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Manual Do Aluno - ControlLogix Configuração e Manutenção PDF
Manual Do Aluno - ControlLogix Configuração e Manutenção PDF
Configuração e
Manutenção, usando
RSLogix 5000
( CCP299 )
Manual do Aluno
Índice 1-238
Índice
INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO USUÁRO...........................................................................................................................5
CAPITULO 01 - HARDWARE DO CONTROLLOGIX ........................................................................................................6
BACKPLANE..........................................................................................................................................................................6
CHASSIS ...............................................................................................................................................................................7
FONTE DE ALIMENTAÇÃO ...................................................................................................................................................10
FONTE DE ALIMENTAÇÃO REDUNDANTE.............................................................................................................................12
CONTROLADORES ..............................................................................................................................................................15
ESTIMATIVA DE M EMÓRIA...................................................................................................................................................16
BATERIA .............................................................................................................................................................................17
ESM – M ODULO DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA..........................................................................................................19
LEDS DE STATUS DE UM CONTROLADOR (L6X) ..................................................................................................................20
LEDS DE STATUS DE UM CONTROLADOR (L7X) ..................................................................................................................21
PRINCIPAIS STATUS DO DISPLAY – CONTROLADOR L7X ....................................................................................................21
SELEÇÃO DO M ODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR .....................................................................................................22
INSERINDO MEMÓRIA NÃO VOLÁTIL EM CONTROLADORES L6X SÉRIE A:............................................................................22
INSERINDO MEMÓRIA NÃO VOLÁTIL EM CONTROLADORES L6X SÉRIE B:............................................................................23
INSERINDO MEMÓRIA NÃO VOLÁTIL EM CONTROLADORES L7X: ..........................................................................................23
ENTRADAS E SAÍDAS ..........................................................................................................................................................24
ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ............................................................................................................................25
IDENTIFICANDO UM MÓDULO DE I/O....................................................................................................................................26
ENDEREÇAMENTO DE I/O ...................................................................................................................................................27
STATUS DE I/O DIGITAL ......................................................................................................................................................28
CONEXÕES .........................................................................................................................................................................29
COMPARTILHAMENTO DE I/O ..............................................................................................................................................31
CAPITULO 02 - PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLLOGIX..................................................................32
ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO.........................................................................................................................................32
CAPITULO 03 - COMUNICAÇÃO ENTRE TERMINAL E CONTROLADOR..................................................................33
CAPITULO 04 - CRIANDO UM PROJETO NO RSLOGIX 5000 ......................................................................................39
CAPITULO 05 - DIVISÃO DA LÓGICA EM TAREFAS, PROGRAMAS E ROTINAS:...................................................41
TAREFAS PARA CONFIGURAR A EXECUÇÃO DO CONTROLADOR : .........................................................................................41
PROGRAMAS PARA AGRUPAR DADOS E LÓGICAS:...............................................................................................................41
ROTINAS PARA ENCAPSULAR O CÓDIGO EXECUTÁVEL ESCRITO EM UMA ÚNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO:...............41
QUANDO USAR TAREFAS, PROGRAMAS OU ROTINAS: .......................................................................................................42
ESPECIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TAREFAS............................................................................................................................42
CONFIGURAÇÃO DE UMA TAREFA PERIÓDICA .....................................................................................................................43
CONFIGURAÇÃO DE UMA TAREFA DO TIPO EVENTO ...........................................................................................................46
CONFIGURAÇÃO DE UM PROGRAMA...................................................................................................................................48
CONFIGURAÇÃO DE UMA ROTINA .......................................................................................................................................49
RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA:.....................................................................................................................50
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Índice 2-238
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Índice 3-238
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Índice 4-238
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Informações Importantes ao Usuário 5-238
Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os responsáveis pelo uso deste
equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas foram seguidas para assegurar
que cada aplicação e uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas
as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões.
As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layouts exibidos neste manual são apenas para
fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação
especifica, a Rockwell Automation não assume nenhum tipo de responsabilidade (incluindo
responsabilidade por propriedade intelectual) por uso real baseado nos exemplos exibidos nesta
publicação.
A publicação SGI –1.1, Safety Guidelines for the Application, Instalation, and Maintenance of Solid-
State Control (disponível no escritório da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças
importantes entre equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levados em
consideração ao aplicar produtos como os descritos nesta publicação.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 6-238
A placa de fundo do chassi do Controllogix é baseada na rede Controlnet e usa o mesmo modelo
produtor/consumidor – nome dado ao modelo de comunicação pelo qual os nós da rede ou os módulos no
chassi produzem dados. Outros nós ou módulos podem, então, consumir os dados conforme a necessidade. Isto
é muito diferente de outros modelos, onde, por exemplo, um mestre deve administrar a tarefa de comunicação,
perguntando a cada nó ou módulo se o mesmo tem uma mensagem para enviar e organizar a operação.
Desta forma, a placa de fundo do chassi age como uma rede de alta velocidade que fornece a capacidade de
comunicação entre todos os módulos e a placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que estão
estendidos a outros chassis através da rede ControlNet.
Por esta razão, as capacidades do sistema ControlLogix também estão muito além do controlador tradicional
programável.
O multi-processamento também é um produto deste modelo. É suportado no chassi para qualquer quantidade de
localização e quaisquer combinações de ranhuras. Já que a placa de fundo age como uma rede de alta
velocidade, cada controlador é um nó da rede, portanto, qualquer número de controladores pode se comunicar
entre si, independente da localização da ranhura em que se encontram.
De acordo com o conceito de produtor/consumidor na placa de fundo do chassi, percebemos a sua associação
bastante próxima com a rede ControlNet e fica fácil entender de que forma a rede ControlNet atua como uma
extensão da placa de fundo do ControlLogix.
Na arquitetura ControlLogix, todas as E/S remotas estão conectadas via ControlNet e são visualizadas por
qualquer controlador de forma contínua, como se as E/S estivessem na sua própria gaveta.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 7-238
Chassis
Chassis Convencionais
Catalogo Slots
1756-A4 4
1756-A7 7
1756-A10 10
1756-A13 13
1756-A17 17
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 8-238
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 9-238
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 10-238
Fonte de Alimentação
As fontes de alimentação ControlLogix são usadas com os chassis 1756 para fornecer alimentação de 1,2 V; 3,3
V; 5 V e 24 Vcc diretamente para o backplane. A fonte de alimentação se encaixa na extremidade esquerda do
chassi.
A seguir temos uma tabela para seleção da fonte de alimentação a ser utilizada no sistema controllogix:
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
Especificações
1756-PA72/C 1756-PA75/B 1756-PB72/C 1756-PB75/B 1756-PC75/B 1756-PH75/B
Tensão nominal de entrada 120/240 Vac 120/240 Vac 24 Vdc 24 Vdc 48Vdc 125Vdc
Range de Operação 85..265 Vac 85..265 Vac 18..32 Vdc 18..32 Vdc 30..60 Vdc 90..143 Vdc
Entrada max . 100A / 100W 100A / 100W 95W 95W 95W 95W
2.8A @ 24Vdc 2.8A @ 24Vdc 2.8A @ 24Vdc 2.8A @ 24Vdc 2.8A @ 24Vdc 2.8A @ 24Vdc
Série A Série A
Compatibilidade com Chassis Série B Série B Série B Série B
Série B Série B
(*) Tempo de HoldUp é o tempo entre a remoção da tensão de entrada e a queda de tensão DC.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 11-238
Atenção.: Por exemplo, se o consumo total de todos os módulos de um chassi é de 30W, uma fonte 1756-
PB75/B irá consumir aproximadamente 40W de potência real.
1756-PB72/C e 1756-PB75/B
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 12-238
•Cabos 1756-CPR2 para conectar as fontes de alimentação ao módulo adaptador de chassi 1756-
PSCA2 (comprimento máximo de 0.91m)
•Fiação fornecida pelo usuário para conectar as fontes de alimentação aos módulos de entrada,
conforme necessário.
O módulo adaptador de chassi 1756-PSCA2 é um dispositivo passivo projetado para filtrar a alimentação das
fontes de alimentação redundante para o único conector de alimentação no backplane do chassi ControlLogix
série B.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 13-238
4A @ 3.3Vdc 4A @ 3.3Vdc
Capacidade de Corrente
13A @ 5Vdc 13A @ 5Vdc
2 cycles @ 85V ac
20 ms @ 19 V dc
Tempo de HoldUp (*) 6 cycles @ 120V ac
70 ms @ 24 V dc
20 cycles @ 220V ac
(*) Tempo de HoldUp é o tempo entre a remoção da tensão de entrada e a queda de tensão DC.
Atenção.: Por exemplo, se o consumo total de todos os módulos de um chassi é de 45W, uma fonte 1756-
PA75R irá consumir aproximadamente 70W de potência real.
1756-PA75R 1756-PB75R
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 14-238
Anotações:
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 15-238
Controladores
O controlador ControlLogix fornece uma solução de controlador escalável, com capacidade para endereçar uma
grande quantidade de pontos de E/S (dependente do modelo da CPU). O controlador pode controlar a E/S local,
assim como a E/S remota através das redes Ethernet/IP e ControlNet.
Você pode colocar múltiplos controladores ControlLogix em um único chassi ControlLogix. M últiplos
controladores podem ler valores de entrada a partir de todas as entradas. Um único controlador pode se
comunicar com múltiplos módulos de comunicação e múltiplos controladores podem compartilhar o mesmo
módulo de comunicação.
A memória do controlador é outra área em que o ControlLogix oferece uma flexibilidade considerável. Ao
acrescentar memória ao controlador Logix, não há áreas fixas de memória alocada para tipos específicos de
dados ou E/S. Não há limite no número de temporizadores, contadores ou instruções. A memória é contígua de
dentro de qualquer controlador e é usada na direção “de cima para baixo”, conforme o usuário desenvolve a
aplicação.
MEMÓRIA
Número de Catálogo Comunicação Conexões
Total Não Volátil
1756-L75 32MB Cartão SD USB 500
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 16-238
Mémória de dados e lógica armazena: outras tags que não seja de I/O, tags produtoras e consumidoras,
rotinas lógicas e comunicação com tags DDE/OPC via Linx.
Memória de I/O armazena: tags de I/O, tags produtoras e consumidoras, comunicação via instrução M SG
message, comunicação com workstation, comunicação com tags DDE/OPC via linx.
Estimativa de Memória
As seguintes equações fornecem uma estimativa da memória necessária para um controlador. Cada
um destes números inclui uma estimativa bruta da programação de usuário associada. Dependendo da
complexidade de sua aplicação, você pode precisar de memória adicional.
(1) Ao considerar o uso de memória pelos módulos de comunicação, conte todos os módulos de comunicação do
sistema, e não apenas aqueles que se encontram no chassi local. Isto inclui módulos de conexão de dispositivo,
módulos adaptadores e portas em terminais PanelView.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 17-238
Bateria
O controlador ControlLogix vem com uma bateria 1756-BA1. Peça uma bateria apenas se você precisar de uma
substituição.
Quando a bateria estiver cerca de 95% descarregada, o controlador fornecerá os avisos a seguir:
Para evitar o vazamento de material químico potencialmente perigoso da bateria, substitua-a pelo menos com a
freqüência indicada na chamada de atenção a seguir:
Como o controlador usa bateria de lítio, é necessário observar as precauções específicas ao manusear ou
descartar baterias.
O controlador usa uma bateria de lítio, que contém materiais químicos potencialmente perigosos.
Antes de manusear ou descartar uma bateria, consulte Guidelines for Handling Lithium Batteries,
publicação AG-5.4.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 18-238
Não incinere baterias de lítio nem as descarte em locais comuns de coleta de lixo. Elas podem
explodir ou romper violentamente. Siga as posturas municipais e estaduais para o descarte
desses materiais. Você é legalmente responsável pelos riscos advindos do descarte da sua
bateria.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 19-238
Usado para suporte e backup de clock para retenção de memória durante queda de energia.
1. Não remova o modulo imediatamente após desligar a energia do chassis, aguarde até que qualquer
energia residual seja eliminada.
2. Certifique-se de que eventuais mudanças no atributo de WallClockTime acorrerão e que isso não
afetará o processo durante a troca do modulo.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 20-238
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 21-238
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 22-238
1. Coloque o controlador sobre uma superfície plana com a parte inferior voltada para você.
2. Levante o clique de segurança da memória compactflash.
3. Insira a compactflash com o soquete voltado para baixo.
4. Prenda o clique de segurança.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 23-238
Quando você insere ou remove o cartão de CompactFlash um arco elétrico pode acontecer.
Isto poderia causar uma explosão em instalações de local perigoso. Esteja seguro que a
energia foi desligada ou a área segura para esse procedimento.
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 24-238
Entradas e Saídas
A grande diversidade de módulos E/S ControlLogix permite uma grande variedade de maneiras de criar
interfaces para o processo, sendo que a inteligência de cada módulo proporciona um rico conjunto de dados
para manter o processo sob controle.
O sistema ControlLogix não impõe limitações artificiais no número de pontos de E/S que um sistema de
controle possa ter. Quando os pontos de E/S são configurados ou quando o código da aplicação é criado, a
memória é usada de forma contínua.
Portanto, um dos elementos limitadores para o número de ponto de E/S no sistema, é claro, é a
memória. Se o uso de mais de uma memória for necessário, o usuário pode acrescentar mais memória via uma
placa de expansão de memória ou acrescentar um controlador a um chassi para aumentar o número total de
pontos de E/S no sistema.
Um segundo fator que pode limitar o número total de pontos de E/S para um determinado controlador
envolve o conceito de conexões. O sistema ControlLogix usa uma conexão para estabelecer um enlace de
comunicação entre dois “dispositivos”. Esses “dispositivos” podem ser controladores, módulos de comunicação,
módulos de E/S, variáveis produzidas e consumidas ou mensagens.
As conexões são diferentes dos pontos de E/S individuais. Cada controlador Logix 5550, por exemplo,
tem capacidade de realizar 250 conexões (500 conexões para família L7x). Em uma configuração, uma única
conexão pode ser realizada para todo o chassi. Considerando o fato que chassis com 17 ranhuras estão
disponíveis e considerando módulos com 32 pontos, um único controlador pode, na realidade, suportar até
128000 pontos de E/S digital; 4000 pontos de E/S analógicos podem ser suportados usando um cálculo
semelhante para as E/S analógicas.
Embora esses números sejam grandes, eles duplicam quando um segundo controlador é adicionado à
gaveta – triplicam e assim por diante. M esmo esses números parecendo muito elevados se visualizados desta
maneira, o ponto que permanece é que a arquitetura do ControlLogix não impõem um limite artificial ao número
total de pontos de E/S que podem ser suportadas para uma determinada aplicação.
Cada módulo no sistema ControlLogix suporta um número específico de conexões ativas. Ao projetar
um sistema, o número de conexões permitidas é fundamental para a definição do projeto.
O controlador Logix5550 pode também produzir (difundir) e consumir (receber)os valores de dados
compartilhados pelo sistema. Esses valores são denominados literalmente como variáveis produzidas e
consumidas.
Essas variáveis podem ser acessadas através de vários controladores no chassi ou na rede ControlNet.
Cada uma das variáveis produzidas ou consumidas requer conexões.
O controlador que está produzindo uma variável deve alocar uma conexão para qualquer variável que
produza. Além disso, qualquer controlador que consuma essa variável também
deve estabelecer uma conexão de volta para o controlador produtor para cada variável recebida do mesmo.
O Controlador Logix5550 também utiliza as conexões para executar a troca de mensagens, incluindo
block transfers (transferencia de dados em bloco).
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 25-238
Quando uma instrução de mensagem no programa do usuário lê ou escreve informações de/para outro módulo,
essa instrução requer uma conexão bidirecional para a duração da transmissão
A troca de dados entre dispositivos de E/S e o controlador segue o modelo produtor/consumidor. Desta forma a
varredura das entradas e a atualização das saídas não está necessariamente atrelada ao scan do programa.
Especifica a taxa na qual dados são produzidos por um cartão de entrada ou saída. Este valor está
compreendido entre 0,2 a 750 milisegundos
Um módulo de entrada produzirá informação somente quando houver uma transição de ON para OFF
ou OFF para ON, detectada pelo circuito de entrada.
Atualizar status
Scan de Scan
Programas
de I/O
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 26-238
M ódulos Digitais:
1756 – I B 16 D
Sufixo (D=Diagnostico, E=Fusível eletrônico, I=isolado)
Número de I/O´s (8, 16 ou 32 pontos por módulo)
Classe de Tensão
Tipo do I/O (I = Input, O = Output)
Identificação da Família ControlLogix
Input Output
Identificador Tensão Modalidade
Identificador Tensão Modalidade
A 120 AC W Rele NA
X Rele NA / NF
M 240 AC
N 24 AC A 120/240 AC
N 24 AC
B 12/24 DC SINK
C 48 DC SINK B 12/24 DC SOURCE
C 48 DC SOURCE
H 125 DC SINK/SOURCE
V 12/24 DC SOURCE H 125 DC
G 5 DC TTL SOURCE V 12/24 DC SINK
G 5 DC TTL SOURCE
M ódulos Analógicos:
1756 – I F 6 I
Sufixo (Tensão, Corrente, Isolado, FastOut, Input Source, Hart)
Número canais (4, 6, 8 ou 16 canais por módulo)
Range de trabalho
Tipo do I/O (I = Input, O = Output)
Identificação da Família ControlLogix
Cartão Descrição
-10 a +10 dc
0 a 10 dc
F
0 a 5 dc
0 a 20mA
R RTD
T Termopar
CFM Flow Meter
HSC High Speed Counter
PLS Limit Sw itch
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 27-238
Endereçamento de I/O
No ControlLogix não existe uma tabela de I/O pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os módulos
forem configurados.
Campo Significado
Mesmo Rack da CPU = LOCAL
Localização
Rack Remoto = Nome do Adaptador Remoto
Tipo do Dado
Tipo
I: Input, O: Output, S: Status, C: Config
Local:2:O.data.8
Local:2:O.NoLoad.3
Analógicos.: Local:3:O.Ch0Data
Local:3:O.Ch1Data
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 28-238
Para melhor visualização das condições atuais dos cartões de I/O, existem diversos status disponíveis tais
como:
Vermelho Substituir
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 29-238
Conexões
Pode-se definir por conexão um enlace de comunicação entre dois dispositivos. Estes dispositivos podem ser
controladores, módulos de comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e consumidas ou mensagens.
O controlador Logix suporta até 250 conexões. (500 conexões para L7x)
Conexões Diretas:
Total 5
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 30-238
Um rack inteiro, composto por cartões digitais, pode representar apenas uma conexão
As informações são transferidas para a CPU de acordo com o RPI configurado no módulo 1756 CNB
Total 3
Conexões Mistas:
Quando existe módulos analógicos no rack remoto, pois cada cartão analógico obrigatoriamente consome uma
conexão.
Total 4
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Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 31-238
Compartilhamento de I/O
Multicast: M ais de uma CPU pode ser proprietária de um único cartão. Esse compartilhamento funciona
somente para cartões de entrada e que estejam configurados da mesma forma em todas as CPU‟s.
Owner: Quando somente uma CPU pode ser proprietária de um cartão. Os cartões de saída só podem
configurados em uma CPU como proprietários, pois não é possível que duas CPU‟s escrevam no mesmo cartão
de saída.
Listen Only: Quando uma CPU somente pode ler os dados de um cartão, não podendo escrever nem configurar
o mesmo. Um cartão de saída pode ser configurado em uma CPU com sendo owner, mas nas outras o cartão
deve ser configurado como listen only.
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Capítulo 2 – Princípio de Funcionamento do ControlLogix 32-238
O programa lógico é baseado no diagrama elétrico a relé (ladder), function block, seqüencial
function chart ou structure text.
O conteúdo deste programa são instruções que controlam sua aplicação no momento em que o
controlador é passado para o modo de operação (modo run).
Um controlador tem a função de executar comandos programados, ler as entradas, acionar as saídas, trocar
dados com outros controladores e comunicar-se com dispositivos remotos
Organização de um Projeto
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 33-238
2) Clique no menu Communication e Configure Drives (um atalho está sublinhado na figura abaixo).
3) Seleciona na guia Avaliable Drives Types (Tipos de Drive Disponíveis) o drive RS232 DF1Devices.
4) Então clique em adicionar novo (Add New...) e escolha um nome para o Drive.
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 34-238
5) Seleciona a porta correspondente a porta Serial do seu computador no campo Comm Port. Um cabo
CP3 deve já estar conectado a sua porta serial. Fique atento ao utilizar sua maquina virtual, se a
mesma está com o dispositivo Serial Port habilitado.
6) Clique em Auto-Configure. Neste exato momento um teste de velocidade na sua porta serial será
executado, e ao fim deste deste, ao lado do botão Auto-Configure, deve aparecer a inscrição Auto-
Configuration SucessFull. Caso isso não ocorra, um problema com sua porta, cabo, Comm Port deve
estar acontecendo.
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 35-238
2) Clique no menu Communication e RSWho (um atalho está sublinhado na figura abaixo). Uma janela
branca será aberta na área de trabalho do RSLinx.
3) Localize o drive AB_DF1-1 (se esse foi o nome escolhido) criando anteriormente. Vá clicando no sinal
+ até que todos os cartões do backplane estejam a mostra.
4) Localize o cartão 1756-ENBT e clique sobre ele com o botão direito e escolha a opção M odule
Configuration.
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 36-238
5) Na tela mostrada, configure um IP e uma mascara de sub-rede com os números que o instrutor irá
passar para você (exemplo: IP=192.168.0.1 M ask=255.255.255.0)
6) Pressione OK e percebe que, após um reset automático do seu cartão, o número do seu IP irá correr
nos displays do cartão Ethernet/TP.
9) Na proxima tela, selecione o ítem TPC/IP e clique em propriedades. Entre com um número de IP e uma
mascara de sub rede indicada pelo instrutor (exemplo: IP=192.168.0.2 M ask=255.255.255.0)
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 37-238
10) Volte ao RSLinx e clique novamente no menu Communication e Configure Drives (um atalho está
sublinhado na figura abaixo).
11) Seleciona na guia Avaliable Drives Types (Tipos de Drive Disponíveis) o drive Ethernet/IP Driver. Então
clique em adicionar novo (Add New...) e escolha um nome para o Drive.
13) Ao abrir novamente o RSWho no menu Communication, o novo drive Ethernet/IP deverá estar sendo
mostrado. Ao abrir utilizando os sinais + , você deverá enchergar todos os cartões pertencentes ao
backplane.
14) Após esse procedimento, será necessário configurar no RSLogix 5000 o caminho (Path) disponível para
aplicação. Esse procedimento será demostrado pelo instrutor posteirormente:
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Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 38-238
Não é necessário a configuração de um drive USP no RSLinx. Logo após o inserção do cabo USB na CPU e no
computador, será requisitado a instalação automatica do drive no Windows, e logo após isso, já existirá um
canar USB ná área de trabalho do RSLinx.
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Capítulo 4 –Criando um projeto no RSLogix 5000 39-238
Após o RSLogix 5000 estar aberto, existem três maneiras de se criar um novo projeto:
Na proxima tela, preencha os valores solicitados e de forma a ser idêntico ao que existe no seu rack.
2) Escolha a M ajor Revision do seu controlador (para descobrir a revisão do seu controlador, vá até o
RSLinx, na área de trabalho do Linx [RSWho] abra o canal de comunicação que você está utilizando até
encontrar a CPU. Clique com o botão direito na CPU e escolha Device Properties. Lá será mostrado o
campo Revison [M ajor.M inor], e nesse caso está sendo perguntado a major revision).
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Capítulo 04- Criando um projeto no RSLogix 5000 40-238
7) Defina qual é o slot da CPU, lembrado que a contagem dos slots inicia-se sempre do slot 0.
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Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 41-238
O sistema operacional do controlador é um sistema multi-tarefas que está em conformidade com a IEC 61131-3.
Vejamos abaixo o que este ambiente fornece:
Os programas são úteis para projetos desenvolvidos por vários programadores. Durante o desenvolvimento, o
código em um programa, que usa os tags do programa, pode ser duplicado em um segundo programa e
minimizar a possibilidade de colisão dos nomes de tags (variáveis do projeto).
Ao abrir um novo projeto, o software Rslogix5000 cria a seguinte configuração de Tarefas,programas e rotinas:
Pasta Tasks: Pasta onde serão armazenadas todas as tarefaz do projeto. As tarefas podem ser do tipo
Continuous,Periodic ou Event.
Main Task: Tarefa contínua criada automaticamente na abertura do projeto, esta tarefa é executada todo o
tempo pela CPU, podendo ser interrompida por outros tipos de tarefas.
Main Program: Programa criado automaticamente na abertura do projeto, organiza os grupos de rotinas que
precisam compartilhar as mesmas variáveis.
Main Routine: Rotina que contém as instruções executáveis (lógica ladder, diagrama de blocos de funções,
controle sequencial de funções ou texto estruturado) que controlam a(s) máquina(s) ou processo(s).
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Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 42-238
Use estas considerações para determinar quando usar uma tarefa, programa ou rotina.
Use estas considerações para determinar quando usar uma Tarefa Contínua, Periódica ou Evento:
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Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 43-238
Uma Tarefa periódica executa automaticamente com base no intervalo pré-configurado. Após a excução da
tarefa,ela não é executada novamente até que o intervalo configurado seja transcorrido.
Dica: Se sua aplicação tiver várias comunicações (como instruções de mensagem), use uma Tarefa Periódica ao
invés de uma contínua.
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
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Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 44-238
1) Name: Designe um nome para sua Tarefa, ex: Controle das Bombas, M aquina de Embalagem, etc...
4) Period: Insira uma taxa de tempo a partir do qual a Tarefa periódica será executada. Quanto menor for
esta taxa, mais vezes esta tarefa será executada em um espaço de tempo.
Você pode configurar uma taxa Period maior para Tarefas que controlam processos mais lentos quanto à sua
necessidade de frequência de execução. Com isso, o controlador fica com mais tempo para executar Tarefas
que tenham uma necessidade de execução mais frequente, otimizando o processamento de programa.
5) Priority: Embora o projeto possa conter múltiplas Tarefas, o controlador executa somente uma Tarefa
por vez.
Se uma Tarefa Periódica for disparada enquanto outra estiver em execução, a prioridade de cada Tarefa dirá ao
controlador o que fazer.
Quanto menor o múmero inserido, maior será o nível de prioridade. A Tarefa de menor prioridade será 15 e a
de maior prioridade será 1.
6) Watchdog: Cada Tarefa contém um temporizador “Watchdog” que especifica o tempo máximo que a
Tarefa permanece em execução. Se a duração da Tarefa ultrapassar este tempo, a cpu dispara uma
falha majoritária.
O tempo de Watchdog vai de 1ms a 2.000.0000 ms (2000 segundos). O valor default é 500ms
O Watchdog timer inicia a contagem quando a Tarefa inicia e pára quando todos os programas dentro da Tarefa
forem concluídos.
Se a Tarefa não for concluída antes do Watchdog timer alcançar seu preset, uma falha majoritária ocorrerá na
cpu (este tempo inclui também interrupções de outras rotinas)
A falha majoritária Watchdog timeout também pode ocorrer se uma Tarefa for disparada, interrompendo outra
que está em execução (Task Overhead). Isso ocorre se uma tarefa de menor prioridade for interrompida por
uma outra Tarefa de maior prioridade, aumentando a duração da Tarefa de menor prioridade.
No final da Tarefa, após a execução de todos os programas contidos nela, cpu executa uma operação de
overhead (atualização dos dados de saída da Tarefa).
Essa operação não é a mesma realizada pelo processador de I/O que é baseado em uma taxa de tempo
chamada de RPI. Isso incrementa o tempo total da tarefa, e como opção, podemos desabilitar essa operação
marcando esta caixa, reduzindo o tempo total de execução da Tarefa.
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Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 45-238
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Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 46-238
8) Inhibit Task :A execução de cada tarefa é baseada no disparo configurado (Periódica ou evento), mas
você pode inibir o disparo usando o recurso Inhibit Task. Pode ser usado para realizar testes de “debug
” em manutenção ou start-up.
Exemplo: Durante o comissionamento de um sistema que utiliza muitas tarefas, você pode testar uma a uma
individualmente;
A) Iniba todas as Tasks, com excessão da uma que contém o processo a ser testado
B) Assim que a Task atinja o resultado esperado, retire a inibição desta e iniba uma tarefa diferente.
Uma Tarefa tipo Evento é executada automaticamente com base na ocorrência de um evento pré-programado.
Após a execução da Tarefa, ela não é executada novamente até que o evento ocorra de novo.
Cada Tarefa de evento requer um disparo específico que define quando a Tarefa deve ser executada. Para
demonstração, iremos criar uma Tarefa de evento disparada como
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
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Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 47-238
No campo type selecione Event, e no campo Trigger selecione EVENT Instruction Only, a tela aparecerá como
se segue:
1) Type: Selecione o tipo de Tarefa a ser criado, no nosso caso Event (Evento)
2) Trigger: Selecione o tipo de disparo, ou seja, qual tipo de evento irá disparar a execução desta tarefa.
Nesta demonstração usaremos o Trigger EVENT Instruction Only.
3) Execute Task if No Event Occurs Within : Selecione este checkbox se você quiser que a Tarefa de
evento execute ao final do período especificado mesmo sem a ocorrência do evento. Isto é, podemos
configurar a Tarefa para executar automaticamente ao final do período especificado se a condição de
Trigger falhar.
Para que a Tarefa seja executada será necessário o uso da instrução EVENT, como no exemplo abaixo:
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Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 48-238
Configuração de um Programa
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Program:
4) Inhibit Program: Caso seja marcado este checkbox, a execução deste projeto será inibida.
5) Synchronize Redundancy Data after Execution: M arcando este checkbox, os dados serão
sincronizados com o sistema de redundância no final da execução desta tarefa. (Apenas para sistemas
com redundância de cpu)
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Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 49-238
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Routine:
3) Type: Escolha qual a linguagem utilizada para sua rotina, as opções são Diagrama Ladder, Sequential
Function Chart (SFC), Function Block Diagram (FBD) e Structured Text. Neste treinamento iremos
trabalhar apenas com Diagrama Ladder.
5) Oper Routine: M arque este checkbox se você quiser que a rotina se abra para ser edidata após sua
criação/configuração.
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Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 50-238
1 tarefa contínua
Ladder
FBD
SFC
ST
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Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 51-238
Toda vez eu precisamos acessar um dado, I/O ou outra informação do ControlLogix, fazemos isso através de
uma TAG.
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Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 52-238
Escopo Global
As tags armazenadas na pasta Controller Tag são consideradas tags de escopo GLOBAL, porque podem ser
acessadas por qualquer tarefa, programa ou rotina. Tags de I/O sempre são criadas no escopo do controlador
(GLOBAL).
Tags utilizadas para comunicação como Produtor/Consumidor, message, Axis servo Drive também devem ser
criadas no escopo do Controlador.
Escopo Local
As tags armazenadas na pasta Program Tag são consideradas tags de escopo LOCAL, porque podem ser
acessadas somente pelas rotinas que fazer parte daquele programa específico.
Na criação de uma tag Global ou Local, o programador deve se atentar a 2 ponto importantes nas pastas
Controller Tag ou Program Tag.
1) A tela é dividida em 2 abas: M onitor Tags e Edit tags. As tags só poderão ser criadas e/ou modificadas
na aba Edit. Para alterar os valores das tags, utilize a Aba M onitor.
2) Na parte superior da Tela, um campo Show limita (filtra) a amostragem dos diferentes tipos de tags.
Isso significa que, se o programador não está encontrando uma respectiva tag, pode ser porque ela
está sendo filtrada, portanto “escondida” dos olhos do programador.
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Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 53-238
Para criar uma tag, selecione a aba M onitor, e digite o nome da tag na coluna NAM E, e depois defina o tipo
dessa tag na coluna TYPE. Para fazer a seleção do tipo, digite o tipo na coluna correspondente, ou clique sobre
o botão que tem “...” e uma janela com a lista de todas as tags disponíveis será mostrada.
Alias é um símbolo para um determinado endereço de entrada ou de saída. Quando está entrada ou saída é
energizada, o tag com alias /símbolo também será energizada.
As tags alias ajudam o programador a descobrir de forma rápida e simples ao que se refere o endereço utilizado
em uma instrução. Veja exemplos: Inicialmente, o programador não sabe do que se trata os endereços
mostrados. Na segunda linha, o programador já tem a visão geral do projeto e do que significa os endereços de
I/O utilizados.
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Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 54-238
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias For” a qual
endereço a tag criada será associada.
Array
Array é uma matriz, de elementos de memória que pode assumir até 3 dimensões, estes elementos podem ser
do tipo SINT, INT, DINT, REAL e etc.
Array!
De acordo com a informação anterior, gastaríamos 6 DINT´s para a criação dessas 6 INT´s, pois cada INT
ocuparia somente ½ DINT... Desperdício!
Ao criar um array ao invés de tags individuais, verifique como ficou sua memória:
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Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 55-238
Um array pode ter 3 dimensões, dependendo do tipo de “tabela” que se deseja montar. Veja as estruturas de
cada dimensão:
Dependendo da dimensão escolhida, os seguinte dados podem ser armazenados como uma tabela:
Veja como ficaria as composições de linha, coluna e profundidade na criação das tabelas:
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Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 56-238
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo desta tag na coluna “Type”,
neste momento a janela abaixo será exibida:
Basta agora escolher quantos elementos haverá em cada dimensão (Dim0, Dim1, Dim2).
Tag Estruturada
A Tag Estruturada é um conjunto de tags que tem por finalidade otimizar a memoria do controlador, estas tags
podem conter dados de todos os tipos de tag base (ex. SINT, DINT, REAL, BOOL) ou também dados
estruturados.
A seguir vamos verificar como fazer uma tag estruturada utilizando o RSLogix5000.
Na árvore do projeto clique com o botão direito sobre a pasta “User Defined”, selecione a opção “New Data
Type”, conforme a figura abaixo.
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Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 57-238
Suponha o tanque a seguir: Nele, medimos diversas variaveis como nível, temperatura, valvula de vapor, tempo
de sobretemperatura, etc.
Seria simples criar tags normais para o controle desse tanque da seguinte maneira:
Level = real
Temperature = real
Steam_Valve_State = Bool
Timer_Over_Temperature = timer
Seriam muitas tags criadas para solucionar o problema. É fato que a criação de array´s facilitaria todo o
processo, mas ainda não seria a melhor maneira. Para resolver isso, criaremos uma tag estruturada. Veja:
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Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 58-238
Criamos dessa maneira não uma Tag, mas sim uma estutura. Após a criação dessa estrutura (ou tipo de tag
definida pelo usuário) podemos criar as tags de cada tanque, porém com uma facilidade e agilidade sem
comparações:
Uma vez criada a estrutura, se for necessário mexer nas tags dentro da estrutura, todas as tags já criadas serão
automaticamente modificadas. A partir desse ponto, se novos tanques forem adicionados ao processo, sejam
eles quantos forem, basta criar novas tags do tipo TANK.
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Capítulo 7 – Configuração de I/O 59-238
Escolha o cartão 1756-OB16D ou 1756-OB8, e clique em OK. Aparecerá então um Wizard, uma janela de
configuração amigavél durante todo o processo de configuração do módulo. Entre com as configurações para
este módulo como mostrado na próxima figura.
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Capítulo 07 – Configuração de I/O 60-238
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitidos a utilização de caracteres
especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações
sobre a utilização do mesmo.
Em COM M FORM AT, encontraremos três opções de configuração :
Full Diagnostics – Output Data ; esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo configurado,
mestre do cartão, para a escrita dos dados de saída e das configuracões do módulo.
Full Diagnostics – Scheduled Output Data ; ïdem ao anterior, porém deverá ser selecionada uma base
de tempo para a atualização dos dados do cartão de saída aos elementos de campo.
Listen Only – Full Diagnostics –Output Data ; esta opção é utilizada por outras CPU‟s que necessitam
dos dados deste módulo já configurado por outra CPU. Estes dados serão apenas de leitura, não
permitindo a alteração de qualquer variável de configuração.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três
ítens:
Compatible M odule ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo tipo.
Disable Keying ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, poderá ser de qualquer modelo,
porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada,
por exemplo.
Exact M atch ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo idêntico, tanto na
revisão quanto no modelo do cartão.
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Capítulo 7 – Configuração de I/O 61-238
Defina os valores para o RPI , para manter o cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no controlador
quando o módulo for removido.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador.
A tela mostrada a seguir permite o usuário configurar o estado da saída para qualquer ponto quando o
processador estiver em modo Programa ou Falha.
Outra característica que é selecionada nesta tela é o controle das saídas quando a comunicação falhar em M odo
Programa. O usuário pode escolher deixar as saídas como configuradas no M odo Programação ou no M odo
Falha.
Dependendo do modelo do cartão (com diagnósticos) a ser configurado temos também a necessidade de
configuração dos seus diagnósticos, conforme descrito abaixo.
O usuário também pode habilitar ou pode desabilitar os diagnósticos para a verificação das saídas ou falta de
carga para cada ponto. Um bit de verificação de saída é setado quando os componentes internos do módulo
estão com defeito. Um bit de falta de carga é setado quando é verificada a falta da presença da carga, ou seja,
quando um dispositivo de campo não é acionado quando a saída é acionada.
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Capítulo 07 – Configuração de I/O 62-238
O campo Habilitar/Desabilitar a retenção dos diagnósticos permitem ao usuário selecionar se ou não reter uma
falha quando acontece. Se o usuário escolhe habilitar retenção da falha, o bit de falha não será resetado quando
a condição de falha é corrigida. O usuário tem que resetar a falha usando a tela de configuração no software, por
lógica ladder, ou por uma reinicialização de módulo que pode ser realizada retirando o módulo e inserindo o
mesmo.
Clique na seta no campo M odo Programa para a saída 0, e então clique em ON. Esta seleção tornará a saída 0
ligada durante o modo programação. Faça o mesmo para a saída 1.
No campo Enable Diag Latching, para cada ponto de saída de 0 -15 deverá estar habilitado. Assim os
diagnósticos serão mantidos.
A tela mostrada a seguir é usada em M odo RUN e em on-line para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os bit‟s
retidos para os dezesseis pontos deste módulo.
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Capítulo 7 – Configuração de I/O 63-238
A tela mostrada a seguir é usada no M odo RUN em on-line para executar um teste de Pulso para cada
saída. O Pulso de teste permite ao usuário para conferir a presença de uma carga na saída acionada. Este é o
método de testar uma condição de falta de carga em uma saída. O teste de pulso é administrado enviando um
pulso de duração curto ao dispositivo de saída onde o dispositivo de saída não aciona. O software destermina se
o dispositivo de saída está presente monitorando o retorno do pulso que foi enviado.
A tela mostrada a seguir é uma tela de estado usada em on-line para conferir se houve algum erro no
barramento e para configurar os parâmetros do ControlBus.
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Capítulo 07 – Configuração de I/O 64-238
Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor tag‟s.
Três entradas devem aparecer debaixo de Tag Name: Local:0:C, Local:0:I e Local:0:O. Estas três
entradas são estruturas das tag‟s (ou grupos) e que contém mais tag‟s como é exibido de fato na tela.
Se estas estruturas de tag‟s (ou grupos) não aparecerem, verifique se na caixa Scope o campo está
exibindo o nome do seu projeto e na caixa Show, Show all.
Na tag o nome Local indica que este módulo está no mesmo chassi do controlador. O número entre os
dois pontos é o número do slot do módulo; neste caso o módulo 1756OB16D está no slot 0. Os
caracteres após os dois pontos são, I, O, e C, que indicam se os dados são de entrada, saída, ou dados
de configuração. Neste caso o módulo de saída possue os três tipos de dados.
A caixa sobre o campo tag name exibe qual o tipo de tag visualizada. Neste caso a caixa esta mostrando o nome
do seu projeto seguido da palavra Controller, que indica as tag‟s válidas para todos os programas neste arquivo
de controlador. Se no campo exibiu o nome de um programa, então as tag‟s só são válidas para o arquivo de
programa exibido no campo.
Para os cartões com diagnóstico 1756-OB16D será criada a seguinte estrutura de endereçamento.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag „Local:0:I‟ para exibir todas as tag‟s de entrada para este módulo.
Seis entradas devem aparecer agora debaixo da estrutura da tag „Local:0:I‟.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag „Local:0:O‟ para exibir todas as tag‟s de saída para este módulo.
Uma tag deve aparecer agora debaixo da estrutura da tag „Local:0:O‟. Você pode ter que usar a barra de
rolagem à direita ao lado da janela do Controlador para ver a tag „Local:0:O.Data‟.
A tag „Local:0:O.Data‟ são os bit‟s de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5).
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Capítulo 7 – Configuração de I/O 65-238
Para os cartões com sem diagnóstico 1756-OB8 será criada a seguinte estrutura de endereçamento.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag „Local:0:I‟ para exibir todas as tag‟s de entrada para este módulo.
Duas entradas devem aparecer agora debaixo da estrutura da tag „Local:0:I‟ pois este modelo de cartão não
possue diagnósticos.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag „Local:0:O‟ para exibir todas as tag‟s de saída para este módulo.
Uma tag deve aparecer agora debaixo da estrutura da tag „Local:0:O‟. Você pode ter que usar a barra de
rolagem à direita ao lado da janela do Controlador para ver a tag „Local:0:O.Data‟.
A tag „Local:0:O.Data‟ são os bit‟s de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5).
Crie e configure um módulo de entrada discreto para este controlador.O módulo de entrada discreto que nós
usaremos é o módulo 1756-IB16D ou 1756-IB16 que esta no slot 2 do simulador.
Clique com o botão da direita em I/O Configuration, e a seguir em New M odule para abrir a janela onde
selecionamos o tipo de módulo disponível.
Dê um duplo-clique no módulo selecionado (1756-IB16D ou 1756-IB16). Entre com as configurações para este
módulo como mostrado na figura a seguir.
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de caracteres especiais e
o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações
sobre a utilização do mesmo.
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Capítulo 07 – Configuração de I/O 66-238
Full Diagnostics – Input Data ; esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo configurado,
mestre do cartão, para a escrita das configuracões do módulo.
Listen Only – Full Diagnostics –Input Data ; esta opção é utilizada por outras CPU‟s que necessitam dos
dados deste módulo já configurado por outra CPU. Estes dados serão apenas de leitura, não permitindo
a alteração de qualquer variável de configuração.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três
ítens:
Compatible M odule ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo tipo.
Disable Keying ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, poderá ser de qualquer modelo,
porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada,
por exemplo.
Exact M atch ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo idêntico, tanto na
revisão quanto no modelo do cartão.
A tela acima funciona de forma idêntica a tela vista anteriormente para o cartão de saída.
A tela mostrada na próxima figura só é ativa quando conectado on-line com o processador.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 67-238
Dependendo do modelo do cartão (com diagnósticos) a ser configurado temos também a necessidade de
configuração dos seus diagnósticos, conforme descrito abaixo.
O usuário também habilita/desabilita os diagnósticos durante as transições de estado para qualquer falha que
acontecer.
Verifique se os campos mudança de estado, diagnósticos para as entradas em aberto, e os diagnósticos durante
as transições de estado estão como mostrado na figura .
A tela mostrada na próxima figura é usada em on-line resetar os bit‟s retentivos de diagnósticos para os
dezesseis pontos deste módulo.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 68-238
A tela mostrada na próxima figura é uma tela de estado usada em on-line para conferir se houve algum erro no
barramento e para configurar os parâmetros do ControlBus.
Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor tag‟s.
Duas tag‟s devem aparecer agora debaixo de tag name „Local:2:C‟ e „Local: 2:I‟. O módulo de entrada
possui dados de entrada e dados de configuração disponíveis para o usuário.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 69-238
Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome da tag „Local: 2:C‟ para exibir todas as tag‟s de configuração .
Expanda a coluna chamada „Tag Name‟ para visualizar os nomes das tag‟s completos.
Se o grupo de tag‟s „Local: 2:I‟ não for visível, use a barra de rolagem para exibir a estrutura „Local: 2:I‟. Clique
no pequeno sinal (+) em frente ao nome da tag „Local: 2:I‟ para exibir todas as tag‟s de entrada para este
módulo.
A tag „Local:2:I.Dados‟são os bit‟s de entrada atuais (como a tabela imagem das entradas do CLP-5).
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 70-238
Clique em OK. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na figura a seguir.
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de caracteres
especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações
sobre a utilização do mesmo.
CST Timestamped Float Data : Ao selecionarmos esta opção, tornamos a CPU onde o módulo de I/O
esta sendo configurado, mestre do cartão, para a escrita dos dados de saída e das configuracões do
módulo. O cartão de saída será atualizado apartir de uma base de tempo determinada pela CPU mestre
do cartão. Os dados deverão ser do tipo REAL.
O termo CST significa Coordinate System Time , ou seja, Coordenador do tempo do sistema para a
troca de dados.
CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior porém os dados deverão ser do tipo DINT. Obs:
Como a configuração anterior, o cartão ignorará o valor do RPI e responderá de acordo com o tempo
configurado pela CPU.
Float Data : Os dados serão enviados ao módulo de I/O de acordo com o RPI estipulado na
configuração do mesmo. Os dados deverão ser do tipo REAL.
Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados deverão ser do tipo DINT.
Listen Only - CST Timestamped Float Data : Esta configuração deverá ser utilizada por outras CPU‟s
que desejam obter os status e diagnósticos deste módulo. Os status dos canais de saída serão
atualizados nesta CPU pela taxa configurada pela CPU mestre deste módulo. Os dados serão do tipo
REAL.
Listen Only - CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados serão do tipo DINT.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 71-238
Listen Only - Float Data : Idem ao anterior, porém os dados serão enviados ao módulo de I/O de acordo
com o RPI estipulado na configuração do mesmo. Os dados deverão ser do tipo REAL.
Listen Only - Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados deverão ser do tipo DINT.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três
ítens:
Compatible M odule ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo tipo.
Disable Keying ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, poderá ser de qualquer modelo,
porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada,
por exemplo.
Exact M atch ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo idêntico, tanto na
revisão quanto no modelo do cartão.
Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração.
Defina os valores para o RPI , para manter o cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no controlador
quando o módulo for removido.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 72-238
Na próxima tela iremos definir os valores das escalas para cada canal de saída deste módulo. Ao pressionarmos
0, iremos configurar as escalas para o canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as escalas para o canal 1
e assim por diante. No campo Scaling encontarmos duas colunas :
High Signal e Low Signal : aqui iremos definir o range de saída deste módulo. Como default estes
canais vêem definidos com um range entre –10V e +10V.
High Engineering e Low Engineering : aqui iremos definir o range dos canais dentro da CPU. Como
default estes canais também vêem definidos com um range entre –10V e +10V.
O campo Sensor Offset se refere a um incremento que será dado à saída analógica. Este incremento é
independente para cada canal.
O termo Hold For Initialization se refere ao fato de que o módulo aguardará um comando de uma instrução
ladder para a atualizaçào da saída analógica. A instrução utilizada para isto é a PID.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 73-238
Na próxima tela são definidos os status das saídas quando a CPU passar do modo RUN para PROG, quando
houver uma falha no cartão e quando no modo PROG houver uma falha de comunicação com a CPU.
No caso de escolha de um modo de segurança, podemos definir uma rampa, para que o módulo atualize as
saídas em função desta, que será definida na próxima tela.
Nesta tela devemos definir “os batentes eletrônicos”. Estes batentes eletrônicos serão os limites máximos para
os sinais de saída de cada canal.Também devemos definir a rampa para a atualização das saídas em
incrementos por segundo. Podemos também habilitar/desabilitar os alarmes de limite para níveis alto e baixo,
podemos reter estes alarmes ou temporizar os mesmos.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 74-238
Na tela acima, verificamos a calibração dos canais analógicos. Consulte o manual do módulo para maiores
informações, quanto a procedimentos de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos um status da
comunicação entre o módulo e a CPU.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 75-238
No campo tag Name, em Local:8:C, encontraremos todas as configurações feitas para os canais deste módulo.
Em Local:8:I, encontraremos todos os diagnósticos e status das saídas analógicas deste módulo e em Local:8:O,
encontraremos os dados das saídas analógicas deste módulo. Clique no pequeno sinal de + diante de cada
uma destas tags para uma melhor visualização.
Dê um duplo-clique no módulo 1756-IF6I. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na
figura a seguir.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 76-238
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de caracteres
especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações
sobre a utilização do mesmo.
Em COM M FORM AT, encontraremos oito opções de configuração :
CST Timestamped Float Data : Ao selecionarmos esta opção, tornamos a CPU onde o módulo de I/O
esta sendo configurado, mestre do cartão, para a leitura dos dados de entrada e das configuracões do
módulo. O cartão de entrada atualizará a CPU apartir de uma base de tempo determinada pela CPU
mestre do cartão. Os dados lidos serão do tipo REAL.
CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior porém os dados lidos serão do tipo DINT. Obs:
Como a configuração anterior, o cartão ignorará o valor do RPI e responderá de acordo com o tempo
configurado pela CPU.
Float Data : Os dados serão enviados à CPU de acordo com o RPI estipulado na configuração do
mesmo. Os dados lidos serão do tipo REAL.
Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados lidos serão do tipo DINT.
Listen Only - CST Timestamped Float Data : Esta configuração deverá ser utilizada por outras CPU‟s
que desejam obter os dados de entrada, status e diagnósticos deste módulo. Estes dados serão
atualizados nesta CPU pela taxa configurada pela CPU mestre deste módulo. Os dados lidos serão do
tipo REAL.
Listen Only - CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados lidos serão do tipo
DINT.
Listen Only - Float Data : Idem ao anterior, porém os dados serão enviados à CPU de acordo com o
RPI estipulado na configuração do mesmo. Os dados lidos serão ser do tipo REAL.
Listen Only - Integer Data : Idem ao anterior, porém os dados lidos serão do tipo DINT.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três
ítens:
Compatible M odule ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo tipo.
Disable Keying ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, poderá ser de qualquer modelo,
porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada,
por exemplo.
Exact M atch ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo idêntico, tanto na
revisão quanto no modelo do cartão.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 77-238
Defina os valores para o RPI , para manter o cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no controlador
quando o módulo for removido.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador.
Na próxima tela iremos definir os valores das escalas para cada canal de entrada deste módulo. Ao
pressionarmos 0, iremos configurar as escalas para o canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as escalas
para o canal 1 e assim por diante. No campo Scaling encontarmos duas colunas :
High Signal e Low Signal : aqui iremos definir o range de entrada deste módulo. Como default estes
canais vêem definidos com um range entre –10V e +10V.
High Engineering e Low Engineering : aqui iremos definir o range dos canais dentro da CPU. Como
default estes canais também vêem definidos com um range entre –10V e +10V.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 78-238
No campo Input Range, devemos escolher qual é o range das entradas. Podemos escolher
entre :
-10V à 10V
0V à 5V
0V à 10V
0mA à 20mA
O campo Sensor Offset se refere a um incremento que será dado à saída analógica. Este incremento é
independente para cada canal.
Notch Filter é um filtro de linha que poderá ser utilizado para a remoção de variações na leitura dos
canais de entrada, e o Digital Filter é um filtro digital, onde será feita uma média das leituras feita
durante o período escolhido, removendo os picos de sinal de entrada.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 79-238
Nesta tela iremos definir os limites para os alarmes de processo. Estes alarmes são : High High, High, Low e
Low Low. Estes alarmes serão acionados quando a entrada analógica atingir estes valores. Podemos desabilitar
estes alarmes, podemos reter estes alarmes ou temporizar a ação dos mesmos. Temos também a opção de
configurarmos uma zona morta para o acionamento destes alarmes.
Na tela acima, verificamos a calibração dos canais analógicos. Consulte o manual do módulo para maiores
informações, quanto a procedimentos de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos um status da
comunicação entre o módulo e a CPU.
Dê um duplo clique sobre a pasta Controller Tags.Verifique se apareceram as tags conforme abaixo:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 80-238
No campo tag Name, em Local:9:C, encontraremos todas as configurações feitas para os canais deste módulo.
Em Local:9:I, encontraremos todos os diagnósticos, status e os dados das entradas analógicas deste módulo.
Clique no pequeno sinal de + diante de cada uma destas tags para uma melhor visualização.
Essa ferramenta compara automaticamente o módulo que está sendo usando fisicamente no seu chassis com o
módulo configurado no seu projeto do RSLogix 500.
Você pode usar essa ferramenta para ajuda-lo a prevenir uma comunicação com um módulo que não seja do
mesmo tipo declarado ou com revisões diferentes.
Cada modulo de I/O configurado no seu projeto, tem 3 opções de Eletronic Keying:
Você deve analisar cuidadosamente os benefícios e implicações que essa ferramenta pode proporcionar.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 81-238
O Eletronic Keying é baseado num set de atributos únicos a cada revisão dos módulos. Quando o RSLogix 5000
inicia a comunicação com o módulo, esses atributos são considerados:
Revisão majoritária: Esse número representa a capacidade funcional e o formato da troca de dados do
módulo. Normalmente, um numero de revisão alto tende a suportar formatos das revisões anteriores.
Revisão minoritária: Esse número indica a revisão específica do firmware do módulo. Normalmente a
revisão minoritária não impacta na compatibilidade dos dados, mas pode indicar melhorias de
desempenho e comportamento.
Você pode verificar a revisão do seu módulo a qualquer momento, basta abrir as propriedades desse modulo na
raiz do projeto.
Exact Match
Exige que todos os atributos declarados na configuração sejam idêntico ao módulo utilizado. Se qualquer
atributo não for idêntico, um erro na comunicação desse modulo ocorrerá e a conexão com o módulo não será
permitida.
A função Exact M atch é necessária para permitir a atualização automática do firmware através do firmware
supervisor do RSLogix 5000.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 82-238
Compatible Keying
Keying compatíveis indica que o módulo determina se aceita ou rejeitar comunicação. Diferentes famílias de
módulo, adaptadores de comunicação, e tipos de módulos implementam a verificação de compatibilidade de
forma diferente dependendo do capacidades da família e no conhecimento prévio de produtos compatíveis.
Keying compatível é a configuração padrão. Keying compatível permite que o módulo físico aceite a chave do
módulo configurado no software, desde que o módulo configurado seja capaz de emular essa versão. O nível
exato de emulação requer produto e revisão específica.
Com Keying compatível, você pode substituir um módulo de uma determinada M ajor Revisão por outro de
mesmo numero de catalogo mas com revisão igual ou posterior. Em alguns casos, a seleção faz com que seja
possível usar um número de catálogo diferente do original. Por exemplo, você pode substituir um módulo 1756-
CNBR com um módulo 1756-CN2R.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 7 – Configuração de I/O 83-238
Disable Keying
Usando essa função, os atributos de Keying não são comparados no ato da comunicação com o módulo. Outros
atributos como tamanho dos dados e formatos , são considerados e devem ser aceitos antes da comunicação
ser estabelecida. Usando essa função, a comunicação pode ocorrer com resultados imprevisíveis. Nós
geralmente não recomendamos utilizar essa opção.
Veja exemplos:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 07 – Configuração de I/O 84-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 8 – Testando e descarregando um Projeto 85-238
Seu projeto no RSLogix5000 deve ser informado qual o caminho deverá seguir para chegar até o controlador
físico no seu rack.
1) Abra o menu Communication, Who Active. Uma tela como essa será mostrada:
2) Abra o drive de comunicação escolhido (Serial, Ethernet, USB) e localize a CPU na qual se deseja
descarrerar o programa.
3) Clique sobre a CPU escolhida e clique no botão Set Project Path. Após clicado, a barra de ferramentas
intitulada de Path (Camiho) deverá mostrar um caminho até a CPU desejada.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 08 – Testando e descarregando um Projeto 86-238
Se você desejar descarregar seu projeto que está no computador (RSLogix5000) para seu PLC, você então
precisa fazer um Download.
Se você deseja pegar o projeto que já está no seu PLC e trazê-lo para seu computador, então você precisa fazer
um Upload.
Repita o processo mostrado acima, porém agora escolha a opção Upload. Cuidado: Se você realizar um upload
com um projeto aberto no RSLogix5000 que não seja o mesmo, o software pedirá para salvar e fechar o projeto
atual ou sobrescrever. Então muito cuidado para não perder o projeto aberto.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 8 – Testando e descarregando um Projeto 87-238
Verifique no índice o ítem “Seleção do M odo de Operação do Controlador”. Utilizando a chave de no frontal da
CPU, você escolhe as opções PROG, REM /PRO, RUN, REM /RUN.
Porém há uma maneira de realizar a troca do modo de operação utilizando o software RSLogix5000. Para que
isso possa ser possível, sua chave deve obrigatoriamente estar na posição REM .
Out/12 - Rev.00
Capítulo 08 – Testando e descarregando um Projeto 88-238
Anotações:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 89-238
Execução da Lógica
Ladder:
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
Capítulo 09 – Instruções de Bit 90-238
Exemplo de Lógica
Ladder:
Execução da Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 91-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 92-238
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha é definida .
como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida . .
como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTE energiza (acende) Lampada_1. Quando desabilitada, a instrução OTE desenergiza (apaga)
Lampada_1.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 93-238
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida .
como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTL energiza Lampada_1. Este bit permanece energizado até ser
desenergizado, geralmente por uma instrução OTU.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 94-238
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha está .
definida como verdadeira.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 95-238
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O bit de armazenamento é desenergizado. A saída da condição da linha é . .
definida como falsa. .
Out/12 - Rev.00
Capítulo 09 – Instruções de Bit 96-238
Dê um clique sobre a linha END (a linha será marcada pela cor azul). Clique sobre a instrução a seguir na
barra de ferramentas de instruções.
(Botão RUNG)
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 98-238
Dê um clique sobre a instrução desejada na barra de ferramentas de instruções, nesse caso sendo um
XIC.
Proceda da mesma forma para a inserção de mais instruções. Note que para a próxima instrução sempre
será inserida a frente da instrução marcada conforme figura abaixo.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 99-238
Após a inserção das instruções, deve-se atribuir os endereços correspondentes às mesmas. Para tanto,
dê um duplo-clique sobre o ponto de interrogação e defina o endereçamento conforme a figura a seguir.
Uma outra forma de inserir instruções é através da digitação do mnemônico das mesmas. Dê um duplo-
clique sobre o número da linha a ser editada (a linha será marcada com a letra “e”-edição). Digite o
mnemônico das intruções separados por um espaço em branco. Para finalizar, tecle “Enter”.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 100-238
Após a inserção das instruções, deve-se atribuir os endereços correspondentes às mesmas. Para tanto,
dê um duplo-clique sobre o ponto de interrogação e defina o endereçamento conforme a figura a seguir.
Para criar um paralelo (branch), marque a instrução sobre a qual será colocado o paralelo e clique em
(Rung Branch) na barra de ferramentas de instruções. Clique sobre uma das laterais do “Branch” e
arraste para a posição desejada.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 101-238
Outra maneira interessate de criar um paralelo após já ter criado o primeiro, é clicando com o botão
direito sobre o canto inferiror esquerdo do branch e selecionar Add_Brach_Level.
Para inserir instruções dentro do paralelo, proceda da mesma forma que em uma linha simples. Clique e
arraste a instrução desejada para dentro do Branch.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 102-238
Verificando um projeto:
Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou seja, de todos os programas simultâneamente, clique
em (Verify Controller). Após está verificação você poderá ter duas situações que são:
Não ocorrer nenhum erro, ou seja sua lógica ladder está OK (eliminação das letras “e”
ao lado das linhas).
Caso tenha algum erro aparecerá na parte inferior uma janela com a relação dos erros
que ocorreram, conforme figura abaixo corrija estes erros e faça uma nova verificação.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 103-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 104-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 105-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 106-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 107-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 109-238
O que você aprenderá: Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução, comentários
de linha e símbolos.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 110-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 111-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 112-238
Exercício A
CH4 C1 C1 TM
TM
CH5 C1
C1 L1 L2 L3
Anotações do Aluno:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 113-238
Exercício B
1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida M1 , juntamente com o
motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2 ligado e ligar o motor de
subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3
M1
M2
FC1
FC2
BL1
M3
Out/12 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 114-238
Exercício C
Out/12 - Rev.00
Capítulo 11 – Controle de Fluxo do Programa 115-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 116-238
Estrutura:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 117-238
Condições de Falha:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 118-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 119-238
Quando o limit_switch_1 é energizado, olight_2 fica aceso durante 180 ms (o timer_1 está cronometrando). Quando o timer_1.acc
atinge 180, o light_2 desenergiza e o light_3 energiza. O Light_3 permanece energizado até que a instrução TON seja desabilitada.
Se o limit_switch_1 for desenergizado enquanto otimer_1 está cronometrando, o light_2 desenergiza.
Quando o Botao_1 é energizado, Lampada_1 fica aceso durante 180 ms (o Temporizador_1 está cronometrando). Quando o
Temporizador_1.acc atinge 180, Lampada_1 desenergiza e Lampada_2 energiza. Lampada_2 permanece energizado até que a
instrução TON seja desabilitada. Se o Botao_1 for desenergizado enquanto Temporizador_1 está cronometrando, Lampada_1
desenergiza.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 120-238
Estrutura:
.EN BOOL O bit habilitado indica que a instrução TOF está habilitada.
.TT BOOL O bit de temporização indica que a operação de temporização está em andamento.
.PRE BOOL O valor pré-selecionado especifica o valor (unidades de 1 ms) que o acumulador deve .
atingir antes da instrução desenergizar o bit .DN.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 121-238
Não afetados
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 122-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 123-238
Quando o Botao_1 é desenergizado, Lampada_1 fica energizado durante 180 ms (o timer_2 está cronometrando). Quando
Temporizador_1..ACC atinge 180ms , Lampada_1 desenergiza e Lampada_2 energiza. Lampada_2 permanece energizado até que a
instrução TOF seja habilit ada. Se Botao_1 for energizado enquanto o Temporizador_1 estivert cronometrando, Lampada_1 desenergiza.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 124-238
Estrutura:
.EN BOOL O bit habilitado indica que a instrução TON está habilitada.
.TT BOOL O bit de temporização indica que a operação de temporização está em andamento.
.PRE BOOL O valor pré-selecionado especifica o valor (unidades de 1 ms) que o acumulador deve .
atingir antes da instrução energizar o bit .DN.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 125-238
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 126-238
Quando o Botao_1 é energizado, Lampada_1 fica ligado durante 180 ms (o Temporizador_1 está cronometrando). Quando o Temporizador_1
atinge 180, Lampada_1 apaga e Lampada_2 acende. A Lampada_2 permanece até que o Temporizador_1 seja resetado. Se o Botao_1 for
desenergizado enquanto o Temporizador_1 está cronometrando, Lampada_1 permanece aceso. Quando o Botao_2 está energizado, a
instrução RES reseta o timer_3 (remove os bits de
status e o valor .ACC).
Out/12 - Rev.00
Capítulo 12 – Instruções de temporização 127-238
Exercício D
2- Dentro do arquivo SEMÁFORO criar um programa de tal forma que ao apertarmos uma chave retentiva do
simulador, o semáforo energize suas lâmpadas na sequência indicada pelas setas e nos intervalos de tempo
indicados na fig. abaixo:
OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas do semáforo.
9 segundos
3 segundos
6 segundos
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 128-238
Capitulo 13 - Instruções de
Contador
(CTU,CDT)
Estrutura:
CU BOOL O bit de habilitação do contador crescente indica que a instrução CTU está habilitada.
OV BOOL O bit de overf low indica que o contador ultrapassou o limite superior de .
2.147.483.647. O contador volta para -2.147.483.648 e inicia a contagem crescente .
novamente.
UN BOOL O bit de underf low ind ica que o contador u ltrapassou o limite inferior de .
- 2.147.483.647 . O con tador volta para 2.147.483.647 e inicia a contagem .
decrescente novamente.
PRE DINT O valor pré-programado especifica o valor que o acumulado deve atingir antes da .
instrução energiza r o bit .DN.
.ACC DINT O valor acumulado especif ica o número de transições que a instrução contou.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 129-238
O valor acumulado continua a incrementar, mesmo depois que o bit .DN é energizado. Para
remover o valor acumulado, use uma
instrução RES que se refira à estrutura do contador ou escreva 0 no valor acumulado.
Condição: Ação:
Pré-Varredura O bit .CU está energizado para prevenir incrementos inválidos durante a primeira
. varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CU é desenergizado. A saída da condição da linha é definida como falsa.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 130-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 131-238
Depois que o Botao_1 passa de falso para verdadeiro 10 vezes, o bit .DN é energizado e Lampara_1 é energizado. Se Botao_1 continuar a mudar de fal so para veradeiro,
o Contador_1 continuará a incrementar a sua contagem e o bit .DN permanecerá energizado. Quando Botao_2 estiver habili tado, a instrução RES resetará o Contador_1
(desenergizará os bits de status e o valor .ACC) e Lampada_1 será desligado.
Estrutura:
CU BOOL O bit de habilitação do contador decrescente indica que a instrução CTD está
. habilitada.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 132-238
OV BOOL O bit de overf low indica que o contador ultrapassou o limite superior de .
2.147.483.647. O contador volta para -2.147.483.648 e inicia a contagem . novamente.
UN BOOL O bit de underf low indica que o contador ultrapassou o limite inferior de .
- 2.147.483.647 . O contador volta para 2.147.483.647 e inicia a contagem .
decrescente novamente.
.PRE DINT O valor pré-programado especifica o valor que o acumulado deve atingir antes da .
instrução energizar o bit .DN.
ACC DINT O valor acumulado especifica o número de transições que a instrução contou.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 133-238
O valor acumulado continua a decrementar mesmo depois que o bit .DN for energizado. Para
remover o valor acumulado, use uma instrução RES que se refira à estrutura do contador ou
escreva 0 no valor acumulado.
Condição: Ação:
pré-varredura O bit .CD está energizado para prevenir decrementos inválidos durante a .
primeira varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como . falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CD é desenergizado. A saída da condição da linha é def in ida como falsa.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 134-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 135-238
Exercício E
Anotações do Aluno:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 136-238
Capitulo 14 – Instruções
Aritméticas
(ADD,SUB,MUL,DIV,SQR,NEG,CPT)
. DINT . .
. REAL
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 137-238
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 138-238
. DINT source A .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 139-238
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 140-238
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condições de Falha:
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 141-238
Observação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 142-238
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 143-238
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 144-238
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução avalia a Expressão e coloca o resultado no Destino.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 145-238
Quando habilitada, a instrução CPT executa: Valor_A multiplicado por 5 e divide esse resultado pelo resultado do Valor_B dividido por 7 e coloca
o resultado final em Resultado.
Operadores válidos
Out/12 - Rev.00
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 146-238
Exercício F
Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total Produzido, conforme
descrição abaixo:
M ostrar nas tag‟s “Esteira_A”, “Esteira_B”, “Esteira_C” a produção máxima que cada esteira poderá alcançar
no período de 1 hora.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 147-238
Capitulo 15 – Instruções de
Movimentação / Lógica
(MOV,MVM,CLR,AND,OR XOR NOT)
DINT . .
REAL
Destination SINT tag Tag para armazenar .
. INT o resultado .
. DINT .
. REAL
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 148-238
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução copia Source em Destination
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 149-238
DINT . .
REAL
. INT o resultado .
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução passa o valor de Source pela Máscara e copia o resultado
. em Destination. Os bits não mascarados em Destination permanecem .
inalterados. A saída da condição da linha é definida como verdadeira.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 150-238
Valor_A
Mascara
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 151-238
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução zera a tag contida em Destinatio n
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 152-238
DINT . .
REAL
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 153-238
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise AND entre Source A e Source B e . .
coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Resultado_AND
As caixas sombreadas mostram os bits que foram modificados de Resultado_AND depois da operação
Bitwise AND
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 154-238
DINT . .
REAL
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 155-238
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise OR entre Source A e Source B e
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Resultado_OR
As caixas sombreadas mostram os bits que foram modificados de Resultado_OR depois da operação
Bitwise OR.
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 156-238
DINT . .
REAL
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Out/12 - Rev.00
Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 157-238
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise XOR entre Source A e Source B e
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Destination
As caixas sombreadas mostram os bits que foram modificados de Resultado_XOR depois da operação
Bitwise XOR.
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Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 158-238
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise NOT com os bits em Source A e
. coloca o resultado em Destination
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Capítulo 15 – Instruções de Movimentação / Lógica 159-238
Valor_A
Destination
As caixas sombreadas mostram os bits que foram modificados de Resultado_NOT depois da operação
Bitwise NOT.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 161-238
Capitulo 16 - Instruções de
Comparação
(CMP,EQU,GEQ,GRT,LEQ,LES,LIM,MEQ,NEQ)
Testar se dois valores são iguais passando por uma mascara MEQ
Out/12 - Rev.00
Capítulo 16 – Instruções de Comparação 162-238
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 163-238
verdadeira.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 164-238
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 16 – Instruções de Comparação 165-238
Se Valor_A for maior ou igual a Valor_B, a saída da Condição da linha é definida como verdadeira.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 166-238
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 16 – Instruções de Comparação 167-238
Se Valor_A for mair que Valor_B, a instrução EQU torna a saida verdadeira
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 168-238
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 16 – Instruções de Comparação 169-238
Se Valor_A for menor ou igual que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 170-238
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Out/12 - Rev.00
Capítulo 16 – Instruções de Comparação 171-238
Se Valor_A for menor que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 172-238
. INT constante .
. DINT . .
REAL
. DINT . .
Descrição: . REAL
A instrução LIM testa se o valor de teste está dentro da faixa entre o Limite inferior e o
Limite superior, assim:
Os inteiros com sinal mudam do número positivo máximo para o número negativo
máximo quando o bit mais significativo estiver energizado. Por exemplo, em inteiros com
16 bits (Tipo INT), o inteiro positivo máximo é 32.767, que é representado em
hexadecimal como 16#7FFF (bits 0 a 14 estão todos energizados). Se você incrementar
esse número em um, o resultado é 16#8000 (bit15 é energizado). Para inteiros com
sinal, o hexadecimal 16#8000 é igual ao decimal -32767.
Incremente a partir desse ponto até que todos os bits estejam energizados e terminem
em 16#FFFF, que é igual ao decimal -1.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 173-238
superior e inferior.
Condição: Ação:
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 174-238
Exemplo 1
Exemplo 2
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 175-238
Exercício G
c- Quando o valor for maior que 150, zerar e iniciar o ciclo novamente.
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Capítulo 16 – Instruções de Comparação 176-238
Exercício H
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 177-238
Parâmetros:
Class Name – Nome da classe do objeto.
Instance Name – Nome da instância, quando o objeto
requer uma.
Attribute Name – Atributo do objeto. O tipo de dado
depende do atributo selecionado.
Dest – Tag de destino para os dados do atributo. Source –
Tag contendo os dados que você copiará para o atributo.
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 178-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 179-238
Exemplo de Programação:
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 180-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 181-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 182-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 183-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 184-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 185-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 186-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 187-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 188-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 189-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 190-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 191-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 192-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 193-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 194-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 195-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 196-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 197-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 198-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 199-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 200-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 201-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 202-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 203-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 204-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 205-238
Exercício I
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 206-238
Force
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 207-238
Inserção de Force
Use a guia Monitor Tags da janela Tags ou use a janela Ladder para inserir forces.
A partir da janela Tags, guia Monitor Tags, você pode forçar um valor de duas maneiras.
Você pode:
- forçar um valor de dados inteiro. Para valores SINT, INT, DINT e REAL, você pode forçar
todos os bits como uma entidade (o valor inteiro);
- forçar os bits individuais dentro de um valor SINT, INT ou DINT
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Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 208-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 209-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 210-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 211-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 212-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 213-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 214-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 215-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 216-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 217-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 218-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 219-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 220-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 221-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 222-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 223-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 224-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 225-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 226-238
Out/12 - Rev.00
Capítulo 17 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 227-238
Out/12 - Rev.00
Exercícios Extras 228-238
Exercícios Extras
Exercício Extra A
Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o gráfico abaixo:
Ligado
Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)
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Exercícios Extras 229-238
Exercício Extra B
Criar a lógica de um semáforo para um cruzamento de vias e de dois sinalizadores para pedestres, conforme
figura abaixo:
Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.
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Exercícios Extras 230-238
Exercício Extra C
2 - Programar a válvula de controle XSV 132 do tanque de água abaixo para funcionar da seguinte forma:
b- Quando o nível do tanque atingir 10 metros, a válvula XSV 132, será liberada durante 10 segundos (tempo
suficiente para esvaziar o tanque).
c- M ostrar na tag “Nível” o nível do tanque e na tag “Tempo” o tempo de válvula aberta.
d- Quando o tempo de válvula aberta for aumentando, mostrar na tag “Nível” o decréscimo do nível do tanque.
10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1
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Exercícios Extras 231-238
Exercício Extra D
1) Criar uma rotina que simule uma linha de produção de montagem de compressores de ar. Esta
linha possui 4 estações distintas: M ontagem, Teste, Acabamento e Embalagem.
Cada equipamento permanece em cada estação durante de 10 segundos.
Durante o tempo de realização das tarefas, deverá ser sinalizado nas lâmpadas amarelas se a
tarefa está sendo realizada ou não.
O deslocamento entre as estações é feito através de uma esteira, e demora 5 segundos para
atingir a próxima estação.
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Exercícios Extras 232-238
Exercício Extra E
1) Criar uma rotina com o nome motores.
2) Programar o acionamento seqüencial para a partida de 5 motores a cada 2 seg. da seguinte forma:
3) Quando pressionarmos o botão 2 do simulador, acionaremos a cada 2 seg. um motor que deverá ser
representado pelas lâmpadas 7, 8, 9, 10 e 11.
4) Quando pressionarmos o botão 3 do simulador, deveremos desligar os motores acima acionados na
mesma seqüência após 3 seg.
Out/12 - Rev.00
Exercícios Extras 233-238
Exercício Extra F
Desenvolver uma rotina onde cada andar pode chamar o elevador apertando o botão do andar específico.
Uma vez que algum botão foi chamado, nenhum outro andar pode ser chamado.
10
Out/12 - Rev.00
Exercícios Extras 234-238
Exercício Extra G
Criar uma lógica que com o tanque vazio, apertar o botão liga para que a cada 1 segundo o tanque encha 10
litros, até chegar ao preset determinado pela variável Preset. Após chegar ao preset, o tanque tem que manter o
nível para um erro de +/- 50 litros, como na figura. Para fazer isso, abrir ou fechar a válvula VAL1 e quando esta
estiver aberta, indicar com a lâmpada 7. Quando a válvula estiver aberta, o tanque esvaziará 20 litros por
segundo.
Água
+ 50 litros
- 50 litros
VAL1
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Exercícios Extras 235-238
Exercício Extra H
Expressão Complexa
V1 V 2 V 3
Total Neg V5
V4
V1[DINT]=10
V2[DINT]=10
V3[SINT]=5
V4[INT]=2
V5[REAL]=12
TOTAL[REAL]=?
Out/12 - Rev.00
Exercícios Extras 236-238
Exercício Extra I
M ÁQUINA DE REFRIGERANTE
Ao pressionarmos o botão 0, o valor R$ inserido na varável VALOR deverá aparecer na variável DISPLAY 1.
Ao selecionarmos um produto, caso o crédito seja suficiente, o valor do produto deverá ser debitado da variável
DISPLAY 1 e uma lâmpada LOCAL:4:O.DATA.7 deverá acender por 3s, indicando que o produto foi
disponibilizado. Caso o crédito não seja suficiente, a lâmpada LOCAL:0:O.DATA.7 deverá piscar.
1 – Refrigerante R$ 1,00 5
2 – Chocolate R$ 2,00 5
3 – Energético R$ 3,00 5
Out/12 - Rev.00
Exercícios Extras 237-238
Exercício Extra J
Relógio
Out/12 - Rev.00