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ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

- LAJES GENERALIDADES -

Profa. Paula Manica Lazzari


INTRODUÇÃO
ASPECTOS GERAIS

As lajes são elementos estruturais laminares planos, solicitados predominantemente por


cargas normais ao seu plano médio.

Nas estruturas laminares


planas, predominam duas
dimensões, comprimento e
largura, sobre a terceira que é
a espessura.

a: altura
b: comprimento
e: espessura

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ASPECTOS GERAIS

Elas constituem os pisos dos edifícios correntes de concreto armado.

Da mesma forma que as vigas são representadas pelos seus eixos, as lajes são representadas
pelo seu plano médio.

As lajes são diferenciadas pela sua forma, vinculação e relação entre os lados. Geralmente,
nas estruturas correntes, as lajes são retangulares, mas podem ter forma trapezoidal ou em L.

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ASPECTOS GERAIS
Estruturas Laminares

plano médio V IGA PA REDE


h
h

LA JE

superfície média

CA SCA
h

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ASPECTOS GERAIS

Lajes maciças Lajes treliçadas Lajes cogumelo

Lajes nervuradas Laje em vigotas e blocos de enchimento


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ASPECTOS GERAIS
Sistema de tavelas e vigotas

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ASPECTOS GERAIS
Lajes maciças protendidas – Lajes Lisas

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ASPECTOS GERAIS
Lajes alveolares

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ASPECTOS GERAIS
Lajes alveolares

Ensaio
experimental

(CATOIA, 2011) UFSCAR

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ASPECTOS GERAIS

Dados experimentais

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ASPECTOS GERAIS

Modelo numérico

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ASPECTOS GERAIS

Modelo numérico

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ASPECTOS GERAIS

Modelo numérico

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ASPECTOS GERAIS

Resultados

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ASPECTOS GERAIS

Resultados
Deslocamento Vertical σx

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ASPECTOS GERAIS
Lajes Bubbledeck

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MODELAGEM COMPUTACIONAL
DA PUNÇÃO EM
LAJES COM VAZIOS ESFÉRICOS

Eric Schimanowski
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
DADOS EXPERIMENTAIS
Nicácio (2018) realizou ensaios em lajes com vazios esféricos
na Universidade de Brasília.

O modelo ensaiado consiste em uma laje quadrada de


1 espessura 28 cm e comprimento 250 cm com um pilar
circular central de diâmetro igual a 30 cm.

As esferas apresentam diâmetro de 22,5 cm e são


2 posicionadas em toda a laje, exceto na região
próxima ao pilar (o que é recomendado para
aumentar a resistência à punção).
DADOS EXPERIMENTAIS

ARMADURAS

Armadura
de flexão

Tela de fixação
das esferas

Ganchos de
ancoragem

Armadura de
cisalhamento

Esferas

Treliças
Além das armaduras convencionais são
empregadas telas para fixar as esferas, treliças de
Tela de fixação içamento e ganchos laterais.
das esferas
DADOS EXPERIMENTAIS
Para a modelagem são necessários dados experimentais dos
materiais. O aço pode ser implementado no modelo de forma
mais simples, já o concreto, devido à quantidade de variáveis
que impactam nas suas propriedades é mais complexo.

Propriedades do aço:
1 - Módulo de elasticidade: de 195.000 MPa
- Tensão de escoamento: de 550 a 700 MPa

Propriedades do concreto:
- Resistência à tração: 3,8 MPa
2 - Resistência à compressão: 48 MPa
- Módulo de elasticidade: 25.900 MPa

Outras caracteríticas foram consideradas no modelo como


tempo de cura, idade do ensaio, tipo de cimento, umidade e
temperatura ambientes
MODELAGEM Apoio:
Ux = Uy = Uz = 0
COMPUTACIONAL Laje modelada no Ansys

Ensaio real

Apoio:
Ux = Uy = Uz = 0

Placas para aplicação


do carregamento
Apoios
MODELAGEM CONCRETO
COMPUTACIONAL
MALHA DE ELEMENTOS FINITOS

ESFERAS
MODELAGEM TELAS DE FIXAÇÃO E TRELIÇAS

COMPUTACIONAL
MALHA DE ELEMENTOS FINITOS

ARMADURA DE FLEXÃO E GANCHOS

TODAS AS ARMADURAS
Deslocamentos Uy aos 43 dias

MODELAGEM
COMPUTACIONAL
ETAPAS DE CARREGAMENTO

1ª ETAPA: PASSAGEM DO TEMPO ATÉ 43 DIAS

Deformada aos 43 dias


*Escala exagerada

Umidade 40%

Umidade 80%

Para a consideração da retração a laje foi dividida em dois volumes, pois apenas
havia saída de umidade pela face superior, devido à presença das fôrmas.
MODELAGEM
COMPUTACIONAL
SIMULAÇÃO DO ENSAIO

2ª ETAPA: APLICAÇÃO DE
DESLOCAMENTO SIMULANDO
O ENSAIO

Deslocamento
de 2cm

Deformada no
ensaio (inicia
positiva devido
à retração e se
torna negativa
devido ao
deslocamento
apilacado)
EVOLUÇÃO DAS TENSÕES DE
MODELAGEM COMPRESSÃO NA REGIÃO
COMPUTACIONAL INFERIOR

SIMULAÇÃO DO ENSAIO
EVOLUÇÃO DAS
MODELAGEM TENSÕES NA
COMPUTACIONAL ARMADURA DE
FLEXÃO
SIMULAÇÃO DO ENSAIO

EVOLUÇÃO DAS
TENSÕES NAS A armadura de flexão não atinge o
escoamento (cor vermelha), comportamento
ARMADURAS típico da punção
MODELAGEM
COMPUTACIONAL
SIMULAÇÃO DO ENSAIO

ELEMENTOS INICIAIS
FISSURADOS
EXPERIMENTAL versus MODELAGEM
DESLOCAMENTOS

Ponto em que foi medido o


deslocamento com um LVDT

Boa aproximação da carga de ruptura

O modelo é mais rígido que a média dos LVDT’s, mas está dentro da
variação experimental
EXPERIMENTAL versus MODELAGEM
DEFORMAÇÕES DA ARMADURA

Local de medição da deformação


da armadura de flexão através de
extensômetro
CLASSIFICAÇÃO E
VINCULAÇÕES DAS LAJES
CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES
QUANTO À RELAÇÃO ENTRE OS LADOS
1. LAJES ARMADAS EM UMA SÓ DIREÇÃO:
São aquelas em que a relação entre o maior e o menor vão é maior que 2.

2. LAJES ARMADAS EM DUAS DIREÇÕES OU ARMADAS EM CRUZ:


em caso contrário.
b/a > 2 1 < b/a < 2
a

a
b b

laje armada em uma só direção laje armada em duas direções

onde, a é o vão menor e b é o vão maior.


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CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES

Exceções:

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VINCULAÇÃO DAS LAJES

As bordas das lajes podem apresentar os seguintes tipos de vinculação:

a) apoiada: quando a borda da laje é continuamente suportada por vigas, paredes de


alvenaria de tijolos cerâmicos, de blocos de concreto ou de pedras.

b) livre: quando a borda da laje não tiver nenhuma vinculação ao longo daquele lado.

c) engastada: quando a borda da laje tem continuidade além do apoio


correspondente daquele lado (laje adjacente).

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VINCULAÇÃO DAS LAJES

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VINCULAÇÃO DAS LAJES
Observações sobre a continuidade das bordas das lajes

Uma laje não deve ser considerada engastada em outra que tenha uma espessura mais do
que 2 cm inferior.

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VINCULAÇÃO DAS LAJES
Observações:

Toda a laje que tiver um lado adjacente a uma laje rebaixada tem este lado apoiado; toda a laje rebaixada deve
ser considerada apoiada (salvo se tiver outros 3 lados livres).

apoio apoio

apoio apoio

exceção: laje em balanço


apoio

engaste

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VINCULAÇÃO DAS LAJES
Observações:

Quando em um lado da laje ocorrerem duas situações de vínculo (apoiado e engastado), a favor da
segurança considera-se todo o lado apoiado; se o engaste for superior a 85% do comprimento do lado,
pode-se considerar como engastado.

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EXEMPLO

4,00 2,00 4,00

L1 L2

4,00
h=10 h=8

L3

6,50
h=11

2,00 4,00

L4 L5
2,50

h=8 h=8

L6

1,50
lajes rebaixadas h=12

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EXEMPLO

L1 L2 L3
4,00

4,00

6,50
4,00
2,00

L4 L5
4,00
2,50

2,50

2,00 4,00 L6

1,50
4,00

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EXEMPLO
Observação:

Normalmente, quando se inicia o cálculo das lajes, não são conhecidas as espessuras;
deve-se, então, considerar inicialmente engastados todos os lados que são adjacentes
a outras lajes não rebaixadas.

Somente após a primeira hipótese de vinculação é que será possível determinar as


espessuras das lajes e refazer a vinculação, quando a espessura for maior que 2 cm.

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CARGAS LAJES
VÃOS EFETIVOS DAS LAJES
Quando os apoios puderem ser considerados suficientemente rígidos quanto à translação vertical, o
vão efetivo deve ser calculado pela seguinte expressão:

lef = l0 + a1 + a2

com a1 igual ao menor valor entre


(t1/2 e 0,3h) e a2 igual ao menor valor
entre (t2/2 e 0,3h), conforme a figura
ao lado.

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VÃOS EFETIVOS DAS LAJES

Nas lajes em balanço, o vão efetivo é o comprimento da extremidade até o centro do apoio, não sendo
necessário considerar valores superiores ao comprimento livre acrescido de trinta por cento da
espessura da laje junto ao apoio.

t
mín(t/2 ; 0,3h)

vão efetivo

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CARGAS NAS LAJES

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CARGAS NAS LAJES
Em lajes o carregamento, em geral, é considerado como uniformemente distribuído: p (kN/m2),
onde:

p=g+q

onde:
g – é a parcela permanente das cargas que atuam sobre a laje (peso próprio, revestimento, reboco,
etc.);

q – é a parcela variável das cargas que atuam sobre a laje (peso das pessoas, móveis, equipamentos,
etc.).

Os valores das cargas a serem considerados no cálculo de estruturas de edificações são indicados na
NBR 6120:2019.

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CARGAS NAS LAJES

CARGAS PERMANENTES

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CARGAS NAS LAJES
Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas permanentes são:

• peso específico do concreto armado: 25 kN/m3


• peso específico do concreto simples: 24 kN/m3

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NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES
Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas permanentes são:

• peso específico de enchimento de lajes rebaixadas:


➢ entulho de obra (caliça): 15 kN/m3
➢ argila expandida: 6 kN/m3

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CARGAS NAS LAJES
Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas permanentes são:

• revestimento de pisos de edifícios residenciais:


➢ Espessura de 5 cm: 1,0 kN/m2
➢ Espessura de 7 cm: 1,4 kN/m2

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NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES

Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas permanentes são:

• reboco (1 cm) = 0,2 kN/m2

• Forro:

➢ forro de gesso acartonado, inclui estrutura de suporte: 0,25 kN/m2


➢ forro de gesso em placas, inclui estrutura de suporte: 0,15 kN/m2
➢ forro de PVC, placas de alumínio ou fibra mineral, inclui estrutura de suporte = 0,10 kN/m2

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NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES

CARGAS VARIÁVEIS

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CARGAS NAS LAJES

Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas variáveis são:

• carga variável em salas, dormitórios, cozinhas, banheiros = 1,5 kN/m2


• carga variável em despensa, lavanderia, área de serviço = 2,0 kN/m2

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NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES

Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas variáveis são:

• carga variável em salas, dormitórios, cozinhas, banheiros = 1,5 kN/m2


• carga variável em despensa, lavanderia, área de serviço = 2,0 kN/m2

• carga variável em corredores:


➢ dentro das unidades autônomas: 1,5 kN/m2
➢ de uso comum: 3 kN/m2

• carga variável em escadas:


➢ dentro das unidades autônomas: 2,5 kN/m2
➢ de uso comum: 3 kN/m2

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NBR6120:2019
NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES

Para edifícios residenciais, os valores


mais usuais de cargas variáveis são:

• carga variável em balcões, sacadas,


varandas e terraços: 2,5 kN/m2

• nas bordas livres de sacadas com


guarda-corpo, prever carga variável de
2 kN/m (vertical), além do peso próprio
do guarda-corpo, e de 1 kN/m
(horizontal), atuando a 1,1 m acima do
piso acabado.

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NBR6120:2019
NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES - EXEMPLO

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CARGAS NAS LAJES

Além da carga superficial, é comum ocorrer


cargas lineares, correspondentes a paredes de
alvenaria executadas sobre a laje.

A tabela 2 da norma apresenta os valores


conforme a espessura do revestimento por face.

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NBR6120:2019
Continuação NBR6120:2019
CARGAS NAS LAJES

A carga linear é obtida a partir do valor indicado na tabela acima multiplicado pela altura da
parede.

Por exemplo, para uma parede de blocos cerâmicos vazados, com revestimento de 1 cm em
cada face, 19 cm de espessura e 2,60 m de altura:

Exemplo:

carga linear = 1,8 kN/m² x 2,60 m = 4,68 kN/m

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Alio Kimura : Cálculo de Pilares de Concreto Armado: Introdução, Visão Geral & Exemplos. 2018.
- Américo Campos Filho : Projeto de Pilares de Concreto Armado. Apostila graduação UFRGS. 2014.
- Américo Campos Filho : Programas Auxiliares ao Projeto de Estruturas de Concreto Armado - CE38/90 -
PPGEC/UFRGS
- Douglas Bernardi Francescatto : Aulas de Concreto Armado II. Apostila graduação FSG. 2015.
- José Milton de Araújo : Curso de Concreto Armado vol. 1 a 4.
- Leonhardt e Mönning : Construções de Concreto vol. 1 a 6 – Interciências.
- Péricles B. Fusco : Estruturas de Concreto, solicitações normais.
- Péricles B. Fusco : Técnica de armar as estruturas de concreto.
- NBR 6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
- NBR 6120:2019 – Ações para o cálculo de estruturas de edificações.

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