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SUMÁRIO

Introdução ......................................................................................... 1

Dedilhado .......................................................................................... 3

Partes do arco .................................................................................... 4

1ª Posição .......................................................................................... 5

4ª Posição ......................................................................................... 12

• Sons harmônicos ................................................................... 19


• Dós trigêmeos ....................................................................... 22
3ª Posição ......................................................................................... 26

2ª Posição ......................................................................................... 34

5ª Posição ......................................................................................... 41

6ª Posição ......................................................................................... 48

7ª Posição ......................................................................................... 54

8ª Posição (Capotasto) ..................................................................... 59

Onde se encontra cada posição ........................................................ 67

Bibliografia ...................................................................................... 68

Para saber mais ................................................................................ 70


1

INTRODUÇÃO

Dentro do âmbito de estudos do violoncelo é possível observar a existência de diversos métodos


para esse instrumento. Alguns mais específicos que abordam apenas um tema, como a iniciação
ao instrumento, por exemplo, e outros que seguem uma linha de ensino mais ampla, abordando
diversos aspectos da técnica como mudança de posição e golpes de arco em um único
volume. Mas vale lembrar que os métodos são de grande importância em vários aspectos no
contexto de ensino e aprendizagem, no entanto, muitas vezes se faz necessário ter materiais
complementares para uma efetiva aprendizagem do instrumento.

Este método “Aprendendo as posições no violoncelo” vem com a finalidade de complementar


outros métodos já existentes. Nele serão abordadas algumas das principais posições utilizadas
para se tocar o violoncelo, sendo que as posições fixas serão seu tema específico.

Durante os primeiros anos de aprendizagem do instrumento estudamos diversas peças onde são
necessárias mudanças de posição e na maioria das vezes, por não sabermos em qual dessas
posições nos encontramos, o estudo fica confuso e isso faz com que o aprendizado não seja
efetivo. Torna-se evidente, então, que o estudo das mudanças de posição ocorra após o estudo
das posições fixas, ou seja, é preciso fixar a afinação e consolidar as posturas da mão esquerda
antes de começar a transitar entre as posições.

Em cada capítulo abordaremos como conteúdo fundamental as notas presentes em cada posição
e seus respectivos dedilhados, bem como a referência de afinação de cada posição e sua postura.
Em alguns momentos falaremos também sobre escalas e alguns sons harmônicos
indispensáveis, que nos auxiliarão na afinação do instrumento e servirão de referência para o
aprendizado da 6a até a 8a posição.

As posições aparecerão na seguinte ordem: 1a posição, 4a posição, 3a posição, 2a posição, 5a


posição, 6a posição, 7a posição e 8ª posição 3. Dessa maneira, as posições que têm a forma da
mão esquerda em semelhantes e notas em comum são trabalhadas em sequência.

3
“Foi adotado o termo 8a posição fixa para designar pedagogicamente a 1a posição utilizada para o aprendizado
do capotasto.” (RIBEIRO, 2003)
2

Considerando-se o processo do aprendizado da técnica da mão esquerda, optou-se por


apresentar inicialmente a 1ª posição, que facilita a conferência da afinação com as cordas soltas.
A ½ posição não faz parte deste método justamente porque não é possível fazer a conferência
da afinação com as cordas soltas, usando apenas um dedo como referência. Podendo a mesma
ser trabalhada separadamente quando as referências auditivas de afinação estiverem
absolutamente concretizadas.

A configuração dos dedos em cada posição teve papel fundamental na ordem de apresentação
das posições. Da 1ª até a 4ª posição, apresentamos a posição fechada e da 5a até a 7a posição,
foi escolhida uma única configuração dos dedos para dar unidade ao trabalho. Robert John
Suetholz 4, denomina esta postura como aberta, que é quando temos um tom entre o 1º e 2º dedo
e um semitom entre o 2º e 3º dedo. A 8a posição é colocada por último pois é a partir dela que
aprendemos a técnica de tocar com o polegar esquerdo sobre as cordas, o chamado capotasto.

Na 1ª posição, tocaremos músicas retiradas do repertório de canções infantis brasileiras


aparentemente simples, mas que nos ajudarão a encontrar auditivamente a afinação correta.
Esse trabalho auditivo também será feito através da canção “Bambalalão” que aparecerá em
todos os capítulos.

Uma novidade neste método são os ritmos sincopados e os variados tipos de arcadas que
aparecem longo dos capítulos. Lembre-se de trabalhar os ritmos separadamente tocando-os com
arco e pizz. em corda solta.

Para finalizar apresentamos uma ilustração que contém a localização de cada uma das posições
ao longo da corda lá. As ilustrações vêm como um diferencial em relação aos métodos
tradicionais, sendo utilizadas ao longo de todo o método como ferramentas para ativar a
imaginação.

4
Técnicas de reeducação corporal e a prática do violoncelo (Suetholz 2015)
3

1 2
O dedilhado é a
notação que nos
3
indica com qual
dedo tocar.
4

Polegar: Capotasto
Indicador: Dedo 1
Médio: Dedo 2
Anelar: Dedo 3
Mínimo: Dedo 4
4

O arco tem três regiões principais:


talão, meio e ponta, podendo ser
dividido também em duas partes:
metade inferior (entre o talão e o
meio) e metade superior.

TALÃO PONTA
MEIO

Arco para baixo (direção do talão à ponta)

Arco para cima (direção da ponta ao talão)


5

NOTAS EXPLICATIVAS

Na 1ª posição, o polegar deve ser posicionado atrás do braço do instrumento e deve ficar na
direção do 2 dedo de forma relaxada. A postura dos dedos em relação ao polegar deve sempre
imitar o formato da letra “C”.

Toque, com pizzicato 5 e em seguida com o arco, o exercício de notas e dedilhados na ordem p
requisitada. Esse é um padrão de estudo que deve ser seguido nas outras posições, sempre
observando-se qual é a nota de referência para a afinação. No caso da 1ª posição, o 4º dedo deve
estar afinado com a corda solta imediatamente superior.

Em seguida toque as três principais escalas na 1ª posição: Sol Maior, Dó Maior e Ré Maior.
Nos capítulos seguintes, devido à afinação das cordas soltas do violoncelo, não é possível tocar
escalas dentro de uma posição fixa (exceto na 8ª posição), mas podemos sempre voltar à 1a
posição e tocá-las de acordo com a tonalidade requerida. Ressalto que as tonalidades não têm
relevância neste método. O foco principal é aprender as posições utilizando a memória auditiva
e desenvolver a afinação.

5
Palavra italiana que significa “beliscado”. É a técnica onde as cordas são pinçadas com os dedos e não
friccionadas com o arco.
6

Posicione os quatro
dedos sobre a corda de
forma que a relação
dos dedos com o
polegar deve formar a
letra C.

Use como referência de


afinação o dedo 4. Ele
sempre acompanha a
afinação da corda solta
imediatamente mais
grave.
7
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12

NOTAS EXPLICATIVAS

Optamos por apresentar a 4ª posição logo em seguida da 1ª posição por 4 razões principais:

- pelo apoio encontrado pelo polegar na lateral do instrumento;

- pela possibilidade de conferência da afinação do 1º dedo com a corda solta imediatamente


inferior;

- a maioria das notas presentes na 1a e na 4a posição são comuns: as notas da 4a posição na corda
lá são as mesmas da corda ré na 1a posição, as notas da 4a posição na corda ré são as mesmas da
corda sol na 1a posição e as notas da 4a posição na corda sol são as mesmas da corda dó na 1a
posição.

- é possível tocar melodias idênticas em oitavas diferentes, trabalhando assim, a afinação.

Na 4ª posição lembre-se de:

- posicionar os dedos corretamente na corda;

- a postura dos dedos deve sempre imitar o formato da letra “C”;

- o polegar deve permanecer no final do braço do violoncelo;

- levante o cotovelo de forma que ele não fique apoiado sobre a lateral do instrumento, tendo
cuidado para não tencionar o ombro.
13

O polegar deve ser


posicionado no final do
braço. Cuidado para
que a mão não se apoie
Use como referência de no instrumento.
afinação o dedo 1. Ele
sempre acompanha a
afinação da corda solta
imediatamente mais
aguda.
14
15
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17
18

Este exercício deve ser


tocado primeiro sem as
ligaduras e em pizzicato.
Em seguida ligando de 2
em 2 notas. Depois,
como na partitura.
19

SONS HARMONICOS
Notas explicativas

Os harmônicos naturais e artificiais serão apresentados com o intuito de auxiliar na afinação


das cordas soltas. Harmônicos de oitava são naturais e se localizam exatamente no centro de
cada corda, localizando-se exatamente no meio entre o cavalete e a pestana: eles nos auxiliam
na localização das posições mais agudas, nas escalas e nas mudanças de posição.

No primeiro exercício, tocaremos a corda solta e seu respectivo harmônico de oitava. No


próximo exercício, compararemos o harmônico natural com seu correspondente artificial que
se localiza na corda imediatamente mais grave, ou seja, tocaremos o 1º dedo na 4ª posição e em
seguida o 3° dedo da corda solta inferior. As notas tocadas devem soar idênticas, porém em
cordas diferentes e isso vai nos ajudar a desenvolver a afinação auditiva.
20

Sons harmônicos são um


conjunto de sons que
acompanham um som
fundamental. A partir desse
som, uma sequência de
notas mais agudas e de
Tocaremos aqui a menos intensidade são
corda solta e seu produzidas. 6
respectivo harmônico
em oitavas.

6
MED, Bohumil. 1980, pág. 68.
21

Agora ouviremos os
harmônicos em cordas
diferentes. Isso vai ajudar a
afinar as cordas soltas.
Apenas encoste levemente os
dedos, sem pressionar as
cordas.
22

DÓS TRIGÊMEOS
Notas explicativas

Desenvolver a leitura nas 3 claves é uma necessidade, devido à grande extensão sonora do
violoncelo. A mudança de clave no decorrer de uma partitura ocorre para que linhas
suplementares sejam evitadas, facilitando a leitura da mesma. As claves aparecem na partitura
à medida que as notas vão ficando mais agudas. A intenção aqui é quebrar o tabu e fazer com
que a mudança de clave seja tratada como algo natural no cotidiano do violoncelista.
Introduzimos o assunto como os “Dós trigêmeos”, nome lúdico escolhido pela autora.

Para a apresentação de mudança de clave coloco a escala de dó maior em três oitavas e a música
Mulher Rendeira. Isso é feito para que a referência auditiva prévia auxilie no aprendizado das
claves de dó e sol naturalmente, deixando claro que podemos mudar de clave e continuar
tocando na mesma região.
23

Nós mudamos de clave à


medida que a notas se
tornam mais agudas, para
facilitar a leitura e para
evitar as linhas
suplementares.
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26

NOTAS EXPLICATIVAS

A 3a posição é apresentada em seguida da 4a posição, lembrando que o 1º dedo deve sempre


estar completamente afinado com a corda solta imediatamente superior.

Para esta posição foram compostas melodias com uma quantidade maior de notas alteradas 7,
com a finalidade de manter a posição fechada (sem extensão), mantendo assim a unidade de
pensamento que permeia este trabalho.

A maioria das músicas presentes neste capítulo estão em tonalidades que utilizam bemóis, mas
as notas podem ter o mesmo som com nomes diferentes, ou seja, essas mesmas notas podem
ser sustenidos, dependendo da tonalidade utilizada. A isso dá-se o nome de enarmonia.
Lembre-se de que se a postura da mão estiver correta e forem feitas as devidas conferências de
afinação, peças com muitos bemóis ou sustenidos poderão ser lidas e tocadas com naturalidade.

7
Notas modificadas com b (bemol: meio tom abaixo) ou # (sustenido: meio tom acima).
27

O polegar deve ser


posicionado atrás do
dedo 2. Lembre-se de
manter os dedos
levemente flexionados.
Use como referência
para afinação dos dedos
1 e 3. Ele acompanha a
afinação da corda solta
imediatamente mais
grave ou aguda.
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NOTAS EXPLICATIVAS

A 2a posição vem logo em seguida da 3 posição, e dentre as posições do braço apresentadas até
aqui, aparece por último, pois a referência para a localização desta posição será feita através do
terceiro dedo.

Assim como na 3a posição a maioria das músicas presentes neste capítulo estão em tonalidades
que utilizam bemóis, mas as notas podem ter o mesmo som com nomes diferentes, ou seja,
essas mesmas notas podem ser sustenidos, dependendo da tonalidade utilizada. A isso dá-se o
nome de enarmonia. Lembre-se de que se a postura da mão estiver correta e forem feitas as
devidas conferências de afinação, peças com muitos bemóis ou sustenidos poderão ser lidas e
tocadas com naturalidade
35

O polegar deve ser


Use como referência posicionado atrás do
para afinação o dedo 3. dedo 2. Lembre-se de
Ele sempre acompanha manter os dedos
a afinação da corda levemente flexionados.
solta imediatamente
mais grave.
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NOTAS EXPLICATIVAS

Assim como foi citado na introdução, as posições seguintes têm o mesmo padrão de intervalos
entre as notas. Na 5ª, 6ª e 7ª posições tocamos com três dedos sendo que na 7ª posição o polegar
poderá ficar posicionado na parte lateral do violoncelo, de acordo com o tamanho da mão do
violoncelista. As músicas “Bambalalão” e “Antigo Egito” aparecem com adaptação das
tonalidades nessas 3 posições, chamadas intermediárias, mas as outras, apesar de terem sido
criadas cada uma para sua respectiva posição podem ser tocadas nas demais posições.
42

O polegar deve ser


posicionado no final do
braço do violoncelo.
Mantenha 1 tom entre
o 1º e 2º dedo
Use como referência ½ tom entre o 2º e 3º
para afinação o dedo 2. dedo
Sua nota equivale a
afinação de uma corda
solta (sol na corda lá e
dó na corda ré)
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48

Use como referência


para afinação o dedo 2.
A nota tocada nele é
nossa referência de
harmônico de oitava.

Observe a altura do
cotovelo, para que ele
não fique baixo.
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O polegar pode ficar


apoiado na lateral do
braço do instrumento,
se necessário.

Use como referência


para afinação o dedo 1.
É o nosso harmônico de
oitava.
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NOTAS EXPLICATIVAS

Na 8ª posição precisaremos também dos harmônicos de oitava, pois o polegar deve ser
posicionado sobre eles, sempre pressionando duas cordas ao mesmo tempo (A explicação sobre
qual o símbolo que representa esta digitação se localiza na página 3).

Em seguida o mesmo exercício de notas e dedilhados deve ser feito, mas agora a ordem de
apresentação nas cordas está diferente, pois nessa posição o capotasto é menos utilizado nas
cordas dó e sol.

A notas de referencia para tocar o capotasto serão apresentadas em diferentes claves. Mostrando
mais uma vez que mudamos de clave, mas permanecemos na mesma região.
60

Posicione apenas o
polegar sobre 2 cordas.
Aqui tocaremos os
harmônicos de oitava.

Ainda não é
necessário
pressionar o
polegar.
61

Use como referência para


afinação o polegar.
Ele fica sobre os
harmônicos de oitava das
cordas soltas.
O polegar sempre pressiona
2 cordas ao mesmo tempo!

Posicione os quatro
dedos sobre a corda. A
relação dos dedos com
o polegar deve formar
a letra C.
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64
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REFERÊNCIAS

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