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COMPILADO DE FLAUTA TRANSVERSAL

NEOJIBA
NÚCLEOS ESTADUAIS DE ORQUESTRAS JUVENIS E INFANTIS DA BAHIA

NPM e NCF (OPE)


COMPILADO III

Ana Julia Bittencourt

2019
Considerações
Este compilado foi elaborado tendo como referência o Projeto Político Pedagógico – PPP – de
Flauta Transversal do Programa NEOJIBA. Composto por três guias (I, II e III), e seguindo a
ordem de conteúdos do PPP, tem como objetivo apresentar ao aluno os conteúdos que serão
trabalhados, exercícios e repertório para a sua aplicação.

Ao professor
O ensino do instrumento não se limita ao compilado, logo, não precisa se restringir aos
exercícios e informações apresentados somente nesse material para o trabalho de cada
conteúdo. Demais materiais podem ser apresentados e trabalhados em sala com a sua turma, a
fim de alcançar o objetivo.

Ao integrante
O estudo do instrumento não se limita ao compilado. Todo material apresentado por seu
professor ou sua professora deve ser estudado.
Divirta-se e bom estudo!

Ana Julia Bittencourt


Coordenadora de Instrumento – Flauta Transversal.
SUMÁRIO

1 EXECUÇÃO DAS ESCALAS MAIORES, MENORES E ARPEJOS................................ 1

2 AFINAÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS ......................................................................................... 9

3 ORNAMENTOS ..................................................................................................................... 11

4 ARTICULAÇÃO DUPLA ..................................................................................................... 17

5 IDEOLOGIA DO ESTUDO DE UM INSTRUMENTO .................................................... 22

ANEXO ...................................................................................................................................... 23

Listagem de algumas obras para pesquisar, escutar e conhecer............................................23

REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 26
1

1 EXECUÇÃO ESCALAS MAIORES, MENORES E ARPEJOS - Todos os


registros do instrumento.
Atenção: Ao praticar as escalas e arpejos, variar andamentos, figuras rítmicas,
articulações e dinâmicas.

 Dó M

 Lá m

 Fá M
2

 Ré m

 Sib M

 Sol m
3

 Mib M

 Dó m

 Láb M
4

 Fá m

 Réb M

 Sib m
5

 Solb M

 Mib m

 Si M
6

 Sol# m

 Mi M

 Dó# m
7

 Lá M

 Fá# m

 Ré M
8

 Si m

 Sol M

 Mi m
9

2 AFINAÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS


A afinação não deve ser uma consequência da sonoridade, é uma prioridade. A
afinação é o limite e o regulador do som. Não adianta ter um som lindo, mas desafinado.
Alguns flautistas procuram um timbre tão específico ou focado ao extremo que acabam
formando um orifício muito pequeno na embocadura ultrapassando assim o limite e
princípios acústicos da flauta. Esse tipo de som pode agradar quem ouve o flautista
tocando solo, mas este não vai conseguir afinar em uma orquestra ou em qualquer outro
grupo musical, como música de câmara, banda sinfônica, conjunto de flauta, dentre
muitos outros.
Primeiro, consiga identificar um som desafinado. Para isso, tenha uma referência
de diapasão sonoro no qual você possa escutar uma nota soando sem parar. Depois, com
seu instrumento, toque a mesma nota que está soando e busque desafinar o som,
deixando a afinação da nota mais alta em extremo (abrindo bastante o bocal para fora) e
também mais baixa em extremo (fechando o bocal), movimentando apenas o seu bocal
com a mão esquerda enquanto toca.
Quanto mais aberto tiver o bocal, mais alta será a sua afinação, e quanto mais
fechado tiver o bocal, mais baixa será a sua afinação. Então, escolha diferentes notas e
realize esse fácil exercício, com plena concentração e escuta de cada movimento.
Após movimentos extremos, realize o mesmo porém cada vez abrindo e
fechando menos o bocal até o som que você toca se aproximar ao som que está sendo
produzindo pela referência.
Após esse processo, chega a hora de saber como posicionar o seu bocal no local
certo deixando a sua flauta afinada para tocar em grupo.
a) Afinação alta: no momento da afinação, primeiro, escuta-se o som de referência
por alguns segundos. Depois, tocar junto e buscar a afinação do som, abrindo ou
fechando o bocal enquanto toca de forma não brusca. Se ao abrir o bocal o seu
som “casar” com o som de referência sem escutar oscilações sonoras, quer dizer
que a sua flauta está com a afinação mais baixa que o som padrão, e assim, você
para de tocar e abre literalmente (retira o bocal do corpo do instrumento) um
pouco o bocal.
b) Afinação baixa: no momento da afinação, primeiro, escuta-se o som de
referência por alguns segundos. Depois, tocar junto e buscar a afinação do som,
abrindo ou fechando o bocal enquanto toca de forma não brusca. Se ao fechar o
bocal o seu som “casar” com o som de referência sem escutar oscilações
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sonoras, quer dizer que a sua flauta está com a afinação mais alta que o som
padrão, e assim, você para de toca e fecha literalmente (encaixa ainda mais o
bocal no corpo do instrumento).
a) Exercício com diapasão sonoro

b) Exercício com oitavas e quintas com diapasão sonoro

c) Exercício com terças e sextas, Maiores e menores com diapasão sonoro


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d) Exercício com escalas: afinando uma escala com diapasão sonoro. Atenção aos graus III e IV,
consonâncias imperfeitas.

3 ORNAMENTOS
3.1 Trinado
O Trino, ou como também é chamado, Trinado, Trilo, é um ornamento (enfeite)
executado com frequência na música. O Trinado é uma repetição regular e rápida a partir de
uma nota principal e outra superior. O símbolo do trinado é o tr acima da nota principal do
trinado e a duração do trinado é igual ao tempo de duração da nota principal. Para ficar mais
clara e fácil a compreensão, observe as figuras e pautas abaixo onde demonstra a forma de se
escrever o Trino e a forma de ser executar.

Imagem 1
12

Imagem 2
13

a) Exercício
14

b) Exercício

3.2 Mordente
O Mordente é também um ornamento (enfeite) É batimento rápido de uma nota
principal a uma nota superior ou inferior e de volta a nota principal. O símbolo do mordente é
~ acima da nota principal. Para ficar mais clara e fácil a compreensão, observe as figuras e
pautas abaixo onde demonstra a forma de se escrever o Mordente e a forma de ser executar.
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a) Exercício

3.3 Grupetto

O grupetto é um ornamento bastante comum, representado por um S deitado. É


como uma junção de um mordente superior com um inferior, ou vice-versa. Tanto como
mordentes, o grupetto possui um número determinado de notas que abrange, e pode ser
superior ou inferior (ou invertido). O grupetto pode abranger 3, 4 ou 5 notas,
dependendo de sua localização em relação à nota principal.

Imagem em uma passagem:


16

a) Exercício

3.4 Apogiatura
Apogiatura é uma nota acrescentada a uma nota principal, e o valor desta nota é
executada igual ou metade da nota principal. O símbolo da Apogiatura é uma pequena
nota antes da nota principal, e significa apoiar. A Apogiatura tem o objetivo de reforçar
uma determinada nota na frase musical.
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4 ARTICULAÇÃO DUPLA
A articulação é o espaço entre as notas. Tendemos a pensar “articulação” como
somente os movimentos da língua, mas o golpe de língua é somente um dos fatores
responsáveis pela articulação. A língua não gera som, apenas auxilia a articulação. Toda nota
pode ser pensada como se dividida em três partes: o início, que é um fenômeno acústico que
acontece antes na nota se formar, o meio da nota, que é mais estável, e o fim que leva ao
silêncio ou a outra nota. O início possui um ruído natural que deve ser vencido de forma mais
rápida possível, esse ruído é a resistência mencionada acima.
Para atacar uma nota é preciso uma quantidade maior de energia para vencer a
resistência característica do tubo, que está em repouso, portanto requer um esforço maior do
flautista. Quanto maior o tubo maior a resistência, por isso é bom começar estudos para a
sonoridade com notas de tubos pequenos. O ataque da nota influencia diretamente no som. A
língua tende a atrapalhar a pureza do som, e o flautista deve trabalhar o ataque quando já
possui um som legatto consistente, amplo, limpo, etc. O ataque é difícil por que são vários
começos de notas seguidos, ou seja, o flautista vencendo a resistência várias vezes e muito
rápido. É como empurrar um carro, o início é mais difícil.
Quando tocamos Stacatto a pausa entre as notas é maior ainda, o que aumenta a
dificuldade, já que estas tem que ser bem separadas, o que gasta mais energia. O melhor
ataque é o golpe de ar onde a língua entra apenas para ajudar a vencer a resistência do tubo. O
golpe de língua é uma ferramenta para ajudar a vencer a resistência dos tubos de forma mais
rápida. No golpe simples a nota é emitida na hora que o flautista tira a língua e o ar passa. Se
a coluna de ar não for boa o golpe também não vai ser bom.
A dificuldade dos golpes duplos e triplos está em coordenar o golpe com os dedos,
no controle da precisão rítmica e em igualar o T com o K. Os golpes compostos são
adotados para notas muito rápidas. Os golpes compostos partem do princípio de que a língua
produz o início de uma nota quando libera a passagem de ar – é o que fazemos para falar “t”.
Só que ao final desta consoante a língua moveu para trás, e deve retornar à frente para
produzir a outra nota.
Talvez a maior dificuldade do ensino dos instrumentos de sopro é que tudo ou
praticamente tudo é realizado internamente, não dá para ver onde o aluno incide a língua ou se
está parando o ar com a garganta, por exemplo, diferente do violino, onde o professor pode
ver a arcada, onde o aluno coloca o dedo, nos instrumentos de sopro não é possível ter certeza
do que o aluno está fazendo.
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Um bom exercício é tocar uma nota com pouca resistência, um Dó 4, por exemplo, e
atacar inicialmente apenas com o golpe de ar, que chamaremos de “Há”, repetidas vezes.
Quando conseguir um bom som, acrescentar o ataque leve como o “da” intercalando com o
golpe de ar, depois que conseguir igualar o “da” com o “há”, intercalar o “da” com o “ta”,
buscando um som mais articulado, mas sem perder qualidade. Quando mais grave a nota, a
língua deve incidir mais para trás, quanto mais agudo mais para frente, mais próximo dos
dentes.
Outro exercício que pratica a articulação e melhora o som são os exercícios como
escalas, com articulação de golpe de ar, apenas com “há”, podem ser feitos separando cada
nota, mas também com impulsos de ar sem perder o legato, ou seja, sem micropausas entre as
notas. Para o golpe duplo a maior dificuldade é igualar o T com o K, ou seja, igualar a ida da
língua com a volta. Outro estudo interessante é tocar trechos rápidos do repertório com o
golpe duplo invertendo as sílabas para igualar as notas, uma vez que o K tende a ser mais
fraco que o T. O mesmo trecho dever ser estudado com T K T K e com K T K T. Esse estudo
pode ser feito com outras consoantes, como por exemplo: D G D G e G D G D.
Os exercícios abaixo trabalham essa diferença entre as sílabas do golpe. O flautista
deve procura sempre um som bem articulado independente da sílaba que escolher para
articular. Os exercícios devem ser realizados descendo cromaticamente até o Sol 3, se flautista
de sentir a vontade pode aumentar a extensão do exercício tanto para o registro agudo como o
grave. Exemplo abaixo de como estudar:
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a) Exercício

b) Exercício
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c) Exercício melódico
Alterne dinâmicas (primeira vez piano, segunda vez forte) e andamentos, sem perder o foco
na qualidade sonora.
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d) Exercícios melódicos
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5 IDEOLOGIA DO ESTUDO DE UM INSTRUMENTO


O que é “dominar” um instrumento? O que chamamos de “domínio do instrumento” é
na verdade o conjunto de respostas neuromusculares, que, aplicadas ao instrumento, fazem
com que este soe da forma desejada. Ou seja: dominar o instrumento é dominar o próprio
corpo. É ser capaz de fazer um conjunto de ações (movimentos) que ajam sobre o
instrumento, de forma que este soe da forma desejada. É a automatização de movimentos
(internos e externos), e a aplicação destes para a realização de determinadas intenções
musicais. Dominar um instrumento é tornar rotineiras as ações necessárias para o seu
funcionamento adequado.
Três aspectos são fundamentais para o treinamento da técnica instrumental e devem
ser destacados: consciência, concentração e repetição (frequência).
a) Consciência: é necessária para que possamos planejar e identificar quais as ações a
serem trabalhadas;
b) Concentração: é o esforço consciente para que os aspectos a serem trabalhados
estejam de fato sendo eficientemente trabalhados;
c) Repetição (frequência de estudo): é o meio de “automatização” das ações desejadas.
Para isso, precisamos desenvolver uma estratégia de estudo e incluir esta estratégia na
rotina de estudo, de domingo a domingo, sabendo como estudar:
a) Não existe um tempo ideal de estudo, o que existe é o estudo bem feito, com
produção, máximo de foco e obtenção de resultados. Independente do tempo, esse
estudo deve ser diário, faça chuva ou faça sol. O músico precisa manter o contato
diário com o instrumento. Se em um dia na semana o aluno tiver apenas 45 minutos
para estudar o seu instrumento, ele deve saber como produzir bem nesse curto tempo,
elencando quais os trechos que possui mais dificuldade, em exercícios e nas obras
musicais. Deve focar seu estudo nos pontos de mais dificuldade;
b) Após determinar os pontos para o estudo, comece o estudo prático com um bom
alongamento no corpo. É preciso sempre antes (e depois) de estudar, preparar e
aquecer o nosso corpo, o qual afinal, é o protagonista de todas as ações;
c) Com o instrumento, comece com notas longas, exercícios de oitavas e/ou escalas, para
preparar os lábios e corpo, ou seja, comece com um conteúdo mais simples para o
aquecimento do corpo.
d) Após isso, aplicar os trechos escolhidos para o estudo bem feito, com consciência,
concentração e sempre a escuta de cada nota executada no instrumento. Lembre-se: o
ouvido é o melhor amigo e também o melhor professor do músico.
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ANEXOS
LISTAGEM DE ALGUMAS OBRAS PARA PESQUISAR, ESCUTAR E CONHECER

Grau de dificuldade: fácil/intermediário


Sonata em Fá M - G. Telemann.
Poemeto - O. Lacerda.
Concertos em Fá M - A. Vivaldi.
Scilienne - G. Fauré.
Sonata em Dó M - J. S. Bach.
Romance em Sol M - Beethoven.
Berceuse, op. 16. G. Fauré.
Andante em Dó M - W. A. Mozart.
Quatro peças fáceis - E. Bozza.
Seresta - E. V. Cortes.
Bourée, Suíte em Si m - J. S. Bach.
Classical Album. Perry - Boosey & Hawkes.
Four pieces para flauta. Frederick Great.
Songs for Annie. J. Galway.
Scene from Orpheus. Gluck.
Sonata em Ré M. Haendel.
Sonata em Sol m. Haendel.
Suíte em Ré M. Hottetterre.
As melodias de Cecília. E. Mahle.
Sonata op. 5 em Sol M - Naudot.
40 little pieces for Beginner flutist - Schirmer - Beginner.
Première Pièce. E. Pessard.
Sonata em Fá M - D. Purcell.
Valsa Choro. F. Mignone
Celeste. F. Mignone
Primeiro Amor, valsa, op. 4. Pattapio Silva.
Album O Melhor de Pixinguinha, M. J. Carrasqueira.
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Grau de dificuldade: intermediário


Romances - Schumann.
Fantasias - G. Telemann.
Morceaux de Concour. G. Fauré.
Sonata em Bm. G. Telemann.
Sonata em C-Dur. G. Telemann.
Primeiro Amor, valsa, op. 4. Pattapio Silva.
Sonatas Haendel.
Trois mouvements. Jean Alain.
Sonatas em Dó M, Lá M e Mib M - J. S. Bach.
Suite Payasanne Hongroise. Bartok-Arma.
Sonata em Sib M. L. V. Beethoven.
Menuet from l'Arlesiènne. Bizet.
Sonatas n°1, 2, 3, 4, 5 e 6. M. Blavet.
The little nigger. C. Debussy.
Romance. P. Gaubert.
Sonatina. Guarnieri.
3 Improvisos. Guarnieri.
Melopéias n° 3. Guerra-Peixe.
Sonatas em Lám, FáM, DóM, Sim e Mim. Haendel.
Concerto em Ré. J. Haydn.
Danse de la Chèvre. A. Honneger.
Sonatas em Sim e DóM. Leclair.
Sonata em Fá M. B. Marcello.
Seis Sonatas - A. Vivaldi.
Concertos em Ré M, Dó M e Sol M - Vivaldi.
Romances - Shumann.
Céo do Rio Claro. F. Mignone
Passarinho está cantando. F. Mignone
Assim dança Nhá Cotinha. F. Mignone
2° Valsa de Esquina. F. Mignone
10° Valsa de Esquina. F. Mignone
Zinha. Pattapio Silva, op. 8.
Album O Melhor de Pixinguinha, M. J. Carrasqueira.
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Grau de dificuldade: difícil continuação.


Sonata em Sol m - J. S. Bach. Sonatine. P. Boulez.
Sonata. P. Hindemith. Fantasia Italiana - E. Bozza.
Quarteto em Ré M. W. A. Mozart. Image. E. Bozza.
Sonata em Dó m - Donizetti. Agrestide. E. Bozza.
Sonatas Haendel. Scilliènne et Burlesque. E. Bozza.
Sonatas em SolM, Dóm, Mim e Ré M -
Quantz. Sonata. Cimarosa.
Fantasia op. 79. G. Fauré. Concertino - Chaminade
Variations on a theme by Rossini. F. Chopin. Concerto. M. Damase.
Syrinx. C. Debussy. 6° Solo de Concerto. J. Demerssemann,
Prelude to The Afternoon of a Faun. C.
Debussy. Sonatine. Dutilleux.
Fantasia Pastorale Hongroise. Doppler. Cantabile e Presto - G. Enesco.
Fantasia sur un thème du Carnaval de Venise.
P. Genin. Proporzioni. Evangelisti.
Concerto. Gluck. Concerto - Artia. Feld.
Concertos em Sol M e Ré M. Pergolesi. Suite para flauta solo - J. Fraçaix.
Sonatine Undine. C. Reinecke. Divertimento. J. Françaix.
3 Candences for Concert in C, para flauta e
harpa. C. Reinecke. Noturno e Allegro Scherzando. Ph. Gaubert.
Oiseaux tendres. Rivier. Concerto. J. Ibert.
Joueurs de Flute. Roussel. Concerto. Jolivet.
Sonata em Lám - C. P. Bach. Sonata Apassionata op. 140. K. Elert.
Partita em Lám - J. S. Bach. Folies d'Espagne - M. Marais.
Sonatas em Sim e Mim - J. S. Bach. Ballade. F. Martin.
Suite em Sim - J. S. Bach. Concerto em Mi m - Mercadante.
Serenata - Berio. Sonatine. Milhaud.
Sequenza - Berio. Le Merle Noir. Messiaen.
Piece Concertante. P. Bonneau. Sonata. Poulenc.
Fantasia Carmen - F. Borne. Sonata. Prokofief.
12 Fantasias - Telemann. Arpeggione Sonata. Schubert.
Density 21.5 - Varèse. Concerto em Dó m - A. Vivaldi.
Três Peças. F. Mignone. 7° Valsa de Esquina. F. Mignone
Sonata para flauta e piano. F. Mignone. Suíte. F. Mignone
Album O Melhor de Pixinguinha, M. J.
Concertos em SolM e RéM. W. A. Mozart. Carrasqueira.
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Referências
ARTAUD, Pierre- Yves. Método elementar de flauta transversa. Trad. Raul Costa D‟ Ávila.
Brasília: UnB, 1995.

MED, Buhumil. Teoria da Música. 4ed. Brasília: Musimed, 1996.

MASCOLLO, Nilson. Apostila de Flauta Transversal – conhecimento básico.

MOYSE, Marcel. De la Sonorité: Art et Technique. Paris: Alphonse Leduc, 1934.

ROBATTO, Lucas. Guia prático, simples e superficial para afinação. Disponível em:
http://<www.classedeflauta.ufba.br/guia.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018.

TAFFANEL, Paul; GAUBERT, Philippe. Méthode Compléte de Flûte. Paris : Alphonse


Leduc, 1923.

VIEIRA QUINTÃO, Eduardo. Subsídios para o Aperfeiçoamento Técnico e Prático de um


flautista profissional. 2015. Dissertação - Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia.

WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta.

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