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Biodiversidade e o MIP
6
ECOLOGY OF INTERACTIONS BETWEEN CATEGORIES OF PESTS
(or ‘Putting the ‘I’ in integrated pest management).
Overview of interactions
Energy/resource flow (trophic dynamics) interactions
Multiple primary consumer attack
Direct interactions
Indirect interactions
Polytrophic interactions (direct and indirect)
Tritrophic interactions
Habitat modification
Altered resource concentration
Altered apparency
Micro-environment alteration
2
Summaries and importance of interactions driven by 'food' source or
habitat modification
Pathogens
Nematodes
Mollusks
Arthropods
Vertebrates
Effects due to physical phenomena
Physical damage to host
Physical external transport
Physical internal transport
IPM implications and economic analysis of pest interactions
3
Plantas Invasoras
Artrópodes Patógenos
Moluscos Nematóides
Vertebrados
Artrópodes Patógenos
Moluscos Nematóides
Myxomatosis
Vírus do Myxoma
Introduzido na
Austrália para
controle de lebre
Aumento do Lettuce
Necrotic Yellow Virus
Hyperomyzu
s lactucae
7
Mecanismos básicos de interações
1. Interações resultantes de relações tróficas.
8
Interações fluxo de energia/recursos
(dinâmica trófica)
9
Erva Cultura
simples
diretas e
indiretas entre
Produtor primario
pragas. Cultura ou erva
Recursos do
ecossistema
10
Ataques múltiplos de consumidores primários
(complexos de pragas)
11
Ataques múltiplos de consumidores
primários (complexos de pragas)
12
Interação Fusarium da podridão de raiz e a cigarrinha
Empoasca fabae causando perda de stand em alfafa
13
Fig6-3
Reação de plantas de melancia
a infecção de Fusarium na
ausência e na presença do
nematóide de no da raiz.
A. Não infestada.
B. Só o nematóide.
C. Só o Fusarium.
D. Fusarium + nematóide
14
INTERAÇÕES DIRETAS:
16
INTERAÇÕES DIRETAS: Praga da cultura
19
INTERAÇÕES DIRETAS: Praga da cultura
22
INTERAÇÕES DIRETAS:
Plantas daninhas crescendo FORA do sistema de cultivo
Efeito de
Spodoptera em
produção de alfafa
e crescimento de
ervas em
competição.
Efeito da duração
do ataque (a); e
efeito da densidade
de larvas (b).
C5-cutworm
28
Ervas (faixas amarelas) crescendo em campos de
alfafa atacada por larvas de Hypera sp., que ficam
concentradas em baixo da erva após o primeiro corte.
29
Inimigos naturais utilizam presa em ervas daninhas
31
Relação entre a densidade do capim Poa
annua e o número de carabídeos capturados
em armadilhas de solo.
32
INTERAÇÕES POLITROFICAS:
• Alguns organismos se alimenta de mais de um nível
trófico;
• Muitos insetos benéficos se alimenta em diferentes
níveis tróficos nos diferentes estágios de seu ciclo de
vida;
→ Larva geralmente é carnívora e preda outros
insetos
→ Adultos de muitos benéficos não são carnívoros,
mas se alimentam de néctar e pólen, e esses são
herbívoros.
33
INTERAÇÕES TRITROFICAS:
34
IMPLICAÇÕES PARA O MIP DAS
INTERAÇÕES ENTRE PRAGAS
36
Diversidade Genética ou Biodiversidade
Biodiversidade se refere a variedade e variabilidade entre os
organismos vivos e os complexos ecológicos nos quais esses
organismos ocorrem.
U.S. Congress
Office of Technology Assessment
1987.
Níveis hierárquicos:
1. Diversidade genética
2. Diversidade taxonômica
3. Diversidade do ecossistema.
37
Biodiversidade e Agricultura
A B
Monocultura
Policultura
39
Diversidade é considerada a chave da
estabilidade de sistemas ecológicos naturais
Escalas de diversidade:
A alcance dos benefícios da biodiversidade é espacialmente, e
temporalmente, dependendo da escala.
Escalas espaciais:
1.Biodiversidade global
2.Biodiversidade regional
3. Biodiversidade em campo de produção
Escalas temporais
Mosaico de culturas ao longo do tempo
Rotações de culturas
40
BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE
1. Conservação de recursos genéticos (escala global)
2. Estabilidade e sustentabilidade de ecossistemas (global e regional)
3. Diluição do efeito da concentração de recursos (regional)
4. Estimulo de processos positivos em nível de ecossistema (produção
de O2, controle de escoamento, controle de erosão, …) (todas as
escalas)
5. Preservação da estética de ecossistemas (regional)
6. Suporte de populações de animais selvagens (em campo de
produção e regional)
7. Fonte de insetos benéficos (em campo e regional)
8. Atenuação de condições epifíticas de patógenos de plantas
(regional e possivelmente em campo)
9. Melhoria geral da saúde dos solos (em campo e regional)
10. Maior produtividade de misturas de plantas (em campo).
41
Paisagens mostrando mosaico de
campos de cultivo e faixas de vegetação
natural. Refúgios e corredores para
movimento de organismos entre
ecossistemas.
a. Paisagem de vegetação mista – So.
UK
b. Pequenos campos, cultivos variados –
Europa
c. Agricultura de pequena escala na
Índia.
42
Diversificação de cultivos e bordadura mista – Nova Zelândia
43
Explicando Biodiversidade
Categorias (Whittaker, 1972):
Texto básico:
V.H. Heywood & R.T.Watson, 1995. “Global Biodiversity
Assessment”, Cambridge Univ. Press 1140 pp.
44
MANEJO DE BIODIVERSIDADE EM NÍVEL DE
CAMPO E REGIÕES
1. Misturas de variedades
2. Rotação de culturas
3. Plantio intercalado
4. Plantio de faixas de cultivos
variados
5. Estabelecimento de refúgios
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SIGNIFICADO DA BIODIVERSIDADE EM MIP
Estratégia geral:
• Mantenha campos de alfafa próximos, em uma suculenta condições.
• Evite cortar todos os campos de alfafa em uma área dentro de um curto período
de tempo. Deixar uma faixa não cortada ou monitorar, em cada corte, ao longo
da borda entre a alfafa e algodão para retardar a migração gêneros Lygus.
• Se as populações de Lygus ficar muito alto, as tiras sem cortes de alfafa podem
ser tratadas com um inseticida se necessário, mas as pulverizações devem ser
evitados sempre que possível para proteger benéficos
47
Manejo de Insetos (Artrópodes)
• Aumento da biodiversidade dentro de campo de
cultivo
1. Interplantio ou policultivo
2. Manutenção das plantas invasoras dentro da
área de cultivo
3. Faixas não cultivadas e não pulverizadas
4. Áreas de conservação (ilhas) em nível de
propriedade
48
Manejo de Insetos (Artrópodes)
• Aumento da biodiversidade em nível regional
49
Way (1997)
1. A diminuição da biodiversidade pode quebrar o ciclo de vida
cultura;
O artrópode é privado de fonte alternativa de alimento ou refúgio quando a
cultura é ausente;
50
Way (1997)
1. A diminuição da biodiversidade pode beneficiar inimigos
naturais;
Diminuição da biodiversidade de espécies de inimigos naturais pode diminuir os
51
Way (1997)
1. Aumento adequado em diversidade poderia diminuir
ataques de artrópodes praga pelos seguintes métodos:
Fornecendo camuflagem, fazendo da cultura em risco menos visível para as
pragas;
53
USANDO A BIODIVERSIDADE EM
SISTEMAS DE MIP
54
Considerações Especiais/
Aplicabilidade
• Todas as pragas, não somente insetos devem ser considerados.
Lincoln University, NZ
University of Sydney, Au
University of Canterbury, NZ
Classical biocontrol: 10 % ‘success’
59
1. Parasitoids aggregate
100
Parasitoid wasps
per sticky trap
80
60
40
20
0
Buckwheat Control
60
“What good are all those species that
man cannot eat or sell?”
Odum 1971
62
63
64
1. Parasitoids aggregate
65
1. Parasitoids aggregate
• e.g., sweep netting in buckwheat in New Zealand
vineyards
20
10
0
Buckwheat Control
66
2. Fitness improved: Longevity
40
Fed
Wasps/vial 30 Control
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Time (days)
67
2. Fitness improved: Longevity
20 Alyssum
***
10
0
Male Female
68
2. Fitness improved: Fecundity
120 MALE
100
80
60
40
20
0
6hrs 12hrs 24hrs 48hrs 72hrs
Age at dissection
69
2. Fitness improved: Fecundity
• Potential fecundity: dissection of ovaries
• Realised fecundity: number of eggs laid
- e.g., Goniozus jacintae (Bethylidae)
60
40
30
20
10
0
water buckwheat sucrose
70
2. Fitness improved: Fecundity
• Potential fecundity: dissection of ovaries
• Realised fecundity: number of eggs laid
• Realised fecundity: F1 cocoons produced
- e.g., D. tasmanica (Braconidae)
***
(Number of Cocoons)
180
Lifetime Fecundity
150
120
90
60
30
0
Alyssum Control
71
2. Fitness improved: Sex ratio
Proportion Male
0.8
0.8
0.6 **
0.6
0.4 0.4
0.2 0.2
0.0 0.0
72
73
3. Parasitism rate increased
50
45 * Buckwheat
40 Control
% Parasitism
35
30
25
20
15
10
5
0
Squire Kaituna Fairhall
Site
74
4. Host population reduced
75
(Thanks to Steve Wratten)
5. Pest population below economic
threshold with conservation biocontrol?
77
But...
78
5. Pest population below economic threshold
with provision of floral resources alone?
No evidence yet.
79
Fitness improved: parasitism rate
0.4
Proportion parasitised
0.2
Aphidius
rhopalosiphi
0.0
(Aphidiidae) 0 10 20 30 40 50
Distance from floral patch (m)
Longevity of Diadegma semiclausum
(Ichneumonidae) on different flower species
45 male
40 female
35 …but Idris & Grafius
Longevity (days)
30 1995: D. insulare:
25 Apiaceae top family
20
15
10
0
Co um
ia
Ph m
er
ne ium
at
ck er
Al er
Ch ard
Na cel
su
he
nd
Bu at
at
Ho urt
w
W
ys
us
w
a
ria
oi
y+
st
M
4. Host population reduced
83
Key Questions
84