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PROJECTO DE PESQUISA

JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO CURSO

A escolha do curso prende-se pelo facto do candidato ser, primeiro, formado em Ciências de
Educação, ao nível da Licenciatura e em Administração e Gestão Escolar, ao nível do Mestrado,
segundo, por ser docente, na categoria de Assistente Universitário de uma Instituição de Ensino
Superior, que ministra cursos na área de Educação desde 2012. Desde esta altura, vem
vivenciando diversas situações educativas que, para seu entendimento e intervenção careceram
e carecem de análise sistémicas.

Portanto, com a formação em Educação ao nível do doutorado, pretende-se contribuir para uma
reflexão no seio da comunidade científica, em torno do Contributo do Professor na Gestão do
Currículo Local para Eficácia do Processo de Ensino- Aprendizagem em Moçambique, de
modo que o professor se consciencialize do seu papel na construção do currículo local, deixando
ser um mero transmissor de conteúdos previstos nos manuais de ensino. Para o efeito, há uma
necessidade imperiosa para um estudo pormenorizado desta problemática para, posteriormente,
sugerir soluções aos professores, entre outros intervenientes directos do processo educativo,
assim, como aos políticos e decisores governamentais em Moçambique, para a superação da
problemática.

Contudo, as ferramentas a serem adquiridas no programa de Doutoramento em Educação,


servirão de base para a compreensão da problemática a ser estudada e a criação de um ambiente
de construção eficiente e eficaz de uma visão mais holística no seio da classedos professores e
da sociedade moçambicana como um todo.

TEMA CENTRAL DE INVESTIGAÇÃO E PROBLEMA A SER INVESTIGADO


A investigação centrar-se-á no Contributo do Professor na Gestão do Currículo Local para

Eficácia do Processo de Ensino-Aprendizagem: Caso ZIP1nº1 Changara Sede e nº3 de


Chinguere- Distrito de Changara (2022-2025). Em 2002, o MINED, em colaboração com
UNESCO, começou com a concepção e introdução, no Sistema Nacional de Educação, de um
novo currículo para o Ensino Básico, tendo como fundamento a formação de “Um Homem
Integral”. O mesmo tevea sua efectiva introdução no ano de 2004 em todo o território nacional.
Segundo INDE (2003: 3) o novo currículo de Ensino Básico tem como fim último levar o aluno
a desenvolver os saberes necessários para o desenvolvimento da sua vida, da família, da
comunidade e da sociedade em geral.Com isso, pode-se dizer que o novo currículo fundamenta-
se numa perspectiva educacional centradano aluno e nos princípios sócio-culturais. Assim, o
novo currículo do Ensino Básico apresenta inovações, sendo uma delas a introdução do
Currículo Local, cuja implementação e/oumaterialização, segundo INDE (2003:5), implica o
envolvimento dos professores, alunos, pais e encarregados de educação, líderes da comunidade
e outros membros, no sentido de ser possível interpretar o modo de vida localmente, de uma
forma sistemática, crítica e criativa, promovendo a participação de todos. Neste sentido, a
implementação do currículo local é uma estratégia de institucionalização de procedimentos
sistemáticos para desenvolver e dar apoio à capacidade da comunidade para melhorar o seu
próprio funcionamento social e cultural.

Todavia, no trabalho que realizamos junto das direcções das escolas, professores e os membros
da comunidade sobre o envolvimento da comunidade na gestão do currículo local, no âmbito
das Práticas Pedagógicas, na qualidade de tutor-supervisor, que antecedeu a elaboração da
presente pesquisa, as escolas afirmam que têm solicitado a comunidade para auscultar as suas
aspirações, expectativas em relação a educação dos seus educandos, com a intenção de elaborar
um manual do currículo local. Esta solicitação é feita através de reuniões com encarregados de
educação e com o Conselho de Escola. Entretanto, ouvidos alguns membros da comunidade,
foi possível constatar um acentuado desconhecimento sobre a relevância da sua participação na
vida da escola, e, sobretudo, na elaboraçãodo manual e na gestão do currículo local, bem como
da sua importância para desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.

Outrossim, quanto à questão do tratamento ou espaço do Currículo Local, no processo de


leccionação/docência, eis que por parte dos professores, uns remetiam a questão imediatamente
a disciplina de Ofícios como espaço específico onde se discute esta temática do currículo local,
outros à Educação Musical e Ofícios e, finalmente, alguns a Educação Moral pois, no
entendimento deles écomo que as disciplinas de Ofícios, Educação Moral e Musical esgotassem
toda a questão do Currículo Local. E, os professores das referidas disciplinas, entendiam que
as suas disciplinas eram de facto responsáveis pela abordagem do currículo local na escola, de
tal modo que diziam que era deles a responsabilidade de contactar a comunidade local, no
sentido de colherem ensinamentos locais. Cabendo assim, a estes a recolha das informações, a
compilação e posteriormente entrega ao sector pedagógico. Curiosamente, uma vez que era essa
a prática, quando consultados se eram portadores do material compilado no dia-a-dia, os mesmos
professores responderam que não o tinhame que o material se encontrava no sector pedagógico.
Doravante, outra problemática que os professores apresentavam era na concepção da gestão dos
20% do currículo local, reservados para abordagem dos saberes locais, em simultâneo com o
cumprimento dos programas de ensino pré- estabelecido, segundo o plasmado no plano
curricular do Ensino Básico. Sendo o objectivo do C.L. de formar cidadãos capazes de
contribuir para a melhoria da sua vida, da vida da sua família, da sua comunidade, partindo das
experiências e saberes locais da comunidade onde a escola está inserida. Surgem as seguintes
questões:
Qual é o Contributo do Professor na Gestão do Currículo Local para eficácia do Processo
Ensino-Aprendizagem?
Qual a influência da formação do professor em matéria de gestão do currículo local, no
processode ensino-aprendizagem nas Zip Nº1 Changara Sede E Nº3 de Chinguere-Distrito de
Changara? Qual o grau de envolvimento da comunidade na gestão do currículo local?
Quais as estratégias de gestão do currículo local nas Zip Nº1 Changara Sede E Nº3 de
Chinguere-Distrito de Changara?

DELIMITAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO OBJECTO DE ESTUDO


A pesquisa centra-se no Contributo do Professor na Gestão do Currículo Local para Eficácia do

Processo deEnsino-Aprendizagem: Caso ZIP1nº1 Changara Sede e nº3 de Chinguere- Distrito


de Changara(2022-2025).

A participação da comunidade no fornecimento de saberes à escola, tal como na sua


concretização, é considerada não só como desejável, mas também como obrigatória para
qualquer processo de desenvolvimento da aprendizagem dos educandos. A escolha do objecto
de estudo foi motivada pela experiência pessoal como docente, durante o processo de
acompanhamento dos estudantes às Práticas Pedagógicas (PP’s), no contacto com as escolas do
ensino básico, direcções, professores, comunidade e alunos ao nível das Escolas e Comunidades
de Changara. Particularmente, pelas contradições na concepção do Currículo Local e sua gestão
por parte dos professores e sector pedagógico. No entanto, com dezassete anos de
implementação do Novo Currículo em (2004-2021), ainda prevalecem equívocos e contradições
na concepção do currículo local, originando daí a necessidade de avaliar o Contributo do
Professor na gestão do Currículo Local para a Eficácia do Processo de Ensino- Aprendizagem
e sugerir estratégias de apoio aos professores e à comunidade no sentido de garantirem uma
melhor concretização desta inovação.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O currículo local surge na educação formal moçambicana como uma inovação do Novo
Currículo de Ensino Básico. Portanto, é uma inovação que tem sido tema de vários círculos de
debates acadêmicos e profissionais. Alias, existem nacionalmente e internacionalmente
trabalhos feito sobre o currículo local, dos quais, ROLDÃO (2005; 1999; 2003; 1999). Esta
autora aborda sobre o currículo numa perspectiva do professor como gestor do currículo num
contexto local da escola.
Nacionalmente, escrevem sobre o currículo local AGOSTINHO at all. Com o Manual de Apoio
ao Professor-Sugestões para Abordagem do Currículo Local: Uma Alternativa para a Redução
da Vulnerabilidade. Estes, numa perspectiva didáctica, procuram sugerir estratégias
metodológicas para abordagem do currículo local e promover uma auto-capacitação dos
professores, no que concerne às estratégias de recolha e sistematização da informação relevante
ao nível local, de forma genérica. Já BASILIO (2013), fundamenta-se numa análise sócio-
antropológica dos saberes culturais, cujo fenómeno em estudo são saberes locais e seu resgate na
escola, também avalia os momentos estruturais da integração dos mesmos saberes na sala de
aula e convida os professores, intelectuais orgânicos do conhecimento escolar2a
responsabilizarem-se pela construçãodo saber, mostrando assim a relevância da introdução dos
saberes locais na escola. Por sua vez, CASTIANO (2013), numa perspectiva filosófica, explora
as condições e possibilidades a partir do ângulo, ou seja, da fundamentação epistêmica,
partindo de pressuposto de que a valorização dos saberes locais/endógenos, a sua consideração
como válidos, a tomada de conhecimento sobre a necessidade de serem integrados nas escolas
e universidades, limita-se apenas em apelos, recomendações e sugestões políticas e éticas.
Faltando, assim fundamentações epistêmicas que sustentam esta política de apelos.

Dos autores supracitados, conforme realçamos acima, cingem-se na concepção do currículo


local e da sua relevância na educação, porém neste trabalho pretendemos basearmo-nos nestes,
da concepção para a sua implementação virada a um contexto mais restrito de ZIP nº1 de
Changara, tendo o professor como o principal gestor do mesmo. Ou seja, sentimos que poucos
trabalhos foram desenvolvidos nesta vertente. Outrossim, não queremos criticar teorias, nem os
planos curriculares do Novo currículo do Ensino Básico, pois, no nosso entender, foram bem
concebidos. O nosso foco é a avaliação do contributo do professor como gestor do currículo
local nas Zip Nº1 Changara Sede E Nº3 de Chinguere-Distrito de Changara.

Gestão do Currículo Local para Eficácia do Processo Ensino-Aprendizagem


A necessidade de ver e fazer as coisas de forma a lograr sucesso sempre foi inerente a vida
humana. Ou seja,homem sempre precisou de tomar as decisões mais adequadas na sua relação
com os outros seus pares, com as coisas e com o mundo, em fim, ele sempre necessita da gestão.
A educação é um fenómeno complexo e humano, dai a necessidade de ser eficazmente gerida.
Para abordar esta temática de gestão do currículo local para eficácia do processo ensino-
aprendizagem, apraz antes conceptuar o conceito de currículo. Portanto, conforme
SACRISTAN (2000:125) o termo “ Currículo” provém da palavra latina Currere, que se refere
a carreira, a um percurso que deve ser realizado e por derivação a sua representação ou
apresentação. Para PACHECO (1999: 14):
o currículo envolve não só intenções corporizadas nos planos curriculares, programas,
orientações edemais directrizes, mas de igual modo práticas resultantes da intervenção de
diversos actores no processo de decisão (...) o currículo revela-se, por isso, como um
campo que é definido de acordo com as características inerentes aos processos de
construção da realidade educativa (...) não é mais do que uma proposta.
Neste sentido, o currículo deve cingir-se às experiências vividas pela comunidade, de modo
a fazer com que o ensino espelhe a realidade concreta em que o aluno vive e permitam a
intervenção dos demais autores do processo.
O currículo não deve ser resumido a um simples programa duma disciplina ou conjunto de
disciplinas, não deve ser um simples ordenamento de conteúdos, das actividades de
aprendizagem, o currículo de ser entendido como algo mais abrangente e flexível.
As novas tendências pedagógicas têm em vista o resgate dos saberes locais para a escola, como
forma de melhorar a qualidade do processo de aprendizagem do aluno.
A visão da gestão do currículo numa perspectiva central ou nacional começa, portanto, a não
dar respostas concretas às exigências ou necessidades socio-economicas e culturais reiais, dos
membrosdas comunidades escolares. Por isso, entende ROLDAO (1999) que currículo escolar
é em qualquercircunstância o conjunto de aprendizagens que, por se considerarem socialmente
necessárias numdado tempo e contexto, cabe à escola garantir e organizar. Assim, surge a
imperiosidade da escolacomeçar a tomar decisões próprias sobre o conjunto de aprendizagens
ou seja, gerir o seu currículo.Compreende-se aqui a gestão do currículo como a participação de
membros de uma comunidade escolar (professores, pais-encarregados de educação, autoridades
socio-culturais, económicas e politicas locais entre outros intervenientes locais.), na tomada de
decisões no que tange ao desenvolvimento da personalidade dos seus educandos (alunos). Pois,
é responsabilidades desses actores decidirem o que se vai ensinar e porquê, como organizar,
quando, com que recursos, quais as prioridades, que resultados esperar. Não obstante,
concordando em última instancia que, a gestão curricular é inerente a qualquer prática
docente, como defende ROLDAO (1999), ou seja, é o professor o titular da responsabilidade
da gestão do currículo.
Portanto, com esta abordagem local do currículo, não se trata de abdicar das balizas
orientadoras, nacionalmente pré-estabelecidas, mas, sim de deixar que seja a própria escola a
encontrar as vias alternativas para o alcance do objectivo último, que é de garantir que os
alunos adquiram as aprendizagens curriculares, num ensino eficaz, como diz CASTIANO
(2005) a educação deve formar um homem integral, livre, autónomo, empreendedor,
moralmente são, fortemente comprometido com a nação e a sua história, conhecedor das suas
tradições culturais, mas ao mesmo tempo aberto à cultura e saberes universais.

Essa formação integral implica a conjugação e aplicação prática de dois elementos, ou seja, em
termos de um

binómio como prefere ROLDAO (1999):

O primeiro prende-se com a dimensão do que é socialmente necessário a todos- as


aprendizagens essenciais comuns, o que é socialmente reconhecido como
competências indispensável que o aluno deverá adquirir na escola. E o segundo,
refere-se à concretização que a escola faz das informações e aprendizagens
essenciais, no seu projecto curricular. Todavia, o binómio neste contexto
corresponde a articulação entre o programa curricular centralmente estabelecido
com o localmente construído.
Esta tendência de glocalização, ou seja, de harmonização entre o local e o global, visa não
só a formação integral, mas antes, em transformar o processo ensino-aprendizagem num
processo eficaz.
Portanto, a eficácia do processo de ensino-aprendizagem está intrinsecamente dependente do
estilo de uma escola eficaz que se apraz na aglutinação de todas as forças vivas da
comunidade escolar. Por esta via concordamos imediatamente com a visão de FREIRE
(1997: 89),
Que é preciso e até urgente que a escola vá se tornando um espaço acolhedor e multiplicador
de certosgostos democráticos como o de ouvir os outros, não, por favor, mas por dever, o
de respeitá- los, o da tolerância, o do acatamento às decisões tomadas pela maioria a que
não falte, contudo o direito dequem diverge de exprimir a sua contrariedade.
Conforme o entendimento de FREIRE, os actores escolares devem estar, acima de tudo,
interessado em ajudar os indivíduos a aceitarem-se mutuamente, porque sabe-se que, quando as
pessoas se valorizam umas às outras e mundo em que vivem, crescem através da interacção e
oferecem um clima emocional e intelectual melhor para o desenvolvimento do aluno.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No tange aos aspectos metodológicos debruçar-nos-emos sobre os critérios que usaremos para
a escolha do local de pesquisa, o tipo de pesquisa, a técnica de recolha de dados, a amostra da
pesquisa, os procedimentos para analise e interpretação dos dados e caracterização do campo de
estudo. Constitui objectivo do trabalho avaliar o contributo do professor na gestão do CL para
eficácia do Processo Ensino-Aprendizagem. Assim, enveredaremos pela investigação de
natureza qualitativa. A investigação qualitativa, também designada por fenomenológica se
associa mais frequentemente a uma lógica construtivista que, na maioria dos casos, envolve
abordagens interpretativas dos conteúdos de investigação.
Técnicas de Recolha de Dados
Servir-nos-emos como instrumentos de pesquisa de campo, os seguintes: estudo bibliográfico,
entrevista, e observação e análise documental.
Estudo de Campo- Constituirá o nosso campo de estudo as Zip Nº1 Changara Sede e Nº3 de
Chinguere- Distrito de Changara.
Estudo Bibliográfico- Esta técnica nos permitirá explorar os trabalhos, estudos científicos, já
realizados no que tange ao nosso objeto em estudo.
Entrevista- Semi-estruturada.
Observação- Esta técnica nos permitirá obter uma visão física e concreta sobre as condições
infra-estruturais e vivenciar o ambiente do processo de ensino-aprendizagem.
Analise Documental- esta técnica permitirá explorar os dispositivos normativos da legislação
educacional.

Universo de Pesquisa e amostra


A pesquisa tomará como universo de 60 (sessenta) professores da Educação Básica, 150 (cento
e cinquenta) membros da comunidade. Por forma a obter resultados credíveis e satisfatórios, o
pesquisador usará amostra probabilística do tipo aleatório simples de 40 (Quarenta) professores,
e 35 (trinta e cinco) membros da comunidade (pais e encarregados de educação, representantes
da zona-comunidade e os alunos).

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Anos/Semestres
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS 2022 2023 2024 2025
1º 2º 1º 2º 1º /2º 1
Revisão bibliográfica e documental X X _ _ _
Conclusão de créditos em disciplinas X X X _ _
Elaboração, avaliação e aprovação do projeto de X X X _ _
pesquisa
Elaboração do roteiro/formulários de entrevistas e X X _ _ _
questionários
Participação em eventos científicos X X X
Pesquisa de campo: colecta de dados _ X X X
Sistematização de dados _ X X X _
Análise e Discussão de Dados _ X X

Redação e entrega da tese _ X X X


Defesa da tese _ _ _ _ _ X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGOSTINHO atall. Manual de Apoio ao Professor- Sugestões para Abordagem do
Currículo Local: Uma Alternativa para a Redução da Vulnerabilidade. Maputo, S/d.
BASILIO, Guilherme. Os Saberes Locais e o Novo Currículo do Ensino Básico em Moçambique.
Textos, Editores, Maputo. 2013.
BRITO, Carlos. Gestão Escolar Participada Texto 1989.
CASTIANO, José e NGUENHA, Severino. ALonga Marcha duma “Educação para Todos em
Moçambique”.Imprensa Universitária, Maputo: 2005.
CASTIANO, José P. Os Saberes Locais na Academia. Universidade Pedagogica/CEMEC,
Maputo, 2013.
FREIRE, P. Professora sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’Água,
1997.
LIBÂNIO, J.C. Organização e Gestão de Escola: Teoria e Prática. 5ª Edição revista e
ampliada, 2008.
PACHECO, J. A. Políticas de Integração Curricular. Porto Editora, 2000.
. Currículo Teoria e Práxis. Porto Editora, Porto, 2001.
ROLDÃO, Maria do Céu. Os Professores e a Gestão do Currículo Perspectivas e Práticas em
Análise. Porto Editora, Porto.1999.
Gestão Curricular-Fundamentos e Práticas. ME-DEB, Porto, 1999.
Gestão do Currículo e Avaliação de Competências- As questões dos
professores. Editorial Presença, Lisboa, 2003.
Estudos de Práticas de Gestão do Currículo- que qualidade de ensino e de
aprendizagem. Universidade Católica Editora. Lisboa, 2005.
SACRISTÁN, J Gimeno. O Currículo: Uma Reflexão sobre a Prática. São Paulo: Porto
Alegre, 2000.

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