ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIDADE /Catuaí
COMUNICAÇÕES MÓVEIS
Telefonia Móvel Celular
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Estrutura dos sistemas celulares
 Área de cobertura dividida em células
 Comunicações entres terminais é assegurada por uma ERB em cada célula
 Transferência de canais entre células (handover)
 Controle das interferências

MSC (Mobile Switching Center)

Coordena o roteamento das
chamadas em um dada área

MOBILE MOBILE
SWITCHING SWITCHING
CENTER CENTER
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Formato da célula
 Células hexagonais são usadas para simplificar o planejamento e projeto do sistema
celular pois tem uma boa aproximação para a forma circular (área de cobertura
ideal)

. .
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. .
.
. . .

Ideal Fictício Real

 Fundamentos dos Sistemas Móveis
Celulares
 Handover
 Transferência de um canal (chamada) para um outro canal
 Pode envolver mudança de célula ou não
 Critérios
Deteriorização da qualidade do serviço
Aumento da taxa de erros (serviços de pacotes)
Nível do sinal recebido
 No caso ideal o usuário não deve perceber que houve mudança
 O número excessivo de handover (mudança de canal) pode ser
problemático em algumas situações
Estratégias para o handover – the umbrella cell approach
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Intensidade do Sinal
 Handover

Recebido
 Exemplo Limiar para o Handover

ERB1 – Dropped Call

tempo

Monitoração da BTS Intensidade do sinal na

Intensidade do Sinal
ERB2

Recebido
Limiar para o Handover

Intensidade do canal de RF recebido;

Relação sinal / ruído;
Primeiro limiar; tempo

Segundo limiar;
Desvanecimento no enlace;
Tomas as providências;
Capacidade computacional.
ERB1 ERB2
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 Handover
 The umbrella cell approach

Microcélulas

Macrocélula
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
• Conceito de Frequency Reuse (Frequency planning)
– Para cada célula, existe um grupo de canais alocados e que são partilhados pelos usuários
– Células adjacentes possuem grupos de canais diferentes
– Limitando a área de cobertura, um mesmo grupo de canais podem ser re-utilizado em
regiões suficientemente afastadas umas das outras
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 Conceito de Frequency Reuse (Frequency planning)

 S = número de canais duplex
 K = número total de canais alocados para uma célula

 N = cluster size
s  kN
 Capacidade total do sistema pode ser obtida através da expressão

C  MkN  MS
 M, é o número de vezes que o conjunto S de canais foi repetido

 Para o caso de células hexagonais

N  i 2  ij  j 2
Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares

 Conceito de Frequency Reuse (Frequency planning)

 a utilização da técnica de reuso de frequência pode drasticamente aumentar a
eficiência espectral, mas se o sistema não estiver projetado adequadamente pode
ocorrer sérios problemas com a interferência (co-canal)
 Interferência é o maior fator que limita o desempenho dos sistemas cellulares.

 Conceito de Frequency reuse distance (co-channel reuse ratio)

 É a mínima distância permitida para que o mesmo grupo de frequências seja re-usado
 Para células hexagonais

D
Q   3N
R
 Onde D é a distância entre duas células que possuem o mesmo grupo de canais (co-
canais), R é o raio da célula e N o cluster size

Fundamentos Básicos de Sistemas Móveis Celulares
 Conceito de Frequency reuse distance (Co-channel reuse ratio)
 onde D é a distância entre duas células que possuem o mesmo grupo de canais
(co-canais), R é o raio da célula e N o cluster size

D
Q  3N
R

D
Q  3N
R

D  3N R
Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Interferência co-canal
 Interferência é um dos maiores problemas que limitam o desempenho dos sistemas
móveis
 Células que usam a mesma faixa de frequências são chamadas de células co-canal e
causam interferência co-canal
First tier of interfering cells

D
D+R

D-R
R

D-R
D+R

D
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares

Análise da Interferência co-canal através da relação sinal-interferência (SIR)

S 1 1
 

I  D D D 2  Q   2  (Q  1)   2  (Q  1) 
2   2  (  1)   2  (  1) 
R R R

25

20

15
SIR ( in db)

10

SIR em função de N
(1º anel interferente =4)
-5

-10
0 2 4 6 8 10 12 14
Cluster Size - N
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 Técnicas para “melhorar a cobertura” e capacidade de sistemas celulares

 Crescente número de usuários
Crescente demanda por serviços wireless
 Cell Splitting e sectoring
Cell Splitting é o processo no qual uma célula (área) congestionada é
dividida em regiões menores (células) menores com ERBs próprias
(redução da potência transmitida)
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares

- Cell Splitting e sectoring

Fonte: “T.S. Rappaport – Wireless Communications: principles and practice, 2nd Edition,
2002
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares

- Sectoring: SIR é melhorada considerando o uso de antenas direcionais

Fonte: “T.S. Rappaport – Wireless Communications: principles and practice, 2nd Edition,
2002
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- Sectoring:

Fonte: “T.S. Rappaport – Wireless Communications: principles and practice, 2nd Edition,
2002
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Modelo de Referência Simplificado

Aplicação Aplicação
Transporte Transporte
Rede Rede Rede Rede
Enlace de Enlace de Enlace de Enlace de
dados dados dados dados
Físico Físico Físico Físico

Rádio
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 Camada de Aplicação
 Onde estão situadas as aplicações tais como: serviço de localização, aplicações
multimídia (suporte), WWW, novas aplicações, etc..

 Camada de Transporte
 Controle de fluxo e congestionamento são relevantes nesta camada

 Camada de Rede
 Responsável pelo roteamento dos pacotes através da rede
 Endereçamento
 Encaminhamento
 Localização
 handover
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 Camada de Enlace de dados
 As principais tarefas realizadas nesta camada são:
 Acesso ao meio
 Multiplexação
 Correção de erros de transmissão
 Sincronização

 Camada Física
 Responsável pela conversão dos bits em sinais para serem transmitidos pela interface
rádio (ar)
 Encriptação
 Modulação
 Deteção do sinal
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Caracterização do Canal de Comunicação Móvel

 Os canais de comunicação movél podem ser agrupados em dois tipos
 Canal via satélite
 Canal terrestre
 Canal de comunicação via satélite
 Predominância de fortes atenuações e muitas vezes grandes atrasos
 Canal AWGN (additive White Gaussian Noise)
 Ruído branco – sinal aleatório, largura de faixa infinita, média nula e correlação nula (o
valor da amplitude do ruído em um determinado instante independe daquele
observado em outro instante qualquer)
 Categorias dos sistemas de comunicação móvel satélite
 GEO (Geostationary Earth Orbit) – satélites de órbitas geossíncrona. Esses satélites
parecem estar parados em relação a um observador na terra.
 MEO – Medium Earth Orbit – satélites de órbita média
 LEO – Low Earth Orbit – satélites de baixa órbita
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 Caracterização do Canal de Comunicação Móvel

– Canal de comunicação terrestre
• Propagação do sinal
– Potência do sinal recebido é proporcional a 1/dα e é influenciado por
obstáculos, reflexão, dispersão e difração

Difração
Obstrução Reflexão scattering
(shadowing)
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Caracterização do Canal de Comunicação Móvel

 Propagação por multipercursos (multipath)

 Sinal recebido pelo terminal móvel (ou ERB) é composto pela soma (vetorial) dos vários sinais
provenientes de diferente caminhos
 A composição (soma) dos sinais recebidos pode resultar em um interferência construtiva ou
destrutiva
 Reflexão, difração, espalhamento do sinal transmitido

 Desvanecimento por multipercursos

 Fenômeno de alteração na intensidade do sinal recebido
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Caracterização do Canal de Comunicação Móvel

 Efeito Doppler
 É a percepção de uma frequência diferente daquela que está sendo transmitida por uma
determinada fonte
 Efeito que acontece devido ao movimento relativo entre a fonte e o receptor

 Efeito da mobilidade na potência do sinal recebido

 Introduz desvanecimento rápidos
 Multipercursos variam ao longo do tempo
 Introduz desvanecimento lentos
 Efeito variável de obstáculos
 Variação com a distância
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 Atenuação média do sinal
 Função da distância entre o transmissor e o receptor
n
 Pr( d 0 )   d0 
P r ( d )dBm  10 log    10 log  
 0.001W  d
 Onde “n” é o expoente de perdas no percurso, Pr(d) a potência média recebida a uma
distância “d” qualquer, Pr(d0) é a potência média recebida a uma distância de referência
d0
Path Loss Expoents for Different Environments

Environments Path Loss Exponent, n

Free Space 2
Urban area cellular radio 2.7 to 3.5
Shadowed urban cellular
radio 3 to 5
In building line-of-sight 1.6 to 1.8
Obstructuted in building 4 to 6
Obstructed in factories 2 to 3
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Caracterização do Canal de Comunicação Móvel

 Para uma determinada qualidade esperada na recepção, a informação
necessita de uma determinada largura de faixa e uma potência de transmissão
 Informação
 Formato Analógico
 o aumento na qualidade da transmissão é “proporcional” ao aumento da potência
 Devantagens: pequena imunidade a ruídos
 Formato digital
 O objetivo primordial de qualquer sistema de comunicação é a transmissão da
maior quantidade de informação possível no menor intervalo de tempo
 Técnicas desenvolvidas (viabilização da comunicação no canal de rádio móvel)
 Codificação de fonte e de canal, processo de interleaving, diversidade, técnicas de
modulação digital, equalização do canal, processos de controle de potência, processos de
cancelamento de interferência.
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Codificação

 Codificação de fonte
 Objetiva reduzir, tanto quanto possível, a redundância existente nos dados antes
de sua transmissão
 Base teórica que levou à implementação dos algoritmos de compressão de voz,
dados e imagem nos sistemas de comunicação digital
 Telefonia móvel digital
 Várias técnicas de codificação de fonte utilizadas nos vocoders
(codificadores de voz)
 Tais codificadores podem reduzir a taxa de transmissão necessária
para representar um sinal de voz o que pode ser traduzido em uma
redução do espectro ocupado pelo sinal
 Codificação de dados e imagem – compressão
 Refletem na largura de banda ocupada pelo sinal modulado ou na
taxa de transmissão atingível em uma dada banda disponível
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Codificação
 Codificação de canal
 Processo através do qual adiciona-se uma redundância
controlada à informação de tal maneira a proporcionar a deteção
e correção de erros.
 Exemplo de códigos detetores e corretores de erros: códigos de
bloco, códigos convolucionais e códigos Turbo
 Codificação de fonte X Codificação de canal
Codificação de fonte reduz a quantidade de bits necessários à
representação da informação (diminuir a redundância
existente na informação)
Codificação de canal adiciona de maneira controlada outro
tipo de redundância na informação objetivando a deteção e a
correção de erros.
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Interleaving
 Canal de comunicação
 Reduz o desempenho dos decodificadores e, consequentemente, a qualidade do
serviço
 Canal sem memória
 Quando o canal afeta de maneira independente bits adjacentes
 Canal com memória
 Quando o canal afeta vários bits consecutivos
 Canal de rádio móvel é um canal com memória
 Os decodificadores, de maneira geral, não conseguem corrigir longas sequências de
erros em rajada (burts)
 Interleaving
 Processo que embaralha os bits codificados de tal maneira que bits adjacentes
sejam colocados distantes no tempo
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Diversidade
 É uma técnica na qual réplicas de um sinal são combinadas na recepção no
intuito de se obter maior confiabilidade na recepção desse sinal
 No receptor é disponibilizada réplicas do sinal que são afetadas diferentemente
pelo canal
 Em um determinado instante uma réplica poderá estar em situação de
desvanecimento e outras réplicas não.
 Formas de diversidade
 Espacial
 As antenas receptoras são fisicamente separadas de tal maneira que os sinais recebidos por cada
uma delas estão descorrelacionados. Os sinais são então combinados pelo receptor
 Temporal
 Réplicas da informação são enviada em instantes de tempo diferentes. O tempo deve ser
adequado para que as réplicas cheguem ao receptor descorrelacionadas
 Em frequência
 Réplicas da informação são transportadas por portadores diferentes (portadoras separadas em
frequência)
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Técnicas de Modulação

 Definição de Modulação
 Transmissão digital com portadora analógica
 ASK (Amplitude Shift Keying)
 FSK (Frequency Shift Keying)
 PSK (Phase Shift Keying)
 Exigências do sistema de comunicação móvel quanto aos esquemas de
modulação
 Reduzida complexidade de implementação
 Robustez contra desvanecimento por multipercursos
 Envoltória filtrada constante – FSK e PSK
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
 Exigências do sistema de comunicação móvel quanto aos esquemas de
modulação
 Eficiência espectral adequada
 Terminais móveis devem possuir dimensões reduzidas e baixo custo
 Complexidade dos circuitos utilizados deve ser reduzida
 Todas as técnicas de modulação utilizadas em comunicações móveis procuram ao
máximo reduzir a largura de faixa ocupada pelo sinal modulado
 Técnicas avançadas da modulação FSK
 MSK (Minimum Shift Keying)
 É uma modulação FSK com a separação mínima entre as portadoras utilizadas de modo a
garantir a ortogonalidade entre elas
 Técnicas avançadas da modulação PSK
 /4-DPSK (/4 Differential Quaternary Phase Shift Keying)
 OQPSK (Off-set Quaternary PSK)
 GMSK (Gaussian Minimum Shift Keying)
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Equalização

• O termo equalização pode ser usado para descrever qualquer operação de

processamento de sinal que minimiza a interferência intersimbólica.
– Interferência intersimbólica – sobreposição temporal de símbolos
adjacentes
• Equalizadores fixos e adaptativos
– Equalizadores fixos
• a resposta em frequência é fixa
• Aplicáveis em sistemas de comunicação fixos em canais
aproximadamente invariante com o tempo com pares metálicos
– Equalizadores adaptativos
• resposta em frequência é variável
• Aplicável em canais de rádio móvel
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Cancelamento de Interferências

• Interferências co-canal
– Minimizado através de técnicas como o reuso de frequência
• Interferência de canal adjacente
– Interferência no canal desejado causada por sinais adjacentes em frequência
– Ocorre principalmente devido aos produtos de intermodulação não eliminados pelos
filtros de canal nos receptores
– Este tipo de interferência pode ser minimizado através de elaborados filtros de canal nos
receptores e de uma adequada alocação de frequências para cada usuário
• Uma alocação adequada implica na utilização de faixas de frequências não contígua em uma
mesma região geográfica
 Fundamentos dos Sistemas Móveis Celulares
Técnicas de múltiplo acesso

 São utilizadas para permitir o compartilhamento de uma determinada faixa de

rádio frequência entre vários terminais móveis
 Maximização do número de usuários simultâneos
 Acesso FDMA (Frequency Division Multiple Access)
 Acesso TDMA (Time Division Multiple Access)
 SSMA (Spread Spectrum multiple access)
 FHMA (frequency hopped multiple access)
 CDMA (code division multiple access)
 Técnicas híbridas
 Acesso SDMA (Space Division Multiple Access)
 Técnicas de acesso para Packet Radio
 ALOHA Puro
 Slotted ALOHA
 Acesso CSMA (Carrier Sense Multiple Access)
 Frequency Division Multiple Access

Potência
Frequency Division Multiplex Access

Freqüência
f1 f2 f3
 Time Division Multiple Access

Potência
Time Division Multiple Access

Freqüência

Tempo

Timeslot 1 Timeslot 2 Timeslot 3

 Code Division Multiple Access Muito
bem cara!
Guten tag!
Wie geht es
lhnen? Fala meu!
Bonjour! E ai? Como é
Hi! Comment allez- que tá?
How are you? vouz?
Ciao!
Come sta?
 Spread Spectrum (princípios)
 Técnica onde a largura de banda do sinal transmitido é muito maior que a
largura de banda do sinal de informação
 Várias técnicas Spread Spectrum
Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS)
O espalhamento espectral é realizado usando-se uma seqüência
pseudo-aleatória (pseudo-noise)
Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS)
O espalhamento espectral é realiza através de saltos (hops) em
freqüência
Time-Hopping Spread Spectrum