no art. 1o deverão atender aos requisitos fitossanitários estabelecidos
pela legislação específica.
Art. 3o A garantia da ausência ou da presença de semente adventícia de Organismo Geneticamente Modificado (OGM) em lote de semente de cultivar convencional é de exclusiva responsabilidade do
produtor.
Art. 4o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5o Ficam revogados, a partir do início da safra 2013/2014, os Anexos I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIII, XIV da Instrução Normativa no 25, de 16 de dezembro de 2005, e a Instrução Normativa
no 60, de 10 de dezembro de 2009.
ANTÔNIO ANDRADE
ANEXO I
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800016 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 17
4.5 Plantas de Outras Espécies:
- do Gênero Gossypium9 0/6.000 0/3.000 0/2.250 0/1.500
- Cultivadas/ Silvestres/ Nocivas Toleradas10 - - - -
- Nocivas Proibidas10 - - - -
4.6 Pragas11 (nº máximo de plantas):
-Murcha de Fusarium ou Fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum) 0/6.000 0/3.000 0/2.250 0/1.500
-Mancha Angular (Xanthomonas axonopoides pv malvacearum) 0/6.000 0/3.000 0/2.250 0/1.500
- Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) 0/6.000 0/3.000 0/2.250 0/1.500
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza:
- Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material inerte123 (%) - - - -
- Outras sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada13 0 1 1 1
- Semente silvestre13 0 2 2 2
- Semente nociva tolerada14 0 2 2 2
- Semente nociva proibida14 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 70 15 75 75 75
5.4 Validade do teste de germinação16 (máxima em meses) 7 7 7 7
5.5 Validade da reanálise do teste de germinação16 (máxima em meses) 4 4 4 4
6. COMERCIALIZAÇÃO: Somente será permitido o comércio de sementes deslintadas.
ANEXO II
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800017 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
18 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal
deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO III
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ
(Oryza sativa L.)
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 30.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
- Amostra submetida ou média 1.400
- Amostra de trabalho para análise de pureza 70
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 700
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) 30
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado 30 30 30 30 30
Sequeiro 50 50 50 100 100
- Número mínimo de vistorias5 2 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostras 6 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostra 1.000 500 375 250 250
- População da amostra 6.000 3.000 2.250 1.500 1.500
4.2 Rotação (ciclo agrícola) 6 - - - - -
4.3 Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha 3 3 3 3 3
Plantio a lanço 15 15 15 15 15
4.4 Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/6.000 3/3.000 3/2.250 3/1.500 3/1.500
panículas)
4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas):
- Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas8 - - - - -
- Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza 9 Arroz Vermelho 0/6.000 0/3.000 0/2.250 3/18.000 3/18.000
Arroz Preto 0 0 0 0 0
- Nocivas proibidas 8 - - - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
5.1 Pureza:
- Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material inerte10 (%) - - - - -
- Outras sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada 11 0 0 0 1 1
- Sementes de Outras Sementes Cultivadas do gê- Arroz Vermelho 0 0 0 1 1
nero Oryza12
Arroz Preto 0 0 0 0 0
- Semente silvestre 11 0 0 1 1 2
- Semente nociva tolerada 13 0 0 0 1 1
- Semente nociva proibida13 0 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7014 80 80 80 80
5.4 Validade do teste de germinação15 10 10 10 10 10
(máxima em meses)
5.5 Validade da reanálise do teste de germinação15 (máxima em meses) 8 8 8 8 8
ANEXO IV
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ PRETO (Oryza sativa L.)
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 30.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
- Amostra submetida ou média 1.400
- Amostra de trabalho para análise de pureza 70
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 700
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) 30
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado 30 30 30 30 30
Sequeiro 50 50 50 100 100
- Número mínimo de vistorias5 2 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostras 6 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostra 1.000 500 375 250 1.000
- População da amostra 6.000 3.000 2.250 1.500 6.000
4.2 Rotação (ciclo agrícola) 6 - - - -
4.3 Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha 3 3 3 3 3
Plantio a lanço 15 15 15 15 15
4.4 Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/6.000 3/3.000 3/2.250 3/1.500 12/6.000
panículas)
4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas):
- Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas8 - - - - -
- Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza 9 Arroz Vermelho 0/6.000 0/3.000 0/2.250 3/18.000 3/18.000
Arroz 0/6.000 0/3.000 0/2.250 3/18.000 3/18.000
- Nocivas proibidas8 - - - - -
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800018 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 19
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
5.1 Pureza:
- Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material inerte10 (%) - - - - -
- Outras sementes (% máxima) 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada11 0 0 0 1 1
- Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza Arroz Vermelho12 0 0 0 0 1
Arroz 0 0 0 0 1
- Semente silvestre11 0 0 1 1 2
- Semente nociva tolerada13 0 0 0 1 1
- Semente nociva proibida13 0 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7014 80 80 80 80
5.4 Validade do teste de germinação15 10 10 10 10 10
(máxima em meses)
5.5 Validade da reanálise do teste de germinação15 (máxima em meses) 8 8 8 8 8
Laudos de Vistoria.
9. É obrigatória a eliminação de plantas de Arroz e de Arroz Vermelho, no campo de produção de sementes, até o limite determinado em cada categoria.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido-Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação deverá ser realizada no peso total da amostra de trabalho para a Determinação de Outras Sementes por Número.
13. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
14. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal
deste.
15. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO V
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ VERMELHO (Oryza sativa L.)
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 30.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
- Amostra submetida ou média 1.400
- Amostra de trabalho para análise de pureza 70
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 700
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) 30
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado 30 30 30 30 30
Sequeiro 50 50 50 100 100
- Número mínimo de vistorias5 2 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostras 6 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostra 1.000 500 375 250 250
- População da amostra 6.000 3.000 2.250 1.500 1.500
4.2 Rotação (ciclo agrícola)6 - - - -
4.3 Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha 3 3 3 3 3
Plantio a lanço 15 15 15 15 15
4.4 Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/6.000 3/3.000 3/2.250 3/1.500 12/6.000
panículas)
4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas):
- Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas8 - - - - -
- Outras Sementes Cultivadas do gênero Arroz 0/6.000 0/3.000 0/2.250 3/18.000 3/18.000
Oryza9
Arroz Preto 0 0 0 0 1
- Nocivas proibidas8 - - - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 S24
5.1 Pureza:
- Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material inerte10 (%) - - - - -
- Outras sementes (% máxima) 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada11 0 0 0 1 1
- Outras Sementes Cultivadas do gênero Arroz 0 0 0 1 2
Oryza 12
Arroz Preto 0 0 0 0 0
- Semente silvestre 11 0 0 1 1 2
- Semente nociva tolerada13 0 0 0 1 1
- Semente nociva proibida13 0 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7014 80 80 80 80
5.4 Validade do teste de germinação15 10 10 10 10 10
(máxima em meses)
5.5 Validade da reanálise do teste de germinação15 (máxima em meses) 8 8 8 8 8
Laudos de Vistoria.
9. É obrigatória a eliminação de plantas de Arroz e de Arroz Preto no campo de produção de sementes até o limite determinado em cada categoria.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido-Limitado em conjunto com a análise de pureza.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800019 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
20 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
12. Esta determinação será realizada no peso total da amostra de trabalho para a Determinação de Outras Sementes por Número.
13. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
14. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
15. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO VI
Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO VII
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera)
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 10.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
- Amostra submetida ou média 100
- Amostra de trabalho para análise de pureza 10
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 100
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) 30
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba (ha) 50 50 50 100
- Número mínimo5 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostras 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostras 1.000 500 500 500
- População da amostra 6.000 3.000 3.000 3.000
4.2 Rotação (ciclo agrícola)6 - - - -
4.3 Isolamento ou Bordadura (mínimo em metros) 200 200 200 200
4.4 Plantas Atípicas7 (fora de tipo) (nº máximo) 3/6.000 3/3.000 4/3.000 6/3000
4.5 Plantas de Outras Espécies 8 (nº máximo de plantas)
- Cultivadas 0/6.000 1/3.000 1/3.000 1/3.000
- Silvestres/ Nocivas Toleradas - - - -
- Nocivas Proibidas - - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte 9 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800020 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 21
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada10 0 1 1 2
- Semente silvestre10 0 1 1 2
- Semente nociva tolerada11 0 0 1 2
- Semente nociva proibida11 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7012 80 80 80
5.4 - Validade do teste de germinação13(máxima em meses) 6 6 6 6
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação13 (máxima em meses) 4 4 4 4
Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO VIII
que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal
deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800021 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
22 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANEXO IX
ANEXO X
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800022 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 23
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada10 0 0 1 1
- Semente silvestre10 0 1 1 1
- Semente nociva tolerada11 0 1 1 1
- Semente nociva proibida11 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 70 12 80 80 80
5.4 - Validade do teste de germinação 13 8 8 8 8
(máxima em meses)
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação13 (máxima em meses) 4 4 4 4
Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal
deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XI
Laudos de Vistoria.
9. a ocorrência em reboleiras, eliminá-las com uma faixa de segurança de, no mínimo, 5 metros circundantes.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. Na reanálise além do teste de germinação deverá ser realizado, também, o teste de sementes infestadas;
14. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
15. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800023 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
24 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANEXO XII
Laudos de Vistoria.
9. A população da amostra de plantas para a avaliação de Pragas está determinada em um universo diferente do utilizado para Plantas Atípicas e esta avaliação deverá, também, ser distribuída em 6 (seis)
subamostras.
10. Na ocorrência em índices superiores aos parâmetros será permitida a remoção das plantas com sintomas.
11. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
12. As outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
13. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
14. Na reanálise além do teste de germinação deverá ser realizado, também, o teste de sementes infestadas.
15. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
16. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XIII
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800024 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 25
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte9 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada10 0 0 1 2
- Semente silvestre10 0 1 2 3
- Semente nociva tolerada11 0 1 1 2
- Semente nociva proibida11 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 6012 70 70 70
5.4 - Validade do teste de germinação13 (máxima em meses) 6 6 6 6
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação13 (máxima em meses) 4 4 4 4
ANEXO XIV
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800025 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
26 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANEXO XV
a) por ser inaplicável, tecnicamente, a seqüência de gerações fica estabelecida a possibilidade de inscrição na categoria Básica e na C1, quando sob Classe Certificada e na S1, quando sob Classe Não Certificada;
b) as categorias não representam um controle de gerações nessas multiplicações;
c) fica previsto a possibilidade do reenquadramento na categoria inferior, quando o lote não atingir o padrão para a categoria na qual foi inscrito; e
d) não se admite como parentais de novos híbridos, os híbridos produzidos na categoria S1.
2. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.
3.A amostragem deverá ser efetuada tanto nas fileiras de plantas polinizadoras e nas fileiras receptoras
4. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte, quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar na mesma área, deve-se atender ao ciclo agrícola mínimo estabelecido e empregar técnicas que eliminem
Laudos de Vistoria.
8. Na ocorrência em reboleiras, eliminá-las com uma faixa de segurança de, no mínimo, 5 (cinco) metros circundantes.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XVI
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE JUTA (Corchorus capsularis L. e C. olitorious L.)
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800026 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 27
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 97,0 97,0 97,0 97,0
- Material Inerte 9 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada 10 0 1 2 3
- Semente silvestre 10 0 2 3 4
- Semente nociva tolerada 11 0 1 2 3
- Semente nociva proibida 11 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 60 12 70 70 70
5.4 - Validade do teste de germinação13 10 10 10 10
(máxima em meses)
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação13 (máxima em meses) 8 8 8 8
Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XVII
Laudos de Vistoria.
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800027 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
28 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANEXO XVIII
Laudos de Vistoria.
9. Não é permitida a instalação de campos de produção de sementes em áreas condenadas na safra anterior por Fusariose ou Murcha Bacteriana.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XIX
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800028 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 29
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica1 C11 S11
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte 8 (%) - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada 9 0 1 2
- Semente silvestre 9 0 1 2
- Semente nociva tolerada10 0 1 2
- Semente nociva proibida10 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7011 80 80
- Validade do teste de germinação12 8 8 8
(máxima em meses)
- Validade da reanálise do teste de germinação12 (máxima em meses) 5 5 5
a) por se inaplicável, tecnicamente, a sequência de gerações fica estabelecida a possibilidade de inscrição na categoria Básica e na C1, quando sob Classe Certificada e na S1, quando sob Classe Não Certificada;
b) as categorias não representam um controle de gerações nessas multiplicações;
c) fica previsto a possibilidade do reenquadramento na categoria inferior, quando o lote não atingir o padrão para a categoria na qual foi inscrito; e
d) não se admite como parentais de novos híbridos, os híbridos produzidos na categoria S1.
2. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.
3. A amostragem deverá ser efetuada tanto nas fileiras de plantas polinizadoras e nas fileiras receptoras.
4. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se atender ao ciclo agrícola mínimo estabelecido e empregar técnicas que
Laudos de Vistoria.
7. Não é permitida a instalação de campos de produção de sementes em áreas condenadas na safra anterior por Fusariose ou Murcha Bacteriana.
8. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
9. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
10. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
11. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
12. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XX
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800029 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
30 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou
remanescentes do ciclo anterior.
7. Variedades especiais: pipoca, doce, branco, farináceo, QPM (Qualidade Protética Melhorada), ceroso e outros.
8. Pode-se aplicar a Tabela de Fileiras de Bordadura quando não for possível o atendimento da distancia mínima estabelecida para o isolamento da fonte de pólen de contaminante
Tabela de Fileiras de Bordadura:
8.1. Variedades:
Distância Mínima de Outra Cultivar (m) Número Mínimo de Fileiras de Bordadura
200 0
175 - 199 5
150 - 174 10
125 - 149 15
100 - 124 20
75 - 99 25
50 - 74 30
< 50 50
9. As semeaduras de campos de diferentes cultivares deverão ser realizadas em épocas que proporcionem um período mínimo de 30 dias entre o florescimento de um campo e do outro.
10. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria.
11. Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos
Laudos de Vistoria.
12. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
13. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
14. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
15. Na reanálise além do teste de germinação deverá ser realizado, também, o teste de sementes infestadas.
16. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
17. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXI
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800030 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 31
3.A amostragem deverá ser efetuada tanto nas fileiras de plantas polinizadoras e nas fileiras receptoras.
4. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou
remanescentes do ciclo anterior.
5. Híbridos especiais: pipoca, doce, super doce, branco, farináceo, QPM (Qualidade Protéica Melhorada), ceroso e outros.
6. Pode-se aplicar a seguinte Tabela de Fileiras de Bordadura quando não for possível o atendimento da distancia mínima estabelecida para isolamento da fonte de pólen de contaminante.
Tabela de Fileiras de Bordadura:
5.1 Híbridos:
Distância Mínima de Número Mínimo de
Outra Cultivar (m) Fileiras de Bordadura
200 0
175 - 199 5
150 - 174 10
125 - 149 15
100 - 124 20
75 - 99 25
50 - 74 30
< 50 50
7. As semeaduras de campos de diferentes cultivares deverão ser realizadas em épocas que proporcionem um período mínimo de 30 dias entre o florescimento de um campo e do outro.
8. Número máximo permitido de plantas da mesma espécie, ou espigas quando for o caso, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores dos progenitores do híbrido em vistoria, sendo
obrigatória a prática do "roguing".
9 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos
Laudos de Vistoria.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. Na reanálise além do teste de germinação deverá ser realizado, também, o teste de sementes infestadas.
14. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal
deste.
15. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXII
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800031 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
32 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
10. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
11. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
12. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
13. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXIII
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA
(Glycine max L.)
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 30.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
- Amostra submetida ou média 1.000
- Amostra de trabalho para análise de pureza 500
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 1.000
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) 45
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba (ha) 50 100 100 150
- Número mínimo5 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostras 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostras 1.000 500 375 250
- População da amostra 6.000 3.000 2.250 1.500
4.2 Rotação (ciclo agrícola)6 - - - -
4.3 Isolamento ou Bordadura7 (mínimo em metros) 3 3 3 3
4.4 Plantas Atípicas8 (fora de tipo) (nº máximo) 3/6.000 3/3.000 3/2.250 3/1.500
4.5 Plantas de Outras Espécies 9:
- Cultivadas/ Silvestres / Nocivas Toleradas - - - -
- Nocivas Proibidas - - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 99,0 99,0 99,0 99,0
- Material Inerte10 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada11 Outras 0 0 1 2
Vigna unguiculata12 0 0 0 0
- Semente silvestre11 0 1 1 1
- Semente nociva tolerada 13 0 1 1 2
- Semente nociva proibida13 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7514 80 80 80
5.4 - Validade do teste de germinação15 6 6 6 6
(máxima em meses)
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação15 (máxima em meses) 3 3 3 3
ANEXO XXIV
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE SORGO
[Sorghum bicolor (L.) Moench ; Sorghum bicolor (L.) Moench x Sorghum sudanense (Piper) Stapf)]
VARIEDADES
1. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 30.000
2. PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g):
2.1. Sorghum bicolor (L.) Moench
- Amostra submetida ou média 900
- Amostra de trabalho para análise de pureza 90
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 900
2.2. Sorghum bicolor (L.) Moench x Sorghum sudanense (Piper) Stapf)
- Amostra submetida ou média 500
- Amostra de trabalho para análise de pureza 30
- Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número 300
3. PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS 30
(dias após o plantio)
4. PARÂMETROS DE CAMPO
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
4.1 Vistoria:
- Área máxima da gleba (ha) 50 100 100 100
- Número mínimo5 2 2 2 2
- Número mínimo de subamostra 6 6 6 6
- Número de plantas por subamostras 1.000 1.000 750 500
- População da amostra 6.000 6.000 4.500 3.000
4.2 Rotação (Ciclo agrícola)6 - - - -
4.3 Isolamento (metros)
- Cultivares de mesmo grupo 300 300 300 300
- Cultivares de grupos diferentes 600 600 600 600
- Capim Sudão (Sorghum sudanense L. ) 1.500 1.500 1.500 1.500
- Capim Massambará (Sorghum halepense L. ) 1.500 1.500 1.500 1.500
- Capim de Boi (Sorghum verticiliflorum ) 1.500 1.500 1.500 1.500
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800032 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 33
- Número mínimo de fileiras de bordadura7 - - - -
- Isolamento por diferença de época de plantio8 - - - -
4.4 Plantas Atípicas (fora de tipo) (nº máximo)9
Do mesmo grupo 10 3/6.000 6/6000 6/ 4.500 6/3000
Grupo diferente 10 0/6000 1/6.000 1/ 4.500 1/3.000
4.5 Plantas de Outras Espécies:
- Outras espécies de Sorgo11 0/6.000 0/6000 0/4.500 0/3.000
- Cultivadas/ Silvestres/ Nocivas Toleradas12 - - - -
- Nocivas Proibidas12 - - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza:
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte13 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada14 0 0 1 1
- Semente silvestre14 0 1 1 1
- Semente nociva tolerada15 0 1 2 3
- Semente nociva proibida15 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7016 80 80 75
5.4 - Validade do teste de germinação17 12 12 12 12
(máxima em meses)
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação17 (máxima em meses) 8 8 8 8
7.2. Entre áreas de grupos diferentes, não se admite uso de bordaduras para redução da distância de isolamento.
8. As semeaduras de campos de diferentes cultivares deverão ser realizadas em épocas que proporcionem um espaço de tempo, no mínimo, de 30 dias entre o florescimento de um campo e do outro.
9. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria.
10. Grupos: Cultivar Granífero; Forrageiro e Vassoura.
11. É obrigatória a eliminação de plantas de outras espécies de sorgo e, esta prática deverá ser realizada antes da floração.
12 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos
Laudos de Vistoria.
13. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
14. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
15. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
16. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
17. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXV
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800033 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
34 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
4.4 Plantas Atípicas7 (fora de tipo) (nº máximo)
Do mesmo grupo8 3/6.000 6/6000 6/3000
Grupo diferente 8 e 9 0/6000 1/6.000 1/3.000
4.5 Plantas liberadoras de pólen nas fileiras fêmeas (nº máximo) 3/6.000 6/6.000 6/3.000
4.6 Plantas de Outras Espécies 10:
- Outras Espécies de Sorgo 0/6.000 0/6.000 0/3.000
- Cultivadas /Silvestres /Nocivas Toleradas - - -
- Nocivas Proibidas - - -
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 S11
5.1 Pureza:
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte11 (%) - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo)
- Semente de outra espécie cultivada12 0 1 2
- Semente silvestre13 0 1 2
- Semente nociva tolerada13 0 2 3
- Semente nociva proibida13 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7014 80 75
5.4 - Validade do teste de germinação15(máxima em meses) 12 12 12
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação15 8 8 8
(máxima em meses)
a) por ser inaplicável, tecnicamente, a seqüência de gerações fica estabelecida a possibilidade de inscrição na categoria Básica e na C1, quando sob Classe Certificada e na S1, quando sob Classe Não Certificada;
b) as categorias não representam um controle de gerações nessas multiplicações;
c) fica previsto a possibilidade do reenquadramento na categoria inferior, quando o lote não atingir o padrão para a categoria na qual foi inscrito; e
d) não se admite como parentais de novos híbridos, os híbridos produzidos na categoria S1
2. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de pré-floração e de pré-colheita.
3.A amostragem deverá ser efetuada tanto nas fileiras de plantas polinizadoras e nas fileiras receptoras.
4.Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte, quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar na mesma área, deve-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou
4.2 Entre áreas de grupos diferentes, não se admite uso de bordaduras para redução da distância de isolamento.
6. As semeaduras de campos de diferentes cultivares deverão ser realizadas em épocas que proporcionem um espaço de tempo, no mínimo, de 30 dias entre o florescimento de um campo e do outro.
7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria.
9 No caso de ocorrência de Plantas Atípicas de Grupo Diferente não foram consideradas as 3(três) repetições desse evento;
10. Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos
Laudos de Vistoria.
11. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
12. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
13. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
14. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
15. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXVI
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800034 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 35
5. PARÂMETROS DE SEMENTE
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte10 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,1 0,1 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada11 0 0 0 0
- Semente silvestre11 0 0 0 0
- Semente nociva tolerada12 0 0 0 0
- Semente nociva proibida12 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 6013 80 80 80
5.4 - Validade do teste de germinação14 24 24 24 24
(máxima em meses)
5.5 - Validade da reanálise do teste de germinação14 (máxima em meses) 12 12 12 12
Laudos de Vistoria.
9. É obrigatória a eliminação das plantas com sintoma do vírus TMV, considerando o arranquio e queima em um raio de, no mínimo, 1m a partir da ultima planta com sintoma.
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXVII
os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria
9. Na amostragem para Outras Espécies não foi considerado as 3(três) repetições desse evento;
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800035 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
36 ISSN 1677-7042 1 Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANEXO XXVIII
do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria.
9. Na amostragem para Outras Espécies não foi considerado as 3(três) repetições desse evento;
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXIX
PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE TRITICALE (X Triticosecale Wittm. ex.A. Camus)
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800036 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 181, quarta-feira, 18 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 37
5. PARÂMETROS DE SEMENTE:
CATEGORIAS / ÍNDICES
Básica C11 C22 S13 e S24
5.1 Pureza:
- Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0
- Material Inerte10 (%) - - - -
- Outras Sementes (% máxima) 0,0 0,05 0,07 0,1
5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo):
- Semente de outra espécie cultivada11 aveia 0 0 1 1
outras espécies 0 0 1 2
- Semente silvestre11 0 0 0 1
- Semente nociva tolerada12 0 0 0 1
- Semente nociva proibida12 0 0 0 0
5.3 Germinação (% mínima) 7013 80 80 80
5.4 Validade do teste de germinação14 8 8 8 8
(máxima em meses)
5.5 Validade da reanálise do teste de germinação14 (máxima em meses) 4 4 4 4
efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria.
9. Na amostragem para Outras Espécies não foi considerado as 3(três) repetições desse evento;
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
ANEXO XXX
Laudos de Vistoria
10. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.
11. As outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.
12. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente.
13. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 10 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento
formal deste.
14 Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012013091800037 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.