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SUMÁRIO
LEI 13.964/2019 – PACOTE ANTICRIME ........................................................................................................ 2
1) CONSIDERAÇÕES GERAIS...................................................................................................................... 2
2) ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS ................................................................................................................. 2
2.1. INTRODUÇÃO – DISPOSITIVOS SUSPENSOS .................................................................................... 2
2.2. ATERAÇÕES SUBSTANCIAIS NO CÓDIGO PENAL ............................................................................. 3
2.2.1. PARTE GERAL.............................................................................................................................. 3
2.2.2. PARTE ESPECIAL.......................................................................................................................... 3
2.3. ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS NO CÓDIGO PROCESSUAL PENAL....................................................... 5

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LEI 13.964/2019 – PACOTE ANTICRIME


1) CONSIDERAÇÕES GERAIS
Trata-se de uma das principais Leis no que diz respeito à modernização do combate à
corrupção e atualização de disposições constantes do Código Penal, Processual Penal e
Legislação Penal Extravagante.

As inovações trazidas pela aludida legislação têm o condão de fomentar o sistema


acusatório, como, por exemplo, com a nova disciplina do arquivamento do Inquérito Policial, o
fim da atuação de ofício do magistrado em sede de medidas cautelares pessoais, a
regulamentação da cadeira de custódia da prova e o juiz de garantias.

A referida Lei foi publicada no DOU em 24/12/2019 com período de vacatio de 30 dias.

Relativamente à eficácia intertemporal, é mister apresentarmos algumas considerações.

Os dispositivos de natureza estritamente penal, deverão ser submetidos à análise da


benevolência da nova norma, nos termos do que preconiza o art. 5º, XL da CF, sendo que,
somente possuirá aplicação retroativa se mais benéfica que os dispositivos com vigência
anterior.

Já as alterações que contemplem natureza processual, terão incidência imediata, por


força do que estabelece o art. 2º do CPP terão aplicação imediata, respeitado o direito
adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.

Por derradeiro, as disposições mistas/híbridas, respeitarão as regras de aplicação


temporal do direito penal (art. 5º, XL, CF), pois estão diretamente relacionadas com o direito
de liberdade do cidadão.

2) ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS
2.1. INTRODUÇÃO – DISPOSITIVOS SUSPENSOS
O Ministro Luiz Fux, poucos dias antes da vigência efetiva da Lei suspendeu a eficácia de
três pontos da Nova Lei, uma vez que teríamos uma saturação do sistema penal.

Todavia, mesmo que os dispositivos estejam com eficácia jurídica plena, eles constam
das respectivas leis.

Assim, encontram-se suspensos:

a) As novas regras de arquivamento de Inquéritos Policiais (art. 28, CPP);


b) Juiz das garantias;
c) Ilegalidade de prisões pela não realização de audiência de custódia em 24h;
d) Proibição de atuação judicial em casos de provas declaradas ilícitas.

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2.2. ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS NO CÓDIGO PENAL


2.2.1. PARTE GERAL
Art. 1º Esta Lei aperfeiçoa a legislação penal e processual penal.
Art. 2º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código
Penal), passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 25. ...................................................................................................
Parágrafo único. Observados os requisitos previstos no caput deste
artigo, considera-se também em legítima defesa o agente de
segurança pública que repele agressão ou risco de agressão a vítima
mantida refém durante a prática de crimes.” (NR)

Este dispositivo passou a prever a chamada legítima defesa funcional. Porém, trata-se de
uma mera reprodução tautológica do caput do art. 25 do CP.

A doutrina atual já tem criticado a inserção deste dispositivo, tendo em vista que, para a
configuração da legítima defesa, basta que o agente encontre-se diante de uma agressão atual
ou iminente e repila esta agressão, valendo-se dos meios necessários.

Outro ponto de enfoque, que, embora fuja um pouco dos editais das carreiras policiais,
mas que pode aparecer dentro do tema “sucessão de leis no tempo, diz respeito à alteração do
art. 75 do CP, que agora, possui a seguinte redação:

Art. 75. O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade


não pode ser superior a 40 (quarenta) anos.
§ 1º Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade
cuja soma seja superior a 40 (quarenta) anos, devem elas ser
unificadas para atender ao limite máximo deste artigo.

Vale frisar que a Lei anterior previa prazo máximo de cumprimento de pena em 30 anos.
Portanto, a nova lei é um exemplo claro de Novatio legis in pejus.

2.2.2. PARTE ESPECIAL


Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem,
mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la,
por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a
coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de
assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou
para terceiro.
§ 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: (Redação
dada pela Lei nº 13.654, de 2018)
I – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018)
II - se há o concurso de duas ou mais pessoas;
III - se a vítima está em serviço de transporte de valores e o agente
conhece tal circunstância.
IV - se a subtração for de veículo automotor que venha a ser
transportado para outro Estado ou para o exterior; (Incluído pela
Lei nº 9.426, de 1996)

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V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua


liberdade. (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)
VI – se a subtração for de substâncias explosivas ou de acessórios
que, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua fabricação,
montagem ou emprego. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
VII - se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de
arma branca; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º-A A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços): (Incluído pela Lei nº
13.654, de 2018)
I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma de
fogo; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
II – se há destruição ou rompimento de obstáculo mediante o
emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo
comum. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
§ 2º-B. Se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego
de arma de fogo de uso restrito ou proibido, aplica-se em dobro
a pena prevista no caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
§ 3º Se da violência resulta: (Redação dada pela Lei nº 13.654, de
2018)
I – lesão corporal grave, a pena é de reclusão de 7 (sete) a 18
(dezoito) anos, e multa (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
II – morte, a pena é de reclusão de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, e
multa. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)

Houve a inclusão do inciso VII do §1º, que corresponde ao uso da arma branca. Dessa
forma, houve uma adequação precisa da legislação para um aumento gradativo das penas
quanto ao uso da arma branca (aumento da pena 1/3 à metade); uso de arma de fogo
(aumento em 2/3) e uso de arma de fogo de uso proibido ou restrito (pena em dobro).

Importante destaque também fica por conta da inclusão do art. 171, §5º, que trouxe uma
alteração acerca da ação penal a ser adotada, vejamos:

§ 5º Somente se procede mediante representação, salvo se a vítima


for: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
I - a Administração Pública, direta ou indireta; (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
II - criança ou adolescente; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - pessoa com deficiência mental; ou (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)
IV - maior de 70 (setenta) anos de idade ou incapaz. (Incluído pela
Lei nº 13.964, de 2019)

Assim, a conduta de estelionato passa a ser, via de regra, suscetível de ação penal pública
condicionada, ressalvadas as alterações constantes dos incisos I a IV.

Por derradeiro, acerca das alterações do Código Penal, houve a alteração da pena da
conduta de concussão – que antes era de 02 a 08 anos de reclusão -, que agora passa a ter a
pena prevista de 02 a 12 anos.

Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente,


ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela,
vantagem indevida:

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Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

2.3. ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS NO CÓDIGO PROCESSUAL PENAL


Art. 3º-A. O processo penal terá estrutura acusatória, vedadas a
iniciativa do juiz na fase de investigação e a substituição da atuação
probatória do órgão de acusação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
Art. 3º-B. O juiz das garantias é responsável pelo controle da
legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos
individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia
do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente: (Incluído pela
Lei nº 13.964, de 2019)
I - receber a comunicação imediata da prisão, nos termos do inciso
LXII do caput do art. 5º da Constituição Federal; (Incluído pela Lei
nº 13.964, de 2019)
II - receber o auto da prisão em flagrante para o controle da
legalidade da prisão, observado o disposto no art. 310 deste
Código; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - zelar pela observância dos direitos do preso, podendo
determinar que este seja conduzido à sua presença, a qualquer
tempo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
IV - ser informado sobre a instauração de qualquer investigação
criminal; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
V - decidir sobre o requerimento de prisão provisória ou outra
medida cautelar, observado o disposto no § 1º deste
artigo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VI - prorrogar a prisão provisória ou outra medida cautelar, bem
como substituí-las ou revogá-las, assegurado, no primeiro caso, o
exercício do contraditório em audiência pública e oral, na forma do
disposto neste Código ou em legislação especial
pertinente; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VII - decidir sobre o requerimento de produção antecipada de
provas consideradas urgentes e não repetíveis, assegurados o
contraditório e a ampla defesa em audiência pública e
oral; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VIII - prorrogar o prazo de duração do inquérito, estando o
investigado preso, em vista das razões apresentadas pela
autoridade policial e observado o disposto no § 2º deste
artigo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
IX - determinar o trancamento do inquérito policial quando não
houver fundamento razoável para sua instauração ou
prosseguimento; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
X - requisitar documentos, laudos e informações ao delegado de
polícia sobre o andamento da investigação; (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
XI - decidir sobre os requerimentos de: (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
a) interceptação telefônica, do fluxo de comunicações em sistemas
de informática e telemática ou de outras formas de
comunicação; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
b) afastamento dos sigilos fiscal, bancário, de dados e
telefônico; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
c) busca e apreensão domiciliar; (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
d) acesso a informações sigilosas; (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)

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e) outros meios de obtenção da prova que restrinjam direitos


fundamentais do investigado; (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
XII - julgar o habeas corpus impetrado antes do oferecimento da
denúncia; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
XIII - determinar a instauração de incidente de insanidade
mental; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
XIV - decidir sobre o recebimento da denúncia ou queixa, nos termos
do art. 399 deste Código; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito
outorgado ao investigado e ao seu defensor de acesso a todos os
elementos informativos e provas produzidos no âmbito da
investigação criminal, salvo no que concerne, estritamente, às
diligências em andamento; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
XVI - deferir pedido de admissão de assistente técnico para
acompanhar a produção da perícia; (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)
XVII - decidir sobre a homologação de acordo de não persecução
penal ou os de colaboração premiada, quando formalizados durante
a investigação; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
XVIII - outras matérias inerentes às atribuições definidas no caput
deste artigo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 1º (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º Se o investigado estiver preso, o juiz das garantias poderá,
mediante representação da autoridade policial e ouvido o
Ministério Público, prorrogar, uma única vez, a duração do
inquérito por até 15 (quinze) dias, após o que, se ainda assim a
investigação não for concluída, a prisão será imediatamente
relaxada. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
Art. 3º-C. A competência do juiz das garantias abrange todas as
infrações penais, exceto as de menor potencial ofensivo, e cessa com
o recebimento da denúncia ou queixa na forma do art. 399 deste
Código. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 1º Recebida a denúncia ou queixa, as questões pendentes serão
decididas pelo juiz da instrução e julgamento. (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
§ 2º As decisões proferidas pelo juiz das garantias não vinculam o
juiz da instrução e julgamento, que, após o recebimento da
denúncia ou queixa, deverá reexaminar a necessidade das medidas
cautelares em curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias. (Incluído
pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 3º Os autos que compõem as matérias de competência do juiz das
garantias ficarão acautelados na secretaria desse juízo, à
disposição do Ministério Público e da defesa, e não serão apensados
aos autos do processo enviados ao juiz da instrução e julgamento,
ressalvados os documentos relativos às provas irrepetíveis, medidas
de obtenção de provas ou de antecipação de provas, que deverão ser
remetidos para apensamento em apartado. (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
§ 4º Fica assegurado às partes o amplo acesso aos autos
acautelados na secretaria do juízo das garantias. (Incluído pela
Lei nº 13.964, de 2019)
Art. 3º-D. O juiz que, na fase de investigação, praticar qualquer ato
incluído nas competências dos arts. 4º e 5º deste Código ficará
impedido de funcionar no processo. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)

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Parágrafo único. Nas comarcas em que funcionar apenas um juiz, os


tribunais criarão um sistema de rodízio de magistrados, a fim de
atender às disposições deste Capítulo. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)
Art. 3º-E. O juiz das garantias será designado conforme as normas
de organização judiciária da União, dos Estados e do Distrito
Federal, observando critérios objetivos a serem periodicamente
divulgados pelo respectivo tribunal. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)
Art. 3º-F. O juiz das garantias deverá assegurar o cumprimento das
regras para o tratamento dos presos, impedindo o acordo ou ajuste
de qualquer autoridade com órgãos da imprensa para explorar a
imagem da pessoa submetida à prisão, sob pena de
responsabilidade civil, administrativa e penal. (Incluído pela Lei
nº 13.964, de 2019)
Parágrafo único. Por meio de regulamento, as autoridades deverão
disciplinar, em 180 (cento e oitenta) dias, o modo pelo qual as
informações sobre a realização da prisão e a identidade do preso
serão, de modo padronizado e respeitada a programação normativa
aludida no caput deste artigo, transmitidas à imprensa,
assegurados a efetividade da persecução penal, o direito à
informação e a dignidade da pessoa submetida à prisão. (Incluído
pela Lei nº 13.964, de 2019)

A primeira figura relevante inserida no CPP, diz respeito à inclusão do juiz das garantias.
A presença deste juiz consagra a presença do sistema acusatório. Justamente para evitar
qualquer tipo de comprometimento do magistrado do processo ao ter contato com a etapa de
produção dos elementos informativos da fase administrativa.
A ideia, em si, é justamente assegurar que este magistrado atue exclusivamente na fase
inquisitiva, permitindo ao juiz do processo uma autonomia e imparcialidade acerca de sua
atuação.

O juiz das garantias tem dois objetivos específicos:

a) O primeiro é o de ser o responsável pelo CONTROLE DA LEGALIDADE DA


INVESTIGAÇÃO;

b) O segundo consiste em ser responsável pela salvaguarda dos direitos individuais.

Inclusive, a atuação do juiz das garantias ocorrerá até o RECEBIMENTO da queixa.


Importante não confundir o momento do RECEBIMENTO (ato solene pelo qual
o magistrado aceita a inicial acusatória, na medida em que preenchidos os
requisitos legais) com o do OFERECIMENTO (ato do protocolo).

Ademais, a competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais


suscetíveis do procedimento comum ordinário ou sumário, excluindo as infrações de menor
potencial ofensivo.
Noutro giro, as decisões proferidas pelo juiz das garantias não vinculam o juiz da fase
processual que, após o recebimento da denúncia ou queixa (que será feita pelo juiz das
garantias) deverá reexaminar a necessidade da manutenção ou alteração das medidas em
curso. Para isso, terá o prazo de 10 (dez) dias.

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Por derradeiro, insta observar que o juiz das garantias permanecerá IMPEDIDO de atuar
na fase processual.
Todavia, este dispositivo encontra-se com a eficácia suspensa, nos termos da
ADI 6.298/DF.

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