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E N TO S
EV O S
A L E L
PAR

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OFICINA CINEMA NA ESCOLA: VER E FAZER OFICINAS QUERÔ / QUERÔ NA ESCOLA
Bete Bullara Camila Martinez
Datas: 3 a 5 de dezembro Cássio Santos
Local: Funalfa/Anfiteatro João Carriço Data: 3 a 5 de dezembro
Local: Escola Estadual Governador Juscelino Kubitschek
Vivemos em uma sociedade que se expressa em múltiplas linguagens, às vezes
EVENTOS utilizando-as simultaneamente, como na internet, onde temos escrita, fala, mú- Originado a partir das Oficinas Querô, o projeto Querô na Escola nasceu com o
PARALELOS sica, ruídos, fotografias, filmes, desenhos e vasta iconografia. Torna-se cada vez objetivo de levar a experiência do fazer audiovisual para dentro das salas de aula
mais importante para a vida que saibamos compreender e nos expressarmos em das escolas públicas, centros culturais e festivais de diversas regiões. A propos-
OFICINAS todos esses códigos. Nesse contexto, a linguagem audiovisual tem um papel pre- ta central é estimular a utilização do audiovisual por alunos e professores, como
dominante, embora nem sempre tenhamos plena competência para compreen- transformação social e como ferramenta de aprendizagem, expressão pessoal e
der a parte semântica, sutil, dessa linguagem e a influência que exerce sobre coletiva. A cada edição o projeto é aperfeiçoado e sua evolução busca atender de
nosso subconsciente. É também papel da escola desenvolver essa competência. forma mais assertiva a relação entre o estudo formal e o informal. Atualmente, o
projeto também ocorre em instituições de ensino profissionalizante, universida-
Objetivos: oferecer aos professores informações e reflexões sobre a formação des e instituições com caráter sociocultural. O projeto está alinhado com a edu-
social do olhar e a construção das linguagens audiovisuais; o seu uso no coti- cação para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (EDS), proposto pela
diano da nossa sociedade e sua utilização em sala de aula; o aprofundamento Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (UNESCO).
da leitura crítica das obras audiovisuais e sua importância para a educação no
mundo contemporâneo. Pensar a lei que torna a exibição de filmes e audiovisuais A OFICINA
de produção nacional obrigatória nas escolas de ensino básico por, no mínimo, A oficina é dividida em três encontros:
duas horas mensais e introduzir o professor nas questões da estética e linguagem 1.Sensibilização: Na etapa de sensibilização são feitas dinâmicas e rodas de
do audiovisual para termos nas escolas uma curadoria que atinja os objetivos cul- conversas, que tem como objetivo estimular o pensamento crítico, a auto-a-
turais e educacionais da lei. valiação e a discussão do meio em que vivem, levando os jovens a cogitarem
temas para realizar seu próprio filme. Ao final da parte teórica, exibiremos o
Bete Bullara curta-metragem ‘SOU PIETRA’, vencedor da 17a Curta Santos e selecionado em
Formada em cinema pela Universidade Federal Fluminense, jornalista e fotógrafa. diversos festivais pelo Brasil.
Faz parte da equipe do CINEDUC desde 1975, onde participa de cursos e oficinas 2. Teoria X prática: No segundo encontro, os jovens serão orientados na criação
para professores, crianças e adolescentes, mesas redondas e palestras no Brasil de argumento, roteiro, pré produção,produção, decupagem, montagem, fina-
e no exterior, além do preparo de material didático e publicações. Atualmente lização e distribuição de um projeto audiovisual com o tema ‘DIVERSIDADE’,
é Secretária Executiva da entidade. Nos últimos anos tem coordenado os pro- que será produzido em coletivo com supervisão e orientação dos TUTORES
jetos da entidade e dado consultoria sobre Cinema e Educação para Secretarias com definição de equipe e gravação.
de Educação e Universidades. Curadora e Coordenadora de Produção da Mostra 3. Finalização: No terceiro encontro a equipe de tutoria apresenta o material
Geração do Festival do Rio e do projeto Cinema: Percepção e Poesia, para Oi Futu- BRUTO do filme captado pelos jovens para que eles escolham as melhores ce-
ro. Seus últimos trabalhos foram no projeto Amazônia das Palavras, com oficinas nas que irá ser montado pela equipe de realizadores da oficina e exibido no
de imagem e texto em 8 cidades da Amazônia; curadoria da mostra infantil da encerramento do Primeiro Plano 2019 – Festival de Cinema de Juiz de Fora.
Mostra de Cinema de Gostoso; oficina de fotografia na 22ª Mostra de Cinema de
Tiradentes; curadoria de livro de fotografias do Guaporé; e júri de longas metra-
gens no FRICINE

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Camila Martinez fabulosos. E, de fato, é muito difícil que uma grande produção hoje não recor-
É mestre em Cinema e Audiovisual no Programa de Pós-Graduação em Comuni- ra a recursos de manipulação e criação de imagens. O que não quer dizer que
cação da Universidade Anhembi Morumbi (2018). Especialista em Cinema, Vídeo tais ferramentas também não possam ser utilizadas por cineastas amadores ou
e Fotografia: Criação em Multimeios também pela Universidade Anhembi Mo- com orçamentos apertados. Hoje um computador caseiro tem uma capacidade
rumbi (2014. Graduada em Fotografia pela Universidade Paulista de Santos- Unip de processamento milhares de vezes maior do que as máquinas que levaram o
(2012). É professora na Universidade Paulista nos cursos de fotografia e design homem à lua. E muitos smartphones podem superar o poder de processamento
gráfico. Atualmente é produtora do Instituto Querô atuando como linha de frente de uma máquina de mesa. Assim temos o poder de uma pequena produtora de
EVENTOS
em produções de Documentários, Curta metragem, Videoclipe, e outras platafor- efeitos visuais ao alcance das mãos.
PARALELOS
mas audiovisuais com os jovens do primeiro ano das oficinas querô. Faz parte da
A proposta desta oficina é a utilização dos efeitos visuais para resolver situações
curadoria da Mostra das Minas- Um projeto que exibe, discussão e formação do
e viabilizar cenas que seriam impossíveis sem grandes orçamentos e prazos. São OFICINAS
cinema realizado só por mulheres. Como fotógrafa participou de exposições, pa-
efeitos para auxiliar na guerrilha de contar uma história que nem sempre pode
lestras e seminários, além de ter atuado como diretora de fotografia e assistente
dispor de cenários, automóveis ou objetos de produção.
de direção em Documentários e curta- metragens. Atualmente trabalha no proje-
to de seu livro autoral e iniciou sua pesquisa de mestrado - O audível e o visível de Durante a oficina será utilizado como estudo de caso o curta metragem “Cascu-
Stanley Kubrick. Já atuou como formadora de mediadores de artes visuais. Parti- dos” de 2018 de Igor Barradas. O curta, inteiramente filmado em Duque de Caxias,
cipou da produção de coletivos fotográficos. Formada também em magistério e na Baixada Fluminense, sofria de vários complicadores, como locações perigosas
Docência no ensino Superior, tem experiência em processos educacionais. para o elenco, cenas se passando no crepúsculo, cenas de automóvel com atores
que não sabiam dirigir… e muito pouco orçamento. Assim, técnicas de chroma
Cássio Santos key e composição de imagens foram utilizadas para viabilizar a produção.
Capacitado no projeto Oficinas Querô em 2007, participou de 30 curtas metra-
gens em funções como: fotografia, edição, som direto e direção. Com o curta Car- A partir desse estudo, a oficina, direcionada a aspirantes e cineastas em geral, irá
regadores do Monte foi selecionado para o 41o Festival de Gramado e premiado pensar na prática as condições para a preparação adequada de sets de filmagem,
com um prêmio especial do Júri. Além disso, trabalhou com produção de locação com orientações para a futura composição digital das imagens.
no longa metragem “De Menor”, de Tata Amaral e no Sócrates primeiro longa do
Instituto Querô. Na TV, trabalhou em programa como assistente de palco e em Jansen Raveira
produção de piloto de série. Atualmente, ministro mini oficinas de audiovisual Cineasta de animação, Jansen Raveira se dedica profissionalmente à produção
em escolas públicas de Santos, Cubatão e Campinas por meio do projeto Querô audiovisual a duas décadas, tendo acompanhado desde o início o recente cres-
na Escola e no projeto COM.VC através da TV TEM. cimento da industria da animação brasileira e efeitos especiais. Foi animador e
videografista na Rede Globo, Conspiração Filmes, Labocine Digital, Copa Studio
entre outras empresas. Fez composição e efeitos especiais em longas metragens
EFEITOS VISUAIS PARA CINEMA animados como “Turma da Mônica e Uma aventura no Tempo”, além de séries
Jansen Raveira de TV como “Tromba Trem” e “Historietas Assombradas” e em curtas metragens
Data: 5 a 6 de dezembro como “Acorda!” e “Cascudos”. Pesquisador de animação, mestre e doutorando no
Local: Faculdade de Comunicação na UFJF assunto, desenvolveu trabalhos de video mapping e cenografia em projeção.
Seus trabalhos de direção incluem a série de TV “A Turma da Mônica” e o premia-
Normalmente o termo “efeitos visuais” são associados a superproduções do curta metragem “Como Comer um Elefante”.
hollywoodianas com produções gigantes, enredos fantasiosos e orçamentos

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Também escreveu as séries doc RODA DE CHORO E FRONTEIRAS FLUIDAS, dos
O DITO E O NÃO DITO canais Curta! e TV Brasil, ambas para a Polofilme Produções. É roteirista dos longas
OFICINA DE DIÁLOGO NO AUDIOVISUAL Deep Forest (PROAC-SP 2013 – Olhar imaginário Produções) e O Dono da Banca
Fidelys Fraga (núcleos criativos PRODAV 13 – Giros Produtora). Já ministrou oficinas de roteiro
Data: 05 a 07 de dezembro em unidades do SESC-RJ, na Caixa Cultural Curitiba e para a Secretaria Municipal
Local: Escola de Artes Pró-Música de Cultura-RJ. É consultor, curador e palestrante de festivais e concursos como
Festival Rota, Sesc Argumenta e Festival Primeiro Plano.
EVENTOS
PARALELOS “Diálogo é o que personagens fazem uma com as outras.” Elizabeth Bowen
DIREÇÃO DE ATORES PARA CINEMA
OFICINAS O diálogo é uma ferramenta potente no jogo dramatúrgico e na construção de Ricardo Martins e Raíssa Tâmisa
personagens. A oficina “O DITO E O NÃO DITO” trabalha, a partir de exercícios Dias: 05 a 07 de dezembro
práticos, o mecanismo intrínseco entre cena e diálogo e o desenvolvimento do
Local: Escola de Artes Pró-Música
conflito através da ação verbal. O objetivo principal da oficina é aprofundar no
roteirista sua capacidade de escolha entre o que deve ser dito pelo personagem e
A oficina é direcionada principalmente para diretores, preparadores de elenco,
o que ele deve esconder. Dessa forma criam-se camadas de percepção por parte
atores e não-atores que buscam entender ou elaborar, através da percepção da
do espectador e aprofundam-se as reflexões e projeções que a história carrega.
linguagem cinematográfica, o processo de atuação. Proposta por Ricardo Martins
e Raíssa Tâmisa, a ideia da oficina surgiu de uma questão constantemente deba-
Épico, Lírico e Dramático no Diálogo Audiovisual. Como esses gêneros literários
tida por ambos em sets e salas de ensaio: por que existe tanta lacuna na relação
se apresentam no roteiro audiovisual e especificamente nas falas de personagens
e no processo de criação entre diretores e atores? Como diminuir essa distância
e narradores.
e produzir um resultado mais eficaz na realização de uma obra cinematográfica?
Partindo do ponto que; diferentemente do cenário, do figurino, da iluminação,
Diálogo é ação. Como o diálogo pode fazer a história progredir e ajudar a cons-
dos tipos de lente; os atores são a única matéria viva que compõem um quadro.
truir as tramas e conflitos.
Neles, a interferência criativa do diretor encontra maior resistência. Se o cinema
é uma imagem em movimento dentro de um quadro em movimento, o ator é o
O não dito. Como construir subtextos que acrescentam camadas nas relações
único instrumento do quadro com autonomia para também mover-se por conta
entre personagens e abrem lacunas para que o espectador possa se projetar nas
própria. E nele, encontram-se mais potências de composição, o corpo e a voz.
histórias.
Mesmo se estiverem inertes e em silêncio, os personagens carregam movimento
intrínseco. Se for, claro, parte da composição do ator ou da condução do diretor.
Informação x Exposição. Como conseguir entregar informações necessárias para
Dito isso, no quadro, o silêncio pode ser estridente e a inércia, ação.
o desenvolvimento da história através do diálogo, sem incorrer na exposição.
Também por isso, quando dois processos de criação se encontram, é preciso que
Fidelys Fraga estejam afinados para convergirem ao mesmo objetivo. Pensando nisso, tenta-
Fidelys Fraga é formado pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro e licenciando em mos entender os métodos de atuação para que diretores também se interessem
cinema pela Universidade Federal Fluminense. É roteirista chefe da série de por dominar o jogo teatral e conduzam firmemente os atores a um estado de
ficção AREMBEPE (núcleos criativos PRODAV 13), e escreveu da série BAILE DE segurança e liberdade consciente dentro do set.
MÁSCARAS, atualmente em exibição na TV Cultura, ambas para Giros Produtora.

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O objetivo é investigar o que se pode fazer para que os diretores consigam con- anos, fez um trabalho de resgate dos saraus que mesclavam música, poesia e
duzir o seu elenco e entendam o processo de atuação, e que os atores também contação de histórias. Ainda em Juiz de Fora atuou em “Pela noite”, adaptação do
conheçam a dinâmica da linguagem cinematográfica e entendam o que está conto de Caio Fernando Abreu. Em 2004 mudou-se para o Rio de Janeiro para in-
sendo proposto. E discutir o papel do preparador de elenco, mais como técnico tegrar a Armazém Cia de Teatro. Com a cia, participou de espetáculos como “A ca-
auxiliar entre os dois profissionais, do que apenas um elemento terceirizado da minho de casa”, “Toda nudez será castigada”, “Inveja dos anjos”, “A marca da água”,
direção. “O dia em que Sam morreu” (esses dois últimos, inclusive, premiados nos festivais
de Edimburgo e Avignon) e “Hamlet”. Atualmente está em cartaz com o espetácu-
EVENTOS
- Introdução ao trabalho de ator e aos métodos desenvolvidos ao longo da lo “Angels in america”. Participou como ator de diversos curtas metragens. Entre
PARALELOS
história. eles, “Abismo” de Aleques Eiterer, “.onion” de Maitê Lima, “ A ressurreição de Lázaro
não servirá” de Clodoaldo Lino e “Tiro no pé” de Raíssa Tâmisa. Acaba de lançar o
OFICINAS
- Introdução às noções básicas de linguagem fílmica. O que é sequência, pla- média-metragem “Regalo” onde, além de atuar, também foi roteirista e diretor.
no, quadro, fora de quadro, tipos de corte. Entender os conceitos da lingua- Em Juiz de Fora, escreveu e dirigiu o espetáculo “Meu dia perfeito”, um solo para
gem cinematográfica para instrumentalizar o ator na criação da personagem o seu primeiro diretor, Marcos Marinho. E, mais recentemente, dirigiu novamente
e sua trajetória no filme. Marinho e Fernanda Cruzik no espetáculo “Canastra real”.

- Prática de jogos teatrais, com foco na conscientização corporal e na escuta Raíssa Tâmisa
de si e do outro. Exercícios vocais. Leitura, entendimento e apropriação do É cineasta, atriz e dramaturga. É formada em direção cinematográfica pela Esco-
texto. la de Cinema Darcy Ribeiro/RJ; Licenciatura em Teatro pela UFRN; também pelo
Centro Experimental de Pesquisa e Formação Teatro de Natal; e comunicação so-
- Etapas de elaboração de um filme (pré, produção e pós), onde começa e cial pela UNP/RN. Em paralelo, participou de oficinas e cursos livres de interpreta-
onde termina o trabalho com o elenco. ção, fotografia, roteiro e direção cinematográfica. Dentre eles, O Ator imaginário
com Christian Duurvort, Da imagem à palavra com Fidelys Fraga, O olhar artístico
- Diferença entre cena (teatro) e sequência (cinema). Como se dá processo de cinematográfico com Carlos Ebert, e Expressão corporal com Ana Kfouri. Seu pri-
condução do ator no teatro e no cinema. meiro experimento autoral foi o curta metragem Vim (2014), onde assina roteiro
e direção; o filme concorreu no festival Curta Criativo nas categorias melhor curta
- Como eleger um método, propor exercícios e ensaiar os atores durante a metragem e júri popular. A partir de então, trabalhou seguidamente em diferen-
pré-produção? tes áreas do cinema, passando por assistência de direção, edição/montagem e
preparação de elenco. Seu último trabalho autoral como roteirista e diretora foi o
- Como conduzir o elenco no set durante o período de gravação? filme Tiro no pé (2016), premiado no Cine Cariri 2018 na categoria melhor monta-
gem. Destaca também o trabalho como preparadora de elenco nos filmes A Res-
Ricardo Martins surreição de Lázaro Não Servirá de Clodoaldo Lino, e Regalo de Ricardo Martins.
Formado em jornalismo pela UFJF, iniciou sua carreira no teatro em 1992 fazendo Nesse último, assina também montagem e assistência de direção.
parte de um grupo de teatro de rua. Nele participou de vários espetáculos adul-
tos e infantis sempre com um cunho social e de divulgação da cultura popular
brasileira. Paralelamente integrou outros grupos onde atuou em espetáculos tão
diversos como “Alice Através do Espelho”, “Ópera do malandro” e no solo “Anne
Frank”. No grupo Declamar, do qual foi co-fundador e em que atuou por cinco

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É D I TO S
CR

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Especiais
Deputada Margarida Salomão, Deputado Júlio Delgado. Andreia Rocha
Anne Anastácia Menezes
Prefeitura de Juiz de Fora Breno Farace
Prefeito Antônio Almas, Zezinho Mancini, Rômulo Veiga, e Daniel Couto
AGRADECIMENTOS
todos(as) os(as) funcionários(as) da FUNALFA e do Teatro Dids Rocha
Paschoal Carlos Magno. Eduardo Bento
Fabricio Felice
UFJF Fabricio Nunes
Reitor Marcus Vinicius David, Vice-reitora Girlene Alves da Francisco Franco
Silva, Eduado Condé, Jucilene Melandre, Emilia Bastos, Mari- Gibran Lamha
se Mendes, Márcio Guerra, Carlos Pernisa Júnior. Julie Tseng
Karoline Castro
TV Integração Leonardo Azevedo
Michelle Pires. Luis Guilherme Souto
Marcelo Nader
Incentivo Primeiro Plano Maria Fernanda Manna
Fábio Darci (Naymar e CiaRio). Denise Miller (Link Digital). Mariah Coelho Guilhermino
Daniel Couto (Impulso Hub). Glauco Guigon (Yellow Bun- Mateus Borges
ker).Thiago Sobral (LeitMotif ). MichélleMorlin
Nat Braga
Fórum dos Festivais Paulo de Mello Campos
Antonio Leal, Zita Carvalhosa, Marilha Naccari, Daniela Raphaela Coelho Guilhermino
Fernandes e Tetê Mattos. Richard Tavares
Sabrina Cardoso
Escola de Cinema Darcy Ribeiro Vanda Eiterer
Helena Gonçalves, Profa. Gisele Moreira e Profa. Irene Ferraz. Vinicius Steinbach
Vini Felicio
CINEBRASiLTV
Joanna Abreu Todos(as) os(as) diretores(as) e produtores(as) dos filmes,
nossos familiares e amigos(as).

Toda a equipe pela garra e por acreditar no Festival.

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REALIZAÇÃO Webmaster MOSTRAS PROJEÇÃO
Luzes da Cidade – Grupo de Cinéfilos João Almeida
e Produtores Culturais Curadoria e Coordenação da Mostra Tráfego de Cópias e Assistência de
Mídias Sociais Audiovisual de Juiz de Fora Projeção
PRODUÇÃO Louise Moraes Marcos Pimentel Fernanda Baptista Ribeiro
Viviane da Cunha Dalathezi
Coordenação Geral Coordenação da Sessão Projeção Digital CRÉDITOS
Aleques Eiterer Assessoria de Imprensa e Clipagem Lanterninha Ivan Santaella
Eduardo Valente Patrícia Almeida
Direção de Produção Consultoria em Projeção Digital
Pedro Nogueira Cinejornal Assistência Sessão Lanterninha Luiz Guilherme Richard
Beatriz Pereira da Encarnação Helena Brito
Produção Local Gabriel Kern Castro Técnico de som
Lara Toledo José Victor Lameira Soares Lanterninha André Medeiros
Jéssica Delgado Anderson Carvalho
Divulgação Legendagem
Assistência de Produção Cris Magalhães Co-autora do mascote João Felipe Gonçalves
Emmanuel Corrêa Castro Tamiris Soldati Lanterninha
Júlia Gama Fernandes Lígia Brasil Troféu
Coordenação de Receptivo Tito Jr
Daniela Pedrosa Fotografia Apresentação
Fausto Júnior Wagner Emerich Remiwl Assessoria Contábil
Rivelli Assistência Contábil
Assistência de Receptivo OFICINAS Voto de Público
Matheus Jeronymo Carol Caniato Grupo Luzes da Cidade
Pollyana de Carvalho Coordenação de Oficinas Eduardo Malvacini Aleques Eiterer
Nilson Alvarenga Fausto Júnior
COMUNICAÇÃO Mediação dos debates Marília Lima
Assistência das Oficinas Cris Magalhães (mostras competitivas) Nilson Assunção Alvarenga
Coordenação de Comunicação Isadora Gonçalves Patrícia Almeida (sessões inclusivas) Pedro Nogueira
Marília Lima
Monitoria Curadoria
Arte, Projeto Gráfico e Web Design Ana Luíza Prata e Cunha Aleques Eiterer
Inhamis Estúdio Inês Oliveira Fausto Júnior
Júlia Garcia Marília Lima
Criação da Vinheta Nilson Alvarenga
Rafael Ski Pedro Nogueira

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