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UNIFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

Iury Duque Souza – 202010245

Claudio Marcio – 202010770

Grasiele Aparecida – 202010242

Lucas Sodré – 202220640

Nathan Misael – 202010856

Pedro Figueiredo - 202010257

Engenharia Elétrica

Empreendedorismo Social
Discussão sobre o livro Crítica à razão Dualista

Volta Redonda /2022


Sumário

1. COMENTÁRIO COM BASE EM DISCUSSÃO EM GRUPO LIVRO CRÍTICA À RAZÃO


DUALISTA ……………………………………………………………………………………
1. COMENTÁRIO COM BASE EM DISCUSSÃO EM GRUPO LIVRO CRÍTICA À RAZÃO
DUALISTA

O livro nos faz saber que teve um grande crescimento nas indústrias
dos anos 1939 – 1969, obteve um crescimento na faixa de 11% a qual
não testa esperado esse crescimento total, 1920 não tínhamos nenhum
preparo para ter um crescimento industrial, exceto Rio de Janeiro e São
Paulo, pois tínhamos um nível alto de serviço de agricultura.
Com isso a indústria foi crescendo e foi diminuindo os serviços de
artesanal e os serviços industriais cresceram

Achei interessante o fato de o Brasil não teve presença nenhuma


no “inchaço” pelo fato das condições que o país se encontrava. A falta de
preparação para a expansão industrial, congelou seu crescimento, tendo
assim como principal capitalismo aplicado em agricultura. Infelizmente nosso
país começou a se desenvolver posteriormente, mas quando conseguiu
“forças” para desenvolvimento industrial (1939 a 1969) a participação do
produto do secundário aumentou à proporção que a força de trabalho
expandiu.
A história por trás de cada passo que a industrialização obteve e o reflexo da
economia brasileira obteve com isso, nos faz quem somos hoje, empenhado e
empregados em processos fabris que começaram antes de nós e que possui
um impacto significativos em nossos processos de desenvolvimento. O país
deixou de ser voltado apenas para a agricultura e passou a empregar na
indústria, obtendo-se emprego em diversas “áreas”. Temos desde a matéria
prima até as finalizações dos produtos hoje.

É evidenciado, no início da página 54, o quão grande foi o salto


percentual da população economicamente ativa entre os anos de 1939
e 1969, anos em que o setor Secundário (fábricas e indústrias) ganhou
sua maior força, devido à fatores tanto externamente quanto
internamente ligados ao Brasil; internamente falando podemos citar a
questão levantada na página 56, onde o autor diz que “ Provavelmente,
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é o crescimento dos Serviços da Produção, o maior responsável, nas
décadas sob análise, pelo crescimento do emprego nos serviços ou no
Terciário em geral, crescimento diretamente ligado à expansão das
atividades industriais.”
Logo em seguida, o autor cita o fato de o crescimento industrial ter
saltado de 19% para 30% em 30 anos, porém com a pena de que não
todos, inclusive uma minúscula porcentagem, de
pequenos empreendedores conseguirem acompanhar, de forma
simultânea, essa capitalização dos serviços por conta de um acúmulo
intenso e alto de capitais e renda, na mão de pequenos grupos de
grandes empresários. Restando então, para micro e pequeno
empreendedores, criar o seu valor de trabalho de acordo com os itens
que, então, viriam da indústria a qual eles não conseguiram e não
seriam capazes, de competir diretamente, por conta do acúmulo,
injusto, de capitais e da baixa remuneração da mão de obra ativa,
porém numerosa.
E então, é onde conseguimos ver, com muita evidência, o
aproveitamento dos grandes capitais para com os pequenos, nos
trechos: “Não é estranha a simbiose entre a moderna agricultura de
frutas (...) com o comércio ambulante?” “Qual é o volume de comércio
de certos produtos industrializados (...) que é realizado pelo comércio
ambulante das ruas centrais de nossas cidades?” “Qual a relação que
existe entre o aumento da frota de veículos particulares em circulação e
os serviços de lavagem de automóveis realizados braçalmente?”
Nesses trechos, podemos perceber e evidenciar a concentração de
capitais de grandes empresários industriais, que utilizam e criam uma
necessidade nos micros e pequenos empresários, que a partir daí,
começam a ter uma dependência direta dos produtos provindos das
indústrias, para que consigam então fazer alguma renda, porém sem a
concentração e monopólio da mesma como há com os grandes, eles
dependem diretamente da grande indústria. Essa é a expansão global
capitalista e a forma como a chegada da mesma no Brasil, privilegiou
de forma direta os grandes capitais, que puderam então crescer por
cima dos micros e pequenos empreendedores.

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