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1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Tal normativa tanto cria a proibição da saída das obras de arte nacionais
quanto regulamenta as exposições das mesmas e o intercâmbio cultural de
obras para este fim.
O mesmo tema da circulação internacional dos bens culturais reaparece
na Constituição de 1988, que traz no texto: “É competência comum da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: impedir a evasão, a
destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor
histórico, artístico ou cultural” (BRASIL, 1988, Art. 23, § 4).
Tal legislação também garante a proteção de documentos, monumentos,
obras e outros bens de valor históricos e artístico.
No ano de 1968 ocorreu outra reunião para o debate patrimonial,
gerando uma nova Recomendação de Paris, desta vez tratando o “bem
cultural”: “Considerando que os bens culturais são o produto e o testemunho
das diferentes tradições e realizações intelectuais do passado e constituem,
portanto, um elemento essencial da personalidade dos povos”
(RECOMENDAÇÃO DE PARIS, 1968, p.1).
A Recomendação a partir da temática do “bem cultural” discutiu o
crescimento das cidades, desta forma delimitou o foco às obras públicas e
privadas que porventura possam provocar danos a equipamentos históricos e
delega aos órgãos públicos a responsabilidade sobre a preservação dos bens
culturais da seguinte forma: “A responsabilidade pela preservação e pelo
salvamento dos bens culturais ameaçados por obras publicas ou privadas
deveria competir a organismos oficiais apropriados” (RECOMENDAÇÃO DE
PARIS, 1968, p. 7).
Tal responsabilidade do poder público sobre os bens culturais pode ser
observada na Constituição de 1988:
sua região como objeto de estudo nos contextos: econômico, social e político,
e tinha como objetivos: “Os objetivos dos CIAM são: formular o problema
arquitetônico contemporâneo; apresentar a ideia arquitetônica moderna; fazer
essa ideia penetrar nos círculos técnicos, econômicos e sociais; zelar pela
solução do problema na arquitetura” (CARTA DE ATENAS, 1933, p. 38).
Tal temática volta à tona através do Compromisso de Salvador no ano
de 1971, este que trouxe recomendações sobre o plano urbanístico com
valorização dos sítios históricos.
Sobre a questão urbana o Compromisso afirma:
COMENTÁRIO FINAL
REFERÊNCIAS