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RESUMO FUNGOS E

VEGETAIS
CAPÍTULO 4 – FUNGOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS
Micologia: ramo da Biologia que estuda os fungos.
Eucariontes, unicelulares (levedo) ou pluricelulares (hifas formam
micélio). Parede celular de quitina.
Cogumelo: estrutura reprodutora, chamada corpo frutífero.
Nutrição heterotrófica e glicogênio como carboidrato de reserva.
Sapróbios: importantes decompositores de matéria orgânica.
Reprodução assexuada (brotamento, fragmentação e esporos) ou
sexuada.
Relação com seres humanos:
Problemas: doenças (micose, candidíase), mofo.
Benefícios: comestíveis; fabricação de álcool, pães, queijos e
antibióticos; Biorremediação e combate biológico.

BIOLOGIA HOJE | Volume 2 – 1º Bimestre


CAPÍTULO 4 – FUNGOS

LÍQUENS E MICORRIZAS
Associação com outros seres vivos, em que ambos são Fungo Vegetal
beneficiados. Micorriza
(basidiomiceto) (raízes)

Fungo Alga ou
Líquen
(ascomiceto) cianobactéria

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CAPÍTULO 5 – BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PLANTAS Classificação

Seres eucariontes, pluricelulares e


autotróficos fotossintéticos.
Célula com parede celular rígida de
celulose e cloroplastos com clorofilas a
e b e outros pigmentos.
Adaptações à vida terrestre
Corpo com grande superfície relativa,
tecidos de sustentação e de proteção
contra a desidratação, esporos e
embriões protegidos.

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CAPÍTULO 5 – BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS

BRIÓFITAS
Musgos.
Reprodução
Primeiras plantas a colonizar ambiente
terrestre.
Pequeno porte, avasculares, cutícula
fina, locais úmidos e com sombra.
Gametas masculinos: anterozoide e
femininos: oosfera
Classificação
Filo Representante
Bryophyta Musgos
Hepatophyta Hepáticas
Antocerophyta Antóceros

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CAPÍTULO 5 – BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS

PTERIDÓFITAS
Reprodução
Samambaias e avencas.
Traqueófitas, maior porte que
briófitas.
Epífitas ou arborescentes.
Gametas masculinos: anterozoide e
femininos: oosfera

Filo Representantes
Classificação
Samambaias e avencas,
Pteridophyta
cavalinhas e psilófitas.

Gêneros Selaginella e
Licophyta
Lycopodium.

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CAPÍTULO 6 – GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

GIMNOSPERMAS
Fecundação
Ciclo reprodutivo
Vasculares, com raiz, caule e folhas.
Fanerógamas: produção de esporos.
Espermatófitas: presença de
semente.
Estróbilos: órgãos reprodutores
Ciclo reprodutivo independente da
presença de água, o que ajudou na
conquista do meio terrestre.
Ex: coníferas (pinheiros), ciprestes.
Sequoia, etc.
Gametas masculinos: células
espermáticas e femininos: oosfera
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• Angiospermas Gametas masculinos: células espermáticas e femininos: oosfera
• Vasos condutores, flores e frutos.

Flor
CAPÍTULO 6 – GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

POLINIZAÇÃO
Tipos:
Dispersão de frutos
• Anemofilia Tipos:
• Entomofilia • Zoocoria
• Ornitofilia • Anemocoria
• Hidrocoria
• Quiropterofilia

Fecundação e formação do fruto e da semente

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CAPÍTULO 6 – GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

DESENVOLVIMENTO
Classificação
Com base na história evolutiva:
• Monocotiledôneas.
• Eudicotiledônas.
• Angiospermas basais ou
• dicotiledôneas basais.

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CAPÍTULO 7 – MORFOLOGIA DAS ANGIOSPERMAS

TECIDOS VEGETAIS
Meristemáticos (formação
ou meristemas).

• Primários: crescimento
em altura.

• Secundários:
crescimento em
espessura.

Diferenciados
(permanentes ou adultos).

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CAPÍTULO 7 – MORFOLOGIA DAS ANGIOSPERMAS

TECIDOS E SUAS FUNÇÕES

Revestimento e proteção
• Epiderme - estômatos
• Súber - lenticelas
Assimilação e reserva
• Parênquimas: de assimilação (fotossíntese), de
reserva, aquífero (agua) amilífero (amido) aerífero
(ar).
Condutores de seiva
• Vasos lenhosos transportam seiva bruta.
• Vasos liberianos transportam seiva elaborada.
• Sustentação
• Colênquima e esclerênquima

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CAPÍTULO 7 – MORFOLOGIA DAS ANGIOSPERMAS

RAIZ

Morfologia externa Tipos: axiais, fasciculadas, Caule


adventícias, suporte, tabulares,
Aéreos: tronco, estipe, rastejante, colmo, haste,
tuberosas, respiratórias, aéreas,
sugadoras e aquáticas. volúvel.
Subterrâneos: rizoma, tubérculo e bulbo.

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CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a função que desempenham as raízes apresentam uma série
de adaptações a situações específicas.
Raízes adventícias
Se desenvolvem a partir do caule ou até da folha.

Ex.: Milho e begônia


Raízes suporte ou tabulares
ajudam na sustentação

Ex: sumaúma
Raízes tuberosas: reserva de alimento

Ex.: Beterraba, cenoura, mandioca e nabo.


Raízes respiratórias ou pneumatóforos: adaptadas à
respiração.

Ex.: plantas de mangue


Raízes aéreas:
absorção da umidade do ar
Raízes sugadoras ou haustório:
absorção da seiva de outras plantas

Cipó-chumbo - Erva-de-passarinho
parasita
Raízes aquáticas

AGUAPÉS

VITÓRIA-RÉGIA
MORFOLOGIA EXTERNA do caule

 Apresenta crescimento apical,


produzido pela gema terminal.
 Nas axilas das folhas estão as
gemas laterais ou axilares
 A região da gema caracteriza o nó
do caule;
 A região entre dois nós é o entrenó.
TIPOS DE CAULES
• Aéreos: são aqueles que crescem acima da superfície do solo e estão em
contato direto com a atmosfera. Há vários tipos: tronco (ipê), estipe (palmeira),
rastejante (pé de melância), colmo (cana-de-açucar), haste (pé-de-feijão), volúvel
ou trepador (uva, chuchu, maracujá).
CAULES AÉREOS

TRONCO

Mais ou menos cilíndrico, resistente e ramificado. Pode atingir


grandes alturas. Ex.: mangueira, abacateiro, ipê.
ESTIPE
Caule cilíndrico, nós bem definidos e sem ramificações.
Ex.: Palmeiras.
RASTEJANTE
Caule incapaz de sustentar as folhas, desenvolve-se rente ao chão.
Ex.: aboboreira, morangueiro, melancia.
COLMO
Caule cilíndrico e apresenta nós bastante nítidos.
Ex.: bambu e cana-de- açúcar.
HASTE
Caule fino, flexível e verde. Ex.: feijoeiro, ervas
VOLÚVEL ou TREPADOR
Caule incapaz de sustentar as folhas, eleva-se
enrolando-se em suportes.
Ex.: uva, chuchu, maracujá, trepadeiras.
– Subterrâneos: podem acumular reservas nutritivas utilizadas no inverno e, nas
outras estações, empregadas na produção de folhas; neste caso, a posição
subterrânea dificulta a ingestão do caule por animais herbívoros. Dividem-se em
rizoma (bananeira), tubérculo (pé-de-batata) e bulbo (cebola).

Tubérculo Rizoma
Bulbo
RIZOMA
São caules que se desenvolvem paralelamente à superfície do solo. Ex.: Bananeira,
samambaia, espada de são jorge
TUBÉRCULOS

Caules subterrâneos ricos em material nutritivo. Ex.: batatinha,


gengibre, inhame.
BULBO
São ao mesmo tempo caule e folhas (catáfilos) subterrâneos – a parte central,
prato, é o caule. Ex.: cebola e alho.
CAPÍTULO 7 – MORFOLOGIA DAS ANGIOSPERMAS

Folha Fruto
Composta por limbo, pecíolo e bainha, podendo Óvulo origina semente e ovário, o fruto.
apresentar estípulas. Possui pericarpo (epicarpo, mesocarpo, endocarpo) e semente.
Nervuras: paralelinérveas ou peninérvias. Partenocárpicos: frutos sem sementes.
Pseudofrutos: não se desenvolvem do ovário.
Simples ou compostas.
Modificações: espinhos, brácteas e gavinhas.

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FRUTOS PARTENOCÁRPICOS
 Às vezes, o ovário se desenvolve sem ser fecundado (a planta reproduz-se
assexuadamente, pois não tem semente), como a bananeira.
 Outras vezes, uma mutação produz fruto sem semente, e a planta é perpetuada
artificialmente pelo ser humano por meio de enxertos, como na laranja-da-baía.
 Esses frutos sem sementes são chamados partenocárpicos.
PSEUDOFRUTOS
 O termo “fruta” indica as partes comestíveis da flor, que nem sempre se
desenvolvem do ovário.
 Quando se originam de outras partes da flor, são chamadas de pseudofrutos.
 Na laranja, o que come são os pelos suculentos do
endocarpo.
 No caju, a parte suculenta desenvolve-se do pedúnculo de
uma única flor (pseudofruto simples). O fruto propriamente
dito é a castanha.
A maça e a pera, também pseudofrutos simples.
 No morango, é um pseudofruto que desenvolve-se do receptáculo
de flor (pseudofruto compostos).
 No figo e no abacaxi, a parte comestível desenvolve-se do
receptáculo e de outras peças florais reunidas em inflorescências
(infrutescência).
FRUTO VERDADEIRO
• Chuchu, abóbora, pepino, berinjela, tomate, jiló, abobrinha, grão do milho, de arroz
e a vagem do feijão são frutos verdadeiros, pois se originam do desenvolvimento
do ovário da flor, mas não são chamados de “fruta”.
FRUTOS CARNOSOS (pericarpo suculento)
BAGA: várias sementes
facilmente separáveis do fruto.
Ex. laranja, melancia, tomate,
uva, berinjela, etc.

DRUPA: geralmente uma única se-


mente, aderida a um endocarpo duro,
formando um caroço. Ex. azeitona,
pêssego, manga, abacate, ameixa, etc.
FRUTOS SECOS (pericarpo seco)
DEISCENTES: abrem-se espontaneamente quando maduros, liberando
ou expondo as sementes. Ex. feijão, ervilha, soja, algodão, etc.

INDEISCENTES: não se abrem espontaneamente quando maduros. Ex. tri-go, milho,


picão, etc.

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