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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
Vilhena
2019
MIKE WANDERSON DO AMARAL
Vilhena
2019
LOGISTICA INTERNA: PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DE LAYOUT
COMO ESTRATÉGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS
PRODUTIVOS
Por
MIKE WANDERSON DO AMARAL
Comissão Examinadora
Vilhena
2019
RESUMO
A redução dos custos de movimentação, bem como a redução de perdas, nas
indústrias, associada à melhoria das condições de trabalho dos colaboradores são alguns
dos fatores de relevância ser competitivo no mercado atual.
ABSTRACT
The layout is important within the production process, and it is directly linked to the
processes of internal movement of products and materials, since it affects the capacity of
the facilities and the productivity of operations. With this, layout changes can imply the
expenditure of considerable sums of money, affecting production costs. Thus, its best use
is the key point for reducing production costs and increasing productivity, improving
efficiency.
This article was a study carried out in a food company in the municipality of Vilhena,
and has as its central objective the study of the process of internal movement of products in
the said industry, together with an analysis of the layout in the productive environment,
proposals to improve the processes involved. For this, systematic bibliographic review was
used as a method, followed by interviews with employees and a study from home, to better
understand and describe the processes involved. At the end of the article are the results of
the research, as well as the proposals for improvements based on the problems encountered.
1. Introdução
Atualmente o mercado se mostra cada vez mais competitivo com o passar dos
nos e as empresas necessitam buscar melhorias tanto em sua logística e nos processos
que a compõem. De acordo com Machado (2008), as operações logísticas nas empresas
nunca desempenharam um papel tão importante quanto atualmente.
O layout produtivo das empresas é outro determinante para se ter uma boa cadeia
logística. O layout de trabalho de cada de atividade e linha de produção representam
uma considerável porcentagem com relação a eficiência da produção como um todo
(FAN et al, 2018). A escolha correta do layout possibilita a redução dos tempos de
trabalho, garantindo melhor eficiência da mão de obra.
2 Referencial teórico
2.1 Logística
Faria (2005) destaca a logística como uma relevante ferramenta para os negócios de
uma organização, pois estrategicamente sustenta vantagens competitivas. A logística
quando bem aplicada, em suas mais diversas atividades, funciona como estratégia
empresarial sendo um diferencial entre as empresas proporcionando uma significativa
redução dos custos operacionais.
2.4 Layout
Slack, Chambers; Johnson (2002) afirmam que para que seja feito um bom
projeto de layout, primeiro é necessário fazer uma análise do objetivo que se quer
alcançar. O responsável pela criação do projeto, precisa compreender os objetivos
estratégicos da produção, esse acaba se tornando o primeiro passo dos muitos estágios
que levam ao desenho final arranjo físico escolhido da produção.
Busca-se alcançar uma série de objetivos com a escolha de bom layout como:
aumentar a moral e satisfação no trabalho; incrementar a produção, reduzir os atrasos,
melhorar a utilização de equipamentos, mão de obra e serviços reduzir os riscos para os
colaboradores e melhorar a comunicação interna do local. Desenvolver um layout
adequado a empresa faz com que o ambiente de trabalho seja ergonomicamente
adequado, minimizando riscos de acidentes com os colaboradores.
Um layout mal estruturado pode causar uma baixa produtividade do local, além
de poder gerar uma má qualidade dos produtos produzidos. Esses fatores fazem com
que seja necessária uma readequação do layout visando minimizar os desperdícios
(ZERELLA et al, 2017).
Houve uma época em que o layout foi bastante ignorado por seus
administradores, sendo considerado de baixa importância no planejamento. Atualmente
se observa cada vez mais a necessidade se ter um bom layout, pois não é possível obter
uma boa eficiência nas operações logísticas, caso a empresa não disponha de um bom
arranjo físico.
Slack et al. (2007, p.202) definem que existem cinco tipos básicos de layout, que
servem de base para a grande maioria dos arranjos físicos, sendo eles:
● layout posicional;
● layout por processo;
● layout celular;
● layout por produto;
Normalmente esse tipo de layout é bem flexível, pois atende diversos produtos
com quantidades que vão variando de acordo com o tempo. Indica-se este tipo de layout
para produções diversificadas compostas por quantidades que variam entre pequenas e
médias. (MARTINS et al., 2009, p.138).
Segundo Martins et al. (2009, p.139) uma das características desse tipo de layout
é o seu alto investimento em máquinas. Normalmente é utilizado por empresas que não
possuem uma grande variação de produtos produzidos.
Conforme afirmam Slack et al. (2007, p.214) a decisão de qual tipo de arranjo
físico se deve utilizar é feita baseada nos tipos apresentados anteriormente, a escolha
vai depender do entendimento do responsável sobre quais são as vantagens e
desvantagens de cada um.
● Superprodução;
● Tempo de espera;
● Transporte;
● Processo;
● Estoque;
● Movimentação;
● Produtos defeituosos
Correa e Correa (2012) sugere que seja produzido apenas o que a demanda
necessita no momento certo, reduzindo o tempo de set up, que se ajuste a produção com
a demanda e que se compacte o layout da fábrica.
Tempo de espera
De acordo com a filosofia do Lean Manufacturing, todos os processos devem
ocorrer em fluxo continuo. O Segundo Correa e Correa (2012), esse desperdício diz
respeito à espera de processamento referente à um determinado material, gerando filas
que visam garantir altas taxas de utilização dos equipamentos.
Transporte
Movimentar matérias é uma tarefa que envolve diversos custos e trabalho para
as empresas. Para Slack et al. (2007), “a movimentação de materiais dentro da fábrica,
assim como a dupla ou tripla movimentação de estoque em processo, não agrega valor.”
Processo
Estoque
Produtos defeituosos
O ideal e um processo produtivo é produzir certo “da primeira vez”. Pois assim,
deste modo, não será preciso produzir de novo Segundo Correa e Correa (2012),
“problemas de qualidade geram os maiores desperdícios do processo.” A produção de
materiais defeituosos resulta no desperdício na disponibilidade da mão de obra, no
desperdício de materiais e equipamentos que serão utilizados, sua armazenagem, dentre
outros.
Pavani (2011) define que o mapeamento de processo tem a função fazer uma
representação gráfica clara, dos processos envolvidos. O mapeamento de processo
também recebe o nome de modelagem de processos. Define-se a modelagem como uma
forma de mostrar a situação atual da empresa e descrever a visão dos processos a fim de
melhora-los.
Para Villela (2000), a utilização do mapeamento fornece uma análise
estruturada, sendo uma ferramenta necessária para que se compreenda o funcionamento
dos processos envolvidos. Desta maneira é possível melhora-los ou, se necessário,
elimina-los. Como ferramenta estratégica de gestão, o mapeamento contribui para a
melhoria da estrutura do processo. Pinho et al. (2007, p. 3) salientam que, para o bom
gerenciamento existem quatro enfoques a serem discutidos no desenvolvimento de
propostas de melhorias dos processos: eliminar o trabalho desnecessário; combinar
operações ou elementos; modificar a sequência das operações; simplificar as operações
essenciais.
2.6.1 Fluxograma
Conforme Corrêa e Corrêa (2012) e Slack et al. (2009), existem diversas formas
para se representar um fluxo de tarefas. Essas representações podendo ser feitas de
forma básica ou detalhada. Esse processo tem como foco, representar visualmente os
processos a fim de evidenciar os principais problemas e oportunidades de simplificação
e melhorias.
● Tempo Normal
● Tempo Padrão
● Tempo Real
2.8 Ergonomia
Com as constantes evoluções que ocorreram nas industrias ao longo dos anos,
os Administradores estão cada vez mais se dando conta da importância da adaptação do
homem, às suas características e restrições, valores e limitações, buscando tornar os
processos produtivos manuais menos mecanicistas e ao mesmo tempo, mais produtivos.
A Ergonomia surgiu como uma disciplina cujo o foco está na atividade de
trabalho das pessoas e busca melhorar as suas condições de execução no uso do
manuseio dos produtos dentro de uma organização. Sendo aplicada de forma correta, a
ergonomia por meio de conhecimentos como a fisiologia, psicologia, antropometria e
biomecânica, proporciona uma melhor adequação para execução de um excelente
desempenho do trabalhador em seu posto de trabalho (PEREIRA, 2001)
Neste capitulo serão apresentados alguns dados sobre a empresa, bem como a
descrição sobre os processos do setor estudado. Serão apresentados os dados referentes
a forma de realização da pesquisa. Consta também a análise completa dos dados obtidos,
bem como as sugestões de melhoria dos processos analisados.
3 Metodologia
Conforme os objetivos propostos com este estudo, foi realizado uma pesquisa
bibliográfica, para se formar a base teórica deste trabalho, além disso foi realizado o
acompanhamento direto, com o intuito de observar e descrever os processos, seguido de
um estudo de caso. Deste modo a pesquisa pode ser classificada como qualitativa.
Para Yin (2001, p. 32): um estudo de caso é uma estratégia de pesquisa usada
para investigar fenômenos dentro contextos reais. Este método é muito utilizado quando
o fenômeno a ser estudado é considerado complexo e não permite seu estudo fora do
contexto onde ocorre normalmente. O estudo busca testar uma determinada teoria. Sua
principal forma de obtenção de informações são as entrevistas.
Esta seção apresenta dados referente ao estudo de caso realizado, bem como o
fluxograma e a descrição das atividades do setor. Ao final é apresentado um levantamento
dos problemas encontrados e as propostas de melhorias desenvolvidas. Os entrevistados
tiveram seus nomes preservados como forma de se manter o sigilo, sendo chamados de
entrevistados A e B.
• 4ª Etapa: Esta etapa foi composta pelo levantamento e análise dos dados obtidos, o que
possibilitou as descrições das atividades do setor, analise do atual layout e o
desenvolvimento de sugestões de melhorias para o setor estudado e seus processos.
O produto fabricado pela empresa passa por diversas fases. Uma das últimas
etapas do processo de fabricação é a embalagem e armazenagem do produto para
congelamento. As caixas são transportadas para uma câmara de congelamento, onde
ficam armazenadas durante três dias para conclusão do processo de congelamento. Após
o processo de congelamento os produtos são transportados através de esteiras para o
setor de paletização onde são separados.
Dos colaboradores que trabalham no local, dois são responsáveis por separar o
produto por palete e um colaborador fica responsável por transportar o produto até a
estocagem. Os produtos são armazenados em caixas de papelão, que garantem uma
melhor conservação e qualidade. As caixas são marcadas com códigos para melhor
identificação e separação do produto, cada uma pesa em torno de 30kg. As caixas
chegam para o colaborador através de esteira rolante, onde o mesmo identifica o código
contido na caixa e o leva até o palete correspondente. A empresa utiliza paletes de quatro
entradas todo em metal, como exemplificado na figura 1. O volume de produção do
setor gira em torno de 1600 caixa por dia, divididas em 22 códigos diferentes, cada um
correspondendo a um tipo diferente de produto.
Figura 1 - Palete de quatro entradas metálico
Cada produto conta com um paletes próprio, onde as caixas vão sendo colocadas
até atingir a capacidade máxima. A movimentação interna dos paletes é feita com o uso
de paleteiras manuais para movimentá-los até o local de estocagem. Segundo Moura
(2006), as transpaleteiras são carrinhos, podendo ser manuais ou elétricos, contendo
patolas e garfos para fixar paletes através de um dispositivo mecânico ou hidráulico,
movimentando cargas somente a alturas suficientes para a realização do transporte
horizontal. Os paletes cheios são encaminhados até as câmaras de estocagem, onde
ficam aguardando o processo de expedição.
4.3Layout atual
O setor da empresa Y, objeto deste estudo, conta com uma área aproximada de
540 metro quadrados. No layout atual do setor estudado estão instaladas 3 esteiras,
responsáveis por fazer com que o produto chegue até o colaborador. O local conta com
22 marcações destinadas a colocação dos paletes usados para alocação do produto. O
setor conta ainda com um espaço central destinado ao deslocamento dos paletes.
4.4Problemas encontrados
"O jeito que os paletes não colocados na linha de produção atrapalha muito o
serviço. Nós que pegar a caixa da esteira e andar até os paletes mais longes. Aí acaba
ficando corrido ir e voltar várias vezes".
Com relação a mesma pergunta o entrevistado B destaca mais um ponto
importante:
"Eu acho esse jeito ruim porque na maioria das vezes que precisa tirar um dos
paletes que ficam mais próximos da esteira precisa parar as esteiras. Por que desse
jeito sempre tem um palete na frente, aí com carrinho de mão demora muito pra tirar
um e colocar o outro no lugar. E também a distância que alguns paletes ficam não
ajudam."
"Interfere. Sempre quando está muito corrido vem muita caixa na esteira. Ai
quando alguns paletes enchem e tem que tirar acaba demorando muito. Várias vezes
no dia é preciso parar a esteira pra tira palete, aí começa a acumular produção na
balança por isso "
"Interfere demais. Aquele jeito de colocar palete não é certo, demora muito pra
tira, é ruim andar entre ele e direto acumula produto na esteira."
Colaborador A:
"Acho que uma outra dificuldade que enfrentamos é com a esteira de onde vem
as caixas. Ela tinha que ser maior, por que enche rápido demais e não fica perto de
todos os paletes. Isso faz com que precise andar demais até alguns dos paletes".
Colaborador B
"Esteira curta é o nosso outro problema. Não sei porque fizeram desse tamanho.
É só pra dar trabalho. Quando vem muita caixa temos que parar ela porque enche e
não damos conta. Ela fica longe de alguns paletes, aí temos que andar muito com as
caixas na mão".
Com relação a este fato foi possível observar que o colaborador necessita andar
em uma média de 11 metros para se chegar a alguns paletes. Após observações foi
possível notar que enquanto o colaborador se distancia da esteira para levar uma caixa,
a mesma começa a se encher pois o colaborador não consegue voltar a tempo para buscar
a próxima caixa. Este fator somado ao peso de cada caixa, faz com que a tarefa diária
não seja ergonomicamente favorável, oferecendo riscos à saúde dos colaboradores.
Afim de se obter uma melhor visão sobre o assunto foram aplicadas técnicas de
do Estudo dos tempos e Movimentos. Para atingir tal objetivo foi feito o uso de
cronometro para registrar o tempo que o colaborador utiliza para levar uma caixa até
um palete próximo a esteira e um distante da esteira. Com a aplicação da técnica,
também buscou-se analisar o tempo necessário para se retirar um palete cheio da linha
de produção. O objetivo foi fazer uma comparação entre o tempo para retirar e repor um
palete, livre de bloqueios e um palete que se encontra bloqueado por outros palete, na
linha de produção. Os dados coletados podem ser vistos nas tabelas a seguir.
Com relação ao tempo de retirada dos paletes cheios, através das tabelas 3 e 4 é
possível observar que o tempo médio necessário é de 13:05 minutos para o colaborador
retirar e repor um palete que se encontra bloqueado por outro palete. Com relação aos
paletes que ficam livres, o tempo fica em torno de 04:05 minutos. Os tempos registrados
tem impacto direto na linha de produção. Durante a pesquisa foi possível registrar uma
média de tempo de 06:48 minutos de tempo em que as esteiras ficam paradas, cada vez
que se realiza essa tarefa. Esse fator resulta em acumulo de produção nos setores
anteriores, gerando atrasos. Esse fato vai de acordo com a visão de Stevenson (2001),
que afirma que existem vários motivos que levam a necessidade de reformulação do
layout industrial, dentre eles a ineficiência na execução dos processos.
Colaborador A
Eu acho que deveria ter uma empilhadeira para nós. Os paletes são muito
pesados para puxar com carrinho. Acaba que nós dois temos que parar pra tirar os
paletes cheios".
Colaborador B
É muito demorado pra tirar palete só com a paleteira manual. Deveria ser uma
elétrica pra acelerar, aí acabava o problema. Sem falar que desgasta muito o corpo,
por que os paletes pesam muito.
As falas dos colaboradores vão de acordo com a visão de Ballou (1993. De
acordo com o auto escolher o equipamento correto tem grande importância na hora de
realizara movimentação, pois a escolha errada pode gerar atrasos e redução de
desempenho durante a execução dos processos.
Com as falas dos colaboradores se torna evidente que o equipamento atual usado
na movimentação interna do produto, pode ser um fator responsável pelos atrasos
existentes no setor. É comum as empresas adotarem este modelo de equipamento por
ser a opção mais barata, mas também a que exige maior esforço físico do operador. A
paleteira manual exige um maior nível de capacitação para sua operação, por parte do
operador, de modo a evitar acidentes e lesões por esforço excessivo ou mau uso do
equipamento.
Com base nas constatações foi feito um levantamento das perdas existentes no
setor, conforme a filosofia Lean Manufacturing. A perdas com relação a Superprodução,
Estoque, Transporte e Produtos defeituosos não se aplica ao setor estudado, portanto
foram desconsideradas. As perdas que puderam ser observadas foram com relação a
Movimentação, Processo e Tempo de espera.
Movimentação
Tempo de espera
Visto que os processos no setor não ocorrem em fluxo continuo. Esse fator gera tempo de
espera para alguns setores da empresa.
Processo
Devido a algumas distancias em excesso percorridas pelos colaboradores. Esse fator faz
com que o processo conte com algumas etapas que não agregam valor.
Durante a entrevista realizada, uma das perguntas feitas aos colaboradores foi:
"Em sua opinião quais melhorias poderiam ser aplicadas para eliminar as limitações
existentes em seu setor?".
"Eu acredito que se nós tivéssemos uma esteira maior e os paletes ficassem
próximos a ela melhoraria muito. Eu acho também que uma paleteira elétrica
economizaria muito tempo".
O entrevistado B sugere:
"Mudar os paletes de lugar pra facilitar na hora de tirar e deixar ele mais
próximos da esteira para ficar mais rápido processo".
5 Considerações finais
Entende-se que o objetivo geral proposto com esta pesquisa foi atendido visto
que o processo foi analisado e foram feitas sugestões, tanto pelos entrevistados como
pelo autor, de possibilidades melhorias nos processos produtivos executados pelo setor.
O objetivo especifico "Analisar e descrever a forma como é realizado o processo
de separação e movimentação interna do produto final" foi atingido no item 6.1, onde
foram apresentadas a descritas as atividades desempenhadas no setor. Ainda no item 6.1
concluiu-se o segundo objetivo especifico deste estudo onde foi apresentado o
fluxograma desenvolvido com o mapeamento dos processos envolvidos. O terceiro
objetivo especifico "Analisar o layout interno do setor de paletização de produtos
congelados" foi atingido no item 6.3 onde foi apresentado um desenho do layout atual
e foram feitas observações sobre o mesmo. O objetivo especifico "diagnosticar e apontar
deficiências no processo produtivo do setor “, foi atendido e consta na unidade 6.4, onde
foi feito um levantamento dos dados da pesquisa e apresentado os problemas
diagnosticados no setor. O último objetivo especifico foi "Propor alternativas com o
objetivo de melhorar o processo de movimentação interna do produto com base na
reestruturação do layout atual", este foi atingido na unidade 6.5 onde foram apresentadas
possibilidades de melhoria dos processos do setor, com foco a reduzir os atrasos e
interrupções da linha de produção.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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<http://www.infralogistica.net/ArtigosNoticias/Arquivos/artigo_layout.pdf>.
ZERELLA, S., VON TREUER, K.; ALBRECHT, S. L. The influence of office layout
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