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GUIA DO ALUNO
(Edição 2 – Setembro 2013)
Revisado por:
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PRÉPARATÓRIO
3. EXECUÇÃO DO ENSAIO
Motor
+
Síncrono
-
• Com o reostato de campo fixo neste ponto abrir o circuito de carga e variar a
corrente de carga de zero até a corrente nominal.
• Anotar os valores de tensão e corrente na tabela 5.
• Repita o procedimento descrito anteriormente, mas mudando a polaridade da
bobina série. Preencha novamente os dados nas tabelas 6 e 7
4. RELATÓRIO
5. BIBLIOGRAFIA
5.1. STEPHEN J. CHAPMAN. “Máquinas Eléctricas”. 1ra Ed. Mc Graw Hill, México
1988.
5.2. FITZGERALD A. E., KINSLEY C., UMANS S. D. “Máquinas Eléctricas” 2da Ed. Em
espanhol McGraw Hill, México 1992.
5.3. M. MOURA SEVERINO, J. OLIVIERA DA SILVA. “Guia do Aluno do Laboratório de
Conversão de Energia”. 2ª Ed. 1997. Universidade de Brasília, Faculdade de
Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica.
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
3. EXECUÇÃO
3.6. Varie a corrente de carga do gerador CC de zero até o seu valor nominal,
mantendo constantes para o motor CC, a tensão de armadura e a corrente de
campo.
3.7. Com as grandezas medidas preencher a tabela 1.
VL (V)
Gerador CC
IL (A) 0
Velocidade (rpm)
4. RELATÓRIO
4.1. Descreva de maneira organizada todos os procedimentos efetuados durante a
execução da experiência; assinale todos os pontos que você considerou relevantes.
4.2. Para cada ponto da tabela 1 calcule o conjugado aplicado.
4.3. Traçar a curva conjugado vs velocidade, eficiência vs velocidade, eficiência vs
corrente de carga. Assuma que o motor e o gerador possuem eficiência igual.
5. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
2.1. Para que servem os ensaios de curto circuito e circuito aberto nos geradores
síncronos?
2.2. Qual a finalidade dos enrolamentos amortecedores?
2.3. Sabendo-se que o gerador existente no laboratório tem os seguintes valores
nominais:
Vnom = 240 V Inom = 12 A If = 12 A
2.4. Pede-se quais instrumentos e escalas deverão ser utilizadas no ensaio em curto
circuito e no ensaio em vazio.
2.5. Por que a frequência de um gerador síncrono depende da velocidade de rotação do
eixo?
2.6. Explique brevemente como pode ser obtida a impedância síncrona e a resistência
do induzido de um gerador síncrono.
2.7. Por que se deve reduzir a potência nominal de um gerador síncrono de 60 Hz
quando operado a 50 Hz? Em quanto se deve reduzir a potência nominal?
2.8. Deveria se esperar que um gerador síncrono de 400 Hz for maior ou menor que um
gerador de 60 Hz com a mesma potência e tensão nominal? Por que?
3. EXECUÇÃO
3.1. Esta experiência será conduzida com o grupo Motor Síncrono – Gerador Síncrono
(MS-GS) do laboratório. Inicialmente, deve-se partir o MS com o auxílio da sua
gaiola de amortecimento.
4. RELATÓRIO
5. REFERÊNCIAS:
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
2.1. Por que a tensão de um gerador síncrono cai abruptamente quando é conectada
uma carga com fator de potência atrasado?
2.2. Por que a tensão de um gerador síncrono se incrementa quando é conectada uma
carga com fator de potência adiantado?
2.3. Desenhe os diagramas fasoriais para um gerador síncrono operando com (a) fator
de potência unitário, (b) fator de potência em atraso, (c) fator de potência em
adianto.
3. EXECUÇÃO
3.1. Ajuste o gerador síncrono de modo a apresentar tensão terminal nominal com
carga nominal. Observe que os dados de placa do grupo MS-GS especificam:
3.2. A carga nominal poderá ser obtida, com a melhor aproximação possível, utilizando
um banco de resistores ligado em paralelo com um banco de reatores. Verifique o
fator de potência efetivo através do multímetro digital.
3.3. Carga e fator de potência nominais: Anote a tensão terminal, e os valores das
correntes de armadura e de campo para as condições nominais. Retire a carga e
anote a nova tensão terminal.
3.4. Carga resistiva pura: Desligue o banco de reatores e ajuste novamente a corrente
de campo até obter corrente e tensão nominal de armadura. Anote a corrente de
campo para esta condição de carga resistiva. Verifique o fator de potência efetivo
através do multímetro digital. Retire a carga e anote a nova tensão terminal.
3.5. Carga indutiva pura: Desligue o banco de resistores e ligue apenas o banco de
reatores. Ajuste novamente a corrente de campo até obter corrente e tensão
nominal de armadura. Anote o valor da corrente de campo para esta condição de
carga indutiva. Verifique o fator de potência efetivo através do multímetro digital.
Retire a carga e anote a nova tensão terminal.
3.6. Carga capacitiva pura: Ligue agora apenas o banco de capacitores. Ajuste
novamente a corrente de campo até obter corrente e tensão nominal de armadura.
Anote o valor da corrente de campo para esta condição de carga capacitiva.
Verifique o fator de potência efetivo através do multímetro digital. Retire a carga e
anote a nova tensão terminal.
4. RELATÓRIO
4.1. Para cada caso abaixo, apresente um diagrama fasorial das tensões no terminal e
interna da MS (Eaf) e corrente de armadura máquina, nas condições de carga
(nominal, resistiva, reativa indutiva e reativa capacitiva)
5. REFERÊNCIAS:
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
2.1. Qual a utilidade das chamadas “Curvas V” das maquinas síncronas e qual a
diferença destas curvas para operação como motor ou como gerador?
2.2. Qual é a diferença entre um motor síncrono e um gerador síncrono?
2.3. Qual é a regulação de velocidade de um motor síncrono?
2.4. Em que aplicação poderia utilizar-se um motor síncrono, mesmo que a sua
característica de velocidade constante não seja necessária?
2.5. Por que um motor síncrono não pode arrancar sozinho?
2.6. Quais são as técnicas disponíveis para arrancar motores síncronos?
2.7. Que são os enrolamentos de amortecimento? Por que o conjugado produzido por
eles é unidirecional no arranque, enquanto o conjugado produzido pelo
enrolamento principal do campo alterna a sua direção?
2.8. O que é um capacitor síncrono? Para que se utiliza?
2.9. Explique usando diagramas fasoriais o que acontece no motor síncrono quando a
sua corrente de campo varia. A partir do diagrama fasorial obtenha a curva V do
motor síncrono.
2.10. Quando existe maior risco de sobre aquecimento no circuito de campo do
motor síncrono, operando com fator de potência adiantado ou atrasado? Explique
usando diagramas fasoriais.
2.11. Um motor síncrono opera com uma carga fixa e a sua corrente de campo é
incrementada. Se a corrente de armadura cai em qual fator de potência estava
operando inicialmente o motor?
2.12. Por que a tensão aplicada a um motor síncrono deve ser diminuída quando
operado a frequências menores que a nominal?
3. EXECUÇÃO
3.1.1. Ligue o motor e ajuste a corrente de campo (excitação) de modo que circule a
mínima corrente no estator. Esta condição é a de fator de potência unitário para
a carga existente. (Neste caso, a carga do motor é oriunda das perdas por
atrito e ventilação de seu rotor, bem como as do gerador a vazio).
3.1.2. Decresça a corrente no campo do motor até que a corrente na armadura seja
a nominal do motor.
3.1.3. A partir deste ponto, comece a aumentar a corrente de excitação anotando os
valores de If e Ilinha conforme a Tabela 1. Este aumento deve ser feito até que
a corrente nominal seja atingida novamente, porém com o motor agora em
condição super-excitado.
3.1.4. Diminua novamente a corrente de excitação tornando mínima a corrente na
armadura. Observe a corrente de armadura do gerador.
3.3.1. Após diminuir a corrente de armadura até o valor 0,4 Inom aumenta-se a
carga no gerador até que o valor da corrente de armadura do motor passe a ter
o valor mínimo de cerca de 0,8 Inom. Observe a corrente de armadura do
gerador.
3.3.2. Repita o procedimento adotado anteriormente para este nível de carga,
preenchendo a Tabela 3.
4. RELATÓRIO
4.1. Faça as curvas V com base nos resultados anotados nas Tabelas 1, 2 e 3.
4.2. Nestes gráficos, trace as curvas de fator de potência 0,6 e 0,8 indutivo; 0,6 e 0,8
capacitivo e 1,0.
4.3. Qual a corrente de excitação necessária para que o motor funcione com fp 0,9
indutivo e potência ativa 1,9kW? Estime pelo gráfico.
5. REFERÊNCIAS:
5.1. S.J. Chapman, Electric Machinery Fundamentals, Mc Graw-Hill, 1991.
5.2. A.E. Fitzgerald, C.Kingsley, S. Umans, Electric Machinery, Mc Graw-Hill, 2003.
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
3. EXECUÇÃO
gerada por fluxo residual. Por precaução, convém medir esta tensão antes de
proceder a alteração das ligações. Mantenha o campo do GS em curto-circuito,
bem como sua velocidade em 1800 rpm.
3.2.2. O gerador deste grupo está sendo alimentado com tensões de seqüência
zero geradas pela rede. Faça diversas medições, aumentando gradativamente
a tensão de alimentação, tomando o cuidado de não chegar a valores
excessivos da corrente de linha (valor máximo até cerca de 15 A) preenchendo
a Tabela 2. O valor de Xo pode ser obtido pela média dos valores medidos e/ou
através de um gráfico.
3.2.3. Qual o efeito de abrir o circuito de campo do GS?
3.2.4. Qual a influência da velocidade do gerador nestas medidas?
4. RELATÓRIO
5. REFERÊNCIAS:
5.1. J.J.Grainger, W.D.Stevenson, Power System Analisis, Mc Graw-Hill, 1994.
5.2. W. Nuernberg, R.Hanitsch, Die Pruefung elektrischer Maschinen, Springer, 2001.
5.3. IEEE Std 115-1995, Procedures for Parameter Determination for Dynamix Analysis,
pp.103-105.
1. OBJETIVOS:
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
3. EXECUÇÃO:
Esta experiência será conduzida com o grupo Motor CC-Gerador Síncrono (MC-GS) do
laboratório.
Esta operação é essencial nos sistemas elétricos reais, e tem que ser realizada sempre
que uma fonte geradora saia de serviço para manutenção ou por outras causas.
Também conhecida como paralelismo, esta operação consiste em conectar a fonte
geradora a um sistema, de forma a causar o menor impacto possível na operação do
mesmo. No caso desta Experiência, o grupo MC-GS desempenhará o papel de uma
fonte geradora, a qual deverá ser sincronizada para conexão à rede elétrica. Esta
operação será conduzida com a ajuda de um arranjo de lâmpadas e também com um
osciloscópio de dois canais independentes.
4. RELATÓRIO
5. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVOS
2. TRABALHO PREPARATÓRIO
3. EXECUÇÃO
Fonte
trifásica
de Vazio
tensão
variável
Vab [V] n [rpm] τ [lib/pé] P 3φ [kW] S [kVA] Q [kvar] cos φ Imed [A]
4. RELATÓRIO
Vab [V] n [rpm] τ [lib/pé] P 3φ [kW] S [kVA] Q [kvar] cos φ Imed [A]
5. BIBLIOGRAFIA
5.1. STEPHEN J. CHAPMAN. “Máquinas Eléctricas”. 1ra Ed. Mc Graw Hill, México
1988.
5.2. FITZGERALD A. E., KINSLEY C., UMANS S. D. “Máquinas Eléctricas” 2da Ed. Em
espanhol McGraw Hill, México 1992.