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I Coríntios

Igreja em São Lourenço


Sobre I Coríntios
ANTES DO APROFUNDAMENTO NO APROFUNDAMENTO
O que? O que isso significa para mim?
Para os outros?
Quem?
É o mesmo para mim e para os outros?
Onde? Que outros?

Quando?
Por que?
Método
Estudo no papel
Leitura Geral
Palavras-chave (aparecem muitas vezes, com sinônimos, retomadas)
Blocos de assunto
Significados na época e por extensão, hoje.

Outra maneira:

Versículos - Perguntas, afirmações.


Uma tarefa
O que "pai e mãe de pet" tem a ver com capítulo 15:35-41?
Uma resposta com método de aprendizagem mapa mental
Animalismo
Animais equiparados e sobrepostos aos homens
Gênesis 1:28
Animalismo
- Seres humanos são superiores;
- Seres humanos têm uma alma imortal;
- A alma carnal não tem noção da transcendência (algo infinitamente além de
você e que lhe constituiu, instituiu como realidade);
- Animais sentem frio e calor, mas não sabem que o frio é frio e o calor é quente;
- O Evangelho é pregado aos homens.
- Nós vivemos no mundo (realidade objetiva). O animal vive no mundo dele;
- Até o universo é inferior a nós (2 Pedro 3:10), apesar de imensurável,
majestoso, magnífico (Deus me ama! Nossa!).
Animalismo
"Onde quer que haja adoração a animais, ali haverá sacrifício humano".
G. K. Chesterton

- Só alguns animais importam...


Resumo-tópico, I Co
Mapa
mental
Uma tarefa
Continuar com os esquemas de estudos em I Coríntios e Salmos
(Mozart)
Leitura
"O ser humano é tão superior aos animais que consegue até mesmo atribuir a
estes, contra toda evidência, as mais elevadas intenções humanas.

Quando sinto pena de um bicho que sofre, provo, no mesmo ato, a infinita
superioridade do ser humano sobre todas as espécies animais e, por isso
mesmo, sei que esse sentimento, para não se tornar uma caricatura demoníaca
da piedade cristã, deve ser moderado pelo bom senso e pela razão prática.
Dizer, como Richard Dawkins, que os animais também sofrem, é irrelevante. O
que interessa saber é se, como os seres humanos, eles sentem o sofrimento
ALHEIO. A dor é um mero fenômeno neurológico. A piedade exige imaginação
superior e o vislumbre de uma coisa chamada “universo”, que os animais
desconhecem.
É impressionante como até cristãos se deixam intoxicar pelo culto da natureza,
inventado para destruir a sua religião. Quase todo mundo, hoje em dia, aceita
como natural e óbvio o lugar-comum de que tal ou qual conduta é normal e
saudável porque se observa também entre os animais. Até a primeira metade do
século XX, praticamente ninguém caía nessa esparrela, pela qual os bichos se
tornam modelos ideais do comportamento humano, em lugar dos (irmãos da fé),
sem que aparentemente ninguém perceba que se trata de uma patente
usurpação demoníaca. A promoção da natureza animal ao estatuto de padrão
normativo é um sinal evidente de dissolução da inteligência humana e já
constitui, por si, uma etapa de um processo de animalização."

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