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SOP GOLv - Ed.2
SOP GOLv - Ed.2
SUMÁRIO
outros. No Fórum, também, qualquer piloto do grupo poderá criar e responder tópicos sobre
dúvidas, sugestões, dicas e etc.
Ø Teamspeak 3: Software de comunicação interna por áudio e texto dos integrantes do Grupo
Golv. A utilização do TS3 não é obrigatória durante o voo, porém, incentivamos que todos
se conectem a fim de cultivar a amizade entre os pilotos do grupo.
Ø E-mail: Todas as comunicações formais do grupo para os pilotos serão via e-mail. Portanto,
solicitamos que sempre mantenham seus e-mails atualizados em nosso sistema de cadastro,
bem como o verifique-o regularmente.
2.1.1) Divisão
O espaço aéreo é dividido em dois seguimentos, sendo Superior e Inferior, estando limitados entre
si pelas seguintes definições abaixo:
d) Classe D: Permitidos voos IFR e VFR. Voos IFR controlado por tráfego aéreo. Os voos VFR
recebem informação de tráfego em relação aos outros voos VFR;
e) Classe E: Permitidos voos IFR e VFR. Voos IFR controlado por tráfego aéreo. Os voos VFR
recebem informação de tráfego em relação aos outros voos VFR.
As classificações acima são as principais para o modelo de voo aplicável ao nosso Grupo. Portanto,
caso queiram conhecer as classificações inferiores, reportem à ICA 100-37.
2.1.3) Aplicação dos mínimos de separação vertical entre aeronaves (ICA 100-37)
A ICA 100-37 estabelece o critério de separação vertical entre aeronaves, conforme descrição
abaixo:
Ø POSITION (NAVIGATION) LIGHTS: Localizam-se nas extremidades das asas, sendo que no lado direito
da aeronave encontra-se a luz verde e no lado esquerdo a luz vermelha. Há também a luz branca
situada na cauda da aeronave. Elas são fundamentais para indicar o sentido de deslocamento da
aeronave em relação ao observador. Estas luzes devem ser acionadas assim que for feita a energiza-
ção da aeronave, até a sua completa desenergização.
Ø STROBE LIGHTS: São luzes brancas e de alta intensidade intermitentes (ficam piscando) situadas nas
postas das asas junto das luzes de navegação (Position Lights). Tem como principal objetivo a locali-
zação/posição/sinalização da aeronave quando estiver em voo. Estas luzes podem ser percebidas a
quilômetros de distância. Deverão ser acionadas ao entrar na pista, assim que a torre autorizar a
decolagem e desligadas assim que livrar a pista para taxiway.
Ø ANTI-COLLISION (BEACON) LIGHTS: Estas luzes se localizam no centro da fuselagem e tem o objetivo
de indicar ao serviço de solo que a aeronave está sendo rebocada, prestes a acionar os motores ou
que os mesmos já estão em funcionamento. Estas luzes devem ser acionadas antes de iniciar o push
back e somente desligada quando cortado os motores.
Ø LOGO LIGHTS: Estas luzes encontram-se na fuselagem e servem para iluminar a cauda da aeronave,
a fim de publicidade. São acionadas e mantidas acessas durante a noite, sendo que durante o dia não
tem fundamento.
Ø WING LIGHTS: Estas luzes ficam na fuselagem e servem apenas para inspeção das asas. Portanto,
não deverá se fazer o uso contínuo em operação normal de voo.
Ø LANDING LIGHTS (FIXES): Estas luzes ficam nas asas e servem para iluminar a pista durante o pouso
e decolagem a noite. Servem também para aumentar a visibilidade da aeronave abaixo dos 10.000
pés, onde seu uso é obrigatório. Deverão ser acionadas ao entrar na pista, assim que a torre autorizar
a decolagem e desligadas assim que livrar a pista para taxiway.
Ø LANDING LIGHTS (RETRACTABLE): Estas luzes também ficam nas asas e tem o único objetivo de au-
xiliar a visibilidade dos pousos durante a noite. Deverá ser acionada entre 500 pés AGL e aos mínimos
da pista e desligadas assim que livrar a pista para taxiway.
Ø TAXI LIGHTS: Estas luzes situam-se no trem de pouso dianteiro da aeronave e possui a particulari-
dade de iluminar o sentido no qual o trem de pouso está posicionado. Deverão ser acionadas durante
todo taxi em solo, seja à noite ou durante o dia, até ao ponto de espera da pista ativa de decolagem.
Deverão, também, ser acionadas ao sair da pista de aterrissagem para os portões. O momento cor-
reto de desliga-la é próximo ao portão de desembarque, antes da parada total da aeronave.
Ø RUNWAY TURNOFF LIGHTS: Estas luzes encontram-se nas asas e servem para auxílio do piloto nas
curvas do solo durante a noite, sendo acionadas distintamente quando necessário. Poderão ser aci-
onadas a noite, caso necessário para auxílio do taxi. Deverão, também, ser acionadas obrigatoria-
mente para decolagem e aterrissagem, ambos abaixo de 10.000 pés.
O sistema de anti-ice da aeronave deverá ser acionado quando a temperatura atmosférica estiver
positiva e próxima a 0°C ou 32°F ou temperatura negativa. Deverá, também, ser ligada quando es-
tiver voando dentro ou próximo de formações de nuvens.
Porém, é importante que saibam que o gelo só se formará na estrutura da aeronave se uma deter-
minada condição de temperatura, pressão e umidade for combinada. Em cruzeiro, sem formação
de nuvens, mesmo com temperatura abaixo de 0°C ou 32°F, são poucas as chances de formação de
gelo.
Geralmente, essa situação ocorre próximo ou dentro das formações de nuvens. Como o simulador
não simula a formação de gelo nas asas, o Grupo GOLv determina que o anti-ice seja acionado em
qualquer circunstância informada acima.
IV. O corte dos motores deverá ser realizado da forma inversa da partida, ou seja, cortar o
motor número 1 (um) primeiro e logo após o motor número 2 (dois).
As informações sobre as condições da pista citada acima, quando há contaminação, por exemplo
água, são importantes para o planejamento do pouso. Em vários países, os órgãos de controle de
tráfego aéreo informam o braking action da pista em uso, seja por informações oriundas dos pilotos
que pousaram, seja por cálculos específicos do coeficiente de atrito. Entretanto, não é habitual aqui
no Brasil esse tipo de informação. O máximo que informam é "pista molhada".
Fonte: http://forum.contatoradar.com.br/index.php/topic/53089-braking-action/
O Grupo GOLv preza sempre pela padronização de seus procedimentos, buscando a excelência e
principalmente a segurança de voo. Portanto, abaixo seguirá o método padrão de decolagem, que
deverá ser utilizado compulsoriamente pelo grupo, sendo que estes procedimentos serão exigidos
nos checks de avaliação, quando necessário. Devido termos mais de um tipo de equipamento/fabri-
cante no grupo, algum procedimento abaixo poderá não ser aplicado ou ser executado de forma
diferente, porém o piloto deverá sempre manter como padrão o maior número de ações descritas
abaixo:
VII. Após os 1000fts AGL acionar VNAV mantendo as indicações do flight director. Recolha os
flaps de acordo com a indicação do Flap Manouvering Speed no PFD;
VIII. A utilização do AP (Autopilot) está autorizado a partir da altitude de 400fts AGL. Portanto,
indicamos como padrão do Grupo GOLv que se acione o AP após 2.500 AGL;
IX. Após o recolhimento dos flaps, realizar o After Takeoff Checklist.
I. Obs.: Por segurança, a grupo definirá como procedimento padrão e prioritário a aproxima-
ção por ILS, quando o aeródromo possuir o sistema de localização;
II. Certificar de ter feito o Descent Checklist e Approach Checklist;
III. Manter o LNAV e VNAV ativados até os mínimos do aeródromo em caso de pouso em ILS e
manter ativados até ao FAF (Fixo de Aproximação Final), em caso de aproximação visual;
IV. Aproximação por ILS / Precisão:
Ø Após estar alinhado com o Glide Slope (checar no EFIS) e interceptado a frequência
do ILS (pode ser verificado no PFD ou pelos rádios), ativar o VOR LOC no MCP para
manter alinhado com o glide;
Ø Observar os indicadores dos glides paths vertical e lateral no PFD. O indicador do
glide lateral deverá estar alinhado/próximo com o centro. O vertical à medida que o
piloto aproxima do glide slope ideal, tende-se a mover para o centro. Após o indica-
dor do glide path vertical atingir o centro, ativar o APP no MCP para iniciar a descida
automática da aproximação final via ILS.
Ø Desça os flaps de acordo com a indicação do Flap Manouvering Speed no PFD e den-
tro dos limites máximos informados na targeta indicadora que se localiza no painel
da aeronave e no Anexo 3.
Ø À 3mn do FAP (Ponto de Aproximação Final) ou do FAF (Fixo de Aproximação Final),
a aeronave deverá estar praticamente preparada para o pouso. Neste instante os
trens de pouso (Landing gear) deverão ser baixados.
Ø À 1.500fts AGL aplicar flaps full. Estando no IMC (Instrument Metereological Condi-
tion), 1.000fts AGL a aeronave deverá estar totalmente estabilizada para o pouso,
necessitando de pequenas correções no máximo, sendo que este momento o deno-
minamos de Safety Window. Realizar o Landing Checklist.
Uma aeronave é considerada pronta para o pouso ao preencher os requisitos abaixo.
Caso não atenda algum dos itens listados deverá ser realizado o procedimento de
arremetida (Go-around):
ü Pequenas correções de heading e pitch para manter a trajetória de voo;
ü Velocidade entre VRef+20 e VRef;
ü Aeronave completamente configurada para o pouso;
ü Razão de descida não excedente a 1.000ft/min;
ü Ajuste de potência apropriado para a aeronave;
CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO
Nº Rev. MOTIVO DATA Nº Rev. MOTIVO DATA
1 Documento original GOLv 01/02/16
2 Reestruturação para Grupo GOLv 01/06/16
GRUPO Linhas Aéreas Virtual - www.golv.com.br – Registro BR: RWPJU2
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Ø Entre 500fts AGL e aos mínimos do aeródromo, ligar as Landing Lights Retractable;
Ø Até aos mínimos do aeródromo o piloto e no DH/DA (Decision Height) deverá decidir
entre continuar o pouso ou iniciar o procedimento de arremetida. Caso a pista seja
visualizada e decida-se pelo pouso, neste instante o AP (Autopilot) e autothrottle de-
verão serem desacoplados e o pouso feito manualmente.
VI. Por fim, o piloto deverá ser conhecedor dos tipos de iluminação de apoio da aproximação
do aeródromo, sendo destacados abaixo as principais, seja aproximação por ILS ou Visual:
Ø ALS: O sistema de luzes de aproximação ou balizamento noturno (em inglês: Appro-
ach Lighting System, ou ALS) é um sistema de iluminação instalado nas pistas dos
aeroportos para ajudar a orientar aeronaves que pousem ou decolem durante a
noite, ou em condições atmosféricas adversas. Consiste em uma série de luzes bran-
cas espaçadas de ambos os lados das pistas, indicando o seu limite. Luzes verdes
indicam o começo da pista, enquanto luzes vermelhas indicam o seu término. Inclui
ainda iluminação que estabelece o corredor central da pista e que ajuda a indicar a
abordagem. (Fonte: http://www.portaldopiloto.com)
Fonte: www.tdsobreaviacao
Fonte: http://www.dewitec.de/
Ø VASI: O VASI (Visual Approach Slope Indicator) consiste em duas luzes, uma no co-
meço da pista e outra a 7 metros (20 pés) da cabeceira. Essas luzes podem estar
vermelhas ou brancas, conforme o ângulo que o piloto as vê. Quando a aproximação
é feita de forma correta, a primeira luz estará branca e a segunda vermelha. Se am-
bas as luzas estiverem da mesma cor, indicam que se está muito alto (luzes brancas)
ou baixo (vermelhas). (Fonte: http://www.portaldopiloto.com)
Fonte: https://c1.staticflickr.com
A aeronave deverá estar configurada da seguinte forma para o pouso e possível arremetida:
Ø HDG Sel: O HDG deverá estar selecionado com rumo da pista de pouso ou conforme
determinar a carta IAC;
Ø Altitude Sel: O campo altitude deverá estar com a altitude informada na carta IAC.
Ø Rádios NAV 2: A frequência de navegação secundária deve estar configurada de
acordo com a frequência do VOR que balizará a arremetida.
O fluxo de ações para o procedimento segue abaixo:
Ø Assim que decidir pela arremetida, aplicar TOGA;
Ø Caso continue perdendo altura, pressione TOGA SW novamente;
Ø Com a confirmação de “Positive Climb” suba o trem de pouso (Gear Up);
Ø Recolha os Flaps para 15°;
Ø Suba a aeronave com inclinação angular de aproximados 3° (graus) por segundo, até
atingir um pitch 15°;
Ø Comunique ao ATC sobre a arremetida e informe suas intenções;
Ø Manter a VRef e Flap 15 até a altitude de arremetida do procedimento;
Ø Acionar o LNAV e VNAV e ativar o AP (Autopilot). Recolha os flaps de acordo com a
indicação do Flap Manouvering Speed no PFD;
Ø Obs.: O órgão ATC poderá vetorar o procedimento de arremetida, portanto o piloto
seguirá as informações recebidas, que deverá ser sobreposta aos procedimentos
configurados do FMC;
Ø Realizar o “After Takeoff Checklist” novamente;
Ø Reiniciar a aproximação.
I. Briefing para Taxi e Takeoff (Realizado em solo, dentro ou antes do Before Taxi Checklist)
Ø NOTAM do aeródromo;
Ø Número do voo;
Ø Aeroporto;
Ø Pista em uso;
Ø Análise da carta ADC para auxílio no taxi até ao ponto de espera da pista ativa.
Ø Modelo da aeronave;
Ø Condições da pista (DRY/WET);
Ø Análise do ATIS do aeródromo;
Ø Altímetro;
Ø ZFW/combustível/GW/MTOW;
Ø Engine Rate (Força do motor para decolagem);
Ø Temperatura assumida;
Ø V1/VR/V2;
Ø MAS (Altitude mínima de segurança num raio de 25 descrita na carta aérea);
Ø CG/Stab Trim;
Ø Flaps de decolagem;
Ø Análise da carta SID, incluindo frequência de rádios;
Ø Procedimentos para o Rejected Takeoff.
II. Briefing para Descida (Realizado em voo, entre 100 a 50mn do Descent Checklist)
Ø Condições da aeronave, incluindo se há autonomia suficiente para o alternativo;
Ø NOTAM do aeródromo;
Ø Análise do ATIS do aeródromo;
Ø Análise da carta STAR, incluindo frequência de rádios;
Ø Análise da carta IAC, incluindo informações para arremetida;
Ø Análise da carta ADC para auxílio no taxi até aos portões.
Ø Definição da velocidade de referência para o pouso;
Ø Definição do flap de pouso.
Por fim, o TAF retrata uma previsão meteorológica do tempo de um aeródromo. Em resumo, o TAF
nos traz uma previsão futura das condições meteorológicas do aeródromo, com o objetivo de se
planejar o voo antes da decolagem.
O Grupo GOLv possui um guia informativo que seus tripulantes deverão ter conhecimento e contí-
nuo uso para interpretar os códigos informados nas observações publicadas.
O guia poderá ser encontrado no site do GOLV/Manuais.
O SIM ACARS é uma ferramenta de análise, monitoramento e emissão de relatórios projetados para
ser utilizado em companhias aéreas virtuais. O software avalia os voos levando em considerações
as principais normas mundiais da aviação. Portanto, o piloto deverá ter o conhecimento que algu-
mas regras poderão diferir das regras nacionais, sem possibilidade de alterar o código do software.
Cada regra, demonstrada abaixo, deverá ser respeitada o mais próximo possível do limite nominal
informado, sob pena do tripulante ser penalizado pelo descumprimento.
Portanto, conforme o quadro acima é obrigatório ao configurar o voo no SIM ACARS preencher to-
dos os campos do plano de voo, como nível de voo, velocidade de cruzeiro, alternativo 2 e demais
que não vem preenchidos automaticamente.
Utilizando de um exemplo prático para explicar o método de análise dos logs de voo, tomaremos a
pontuação para perda da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Cada piloto ao realizar o seu voo
estará com a sua pontuação zerada. O avaliador analisará os logs de voo individualmente e de
acordo com as informações geradas pelo SIM ACARS, caso o piloto tenha cometido alguma infração,
o mesmo será pontuado. O piloto poderá ter no máximo 30 (trinta pontos) de infração para ter seu
log aprovado, sendo que a partir de 31 (trinta e um) pontos o avaliador deverá reprovar o seu log.
Observem nas tabelas acima que possuem apenas duas condições de infração que reprova o log
diretamente, sendo elas acidente e ultrapassar 40kts no taxi. As demais deverão acumular ao menos
duas infrações para reprovação de log.
ü Velocidade do taxi: Foi realizado teste e com 27kts o sistema gerou punição, portanto man-
ter sempre com 25kts para baixo.
ü Landing Lights: Foi realizado teste no sistema e percebeu-se que há uma pequena margem
para acionar ou apagar as luzes, portanto sugerimos atenção para executar o procedimento
logo que atingir o FL100.
ü Nunca acionar os motores com a Anti-collision (Beacon) Lights desligada.
ü Caso tenha uma emergência e tenha que pousar em um aeródromo diferente do qual infor-
mou como alternativo, descreva com detalhes o motivo da emergência.
ü Stall e bank angle não serão permitidos, independente da justificativa.
ü A falta de luzes externas nos locais corretos também não será permitida.
ü Overspeed abaixo de FL100: Foi realizado testes e o limite aceitado pelo sistema são 260kts.
ü Overspeed acima de FL100: Acompanhar a barra vermelha descrita no PFD, não sendo admi-
tido excesso de velocidade do equipamento.
CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO
Nº Rev. MOTIVO DATA Nº Rev. MOTIVO DATA
1 Documento original GOLv 01/02/16
2 Reestruturação para Grupo GOLv 01/06/16
GRUPO Linhas Aéreas Virtual - www.golv.com.br – Registro BR: RWPJU2
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ü Luz do taxi: Sempre iniciar o taxi com a luz ligada. IMPORTANTE: Desligar a luz do taxi no
ponto de espera apenas quando a land lights e runway turnoff estiverem ligadas.
ü Ajuste de altímetro: O SIM ACARS verifica se o ajuste do altímetro foi realizado tanto para
decolagem, quanto para pouso. Portanto, não se esquecer de ajustar conforme METAR in-
formado.
ü Refuel: Penalidade do SIM ACARS quando se faz abastecimento no ar ou quando abastece a
aeronave com o SIM ACARS já executando. IMPORTANTE: Caso inicie o SIM ACARS antes de
abastecer a aeronave, cancele o voo e reinicie o SIM ACARS após abastecimento.
Ø Fabricante Airbus: