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SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS

GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA


HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


Produto 4.1 – MUNICÍPIO DE PIRAÍ
TOMO 1 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO COLETIVO

ANÁLISE INICIAL

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o conteúdo do memorial descritivo do Tomo 1 do Produto 4.1


das unidades de tratamento e de disposição final dos efluentes líquidos referente aos
projetos básico/executivo de sistemas coletivos dos municípios de Rio Claro, Piraí e Barra
do Piraí, para atendimento ao definido no Termo de Referência e Plano de Trabalho que tem
por base a proposta técnica apresentada pelo Consórcio PROFILL/TSA no processo
licitatório realizado junto a AGEVAP.
O relatório está orientado de modo a atender as diretrizes o termo de referência do ATO
CONVOCATÓRIO nº 10/2018.

Dezembro de 2020

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 11

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO .......................................................................... 13

Descrição do município .......................................................................................... 13

Descrição do sistema de esgotamento existente ................................................... 14

2.2.1 Vista Alegre ................................................................................................... 15

2.2.2 Vila Cruzeiro (Ponte Coberta) ......................................................................... 16

2.2.3 Sanatório da Serra .......................................................................................... 17

ESTUDO DA PROJEÇÃO POPULACIONAL ............................................................... 18

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................. 18

DADOS POPULACIONAIS .................................................................................... 19

ESTIMATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL ............................................ 20

3.3.1 Projeção aritmética ......................................................................................... 20

3.3.2 Projeção geométrica ....................................................................................... 21

3.3.3 Projeção de crescimento decrescente ............................................................ 22

Resultados dos métodos........................................................................................ 23

MEMORIAL DESCRITIVO DA REDE COLETORA ...................................................... 23

CONCEPÇÃO E PARÂMETRO DE PROJETO...................................................... 23

4.1.1 Estudo de alternativas .................................................................................... 23

4.1.2 Alternativa selecionada ................................................................................... 25

4.1.3 Implantação da rede coletora .......................................................................... 26

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DETERMINAÇÃO DAS ÁREA DE ATENDIMENTO E BACIAS HIDROSSANITÁRIAS


26

4.2.1 Vista Alegre .................................................................................................... 27

4.2.2 Vila Cruzeiro (Ponte Coberta) ......................................................................... 28

4.2.3 Sanatório da Serra .......................................................................................... 29

Identificação das contribuições .............................................................................. 30

MEMORIAL DE CÁLCULO DA REDE COLETORA ..................................................... 33

Parâmetros de Projeto ........................................................................................... 33

5.1.1 Levantamentos topográficos ........................................................................... 33

5.1.2 Descrição do software de dimensionamento da rede coletora ........................ 34

Critérios de dimensionamento................................................................................ 38

5.2.1 Equações e coeficientes adotados .................................................................. 38

5.2.2 Vazão mínima de dimensionamento ............................................................... 38

5.2.3 Critério da tensão trativa ................................................................................. 39

5.2.4 Coeficiente de rugosidade de Manning ........................................................... 39

5.2.5 Declividade mínima admissível ....................................................................... 39

5.2.6 Lâmina de água máxima ................................................................................. 39

CARACTERÍSTICAS DA REDE COLETORA PROJETADA .................................. 39

5.3.1 Diâmetros e comprimentos ............................................................................. 40

5.3.2 Materiais ......................................................................................................... 40

5.3.3 Recobrimentos................................................................................................ 40

5.3.4 Localização das redes .................................................................................... 40


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5.3.5 Coletores de fundo e ramais condominiais...................................................... 41

5.3.6 Controle de remanso ...................................................................................... 42

5.3.7 Poços de visita e inspeções tubulares ............................................................ 42

5.3.8 Apoio dos coletores ........................................................................................ 43

5.3.9 Alinhamento dos coletores .............................................................................. 44

5.3.10 Ligações prediais ............................................................................................ 44

5.3.11 Planilhas de dimensionamento ....................................................................... 49

MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO ......... 50

CONCEPÇÃO E PARÂMETRO DE PROJETO...................................................... 50

6.1.1 Estudo de alternativas – Estação de tratamento de esgoto (ETE) .................. 50

6.1.2 Alternativa selecionada ................................................................................... 53

TANQUE SÉPTICO ............................................................................................... 54

6.2.1 Funcionamento ............................................................................................... 54

6.2.2 Eficiência ........................................................................................................ 56

6.2.3 Destinação do efluente líquido e lodo formado ............................................... 56

FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE ................................................ 56

6.3.1 Funcionamento ............................................................................................... 56

6.3.2 Eficiência ........................................................................................................ 57

6.3.3 Destinação do efluente líquido e lodo formado ............................................... 58

Implantação das estações de tratamento ............................................................... 58

DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO ............... 62

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Parâmetros qualitativos dos esgotos...................................................................... 62

7.1.1 Características dos esgotos afluentes à ETE .................................................. 62

7.1.2 Eficiência a ser alcançada .............................................................................. 63

TANQUE SÉPTICO ............................................................................................... 63

7.2.1 Número de pessoas contribuintes “N” ............................................................. 64

7.2.2 Determinação da Contribuição de esgoto “C” ................................................. 64

7.2.3 Período de detenção “T” ................................................................................. 64

7.2.4 Taxa de acumulação total e contribuição de lodo fresco ................................. 65

7.2.5 Resultados dos dimensionamentos ................................................................ 66

FILTRO ANAERÓBIO ............................................................................................ 68

7.3.1 Tempo de detenção hidráulica ........................................................................ 69

7.3.2 Resultado dos dimensionamentos .................................................................. 69

LANÇAMENTO DO EFLUENTE TRATADO .......................................................... 70

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ........................................................................... 71

PROJETOS COMPLEMENTARES ........................................................................ 73

7.6.1 Projeto estrutural............................................................................................. 73

7.6.2 Projeto elétrico ................................................................................................ 73

ORÇAMENTO .............................................................................................................. 73

Licenciamento ambiental ........................................................................................... 75

REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 77

ANEXOS....................................................................................................................... 78

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Localização do município de Piraí e seus municípios limítrofes ........................... 14

Figura 2 - Gráfico com a distribuição das formas de esgotamento sanitário no município de


Piraí ..................................................................................................................................... 15

Figura 3 – Poço de visita final da rede coletora de Vista Alegre (Piraí) ................................ 16

Figura 4 - Situação sanitária nas áreas não abrangidas pela rede coletora em Sanatório da
Serra (Piraí) ......................................................................................................................... 17

Figura 5 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vista
Alegre- Piraí ......................................................................................................................... 27

Figura 6 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vila
Cruzeiro (Ponte Coberta)- Piraí ............................................................................................ 28

Figura 7 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Sanatório
da Serra - Piraí..................................................................................................................... 30

Figura 8 - Interface do programa Global Mapper.................................................................. 34

Figura 9 - Configurações iniciais do software ....................................................................... 35

Figura 10 - Configurações hidráulicas do software ............................................................... 36

Figura 11 - Configurações da rotina de dimensionamento do software ................................ 37

Figura 12 - Esquema das redes condominiais...................................................................... 42

Figura 13 - Ligação do tipo LP1 ........................................................................................... 45

Figura 14 - Ligação do tipo LP2 ........................................................................................... 45

Figura 15 - Ligação do tipo LP3 ........................................................................................... 46

Figura 16 - Ligação do Tipo LP4 .......................................................................................... 47

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Figura 17 - Ligação do tipo LP5 ........................................................................................... 48

Figura 18 - Ligação do tipo LP6 ........................................................................................... 49

Figura 19 - Corte esquemático de um tanque séptico retangular de câmara única .............. 55

Figura 20 - Corte esquemático de um filtro biodigestor de fluxo ascendente ........................ 57

Figura 21 – Local de construção da ETE do Aglomerado Vista Alegre................................. 60

Figura 22 – Via dos locais de construção da ETE das bacia 1 e 2, do aglomerado Vila Cruzeiro
(Ponte Coberta) ................................................................................................................... 60

Figura 23 - Local de construção da ETE da bacia 1 do aglomerado Sanatório da Serra ...... 61

Figura 24 - Local de construção da ETE da bacia 2 do aglomerado Sanatório da Serra ...... 61

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Dados gerais do município de Piraí .................................................................... 13

Quadro 2 - Distribuição das formas de esgotamento sanitário no município de Piraí ........... 14

Quadro 3 - Dados censitários do município de Piraí............................................................. 20

Quadro 4 - Coeficientes de crescimento – Piraí ................................................................... 23

Quadro 5 - Vazão de contribuição por bacia dos aglomerados de Piraí ............................... 32

Quadro 6 - Quantitativo de rede coletora por aglomerado .................................................... 49

Quadro 7 - Localização das estações de tratamento por aglomerado do município de Piraí 59

Quadro 8 - Características dos esgotos afluentes à ETE ..................................................... 62

Quadro 9 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária .................. 64

Quadro 10 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e
temperatura do mês mais frio ............................................................................................... 65

Quadro 11 - Contribuição de lodo fresco por tipo de prédio ................................................. 65

Quadro 12 - Dimensionamento hidráulico dos tanques sépticos .......................................... 67

Quadro 13 - Dimensões dos tanques padrão ....................................................................... 68

Quadro 14 - Determinação do modelo de tanque séptico por aglomerado ........................... 68

Quadro 15 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição
diária e temperatura média do mês mais frio........................................................................ 69

Quadro 16 - Dimensionamento hidráulico do filtro anaeróbio ............................................... 70

Quadro 17 - Dimensões dos filtros anaeróbios padrão......................................................... 70

Quadro 18 - Determinação do modelo de filtro por aglomerado ........................................... 70

Quadro 19 - Localização dos pontos de lançamento das ETEs............................................ 71

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Quadro 20 - Faixas prováveis de remoção dos poluentes conforme o tipo de tratamento,


consideradas em conjunto com o tanque séptico (em %)..................................................... 72

Quadro 21 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós-tratamento e padrões mínimos de


exigência.............................................................................................................................. 72

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INTRODUÇÃO

O presente produto apresenta os projetos básicos de esgotamento sanitário


dos aglomerados selecionados, hierarquizados e caracterizados nas etapas anteriores:
Produto 1 – Levantamento de dados geoespaciais e Produto 2 – Diagnóstico dos serviços,
para o município de Piraí.
A etapa anterior, que abrange o diagnóstico dos aglomerados rurais dos
municípios acima citados, prevê, para o município de Piraí, a implantação de um sistema de
esgotamento sanitário coletivo (rede de coleta e estação de tratamento) nos aglomerados de
Vista Alegre, Vila Cruzeiro (Ponte Coberta) e Sanatório da Serra
Ao todo, considerando as áreas dos sistemas coletivos, estima-se atender com
o sistema de esgotamento sanitário cerca de 704 pessoas, compreendendo os aglomerados
pertencentes ao município de Piraí.
Os sistemas de esgotamento sanitário coletivos são basicamente formados por
duas etapas: a coleta e o tratamento. Primeiramente, é implantada uma rede coletora de
esgoto em tubos de PVC com a finalidade de recolher todo o esgoto produzido pelos
moradores da região. Esse esgoto é direcionado pelo caimento natural das vias até o ponto
mais baixo da região, onde estará localizada a estação de tratamento. Este conjunto de redes
convergindo para um ponto baixo em comum forma as chamadas “bacias hidrossanitárias”.
Nas regiões onde não for possível a conversão de toda a rede coletora para apenas um ponto
em comum, será realizada uma estação de tratamento para cada bacia hidrossanitária. O uso
de estações de bombeamento de esgoto foi descartado por conta da necessidade de
manutenção periódica e dos custos energéticos e operacionais.
Neste estudo de definição da concepção e de elaboração de projeto
básico/executivo, foram analisadas as alternativas técnicas para a implantação do sistema de
esgotamento sanitário em função das condições locais, das regulamentações e normativas e
das práticas consolidadas no setor conforme descrito e dimensionado nos próximos capítulos
deste volume.
Os serviços realizados neste projeto executivo com definição de concepção e
dimensionamento definitivo das unidades operacionais do Sistema de Esgotamento Sanitário,
visando atender aos objetivos definidos pela AGEVAP, estão descritos conforme segue:
Descrição das soluções de esgotamento sanitário

• Avaliação das alternativas disponíveis para os sistemas individuais e


coletivos;

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• Descrição dos sistemas de tratamento adotados.

Dimensionamento das unidades operacionais

• Nível de atendimento do período do projeto;


• Soluções individuais: apresentação e dimensionamento do sistema
selecionado para cada região, do destino do efluente final e do plano de manutenção dos
sistemas;
• Rede coletora: estudo de traçado, pré-dimensionamento hidráulico da
rede, PVs e acessórios;
• Coletor-tronco, emissário e interceptor: definição do traçado, pré-
dimensionamento hidráulico das tubulações, PVs, peças e identificação de interferências;
• Estação de tratamento de esgoto: identificação do corpo receptor, do
sistema de tratamento adotado e pré-dimensionamento do bloco hidráulico;
• Memória de cálculo das quantidades de materiais e serviços:
apresentação das especificações técnicas, orçamento e planilha de orçamento de materiais e
serviços.

Peças gráficas

• Planta do aglomerado com a localização da área de planejamento do


sistema projetado;
• Planta do aglomerado com sistema coletivo indicando a rede coletora
projetada, as curvas de nível, indicação de cotas e dados adicionais relevantes ao projeto;
• Planta de localização, planta baixa, cortes e detalhes de todas as partes
construtivas das estações de tratamento de esgoto.

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CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

DESCRIÇÃO DO MUNICÍPIO

Quadro 1 - Dados gerais do município de Piraí

DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO


Município Piraí
Unidade Federativa Rio de Janeiro
Associação AEMERJ
Distância da Capital (Km) 89
Via de Acesso RJ-139, RJ-141, RJ-145 e BR 116
Endereço da Prefeitura Praça Getúlio Vargas, s/n°, Centro
CEP 27175-000
CNPJ 29.141.322/0001-32
Telefone (24) 2431 9950
Site https://www.pirai.rj.gov.br/
Data de Criação 17/10/1837

O Município de Piraí possui área de unidade territorial de 504,6 km² e está


localizado na região sul fluminense. Localiza-se nas coordenadas: Latitude Sul – 22º37’45” S
e Longitude Oeste – 43º53’53” W. Sua altitude em relação ao nível do mar é de 387 m. O fuso
horário é UTC3. O Município de Piraí possui uma posição geográfica estratégica, estando
localizado entre duas grandes metrópoles, Rio de Janeiro e São Paulo, e é atravessado numa
extensão de 42 km pela Rodovia Presidente Dutra. Os municípios limítrofes são: Barra do
Piraí e Pinheiral ao norte, Rio Claro e Itaguaí ao sul, Mendes, Paracambi e Itaguaí ao leste e
Volta Redonda, Barra Mansa e Pinheiral a oeste, conforme demonstra a Figura 1.

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Figura 1 - Localização do município de Piraí e seus municípios limítrofes

O setor mais representativo para a composição do PIB de Piraí é a indústria.


De acordo com os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,
2009), o município tem 0,76% de seu valor proveniente da agropecuária, 59,66% provenientes
da indústria, 2,82% provenientes de serviços e 11,29% provenientes de impostos.
Economicamente o município apresenta a 38ª economia do Estado do Rio de Janeiro em valor
absoluto e possui o 6º PIB per capita do estado, no valor de R$ 70.587,38.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO EXISTENTE

Segundo o Censo IBGE (2010), a maior parte do esgoto da sede urbana é


coletado através de rede geral ou pluvial ou é lançado diretamente nos corpos hídricos, uma
pequena parte do esgoto é tratado por sistema individual (fossa séptica ou rudimentar). Já na
zona rural, há uma divisão mais heterogênea dos sistemas sanitários. A Figura 2 e o Quadro
2 expõe os dados indicados no Censo 2010 feito pelo IBGE.

Quadro 2 - Distribuição das formas de esgotamento sanitário no município de Piraí

Rural Urbana
Rede Geral de Esgoto ou Pluvial 49% 87%
Rio, Lago ou Mar 20% 6%
Fossa Séptica 14% 1%
Fossa Rudimentar 6% 7%
Vala 10% 0%
Outro Escoadouro 1% 0%
Não Tinham 0% 0%

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Figura 2 - Gráfico com a distribuição das formas de esgotamento sanitário no município de Piraí

Urbana

Rural

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Não Tinham Outro Escoadouro Vala


Fossa Rudimentar Fossa Séptica Rio, Lago ou Mar
Rede Geral de Esgoto ou Pluvial

A operação do sistema de esgotamento sanitário da sede urbana é feita pela


prefeitura em parceria com o CEDAE e atende 90% da população. A rede coletora é dividida
em quatro bacias (A, B, C e D), sendo que as bacias C e D são mistas, ou seja, o esgoto é
lançado in natura nos corpos receptores. As bacias A e D são direcionadas para duas
estações de tratamento de esgoto, que são de responsabilidade do CEDAE e atendem cerca
de 46% dos domicílios da rede urbana. Os esgotos da cidade são lançados tanto no Rio Piraí
quanto no Rio Paraíba do Sul, e não é feito o monitoramento dos efluentes tratados.

2.2.1 Vista Alegre

O aglomerado de Vista Alegre está localizado no distrito rural do município,


localizado a 8 km da sede do município, e o acesso a ele ocorre pela Rodovia Presidente
Dutra (BR-116).

A população estimada para o aglomerado é de 200 pessoas, considerando 50


residências (contabilizadas em campo) com uma ocupação média de 4 habitantes.

Não foram indicadas e observadas atividades econômicas no aglomerado. A


principal fonte de renda das famílias é oriunda de atividades fora do aglomerado, via emprego
com carteira assinada e trabalho autônomo. A renda média apontada pelas técnicas da
estratégia de saúde da família é de até 2,5 salários mínimos por família (R$ 2.495,00).

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Atualmente há um sistema de esgotamento sanitário no aglomerado composto


por uma rede coletora do tipo coletor de fundo, que passa pelo fundo dos lotes, e uma caixa
acumuladora de lodo, com remoção periódica. Contudo, por falta de manutenção ou problema
técnico, a caixa está entupida e o esgoto que era para entrar na nela está sendo desviado
diretamente para o arroio existente nos fundos dos lotes, conforme mostra a Figura 3. Não
foram relatados pelos moradores surtos de doenças de origem hídrica nem casos de doenças
diarreicas. Não foram encontrados agentes da saúde para comprovar os dados.

Figura 3 – Poço de visita final da rede coletora de Vista Alegre (Piraí)

2.2.2 Vila Cruzeiro (Ponte Coberta)

O aglomerado de Vila Cruzeiro (Ponte Coberta) está localizado no Distrito de


Vila Monumento, a 18,2 km da sede do município, e o principal acesso a ele ocorre pela
Rodovia Presidente Dutra (BR-116).

A população estimada para o aglomerado é de 136 pessoas, considerando 34


residências (contabilizadas em campo) com uma ocupação média de 4 habitantes.

O aglomerado não possui uma atividade econômica principal, e a renda das


famílias advém de serviços autônomos em outros locais. As técnicas de unidade de saúde
informaram que a maioria da população é composta por desempregados e que
aproximadamente 60% das famílias possuem Bolsa Família. Relataram, também, que a
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especialidade desta população é o resgate de cargas acidentadas na Rodovia Presidente


Dutra. Não foi possível obter informações referentes à renda média das famílias deste
aglomerado.

Atualmente não há nenhuma solução de esgotamento sanitário implantada, e


os esgotos são destinados in natura para o ribeirão da floresta, ao fundo dos lotes. Os
domicílios encontram-se na Área de Proteção Permanente do ribeirão citado. A equipe da
Unidade Básica de Saúde não relatou surtos de doenças de origem hídrica.

2.2.3 Sanatório da Serra

O aglomerado de Sanatório da Serra está localizado no distrito rural do


município, a 22,2 km da sede do município, e as principais vias de acesso a ele são a RJ-145,
a RJ-133 e Estrada de Mendes. O aglomerado possui dois núcleos de domicílios: a parte alta
e a parte baixa.

A população estimada para o aglomerado é de 368 pessoas, considerando 92


residências (contabilizadas em campo) com uma ocupação média de 4 habitantes.

Não há uma atividade econômica principal, e a renda das famílias é oriunda do


emprego em hotéis fazenda da região, atividades agrícolas em fazendas da região e do Bolsa
Família. A renda média apontada pelas técnicas de saúde é de 1,5 a 2,5 salários-mínimos por
família (R$ 1.497,00 – R$ 2.495,00).

Atualmente não há nenhuma solução de esgotamento sanitário implantada e,


na parte baixa do aglomerado, os esgotos são destinados in natura para os valos de
drenagem, ilustrados na Figura 4, que seguem para o Riacho do Roncador. Na parte alta do
aglomerado foram identificadas fossas rudimentares. A equipe da Unidade Básica de Saúde
não relatou surtos de doenças de origem hídrica.

Figura 4 - Situação sanitária nas áreas não abrangidas pela rede coletora em Sanatório da Serra
(Piraí)

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ESTUDO DA PROJEÇÃO POPULACIONAL

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os projetos de saneamento utilizam os censos e as contagens para produzir


projeções de crescimento populacional, que são as informações imprescindíveis para a
definição das políticas e cenários no planejamento da área de abrangência do projeto, que,
neste caso, é a área rural do município.

A estimativa de projeção populacional representa um grande desafio para os


projetos de engenharia devido aos níveis de incerteza e da confiabilidade nos dados gerados

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pelos censos demográficos e às curvas de tendência de crescimento calculadas em função


das múltiplas metodologias de previsão de crescimento adotadas.

Na esfera federal, destaca-se o IBGE, que realiza os censos, as contagens e


as projeções anuais de crescimento populacional e serve como fonte de informação para a
distribuição do fundo de participação de estados e municípios. Suas projeções são bastante
consistentes.

São de importância fundamental os dados do IBGE produzidos por setor


censitário, pois permitem a análise setorial das variáveis (número de domicílios, população
residente, densidade demográfica) e as informações da constituição da população
estratificadas por sexo e idade, que permitem caracterizar uma pirâmide etária.

A base de dados utilizada para aplicação dos métodos de projeção


populacional são os censos demográficos realizados pelo IBGE, que apresentam excelente
confiabilidade e diversidade de dados satisfatória, especialmente as informações contidas nos
setores censitários, que são decisivas para a real projeção da população na área do projeto.
Portanto, os dados utilizados neste projeto foram os seguintes:

− Dados dos censos IBGE 1991, 2000 e 2010 para o município de


Mendes, especificando população (total, rural e urbana), densidade populacional, taxas de
crescimento, entre outras informações relevantes;
− Dados dos setores censitários obtidos do censo de 2010, dos quais
foram obtidos população, limites físicos e área do setor e densidade populacional para cada
região avaliada;
− Planta dos aglomerados abrangidos pelos projetos com seus limites
geográficos (base cartográfica).

DADOS POPULACIONAIS

Os dados utilizados para a determinação da população e evolução populacional


foram obtidos dos censos do IBGE de 1991, 2000 e 2010, conforme apresenta o Quadro 3, e
serão a referência para as simulações de crescimento populacional.

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Quadro 3 - Dados censitários do município de Piraí

MUNICÍPIO POPULAÇÃO 1991 2000 2010

TOTAL 18.819 22.118 26.314


Piraí URBANA 13.686 18.070 20.836
RURAL 5.133 4.048 5.478

Fonte: IBGE. Censo de 2010. <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/Piraí/panorama>

ESTIMATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL

O estudo da evolução do crescimento populacional para a área de abrangência


do projeto foi elaborado com os dados dos censos da área rural dos municípios.

Os métodos de projeção de crescimento populacional aplicáveis para este tipo


de projeto estão identificados a seguir:
• Método Aritmético;
• Método Geométrico;
• Método da Taxa de Crescimento Decrescente.

Os métodos propostos são os usualmente empregados para a previsão de


população em projetos de saneamento tanto para sistemas de abastecimento de água quanto
para os sistemas de esgotos sanitários.

3.3.1 Projeção aritmética

O modelo estima o crescimento populacional segundo uma taxa constante e é


utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da curva também pode ser feito por
análise da regressão. Trata-se do método mais simples e o menos utilizado, pois na prática
dificilmente uma população cresce de maneira contínua ao longo dos anos. Pode ser utilizado
para pequenas projeções.

O Método Aritmético considera taxa de crescimento constante, com projeção


obtida dos dados censitários existentes, e seguem a formulação descrita abaixo:

KA = (P1 - P0) / (A1 - A0)

P = P1 + KA * (A - A1)

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Onde:

P1 é a população no ano n + 1;

P0 é população no ano inicial;

A1, A0 são o ano n+1 e ano inicial;

P é população desejada;

KA é o coeficiente de crescimento populacional anual.

3.3.2 Projeção geométrica

O método considera que as taxas de crescimento populacional são função da


população existente a cada instante. É utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da
curva também pode ser feito por análise da regressão. A definição da população é obtida da
seguinte equação:

lnP1 − lnP 0
Kg =
t1 − t 0

K g .(t − t 0 )
Pt = P0 .e

Onde:

P0 é a população do primeiro censo avaliado;

P1 é a população do censo subsequente;

t0 é o ano do primeiro censo avaliado;

t1 é o ano do segundo censo avaliado;

Kg é o coeficiente de crescimento anual;

P é a população no ano desejado;

t é o ano desejado.

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3.3.3 Projeção de crescimento decrescente

O método parte da premissa de que, à medida que a cidade cresce, a taxa de


crescimento torna-se menor e a população tende assintoticamente a um valor de saturação.
Os parâmetros também podem ser estimados por regressão não linear. Neste método, a
população é estimada sob a hipótese de que, com o crescimento da área urbana, a taxa de
crescimento anual torna-se decrescente. Portanto, estima-se uma população de saturação
(Ps) e a taxa de crescimento decrescente (Kd), conforme as equações a seguir:

2.P0 .P1.P2 − P12 .(P0 + P2 )


Ps =
P0 .P2 − P12

− ln[(Ps − P2 )/(Ps − P0 )]
Kd =
t2 − t 0

Pt = P0 + (Ps - P0 ) . [1 - e -Kd .(t -t 0 ) ]

Onde:

Ps é a população de saturação;

P0 é a população no primeiro censo avaliado;

P1 é a população no segundo censo avaliado;

P2 é a população no terceiro censo avaliado;

T0 é o ano de realização do primeiro censo;

T1 é o ano de realização do segundo censo;

T2 é o ano de realização do terceiro censo;

Kd é o coeficiente de crescimento;

Pt é a população projetada no final da projeção;

T é o ano desejado.

Como todas as regiões abrangidas pelo projeto estão inseridas em zonas


consideradas rurais, a projeção de crescimento decrescente não foi considerada, visto que
ela é indicada para aglomerados urbanos.

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RESULTADOS DOS MÉTODOS

Os resultados do cálculo dos coeficientes de crescimento pelos métodos


aritméticos e geométricos estão dispostos no Quadro 4.

Quadro 4 - Coeficientes de crescimento – Piraí

Dados censitários e coeficientes de crescimento – População rural de Piraí

Dados censitários Método de cálculo da projeção

Aritmético Geométrico
Ano Pop. Rural Período
Ka Kg
1991 5133
2000 4048 1991-2000 -120,56 -2,60%
2010 5478 2000-2010 143,00 3,07%

A interpretação dos resultados das projeções de crescimento dos dois métodos


simulados e a justificativa para a escolha do método proposto para este projeto estão descritas
a seguir: o crescimento da população rural no período observado mostrou-se tímido, o que foi
comprovado pelos agentes de saúde do município para todos os aglomerados visitados.
Diante disso, e considerando que as soluções adotadas são locais e não preveem
contribuições futuras, a população utilizada para os cálculos do projeto foi a contabilizada em
campo.

MEMORIAL DESCRITIVO DA REDE COLETORA

CONCEPÇÃO E PARÂMETRO DE PROJETO

4.1.1 Estudo de alternativas

A rede coletora é a parte do sistema com maior custo pelos componentes que
compõem sua implantação, e tradicionalmente há três alternativas para sua concepção:

• Sistema unitário;
• Sistema misto;
• Sistema separador absoluto.

Sistema unitário

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Esta modalidade consiste na coleta de águas pluviais, esgotos domésticos e


despejos industriais em um único conduto dimensionado para atender estas vazões e
normalmente não é utilizada por exigir investimentos iniciais maiores, devido principalmente
ao grande diâmetro das canalizações e porque apresentam alguns inconvenientes:

• Problemas em bacias hidrossanitárias onde as precipitações são muito


intensas (regiões tropicais) porque gera grandes vazões de cheia;
• Poluição dos corpos receptores porque o sistema de tratamento não
pode ser dimensionado para tratar toda a vazão (vazão dos esgotos e vazão da chuva); logo,
em períodos críticos uma parcela dos esgotos extravasa para o corpo receptor sem
tratamento, embora com alto nível de diluição;
• Problemas de odor em certas partes geradas pelos gases que saem
pelas bocas de lobo.

Sistema misto

Esta modalidade consiste na coleta do esgoto sanitário e uma parcela das


águas pluviais (first flush) e tem as seguintes características:

• O sistema é formado por coletores-tronco para o sistema de coleta do


esgoto doméstico e industrial que possuem dispositivos ou caixas limitadoras de vazão da
parcela pluvial first flush (primeira parcela de águas de chuva), que, por sua vez, é responsável
por carrear o material sedimentado de carga orgânica elevada nas tubulações de maior
diâmetro em tempo seco.
• As caixas limitadoras de vazão condicionam o escoamento pluvial à
vazão máxima de contribuição do esgoto doméstico, ou seja, extravasam o montante superior
para um sistema de rede pluvial independente, córregos e arroios próximos a estes
dispositivos.

Resumidamente, este sistema aproveita redes coletoras pluviais com ligações


diretas domiciliares de esgoto doméstico, que operam como redes secundárias interligadas
aos coletores-tronco por meio das caixas limitadoras de vazão. Elas promovem a “separação”
ou limitação de vazão quando ocorrem precipitações intensas e em tempo seco operam
apenas como coletores de esgoto doméstico.

Separador absoluto

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Neste sistema, o esgoto doméstico e o industrial ficam completamente


separados do esgoto pluvial, e o custo de implantação é menor que o do sistema unitário
devido aos seguintes fatores:

• As águas pluviais não oferecem o mesmo perigo que o esgoto


doméstico e podem ser encaminhadas aos corpos receptores (rios, lagos etc.) sem
tratamento;
• Nem todas as ruas de uma cidade necessitam de rede de esgotamento
pluvial e, de acordo com a declividade das ruas, a própria sarjeta se encarregará do
escoamento, o que reduz a extensão da rede pluvial;
• O diâmetro dos coletores é menor. O esgoto doméstico deve ter
prioridade por representar um problema de saúde pública.

4.1.2 Alternativa selecionada

Analisando as alternativas apresentadas de coleta e transporte de esgoto, a


mais adequada que identificamos para o município de Mendes foi o “sistema separador
absoluto” pelas seguintes razões:

• As águas pluviais não oferecem o mesmo grau de contaminação dos


esgotos domésticos. Este fato possibilita que elas sejam lançadas in natura nos corpos
receptores (rios, lagos, etc.) sem precisarem passar por unidades de tratamento e permite a
redução das dimensões da estação de tratamento;
• A rede de esgoto pluvial é implantada de maneira descontínua pelo fato
de que parte dos escoamentos ocorre na sarjeta, o que reduz sua extensão e exige nova rede
para estas extensões;
• A operação das caixas limitadoras e de aprisionamento de gases
frequentemente apresenta problemas de manutenção, pois libera gases em desacordo com
as normas ambientais;
• Os diâmetros dos coletores de esgotos são menores em relação aos de
drenagem (sistemas misto e unitário): no sistema de separador absoluto 85% da rede são de
DN 150 mm e no sistema misto os diâmetros mínimos são de DN 300 mm, o que aumenta o
custo de implantação;
• As regulamentações dos organismos de financiamento do setor exigem
o “sistema de separador absoluto” em função das melhores condições operacionais e
ambientais e porque definem um padrão nacional para a rede coletora.
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4.1.3 Implantação da rede coletora

A rede coletora prevista neste estudo será traçada preferencialmente nas vias
urbanas obedecendo o sentido do plano de escoamento do terreno, conforme a altimetria do
levantamento topográfico realizado. Em alguns trechos, as redes foram dispostas contra o
plano de escoamento, tendo em vista a impossibilidade de alternativas de projeto. Isso
aprofundou a escavação, mas minimizou os custos com estações de tratamento adicionais, o
que, ao longo do período, se torna mais econômico.

O posicionamento da rede coletora em relação à via de tráfego foi determinado


em função do número de ligações domiciliares. Foi escolhido o lado da via com maior número
de ligações, de modo que ficasse minimizado o número de tubulações atravessando-a.

Em casos específicos, como quando a residência está em um nível muito


abaixo do nível da rua, pode ser previsto um coletor que transpassa o limite interno ao fundo
do lote: é o “coletor de fundo”. Podem ser previstos também coletores de fundo assentados
na beira de córregos dentro do limite das APPs. Em caso de implantação de algum dos casos
específicos, os detalhes estão contidos nas peças gráficas do sistema coletor.

DETERMINAÇÃO DAS ÁREA DE ATENDIMENTO E BACIAS


HIDROSSANITÁRIAS

Para a realização dos projetos das soluções coletivas, foi realizada uma visita
técnica nos locais, a fim de determinar o escopo do projeto a ser executado. Nessa visita,
identificam-se as áreas cabíveis de receber o sistema coletivo e quais as residências
pertencentes aos aglomerados que não serão abrangidas pelo sistema coletivo de tratamento,
recebendo assim, soluções individuais de tratamento. A delimitação das bacias
hidrossanitárias de captação de esgoto considerou as disposições do sistema viário e do
relevo natural, priorizando sempre o escoamento por gravidade e evitando escavações muito
profundas. Os itens a seguir mostram a concepção das bacias hidrossanitárias para cada
aglomerado, bem como as áreas que serão abrangidas pelos sistemas individuais de
tratamento.

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4.2.1 Vista Alegre

O sistema de saneamento coletivo de Vista alegre possui 1 bacia de captação


com a seguinte abrangência:

• Bacia 1: Abrange todas as residências da parte mais densa do


aglomerado.

Das 50 residências existentes no aglomerado, todas são abrangidas pelo


sistema coletivo. Esses valores poderão sofrer alterações por conta de adaptações
necessárias na obra.

A Figura 5 mostra a divisão das áreas abrangidas pelas diferentes soluções.

Figura 5 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vista Alegre- Piraí

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4.2.2 Vila Cruzeiro (Ponte Coberta)

O sistema de saneamento coletivo de Vila Cruzeiro (Ponte Coberta) possui 2


bacias de captação com as seguintes abrangências:

• Bacia 1: Abrange as residências da parte mais densa do aglomerado


mais ao norte da rodovia Presidente Dutra.
• Bacia 2: Abrange as residências da parte mais densa do aglomerado
mais ao sul da rodovia Presidente Dutra.

Das 42 residências existentes no aglomerado, 34 são abrangidas pelo sistema


coletivo. Apenas 8 residências receberão solução individual para o tratamento de esgoto.
Esses valores poderão sofrer alterações por conta de adaptações necessárias na obra.

A Figura 6 mostra a divisão das áreas abrangidas pelas diferentes soluções.

Figura 6 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vila Cruzeiro
(Ponte Coberta)- Piraí

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4.2.3 Sanatório da Serra

O sistema de saneamento coletivo de Sanatório da Serra possui 2 bacias de


captação com as seguintes abrangências:

• Bacia 1: Abrange as residências de partes da av. Henrique Marquês e


rua oito, o sistema abrange a parte mais densa do aglomerado, não coletando apenas das
residências topograficamente inviáveis.

• Bacia 2: Abrange as residências das ruas da parte mais densa do


aglomerado, não coletando apenas das residências topograficamente inviáveis.

Das 96 residências existentes no aglomerado, 92 são abrangidas pelo sistema


coletivo. Apenas 4 residências receberão soluções individuais para o tratamento de esgoto.
Esses valores poderão sofrer alterações por conta de adaptações necessárias na obra.

A Figura 7 mostra a divisão das áreas abrangidas pelas diferentes soluções.

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Figura 7 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Sanatório da Serra
- Piraí

IDENTIFICAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES

As vazões a serem coletadas pelo sistema são estritamente oriundas de


efluentes domésticos, ou seja, não será atendido nenhum tipo de contribuinte que gere
efluente industrial ou agropecuário. Os parâmetros adotados para o cálculo das contribuições
no sistema são:

Consumo per capita (q)

O consumo per capita líquido (q) adotado neste projeto foi o definido pela
consulta ao SNIS 2017 e apresenta o seguinte valor:

Piraí: 231,41 L/hab/dia

Vazões domésticas (Qdom.)

A vazão doméstica é dada em l/s pela seguinte equação:


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Q dom = (C × P × q)/86400

Onde:

Qdom: vazão doméstica, em l/s;

C: coeficiente de retorno adimensional (foi utilizado 0,8);

P: população atendida, em habitantes;

q: consumo per capita, em L/hab/dia.

Vazões de infiltração

Conforme a NBR 9649, a taxa de contribuição de infiltração depende de


condições locais como nível do lençol freático, natureza do subsolo, qualidade da execução
da rede, material da tubulação e tipo de junta utilizado. Portanto, caso haja dados
comprovados oriundos de pesquisa sobre a contribuição de infiltração, eles devem ser
utilizados. Entretanto, na ausência de dados observados, a NBR citada estabelece uma faixa
de variação limitada de 0,05 a 1,0 L/s/km.

Sendo assim, optou-se por adotar, para dimensionamento das redes coletoras,
o valor médio de 0,5 L/s/km e, para a estação de tratamento, uma contribuição de infiltração
de 0,1 L/s/km.

Vazões de estudo

As vazões características de projeto são as seguintes:

Vazões mínimas (Qmín)

𝑄𝑚í𝑛 = [𝐾3 × (𝑄𝑑𝑜𝑚. + 𝑄𝑖𝑛𝑑. )] + 𝑄𝑖𝑛𝑓.

Vazões máximas iniciais (Qmáx inicial)

𝑄max 𝑖𝑛𝑖𝑐. = [𝐾1 × (𝑄𝑑𝑜𝑚. + 𝑄𝑖𝑛𝑑. )] + 𝑄𝑖𝑛𝑓.

Vazões máximas finais (Qmáx final):

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𝑄max 𝑓𝑖𝑛. = [𝐾1 × 𝐾2 × (𝑄𝑑𝑜𝑚. + 𝑄𝑖𝑛𝑑. )] + 𝑄𝑖𝑛𝑓.

Onde:

Qdom: vazão doméstica, em l/s;

Qind: vazão industrial, em l/s;

Qinf : vazão de infiltração, em l/s;

K1 é o coeficiente de máxima vazão diária, igual a 1,20 (conforme indicação da


NBR 9649);

K2 é o coeficiente de máxima vazão horária, igual a 1,50 (conforme indicação


da NBR 9649);

K3 é o coeficiente de mínima vazão horária, igual a 0,50 (conforme indicação


da NBR 9649).

Contribuição das bacias hidrossanitárias

A determinação das vazões contribuintes de cada bacia do sistema foi efetuada


a partir da utilização dos seguintes dados:

A distribuição populacional por bacia foi definida contabilizando os domicílios


inseridos na área de cada bacia hidrossanitária. Essa área pode ser consultada no item 4.2.

O Quadro 5 apresenta os cálculos das contribuições de esgoto sanitário


referentes a cada aglomerado de cada município ao longo do período de estudo de projeto,
não considerando as vazões provenientes de outras bacias.

Quadro 5 - Vazão de contribuição por bacia dos aglomerados de Piraí

Aglomerado Q mín. (L/s) Q méd. (L/s) Q máx. (L/s)

Bacia 1 0,04 0,11 0,20


Vila Cruzeiro
(Ponte Coberta)
Bacia 2 0,06 0,12 0,22
Sanatório da
Bacia 1 0,14 0,29 0,52
Serra

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Bacia 2 0,17 0,34 0,62

MEMORIAL DE CÁLCULO DA REDE COLETORA

PARÂMETROS DE PROJETO

5.1.1 Levantamentos topográficos

Os dados topográficos utilizados para o dimensionamento das redes coletoras


foram obtidos pelo software Global Mapper, que utiliza dados de satélites com informações
topográficas para gerar as curvas de nível. O processo para a obtenção das curvas de nível
pelo Global Mapper se dá em três passos:

• Determinar a área a ser levantada e gerar um polígono no Google Earth,


exportando a área delimitada em arquivo KML.
• Importar o arquivo KML no Global Mapper e selecionar o banco de
dados a ser utilizado para a obtenção dos dados altimétricos. O banco utilizado foi o STRM
WorldWide Elevation Data, que é a fonte que se mostrou mais precisa e semelhante às
elevações do Google Earth.
• Com o banco de dados selecionado, é possível gerar uma superfície
topográfica no programa e, com ela, extrair as curvas de nível com as configurações
desejadas. Foi determinado o intervalo de 1 metro entre as curvas de nível a fim de obter a
maior precisão topográfica para a elaboração do projeto da rede coletora.

Com as curvas definidas, exporta-se um arquivo no formato DWG executável


pelo AutoCad e que servirá de base para o traçado da rede coletora de esgoto.

A Figura 8 mostra a interface do programa, com o polígono da área de projeto


definido, a superfície topográfica apresentada pelo programa e as curvas de nível exportadas.

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Figura 8 - Interface do programa Global Mapper

Os dados foram confrontados com as informações do Google Earth e validados


por visita técnica: foi possível observar o decaimento das ruas e afirmar a veracidade dos
dados apresentados pelo software. Em todas as regiões, a topografia extraída pelos satélites
se mostrou confiável e com bom nível de precisão. Por isso foi possível utilizá-la no projeto
básico da rede coletora.

5.1.2 Descrição do software de dimensionamento da rede coletora

O software SanCAD, desenvolvido pela Sanegraph Ltda., foi a ferramenta


utilizada para auxiliar no dimensionamento da rede coletora.

O SanCAD – módulo ESG é atualmente o software mais usado no Brasil e


também em alguns países da América Latina para projetos de redes de sistemas de esgotos
sanitários, pois foi desenvolvido com base nas Normas Brasileiras NBR 9.649/89 e a antiga
PNB n° 567/75, incluindo critérios particulares como tensão trativa e velocidade de
autolimpeza.

O modelo apresenta uma interface extremamente fácil e agradável de


utilização, com base no ambiente Windows e no software gráfico AutoCAD. A metodologia de
trabalho adotada pelo SanCAD – módulo ESG consiste basicamente em:

Etapa 1 – No AutoCAD:

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• Lançamento da rede e acessórios diretamente sobre a planta de


topografia digitalizada, informando o sentido de escoamento, a localização dos poços de visita
e a cota do terreno;
• Numeração dos coletores e acessórios das cabeceiras para as pontas;
• Exportação das informações do desenho para o SanCAD.

Etapa 2 – No SanCAD:

• Importação das informações do desenho gerado no AutoCAD;


• A configuração inicial do sistema é definida habilitando a forma de
cálculo, norma da ABNT, etapas do projeto, padrão de apresentação, comprimento dos
trechos e tipo de relatório de saída, conforme mostra a Figura 9.

Figura 9 - Configurações iniciais do software

• Configuração dos dados hidráulicos para cada bacia do projeto, tais


como: contribuições per capita, vazões unitárias, recobrimento mínimo, tipo de material,
coeficientes K1 e K2, coeficientes de infiltração, entre outros que são visualizados na Figura
10.

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Figura 10 - Configurações hidráulicas do software

• Configuração da rotina de dimensionamento da rede de esgoto


definindo os trechos inicial e final do coletor principal, lâmina de água máxima, controle de
remanso, declividade mínima, vazão mínima de cálculo, tensão trativa mínima e várias outras
configurações, como mostra a Figura 11.

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Figura 11 - Configurações da rotina de dimensionamento do software

Cabe destacar que o programa também permite que o dimensionamento seja


feito por uma rotina de cálculo automática ou manual que pode ser modificada trecho a trecho
alterando suas configurações.

Também deve ser configurada a inclusão de todo tipo de interferência que


provoque o deslocamento da rede coletora, especialmente sua profundidade.

O resultado da simulação hidráulica aplicando o software SanCAD é


apresentado de várias formas de saída, dentre as quais destacamos as seguintes:

• Planilha de dimensionamento da rede coletora contendo todos os dados


físicos e hidráulicos como vazão, velocidade, profundidade de PV entre outros;
• Perfis longitudinais dos coletores;
• Relatório de quantitativos de todos os materiais e de serviços a serem
utilizados por etapa de projeto;
• Relatório dos poços de visita indicando coordenadas e dados
construtivos;
• Apresentação dos dados construtivos da rede coletora e estruturas
correlatas em software de graficação.

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Etapa 3 – No AutoCAD:

• Importar as informações do dimensionamento dos trechos e dos


acessórios gerados no SanCAD, tais como diâmetro da tubulação, extensão do trecho,
número do coletor e do poço de visita, cotas de fundo, da tampa e profundidade do PV;
• Graficar o projeto completo unindo todas as bacias e formatando o
mosaico de plantas da rede coletora.

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

Na rotina de cálculo, o SanCAD – módulo ESG utiliza as equações e conceitos


hidráulicos da Norma Brasileira descritos a seguir.

5.2.1 Equações e coeficientes adotados

Equação da continuidade: 𝑄 = 𝑉. 𝐴

1
Equação de Manning: 𝑉 = 𝑛 𝑅 (2/3) 𝐼(1/2)

Equação da tensão trativa: 𝑇 = 𝛾. 𝑅. 𝐼

Onde:

Q: vazão, em l/s;

V: velocidade média, em m/s;

A: área molhada, em m²;

n: coeficiente de rugosidade de Manning;

R: raio hidráulico, em m;

I: declividade da tubulação, em m/m;

y: peso específico do líquido, em N/m³.

5.2.2 Vazão mínima de dimensionamento

De acordo com a NBR 9.649/86, adotou-se 1,50 L/s como mínima vazão de
dimensionamento em qualquer trecho da rede, mesmo que nas planilhas de dimensionamento
o valor indicado seja inferior a 1,50 L/s.

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5.2.3 Critério da tensão trativa

A tensão tangencial à parede do conduto imposta pelo escoamento é


denominada de tensão trativa. O critério preconizado pela NBR 9.649/86 relacionado com
esta grandeza substitui o critério de velocidade mínima de autolimpeza. Segundo a norma
citada, a tensão trativa crítica, entendida como a mínima admissível, é de 1,0 Pa (um pascal).

5.2.4 Coeficiente de rugosidade de Manning

n = 0,010: utilizado para verificação das condições de escoamento para


tubulações em PVC;

n = 0,013: utilizado para verificação das condições de escoamento para


tubulações em concreto.

5.2.5 Declividade mínima admissível

Deve ser aquela que, em função da vazão de projeto, permita atender ao


critério de tensão trativa.

– Para tubulação de PVC: 𝐼𝑚í𝑛 = 0,006122𝑄𝑖 −0,47 (𝑚/𝑚) (sendo n = 0,010)

– Para tubulação de concreto: 𝐼𝑚í𝑛 = 0,005292𝑄𝑖 −0,47 (𝑚/𝑚) (sendo n = 0,013)

Onde:

Qi: vazão de início de plano, em L/s.

5.2.6 Lâmina de água máxima

A lâmina de projeto adotada será de até 75% do diâmetro da tubulação.

CARACTERÍSTICAS DA REDE COLETORA PROJETADA

As características da rede projetada foram definidas em conformidade com a


Norma Brasileira para a elaboração de projetos de redes coletoras de sistemas de esgotos
sanitários do tipo separador absoluto.

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5.3.1 Diâmetros e comprimentos

De acordo com as diretrizes apresentadas na Norma Brasileira, o diâmetro


mínimo a empregar em redes coletoras é de 150 mm.

Quanto aos comprimentos, tem-se como limitação o comprimento máximo


admissível é aquele que o equipamento de limpeza alcança. Todavia, adotaram-se neste
projeto os comprimentos máximos entre PVs de Lmáx = 100 m.

5.3.2 Materiais

Adotaram-se, para fins de Especificação e Orçamento, tubos de PVC do tipo


Rígido Junta Elástica.

5.3.3 Recobrimentos

Em conformidade com a NBR 9.469/86, foram adotados os seguintes valores


para recobrimento mínimo:

• Redes assentadas em fundo de lote ou APP: 0,6 m;


• Redes assentadas sob passeio em guia definida: 0,65 m;
• Redes assentadas sob via pública pavimentada ou em greide definido:
0,90 m.

5.3.4 Localização das redes

A localização das redes coletoras deste projeto foi concebida prioritariamente


nas vias públicas com base nos seguintes critérios:

• Rede coletora simples na via de tráfego: essa é a situação padrão, em


que o traçado da rede coletora é do tipo simples, ela está posicionada no terço médio da via
e é executada com qualquer profundidade menor que 5 metros para qualquer diâmetro de
tubulação;
• Rede coletora dupla na via de tráfego: essa é a situação em que o
traçado da rede coletora é do tipo duplo para os casos de avenidas com duas pistas separadas
por canteiro e/ou largura maior do que 18 metros. A rede também deve ser posicionada no
terço médio da via e executada com qualquer profundidade menor que 5 metros para qualquer
diâmetro de tubulação;
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• Rede coletora no passeio público: essa é a situação em que o traçado


foi definido no passeio público para reduzir as interferências no arruamento e evitar
danificação em pavimentos especiais ou em casos que a equipe técnica definiu previamente;
• Redes auxiliares no passeio: essa é a situação em que há a
necessidade de execução de rede auxiliar quando a rede principal for assentada em
profundidade maior que 4 metros. Evitam problemas na execução das ligações prediais.

Demais assentamentos de rede como APPs ou travessias em pontes devem


ser especificadas em projeto.

5.3.5 Coletores de fundo e ramais condominiais

Nas situações em que a implantação da rede coletora na via de tráfego ou no


passeio público não é praticável, como nos casos de soleira baixa, grandes distâncias entre
a residência e a rua ou declividade muito desfavorável, é previsto um coletor simplificado de
esgoto que percorre os fundos dos lotes captando o esgoto das residências de certa região e
transportando-o até um ponto em que possa ser interligado com a rede coletora padrão. Estes
coletores são denominados “coletores de fundo” e sua concepção é basicamente a mesma
que se usa para a rede coletora tradicional, com exceção da profundidade, que pode ser
executada mais superficialmente, com um recobrimento mínimo de 0,6 m, e também com
exceção dos poços de visita, que têm um diâmetro de 600 mm e tampa de concreto. Por conta
da singularidade do terreno de cada lote ou trecho de coletor de fundo, no projeto básico estão
previstos apenas o caminho e o comprimento do coletor de fundo, sendo que possíveis
desvios de árvores ou construções deverão ser mais bem definidos no projeto executivo ou
até durante a execução da obra.

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Figura 12 - Esquema das redes condominiais

5.3.6 Controle de remanso

Tradicionalmente o controle do remanso é realizado por um procedimento que


consiste em equilibrar as lâminas do escoamento em trechos consecutivos mediante a
introdução de degraus ou quedas nos PVs. Esta solução decorre da hipótese simplificadora
correntemente adotada de que o escoamento se dá em regime uniforme. Ao equilibrar as
lâminas, procura-se eliminar ou minimizar a ocorrência de remanso aproximando-se o
escoamento da condição de regime uniforme.

O SanCAD – módulo ESG avalia cada caso conforme as implicações


decorrentes das soluções alternativas a adotar, quais sejam:

• Introdução de degraus nos PVs, visando eliminar ou minimizar o


remanso;
• Manutenção da concordância pela geratriz inferior com aumento de
diâmetro dos trechos afetados até que se atenda ao critério de h/D ≤ 0,75, mesmo na presença
de remanso.

5.3.7 Poços de visita e inspeções tubulares

Os poços de visita e as inspeções tubulares foram previstos nas seguintes


situações:

• Cabeceiras da rede;

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• Mudanças de direção;
• Mudanças de declividade;
• Mudanças de diâmetro;
• Pontos em degrau da rede.

Inspeções tubulares

A inspeção tubular será utilizada sempre que o diâmetro do coletor for menor
ou igual a 200 mm. Se o coletor estiver situado na calçada, ele não deverá estar em uma
profundidade superior a 2 m. Se estiver situado na via pública, a profundidade não será
elemento definidor da possibilidade de seu uso.

As inspeções tubulares tipo “tê corneta” ou simplesmente “terminal de limpeza”


(TL), segundo a NBR 9.649, foram previstas para aplicação em cabeceiras de rede, tanto nos
passeios como no leito das ruas.

Poços de visita

O PV tipo “N” e “S” será utilizado em coletores localizados no passeio ou em


via pública de tráfego leve quando o diâmetro da tubulação for menor ou igual a 300 mm. A
localização do PV será:

• Nos pontos de junção de coletores;


• Nos pontos de mudança de diâmetro;
• Nos pontos de mudança de declividade;
• Nos pontos em degrau da rede;
• Nos pontos de mudança de alinhamento.

O PV tipo “S” será utilizado em coletores localizados no passeio ou em via


pública de tráfego leve quando o diâmetro da tubulação for menor ou igual a 300 mm.

5.3.8 Apoio dos coletores

Os coletores serão assentados com vistas a garantir sua estabilidade sob ação
das cargas atuantes.

Os tubos serão assentados na superfície da vala regularizada para que a


geratriz fique perfeitamente alinhada tanto em greide como em planta.
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5.3.9 Alinhamento dos coletores

O perfeito alinhamento dos coletores, no plano tanto vertical quanto horizontal,


e a aplicação das declividades definidas no projeto são fundamentais para que não ocorram
trechos de acumulação de efluente, por mínimos que sejam.

O greide do coletor poderá ser obtido por meio de réguas niveladas que são
colocadas na vertical do centro dos PVs e em pontos intermediários do trecho, distanciados
de acordo com o método de assentamento a empregar (cruzeta ou gabarito). Quando a
declividade for inferior a 0,001 m/m, o greide deve ser determinado por meio de instrumentos
topográficos.

5.3.10 Ligações prediais

As ligações prediais podem ser realizadas de diferentes tipos, aplicáveis


conforme a situação típica que se apresenta em cada caso. Em função do diâmetro do coletor
secundário, de sua localização (via pública ou passeio) e de sua profundidade, as ligações
prediais podem ser realizadas conforme as alternativas apresentadas a seguir:

LP-1 – Ligação em rede simples – Via de tráfego

A ligação predial tipo LP-1 simples será o padrão adotado. A rede coletora
deverá estar posicionada na via de tráfego e será feita uma ligação domiciliar para cada um,
dois ou três lotes. Cada lote terá uma caixa de calçada, conforme mostra a Figura 13. Neste
projeto, serão previstas ligações unitárias e cada lote terá uma ligação domiciliar própria para
redes entre PVs.

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Figura 13 - Ligação do tipo LP1

LP-2 – Ligação em rede simples no passeio público

Este modo de ligação ocorrerá quando houver um coletor sanitário assentado


no passeio com DN < 400 mm e profundidade < 2,50 metros. Neste caso, as ligações
domiciliares serão realizadas individualmente, uma para cada lote, conforme mostra a Figura
14.

Figura 14 - Ligação do tipo LP2

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LP-3 – Ligação em rede auxiliar – Coletor em via pública

Este modo de ligação ocorrerá quando houver uma rede coletora assentada na
via pública com profundidade maior que 4 metros com qualquer diâmetro, e torna-se mais
adequada a utilização de rede auxiliar pelo passeio. Neste caso, as ligações domiciliares
serão realizadas individualmente, uma para cada lote, conforme mostra a Figura 15.

Figura 15 - Ligação do tipo LP3

LP-4 – Ligação em rede auxiliar – Coletor no passeio público

Este modo de ligação ocorrerá quando houver uma rede coletora assentada na
via pública com diâmetro maior que 400 mm e profundidade menor que ou igual a 4,00 metros,
e torna-se mais adequada a utilização de rede auxiliar pelo passeio. Neste caso, as ligações
domiciliares serão realizadas individualmente, uma para cada lote, conforme mostra a Figura
16.

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Figura 16 - Ligação do Tipo LP4

LP-5 – Ligação em cabeceira de rua pública

Este modo de ligação ocorrerá nas cabeceiras da rede coletora quando houver
condições técnicas para execução das ligações interligadas pelo passeio com a rede coletora
na via pública.

Cabe destacar que, em função da questão financeira, influenciada pelas


condições topográficas, de pavimentação e de eventuais interferências, esta cabeceira de
rede coletora pode se situar desde o primeiro até o terceiro lote a ser atendido.

Em geral, neste projeto escolheu-se começar as cabeceiras no segundo lote a


ser atendido. As exceções de cabeceira no primeiro lote são resultado de topografia
desfavorável, com cota progressivas, enquanto as exceções de cabeceira começando no
terceiro lote são em casos de topografia muito favorável. Um exemplo do padrão pode ser
visualizado na Figura 17.

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Figura 17 - Ligação do tipo LP5

LP-6 – Ligação em cabeceira no passeio

Este modo de ligação ocorrerá nas cabeceiras da rede coletora, quando houver
condições técnicas para execução das ligações interligadas pelo passeio com a rede coletora
na via pública. Também nesta situação poderá ocorrer a ligação entre a primeira e a terceira
ligação em função das condições topográficas e de eventuais interferências no passeio,
conforme mostra a Figura 18.

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Figura 18 - Ligação do tipo LP6

5.3.11 Planilhas de dimensionamento

As planilhas de dimensionamento da rede coletora e dos coletores-tronco dos


aglomerados selecionados para os municípios objetos do presente projeto são apresentadas
no Anexo II. O Quadro 6 mostra um resumo dos quantitativos de rede coletora por
aglomerado.

Quadro 6 - Quantitativo de rede coletora por aglomerado

Quantitativo de rede coletora


Município Aglomerado Bacia
(m)
Vista Alegre 1 Rede existente
Vila Cruzeiro 1 177
Piraí (Ponte Coberta) 2 127
1 210
Sanatório da Serra
2 381

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MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO

CONCEPÇÃO E PARÂMETRO DE PROJETO

6.1.1 Estudo de alternativas – Estação de tratamento de esgoto


(ETE)

O tratamento de esgoto é realizado considerando as características das


condições locais que envolvem cada sistema de esgoto. O objetivo é atender as normas
ambientais dispostas na licença prévia, o conforto e a saúde dos usuários, as condicionantes
de operação de cada localidade e ter o menor custo de implantação, operação e manutenção.
A seguir, serão descritas as opções disponíveis e analisadas para serem selecionadas e
detalhadas no projeto executivo:

Processos com digestão anaeróbia

Utiliza-se o processo de respiração de microrganismos desenvolvidos onde o


oxigênio utilizado para a degradação é o que se encontra combinado (não livre) nas moléculas
de carbono. Neste processo há a formação de gás carbônico, água e outros compostos
orgânicos complexos como subprodutos. Os principais modelos de ETE que utilizam este
processo são:

• Fossa séptica – Dispositivo de tratamento de esgotos que consiste em


uma câmara cilíndrica que retém o esgoto de um ou mais domicílios por determinado período,
permitindo a deposição dos sólidos mais densos e retendo o material graxo contido no esgoto,
transformando os sólidos mais densos em uma substância mais simples e estável. O
funcionamento da fossa séptica pode ser explicado basicamente pelas seguintes fases antes
de o efluente chegar ao filtro:
– Retenção do esgoto: o esgoto é detido na fossa por um intervalo de
tempo que pode variar entre 12 e 24 horas, dependendo da contribuição;
– Decantação do esgoto: simultaneamente à detenção, cerca de 70% dos
sólidos presentes no esgoto são decantados formando o lodo. Outros materiais como
gorduras e graxas emergem e ficam retidos na superfície livre do líquido – é a chamada
“escuma”;
– Digestão anaeróbia do lodo: o lodo e a escuma são degradados por
bactérias anaeróbias presentes no próprio lodo, provocando a destruição dos microrganismos,

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promovendo a geração de gases e líquidos e reduzindo o volume do lodo, que adquire uma
característica estável e permite que o efluente líquido possa ser disposto em melhores
condições;
• Reatores anaeróbios – O reator anaeróbio de fluxo ascendente e manto
de lodo retém biomassa graças a um decantador localizado no topo do reator, e os gases são
separados por defletores localizados na base dos decantadores. Este sistema se destaca por
sua simplicidade, por não necessitar de material de enchimento e porque sua eficiência no
tratamento do esgoto na fase primária apresenta capacidade de remoção de DBO – 65 % e
DQO – 55%;
• Lagoas anaeróbias – A profundidade das lagoas anaeróbias é grande
(entre 4 e 5 metros) para impedir que o oxigênio produzido pela camada superficial seja
transmitido às camadas inferiores. A eficiência de remoção de DBO por uma lagoa anaeróbia
é da ordem de 50%. A característica destas unidades é que exigem grandes áreas, condições
topográficas adequadas e localização afastada de áreas urbanizadas pela possibilidade de
geração de odor;
• Filtros biológicos anaeróbios – Os filtros anaeróbios são reatores
biológicos destinados ao tratamento secundário preenchidos com meio suporte em cuja
superfície ocorrem a fixação e o desenvolvimento de microrganismos na forma de biofilmes e
em cujos interstícios também podem proliferar microrganismos na forma de grânulos e flocos.
Dentre os reatores anaeróbios, os filtros se destacam por apresentarem elevada segurança
operacional, além de operação e monitoramento mais simples. Esta unidade tem apresentado
capacidade de eficiência com redução de DBO para 90% quando combinadas com o reator
anaeróbio e ela pode ser em uma das seguintes formas:
– Filtros com fluxo descendente: os sólidos biológicos encontram-se
retidos principalmente na forma de biofilme, a remoção de matéria orgânica é praticamente
constante ao longo de sua altura, a perda de sólidos biológicos por arraste é menor, a
quantidade de sólidos biológicos no sistema é menor, existe possibilidade de se tratarem tanto
despejos solúveis como despejos com elevada concentração de sólidos em suspensão e
geralmente há necessidade de recirculação do efluente;
– Filtros com fluxo ascendente: uma fração significativa de sólidos
biológicos em suspensão se encontra retida nos interstícios do meio suporte na forma de
grânulos e flocos, o papel do biofilme não é tão importante na estabilização do despejo,
despejos com baixa concentração de sólidos em suspensão são mais indicados e geralmente

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não há necessidade de recirculação (Kennedy & Droste, 1986; Van den Berg & Kennedy,
1983).

Processo de digestão aeróbia

Nos processos de digestão aeróbia as bactérias utilizam o oxigênio livre para


oxidar a matéria orgânica e os principais tipos de ETE que utilizam este processo são os
seguintes:

• Lodo ativado – É o processo de tratamento de esgoto destinado à


destruição de poluentes orgânicos biodegradáveis presentes em águas residuárias, efluentes
e esgotos. O processo se baseia na oxidação da matéria orgânica por bactérias aeróbias que
é controlada pelo excesso de oxigênio em tanques de aeração e o esgoto é posteriormente
direcionado aos decantadores. O lodo decantado nos decantadores retorna ao tanque de
aeração como forma de reativação da população de bactérias no tanque de aeração. Este
retorno se dá na entrada do tanque, onde o lodo, em fase endógena, se mistura ao efluente
rico em poluente, aumentando, assim, a eficiência do processo. Este é um processo de custo
elevado por sua complexidade e pelos custos de energia no processo de aeração. É adequado
para grandes unidades de tratamento, mas não é economicamente viável para pequenas
unidades de tratamento.
• Lagoas aeróbias – Os sistemas de lagunagem são constituídos por
grandes bacias e com elevados tempos de retenção. As bacias são limitadas por diques
construídos com o próprio material do terreno, e a depuração das águas se processa por
meios inteiramente naturais graças à atividade biológica das bactérias e algas. O processo
biológico de tratamento é predominantemente aeróbio. A atividade destas lagoas se baseia
na simbiose entre algas e bactérias. Estas decompõem a matéria orgânica produzindo gás
carbônico, nitratos e fosfatos, que, por sua vez, nutrem as algas. Estas, pela ação da luz solar,
transformam o gás carbônico em hidratos de carbono, libertando oxigênio, que é utilizado de
novo pelas bactérias e assim por diante (CARVALHO, 1981). A lagoa aeróbia tem alturas de
coluna de água da ordem de 0,30 a 0,45 m e a remoção atinge índices de DBO em torno de
80%.
• Valos de oxidação – São unidades compactadas de tratamento com os
mesmos princípios básicos da aeração prolongada e constituem estações de tratamento de
nível secundário. As unidades mais simples são compostas de:

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– Dispositivo de entrada: caixa de passagem e de distribuição quando


houver mais de um valo. Ela pode ser precedida por sistema de gradeamento e medição;
– Tanque de aeração: tem os formatos mais variados, sendo que o mais
comum é o de fluxo orbital. O importante sobre seu funcionamento é que sejam mantidos os
critérios estabelecidos para a velocidade média do fluxo (0,3 m/s durante o período de
operação) e que o fluxo escoe sem a possibilidade de zonas mortas. O esgoto é submetido a
um processo de aeração em que ocorre a oxidação biológica e que promove o crescimento
de flocos biológicos e, consequentemente, a redução da DBO (demanda bioquímica de
oxigênio).
– Dispositivo de saída: são projetados em função do tipo de operação,
que poderá exigir fluxo contínuo ou intermitente.

6.1.2 Alternativa selecionada

Analisando as alternativas técnicas descritas acima e os aspectos locais para


seleção do sistema a ser adotado nos aglomerados pertencentes aos municípios deste
projeto, tem-se o seguinte a ser considerado:

• Exigências da licença ambiental;


• Áreas disponíveis e perfil topográfico acidentado da cidade;
• Facilidade na operação do sistema de tratamento;
• Sistema de tratamento com baixa complexidade nas instalações;
• Custo de implantação e de operação do sistema.

De acordo com estas premissas, as seguintes soluções de tratamento foram


descartadas neste projeto:

Lagoas aeróbias e anaeróbias: apesar de ser um sistema de menor custo, este


sistema foi descartado da seleção pela dificuldade de aquisição de áreas compatíveis para o
tratamento porque a topografia da cidade é muito acidentada, não há local adequado com a
área necessária e pela dificuldade de controle de odor;

Lodos ativados e valos de oxidação: esse sistema foi descartado por sua alta
complexidade de operação. Ele exige mão de obra especializada, altos custos de implantação
e operação e não é viável para baixas vazões;

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Portanto, das opções analisadas, restou como o mais apropriado para as zonas
rurais e periurbanas dos municípios estudados o sistema de tratamento composto por um
tanque séptico + filtro biológico com fluxo ascendente, que serão mais bem descritos a seguir.

Esta modalidade é definida como uma solução padronizada para baixas vazões
pelo fato de apresentar grande capacidade de remoção de matéria orgânica: em torno de 85%
de remoção DBO e DQO. É adequada às exigências ambientais, tem baixa complexidade
operacional e não necessita de mão de obra especializada. Seu custo é adequado e inferior,
se comparado ao das outras soluções, por isso ela dispensa estudos para soluções mais
econômicas.

TANQUE SÉPTICO

6.2.1 Funcionamento

Os tanques sépticos são reatores biológicos anaeróbios onde há reações


químicas com a interferência de microrganismos, que participam ativamente no decréscimo
da matéria orgânica. Nestes tanques, o esgoto é tratado na ausência de oxigênio livre
(ambiente anaeróbio) e ocorre a formação de uma biomassa anaeróbia (lodo anaeróbio) e de
biogás, que é composto principalmente de metano e gás carbônico. Suas principais funções
são: reter os despejos domésticos por um período determinado, permitir a sedimentação dos
sólidos, decompor a parte orgânica e reter o material graxo.

Podem ser construídos em câmaras simples ou divididas em compartimentos


verticais ou horizontais. Podem ter forma retangular ou cilíndrica e são dotados de aberturas
para entrada do esgoto e saída do efluente tratado. A Figura 19 mostra um tanque séptico
retangular de câmara única.

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Figura 19 - Corte esquemático de um tanque séptico retangular de câmara única

Em suas várias configurações, os tanques sépticos realizam múltiplas funções:

• Decantação: separação de fases (sólida, líquida e gasosa). Segundo


ANDRADE NETO et al. (1999a), a decantação é tanto maior quanto maior for o tempo de
detenção médio dos esgotos no reator e quanto menor for a turbulência;
• Sedimentação: deposição de sólidos de densidade maior que a da água
pela ação da gravidade;
• Flotação dos sólidos: pequenas bolhas de gases produzidas na
digestão anaeróbia aceleram a ascensão de partículas menos densas formando a escuma.
Segundo ANDRADE NETO et al. (1999a), a camada de escuma formada pode ter espessura
de 20 a 25 cm e é constituída por gorduras e produtos orgânicos preponderantemente
biodegradáveis;
• Desagregação e digestão do material sedimentado (lodo) e do material
flutuante (escuma) – a maior atividade biológica ocorre no lodo sedimentado;
• Tratamento anaeróbio da fase líquida em escoamento devido à mistura
natural do lodo com os esgotos e ao tempo de detenção hidráulica maior que nos
decantadores usuais. A ação biológica na fase líquida pode ser significativa, principalmente
em climas quentes.

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6.2.2 Eficiência

Segundo ANDRADE NETO et al. (1999a), a eficiência dos tanques sépticos


está situada entre 40 e 70% para remoção de DBO e DQO e entre 50 e 80% para remoção
de SST. A eficiência depende de diversos fatores, como:

• Carga orgânica;
• Geometria;
• Temperatura do ambiente;
• Condições de operação.

O tratamento de esgoto pelo tanque séptico não apresenta alta eficiência,


porém o efluente na saída do sistema tem qualidade razoável e deve ser encaminhado para
uma segunda etapa de tratamento, que neste estudo foi o filtro anaeróbio.

6.2.3 Destinação do efluente líquido e lodo formado

O efluente líquido tratado pelo tanque séptico será destinado ao filtro anaeróbio
para a segunda etapa de tratamento enquanto o lodo formado no fundo do tanque deverá ser
periodicamente removido por um caminhão limpa-fossa para garantir a eficiência do
tratamento. Este período será estipulado no dimensionamento hidráulico e geralmente é de 1
a 3 anos. A disposição do lodo deverá ser definida pela equipe ambiental da prefeitura.
Comumente ele é encaminhado a estações de tratamento maiores, que contenham leitos
adequados de secagem.

FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE

6.3.1 Funcionamento

Os filtros anaeróbios são reatores biológicos preenchidos com material inerte


com elevado grau de vazios (ex.: brita), onde permanece fixo e forma um leito de lodo
biológico fixo. O material de enchimento serve como suporte para os microrganismos, que
formam películas ou um biofilme na sua superfície, propiciando alta retenção de biomassa no
reator. Esta camada de brita é denominada “meio suporte”.

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O esgoto é depurado ao percolar entre os vazios do meio suporte e estar em


contato com o lodo ativo retido, que transforma os compostos orgânicos em gás metano e
carbônico. Os principais fenômenos que ocorrem no filtro são:

• Retenção de sólidos de pequenas dimensões até partículas muito finas e


coloidais por contato com o material suporte recoberto de biofilme e por sedimentação
forçada;

• Ação metabólica dos microrganismos do biofilme do lodo retido nos


interstícios sobre a matéria dissolvida.

Os filtros anaeróbios são mais indicados para esgotos com contaminantes


predominantemente solúveis, pois, quanto maior a quantidade de contaminantes particulados
(sólidos suspensos), maior a possibilidade de entupimento. Por este motivo, o filtro está
alocado logo após o tanque séptico, que tem alta taxa de remoção de SST.

Os filtros anaeróbios podem ter várias formas, configurações e dimensões,


desde que se obtenha fluxo bem distribuído pelo meio percolador e bom desempenho
funcional. Podem ter fluxo ascendente, descendente ou horizontal. A Figura 20 mostra um
filtro anaeróbio retangular de fluxo ascendente, que foi o modelo utilizado neste projeto.

Figura 20 - Corte esquemático de um filtro biodigestor de fluxo ascendente

6.3.2 Eficiência

A eficiência do filtro anaeróbio depende do meio suporte e de alguns fatores


relacionados à atividade biológica, como temperatura e a duas variáveis de projeto: tempo de

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retenção celular e tempo de detenção hidráulica. O primeiro é o tempo de retenção do biofilme


ou sólidos biológicos no interior do filtro, depende do meio filtrante e é de difícil obtenção. O
segundo pode ser obtido dividindo-se o volume do reator pela vazão.

A norma NBR 13969/97 apresenta a faixa de eficiência obtida pelos filtros


anaeróbios em conjunto com o tanque séptico em função da temperatura. Para a DBO5,20, a
eficiência pode variar de 40 a 75%; para DQO, de 40 a 70%; para sólidos suspensos, de 60
a 90% e, para sólidos sedimentáveis, 70% ou mais. Os limites inferiores correspondem às
temperaturas abaixo de 15°C, e os limites superiores correspondem às temperaturas acima
de 25°C.

6.3.3 Destinação do efluente líquido e lodo formado

Após passar pelo filtro anaeróbio, o efluente tratado será destinado ao corpo
receptor através de um emissário final composto de tubos de PVC DN 150. O corpo receptor
designado para cada aglomerado foi escolhido levando em conta a proximidade da estação
de tratamento.

O lodo formado no fundo do filtro anaeróbio será retirado no mesmo intervalo


de tempo do tanque séptico por um caminhão limpa-fossa e encaminhado ao mesmo destino
do lodo do tanque séptico.

IMPLANTAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO

No estudo procurou-se implantar o menor número de estações de tratamento


possível por aglomerado, visando reduzir custos de implantação e operação. Além disso, as
estações de tratamento devem ser situadas necessariamente em locais de posse pública para
evitar despesas para aquisição de terrenos. Foi feita uma visita técnica em conjunto com
representantes das prefeituras de cada município com o objetivo de escolher os lugares ideais
para a implantação das estações, descritos no Quadro 7:

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Quadro 7 - Localização das estações de tratamento por aglomerado do município de Piraí

Aglomerado Bacia Endereço Descrição Coordenadas


Alocada ao lado da
22°36'30.76”S,
Vista Alegre 1 Rua Vista Alegre s/n estação de tratamento
43°55'54.17”O
existente
Vila Cruzeiro (Ponte Rua sem nome, paralela Alocada no passeio 22°40'15.88”S,
1
Coberta) à Presidente Dutra público 43°49'4.27”O
Rua sem nome, paralela Alocada no passeio 22°40'25.14”S
2
à Presidente Dutra público 43°49'2.82”O

Av. Henrique Marquês Ao lado do campo de 22°34'57.63”S,


1
esquina com Rua Oito futebol 43°47'31.76”O
Sanatório da Serra
Estrada Sanatório da
22°35'6.43”S,
2 Serra esquina com Estr. No centro do trevo
43°47'21.64”O
Mendes

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Figura 21 – Local de construção da ETE do Aglomerado Vista Alegre

Figura 22 – Via dos locais de construção da ETE das bacia 1 e 2, do aglomerado Vila Cruzeiro (Ponte
Coberta)

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Figura 23 - Local de construção da ETE da bacia 1 do aglomerado Sanatório da Serra

Figura 24 - Local de construção da ETE da bacia 2 do aglomerado Sanatório da Serra

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO

PARÂMETROS QUALITATIVOS DOS ESGOTOS

7.1.1 Características dos esgotos afluentes à ETE

As características dos esgotos afluentes são parâmetros de natureza química


ou biológica indicativos de qualidade do afluente a ser tratado. Os órgãos ambientais do Brasil
avaliam diversas características do efluente final, a fim de definir o padrão de lançamento
dele. Na falta de dados qualitativos analisados em campo, adotam-se valores médios retirados
de diretrizes existentes no INEA (DZ-215. R-4) ou de literaturas confiáveis (JORDÃO e
PESSOA, 2011) para tais parâmetros.

Considerando que a área de projeto pertence ao Estado do Rio de Janeiro e,


portanto, o instituto de licenciamento ambiental responsável é o INEA, as características do
efluente foram retiradas da DZ-215.R-4 (DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA
BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM SANITÁRIA). A diretriz
considera um valor de contribuição unitária de esgoto per capita por padrão de residência.
Como o presente projeto abrange apenas áreas rurais ou periurbanas, foi adotado para todos
os aglomerados o padrão médio de residência de regiões interioranas, que é 50 g DBO/dia
ou 310 mg/L DBO. Os demais valores a serem considerados foram retirados da CONAMA
430/2011. Dentre as características qualitativas do esgoto, as que mais se destacam são:

• Demanda biológica de oxigênio (DBO) (entre 100 e 400 mg/L);


• Demanda química de oxigênio (DQO) (entre 200 e 800 mg/L);
• Sólidos suspensos totais (SST) (entre 120 e 360 mg/L);
• Nitrogênio (NTK) (entre 20 e 85 mg/L);
• Fósforo (PT) (entre 2 e 7);
• Coliformes fecais (entre 105 e 108);
• Temperatura (ambiente).

O Quadro 8 apresenta as características dos esgotos afluentes à ETE adotadas


para fins de dimensionamento das estruturas.

Quadro 8 - Características dos esgotos afluentes à ETE

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Parâmetro Unidade Valor


DBO5,20 mg/L 310
DQO mg/L 620
SST Mg/L 300
NTK mg/L 50
PT mg/L 7
Coliformes fecais NMPcoli/100 mL 1,2 x 107
Temperatura dos esgotos °C 22

7.1.2 Eficiência a ser alcançada

De acordo com as exigências do INEA, embasadas pela Diretriz DZ 215.R-4 e


pelo CONAMA 430/2011, o padrão de emissão para esgotos tratados de efluentes domésticos
situa-se em torno dos seguintes limites:

- PH entre 6,0 e 9,0;

- Temperatura < 40°C;

- DBO5,20 < 110 mg/L ou remoção mínima de 65%;

- DQO < 320 mg/L ou remoção mínima de 65%;

- Sólidos suspensos < 110 mg/L ou remoção mínima de 65%.

TANQUE SÉPTICO

Este cálculo segue as disposições da NBR 7229/93. Para efetuar o


dimensionamento do volume útil do tanque séptico, é necessário aplicar a fórmula descrita
abaixo:

𝑉 = 1000 + 𝑁 (𝐶 ∙ 𝑇 + 𝐾 ∙ 𝐿𝑓)

Onde:

V: volume útil, em litros;

N: número de pessoas ou unidades de contribuição;

C: contribuição de esgoto, em Litro/pessoa.dia;

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T: período de detenção, em dias;

K: taxa de acumulação de lodo digerido, em dias;

Lf: contribuição de lodo fresco, em L/hab/dia.

7.2.1 Número de pessoas contribuintes “N”

A quantidade de pessoas contribuintes para cada estação de tratamento é


determinada pelas bacias hidrossanitárias já definidas no capítulo 3.2.

7.2.2 Determinação da Contribuição de esgoto “C”

Para fins de dimensionamento, foram utilizados os dados existentes de


consumo de água do município segundo o SNIS 2017 multiplicados por um coeficiente de
retorno de 80%. Portanto, tem-se que a contribuição de esgoto (C) para os aglomerados do
município é:

Piraí: 196,08 l/hab./dia x 0,8 = 156,86 l/hab/dia

7.2.3 Período de detenção “T”

O período de detenção a ser adotado deve se basear no Quadro 9, retirado da


NBR 7229/93:

Quadro 9 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária

Contribuição diária de esgoto Tempo de detenção do afluente


[L/dia] dias horas
Até 1500 1 24
De 1501 a 3000 0,92 22
De 3001 a 4500 0,83 20
De 4501 a 6000 0,75 18
De 6001 a 7500 0,67 16
De 7501 a 9000 0,58 14
Mais que 9000 0,5 12

O cálculo da contribuição diária é feito multiplicando-se o número de habitantes


contribuintes de cada bacia por sua contribuição de esgoto.

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7.2.4 Taxa de acumulação total e contribuição de lodo fresco

A taxa de acumulação total de lodo é dependente do intervalo entre limpezas


do tanque séptico e da temperatura do mês mais frio. Como referência, utiliza-se o Quadro
10, retirado da NBR 7229/1993 e adaptado abaixo.

Quadro 10 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e
temperatura do mês mais frio

Taxa de acumulação total de lodo (K) por faixa de


Intervalo entre temperatura ambiente (t), em ºC [dias/intervalo]
limpezas [anos]
t<=10 10<=t<=20 t>20
1 94 65 57
2 134 105 97
3 174 145 137
4 214 185 177
5 254 225 217

Para todas as regiões utilizou-se o valor de K = 57, considerando uma limpeza


anual e temperatura média nos meses mais frios acima de 20°C.

A contribuição de lodo (Lf) corresponde ao somatório das vazões de lodo


fresco e é dependente, assim como a contribuição de esgoto, da natureza dos ocupantes
e do tipo de habitação. Como referência, utiliza-se o Quadro 11 da NBR 7229/1993,
adaptado abaixo.

Quadro 11 - Contribuição de lodo fresco por tipo de prédio

Contribuição diária de lodo fresco (Lf)


Tipo de prédio Unidade
[L/unidade x dia]
Residência padrão alto 1 pessoa
Residência padrão médio 1 pessoa
Residência padrão baixo 1 pessoa
Hotel (exceto lavanderia e
1 pessoa
cozinha)
Alojamento provisório 1 pessoa

Foi utilizado o valor de 1 litro por pessoa por dia.

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7.2.5 Resultados dos dimensionamentos

Os resultados dos dimensionamentos dos tanques sépticos de cada


aglomerado estão contidos no Quadro 12:

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Quadro 12 - Dimensionamento hidráulico dos tanques sépticos

Contribuição Período de Taxa de Contribuição


Volume calculado
Aglomerado Bacia N (habitantes) de esgoto "C" detenção acumulação de lodo (L/hab.
Tanque Séptico (m³)
(L/hab. Dia) "T" (Dias) de lodo " K" Dia)

Vista Alegre 1 50 29,6

Vila Cruzeiro 1 64 10,15


170,032 0,5 57 1
(Ponte Coberta) 2 72 11,30
Sanatório da 1 168 25,03
Serra 2 200 29,60

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Com o objetivo de padronizar os projetos e facilitar a execução das obras,


foram determinados três tamanhos padrão de tanques sépticos, admitindo uma alteração de
volume de no máximo 10% para mais ou para menos do volume calculado para cada tanque.
O Quadro 13 indica os tamanhos dos tanques padrão e o Quadro 14, quais aglomerados os
utilizam.

Quadro 13 - Dimensões dos tanques padrão

Volume útil
Modelo Largura (m) Comprimento (m) Profundidade (m)
total (m³)
A 1,5 3,0 2,5 11.25
B 2,0 4,0 2,5 20
C 2,5 5,0 2,5 31.25

Quadro 14 - Determinação do modelo de tanque séptico por aglomerado

Vol. Vol.
nº de
Aglomerado Bacia MODELO Tanque Tanque
módulos
Calculado Adotado

Vista Alegre 1 1 C 29,60 31,25

Vila Cruzeiro 1 1 A 10,15 11,25


(Ponte
Coberta) 2 1 A 11,30 11,25
Sanatório da 1 1 B 25,03 20
Serra 2 1 A 29,60 31,25

FILTRO ANAERÓBIO

Esta unidade de tratamento de esgoto residencial utiliza a NBR 13969/97. O


dimensionamento do volume útil do filtro é efetuado com base na fórmula descrita abaixo:

𝑉𝑢 = 1,6 × 𝑁 × 𝐶 × 𝑇

Sendo:

Vu: volume útil do filtro (litros)

N: número de contribuintes (o mesmo utilizado no tanque séptico)

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C: contribuição de despejos, em litros/habitante/dia (a mesma usada no tanque


séptico)

T: tempo de detenção hidráulica, em dias (ver Quadro 12)

7.3.1 Tempo de detenção hidráulica

O período de detenção a ser adotado deve se basear no Quadro 15, retirado


da NBR 7229/93:

Quadro 15 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio

Tempo de detenção hidráulica (T) por


temperatura ambiente (t), em ºC
Vazão (L/dia) [dias/intervalo]
t<=15 15<=t<=25 t>25
Até 1500 1,17 1 0,92
De 1501 a 3000 1,08 0,92 0,83
De 3001 a 4500 1 0,83 0,75
De 4501 a 6000 0,92 0,75 0,67
De 6001 a 7500 0,83 0,67 0,58
De 7501 a 9000 0,75 0,58 0,5
Acima de 9000 0,75 0,5 0,5

Para todas as unidades dimensionadas considerou-se um tempo de detenção


igual a 0,5 dia, considerando uma vazão acima de 9000L/dia e temperatura média entre 15 e
25ºC.

7.3.2 Resultado dos dimensionamentos

Os resultados dos dimensionamentos dos filtros anaeróbios de cada


aglomerado estão contidos no Quadro 16:

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Quadro 16 - Dimensionamento hidráulico do filtro anaeróbio

Contribuição Período de Vol.


N
Aglomerado Bacia de esgoto "C" detenção calculado
(habitantes)
(L/hab. Dia) "T" (Dias) (m³)
Vista Alegre 1 200 27,53
Vila Cruzeiro 1 64 8,81
(Ponte
Coberta) 2 72 170,032 0,5 9,91
Sanatório da 1 168 23,12
Serra 2 200 27,53

Assim como para os tanques sépticos, foram dimensionados três tamanhos


padrão para os filtros anaeróbios, seguindo o mesmo critério de admissão de no máximo 10%
do volume calculado. Bem como os tanques, os filtros também não terão seus funcionamentos
alterados por conta dessa pequena variação de volume. O Quadro 17 indica os tamanhos dos
filtros padrão e o Quadro 18 quais aglomerados os utilizam.

Quadro 17 - Dimensões dos filtros anaeróbios padrão

Largura
Modelo Comprimento (m) Profundidade (m) Volume útil total (m³)
(m)
A 1.5 3 2.2 9.9
B 2 4 2.2 17.6
C 2.5 5 2.2 27.5

Quadro 18 - Determinação do modelo de filtro por aglomerado

nº de Vol. Filtro Vol. Filtro


Aglomerado Bacia MODELO
módulos Calculado Adotado
Vista Alegre 1 1 C 27,53 27,5
Vila Cruzeiro (Ponte 1 1 A 8,81 9,90
Coberta) 2 1 A 9,91 9,90
1 1 B 23,12 27,50
Sanatório da Serra
2 1 C 27,53 27,50

LANÇAMENTO DO EFLUENTE TRATADO

Após a passagem pelo filtro, o efluente tratado será destinado, através de uma
tubulação em PVC DN 150, ao ponto de lançamento determinado para cada ETE, que será

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um rio, arroio, córrego, etc. O Quadro 19 indica a localização dos pontos de lançamento para
a estação de tratamento de cada aglomerado.

Quadro 19 - Localização dos pontos de lançamento das ETEs

Denominação do
Aglomerado Bacia ponto de Coordenadas do Ponto
lançamento
22°36'30.29”S,
Vista alegre 1 Córrego sem Nome
43°55'53.60”O
Drenagem Urbana /
1 22°40'27.32”S, 43°49'2.20”O
Vila Cruzeiro Ribeirão da Floresta
(Ponte Coberta) Drenagem Urbana /
2 22°40'27.32”S, 43°49'2.20”O
Ribeirão da Floresta
Drenagem Urbana / 22°34'57.47”S,
Sanatório da 1
Riacho do Roncador 43°47'31.82”O
Serra
2 Riacho do Roncador 22°35'5.72”S, 43°47'22.21”O

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO

A eficiência do tratamento do conjunto adotado foi estimada levando em conta


os dados fornecidos pela NBR 13969/1997, conforme exibe o Quadro 20.

Levando em conta uma temperatura média de 20°C nos meses mais frios com
base na tabela, adotou-se uma remoção de 65% de DBO5,20 e DQO5,20, 70% de sólidos
suspensos totais, 80% de sólidos sedimentáveis e 40% de fosfato.

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Quadro 20 - Faixas prováveis de remoção dos poluentes conforme o tipo de tratamento, consideradas
em conjunto com o tanque séptico (em %)

Assim, o tratamento pelo conjunto fossa e filtro terá o seguinte resultado:

Quadro 21 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós-tratamento e padrões mínimos de exigência

PADRÃO MÍNIMO
ESGOTO ESGOTO PÓS-
PARÂMETRO UNIDADE EXIGIDO (DZ-215
AFLUENTE TRATAMENTO
R.4)
DBO5,20 mg/L 310 108 110
DQO mg/L 620 217 -
NTK mg/L 85 85 -
PT mg/L 7 4,2 -
SST mg/L 300 90 110
NMPcoli/100
Coliformes fecais 1,3 x 107 10,04 (95%) -
ml
Temperatura °C 10 < 40 <40
PH 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0

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A03 Cód. do documento: 72/78
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PROJETOS COMPLEMENTARES

7.6.1 Projeto estrutural

O memorial descritivo, as peças gráficas, as listas de peças e demais


documentos do projeto estrutural das estruturas dimensionadas neste tomo estão contidos no
Anexo I.

7.6.2 Projeto elétrico

Como o principal propósito deste projeto é garantir um sistema com baixo custo
de operação, fácil manutenção e, ainda assim, eficiente, todas as estruturas dimensionadas
operam com escoamento por gravidade, ou seja, dispensam a utilização de bombas. Além
disso, todo o sistema de tratamento é realizado por processos físicos e biológicos naturais,
dispensando o uso de equipamentos complexos.

Por conta desses fatos, o projeto elétrico foi dispensado, visto que não há
nenhuma estrutura que necessite de equipamentos ou ligações elétricas.

ORÇAMENTO

O orçamento completo está apresentado no Anexo VI deste documento, abaixo


segue uma tabela com um resumo do orçamento referente a cada sistema de cada
aglomerado.

O cronograma completo também está contido no Anexo VI, abaixo estão


citados os prazos previstos de construção dos sistemas de cada aglomerado:

Vista Alegre: 4 meses

Vila Cruzeiro: 6 meses

Sanatório da Serra: 6 meses

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RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO

OBRA: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

VALOR DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO
ORÇAMENTO VISTA ALEGRE R$ 211.513,52 R$ 209.961,08
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 48.670,10 R$ 48.861,89
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 162.843,42 R$ 161.099,19
ORÇAMENTO VILA CRUZEIRO (PONTE
R$ 406.959,45 R$ 404.944,90
COBERTA)
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 74.877,38 R$ 76.285,97
II Rede coletora de esgoto m 304 R$ 119.626,45 R$ 118.540,93
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00
IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00
ORÇAMENTO SANATÓRIO DA SERRA R$ 614.666,73 R$ 613.839,60
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 75.611,76 R$ 77.083,53
II Rede coletora de esgoto m 591 R$ 237.392,36 R$ 238.381,35
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 138.265,02 R$ 136.727,52
IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 163.397,59 R$ 161.647,20
TOTAL R$ 1.233.139,70 R$ 1.228.742,58
DATA DE REFÊRENCIA DO ORÇAMENTO = Outubro-20

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Segundo as orientações do INEA, para obter um documento do Sistema de


Licenciamento Ambiental (SLAM), o empreendedor deve fazer o download do aplicativo para
telefones celulares (smartphones) INEA Licenciamento, disponível nas lojas Play Store e App
Store. No aplicativo deve ser descrita a atividade que pretende licenciar e responder às
demais questões. Após o preenchimento das respostas, o aplicativo apresentará o órgão
ambiental competente pela análise do licenciamento e procedimentos iniciais.

Para este projeto, foi simulado o seguinte critério de enquadramento:

• CE041: 4222-7/01 - Construção de redes de abastecimento de água, coleta de


esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação

Com isso, foi selecionado os parâmetros:

• Em qual das alternativas a sua atividade está classificada? Atividades de


saneamento básico e habitação popular que sejam exercidas pelo Governo do Estado do Rio
de Janeiro e Prefeituras Municipais, desde que sejam executadas por pessoa jurídica de
direito público ou empresa pública e sociedade de economia mista na condição de prestadora
de serviço público

• Selecione dentre as opções - Construção de Estação de Tratamento de


Esgoto sanitário (ETE), inclusive interceptores

• Extensão da rede (km): até 15

• Número de elevatórias: não se aplica

• Vazão de tratamento (L/s): até 15

• Corpo receptor de unidade de tratamento: curso hídrico

• Material de empréstimo e bota-fora (m³): até 5.000

• Tipo de tratamento: fossa/filtro

• O que você precisa fazer? - requerer a aprovação da instalação ou construção


(etapa de instalação)

• Selecione qual opção reflete o seu projeto - tenho o planejamento apenas


para instalação/construção

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• Tem interesse em utilizar água de fontes alternativas no seu


empreendimento? - Não

• Deseja suprimir vegetação? Não

Para tais referências, o INEA considera o empreendimento com a seguinte


classe de impacto: BAIXO / CLASSE 2-A.

Para tanto, o licenciamento ambiental deverá ser expedido pela secretaria


municipal de meio ambiente da prefeitura, sem necessidade de envio de documentação ao
INEA.

No licenciamento ambiental deverá conter as seguintes observações:

• Vazão conforme projeto executivo;


• Padrão de lançamento de efluentes conforme citado no item 7.1.2;
• Local de lançamento do lodo retirado das unidades de tratamento;
• Sistema de tratamento a ser implantado, conforme projeto executivo;
• Instruções para manejo de cobertura vegetal, quando houver;
• Indicações das áreas de preservação permanente (APPS);
• Indicação do corpo receptor, com coordenadas geográficas.

Demais exigências e documentações deverão ser solicitadas pela prefeitura ao


empreendedor caso a secretaria de meio ambiente julgue necessário.

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REFERÊNCIAS

JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos.


Cetesb, 1975.

TÉCNICAS, ASSOCIAÇÃO BRSILEIRA DE NORMAS. NBR 12209: Elaboração de projetos hidráulico-


sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Editora
UFMG, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto, construção e operação


de sistemas de tanques sépticos: procedimento. ABNT, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649: projeto de redes coletoras de


esgoto sanitário: procedimento. ABNT, 1986.

NBR, ABNT. 9648. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

CENSO DEMOGRÁFICO 2010. Características da população e dos domicílios:


resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Acompanha 1 CD-ROM. Disponível
em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_da_populaca
o/resultados_do_universo.pdf>

CONAMA, Resolução. 357, de 17 de março de 2005. Conselho Nacional do Meio Ambiente-


CONAMA, v. 357, 2005.

BRASIL. Resolução nº 430, de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de


lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Diário Oficial da União, 2011.

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ANEXOS

I. Projeto Estrutural das Estações de Tratamento

II. Planilhas de Dimensionamento das Redes Coletoras

III. Peças Gráficas

IV. Especificações Técnicas

V. Manual de Operação

VI. Orçamento

VII. Art. – Anotação de Responsabilidade Técnica

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SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS

DIAGNÓSTICO 4.1 – PIRAÍ

TOMO 1 – SOLUÇÕES COLETIVAS


ANEXO 1 – PROJETO ESTRUTURAL

ANÁLISE 01

Dezembro de 2020

Execução:
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ÍNDICE

1 APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 7

2 DECRIÇÃO DA ESTRUTURA........................................................................................ 7

3 CONSIDERAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES ................................................................... 11

3.1 Especificação de Materiais .................................................................................... 11

3.2 Dimensões e Espessuras ...................................................................................... 11

3.3 Vãos efetivos ......................................................................................................... 12

3.4 Classe de Agressividade Ambiental....................................................................... 12

3.5 Revestimento e Impermeabilização ....................................................................... 12

3.6 Condições de Apoio .............................................................................................. 12

3.7 Ligações Rígidas ................................................................................................... 12

3.8 Compatibilização dos Momentos ........................................................................... 13

3.9 Distribuição dos Esforços ...................................................................................... 13

3.10 Combinações de Carregamento ............................................................................ 13

3.11 Pesos e Carregamentos ........................................................................................ 13

3.12 Coeficientes de Segurança .................................................................................... 14

3.13 Coeficientes de Empuxo Horizontal ....................................................................... 14

3.14 Elementos Especiais ............................................................................................. 14

4 DEFINIÇÃO DO CARREGAMENTO ............................................................................ 14

4.1 Laje de Cobertura: ................................................................................................. 15

4.2 Paredes: ................................................................................................................ 15


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4.3 Laje de Fundo:....................................................................................................... 15

5 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO ..................................................................... 15

5.1 Laje de Cobertura: ................................................................................................. 16

5.2 Paredes: ................................................................................................................ 16

1.1. Laje de Fundo:.............................................................................. 17

6 ESFORÇOS SOLICITANTES....................................................................................... 18

6.1 Laje de Cobertura: ................................................................................................. 18

6.1.1 Paredes: ..................................................................................... 21

6.1.2 Laje de Fundo:............................................................................ 23

6.1.3 Elementos Especiais: ................................................................. 31

7 DIMENSIONAMENTO .................................................................................................. 34

7.1 Laje de Cobertura: ................................................................................................. 36

7.2 Paredes: ................................................................................................................ 39

7.3 Laje de Fundo:....................................................................................................... 40

7.4 Ligações: ............................................................................................................... 43

7.5 Elementos Especiais: ............................................................................................ 48

8 QUANTITATIVOS ........................................................................................................ 48

8.1 Concreto Magro fck 15 MPa .................................................................................. 48

8.1.1 Estrutura ETE PADRÃO “A” ....................................................... 48

8.1.2 Estrutura ETE PADRÃO “B” ....................................................... 49

8.1.3 Estrutura ETE PADRÃO “C” ....................................................... 49

8.2 Concreto Estrutural fck 30 Mpa ............................................................................. 49


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8.2.1 Estrutura ETE PADRÃO “A” ....................................................... 49

8.2.2 Estrutura ETE PADRÃO “B” ....................................................... 49

8.2.3 Estrutura ETE PADRÃO “C” ....................................................... 49

8.3 Área de Formas ..................................................................................................... 50

8.3.1 Estrutura ETE PADRÃO “A” ....................................................... 50

8.3.2 Estrutura ETE PADRÃO “B” ....................................................... 50

8.3.3 Estrutura ETE PADRÃO “C” ....................................................... 50

8.4 Escoramento ......................................................................................................... 51

8.4.1 Estrutura ETE PADRÃO “A” ....................................................... 51

8.4.2 Estrutura ETE PADRÃO “B” ....................................................... 51

8.4.3 Estrutura ETE PADRÃO “C” ....................................................... 51

8.5 Aço Estrutural CA-50 ............................................................................................. 51

8.5.1 Estrutura ETE PADRÃO “A” ....................................................... 51

8.5.2 Estrutura ETE PADRÃO “B” ....................................................... 51

8.5.3 Estrutura ETE PADRÃO “C” ....................................................... 52

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................... 52

10 REFERÊNCIAS ....................................................................................... 53

11 SUBANEXOS .......................................................................................... 53

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Valores de y adotados .............................................................................. 13

Tabela 2 – Valores de revestimento e impermeabilização adotados .......................... 13

Tabela 3 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas .... 17

Tabela 4 – Coeficientes para cálculo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas
................................................................................................................................... 17

Tabela 5 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas .............. 18

Tabela 6 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas .... 22

Tabela 7 – Coeficientes para cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura .... 22

Tabela 8 – Resumo do cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura .............. 23

Tabela 9 – Resumo do cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura .............. 24

Tabela 10 – Características geométricas das lajes de fundo das três estruturas ........ 24

Tabela 11 – Resumo dos esforços da laje de fundo ................................................... 28

Tabela 12 – Altura útil e armadura mínima das estruturas .......................................... 31

Tabela 13 – Área de aço por bitola ............................................................................. 32

Tabela 14 – Resumo de dimensionamento das armaduras positivas das lajes de cobertura.


................................................................................................................................... 34

Tabela 15 – Resumo das armaduras verticais das paredes das três estruturas. ........ 35

Tabela 16 – Resumo das armaduras horizontais das paredes das três estruturas ..... 36

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Tabela 17 – Resumo de dimensionamento das armaduras da laje de fundo .............. 38

Tabela 18 – Esforços das ligações entre paredes e laje de cobertura ........................ 40

Tabela 19 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de cobertura.
................................................................................................................................... 41

Tabela 20 – Esforços das ligações entre paredes e laje de fundo .............................. 41

Tabela 21 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de fundo.
................................................................................................................................... 42

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1 APRESENTAÇÃO

O presente memorial descritivo trata-se de uma memória de cálculo e destina-


se à descrição das especificações e dos procedimentos adotados no dimensionamento
estrutural de três modelos de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário localizadas nos
aglomerados com soluções de saneamento coletivas, nos municípios de Rio Claro, Piraí e
Barra do Piraí, no Estado do Rio de Janeiro. São elas denominadas ETE PADRÃO “A”, ETE
PADRÃO “B” e ETE PADRÃO “C”.

Os projetos estruturais possuem como responsável técnico o Eng. Civil Cássio


Henrique Brasil, CREA RS231366, e estão vinculados à ART em anexo.

O corpo deste documento engloba toda rotina de cálculo utilizada no


dimensionamento das três estruturas objetos de estudo, bem como especificações de sua
utilização. Além disso, este documento é composto por dois anexos, sendo que o Anexo I
contém as pranchas com todos os detalhamentos da estrutura e o Anexo II apresenta a
Anotação de Responsabilidade Técnica do projeto estrutural.

2 DECRIÇÃO DA ESTRUTURA

A três estruturas apresentam diversas características semelhantes, inclusive


em suas geometrias. As estações de tratamento de esgoto sanitário a serem construídas em
diversas localidades nos municípios citados, serão enterradas e formadas por paredes e lajes
de concreto armado com espessuras pré-definidas funcionando solidariamente. O
dimensionamento dessa estrutura considerará os piores casos de carregamento conforme
será apresentado neste documento posteriormente.

A primeira estrutura, denominada ETE PADRÃO “A”, possuirá formato


retangular em planta baixa com dimensões externas de 7,90m x 1,70m e a área superficial de
13,43m².

A segunda estrutura, denominada ETE PADRÃO “B”, possuirá formato


retangular em planta baixa com dimensões externas de 11,80m x 2,70m e a área superficial
de 31,86m².

A terceira estrutura, denominada ETE PADRÃO “C”, possuirá formato


retangular em planta baixa com dimensões externas de 13,40m x 3,10m e a área superficial
41,54m².

Em se tratando da profundidade dessas estruturas, as três possuem altura


externa total de 4,05m, sendo a altura máxima do nível d’água de 2,60m.

O funcionamento das três estruturas ocorre da mesma maneira em sistemas


de fossa e filtro, sendo que cada estrutura é dividida em quatro câmaras. A primeira câmara
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é a fossa séptica e possui altura interna 3,70m. A segunda é a câmara de distribuição e possui
comprimento de 0,80m e altura interna 3,50m. A terceira câmara é o filtro anaeróbio, a qual
possui calhas ao longo de seu comprimento e uma laje pré-moldada com disposição de 0,60m
de brita próxima ao fundo. Por fim, a câmara de drenagem possui comprimento de 0,80m e
altura interna 1,50m.

As Figuras 1,2 3 e apresentam, respectivamente, as plantas baixas das


estações ETE PADRÃO “B”, ETE PADRÃO “A” e ETE PADRÃO “C”.

Figura 1 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “B”.

Figura 2 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “A”.

Figura 3 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “C”.

Em geral, a parte superior das estruturas é de 15cm. Essas lajes serão calculadas
totalmente engastadas nas paredes e possuirão armaduras positivas em todas suas
extensões e negativas nas regiões de ligações hiperestáticas. Considerando características
geométricas semelhantes, é possível igualar L1=L3 e L2=L4.
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As paredes, por sua vez, nomeadas de PAR1 a PAR7, possuirão espessura de 20cm
e serão totalmente engastadas nas lajes de cobertura e de fundo. Em se tratando de
armadura, as paredes possuirão armação nas faces internas e externas. Além disso, as
paredes possuirão armaduras horizontais para distribuição dos esforços provenientes de sua
utilização. Considerando características geométricas semelhantes, é possível igualar
PAR1=PAR2, PAR3=PAR4, PAR5=PAR6.

As lajes de fundo serão divididas por níveis, nomeadas de LF1, LF2 e LF3 e possuirão
espessura de 20cm. Os trechos serão dimensionados considerando base elástica, e para isso
as estruturas deverão ser implantadas sobre solo compactado com boa capacidade de
suporte. Além disso, é imprescindível que a laje de fundo esteja sobre lastro de concreto
magro com e com vigamento sob as paredes. A armação das lajes será nas duas direções e
possuirá engaste total com as paredes.

As Figuras 4,5 e 6 apresentam, respectivamente, as plantas de formas das estações


ETE PADRÃO “A”, ETE PADRÃO “B” e ETE PADRÃO “C”.

Figura 4 – Planta de formas da cobertura da estrutura ETE PADRÃO “A”.

Figura 5 – Planta de formas da cobertura da estrutura ETE PADRÃO “B”.

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Figura 6 – Planta de formas da cobertura da estrutura ETE PADRÃO “C”.

As Figuras 7, 8 e 9 apresentam, respectivamente, cortes esquemáticos das


estruturas nas câmaras de fossa séptica, filtro anaeróbio e de drenagem.

Figura 7 – Corte esquemático com níveis da fossa séptica.

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Figura 8 – Corte esquemático com níveis do filtro anaeróbio.

Figura 9 – Corte esquemático com níveis da câmara de drenagem.

3 CONSIDERAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES

3.1 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

O dimensionamento da estrutura considerou, para lajes e paredes, fck mínimo


de 30 MPa. O concreto magro, que servirá de leito para a laje de fundo, deverá ter fck mínimo
de 15 MPa. O aço utilizado nas armações deverá ter resistência mínima de 500 MPa.

3.2 DIMENSÕES E ESPESSURAS

Todas as dimensões do projeto estrutural respeitam padrões do projeto


arquitetônico, incluindo as espessuras de paredes e lajes, que após pré-dimensionamento da
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estrutura, apresentaram-se satisfatórias.

3.3 VÃOS EFETIVOS

Os valores de vãos efetivos a serem considerados no dimensionamento foram


definidos de acordo com a seguinte padronização:

𝑒 𝑒
𝐿𝑒𝑓 = 𝐿𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 + +
2 2
• Lef: comprimento efetivo;
• Linterno: comprimento interno;
• e: espessura das paredes ou altura das vigas.

Sendo assim, na prática, os vãos efetivos equivalem ao comprimento de eixo-


a-eixo das estruturas.

3.4 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL

A operação da estrutura prevê ambiente predominantemente molhado e a


exposição de diversos agentes agressivos ao concreto e à armadura, portanto é necessário
considerar uma Classe de Agressividade Ambiental IV. Além disso, a estrutura estará
predominantemente em contato com o solo, logo o cobrimento mínimo das armaduras é de
5cm.

3.5 REVESTIMENTO E IMPERMEABILIZAÇÃO

É imprescindível que a estrutura seja totalmente revestida e impermeabilizada


nas faces internas e externas. Foram considerados 2,50 KN/m² extras no dimensionamento
para esses tratamentos. Não é permitida, sob hipótese alguma, aterro sobre a laje de
cobertura.

3.6 CONDIÇÕES DE APOIO

O solo a servir de base para a estação de tratamento deverá ter capacidade de


suporte mínima de 2 kgf/cm² e ser devidamente compactado em camadas caso seja
proveniente de aterro. Além disso, é indispensável um leito de concreto magro de 5cm sobre
o solo para correta distribuição dos esforços.

3.7 LIGAÇÕES RÍGIDAS

Como as espessuras dos diferentes elementos e consequentemente suas


rigidezes são equivalentes, a estação de tratamento foi dimensionada considerando todas
suas ligações como homogêneas, ou seja, totalmente engastadas. Em se tratando da ligação

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entre paredes e lajes, o dimensionamento foi feito separadamente tendo em vista cada
parcela de contribuição de esforço atuante.

3.8 COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS

O dimensionamento da estação de tratamento busca, em todas as etapas,


prever o caso mais desfavorável à estrutura. Sendo assim, além dos carregamentos e
combinações contemplarem as piores situações, a compatibilização dos momentos atuantes
também deve respeitar esse procedimento. No caso das ligações entre elementos dessas
estações de tratamento, optou-se sempre por posicionar-se a favor da segurança. Quando os
momentos atuantes agirem na mesma direção, o esforço será somado. Porém, quando
agirem em direções opostas, o dimensionamento atenderá as duas situações isoladas.

3.9 DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS

Considera-se, basicamente, todas as lajes como bidirecionais ainda que a


relação entre maior e menor vão seja λ>2. Isso se justifica tendo em vista que, assim, todas
as lajes possuirão armadura em duas direções. Em se tratando de lajes, porém, todas são
consideradas unidirecionais no sentido vertical.

3.10 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO

Os elementos estruturais da estação de tratamento deverão suportar os piores


casos de carregamento em sua vida útil. Sendo assim, o dimensionamento estrutural será
feito prevendo as piores situações de carregamento, estando a estação totalmente ou
parcialmente cheia em cada uma de suas câmaras.

3.11 PESOS E CARREGAMENTOS

Para determinação do carregamento foram considerados valores de pesos


específicos para determinados materiais. A tabela abaixo apresenta os valores adotados:

Tabela 01 – Valores de  adotados.

Material 
Concreto 25 KN/m³
Aterro 18 KN/m³
Lodo 10,5 KN/m³
Brita 21 KN/m³

Ainda em se tratando de carregamento, considerou-se como carga


permanente:

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Tabela 02 – Valores de revestimento e impermeabilização adotados.

Material g
Revestimento 1,00 KN/m²
Impermeabilização 1,50 KN/m²

3.12 COEFICIENTES DE SEGURANÇA

Durante o dimensionamento, o fator de majoração dos esforços solicitantes da


estrutura, tanto permanentes quanto acidentais, é 1,40. O fator de minoração de resistência
dos componentes é de 1,40 para o concreto e 1,15 para o aço.

3.13 COEFICIENTES DE EMPUXO HORIZONTAL

Os fatores de distribuição de esforços horizontais utilizados foram:

𝑘ℎ 𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 = 0,33

𝑘ℎ 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 0,33

𝑘𝑎 𝑙𝑜𝑑𝑜 = 1,00

3.14 ELEMENTOS ESPECIAIS

As estruturas analisadas apresentam alguns elementos especiais para seu


funcionamento, e nesse caso são eles: mísulas de apoio, viga de apoio e laje pré-moldada.
Em se tratando de dimensionamento, exclui-se a necessidade de calcular as lajes já que são
previamente dimensionadas. Quanto às vigas e às mísulas de apoio, serão dimensionadas
conforme carregamento submetido.

4 DEFINIÇÃO DO CARREGAMENTO

Para as três estruturas, os carregamentos atuantes serão os mesmos. Sendo


assim, de acordo com cada elemento estrutural, os carregamentos atuantes são:

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4.1 LAJE DE COBERTURA:

As lajes de cobertura possuirão como cargas permanentes o peso próprio,


revestimento e impermeabilização. A carga acidental utilizada considera acesso público à laje
de cobertura.

• Peso próprio: 25,00 KN/m³ x 0,15m = 3,75 KN/m²


• Revestimento: 1,00 KN/m²
• Impermeabilização: 1,50 KN/m²
• Sobrecarga: 3,00 KN/m²

4.2 PAREDES:

O carregamento das paredes é dividido entre cargas externas e internas. As


cargas externas serão aterro e sobrecarga de acesso público.

• Aterro: 18,00 KN/m³ x 3,90m x 0,33 = 23,15 KN/m²


• Sobrecarga: 3,00 KN/m³ x 0,33 = 1,00 KN/m²

Por outro lado, as cargas internas serão lodo e brita.

• Lodo: 10,50 KN/m³ x 2,50m x 1,00 = 26,25 KN/m²


• Brita: 21,00 KN/m³ x 0,60m x 0,33 = 4,15 KN/m²

4.3 LAJE DE FUNDO:

A laje de fundo, por sua vez, possuirá como carga permanente o peso próprio,
revestimento, impermeabilização e lodo. O peso das britas será considerado apenas sobre a
laje pré-moldada, que por sua vez apoia-se nas paredes.

• Peso próprio: 25,00 KN/m³ x 0,20m = 5,00 KN/m²


• Revestimento: 1,00 KN/m²
• Impermeabilização: 1,50 KN/m²
• Lodo: 10,50 KN/m³ x 2,50m = 26,25 KN/m²

5 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO

A análise estrutural também será a mesma para as três estruturas e serão


sistematizados de acordo com partes de cada estrutura. Sendo assim, as cargas do item
anterior serão combinadas de modo a contemplar as situações mais desfavoráveis para a
estrutura.

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5.1 LAJE DE COBERTURA:

A situação mais desfavorável da laje de cobertura contemplará a soma de todas


as cargas permanentes e acidentais, ou seja, peso próprio, revestimento, impermeabilização
e sobrecarga de utilização.

• PP + Rev + Imp + SC: 9,25 KN/m²

Figura 10 – Combinação crítica para carregamento da laje de cobertura.

5.2 PAREDES:

Em se tratando de paredes, haverá dois casos críticos para o


dimensionamento. O primeiro considera apenas as cargas externas e o segundo contabiliza
apenas as cargas internas.

• Carregamento Externo: z=0,00 1,00 KN/m²


z=-3,90 24,15 KN/m²

Figura 11 – Combinação crítica para carregamento externo das paredes.

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• Carregamento Interno: z=-1,20 0,00 KN/m²

z=-2,30 11,55 KN/m²

z=-2,90 22,00 KN/m²

z=-3,90 32,50 KN/m²

Figura 12 – Combinação crítica para carregamento interno das paredes.

Conforme já mencionado antes, optou-se por considerar a pior situação em


todas as paredes internas, ainda que algumas partes possuam carregamento mais brando,
pois, em termos de dimensionamento, a diferença é desprezível.

5.2.1 Laje de Fundo:

A laje de fundo possuirá combinação crítica com peso próprio, revestimento,


impermeabilização e lodo. O carregamento das britas está totalmente aplicado sobre a laje
pré-moldada permeável, e consequentemente descarrega nas paredes. A combinação
dessas cargas é dada por:

• PP + Rev + Imp + Lodo: 33,75 KN/m²

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Figura 13 – Combinação crítica para carregamento da laje de fundo.

Novamente, o pior caso será considerado em toda a extensão, ainda que em


algumas lajes não se aplique tal condição. Conforme citado anteriormente, essa diferença é
pouco considerável no dimensionamento das armaduras de flexão.

6 ESFORÇOS SOLICITANTES

6.1 LAJE DE COBERTURA:

Conforme apresentado no item anterior, houve um caso de combinação mais


desfavorável para as lajes de cobertura, que considera cargas permanentes e sobrecarga de
acesso público. De acordo com os vãos efetivos, a divisão dos tipos de laje de cobertura para
as três estruturas é apresentada na tabela a seguir.

Tabela 03 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas.

p (KN/m²) lm (cm) LM (cm) λ=LM/lm


ETE PADRÃO “A”
L1=L3 9,25 KN/m² 150 cm 290 cm 1,95
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 150 cm 1,50
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 9,25 KN/m² 250 cm 500 cm 2,00
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 250 cm 2,50
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 9,25 KN/m² 290 cm 560 cm 1,95
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 290 cm 2,90

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A obtenção dos esforços nas lajes de cobertura considera todas como


bidirecionais, ainda que possuam coeficiente λ<2, sendo assim, são armadas em duas
direções. Os coeficientes μ são obtidos nas tabelas de dimensionamento de acordo com o
tipo da laje e a relação λ e apresentados na tabela a seguir.

Tabela 04 – Coeficientes para cálculo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas.

Tipo λ μx μ’x μy μ’y


ETE PADRÃO “A”
L1=L3 6 1,95 4,02 8,29 0,99 5,72
L2=L4 6 1,50 3,53 7,57 1,49 5,72
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 6 2 4,05 8,33, 0,96 5,72
L2=L4 6 2,5 4,17 8,33 0,96 5,72
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 6 1,95 4,02 8,29 0,99 5,72
L2=L4 6 2,90 4,17 8,33 0,96 5,72

Para lajes bidirecionais, e considerando a hipótese de ligação total entre lajes


e paredes, elas são classificadas como engastadas em todas as bordas. Os esforços nas
extremidades e no centro do vão são função de três variáveis: carregamento, menor vão e
relação entre maior e menor vão. O momento fletor atuante nessas lajes é dado por:

(𝑙𝑚)2
𝑀=𝜇∗𝑝∗
100

A Tabela 05 resume os esforços característicos encontrados para as lajes de


cobertura.

Tabela 05 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas.

Mx M’x My M’y
p (KN/m²) lm (m)
(KNm) (KNm) (KNm) (KNm)
ETE PADRÃO “A”
L1=L3 9,25 1,5 0,84 1,73 0,21 1,19
L2=L4 9,25 1 0,33 0,7 0,14 0,53
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 9,25 2,50 2,34 4,82 0,56 3,31
L2=L4 9,25 1,00 0,39 0,77 0,09 0,53
ETE PADRÃO “C”
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L1=L3 9,25 2,90 3,13 6,45 0,77 4,45


L2=L4 9,25 1,00 0,39 0,77 0,09 0,53

As Figuras 14, 15 e 16 ilustram, respectivamente, os valores de esforços nas


lajes de cobertura para a estrutura da ETE PADRÃO “A”, ETE PADRÃO “B” e ETE PADRÃO
“C”.

Figura 14 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura da ETE PADRÃO “A”.

Figura 15 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura da ETE PADRÃO “B”.

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Figura 16 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura da ETE PADRÃO “C”.

6.1.1 Paredes:

A análise estrutural das paredes foi realizada integralmente considerando-as


armadas verticalmente, já que a ligação com a laje de fundo ocorre com engastamento total
em todas as ocasiões. Além disso, o engastamento com a fundação e o solo contribui para
essa consideração.

Na direção horizontal, porém, haverá armadura de distribuição para controle de


fissuração e fixação das barras principais. Ressalta-se ainda que para as paredes entre
câmaras, foram adotados os esforços do carregamento interno atuando em ambos os lados.

Como todas as paredes serão armadas verticalmente, a análise dos esforços


será feita modelos estruturais bidimensionais do programa Ftool. Para cada caso de esforços
em paredes, consideraram-se três situações de apoios:

• Engaste na base e apoio simples no topo;


• Engaste na base e engaste no topo.

O modelo engaste-apoio para esforços ao longo da parede; e o modelo


engaste-engaste para os esforços na ligação com a laje de cobertura. Em se tratando de
combinações desfavoráveis, há duas situações a serem consideradas nessa estrutura:
carregamento externo e carregamento interno.

• Carregamento Externo

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Nesse caso, o carregamento é proveniente do aterro e do acesso público está


apresentado na Figura 17 para as três estruturas:

Figura 17 - Esforços nas paredes oriundos do carregamento externo para as três estruturas.

• Carregamento Interno

Por outro lado, o pior caso no carregamento interno considera lodo e brita e foi
adotado nas sete paredes de cada estrutura, conforme figura abaixo.

Figura 18 – Esforços nas paredes oriundos do carregamento interno para as três estruturas.

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6.1.2 Laje de Fundo:

A laje de fundo é uma estrutura repleta de peculiaridades relacionadas ao


dimensionamento. Como se trata de uma estrutura especial, com elevado carregamento e
apoio sobre o solo, que muitas vezes pode não corresponder como esperado, é necessário
tomar cuidado com os seus esforços.

A primeira das peculiaridades está ligada ao carregamento considerado na pior


combinação, que chega a 33,75 KN/m². Nesse caso, não foi considerado o peso das britas,
já que estão apoiadas integralmente sobre a laje pré-moldada previamente dimensionada.

O segundo ponto é sua concepção estrutural, considerada como três placas


rígidas interligadas e de apoio uniforme com armaduras nas faces inferior e superior. No
detalhamento, há diferenciação entre os três níveis de laje de fundo para cada uma das
estruturas.

O terceiro fator é o apoio sobre base elástica a ser realizado em solo bem
compactado e leito de concreto magro. A capacidade de suporte mínima do solo deverá ser
de 2 kgf/cm² e a espessura mínima de concreto magro, 15 MPa, é de 5cm. No modelo
estrutural, os apoios do terreno foram considerados em malha de 50cmx50cm e o coeficiente
de mola a ser implantado na análise é dado por:

𝑘𝑔𝑓 𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 2 = 200 2
𝑐𝑚³ 𝑚

𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 200 ∗ 0,50𝑚 ∗ 0,50𝑚
𝑚3

𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 50
𝑚

Além disso, outra singularidade da laje de fundo é o método de obtenção dos


esforços. Sabe-se que numa laje, os maiores esforços ocorrem na menor direção. A estrutura
foi analisada sob base elástica somente na direção principal e os esforços minorados para
compatibilização da estrutura como armada em duas direções. É possível considerar
seguramente, de acordo com geometria das lajes de fundo, 100% dos esforços na direção
principal e 50% na direção secundária.

Além disso, é necessário considerar as reações de apoio de demais estruturas


das estações, como laje superior, paredes, laje pré-moldada, etc. Sendo assim, todos os
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elementos apoiados direta ou indiretamente sobre a laje de fundo serão considerados para o
dimensionamento.

Em se tratando de reações de apoio dos demais elementos, primeiramente


têm-se as lajes de cobertura. Analogamente ao estudo de determinação de momentos
fletores, as lajes L1=L3 e L2=L4 têm suas reações de apoio calculadas com o auxílio de
tabelas. A tabela a seguir apresenta características geométricas das lajes de cobertura.

Tabela 06 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas.

p (KN/m²) lm (cm) LM (cm) λ=LM/lm


ETE PADRÃO “A”
L1=L3 9,25 KN/m² 150 cm 290 cm 1,95
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 150 cm 1,50
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 9,25 KN/m² 250 cm 500 cm 2
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 250 cm 2,5
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 9,25 KN/m² 290 cm 560 cm 1,95
L2=L4 9,25 KN/m² 100 cm 290 cm 2,90

De acordo com o tipo de laje e seu fator λ, obtém-se os coeficientes para


determinação das reações de apoio.

Tabela 07 – Coeficientes para cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura.

Tipo λ v’x v’y,


ETE PADRÃO “A”
L1=L3 6 1,95 3,72 2,50
L2=L4 6 1,50 3,33 2,50
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 6 2 3,75 2,5
L2=L4 6 2,5 5 2,5
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 6 1,95 3,72 2,50
L2=L4 6 2,90 5,00 2,50

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Os coeficientes v’x determinam as reações de apoio das bordas


perpendiculares ao menor vão, enquanto v’y, as perpendiculares ao maior vão.

O cálculo das reações de apoio nas lajes de cobertura da estrutura é dado por:

𝑙𝑚
𝑅 =𝑣∗𝑝∗
10

A Tabela 8 resume os valores de reações de apoio para as lajes de cobertura.

Tabela 08 – Resumo do cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura.

p (KN/m²) lm (m) V’x (KN/m) V’y (KN/m)

ETE PADRÃO “A”


L1=L3 9,25 1,50 5,16 3,47
L2=L4 9,25 1,00 3,08 2,31
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 9,25 2,5 8,67 5,78
L2=L4 9,25 1 4,63 2,31
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 9,25 2,90 9,98 6,71
L2=L4 9,25 1,00 4,63 2,31

A reação de apoio vertical das paredes é mais fácil de ser determinada.


Considera-se peso próprio e cargas de revestimento e impermeabilização atuando
verticalmente na estrutura:

𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑝𝑝 = 25 ∗ 0,20𝑚 ∗ 3,90𝑚 = 19,50
𝑚3 𝑚

𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑟𝑒𝑣 = 1,00 ∗ 3,90𝑚 = 3,90
𝑚2 𝑚

𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑖𝑚𝑝 = 1,50 ∗ 3,90𝑚 = 5,85
𝑚2 𝑚

𝐾𝑁 𝐾𝑁 𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅 = 19,50 + 3,90 + 5,85 = 29,25
𝑚 𝑚 𝑚 𝑚

Simplificadamente, essa reação será considerada igual a 29,25 KN/m para


todas as paredes das três estruturas analisadas.
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As parcelas de contribuição de esforços das demais constituintes da estrutura


foram analisadas no item 6.4 a seguir como estruturas especiais. Após essa análise, constata-
se que a viga de apoio intermediário e as mísulas de apoio para calha e laje possuem caráter
desprezível sem comparados aos esforços das paredes. Entretanto, não é desprezível o
carregamento da laje pré-moldada e da camada brita, que descarregam indiretamente nas
paredes PAR1=PAR2. Essa parcela de carregamento, calculada no item posterior, é 19,71
KN/m e será considerada quando necessário.

O modelo estrutural da laje de fundo será analisado no trecho sob a câmara de


filtro, já que essa parte apresenta a situação mais crítica de carregamento. Além disso, a laje
de fundo será analisada apenas na direção principal, ou seja, perpendicular às paredes PAR1
e PAR2. Sendo assim, esses valores serão tomados como uniformes ao longo de toda
estrutura na menor direção, e minorados para serem considerados ao longo de toda direção
secundária da estrutura. Essa simplificação apresenta-se satisfatória, pois vai ao encontro
dos padrões de segurança e confiabilidade.

Sendo assim, a composição de carregamentos de laje, paredes e filtros


atuantes nas paredes PAR1=PAR2 no trecho da câmara de filtro é dada pela tabela a seguir:

Tabela 09 – Resumo do cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura

R. Laje R. Parede R. Filtro R. Total


(KN/m) (KN/m) (KN/m) (KN/m)
ETE PADRÃO “A”
LF2 5,16 29,25 19,71 54,12
ETE PADRÃO “B”
LF2 8,67 29,25 19,71 57,63
ETE PADRÃO “C”
LF2 9,98 29,25 19,71 58,94

Para efeitos de comparação e simplificação, a Tabela 10 resume as


características geométricas de todas as lajes de fundo das três estruturas.

Tabela 10 – Características geométricas das lajes de fundo das três estruturas.

p (KN/m²) lm (cm) LM (cm) λ=LM/lm


ETE PADRÃO “A”
LF1 33,75 KN/m² 150 cm 290 cm 1,95

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LF2 33,75 KN/m 150 cm 390 cm 2,60


LF3 33,75 KN/m 100 cm 150 cm 1,50
ETE PADRÃO “B”
LF1 33,75 KN/m² 250 cm 500 cm 2
LF2 33,75 KN/m 250 cm 580 cm 2,3
LF3 33,75 KN/m 100 cm 250 cm 2,5
ETE PADRÃO “C”
LF1 33,75 KN/m² 290 cm 560 cm 1,95
LF2 33,75 KN/m 290 cm 390 cm 1,35
LF3 33,75 KN/m 100 cm 290 cm 2,90

Ainda discutindo comportamento do modelo estrutural, o estudo da laje de


fundo contemplou duas possibilidades de apoio. Para determinação dos esforços nas
ligações, considerou-se a laje com bordas engastadas nas paredes; e para determinação dos
esforços na face inferior, a adotou-se a laje como simplesmente apoiada nas bordas.

As Figuras19 e 20 apresentam modelo estrutural e esforços da laje de fundo


da ETE PADRÃO “A” considerando bordas engastadas e apoiadas, respectivamente.

Figura 19 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“A”.

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Figura 20 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“A”.

Nota-se coeficientes de mola distribuídos a cada 50cm, carregamento de 33,75


KN/m² ao longo de toda extensão e cargas aplicadas de 54,12 KN/m nas extremidades do
vão de 1,50m. Isso resulta momento máximo absoluto 4,8 KNm/m a ser utilizado no
dimensionamento das faces inferior e superior da laje de fundo.

As Figuras 21 e 22 apresentam modelo estrutural e esforços da laje de fundo


da ETE PADRÃO “B” considerando bordas engastadas e apoiadas, respectivamente.

Figura 21 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“B”.

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Figura 22 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“B”.

Nota-se coeficientes de mola distribuídos a cada 50cm, carregamento de 33,75


KN/m² ao longo de toda extensão e cargas aplicadas de 57,63 KN/m nas extremidades do
vão de 2,50m. Isso resulta momento máximo absoluto 12,1 KNm/m a ser utilizado no
dimensionamento das faces inferior e superior da laje de fundo.

As Figuras 23 e 24 apresentam modelo estrutural e esforços da laje de fundo


da ETE PADRÃO “C” considerando bordas engastadas e apoiadas, respectivamente.

Figura 23 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“C”.

Figura 24 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“C”.

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Nota-se coeficientes de mola distribuídos a cada 50cm, carregamento de 33,75


KN/m² ao longo de toda extensão e cargas aplicadas de 58,94 KN/m nas extremidades do
vão de 3,00m. Isso resulta momento máximo absoluto 16,7 KNm/m a ser utilizado no
dimensionamento das faces inferior e superior da laje de fundo.

Analisando os valores obtidos, percebe-se uma leve distorção gráfica, mas em


geral os valores apresentam-se satisfatórios. Devido a incertezas no comportamento do solo
como apoio, o que costuma ser facilmente presenciado, adotou-se o valor de momento
máximo do modelo estrutural para faces inferiores e superiores. Essa precaução justifica-se
tendo que vista que, no modelo estrutural, os maiores esforços sempre se deram na região
superior, ou seja, considerando o apoio do solo em todas as regiões. Caso esse apoio venha
a falhar, a face inferior, que apresentou baixos esforços no modelo, será submetida a esforços
semelhantes a esses.

A Tabela 11 reúne os momentos positivos e negativos compatibilizados das


direções principais e secundárias das três estruturas analisadas. Ressalta-se mais uma vez
que esses valores foram considerados para toda a estrutura da laje de fundo.

Tabela 11 – Resumo dos esforços da laje de fundo.

Modelo Direção principal Direção


estrutural (100%) secundária (50%)
ETE PADRÃO “A”
Momento positivo 4,80 KNm 4,80 KNm 2,40 KNm
Momento negativo 4,80 KNm 4,80 KNm 2,40 KNm
ETE PADRÃO “B”
Momento positivo 12,10 KNm 12,10 KNm 6,05 KNm
Momento negativo 12,10 KNm 12,10 KNm 6,05 KNm
ETE PADRÃO “C”
Momento positivo 16,70 KNm 16,70 KNm 8,35 KNm
Momento negativo 16,70 KNm 16,70 KNm 8,35 KNm

As Figuras 25, 26 e 27 resumem os momentos atuantes em cada estrutura.

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Figura 25 – Momentos compatibilizados da laje de fundo da ETE PADRÃO “A”.

Figura 26 – Momentos compatibilizados da laje de fundo da ETE PADRÃO “B”.

Figura 27 – Momentos compatibilizados da laje de fundo da ETE PADRÃO “C”.

6.1.3 Elementos Especiais:

• Viga de Suporte para Calhas

As vigas que servem de apoio intermediário para as calhas dispostas nas


câmaras de filtro possuem carregamento formado por peso próprio, impermeabilização e
carga d’água. O peso da calha de PVC é desprezível.

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𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑃 = 25 ∗ 0,15𝑚 ∗ 0,30𝑚 = 1,12
𝑚3 𝑚

𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝐼𝑚𝑝 = 2,5 2
∗ 0,90𝑚 = 2,25
𝑚 𝑚

𝐾𝑁 (0,25𝑚)2 ∗ 3,1415
Á𝑔𝑢𝑎 = 10,0 ∗ ∗ 2,70𝑚 = 1,33𝐾𝑁
𝑚3 4

Considerou-se carga distribuída ao longo da viga de 3,37 KN/m e duas cargas


uniformes aplicadas de 1,33 KN conforme sugerido em projeto hidráulico. O vão e a disposição
analisados são para a maior estrutura, que possui 2,70m de largura interna. O modelo
estrutural e os esforços dessa viga estão apresentados na figura abaixo.

Figura 28 – Modelo estrutural e esforços da viga de apoio para calhas.

A análise estrutural resulta em reação de apoio 6,2KN, momento negativo 3,2


KNm e momento positivo 2,4 KNm. Em se tratando da reação de apoio nas paredes, esse
acréscimo de carregamento é desprezível.

• Mísulas de Apoio para Calhas

As mísulas de concreto que receberão as extremidades das calhas serão


dimensionadas de acordo com as reações de apoio dessas, que, conforme calculada
anteriormente, resulta o valor de 1,33 KN.

O peso próprio, impermeabilização e revestimento das mísulas são


desprezíveis para cálculo dos esforços da parede e da laje de fundo, bem com a reação da
calha com carga d’água.

• Laje pré-moldada permeável

O sistema de filtro das estruturas funcionará com lajes pré-moldadas


permeáveis de espessura padrão 10 cm e 60 cm de brita sobre elas. O carregamento atuante,
que por sua vez descarrega sobre as mísulas das paredes, é formado por peso próprio e peso
das britas.

𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑃 = 25 3
∗ 0,10𝑚 ∗ 0,80 = 2,00
𝑚 𝑚²
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𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 21 3
∗ 0,60𝑚 = 12,60
𝑚 𝑚²

O sistema laje pré-moldada e brita resulta numa carga superficial de 14,60


KN/m² e será apoiado apenas na menor direção das lajes, ou seja, nas paredes PAR1=PAR2.

O valor do momento máximo atuante na laje pré-moldada é dado por:

𝑞 ∗ 𝑙2
𝑀=
8

𝐾𝑁
14,60 ∗ (2,70𝑚)²
𝑀= 𝑚2
8

𝑀 = 13,30 𝐾𝑁𝑚/𝑚

A reação de apoio nas mísulas é dada por:

𝑞∗𝑙
𝑅=
2

𝐾𝑁
14,60 ∗ 2,70𝑚
𝑀= 𝑚2
2

𝑀 = 19,71 𝐾𝑁/𝑚

• Mísula de Apoio para Laje Permeável

As mísulas de concreto que receberão as lajes pré-moldadas serão


dimensionadas de acordo com as reações de apoio dessas, que, conforme calculada
anteriormente, resulta o valor de 19,71 KN/m. O peso próprio, impermeabilização e
revestimento das mísulas são desprezíveis para cálculo dos esforços da parede e da laje de
fundo, bem com a reação da calha com carga d’água.

A figura abaixo apresenta o modelo estrutural para dimensionamento das


mísulas de concreto nas paredes.

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Figura 29 – Modelo estrutural e esforços das mísulas de apoio para lajes.

7 DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento das estruturas constituintes de cada uma das três


estações de tratamento analisadas está totalmente baseado na hipótese de flexão dos
elementos. Essa consideração ocorre para laje de cobertura, paredes e laje de fundo.

Conforme já discutido anteriormente, adotou-se cobrimento de 5cm para a


estrutura e considera-se barra de ɸ10mm para o cálculo da altura útil, que é dado por:

ɸ
𝑑 =ℎ−𝑐−
2

A armadura mínima de cada uma das estruturas é dada por:

0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 𝑏𝑤 ∗ ℎ
100

A Tabela XX reúne informações de altura útil e armadura mínima para os três


tipos de estruturas analisadas.

Tabela 12 – Altura útil e armadura mínima das estruturas.

h d As min
(cm) (cm) (cm²)
Laje de
15 9,50 2,25
cobertura
Paredes 20 14,50 3,00
Laje de fundo 20 14,50 3,00

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Após isso, o dimensionamento das estruturas é feito em cinco etapas. A


primeira delas consiste no cálculo do coeficiente kc, que será utilizado para obtenção da área
de aço posteriormente. O cálculo do coeficiente kc é dado por:

𝑑2
𝑘𝑐 = 𝑏𝑤 ∗
𝑀𝑑

Sendo:
Md = 1,4 ∗ Mk

Os valores de bw e d representam largura e altura útil, respectivamente, e


devem ser informados em cm. O valor do momento atuante Md deverá ser informado em
KNcm. Sendo assim, obtém-se o valor de kc e a segunda etapa do dimensionamento consiste
em retirar o valor do coeficiente ks para determinado caso em função de kc e do tipo de
concreto.

Determinada a relação e retirado o valor de ks nas tabelas de


dimensionamento, a terceira etapa é o cálculo da área de aço necessária, que, com a
utilização de Md em KNcm e d em cm, é dado em cm²:

𝑀𝑑
𝐴𝑠 = 𝑘𝑠 ∗
𝑑

A quarta etapa do dimensionamento é a verificação da armadura mínima e da


relação x/d. Para casos em que a armadura encontrada for menor que a mínima, esta será
utilizada. Por outro lado, se relação x/d for maior que 0,45, a peça deverá ser redimensionada.

𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 1: 𝐴𝑠 ≥ 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛

𝑥
𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 2: ≤ 0,45
𝑑

Por fim, a quinta e última etapa do dimensionamento é a escolha das


armaduras. Nesse caso, deverá optar-se por espaçamentos menores em vez de bitolas
maiores, somando a mesma área de aço, para assim controlar o fenômeno de fissuração do
concreto. A tabela a seguir apresenta os valores de área de aço por barra considerado:

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Tabela 13 – Área de aço por bitola.

As/barra (cm²)
ɸ 5.0mm 0,196
ɸ 6.3mm 0,310
ɸ 8.0mm 0,500
ɸ 10.0 mm 0,785
ɸ 12.5 mm 1,220

No caso das paredes, que serão armadas verticalmente, utilizar-se-á armadura


de distribuição atuando horizontalmente, que será o maior valor encontrado em:

𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,20 ∗ 𝐴𝑠𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎

𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,50 ∗ 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛

𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,90 𝑐𝑚²/𝑚

A única estrutura que não será armada totalmente nas duas faces será a laje
de cobertura, pois possuirá armadura negativa apenas nas regiões de ligações. As paredes e
lajes de fundo possuem combinações desfavoráveis que tracionam os dois lados das
estruturas, necessitando assim armadura em ambas as faces.

7.1 LAJE DE COBERTURA:

As Figuras 30, 31 e 32 apresentam a envoltória de momentos atuantes nas


lajes de cobertura. Ressalta-se que esses valores são característicos e já compatibilizados
para utilização no dimensionamento. A distinção entre momentos da direção principal e
secundária foi mantida.

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Figura 30 – Envoltória de momentos da laje de cobertura da ETE PADRÃO “A”.

Figura 31 – Envoltória de momentos da laje de cobertura da ETE PADRÃO “B”.

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Figura 32 – Envoltória de momentos da laje de cobertura da ETE PADRÃO “C”.

Como as regiões de ligações serão tratadas posteriormente, a Tabela 14


apresenta o dimensionamento das armaduras positivas da laje de cobertura para as três
estruturas analisadas.

Tabela 14 – Resumo de dimensionamento das armaduras positivas das lajes de cobertura.

h d Asmin M As Armadura
Direção x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 0,84 0,29 0,0090 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,33 0,11 0,0035 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,21 0,07 0,0022 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,14 0,05 0,0015 ɸ 6.3c/13
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 2,34 0,8 0,0252 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,39 0,14 0,0043 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,56 0,19 0,006 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,09 0,03 0,001 ɸ 6.3c/13
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 3,13 1,08 0,0338 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,39 0,13 0,0042 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,77 0,26 0,0082 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,09 0,03 0,0010 ɸ 6.3c/13

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7.2 PAREDES:

De maneira análoga, a Figura 33 apresenta os valores da envoltória de momentos


atuantes nas paredes das três estruturas. Ressalta-se também que esses valores são
compatibilizados e padronizados para o pior caso e que foi mantida a distinção entre direção
principal e secundária

Figura 33 – Envoltória de momentos das paredes para as três estruturas.

A Tabela 15 apresenta o dimensionamento das armaduras ao longo das


paredes.

Tabela 15 – Resumo das armaduras verticais das paredes das três estruturas.

e d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
PAR1 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR2 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR3 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR4 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR5 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR6 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR7 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR1 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR2 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR3 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR4 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR5 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR6 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10

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PAR7 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10

As armaduras horizontais, por outro lado, serão, em todos os casos, metade


da armadura mínima, ou seja, 1,50 cm²/m, igual a ɸ 6.3c/20.

Tabela 16 – Resumo das armaduras horizontais das paredes das três estruturas.

Armadura
Face As dist (cm²)
Adotada
PAR1 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR2 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR3 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR4 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR5 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR6 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR7 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR1 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR2 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR3 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR4 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR5 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR6 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR7 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20

7.3 LAJE DE FUNDO:

Para as lajes de fundo, as Figuras 34, 35 e 36 apresentam os valores da


envoltória de momentos atuantes na estrutura. Conforme sugerido, os valores são
compatibilizados e padronizados para o pior caso de carregamento. Além disso, há distinção
entre direção principal e secundária.

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Figura 34 – Envoltória de momentos da laje de fundo da ETE PADRÃO “A”.

Figura 35– Envoltória de momentos da laje de fundo da ETE PADRÃO “B”.

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Figura 36 – Envoltória de momentos da laje de fundo da ETE PADRÃO “C”.

Sendo assim, a Tabela 16 apresenta o dimensionamento das armaduras


positivas e negativas para direções principal e secundária da laje de fundo. As armaduras
presentes nas ligações dos elementos serão dimensionadas posteriormente.

Tabela 17 – Resumo de dimensionamento das armaduras da laje de fundo.

h d Asmin M As Armadura
Direção x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
Positiva principal 20 14,5 3,00 4,80 1,08 0,0221 ɸ 6.3c/10
Positiva secundaria 20 14,5 3,00 2,40 0,54 0,0110 ɸ 6.3c/10
Negativa principal 20 14,5 3,00 4,80 1,08 0,0221 ɸ 6.3c/10
Negativa secundaria 20 14,5 3,00 2,40 0,54 0,0110 ɸ 6.3c/10
ETE PADRÃO “B”
Positiva principal 20 14,5 3 12,1 2,75 0,0566 ɸ 6.3c/10
Positiva secundaria 20 14,5 3 6,05 1,36 0,028 ɸ 6.3c/10
Negativa principal 20 14,5 3 12,1 2,75 0,0566 ɸ 6.3c/10
Negativa secundaria 20 14,5 3 6,05 1,36 0,028 ɸ 6.3c/10
ETE PADRÃO “C”
Positiva principal 20 14,5 3,00 16,70 3,83 0,0788 ɸ 6.3c/8
Positiva secundaria 20 14,5 3,00 8,35 1,88 0,0388 ɸ 6.3c/10

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Negativa principal 20 14,5 3,00 16,70 3,83 0,0788 ɸ 6.3c/8


Negativa secundaria 20 14,5 3,00 8,35 1,88 0,0388 ɸ 6.3c/10

7.4 LIGAÇÕES:

Finalmente, o dimensionamento das ligações entre elementos será feito


considerando as parcelas efetivas de esforços de cada uma das partes integrantes que
compõem a estrutura global. Dentro de cada ligação, serão dimensionadas as armaduras para
faces internas e externas. As Figuras 37, 38 e 39 resumem todos os esforços atuantes nas
três estruturas em suas ligações.

Figura 37 – Envoltória de momentos de toda estrutura da ETE PADRÃO “A”.

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Figura 38 – Envoltória de momentos de toda estrutura da ETE PADRÃO “B”.

Figura 39 – Envoltória de momentos de toda estrutura da ETE PADRÃO “C”.

Considerando a ligação entre a laje de cobertura e as paredes da


estrutura, combinaram-se as solicitações de ambas as partes. Quando os momentos fletores
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atuam na mesma direção, o valor característico utilizado no dimensionamento é a soma dos


esforços. Porém, se os momentos atuam em sentidos opostos, é o maior dos valores que
predomina no dimensionamento. A Tabela 18 apresenta a composição de parcela dos
esforços para cada ligação entre paredes e laje de cobertura.

Tabela 18 – Esforços das ligações entre paredes e laje de cobertura.

Parcela Parcela Total


Face Laje Parede Esforço
(KNm) (KNm) (KNm)
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 1,73 13,00 14,73
PAR1=PAR2 Interna 0,00 7,58 7,58
PAR3=PAR6 Externa 1,19 13,00 14,19
PAR3=PAR6 Interna 0,00 7,58 7,58
PAR4=PAR5 Internas 0,00 7,58 7,58
ETE PADRÃO “B”
PAR1=PAR2 Externa 4,82 13 17,82
PAR1=PAR2 Interna 0 7,58 7,58
PAR3=PAR6 Externa 3,31 13 16,31
PAR3=PAR6 Interna 0 7,58 7,58
PAR4=PAR5 Internas 0 7,58 7,58
ETE PADRÃO “C”
PAR1=PAR2 Externa 6,45 13,00 19,45
PAR1=PAR2 Interna 0,00 7,58 7,58
PAR3=PAR6 Externa 4,45 13,00 17,45
PAR3=PAR6 Interna 0,00 7,58 7,58
PAR4=PAR5 Internas 0,00 7,58 7,58

A partir desses dados, é possível dimensionar as armaduras de ambas as faces


das ligações de acordo com parâmetros apresentados anteriormente, conforme apresentado
abaixo na Tabela 19.

Tabela 19 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de cobertura.

h d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 14,73 3,36 0,0692 ɸ8.0c/12
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 14,19 3,24 0,0666 ɸ8.0c/12
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PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16


PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
ETE PADRÃO “B”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3 17,82 4,1 0,0843 ɸ8.0c/12
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3 16,31 3,74 0,0769 ɸ8.0c/12
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
ETE PADRÃO “C”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 19,45 4,48 0,0923 ɸ8.0c/12
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 17,45 4,01 0,0825 ɸ8.0c/12
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16

Adota-se padrão para ligações externas armadura ɸ8.0c/12, enquanto para


ligações internas, é padronizada a armadura ɸ8.0c/16.

Em se tratando da ligação entre paredes e laje de fundo, a compatibilização


dos momentos ocorrerá de forma semelhante. A Tabela 20 apresenta a composição de
parcela dos esforços.

Tabela 20 – Esforços das ligações entre paredes e laje de fundo.

Parcela Parcela Total


Face Laje Parede Esforço
(KNm) (KNm) (KNm)
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 4,80 25,38 30,18
PAR1=PAR2 Interna 4,80 21,48 26,28
PAR3=PAR6 Externa 2,40 25,38 27,78
PAR3=PAR6 Interna 2,40 21,48 23,88
PAR4=PAR5 Internas 2,40 21,48 23,88
ETE PADRÃO “B”
PAR1=PAR2 Externa 12,1 25,38 37,48
PAR1=PAR2 Interna 12,1 21,48 33,58
PAR3=PAR6 Externa 6,05 25,38 31,43
PAR3=PAR6 Interna 6,05 21,48 27,53
PAR4=PAR5 Internas 6,05 21,48 27,53
ETE PADRÃO “C”
PAR1=PAR2 Externa 16,70 25,38 42,08
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PAR1=PAR2 Interna 16,70 21,48 38,18


PAR3=PAR6 Externa 8,35 25,38 33,73
PAR3=PAR6 Interna 8,35 21,48 29,83
PAR4=PAR5 Internas 8,35 21,48 29,83

Da mesma maneira, quando os momentos fletores atuam na mesma direção,


o valor característico utilizado no dimensionamento é a soma dos esforços. Porém, se os
momentos atuam em sentidos opostos, é o maior dos valores que predomina no
dimensionamento.

A partir desses dados, é possível dimensionar as armaduras de ambas as


faces das ligações de acordo com parâmetros apresentados anteriormente. A Tabela 21
apresenta o dimensionamento completo das ligações entre paredes e laje de fundo.

Tabela 21 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de fundo.

h d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 30,18 7,12 0,1465 ɸ10c/11
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 26,28 6,15 0,1265 ɸ10c/12
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 27,78 6,52 0,1341 ɸ10c/12
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 23,88 5,56 0,1144 ɸ10c/14
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 23,88 5,56 0,1144 ɸ10c/14
ETE PADRÃO “B”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3 37,48 8,99 0,185 ɸ10c/9
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3 33,58 7,98 0,1642 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3 31,43 7,43 0,153 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3 27,53 6,46 0,1329 ɸ10c/12
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3 27,53 6,46 0,1329 ɸ10c/12
ETE PADRÃO “C”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 42,08 10,18 0,2095 ɸ10c/8
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 38,18 9,12 0,1977 ɸ10c/8
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 33,73 8,01 0,1649 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 29,83 7,05 0,1451 ɸ10c/11
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 29,83 7,05 0,1451 ɸ10c/11

Adota-se como padrão para ligações de paredes com lajes de fundo, tanto
internas quanto externas as seguintes armaduras: ɸ10c/11 para ETE PADRÃO “A”, ɸ10c/9
para ETE PADRÃO “B” e ɸ10c/8 para ETE PADRÃO “C”.
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7.5 ELEMENTOS ESPECIAIS:

Conforme mencionado anteriormente, as lajes pré-moldadas permeáveis para


o sistema de filtro dispensam dimensionamento.

As vigas de apoio intermediário para as calhas possuem esforço solicitante


muito baixo, portanto será utilizada armadura mínima nas regiões positiva e negativa das
vigas.

A armadura mínima é dada por:

0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 𝑏𝑤 ∗ ℎ
100
0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 15 ∗ 30
100
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,68 𝑐𝑚²

Isso resulta 2 ɸ8.0 na face superior e 2 ɸ8.0 na face inferior considerando uma
seção 15x30. Os estribos a serem utilizados devem ser ɸ5.0c/15. Durante a execução, atentar
para o engastamento da viga com as paredes.

Por fim, as mísulas de concreto que servirão como apoio para calhas e lajes
pré-moldadas serão dimensionadas com armadura padrão. Como o caso mais desfavorável
é o apoio de laje com brita disposta, considerou-se esforços de 2 KNm de momento fletor e
19,7 KN de cortante.

Para esses esforços, e considerando a geometria em formato de consolo das


mísulas, obtém-se armadura mínima. A fim de manter relação com as armaduras das paredes,
será adotado ɸ8.0c/10 para armação das mísulas de apoio.

8 QUANTITATIVOS

8.1 CONCRETO MAGRO FCK 15 MPA

8.1.1 Estrutura ETE PADRÃO “A”

a) Laje de Fundo: 0,05 x 7,90 x 1,70 = 0,67 m³


Total: 0,67 m³

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8.1.2 Estrutura ETE PADRÃO “B”

b) Laje de Fundo: 0,05 x 11,80 x 2,70 = 1,59 m³


Total: 1,59 m³

8.1.3 Estrutura ETE PADRÃO “C”

a) Laje de Fundo: 0,05 x 13,40 x 3,10 = 2,07 m³


Total: 2,07 m³

8.2 CONCRETO ESTRUTURAL FCK 30 MPA

8.2.1 Estrutura ETE PADRÃO “A”

a) Laje de Fundo: 0,20 x 7,90 x 1,70 = 2,69 m³


b) Laje de Cobertura: 0,15 x 7,90 x 1,70 = 2,01 m³
c) PAR1=PAR2: 2 x 0,20 x 3,70 x 7,90 = 11,69 m³
d) PAR3=PAR4: 2 x 0,20 x 3,70 x 1,70 = 2,52 m³
e) PAR5=PAR6: 2 x 0,20 x 3,50 x 1,70 = 2,38 m³
f) PAR7: 1 x 0,20 x 1,50 x 1,70 = 0,51 m³
g) Viga Apoio: 0,15 x 0,30 x 1,30 = 0,06 m³
h) Mísulas para Calhas: 0,013 x 1,30 x 2 = 0,34 m³
i) Mísulas para Lajes: 0,013 x 2,70 x 2 = 0,070 m³
Total: 22,27 m³

8.2.2 Estrutura ETE PADRÃO “B”

a) Laje de Fundo: 0,20 x 11,80 x 2,70 = 6,37 m³


b) Laje de Cobertura: 0,15 x 11,80 x 2,70 = 4,78 m³
c) PAR1=PAR2: 2 x 0,20 x 3,70 x 11,80 = 17,46 m³
d) PAR3=PAR4: 2 x 0,20 x 3,70 x 2,70 = 4,00 m³
e) PAR5=PAR6: 2 x 0,20 x 3,50 x 2,70 = 3,78 m³
f) PAR7: 1 x 0,20 x 1,50 x 2,70 = 0,81 m³
g) Viga Apoio: 0,15 x 0,30 x 2,30 = 0,10 m³
h) Mísulas para Calhas: 0,013 x 2,30 x 2 = 0,06 m³
i) Mísulas para Lajes: 0,013 x 4,60 x 2 = 0,12 m³
Total: 37,50 m³

8.2.3 Estrutura ETE PADRÃO “C”

a) Laje de Fundo: 0,20 x 13,40 x 3,10 = 8,31 m³


b) Laje de Cobertura: 0,15 x 13,40 x 3,10 = 6,23 m³
c) PAR1=PAR2: 2 x 0,20 x 3,70 x 13,40 = 19,83 m³
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d) PAR3=PAR4: 2 x 0,20 x 3,70 x 3,10 = 4,59 m³


e) PAR5=PAR6: 2 x 0,20 x 3,50 x 3,10 = 4,34 m³
f) PAR7: 1 x 0,20 x 1,50 x 3,10 = 0,93 m³
g) Viga Apoio: 0,15 x 0,30 x 2,90 = 0,13 m³
h) Mísulas para Calhas: 0,013 x 2,70 x 2 = 0,070 m³
i) Mísulas para Lajes: 0,013 x 5,40 x 2 = 0,14 m³
Total: 44,57 m³

8.3 ÁREA DE FORMAS

8.3.1 Estrutura ETE PADRÃO “A”

a) Laje de Cobertura: 1 x 7,90 x 1,70 = 13,43 m²


b) PAR1=PAR2: 4 x 3,70 x 7,90 = 116,92 m²
c) PAR3=PAR4: 4 x 3,70 x 1,70 = 25,16 m²
d) PAR5=PAR6: 4 x 3,50 x 1,70 = 23,80 m²
e) PAR7: 2 x 1,50 x 1,70 = 5,10 m²
f) Viga Apoio: (2 x 0,30 + 0,15) x 1,30 = 0,97 m²
g) Mísulas para Calhas: (0,12 + 0,21) x 1,30 x 2 = 0,86 m²
h) Mísulas para Lajes: (0,12 + 0,21) x 2,70 x 2 = 1,78 m²
Total: 188,02 m²

8.3.2 Estrutura ETE PADRÃO “B”

a) Laje de Cobertura: 1 x 11,80 x 2,70 = 31,86 m²


b) PAR1=PAR2: 4 x 3,70 x 11,80 = 174,64 m²
c) PAR3=PAR4: 4 x 3,70 x 2,70 = 39,96 m²
d) PAR5=PAR6: 4 x 3,50 x 2,70 = 37,80 m²
e) PAR7: 2 x 1,50 x 2,70 = 8,10 m²
f) Viga Apoio: (2 x 0,30 + 0,15) x 2,30 = 1,72 m²
g) Mísulas para Calhas: (0,12 + 0,21) x 2,30 x 2 = 1,52 m²
h) Mísulas para Lajes: (0,12 + 0,21) x 4,60 x 2 = 3,03 m²
Total: 298,63 m²

8.3.3 Estrutura ETE PADRÃO “C”

a) Laje de Cobertura: 1 x 13,40 x 3,10 = 41,54 m²


b) PAR1=PAR2: 4 x 3,70 x 13,40 = 198,32 m²
c) PAR3=PAR4: 4 x 3,70 x 3,10 = 45,88 m²
d) PAR5=PAR6: 4 x 3,50 x 3,10 = 43,40 m²
e) PAR7: 2 x 1,50 x 3,10 = 9,30 m²
f) Viga Apoio: (2 x 0,30 + 0,15) x 2,70 = 2,02 m²
g) Mísulas para Calhas: (0,12 + 0,21) x 2,70 x 2 = 1,78 m²
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h) Mísulas para Lajes: (0,12 + 0,21) x 5,40 x 2 = 3,56 m²


Total: 345,80 m²

8.4 ESCORAMENTO

8.4.1 Estrutura ETE PADRÃO “A”

a) Laje de Cobertura: 3,70x 7,90 x 1,70 = 49,69 m³


Total: 49,69 m³

8.4.2 Estrutura ETE PADRÃO “B”

a) Laje de Cobertura: 3,70x 11,80 x 2,70 = 117,88 m³


Total: 117,88 m³

8.4.3 Estrutura ETE PADRÃO “C”

a) Laje de Cobertura: 3,70x 13,40 x 3,10 = 153,70 m³


Total: 153,70 m³

8.5 AÇO ESTRUTURAL CA-50

8.5.1 Estrutura ETE PADRÃO “A”

a) Laje de Cobertura: 43 kg
b) Paredes: 590 kg
c) Laje de Fundo: 126 kg
d) Ligação Parede-Laje de Cobertura: 164 kg
e) Ligação Parede-Laje de Fundo: 920 kg
f) Elementos Especiais: 36 kg
Total: 1879 kg

8.5.2 Estrutura ETE PADRÃO “B”

a) Laje de Cobertura: 109 kg


b) Paredes: 956 kg
c) Laje de Fundo: 302 kg
d) Ligação Parede-Laje de Cobertura: 262 kg
e) Ligação Parede-Laje de Fundo: 1717 kg
f) Elementos Especiais: 59 kg
Total: 3405 kg

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8.5.3 Estrutura ETE PADRÃO “C”

a) Laje de Cobertura: 143 kg


b) Paredes: 1104 kg
c) Laje de Fundo: 446 kg
d) Ligação Parede-Laje de Cobertura: 300 kg
e) Ligação Parede-Laje de Fundo: 2042 kg
f) Elementos Especiais: 69 kg
Total: 4104 kg

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sendo assim, encerra-se aqui o corpo da memória de cálculo das três estações
de tratamento de esgoto sanitário a serem construídas nos aglomerados com soluções
coletivas, nos municípios de Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí, RJ. São apresentados ainda
neste documento dois anexos contendo as pranchas de detalhamentos e a Anotação de
Responsabilidade Técnica, respectivamente.

Reforça-se, mais uma vez, que todos os materiais, procedimentos e


especificações devem ser rigorosamente seguidos durante a construção das estruturas para
garantir, na prática, as considerações feitas no dimensionamento para, assim, ratificar a vida
útil projetada para a estrutura da estação.

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– Guandu MEM-A03

10 REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de

Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Carga para o

cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 8681: Ações e

segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2003.

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas

usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118: 2014. Edufscar, 2014.

MONTOYA, P. J. Hormigón Armado 10ª edição. Barcelona,1991.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto Volume I. Porto Alegre

11 SUBANEXOS

I – PEÇAS GRÁFICAS

II – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

___________________________________
Cássio Henrique Brasil
Engenheiro Civil
CREA RS231366

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
53/53
PROD4.1-T1-ANX1-PIR-MEM-A03
Planilhas de dimensionamento da rede coletora de Piraí - Vila Cruzeiro

coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV-003 PV-004 92,41 68,054 66,382 67,304 65,632 0,75 0,75 150 0,01809 0,1738 0,1994 0,81 0,81 2,29 2,691 0,16 0,16 TQ 0.009
002-002 PV-004 84,68 66,382 66,281 65,623 65,2 0,759 1,081 150 0,005 0,3331 0,3821 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22 FIM
001-001 PV-001 PV-002 37,45 72,202 71,903 71,452 71,153 0,75 0,75 150 0,00798 0,0704 0,0808 0,61 0,61 2,51 1,423 0,2 0,2
001-002 PV-002 FIM 89,58 71,903 68,062 71,153 67,312 0,75 0,75 150 0,04288 0,2389 0,274 1,1 1,1 2,08 5,261 0,13 0,13 FIM
Planilha de dimensionamento da rede coletora de Piraí - Sanatório da Serra 1

coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV1-006 PV1-005 45 469 468,794 467,95 467,725 1,05 1,069 150 0,005 0,1089 0,1262 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22 TQ 0.046
001-001 PV1-001 PV1-002 45 471,124 470,047 469,894 468,817 1,23 1,23 150 0,02393 0,1089 0,1262 0,9 0,9 1,11 3,345 0,15 0,15 TQ 0.093
001-002 PV1-002 PV1-003 44 470,047 470,364 468,724 468,504 1,323 1,86 150 0,005 0,2154 0,2496 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22
001-003 PV1-003 PV1-004 42 470,364 471,107 468,504 468,294 1,86 2,813 150 0,005 0,3171 0,3674 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22 TQ 0.030
001-004 PV1-004 PV1-005 24 471,107 468,794 468,264 467,714 2,843 1,08 150 0,02292 0,3752 0,4347 0,88 0,88 1,11 3,235 0,15 0,15 TQ 0.035
001-005 PV1-005 FIM 9 468,794 468,146 467,679 467,061 1,115 1,085 150 0,06867 0,5059 0,5861 1,3 1,3 1,11 7,578 0,12 0,12 FIM
Planilha de dimensionamento da rede coletora de Piraí - Sanatório da Serra 2

coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV2-007 PV2-008 57,33 489,844 486,34 488,794 485,29 1,05 1,05 150 0,06112 0,1007 0,1151 1,25 1,25 2 6,924 0,12 0,12
002-002 PV2-008 PV2-004 49,62 486,34 477,05 485,29 476 1,05 1,05 150 0,18722 0,1878 0,2147 1,84 1,84 1,76 16,474 0,09 0,09 DG 0.239
001-001 PV2-001 PV2-002 47,17 486,828 488,134 485,778 485,542 1,05 2,592 150 0,005 0,0828 0,0947 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22
001-002 PV2-002 PV2-003 51,39 488,134 477,767 485,542 476,717 2,592 1,05 150 0,17173 0,173 0,1978 1,79 1,79 1,78 15,409 0,09 0,09 DG 0.011
001-003 PV2-003 PV2-004 45,81 477,767 477,05 476,706 475,989 1,061 1,061 150 0,01565 0,2534 0,2897 0,77 0,77 2,33 2,405 0,17 0,17 DG 0.228
001-004 PV2-004 PV2-005 58,59 477,05 472,409 475,761 471,131 1,289 1,278 150 0,07902 0,5441 0,622 1,36 1,36 1,94 8,449 0,11 0,11 DG 0.016
001-005 PV2-005 PV2-006 56,95 472,409 472 471,115 470,83 1,294 1,17 150 0,005 0,6441 0,7363 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22
001-006 PV2-006 FIM 13,65 472 471,8 470,83 470,75 1,17 1,05 150 0,00586 0,6681 0,7637 0,55 0,55 2,6 1,119 0,21 0,21 FIM
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm

TAMPAO INSPEÇAO FºFº NÚMERO DESCRIÇÃO


DN 600mm
0.15 0.15
01 PV DE CHEGADA
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15

15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO

CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

CÂMARA DE DRENAGEM

160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10

270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm

70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS

250
BRITA Nº 4

60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03

10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
01

50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,

20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.

1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
01 01 01
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm

1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
01 DN 150mm
20

20

20
DN 150mm

145
LAJE PERFURADA GRAMA

ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de

58
-2.90 -1.50 DN 250mm

.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 01

CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4

25
-1.30
CALHA

18
DN 150mm
B PVC DN 250mm

385
-2.90
230

230

270
66
01
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO

67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas

25
115

01 VER DETALHE DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE


Projeção abertura de -2.90 CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1

60
BRITA Nº 4

58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1

PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA

10
LAJE
Elev. -1.00m

20

20

20
DN 150mm

PERFURADA

50
70 90 70
PEÇAS

Elev. -1.20m
DN 150mm
5

20
115
Suporte com Suporte com
01 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
01 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 01 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15

15

15

15

15

15

10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm

DN 150mm

REGISTRO DE GAVETA
110

120

COM BOLSAS

140
150

150
130
185

185

160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60

2010

10
300

Elev. -1.40m
20

15
350

385
405

-2.30 CAIXA DE INSPEÇÃO B CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO


1 : 50
260

PVC RÍGIDO
250

DN 150mm
200

BRITA Nº4 -2.90


E CORTE TRANSVERSAL III - FILTRO ANAERÓBIO 5
LAJE PERFURADA 1 : 50 01

15
50
42

35

-3.50

-3.70
40
20

20

CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL

70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm

15 70 15

15

PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

SUPORTE COM ABRAÇADEIRA


DN 150mm

42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO

LAJE PERFURADA HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP


10

CALHA PVC DN 250mm


DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

MÍSULA PARA APOIO


10

AGLOMERADO NOME DO ARQUIVO


DA LAJE PERFURADA
VISTA ALEGRE PROD4.1-PIR-AGL01-ETE1-HID-A00
20 9
UNIDADE ESCALA
9
TUBO DE INSPEÇÃO
PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
PVC DN 150mm
SOLUÇÕES COLETIVAS
DATA

ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 01/05
UNIDADES OPERACIONAIS

NÚMERO DESCRIÇÃO

01 PV DE CHEGADA

02 FOSSA SÉPTICA

REGISTRO DE GAVETA 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

1 2 3 4 5
COM BOLSAS
150mm
04 FILTRO ANAERÓBIO

15
0.10
0.15
0.15 0.15
0.15 05 CÂMARA DE DRENAGEM

06 CAIXA DE INSPEÇÃO
DN 150mm

70

ø1
15 70 15
NOTAS

.20
PVC RÍGIDO

01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.


02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA

15
TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
6 03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
0.10 DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.

PVC RÍGIDO
TÉCNICA.

DN 150mm
04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.

05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.


1 VISTA SUPERIOR TUBO EXTRAVASOR
DN 150mm
1 : 50 LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DISPONÍVEL
LEGENDA
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
1 : 20
DIREÇÃO DE FLUXO
02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA
7 1 : 20 SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
E
02 02

02 TAMPAO INSPEÇAO FºFº


TAMPAO INSPEÇAO FºFº CONCRETO ARMADO
DN 600mm
02 790 DN 600mm

20 260 20 80 20 270 20 80 20 GRAMA


0.15 0.15 0.15
20

20

20

20
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15

15

15
15
15
15
-3.70
-3.50 BRITA Nº 4

40
-1.30 0.00 0.00 0.00
-2.90
A SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
6
130

130

130
DN 150

50

120

130
130
02

TUBO DE INSPEÇÃO TUBO DE INPEÇÃO


02 PRÉ-MOLDADO
-1.20 PVC RÍGIDO PVC RÍGIDO

40
-1.30 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL
CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1
20

20

20

20
DE ÁGUA DE ÁGUA DE ÁGUA
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1

DN 150mm

Elev. -1.40m

350
350
Elev. -1.00m

100
B C

100
Suporte com 4

370
DN 150mm

CALHA EM CONCRETO

405
02 abraçadeira 02 02
DN 150mm PEÇAS

250
BRITA Nº 4 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Projeção abertura de

60
60
BRITA Nº 4
inspeção DN 600mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 3
TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 3
01 LAJE PERFURADA

10
10
LAJE PERFURADA
TUBO EXTRAVASOR CAIXA DE INSPEÇÃO
02

50
50
FUNDO FALSO
DN 150mm FUNDO FALSO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM LIGAR AO DESTINO -3.70 TUBULAÇÃO

20
20
20
20
FINAL DO EFLUENTE
DISPONÍVEL

20

20
20 33 15 35 15 33 20 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 2
00 PLANTA BAIXA TUBO PVC RÍGIDO 150 8.50m
1 : 50 TÊ PVC RÍGIDO 150 1
B CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA C CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO 4 CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
1 : 50 1 : 50 1 : 50 BOLSAS

TAMPAO INSPEÇAO FºFº


DN 600mm TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm TUBO DE INSPEÇÃO
PVC RÍGIDO
0.15 0.15
0.10 0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15

15

15

15

15
10

10
0.00 0.00
PAREDE EM CONCRETO
DN 150mm
110

DN 150mm

120
150
130

130

130

175

160

160
195

195

185
-1.20 -1.30
DN 150mm -1.30
DN 150mm
DN 150mm

30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
10

PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA -1.60 -1.60 -1.60


30

Elev. -1.40m i=1%

15
20

20
350

10 30 10
100
405

50
230
260

BRITA Nº4
190

3
60

-2.90
02
10

E CORTE TRANSVERSAL III- FILTRO ANAERÓBIO 6 DETALHE I - CALHA


1 : 50 1 : 25
50

-3.50 -3.50
-3.70
20

20 20

20

20
20

A A
1 : 50

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

PAREDE EM CONCRETO

TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
10 50 CONTRATADAS
PROJETISTA
FURAÇÃO 2,5mm
Camila Barel Alves
10
50

30

ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
10

Comitê Guandu / AGEVAP


60 6 8 8 8 8 8 DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

AGLOMERADO NOME DO ARQUIVO


VILA CRUZEIRO PROD4.1-PIR-AGL02-ETE1-HID-A00
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


SOLUÇÕES COLETIVAS
DATA

ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO A PRANCHA
8 VISTA LATERAL 3D 7 DETALHE II - CALHA 3 DETALHAMENTO LAJE PERFURADA
1:1 1 : 25 1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 02/05
UNIDADES OPERACIONAIS

NÚMERO DESCRIÇÃO

01 PV DE CHEGADA

02 FOSSA SÉPTICA

REGISTRO DE GAVETA 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

1 2 3 4 5
COM BOLSAS
150mm
04 FILTRO ANAERÓBIO

15
0.10
0.15
0.15 0.15
0.15 05 CÂMARA DE DRENAGEM

06 CAIXA DE INSPEÇÃO
DN 150mm

70

ø1
15 70 15
NOTAS

.20
PVC RÍGIDO

01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.


02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA

15
TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
6 03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
0.10 DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.

PVC RÍGIDO
TÉCNICA.

DN 150mm
04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.

05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.


1 VISTA SUPERIOR TUBO EXTRAVASOR
DN 150mm
1 : 50 LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DISPONÍVEL
LEGENDA
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
1 : 20
DIREÇÃO DE FLUXO
02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA
7 1 : 20 SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
E
03 03

02 TAMPAO INSPEÇAO FºFº


TAMPAO INSPEÇAO FºFº CONCRETO ARMADO
DN 600mm
03 790 DN 600mm

20 260 20 80 20 270 20 80 20 GRAMA


0.15 0.15 0.15
20

20

20

20
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15

15

15
15
15
15
-3.70
-3.50 BRITA Nº 4

40
-1.30 0.00 0.00 0.00
-2.90
A SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
6
130

130

130
DN 150

50

120

130
130
03

TUBO DE INSPEÇÃO TUBO DE INPEÇÃO


03 PRÉ-MOLDADO
-1.20 PVC RÍGIDO PVC RÍGIDO

40
-1.30 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL
CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1
20

20

20

20
DE ÁGUA DE ÁGUA DE ÁGUA
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1

DN 150mm

Elev. -1.40m

350
350
Elev. -1.00m

100
B C

100
Suporte com 4

370
DN 150mm

CALHA EM CONCRETO

405
03 abraçadeira 03 03
DN 150mm PEÇAS

250
BRITA Nº 4 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Projeção abertura de

60
60
BRITA Nº 4
inspeção DN 600mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 3
TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 3
01 LAJE PERFURADA

10
10
LAJE PERFURADA
TUBO EXTRAVASOR CAIXA DE INSPEÇÃO
03

50
50
FUNDO FALSO
DN 150mm FUNDO FALSO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM LIGAR AO DESTINO -3.70 TUBULAÇÃO

20
20
20
20
FINAL DO EFLUENTE
DISPONÍVEL

20

20
20 33 15 35 15 33 20 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 2
00 PLANTA BAIXA TUBO PVC RÍGIDO 150 8.50m
1 : 50 TÊ PVC RÍGIDO 150 1
B CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA C CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO 4 CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
1 : 50 1 : 50 1 : 50 BOLSAS

TAMPAO INSPEÇAO FºFº


DN 600mm TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm TUBO DE INSPEÇÃO
PVC RÍGIDO
0.15 0.15
0.10 0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15

15

15

15

15
10

10
0.00 0.00
PAREDE EM CONCRETO
DN 150mm
110

DN 150mm

120
150
130

130

130

175

160

160
195

195

185
-1.20 -1.30
DN 150mm -1.30
DN 150mm
DN 150mm

30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
10

PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA -1.60 -1.60 -1.60


30

Elev. -1.40m i=1%

15
20

20
350

10 30 10
100
405

50
230
260

BRITA Nº4
190

3
60

-2.90
03
10

E CORTE TRANSVERSAL III- FILTRO ANAERÓBIO 6 DETALHE I - CALHA


1 : 50 1 : 25
50

-3.50 -3.50
-3.70
20

20 20

20

20
20

A A
1 : 50

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

PAREDE EM CONCRETO

TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
10 50 CONTRATADAS
PROJETISTA
FURAÇÃO 2,5mm
Camila Barel Alves
10
50

30

ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
10

Comitê Guandu / AGEVAP


60 6 8 8 8 8 8 DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

AGLOMERADO NOME DO ARQUIVO


VILA CRUZEIRO PROD4.1-PIR-AGL02-ETE2-HID-A00
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


SOLUÇÕES COLETIVAS
DATA

ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO A PRANCHA
8 VISTA LATERAL 3D 7 DETALHE II - CALHA 3 DETALHAMENTO LAJE PERFURADA
1:1 1 : 25 1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 03/05
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm

TAMPAO INSPEÇAO FºFº NÚMERO DESCRIÇÃO


DN 600mm
0.15 0.15
01 PV DE CHEGADA
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15

15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO

CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

CÂMARA DE DRENAGEM

160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10

270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm

70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS

250
BRITA Nº 4

60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03

10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
04

50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,

20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.

1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
04 04 04
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm

1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
04 DN 150mm
20

20

20
DN 150mm

145
LAJE PERFURADA GRAMA

ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de

58
-2.90 -1.50 DN 250mm

.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 04

CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4

25
-1.30
CALHA

18
DN 150mm
B PVC DN 250mm

385
-2.90
230

230

270
66
04
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO

67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas

25
115

04 VER DETALHE DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE


Projeção abertura de -2.90 CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1

60
BRITA Nº 4

58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1

PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA

10
LAJE
Elev. -1.00m

20

20

20
DN 150mm

PERFURADA

50
70 90 70
PEÇAS

Elev. -1.20m
DN 150mm
5

20
115
Suporte com Suporte com
04 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
04 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 04 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15

15

15

15

15

15

10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm

DN 150mm

REGISTRO DE GAVETA
110

120

COM BOLSAS

140
150

150
130
185

185

160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60

2010

10
300

Elev. -1.40m
20

15
350

385
405

-2.30 CAIXA DE INSPEÇÃO B CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO


1 : 50
260

PVC RÍGIDO
250

DN 150mm
200

BRITA Nº4 -2.90


E CORTE TRANSVERSAL III - FILTRO ANAERÓBIO 5
LAJE PERFURADA 1 : 50 04

15
50
42

35

-3.50

-3.70
40
20

20

CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL

70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm

15 70 15

15

PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

SUPORTE COM ABRAÇADEIRA


DN 150mm

42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO

LAJE PERFURADA HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP


10

CALHA PVC DN 250mm


DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

MÍSULA PARA APOIO


10

AGLOMERADO NOME DO ARQUIVO


DA LAJE PERFURADA
SANATÓRIO DA SERRA PROD4.1-PIR-AGL03-ETE1-HID-A00
20 9
UNIDADE ESCALA
9
TUBO DE INSPEÇÃO
PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
PVC DN 150mm
SOLUÇÕES COLETIVAS
DATA

ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 04/05
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm

TAMPAO INSPEÇAO FºFº NÚMERO DESCRIÇÃO


DN 600mm
0.15 0.15
01 PV DE CHEGADA
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15

15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO

CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO

CÂMARA DE DRENAGEM

160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10

270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm

70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS

250
BRITA Nº 4

60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03

10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
05

50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,

20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.

1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
05 05 05
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm

1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
05 DN 150mm
20

20

20
DN 150mm

145
LAJE PERFURADA GRAMA

ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de

58
-2.90 -1.50 DN 250mm

.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 05

CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4

25
-1.30
CALHA

18
DN 150mm
B PVC DN 250mm

385
-2.90
230

230

270
66
05
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO

67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas

25
115

05 VER DETALHE DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE


Projeção abertura de -2.90 CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1

60
BRITA Nº 4

58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1

PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA

10
LAJE
Elev. -1.00m

20

20

20
DN 150mm

PERFURADA

50
70 90 70
PEÇAS

Elev. -1.20m
DN 150mm
5

20
115
Suporte com Suporte com
05 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
05 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 05 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15

15

15

15

15

15

10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO

10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm

DN 150mm

REGISTRO DE GAVETA
110

120

COM BOLSAS

140
150

150
130
185

185

160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60

2010

10
300

Elev. -1.40m
20

15
350

385
405

-2.30 CAIXA DE INSPEÇÃO B CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO


1 : 50
260

PVC RÍGIDO
250

DN 150mm
200

BRITA Nº4 -2.90


E CORTE TRANSVERSAL III - FILTRO ANAERÓBIO 5
LAJE PERFURADA 1 : 50 05

15
50
42

35

-3.50

-3.70
40
20

20

CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL

70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm

15 70 15

15

PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

SUPORTE COM ABRAÇADEIRA


DN 150mm

42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO

LAJE PERFURADA HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP


10

CALHA PVC DN 250mm


DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

MÍSULA PARA APOIO


10

AGLOMERADO NOME DO ARQUIVO


DA LAJE PERFURADA
SANATÓRIO DA SERRA PROD4.1-PIR-AGL03-ETE2-HID-A00
20 9
UNIDADE ESCALA
9
TUBO DE INSPEÇÃO
PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
PVC DN 150mm
SOLUÇÕES COLETIVAS
DATA

ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 05/05
N

W E

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


ARQUITETÔNICO Comitê Guandu / AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE TRATAMENTO
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO DO AGLOMERADO


VISTA ALEGRE 01/05
PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
Km 220
BR-116
BACIA 1
N

W E

S BACIA 2

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


ARQUITETÔNICO Comitê Guandu / AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE TRATAMENTO
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO DO AGLOMERADO


VILA CRUZEIRO (BACIA 1) 02/05
PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
N

Km 220
BR-116
BACIA 1
W E

BACIA 2

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


ARQUITETÔNICO Comitê Guandu / AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE TRATAMENTO
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO DO AGLOMERADO


VILA CRUZEIRO (BACIA 2) 03/05
PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
N

W E

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


ARQUITETÔNICO Comitê Guandu / AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE TRATAMENTO
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO DO AGLOMERADO


SANATÓRIO DA SERRA (BACIA 1) 04/05
PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
N

W E

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


ARQUITETÔNICO Comitê Guandu / AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE TRATAMENTO
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO DO AGLOMERADO


SANATÓRIO DA SERRA (BACIA 2) 05/05
PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
<-----
SENTID
O PIR

E
N

S
SENT

Km 220
BR-116
IDO P BACIA 1
<----- IRAÍ

W
AR
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BACIA 2

RODOVIA
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-116)
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ESIDENT
RODOVIA PR

BR-116
Km 220

ETE

CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


HIDRÁULICO Comitê Guandu/AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ - RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-RCE-HID-A02.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE COLETA
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

REDE COLETORA DE ESGOTO DO AGLOMERADO


VILA CRUZEIRO (PONTE COBERTA) 02/02
PLANTA BAIXA E DETALHES
N

S E RJ -
VIA --
N

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NT 133
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IDO
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BACIA 1

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-
CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO

Eng. Matheus Viegas


CREA RS 229.086

CONTRATANTES
PROJETISTA

Matheus Viegas

TIPO DE PROJETO ANÁLISE DE PROJETO


HIDRÁULICO Comitê Guandu/AGEVAP

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO

PIRAÍ - RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-RCE-HID-A02.dwg

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 INDICADA


SISTEMAS COLETIVOS DE SANEAMENTO DATA
SISTEMA DE COLETA
FEVEREIRO / 2020
ASSUNTO PRANCHA

REDE COLETORA DE ESGOTO DO AGLOMERADO


SANATÓRIO DA SERRA 01/02
PLANTA BAIXA E DETALHES
SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


Produto 4.1 – PIRAÍ
TOMO 1 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO COLETIVO

ANEXO IV – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


ANÁLISE 01

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8

2 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS ................................................................................. 9

2.1 SERVIÇOS TÉCNICOS ....................................................................................... 9

COMP 006 Cadastro e Desenho para Rede de Esgoto e Água......................... 9

COMP 005 Cadastro e desenho para obras localizadas ................................... 9

COMP 006-1 Locação para rede de água ou esgoto ....................................... 10

SINAPI 99058 Locação e nivelamento de obras localizadas ........................... 13

2.2 SERVIÇOS PRELIMINARES ............................................................................. 14

SINAPI 98524 Limpeza manual de vegetação ................................................ 14

COMP 004 Sinalização, Cones e Cavaletes.................................................... 15

COMPRJ-1 Passadiços com tabuas de madeira ............................................. 16

COMPRJ2 Travessia de chapa de aço carbono 3/8 ........................................ 16

COMPRJ-3 Sinalização de trânsito – noturna ................................................. 17

SINAPI 37525 Tela plástica para proteção ...................................................... 17

2.3 ESCAVAÇÃO DE SOLOS ................................................................................. 18

SINAPI 89903 Escavação Vertical a céu aberto .............................................. 21

SINAPI 93358 Escavação manual até 1,3m .................................................... 21

SINAPI 90105 Escavação mecanizada de vala com prof. até 1,5 m................ 22

SINAPI 90092 Escavação mecanizada de vala com prof. 1,5 m e até 3,0 m ... 23

SINAPI 72917 Escavação mecanizada de vala solo prof. 2,0 m e até 4,0 m ... 23

COMP 172 Escavação em rocha dura ............................................................ 24

2.4 ATERRO E REATERRO.................................................................................... 25

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
2/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

SINAPI 96995 Reaterro manual apiloado ........................................................ 25

COMP 007 Lastro de fundo de vala - Argila .................................................... 26

SINAPI 96995 Reaterro manual apiloado com soquete ................................... 26

SINAPI 93378 Reaterro mecanizado de vala com profundidade até 1,5 m...... 27

SINAPI 93380 Reaterro mecanizado de vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m


28

SINAPI 93381 Reaterro mecanizado de vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m


29

SINAPI 72888 Carga/manobra /Descarga – Argila .......................................... 30

SINAPI 99913 Transporte de material com caminhão basculante ................... 30

2.5 ESCORAMENTO DE VALAS ............................................................................ 31

SINAPI 94040 Escoramento madeira Pontaleteamento .................................. 32

SINAPI 94052 Escoramento Madeira Descontinuo ......................................... 33

Comp-702 Escoramento metálico blindagem leve ........................................... 34

SINAPI 83770 Escoramento contínuo de valas ............................................... 35

COMP-135 - Esgotamento com bomba autoescorvante .................................. 37

2.6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA ............................................................................ 37

ESTRUTURA .................................................................................................. 37

FORMAS ......................................................................................................... 39

ARMADURA .................................................................................................... 42

CONCRETO.................................................................................................... 47

IMPERMEABILIZAÇÃO................................................................................... 56

2.7 POÇO DE VISITA .............................................................................................. 57

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
3/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

2.8 ASSENTAMENTO DA REDE COLETORA ........................................................ 60

SINAPI 90695 Assentamento tubo PVC para rede de esgoto ......................... 60

2.9 REMOÇÃO DE PAVIMENTOS .......................................................................... 61

COMP 029 Remoção de asfalto espessura de 6 a 10 cm. .............................. 62

COMP 030 Remoção de pedra irregular ......................................................... 63

COMP 031 Remoção de placas de Concreto .................................................. 63

COMP 032 Remoção Pavimentos Passeio ..................................................... 64

2.10 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS ............................................................... 64

COMP 033 Recomposição de asfalto CBUQ espessura de 8 cm .................... 65

COMP 034 Recomposição de pedra Irregular ................................................. 66

COMP 035 Recomposição de Concreto .......................................................... 66

COMP 036 Recomposição de Basalto Regular e Irregular .............................. 67

COMP 037 Recomposição de Ladrilho Hidráulico ........................................... 67

COMP 038 Recomposição de Laje de Grês .................................................... 67

COMP 039 Recomposição de Grama ............................................................. 68

COMP 040 Recomposição de Meio Fio. .......................................................... 68

COMP 041 Recomposição de Base de Saibro ................................................ 69

SINAPI 73710 Recomposição de Base de Brita Graduada ............................. 69

2.11 LIGAÇÕES PREDIAIS....................................................................................... 70

SINAPI 93354 Montagem do coletor predial L= 10 m da caixa até a rede ....... 70

SINAPI 93352 Montagem do coletor predial L= 6,0 m da caixa até a rede ...... 72

COMPRJ-5 Ligação Intradomiciliar da casa até a caixa de calçada ................ 73

2.12 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO ...................................................................... 74


Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
4/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

SINAPI 6514 fornecimento e lançamento de brita n. 4 .................................... 74

COMP-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro .......................... 74

COMP 065 Placa Pré-Moldada Perfurada- Filtro Biológico .............................. 75

COMP-RJ4 Assentamento de tampão de ferro fundido 600mm ...................... 75

2.13 URBANISMO ..................................................................................................... 76

SINAPI 37562 Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata ............ 76

SINAPI 4947 Portão basculante manual ......................................................... 76

SINAPI 98522 Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame ........ 77

SINAPI 98504 Plantio de grama em placas ..................................................... 77

3 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS .............................................................................. 78

3.1 TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA CAIXAS DE INSPEÇÃO ........ 78

3.2 VÁLVULA DE GAVETA COM BOLSAS PARA TUBOS DE FERRO FUNDIDO OU


PVC DEFOFO ..................................................................................................................... 78

3.3 TUBOS E CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO ........ 79

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
5/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

FIGURAS

Figura 1 Modelo de escoramento pontalete .................................................. 33

Figura 2 Modelo de escoramento descontínuo.............................................. 34

Figura 3 modelo de escoramento continuo ................................................... 36

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
6/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

TABELAS

Tabela 1 – Gabarito de valas ........................................................................ 20

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
7/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

1 INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta as especificações técnicas do projeto de saneamento


rural elaborado pelo consórcio Profill-TSA, que contempla o “Projeto básico/executivo de
esgotamento sanitário das soluções coletivas de aglomerados urbanos” dos munícipios de
Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí” pertencentes a Região Hidrográfica II – Guandu”.

Na elaboração das especificações técnicas foi adotado os procedimentos


técnicos recomendados pelas normas que regulamentam a metodologia de execução dos
serviços de obras de saneamento compatibilizado com a metodologia adotada pelo SINAPI
para definição da composição de itens de serviço.

Na elaboração do orçamento detalhado foi utilizado os preços definidos pelo


SINAPI para serviços compostos e de insumos referente ao mês de março – 2020 -Rio de
Janeiro.

Para o caso da falta de composições definidas pelo SINAPI foi adotado uma
composição elaborada com insumos da planilha SINAPI, exceto, para os itens sem preços
que foi realizada consulta a três fornecedores e adotado o preço da mediana.

A estrutura do orçamento detalhado das unidades de coleta e tratamento são


as seguintes:

Orçamento para cada aglomerado urbano contemplando a rede coletora e a


estação de tratamento.

Orçamento para cada município: Orçamento da consolidação dos orçamentos


de todas as redes coletoras e unidades de tratamento projetadas para cada município;

O projeto tem como concepção a utilização de tanques sépticos + filtro biológico


como unidades de tratamento e a rede coletora como unidade de coleta dos esgotos. Os
efluentes líquidos serão lançados em córregos e arroios junto aos aglomerados bem como
em rede de drenagem atendendo as recomendações de norma.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
8/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

2 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

2.1 SERVIÇOS TÉCNICOS

COMP 006 Cadastro e Desenho para Rede de Esgoto e Água

Os elementos colhidos na obra serão lançados em cadastros utilizando meio


eletrônico – AUTOCAD – nas escalas indicadas conforme os dados a seguir:

Rede coletora: Cadastro da posição da tubulação, a profundidade, cota do


terreno, e da geratriz inferior da tubulação, a bitola da rede, o tipo de material, detalhe das
ligações prediais e qualquer outra informação que seja importante.

Poço de Visita: Deverá ser cadastrado a posição (coordenadas


georreferenciadas), cota tampa e de fundo, profundidade, diâmetro, tipo de PV, cota da
entrada e da saída das tubulações.

Na apresentação das pranchas desenhadas, deverão acompanhar as planilhas


de cada tipo correspondente do trecho desenhado.

As folhas de cadastro deverão ser entregues à PREFEITURA MUNICIPAL até


10 dias após o término dos serviços, sendo que o pagamento da última medição está
condicionado a entrega do respectivo cadastro.

Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

COMP 005 Cadastro e desenho para obras localizadas

Os elementos colhidos na obra serão em cadastrados utilizando meio


eletrônico – AUTOCAD – nas escalas indicadas conforme os dados a seguir:

• Nas obras localizadas deverá ser cadastrado a posição da obra, cotas,


cortes, detalhes construtivos bem como toda a informação necessária para o cadastro.

• Na apresentação das pranchas desenhadas, deverão acompanhar as


planilhas de cada tipo correspondente do trecho desenhado.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
9/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

• As folhas de cadastro deverão ser entregues à PREFEITURA até 10 dias


após o término dos serviços, sendo que o pagamento da última medição está condicionado a
entrega do respectivo cadastro.

A medição será por m2 das obras efetivamente locadas, ou seja, o somatório


das projeções dos prédios da ETE, Laboratório, casa dos sopradores, leito de secagem e
elevatória e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas
materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

COMP 006-1 Locação para rede de água ou esgoto

A execução de todos os serviços topográficos, necessários à locação das


valas, de acordo com o projeto, será de encargo da CONTRATADA respeitada as seguintes
condições:

A FISCALIZAÇÃO implantará marcos de referência básico, a seu critério


julgados necessários, para a locação das obras devidamente coordenada e nivelada e a partir
desses elementos básicos, serão de responsabilidade da CONTRATADA os trabalhos de
locação e condução das obras.

A CONTRATADA não dará início a qualquer serviço, sem que sua locação
tenha sido verificada pela FISCALIZAÇÃO, mas tal verificação não eximirá a CONTRATADA
da responsabilidade da exata execução dos trabalhos.

Antes de serem iniciados os serviços, a CONTRATADA deverá proceder o


nivelamento e o contranivelamento dos RN's (referências de nível) implantados pela
PREFEITURA MUNICIPAL ao longo da rede. A verificação citada deverá ser precedida de
uma poligonal de nivelamento, passando, no mínimo, em três RN's contra nivelados. O
nivelamento e o contranivelamento geométrico de 2ª Ordem, com erro máximo de fechamento
de 5 mm por Km, não sendo permitida visada superior a 40 metros.

A CONTRATADA deverá apresentar à fiscalização do órgão fiscalizador


contendo os seguintes dados:

• Cota implantada pelos RN's da PREFEITURA MUNICIPAL;

• Cota encontrada pela CONTRATADA;

• Extensão da poligonal;

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
10/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu

• Cálculo do erro;

A CONTRATADA será responsável pela conservação e manutenção dos


marcos de referência básico, instalado pela FISCALIZAÇÃO e, em caso de destruição ou
danos dos mesmos, por empregados ou por terceiros, intencionalmente ou por negligência,
será a CONTRATADA responsabilizada pela despesa resultante de sua reposição e ficará
responsável por quaisquer erros causados pela perda dos mesmos. A locação das obras será
feita, obrigatoriamente, com aparelhos topográficos descritos a seguir:

Equipamento – 1(um) estação total ;1 (um) Nível; 2 (duas) Miras Falantes, com
nível de bolha acoplado; 8 (oito) Balizas; 2 (duas) Trenas; 1 (um) esquadro de agrimensor
(prisma).

O piqueteamento será feito de 10 em 10 metros, em uma poligonal auxiliar,


paralela ao eixo da rede, variável de 1,5 m a 3,0 m, conforme for a profundidade da vala, o
diâmetro da rede, o tipo de solo e o tipo de equipamento utilizado para escavação. Os
processos para execução do assentamento da tubulação serão do tipo Gabarito.

A "Ordem de Serviço para Gabarito", modelo anexo, conterá os elementos


necessários a locação e o nivelamento da canalização a ser implantada e será preenchida em
três (3) vias, sendo que duas (2) ficarão com a PREFEITURA MUNICIPAL, devendo ser
entregues, no mínimo, 48 horas antes do início dos serviços do trecho. A Ordem de Serviço
Para Gabarito, que conterá a numeração das estacas correspondentes ao trecho a ser
executado e, para cada estaca, todos os elementos necessários à execução dos serviços, a
saber:

• CT - Cota do terreno (piquete);

• CP - Cota do projeto (geratriz inferior interna do tubo);

• I - Declividade da canalização;

• DN - Diâmetro do tubo;

• G - Altura do gabarito;

• P - Profundidade do tubo (profundidade da geratriz interna inferior do


tubo);

• H - Altura da régua (altura do bordo superior da régua em relação ao


piquete);

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• GI - Geratriz inferior;

• GS - Geratriz superior.

Figura 1 - Modelo de gabarito de vala

Para assentar tubos pelo processo de gabarito, deverá ser observado:

• Réguas perfeitamente instaladas, distantes entre si de, no máximo, 10


metros, com o objetivo de diminuir a catenária. Às réguas e os montantes serão metálicos,
conforme fig. 01, em anexo.

• Pelos pontos da régua, que nos dão o eixo da canalização, estica-se


uma linha de nylon, sem emenda, bem tracionada, de forma a se obter uma linearidade
perfeita.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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• Quando a montagem da canalização for executada de jusante para


montante, coloca-se a parte inferior do pé do gabarito sobre a geratriz interna inferior do tubo,
fazendo-se coincidir a marca do gabarito (GI), com a linha esticada;

• Quando a montagem da canalização for executada de montante para


jusante, coloca-se a parte superior do pé do gabarito sob a geratriz interna superior do tubo,
fazendo-se coincidir a marca do gabarito (GS), com a linha esticada.

Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 99058 Locação e nivelamento de obras localizadas

A locação deverá ser executada em terreno limpo e consistirá na demarcação


do perímetro e nivelamento do terreno da obra, através da determinação de cotas, devendo
obedecer ao projeto da obra e as alterações efetuadas ou autorizadas pela FISCALIZAÇÃO.

A locação também deverá demarcar com precisão a localização das obras a


serem executadas relacionadas com os limites do terreno e devidamente piqueteadas com off
set a ser definido na obra.

A CONTRATADA poderá escolher o processo que achar mais conveniente,


desde que atenda as condições técnicas exigidas no projeto e pela FISCALIZAÇÃO.

No caso de impossibilidade de locação da(s) obra(s) por omissão ou ausência


de referenciais a CONTRATADA solicitará assistência da PREFEITURA MUNICIPAL para tal
fim.

Deverá ser apresentada planta com todos os dados necessários e exigidos na


folha de cadastro. Os piquetes deverão ser colocados nas posições referenciais da obra ou
conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.

Os pontos de referência que devem obrigatoriamente serem cadastrados são


os seguintes:
• Vértices do perímetro do terreno da obra;
• Vértices da projeção da obra a ser executada
• Vértices de pontos característicos que a fiscalização julgar necessário
para a perfeita locação da obra e do terreno.
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
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• Pontos adicionais no terreno para determinar as curvas de nível do


terreno no mínimo 1 ponto / 20 m2.

Quando for constatado erro de nivelamento, a CONTRATADA deverá


providenciar a correção, devendo os serviços adicionais e/ou os danos aos materiais
fornecidos pela PREFEITURA MUNICIPAL por conta da CONTRATADA e as consequências
decorrentes de erro na locação serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá, antes do início das obras, relacionar os


equipamentos e pessoal que pretenda utilizar, para realização dos trabalhos de topografia,
necessários à locação das obras, de acordo com o projeto.

Medição: A medição será por unidade de pontos de referência demarcados na


locação do terreno e das obras e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

2.2 SERVIÇOS PRELIMINARES

SINAPI 98524 Limpeza manual de vegetação

O preparo do terreno será executado a fim de atender as exigências do projeto,


sendo executado de modo a deixar a área da obra, dos canteiros e dos acessos, livre de todas
as obstruções naturais e/ou artificiais, compreendendo, desmatamento, raspagens, capinas e
demais remoções.

Os serviços de capina têm por objetivo a retirada da vegetação rasteira em


terrenos já destocados, compreendendo a retirada de toda a vegetação rasteira, utilizando-se
de enxadas e gadanhos e de roçadeira manual de fio de nylon.

O material retirado será removido, carregado, transportado e depositado por


conta da CONTRATADA, devendo ser tomada todas as providências necessárias à
segurança e higiene do pessoal e do meio ambiente. Estes procedimentos deverão ter
orientação e aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Desde que não interfira no projeto e no desenvolvimento dos serviços, as


árvores, vegetação de qualidade e grama, deverão ser preservadas.

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Será atribuição da CONTRATADA a obtenção de autorização junto aos órgãos


competentes para corte, poda e desmatamento. A roçada será orientada pela
FISCALIZAÇÃO.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 004 Sinalização, Cones e Cavaletes

Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações para controle e proteção do tráfego de veículos e de
pedestres e deverá ser providenciada junto aos órgãos responsáveis e/ou a prefeitura as
respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o
tráfego.

A sinalização deverá ser mantida no local da obra de acordo com a situação e


as deliberações da fiscalização e poderá ser composta dos seguintes elementos:

• Sinalização luminosa: Os sinais luminosos serão utilizados com a


finalidade de controle de fluxo de veículos, de pedestres, bem como de advertência. A
manutenção da sinalização será de responsabilidade da CONTRATADA. Também se utilizará
sinalização refletiva a fim de tornar visíveis os dispositivos de sinalização.

• Cavaletes: Serão utilizados cavaletes de madeira, com o indicativo de


trânsito interrompido, colocados nos cruzamentos de ruas ou ao longo das valas sob o
passeio.

• Placa de sinalização: As placas de sinalização serão utilizadas para as


funções de regulamentação, de advertência e de indicação. E deverão ser colocadas nas
cabeceiras das escavações e/ou à frente das valas.

Em locais de muito tráfego ou áreas centrais, deverão ser providenciados


passadiços, passarelas, cercas de proteção e tapumes desde que necessários e autorizados
pela fiscalização.

A empresa deverá ser responsável exclusiva do fornecimento e dos serviços


de transporte, construção, manutenção, montagem, desmonte e remoção das obras e
acessórios, seja de caráter provisório ou permanente.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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A empresa deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis


acidentes, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.

Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

COMPRJ-1 Passadiços com tabuas de madeira

Sempre que necessário deverá ser instalado passadiço em madeira de lei, e


tem como função permitir a movimentação de pedestres, quer nas passagens ou nos
cruzamentos de ruas a fim de garantir o fluxo contínuo e a segurança dos pedestres.

O passadiço será executado com pranchões de madeira de lei nas dimensões


que garantam segurança de deslocamento dos pedestres.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMPRJ2 Travessia de chapa de aço carbono 3/8

As travessias das ruas e acessos ao local da obra deverão ser previstas e


planejadas pela contratada com a finalidade de assegurar o transporte de equipamentos,
pessoal e material relativos à obra.

A contratada é a única responsável pelo fornecimento dos materiais e dos


serviços, seja manual ou mecânico de transporte vertical e horizontal, construção,
manutenção, montagem, desmonte, limpeza e remoção das obras, acessórios e
equipamentos.

As travessias deverão ser realizadas em chapas de aço com espessura mínima


de 3/8” para permitir o tráfego de veículos, de pedestres, e de pessoal da obra em completa
segurança.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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COMPRJ-3 Sinalização de trânsito – noturna

Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações noturnas sempre que os serviços ficarem interrompidos
ou que ainda exista risco para a segurança dos pedestres e trânsito.

Para controle e proteção do tráfego de veículos e de pedestres e deverá ser


providenciada junto aos órgãos responsáveis e/ou a prefeitura as respectivas liberações e
aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.

Para manter a sinalização noturna, esta deverá ser com faixas luminosas
equipadas com baldes luminosos interligados e dispostos junto aos cavaletes e placas de
sinalização ao longo da rua.

• Sinalização luminosa: Os sinais luminosos serão utilizados com a


finalidade de controle de fluxo de veículos, de pedestres, bem como de advertência. A
manutenção da sinalização será de responsabilidade da CONTRATADA. Também se utilizará
sinalização refletiva a fim de tornar visíveis os dispositivos de sinalização.

Em locais de muito tráfego ou áreas centrais, deverão ser providenciados


passadiços, passarelas, cercas de proteção e tapumes desde que necessários e autorizados
pela fiscalização.

A empresa deverá ser responsável exclusiva do fornecimento e dos serviços


de transporte, construção, manutenção, montagem, desmonte e remoção das obras e
acessórios, seja de caráter provisório ou permanente.

A empresa deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis


acidentes, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.

Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 37525 Tela plástica para proteção

Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações auxiliares de tela plástica para controle e proteção do
trafego de veículos e de pedestres e deverá ser providenciada junto aos órgãos responsáveis
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e/ou a prefeitura as respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as


sinalizações e/ou para o tráfego.

A sinalização deverá ser mantida no local da obra de acordo com a situação e


as deliberações da fiscalização e poderá ser composta dos seguintes elementos:

A tela deverá ser de tecida listrada branca e laranja, tipo guarda corpo, em
polietileno monofilado.

A empresa deverá ser responsável exclusiva do fornecimento e instalação das


telas nos cavaletes de sinalização.

A empresa deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis


acidentes, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.

Medição: A medição será por metro linear de extensão da rede coletora


efetivamente executada e estão incluídos todos os custos de combustíveis, manutenção,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

2.3 ESCAVAÇÃO DE SOLOS

Antes de iniciar as escavações, a CONTRATADA deverá ter feito a pesquisa


de interferência, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes,
edificações e outros elementos ou estruturas existentes que estejam na área atingida pela
escavação ou afetada de qualquer forma por esta. O terreno ou local em que o serviço será
executado deverá estar limpo e preparado.

A CONTRATADA deverá apresentar um plano de escavação que defina as


etapas e serviços desde a escavação, até carga, transporte e descarga.

A fim de evitar que a escavação afete ou bloqueie acessos de pedestres ou


veículos a escavação e o reaterro deverão obedecer a um dos itens abaixo:

• fazer a escavação e o reaterro no mesmo dia (se possível, no mesmo


turno de expediente);

• fazer a escavação em duas etapas sequenciais;

• fazer acessos para passagem de veículos e/ou pedestres sempre que


a vala obstruir as mesmas.

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Todo o material proveniente de escavação, que seja considerado


reaproveitável, deverá ser acondicionado ao lado do corte, conforme orientação da
FISCALIZAÇÃO.

O material proveniente de escavação, que seja inaproveitável para reaterro


deverá ser removido de imediato e, excepcionalmente, poderá ser depositado ao lado do corte
e retirado no máximo em até 24 horas depois da escavação.

Para evitar sobrecarga na superfície do corte, o material escavado deverá ser


colocado a uma distância equivalente, no mínimo, à sua profundidade, de tal maneira que não
impeça o trânsito, nem o movimento de materiais.

Os materiais depositados nas imediações das valas: areia, pedra, brita, tijolos,
ferragem, madeiras, peças etc., não poderão ficar espalhados, sendo exigido seu adequado
condicionamento e guarda.

Para os terrenos com o nível do lençol freático próximo a superfície, proceder-


se-á a abertura da vala em lances pequenos, compatíveis com a natureza do solo, a fim de
facilitar o trabalho de escoramento, esgotamento, assentamento das canalizações e o
reenchimento da vala.

Em vias com declividade acentuada a CONTRATADA preverá o escoamento


das águas pluviais e/ou de infiltração de modo a evitar solapamento dos taludes e o
comprometimento da estabilidade dos escoramentos.

A FISCALIZAÇÃO deverá apanhar, por escrito, as cotas do terreno e do greide


em cada poço de visita, ficando a cargo da CONTRATADA a marcação dos pontos
intermediários constantes na ordem de serviço para gabarito, para correta implantação das
canalizações; sob a aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Os comprimentos parciais das valas serão tomados pela distância horizontal


entre duas estacas de locação da obra ou mais, quando a declividade do terreno for constante.
Sempre que houver variação da declividade do terreno ou variação do tipo de solo no intervalo
entre duas estacas, esta distância atenderá do ponto de deflexão ao ponto de variação do tipo
de solo.

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As cavas para os PVs terão as dimensões indispensáveis a execução da obra,


com o acréscimo para a colocação do escoramento quando este for necessário, conforme
orientação da FISCALIZAÇÃO.

As dimensões das valas serão conforme a tabela 1, porém, mediante


justificativa por escrito e aprovação da Fiscalização, poderão ser alteradas conforme as
necessidades e exigências técnicas da obra.

Caso as dimensões sejam diferentes das de tabela, mas sem as prévias


justificativas e aprovação da Fiscalização, então será considerado, para fins de medição e
pagamento, o menor volume entre o da tabela e o executado

No caso de aberturas com dimensões inferiores às definidas em projeto, serão


medidas conforme as dimensões do projeto, exceto quando for previamente definido e
justificado pela FISCALIZAÇÃO a diminuição das mesmas, quando então serão medidas
pelas dimensões reais executadas.

No caso de excessos nas dimensões definidas, somente serão medidas se


justificados por escrito pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO antes da sua
ocorrência e constando na folha de medição a justificativa e a aprovação.

Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala deverá ser


preenchido com areia, brita, pó-de-pedra, saibro, ou outro material compactado de boa
qualidade, aprovado pela FISCALIZAÇÃO e sem qualquer ônus para a PREFEITURA.

Tabela 1 – Gabarito de valas

LARGURA DA
DIÂMETRO H VALA TIPO DE ESCORAMENTO
VALA
Até 1,25 m 0,70 Sem escoramento
1,26 – 1,75
0,70 Opcional
m
Com escoramento
1,76 – 2,00 0,90
pontalete
Até 150 mm
Com escoramento
2,01 – 3,00 1,00
descontinuo
Com escoramento
3,01 – 4,00 1,10
descontínuo
Com escoramento
4,01 – 5,00 1,20
descontínuo

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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SINAPI 89903 Escavação Vertical a céu aberto

A escavação mecânica localizada de áreas destinadas para a execução das


estações de tratamento em solo de 1ª categoria, exceto rocha branda e dura, deverá ser
executada conforme projeto descrito nas peças gráficas.

A execução dos serviços inclui a escavação do tanque séptico, do filtro


biológico e da caixa de distribuição, poço de chegada a nas cotas definidas em projeto e seção
a ser definida pela fiscalização sendo de tal maneira que permita a instalação dos
escoramentos e da mobilidade de trabalho.

Na composição dos serviços está incluído a escavação, a carga, descarga e


transporte para bota fora.

O equipamento a ser utilizado nas escavações deve ficar a cargo da


contratada, mas recomenda-se a utilização de escavadeira hidráulica ou retroescavadeiras
de apoio para a perfeita execução dos serviços.

A medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador e estão
incluídas as despesas de mão de obra, impostos, taxas ou materiais do serviço e todos o que
não foi citado, mas é indispensável para a execução da obra

SINAPI 93358 Escavação manual até 1,3m

O serviço de escavação manual tem por objetivo a movimentação dos materiais


constituintes do terreno natural dos locais onde a dificuldade de acesso ou a pequena
concentração de volume torne impraticável o emprego adequado de equipamentos
mecanizados, compreendendo:

• A escavação de matérias em situações onde os pequenos volumes


ocorrentes não justifiquem economicamente a utilização de equipamentos.

• A escavação de volumes complementares das escavações


mecanizadas nos locais em que a conformação exigida pelo projeto não seja possível com o
emprego exclusivo de equipamento mecanizado.

• A escavação dos materiais onde a utilização de equipamentos possa


constituir riscos as estruturas adjacentes.

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• A escavação dos materiais situados em locais confinados que por suas


reduzidas dimensões impossibilitem o acesso de maquinaria.

• Os serviços serão realizados com o emprego adequado de ferramentas


manuais de uso corrente tais como pás, picaretas, alavancas, marretas, rompedores etc.

• Os solos enquadrados como de 1ª. Categoria são os que podem ser


facilmente escavados por processos manuais sem a presença de pedras soltas e de baixa
coesão admitindo-se solos pedregulhos de fácil remoção etc.

• As escavações manuais ocorrerão basicamente nos passeios públicos


e em redes condominiais para a execução das redes coletoras no passeio bem como os
ramais prediais.

A medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador
atendendo as normas técnicas de maneira especial a NBR 9814 para os casos onde a
profundidade da vala for inferior a 1,50 metros.

SINAPI 90105 Escavação mecanizada de vala com prof. até


1,5 m

A escavação mecânica em vala com baixo nível de interferência será


executada nas seções definidas em projeto (gabarito de largura de valas) caracterizadas em
solos classificados como de 1a. categoria e é formada por material de fácil escavação como
terra, argila, areia, pedregulhos. No andamento do trabalho as interferências que possam
ocorrer (rede de água, drenagem, telefonia, energia entre outros) que, mesmo estando
presente, não resultem em perda de produtividade não serão consideradas como.

As escavações ocorrem em solos de compactabilidade média que possam ser


escavados com retroescavadeira ou escavadeira hidráulica, mas sem redução de
produtividade ou que apresentam constituição desagregada na forma de cascalhos com
pedras soltas etc., ou que possuam interferência que afete as condições do trabalho.

Medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador
atendendo ao gabarito de projeto de valas conforme tabela 1, exceto, para situações
excepcionais em que a fiscalização do órgão fiscalizador definir uma largura não prevista no
gabarito.
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
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SINAPI 90092 Escavação mecanizada de vala com prof. 1,5 m


e até 3,0 m

A escavação mecânica em vala com baixo nível de interferência será


executada nas seções definidas em projeto (gabarito de largura de valas) caracterizadas
predominantemente em solos classificados como de 1a. categoria podendo ocorrer uma
parcela de solo de 2ª, porém, formada por material de fácil escavação como terra, argila, areia,
pedregulhos. No andamento do trabalho as interferências que possam ocorrer (rede de água,
drenagem, telefonia, energia entre outros) que, mesmo estando presente, não resultem em
perda de produtividade não serão consideradas como tal.

As escavações ocorrem em solos de compactabilidade média que possam ser


escavados com retroescavadeira ou escavadeira hidráulica, mas com baixa redução de
produtividade ou que apresentam constituição desagregada na forma de cascalhos com
pedras soltas etc., ou que possuam interferência que afete as condições do trabalho.

Medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador
atendendo ao gabarito de projeto de valas conforme tabela 1, exceto, para situações
excepcionais em que a fiscalização do órgão fiscalizador definir uma largura não prevista no
gabarito.

SINAPI 72917 Escavação mecanizada de vala solo prof. 2,0 m


e até 4,0 m

A escavação mecânica em vala com profundidade de 2,00 a 4,00 metros será


executada nas seções definidas em projeto (gabarito de largura de valas) caracterizadas
predominantemente em solos classificados como de baixa qualidade (2ª categoria), como
cascalhos, pedras soltas, moledos, lodos etc., bem como interferência com rede de drenagens
e de água e ligações prediais, resultando em perda de produtividade.

Entende-se por locais com alto nível de interferência aqueles com imóveis
edificados ao longo de sua extensão, como ruas, avenidas, vielas, caminhos ou similares
abertos à circulação pública, onde há restrições de espaço para os equipamentos e para o
depósito da terra escavada. Contudo, o esforço de cortar o asfalto em ruas pavimentadas não
foi considerado nas composições.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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As escavações ocorrem em solos de compactabilidade rija ou muito duros que


possam ser escavados com escavadeira hidráulica, mas com redução de produtividade ou
que apresentam constituição desagregada na forma de cascalhos com pedras soltas ou
similares.

A medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador
atendendo ao gabarito de projeto de valas conforme anexo 1, exceto, para situações
excepcionais em que a fiscalização do órgão fiscalizador definir uma largura não prevista no
gabarito.

COMP 172 Escavação em rocha dura

O desmonte a fogo será proposto pela FISCALIZAÇÃO e executado pela


CONTRATADA, em bancadas ou por altura total de conformidade com a natureza da rocha e
obedecendo todas as normas de segurança. O desmonte será nos volumes impossibilitados
de escavação por meios hidráulicos e necessite de desmonte a fogo.

Os planos de fogo deverão ser obrigatoriamente aprovados, antecipadamente,


pela FISCALIZAÇÃO. O plano de fogo deverá ser detalhado pela CONTRATADA,
especificando as características, métodos, testes, profundidades, espaçamentos e
disposições dos furos, cargas e os tipos de explosivos, ligações das espoletas, métodos de
detonação, fonte de energia, ligações dos cordéis, exigindo-se que a pré-qualificação do
"cabo-de-fogo" seja entregue a FISCALIZAÇÃO.

Medições sísmicas poderão ser exigidas pela FISCALIZAÇÃO, devendo a


CONTRATADA colaborar para sua execução. Os resultados obtidos serão analisados pela
FISCALIZAÇÃO, que em função deste poderá requerer à CONTRATADA a alteração dos
planos de fogo propostos. Todas as providências e procedimentos deverão atender a
legislação vigente. A aprovação pela FISCALIZAÇÃO de um plano de fogo, não exime a
CONTRATADA de qualquer uma de suas responsabilidades civis e dos danos decorrentes
destes serviços.

Para efeito de medição o volume de detonação em rocha dura será


correspondente a seção teórica da vala conforme o gabarito não sendo considerado eventuais
volumes excedentes em função da detonação. Os volumes excedentes serão medidos e
considerado na medição da remoção, transporte e no reaterro.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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Medição será por m³ de volume detonado medidos na seção de corte da vala


a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização do órgão fiscalizador
atendendo ao gabarito de projeto de valas conforme anexo 1, exceto, para situações
excepcionais em que a fiscalização do órgão fiscalizador definir uma largura não prevista no
gabarito.

2.4 ATERRO E REATERRO

Nas valas em que o material de escavação dessas não apresente boa condição
de suporte (ISC < 9% e expansão > 2%) o reenchimento das valas será realizado com material
importado. O procedimento para reenchimento será o seguinte:

• Execução de berço de assentamento de argila, com espessura de 10


cm, abaixo da geratriz inferior externa do tubo caso não ocorra presença de lençol freático no
fundo da vala.

• Envoltória de argila desde a geratriz inferior externa até 30 cm acima da


geratriz superior do tubo através de processos manuais – apiloamento, em camadas não
superiores a 15 cm;

• Reaterro superior com material importado até a interface com a camada


de recomposição do pavimento de vias trafegadas ou calçadas. O material para reenchimento
será argila compactada por processos mecânicos – sapo ou rolo, em camadas não superiores
a 20 cm. Deverão ser seguidas as mesmas condições de controle estabelecidas para o
reaterro com material local;

SINAPI 96995 Reaterro manual apiloado

Os serviços de reaterro só poderão ser iniciados após autorização e de acordo


com a FISCALIZAÇÃO.

Após a execução da obra de concreto com a desmontagem das formas deve


ser iniciado o reaterro dos espaços livres da área da obra.

O reaterro será executado com o próprio material oriundo da escavação da


obra e deverá ser devidamente selecionado para separar pedras etc.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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O reaterro será em camadas não superiores a 30 cm e apiloado manualmente


com soquetes de madeira, porém, se o espaço permitir pode ser executada com compactador
pneumático.

A medição será por m³ de volume reaterrado medidos na seção de corte da


vala executada em função da largura e a profundidade da vala e no preço está incluído todos
os custos dos serviços e materiais.

COMP 007 Lastro de fundo de vala - Argila


A CONTRATADA executará o berço de nivelamento do fundo da vala utilizando
argila para assentamento de tubos nos locais indicados em projeto ou ordenados pela
fiscalização.

Na aplicação do berço, o terreno deverá estar perfeitamente regularizado,


nivelado, compactado e os materiais adensados

O material a ser disposto no fundo da vala será argila, isenta de material


orgânico.

Medição será por m2 de lastro executado medidos na seção do fundo da vala


e no preço estão incluídas as despesas de mão de obra, impostos, taxas ou materiais do
serviço e todos o que não foi citado, mas é indispensável para a execução da obra.

SINAPI 96995 Reaterro manual apiloado com soquete

Após a montagem e assentamento dos tubos, as valas serão preenchidas e


compactadas manualmente de acordo com a seção tipo da vala definida na tabela 1 em
camadas não superiores a 10 cm, evitando-se danos as juntas e tubos e para execução destes
serviços serão utilizados soquetes de madeira ou concreto.

Toda e qualquer depressão verificada posteriormente no local das valas, serão


corrigidas às expensas da CONTRATADA e os materiais em sobra serão removidos
imediatamente após a conclusão dos serviços no trecho.

Medição será por m³ de volume reaterrado medidos na seção de corte da vala


executada em função da largura e a profundidade da vala e no preço está incluído todos os
custos dos serviços e materiais.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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SINAPI 93378 Reaterro mecanizado de vala com


profundidade até 1,5 m

O reaterro deverá ser executado em camadas não superiores a 20 cm,


compactado mecanicamente conforme as exigências da obra, com material local, caso haja
concordância da FISCALIZAÇÃO.

O restante do reaterro será compactado mecanicamente (com sapo) até a


altura do greide do projeto.

Os equipamentos previstos para utilização de lançamento de material na vala


é a retroescavadeira apoiada por caminhão caçamba e a compactação com compactador de
solo a precursão, motor a gasolina ou similar.

Caso o reaterro não atenda as exigências do Projeto e/ou da Especificação os


serviços deverão ser refeitos, sem qualquer ônus para o órgão financiador, devendo todos os
outros serviços necessários e decorrentes, da mesma forma, serem refeitos, tantas vezes
quantas forem necessárias, de acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.

Em ruas com paralelepípedos ou pedra irregular, nos 10 cm finais do


reenchimento das valas, será colocado argila ou areia grossa para servir de base obrigatória
para reposição da pavimentação.

Em ruas com pavimentação asfáltica, nos 20 cm finais, poderá ser executada


uma base de brita graduada para a recomposição imediata do pavimento e, no caso de
repavimentação à posterior, deverá ser reaterrado até o nível da rua.

Para casos de ocorrência de outros tipos de pavimentação será, no mínimo,


obedecida a base existente, após o término do serviço as áreas deverão ser limpas e lavados
quando assim o exigir.

Medição será por m³ de volume reaterrado medidos na seção de corte da vala


executada em função da largura e a profundidade da vala e no preço está incluído todos os
custos dos serviços e materiais.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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SINAPI 93380 Reaterro mecanizado de vala com


profundidade de 1,5 a 3,0 m

O reaterro deverá ser executado em camadas não superiores a 20 cm,


compactado mecanicamente em valas com largura até 0,80 m conforme as exigências da
obra, com material local, caso haja concordância da FISCALIZAÇÃO.

O restante do reaterro será compactado mecanicamente (com sapo) até a


altura do greide do projeto.

Os equipamentos previstos para utilização de lançamento de material na vala


é a retroescavadeira apoiada por caminhão caçamba e a compactação com compactador de
solo a percussão, motor a gasolina ou similar.

Caso o reaterro não atenda as exigências do Projeto e/ou da Especificação os


serviços deverão ser refeitos, sem qualquer ônus para o órgão financiador, devendo todos os
outros serviços necessários e decorrentes, da mesma forma, serem refeitos, tantas vezes
quantas forem necessárias, de acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.

Em ruas com paralelepípedos ou pedra irregular, nos 10 cm finais do


reenchimento das valas, será colocado argila ou areia grossa para servir de base obrigatória
para reposição da pavimentação.

Em ruas com pavimentação asfáltica, nos 20 cm finais, poderá ser executada


uma base de brita graduada para a recomposição imediata do pavimento e, no caso de
repavimentação à posterior, deverá ser reaterrado até o nível da rua.

Para casos de ocorrência de outros tipos de pavimentação será, no mínimo,


obedecida a base existente, após o término do serviço as áreas deverão ser limpas e lavados
quando assim o exigir.

Medição será por m³ de volume reaterrado medidos na seção de corte da vala


executada em função da largura e a profundidade da vala e no preço está incluído todos os
custos dos serviços e materiais.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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SINAPI 93381 Reaterro mecanizado de vala com


profundidade de 1,5 a 3,0 m

O reaterro deverá ser executado em camadas não superiores a 20 cm,


compactado mecanicamente em valas com largura entre 0,80 e 1,50 m conforme as
exigências da obra, com material local, caso haja concordância da FISCALIZAÇÃO.

O restante do reaterro será compactado mecanicamente (com sapo) até a


altura do greide do projeto.

Os equipamentos previstos para utilização de lançamento de material na vala


é a retroescavadeira apoiada por caminhão caçamba e a compactação com compactador de
solo a percussão, motor a gasolina ou similar.

Caso o reaterro não atenda as exigências do Projeto e/ou da Especificação os


serviços deverão ser refeitos, sem qualquer ônus para o órgão financiador, devendo todos os
outros serviços necessários e decorrentes, da mesma forma, serem refeitos, tantas vezes
quantas forem necessárias, de acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.

Em ruas com paralelepípedos ou pedra irregular, nos 10 cm finais do


reenchimento das valas, será colocado argila ou areia grossa para servir de base obrigatória
para reposição da pavimentação.

Em ruas com pavimentação asfáltica, nos 20 cm finais, poderá ser executada


uma base de brita graduada para a recomposição imediata do pavimento e, no caso de
repavimentação à posterior, deverá ser reaterrado até o nível da rua.

Para casos de ocorrência de outros tipos de pavimentação será, no mínimo,


obedecida a base existente, após o término do serviço as áreas deverão ser limpas e lavados
quando assim o exigir.

Medição será por m³ de volume reaterrado medidos na seção de corte da vala


executada em função da largura e a profundidade da vala e no preço está incluído todos os
custos dos serviços e materiais.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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SINAPI 72888 Carga/manobra /Descarga – Argila

A execução do reaterro manual e mecânico deverá ser realizado com material


da própria vala, porém, nos casos em que o material for considerado inaproveitável pela
fiscalização este deverá ser realizado com material de empréstimo – argila – a ser fornecida
pela Prefeitura Municipal. A argila deverá ser de boa qualidade, isenta de pedras, raízes e
permitir níveis de compactação a taxa de 95% do procto.

No plano de transporte deverá ser definido as atividades de carga, manobras e


descarga dos materiais transportados da vala para o bota fora ou da jazida para o local de
aplicação do material de empréstimo.

O plano deverá ser apresentado com antecedência para aprovação da


FISCALIZAÇÃO e deverá estar incluído na carga e descarga o uso de equipamento e
utensílios bem como mão-de-obra até o local de carga e/ou descarga.

O local de descarga deverá ser diretamente ao longo da obra em execução


devidamente autorizado pela Prefeitura Municipal.

A CONTRATADA poderá, com prévia autorização da FISCALIZAÇÃO, usar o


material das escavações depositadas em bota-fora, para seus próprios serviços no interior da
obra.

Medição: A medição será por m³ efetivamente transportado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, material, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço bem como empolamento, carga, transporte e
descarga até o local da obra.

SINAPI 99913 Transporte de material com caminhão


basculante

O material a ser transportado pode ser os excedentes das escavações das


obras da estação de tratamento como os inaproveitáveis da abertura de valas da rede
coletora.

A CONTRATADA deverá propor o plano de transporte, com definição dos


equipamentos, utensílios, caminhos, distâncias, depósitos ou bota-fora, empilhamento e mão-
de-obra.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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O plano de transporte deverá ser apresentado com antecedência para


aprovação da FISCALIZAÇÃO e o uso de equipamento e utensílios bem como mão-de-obra
e o seu transporte até o local de carga e/ou descarga.

No transporte está incluída a mão-de-obra e demais custos definidos na


planilha de medição e pagamento.

O local de descarga deverá ser diretamente ao longo da obra em execução


devidamente autorizado pela Prefeitura Municipal.

Em função da indefinição do local da jazida e do local do bota fora foi concebido


o serviço com medição das distancias médias entre o ponto de aplicação e o bota fora ou
jazida.

Medição: A medição será por m³ X Km efetivamente transportado por Km


percorrido e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, material, ferramentas
materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço bem como empolamento,
carga, transporte e descarga até o local da obra.

2.5 ESCORAMENTO DE VALAS

Será utilizado escoramento sempre que as paredes laterais de valas, forem


constituídas de solo passível de desmoronamento, bem como nos casos em que, devido aos
serviços de escavação, seja constatada a possibilidade de alteração da estabilidade do que
estiver próximo à região dos serviços.

É obrigatório o escoramento para valas de profundidade superior a 1,75 m,


conforme portaria no 17, do Ministério do Trabalho, de 07/07/83 - Item 18.6.41.

Nas profundidades de rede entre 1,25 metros e 1,75 a instalação de


escoramento é opcional e depende das condições de estabilidade do solo. Nesta fase a
decisão de instalar o escoramento é da fiscalização que examinará caso a caso a necessidade
de instalar o escoramento.

A remoção deve ser feita cuidadosamente à medida que for sendo feito o
reaterro e todo o cuidado deve ser tomado na colocação das peças de contraventamento para
que estas fiquem perfeitamente perpendiculares ao plano do escoramento.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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Para evitar sobrecarga no escoramento, o material escavado deverá ser


colocado a uma distância da vala, equivalente no mínimo, à sua profundidade.

Os furos deixados no terreno, pela retirada de montantes, pontaletes ou


estacas, deverão ser preenchidos com areia e compactados por vibração ou por percolação
de água.

SINAPI 94040 Escoramento madeira Pontaleteamento

Os pontaletes serão de pranchas de 5 x 30 cm, espaçadas de, no máximo, 1,00


m, enterradas no mínimo 0,20 m no fundo da vala e ultrapassando em 0,20m o nível do
terreno; travadas por estroncas, distanciadas entre si de, no máximo, 1,00 m na vertical e 1,30
m na horizontal; e distanciadas de, no máximo, 0,65 m do fundo e 0,30 m da superfície.

O escoramento através de pontaletes deverá ser utilizado em valas com


profundidade entre 1,75 e 2,0 metros para terrenos de pouca instabilidade e a alteração do
tipo de escoramento previsto no projeto deverá ser da fiscalização do órgão fiscalizador.

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima,


equipamentos, fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra,
necessários suficientes à plena execução dos serviços. Também se incluem as
desmontagens e remoções.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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Figura 2 Modelo de escoramento pontalete

Medição: A medição e o pagamento serão pela superfície efetivamente


escorada (m²), incluindo os espaços vazios entre as pranchas.

SINAPI 94052 Escoramento Madeira Descontinuo

A utilização deste tipo de escoramento deverá ser restrita as escavações de


reduzida profundidade entre 2,0 e 3,0 metros.

A superfície lateral da vala será contida por tábuas verticais de 1"x0,30 m,


espaçadas de 0,15 a 0,40 m, enterrada no mínimo 0,20 m no fundo da vala e ultrapassando
0,20 m o nível do terreno na borda da vala.

As tábuas deverão estar contraventadas com estroncas de eucalipto de


diâmetro de 0,20 m ou caibros de 0,08x0,16 m, espaçados de 1,35 m, a menos das
extremidades das longarinas, das quais as estroncas deverão estar a 0,40 m, de forma a
obter-se um conjunto rígido e coeso. As longarinas deverão ser espaçadas verticalmente de
no máximo 1,00 m conforme detalhe do anexo 4.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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O escoramento através de madeira descontínua deverá ser utilizado em valas


com profundidade entre 1,75 e 2,0 metros para terrenos de pouca instabilidade e a alteração
do tipo de escoramento previsto no projeto deverá ser da fiscalização do órgão fiscalizador.

Figura 3 Modelo de escoramento descontínuo

A medição será por m2 de escoramento efetivamente realizado e no preço


estão incluídos todos os custos dos serviços e materiais.

Comp-702 Escoramento metálico blindagem leve

O escoramento da vala para execução das estações d tratamento de esgoto


utilizado é escoramento metálico tipo blindagem de valas, também conhecida como escudo
protetor ou “trench-shields”,”trench-box”, terão sua estruturação em painéis em aço,
retangulares, estruturados, chapeados e interligados entre si por meio de estroncas,
espaçadoras em forma de tubo. O painel tem perfil em bisel e com ângulo de ataque
inclinado, com olhais de arraste soldados em sua parte frontal superior e espaços
retangulares vazados para içamento. Todas as partes da estrutura devem ter espessuras,
diâmetros e espaçamentos compatíveis com os esforços a serem suportados,

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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devidamente certificadas através de laudos técnicos que comprovem o seu


dimensionamento

Medição: por m2 e compreende o fornecimento de todos os insumos


(matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.)
postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos serviços. Também se
incluem o deslocamento vertical e horizontal dentro das valas, desmontagens e remoções.

SINAPI 83770 Escoramento contínuo de valas

Os escoramentos para as valas com profundidade superior a 3,0 metros


deverão ser executados com o denominado escoramento metálico através de estacas
pranchas e longarinas de madeira conforme definido pela CONTRATADA e devidamente
aprovada pela fiscalização.

No caso de utilização de estacas prancha a superfície lateral da vala deverá


ser contida por estacas pranchas de aço de alta resistência e boa sondabilidade, encaixadas
uma a outra, de forma a obter-se um conjunto rígido e coeso.

A cravação do perfil metálico poderá ser feita por bate-estaca (queda-livre),


martelo vibratório ou pré-furo. O tipo de prancha quando não definido em projeto será
determinado pela FISCALIZAÇÃO

As pranchas deverão ser enterradas no mínimo 0,20 m no fundo da vala e


ultrapassar o nível do terreno na borda da vala na mesma medida. As pranchas deverão estar
travadas horizontalmente por longarinas de perfil I de aço em toda sua extensão e
contraventadas com perfil metálico ou com estroncas de eucalipto, espaçadas de 3,00 m, a
menos das extremidades das longarinas, das quais os contraventamentos deverão estar a
0,40 m, de forma a obter-se um conjunto rígido e coeso e as longarinas devem ser espaçadas
verticalmente de no máximo 1,50 m.

Todas as partes da estrutura devem ter espessuras, diâmetros e espaçamentos


compatíveis com os esforços a serem suportados, devidamente certificadas através de laudos
técnicos que comprovem o seu dimensionamento.

Poderá, a critério da fiscalização, ser utilizado os módulos de blindagem de


valas, também conhecida como escudo protetor ou “trenchshields”” trench-box”, terão sua
estruturação em painéis em aço, retangulares, estruturados, chapeados e interligados entre
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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si por meio de estroncas, espaçadoras em forma de tubo. O painel tem perfil em bisel e com
ângulo de ataque inclinado, com olhais de arraste soldados em sua parte frontal superior e
espaços retangulares vazados para içamento.

Medição: será por m2 de escoramento efetivamente realizado e no preço estão


inclusos todos os custos dos serviços e materiais compreendendo o fornecimento de todos os
insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais
etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos serviços. Também se
incluem o deslocamento vertical e horizontal dentro das valas, desmontagens e remoções.

Figura 4 modelo de escoramento contínuo

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COMP-135 - Esgotamento com bomba autoescorvante

A CONTRATADA deverá dimensionar e a FISCALIZAÇÃO, aprovar o


equipamento para este tipo de esgotamento, podendo ser empregadas bombas manuais ou
com motores elétricos ou a combustão, a critério da FISCALIZAÇÃO.

As bombas deverão ser portáteis, autoescorvante e ter as características para


este tipo de trabalho.

As instalações para bombeamento, fornecimento de energia elétrica ou


combustível, acessórios, manutenção, operação, carga, transporte, descarga, montagem,
desmontagem e guarda dos equipamentos serão de responsabilidade exclusiva da
CONTRATADA.

Para efeitos de orçamento considerou-se uma bomba submersível para


drenagem e esgotamento, motor elétrico trifásico, potência de 1 cv, diâmetro de recalque de
2". faixa de operação: q=25 m3/h e amt = 12 m (+ ou - 2 m)

A CONTRATADA deverá prever e evitar irregularidades nas operações de


esgotamento, controlando e inspecionando o equipamento continuamente.

Medição será por Horas de esgotamento efetivamente realizado e no preço


está incluído todos os custos dos serviços e materiais.

2.6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA

ESTRUTURA

2.6.1.1 SINAPI 96619 Lastro concreto magro preparo mecânico

O lançamento do concreto não-estrutural deverá ser acompanhado de


apiloamento com soquetes de madeira, com o cuidado de não ocasionar a segregação dos
materiais. A superfície deverá ser regularizada e perfeitamente nivelada através de régua de
madeira.

O concreto deverá ser fabricado em um traço mínimo de 1:2:4 de acordo com


as especificações e normas de concreto. A espessura mínima do lastro é de 5 cm

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Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.6.1.2 SINAPI 94103 Lastro de brita com preparo de fundo

Os lastros sob estruturas ou fundações diretas (Poços de Visita) e serão


normalmente constituídos de uma camada de pedra britada com espessura de 10 cm
conforme define o projeto.

A camada de pedra britada, lançada sobre o terreno devidamente regularizado


e apiloado, deverá ser compactada através de soquetes de madeira ou equipamento
mecânico apiloado.

Medição: A medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.6.1.3 SINAPI 83446 Caixa de passagem com tampa Concreto

A montagem da caixa de inspeção para passagem de tubulação deverá ser


executada conforme definida em projeto com dimensões de 30x30x40 cm. A caixa será
utilizada para interligar as redes condominiais dentro dos pátios dos domicílios.

A caixa deverá ser executada em alvenaria maciça assentada à chato


(5x10x20) sobre um lastro de concreto não estrutural.

O revestimento será um reboco de cimento e areia a partir de chapisco com


traço 5:1 com revestimento interno e externo.

A tampa será de concreto com espessura de 7 cm e executada em concreto


Fck 15 e malha de tela estrutural.

A escavação deverá ser manual com o reaterro dos espaços vazios com
soquete de madeira.

Medição: A medição será por unidade efetivamente executada e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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2.6.1.4 PV-2 Caixa de Inspeção 1,0 X1,0 x1,0 m

A montagem da caixa de inspeção deverá ser executada conforme definida em


projeto com dimensões de 1,0x1,0x1,0 cm em concreto armado.

A tampa será em concreto e tampão metálico conforme definido na memória


de cálculo das composições.

A tampa será de concreto com espessura definida em projeto.

A escavação deverá ser manual com o reaterro dos espaços vazios com
soquete de madeira.

Medição: A medição será por unidade efetivamente executada e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

FORMAS

2.6.2.1 SINAPI 92448 Montagem e desmontagem de fôrma de viga

A execução das formas deverá obedecer aos itens 9 e 11 da NBR-6118 e a


NBR-8.800.

As formas serão usadas onde houver necessidade de conformação do concreto


segundo os perfis de projeto, ou de impedir sua contaminação por agentes agressivos
externos.

As formas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas nos desenhos


do projeto.

Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou posições


indicadas nos desenhos deverá ser removida e substituída sem ônus adicional para o órgão
financiador.

O projeto das formas será de responsabilidade da CONTRATADA e deverá ser


submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO, o que, entretanto, não a eximira a CONTRATADA
da responsabilidade por qualquer falha que possa ocorrer.

As formas deverão ter resistência suficiente para suportar pressões resultantes


do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se rigidamente na posição correta e não

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sofrendo deformações; ser suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de nata de


cimento durante a concretagem, untadas com produto que facilite a desforma e não manche
a superfície do concreto. As calafetações e emulsões que se fizerem necessárias somente
poderão ser executadas com materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

As formas serão feitas de compensado resinado ou de outro material desde


que aprovada pela FISCALIZAÇÃO. De qualquer modo, a responsabilidade será da
CONTRATADA.

A madeira utilizada nas formas deverá apresentar-se isenta de nós fraturáveis,


furos ou vazios deixados pelos nós, fendas, rachaduras, curvaturas ou empenamentos.

No caso de madeira compensada, a espessura será de no mínimo 12 mm.


Caso onde haja necessidade de materiais de espessura menores serão aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.

Entende-se como fazendo parte de "forma" não apenas a madeira em contato


com o concreto, mas também toda aquela que for necessária à transferência das cargas ao
solo como as para as cabeças das peças verticais e o escoramento.

Este item corresponde as formas de paredes verticais e de vigas conforme


projeto estrutural.

A FISCALIZAÇÃO, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma


inspeção para certificar-se de que as formas se apresentam com as dimensões corretas,
isentas de cavacos, serragem ou corpos estranhos e de que a armadura esteja de acordo
com o projeto.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.6.2.2 SINAPI 92510 Montagem e Desmontagem de fôrma de laje maciça

A execução das formas deverá obedecer aos itens 9 e 11 da NBR-6118 e a


NBR-8.800.

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As formas serão usadas onde houver necessidade de conformação do concreto


segundo os perfis de projeto, ou para impedir sua contaminação por agentes agressivos
externos.

As formas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas nos desenhos


do projeto.

Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou posições


indicadas nos desenhos deverá ser removida e substituída sem ônus adicional para o órgão
financiador.

O projeto das formas será de responsabilidade da CONTRATADA e deverá ser


submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO, o que, entretanto, não a exime a CONTRATADA
da responsabilidade por qualquer falha que possa ocorrer.

As formas deverão ter resistência suficiente para suportar pressões resultantes


do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se rigidamente na posição correta e não
sofrendo deformações; ser suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de nata de
cimento durante a concretagem, untadas com produto que facilite a desforma e não manche
a superfície do concreto. As calafetações e emulsões que se fizerem necessárias somente
poderão ser executadas com materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

As formas serão feitas de compensado resinado ou de outro material desde


que aprovada pela FISCALIZAÇÃO. De qualquer modo, a responsabilidade será da
CONTRATADA.

A madeira utilizada nas formas deverá apresentar-se isenta de nós fraturáveis,


furos ou vazios deixados pelos nós, fendas, rachaduras, curvaturas ou empenamentos.

No caso de madeira compensada, a espessura será de no mínimo 12 mm.


Caso haja necessidade de materiais de espessuras menores, os mesmos serão aprovados
pela FISCALIZAÇÃO.

Entende-se como fazendo parte de "forma" não apenas a madeira em contato


com o concreto, mas também toda aquela que for necessária à transferência das cargas ao
solo como as utilizadas para as cabeças das peças verticais e o escoramento.

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Neste item deverá estar incluído as formas de lajes planas (laje de fundo e de
cobertura) estabelecidas em projeto.

A FISCALIZAÇÃO, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma


inspeção para certificar-se de que as formas se apresentam com as dimensões corretas,
isentas de cavacos, serragem ou corpos estranhos e de que a armadura esteja de acordo
com o projeto.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

ARMADURA

As armaduras obedecerão ao cálculo estrutural e a especificação da ABNT.

Os aços das armaduras destinadas as estruturas de concreto armado


obedecerão a NBR-7480, observadas as disposições do item 10 da NBR-6118 e as telas de
aço soldadas deverão obedecer a NBR-7481.

A CONTRATADA deverá fornecer o aço destinado às armaduras, inclusive


todos os suportes, cavaletes de montagem, arames para amarração etc., bem como deverá
estocar, cortar, dobrar, transportar e colocar as armaduras.

Os cobrimentos de armaduras são aqueles indicados no projeto, ou em caso


de omissão, os valores mínimos recomendados pela NBR 6118. O espaçamento deverá ser
controlado pela CONTRATADA de modo a atender aos cobrimentos especificados, durante
os serviços de concretagem.

As emendas das barras deverão ser executadas de acordo com o especificado


pela NBR 6118. Qualquer outro tipo de emenda só poderá ser utilizado mediante aprovação
prévia da FISCALIZAÇÃO.

A armadura será cortada a frio e dobrada com equipamento adequado, de


acordo com a melhor prática usual e a NBR 6118, sob circunstância alguma será permitido o
aquecimento do aço da armadura para facilitar o dobramento.

As armaduras para fins de fixação de formas deverão seguir as prescrições


previstas no item II.5.2.1 fixações de formas. Após o término dos serviços de armação, e até
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a fase de lançamento de concreto, a CONTRATADA deverá evitar ao máximo o trânsito de


pessoas sobre as armaduras colocadas. Caso seja necessário, a CONTRATADA executará
uma passarela de tábua que oriente a passagem e assim distribua o peso sobre o fundo das
formas, e não diretamente sobre as armaduras.

No prosseguimento dos serviços de armação decorrentes das etapas


construtivas das obras, obriga-se a CONTRATADA a limpar a armadura de espera, com
escova de aço, retirando excessos de concreto e de nata de cimento. Nos casos em que a
exposição das armaduras às intempéries for longa e previsível, as mesmas deverão ser
devidamente protegidas.

A estocagem de aço é fundamental para a manutenção de sua qualidade;


assim, este deverá ser colocado em local abrigado das intempéries, sobre estrados a 10 cm,
no mínimo, do piso, ou a 30 cm, no mínimo, do terreno natural. O solo subjacente deverá ser
firme, com leve declividade e recoberto com camada de brita. Recomenda-se cobri-lo com
plástico ou lona, protegendo-o da umidade e do ataque de agentes agressivos. Serão
rejeitados os aços que se apresentarem em processo de corrosão e ferrugem, com redução
na seção efetiva de sua área maior do que 10%.

O armazenamento deverá ser feito separadamente para cada bitola, evitando-


se colocar no mesmo lote bitolas diferentes. Deverão também ser tomados cuidados para não
torcer as barras, evitando-se a formação de dobras e o emaranhamento nos feixes recebidos.

A FISCALIZAÇÃO fará uma inspeção preliminar, onde deverá ser verificado se


a partida está de acordo com o pedido e se apresenta homogeneidade geométrica, assim
como isenção de defeitos prejudiciais, tais como: bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão,
graxa e lama aderente.

Os aços utilizados deverão apresentar a designação da categoria, da classe do


aço e a indicação do coeficiente de conformação superficial, especialmente quando este for
superior ao valor mínimo exigido para a categoria.

Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do material que
chegar à obra. A amostragem deverá obedecer a NBR-7480.

Os resultados dos ensaios serão analisados pela FISCALIZAÇÃO, a quem


compete aceitar ou rejeitar o material, de acordo com a especificação correspondente.

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Os materiais rejeitados deverão ser removidos imediatamente do Canteiro de


Obras sem ônus para o órgão financiador.

Corte e Dobramento

As barras e telas, antes de serem cortadas, deverão ser endireitadas, sendo


que os trabalhos de retificação, corte e dobramento deverão ser efetuados com todo o
cuidado, para que não sejam prejudicadas as características mecânicas do material. Os
dobramentos das barras deverão ser feitos obedecendo-se ao especificado no item 12, Anexo
1 da NBR-7480, sempre a frio. Os diâmetros de dobramento das armaduras obedecerão ao
previsto em projeto. Quando não especificado o diâmetro interno da armadura, incluídos os
ganchos e estribos, será pelo menos igual a:

CA-25 CA-50 CA-60

bitola<20 4 5

bitola20 5 8

As tolerâncias de corte e dobramento ficarão a critério da FISCALIZAÇÃO.

Emenda das Barras e Telas de Aço Soldadas

Deverão ser feitas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos


do projeto e ao item 6.3.5 da NBR-6118. Qualquer substituição do tipo de emendar deverá ser
submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Montagem

Na montagem das armaduras, deverá ser observado o prescrito na NBR-6118.

A armadura deverá ser montada na posição indicada no projeto e de modo a


que se mantenham firmes durante o lançamento do concreto, observando-se inalteradas as
distâncias das barras entre si e nas faces internas das formas. Permite-se, para isso, o uso
de arame ou dispositivos de aço (caranguejo etc.), desde que não sejam apoiados sobre o
concreto magro.

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Nunca, porém, será admitido o emprego de aço cujo cobrimento, depois de


lançado o concreto, tenha uma espessura menor que a prescrita na NBR-6118 ou nessa
especificação, prevalecendo a maior.

Na montagem das peças dobradas, a amarração deverá ser feita utilizando-se


arame recozido, ou, então, pontos de solda, a critério da FISCALIZAÇÃO.

Tolerância para alinhamento das barras

A tolerância para Espaçamento eixos de barras, sendo "S" este espaçamento


em "cm" será a metade da raiz cúbica de "S". Eventualmente algumas barras poderão ser
deslocadas de sua posição original, a fim de se evitar interferências com outros elementos,
tais como: condutos, chumbadores etc.

Se as barras tiverem de ser deslocadas, alterando os espaçamentos do projeto,


a nova localização deverá ser submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Substituição de Barras

Só será permitida a substituição das barras indicadas nos desenhos por outra
de diâmetro diferente com a autorização expressa da área de projeto, sendo que, para esse
caso, a área de seção das barras, resultante da armadura, deverá ser igual ou maior do que
a área especificada nos desenhos.

Instalação das Formas

Todos os cobrimentos deverão ser rigorosamente respeitados, de acordo com


o projeto.

A fim de manter as armaduras afastadas das formas não deverão ser usados
espaçadores de metal, sendo, para tal, usadas semicalotas de argamassa com traço 1:2
(cimento: areia em volume), mantendo-se relação água/cimento máximo de 0,50, com raio
igual ao cobrimento especificado. As semicalotas deverão dispor de arames para fixação às
armaduras.

Os espaçadores deverão ter, ainda, uma resistência igual ou superior à do


concreto das peças às quais serão incorporados.

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A03 Cód. do documento:
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Serão dispostos de maneira a apresentar, teoricamente um contato pontual


com a forma.

Poderão também, alternativamente, ser usadas pastilhas de forma piramidal,


desde que mantidos as dimensões do cobrimento e o contato pontual com a forma.

Para travamento das formas, será permitido o uso de parafusos, tirantes de aço
passantes ou de núcleo perdido, desde que estes recebam tratamento posterior, conforme
metodologia descrita nesta Especificação.

Blocos de argamassa ou concreto poderão ser utilizados com espaçadores,


desde que, aceitos pela FISCALIZAÇÃO.

Limpeza das Armaduras

As armaduras, antes do início da concretagem, deverão estar livres de


contaminações, tais como incrustações de argamassa, salpicos de óleo ou tintas, escamas
de laminação ou de ferrugem, terra ou qualquer outro material que, aderido às suas
superfícies, reduza ou destrua os efeitos da aderência entre o aço e o concreto.

A FISCALIZAÇÃO deverá inspecionar e aprovar a armadura em cada elemento


estrutural depois que estas tenham sido colocadas, para que se inicie a montagem das
formas.

As armaduras instaladas em desacordo com esta regulamentação serão


rejeitadas pela FISCALIZAÇÃO e removidas pela CONTRATADA, sem ônus para a
PREFEITURA.

2.6.3.1 SINAPI 92786 Armação de laje de uma estrutura convencional 8,0


mm

Medição: A medição será por kg efetivamente executado medido conforme a


bitola de cada armadura e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

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2.6.3.2 SINAPI 92787 Armação de laje de uma estrutura convencional 10,0


mm

Medição: A medição será por kg efetivamente executado medido conforme a


bitola de cada armadura e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

2.6.3.3 SINAPI 97785 Armação de laje de uma estrutura convencional 10,0


mm

Medição: A medição será por kg efetivamente executado medido conforme a


bitola de cada armadura e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

CONCRETO

A execução do concreto deverá obedecer rigorosamente ao projeto, às


especificações e aos detalhes, assim como às normas técnicas da ABNT, sendo de exclusiva
responsabilidade da CONTRATADA a resistência e a estabilidade de qualquer parte da
estrutura executada. Caso ocorram divergências entre as disposições de Norma e as
Especificações que se seguem, prevalecerão as últimas.

Materiais - Os materiais utilizados no concreto estão descritos a seguir:

Cimento:

O cimento deverá atender às exigências das Normas Brasileiras. A aceitação


do cimento na obra está subordinada à execução de ensaios prévios de amostras do material
proveniente das fontes de produção.

Sempre que houver dúvida sobre a qualidade do cimento, novos ensaios serão
realizados. Ao ser entregue a partida no Canteiro, se esta apresentar qualidades alteradas,
devido ao mau acondicionamento no transporte, danos produzidos por insuficiência de
proteção às intempéries, ou qualquer outro efeito, embora haja minuta de certificado, deverá
ser rejeitada, não sendo permitida a sua utilização na obra, da qual deverá ser, imediatamente,
retirada.

O armazenamento do cimento deverá ser feito com proteção total contra


intempéries, umidade do solo e outros agentes nocivos as suas qualidades e de maneira tal

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que permita uma operação de uso em que se empregue, em primeiro lugar, o cimento mais
antigo antes do recém armazenado.

O empilhamento máximo não deverá ser maior do que 10 (dez) sacos. O


volume de cimento a ser armazenado na obra deverá ser suficiente para permitir a
concretagem completa das peças programadas, evitando-se interrupções no lançamento por
falta de material.

Em face das características peculiares dos cimentos, eventuais misturas de


diferentes marcas poderão implicar em alguns efeitos inconvenientes (trincas, fissuras etc.),
notadamente no que concerne às estruturas para fins hidráulicos. Sendo assim, não será
permitida a utilização de cimentos (marcas e/ou tipos) diferentes em uma mesma etapa de
concretagem a considerar-se como etapa de concretagem unidades isoladas ou elementos
entre juntas de dilatação/contração.

Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão


ser tomadas as devidas precauções, para que não ocorram alterações sensíveis na
trabalhabilidade, nas propriedades mecânicas e na durabilidade do concreto.

Nas peças de concreto aparente, o cimento empregado deverá ser de uma só


marca e tipo, a fim de se garantir a homogeneidade de textura e coloração. Não deverá ser
utilizado cimento quente, por fabricação recente.

Poderão ser efetuadas adições de pozolana (NBR-5736) ou escória (NBR-


5735) de alto-forno nos cimentos Portland comum, desde que haja um controle tecnológico
rigoroso para a obra e, ainda, mediante aceitação por parte da FISCALIZAÇÃO.

O Consumo mínimo de cimento:

• Obras Correntes: Será aquele exigido pela resistência característica do


concreto (fck) do projeto.

• Obras para fins hidráulicos: Atenderá à exigência de resistência


característica do concreto e será, no mínimo de 370 quilos por metro cúbico.

• Somente a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar o emprego de cimento em


quantidade superior a 400 kg por m³ de concreto.

As normas a considerar:

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• NBR-5732 - Cimento Portland comum (CPI, CPI-s) - Especificação;

• NBR-5733 - Cimento Portland de alta resistência inicial (CPV-ARI) -


Especificação;

• NBR-5735 - Cimento Portland de alto-forno (CPIII) - Especificação;

• NBR-5736 - Cimento Portland pozolânico (CPIV) - Especificação;

• NBR-5737 - Cimento Portland resistente a sulfatos (CPRS) -


Especificação;

• NBR-11578 - Cimento Portland composto (CPII-E, CPII-Z, CPII-F) -


Especificação;

• NBR-7211 - Agregados para Concreto - Especificação; CE-18:06.02-


001 - Aditivos para Concreto de Cimento Portland - Especificação (em estudo); CE-18:06.03-
001 - Aditivos incorporados de Ar para concreto de cimento Portland - Especificação (em
estudo);

• NBR-7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para


Concreto Armado - Especificação;

• NBR-7481 - Telas de Aço Soldadas para Armaduras de Concreto -


Especificação;

• NBR-7482 - Fios de Aço para Protendido - Especificação;

• NBR-7483 - Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido -


Especificação;

• NBR-7484 - Fios, Barras e Cordoalhas de Aço Destinados a Armaduras


de Protensão - Ensaios de Relaxação Isotérmica - Método de Ensaio;

• NBR-7212 - Execução de Concreto Dosado em Central - Procedimento;

• NBR-7681 - Calda de Cimento para Injeção - Especificação;

• NB-1 ou NBR-6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto


Armado;

• NB-11 ou NBR-7190 - Cálculo e Execução de Estrutura de Madeira;

• NR-14 ou NBR-8800 - Projeto e Execução de Estruturas

• NBR-7187 - Cálculo e Execução de Pontes de Concreto Armado;

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• NBR-7197 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido;

• CE-18:305.01-002 - Concreto - Preparo, Controle e Recebimento;

• CE-18:03.07-001 - Concreto Projetado - Especificações;

Agregado

Os agregados deverão atender às especificações da ABNT e o teor de umidade


dos agregados miúdos deverá ser determinado por um processo indicado ou aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, de modo a poder manter a relação água/cimento especificada.

• Agregado Miúdo - A areia deverá ser natural, quartzosa, de grãos


angulosos e áspera ao trato, ou artificial, proveniente do britamento de rochas estáveis. Não
deverá, em ambos os casos, conter quantidades nocivas de impurezas orgânicas, terrosas ou
de material pulverulento. A areia deverá ser lavada sempre que for necessário.
• Agregado Graúdo- Como agregado graúdo, poderá ser utilizado o seixo
rolado da vasa de rios ou pedra britada de rocha estável, com arestas vivas, isento de pó-de-
pedra, materiais orgânicos, terrosos e não-reativos com os álcalis de cimento. Os grãos dos
agregados devem apresentar-se com forma normal, ou seja, as três dimensões espaciais da
mesma ordem de grandeza.

Água de amassamento
Deverá ser tal que não apresente impurezas que possam vir a prejudicar as
reações da água com os compostos de cimento, como sais, álcalis ou materiais orgânicos em
suspensão, não poderá conter cloretos em quantidade superior a 500 mg/l de CL, nem sulfato
em quantidade superior a 300 mg/l de SO4. A água de amassamento deverá atender às
especificações da NBR-6118, item 8.1.3 podendo ser utilizada a água potável de rede de
abastecimento que é considerada satisfatória para ser utilizada como água de amassamento
do concreto.

Dosagem

A CONTRATADA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO a dosagem de


concreto que pretende adotar para atingir e respeitar os limites previstos nos critérios de
durabilidade, a resistência característica da compressão (fck) indicada nos projetos. Para isso,
deverá apresentar um certificado de garantia comprovando que tal dosagem cumpre esse
requisito. A relação água/cimento será fixada levando-se em conta os seguintes fatores:

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• Resistência (fck) especificadas no projeto;

• Características e necessidades da estrutura tais como resistência à


ação de desgaste, modo de evitar contrações excessivas etc.;

• Natureza e forma dos agregados miúdos.

Fator Água - Cimento

A relação água/cimento a ser adotada deverá ser a menor possível para


alcançar os objetivos acima citados e apresentar trabalhabilidade compatível com a aplicação

O valor máximo admitido para obras será 0.5, não se permitindo dispersões
para mais, superiores a 3%.

A falta de trabalhabilidade provocada pela adoção de baixos fatores


água/cimento será compensada pela utilização de aditivos, de comum acordo com a
FISCALIZAÇÃO e após ensaios que confirmem a não influência desse aditivo na qualidade
final do concreto.

A dosagem do concreto deverá ser experimental, de acordo com o item 8.3.1


da NBR-6118, elaborada por laboratório de materiais de construção idôneo.

Para alcançar o objetivo pré-fixado, deverão ser feitos, com a devida


antecedência, antes de proceder à concretagem, testes de prova com misturas de diferentes
composições. Os corpos-de-prova resultantes dessas diversas misturas, devidamente
catalogados e individualizados, depois de submetidos aos ensaios especificados nos métodos
NBR-5738 e NBR-5739 da ABNT, determinarão quais as dosagens a serem adotadas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

Uma vez determinada a dosagem, esta deverá ser obedecida integralmente na


execução do concreto. Só poderá sofrer alterações se, em ensaios sucessivos, a critério da
FISCALIZAÇÃO, ou sob proposta da CONTRATADA devidamente aprovada, tais mudanças
conduzirem ao mesmo resultado ou a resultados melhores que os obtidos no primeiro ensaio.

Sempre que houver modificação nas características dos materiais


componentes do concreto, ou outros motivos, a critério da FISCALIZAÇÃO, deverão ser feitos
os ajustes necessários na dosagem.

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A proporcionalidade dos materiais deverá resultar em um concreto com


trabalhabilidade compatível com as características das peças a serem concretadas,
considerando-se suas dimensões, densidade e espaçamento das armaduras.

Para se obter a resistência e a durabilidade e dar a adequada proteção às


armaduras contra os efeitos de um meio ambiente desfavorável, as quantidades de cimento
não poderão ser inferiores aos valores mínimos, e a relação água/cimento não poderá
ultrapassar os valores máximos, os quais são apresentados a seguir.

Mistura e Amassamento

A mistura ou amassamento do concreto deverá ser geral e homogêneo


garantindo um contato íntimo dos materiais componentes, de modo a obter-se um
recobrimento da pasta de cimento sobre todas as partículas dos agregados.

O cimento será sempre medido em peso em balança com calibração aferida e


no caso de cimento a granel, a medida deverá ser feita utilizando-se dosadores em peso,
rigorosamente controlados, e aferidos conforme as normas da ABNT, para fornecer a
quantidade exata de cimento requerida.

Qualquer que seja o tipo de controle adotado, em função das características


finais do concreto a que se pretende atingir e a critério da FISCALIZAÇÃO, o concreto só
deverá ser preparado nas quantidades necessárias para o uso.

O concreto em início de pega, devido à demora em sua aplicação, não poderá


ser remisturado para novo aproveitamento; deverá ser retirado da obra sem ser aplicado, não
cabendo à CONTRATADA nenhuma indenização por essa perda. A operação de mistura e
amassamento do concreto poderá ser efetuada em central de concreto na obra ou fora da
obra, por empresa especializada e em qualquer um dos casos, a CONTRATADA será a única
responsável, perante a FISCALIZAÇÃO, pelo concreto aplicado na obra.

Lançamento do Concreto

A FISCALIZAÇÃO deverá ser notificada, no mínimo, setenta e duas horas


antes do lançamento do concreto, para poder vistoriar o estado das formas, armaduras,
espaçamento das pastilhas, verificar as providências tomadas para o fornecimento do
concreto, conferir se no canteiro há material e equipamento suficientes para a execução do

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serviço e designar pessoa autorizada para acompanhar a concretagem e realizar o controle


tecnológico do concreto.

Sendo satisfatória a vistoria, será autorizada a operação, desde que já sejam


conhecidos os resultados dos testes para a determinação da resistência para cada traço de
concreto a ser utilizado e a respectiva relação água/cimento.

O lançamento do concreto será de acordo com o plano de concretagem


previamente apresentado, em etapa contínua e bem definida, com a quantidade de pessoal e
equipamentos compatíveis. A temperatura ambiente, não poderá ser inferior a 10ºC nem
superior a 32ºC, e levando-se em consideração o estado do tempo. Esta operação não poderá
ser feita em caso de chuva muito forte. Quando a chuva se iniciar durante a operação de
concretagem, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a continuação do trabalho, desde que não
venha a prejudicar o concreto, removendo as partes afetadas pela chuva até então incidentes
sobre este.

No caso de temperatura ambiente superior a 32ºC, deverão ser tomados


cuidados especiais com respeito ao esfriamento dos agregados, conservação da relação
água/cimento e procedimentos construtivos para se evitar a formação de "juntas-frias" devido
ao início de pega do concreto.

Em dias muito quentes e ventilados, deverá ser evitado o início da concretagem


de lajes no período da manhã, de modo a não permitir que a pega se inicie nas horas mais
quentes do dia, o que facilmente se pode traduzir em fissuração de retração.

Esse tipo de serviço, de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO, deverá ser


iniciado no meio da tarde, após se certificar da baixa possibilidade de ocorrência de chuvas.

Em nenhuma hipótese se fará lançamento do concreto após o início da pega,


conforme o item 13.2 da NBR 6118.

Nas estruturas em que as paredes são engastadas nas lajes de fundo, a


concretagem se processará de forma contínua até a altura a ser definida juntamente com a
FISCALIZAÇÃO.

A sequência de lançamento do concreto em cortinas, paredes e cúpulas será


em camadas horizontais com espessura máxima de 40 cm, para garantir boas vibração e em
caso de intercepção de concretagem, uma junta o mais horizontal possível.

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Adensamento

Todo o concreto lançado nas formas será adensado por meio de vibração. O
número e tipo de vibradores, bem como sua localização, serão determinados pelo plano de
concretagem.

O concreto deverá ser lançado nas formas em camadas horizontais nunca


superiores a 3/4 do comprimento da agulha dos vibradores, sendo logo em seguida submetido
à ação destes.

A vibração deverá ser feita com aparelhos de agulha de imersão, com


frequência de 5000 a 7000 rpm, tomando-se o cuidado de não prejudicar as formas nem
deslocar as armaduras nelas existentes.

A distância de imersão da agulha, entre um ponto e o sucessivo, não deverá


ser maior do que 1,5 vezes o raio de ação da agulha empregada; a duração de cada vibração
deverá ser suficiente para a remoção do ar encorpado e a eliminação de vazios; findo esse
tempo, a agulha deverá ser retirada lentamente, para evitar a formação de vazios ou de bolsas
de ar. De modo algum a agulha do vibrador deverá ser usada para empurrar ou deslocar o
concreto nas formas.

A agulha do vibrador deverá, sempre, ser operada na posição vertical,


devendo ser evitado o seu contato com a armadura e a introdução junto às formas. As agulhas
dos vibradores, terão os diâmetros compatíveis com os menores espaçamentos disponíveis
para a vibração.

O adensamento do concreto dos fustes de tubulões deverá ser executado,


cuidadosamente, por vibração. Nas bases será utilizado o concreto autoadensável.

Cura

As superfícies de concreto serão protegidas contra as condições atmosféricas


causadoras de secagem prematura, de forma a se evitar a perda de água do material aplicado.

A Cura pela Água para o concreto, depois de lançado, deverá ser conservado
úmido por um período de tempo nunca inferior a sete dias. A cura pela água poderá ser
executada por irrigação, lençol de água, camada de areia úmida ou panos de saco, molhados
e espalhados em toda superfície. A cura deverá ser iniciada logo após a verificação do início

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de pega nos trechos concretados. O período de cura deverá ser aumentado em até 50%,
quando a menor dimensão da seção da viga ou da laje for maior que 75 cm; a temperatura
ambiente for muito alta, ou o clima muito seco e houver contato com líquidos ou solos
agressivos.

Acabamento

O acabamento do concreto fresco deverá ser feito com réguas de madeira


apoiadas nas guias-mestras e em seguida provido um acabamento final com desempenadeira
de madeira.

Todas as superfícies de concreto deverão ter acabamento liso, limpo e


uniforme e apresentar a mesma cor e textura das superfícies adjacentes. Concreto poroso e
defeituoso deverá ser retirado e refeito, em conformidade com as determinações da
FISCALIZAÇÃO.

Nenhum serviço de reparo deverá ser levado a cabo sem que a superfície
aparente da concretagem tenha sido anteriormente inspecionada pela FISCALIZAÇÃO.
Todos os reparos deverão ser efetivados no prazo estabelecido pela FISCALIZAÇÃO.

Nas superfícies, a critério da FISCALIZAÇÃO, poderá ser feito o acabamento


por fricção, o qual será executado com pedra de carborundo, de aspereza média,
esmerilhando as superfícies previamente humedecidas, até se formar uma pasta. Á operação
deverá eliminar os sinais deixados pela forma, partes salientes e irregularidades. A pasta pela
fricção deverá, em seguida, ser cuidadosamente varrida e retirada e fica proibida a execução
de argamassa ou de qualquer outro tipo de revestimento em estruturas concebidas em
concreto aparente, sobretudo em estruturas hidráulicas.

2.6.4.1 SINAPI 97094 - Concretagem de radier, piso ou laje sobre solo, fck
30 mpa,

Medição: A medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

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IMPERMEABILIZAÇÃO

2.6.5.1 COMPRJ-6 Impermeabilização de superfície flexível

A superfície interna do reservatório receberá impermeabilização flexível


conforme especificado abaixo.

• Descrição do Produto: Impermeabilizante flexível, para moldagem no


local, bi componente.

• Composição básica: Base de resina termoplástica e cimentos


aditivados.

• Consumo / Dosagem: 4,0 kg/m² com uma tela industrial de poliéster

Preparo do Substrato:

A superfície deverá estar limpa, saturada e isenta de partículas soltas.


Detectar todas as falhas de concretagem, abrindo até a obtenção de concreto firme e
homogêneo.

Executar o corte das pontas de ferro sem função estrutural 3 cm para o interior
da estrutura, retirar tocos de madeira etc. Recompor estas áreas com argamassa de cimento
e areia, traço 1:3.

Reparos com espessuras maiores ou iguais a 5 cm, poderão receber a adição


de pedrisco até 50% em peso.

Aplicação:

Adicionar pequenas quantidades do componente B (pó), à qualidade total do


componente A (líquido), misturando mecanicamente por 3 minutos com o auxílio de uma
furadeira com uma haste adaptada, até se atingir a consistência de uma pasta cremosa, lisa,
homogênea e sem formação de grumos. Aplicar a segunda demão, incorporando uma tela
industrial de poliéster resinada (malha 2x1 mm), sobrepondo 5 cm nas emendas. Aplicar as
demãos subsequentes, aguardando os intervalos de secagem entre demãos até atingir o
consumo recomendado.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.
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2.7 POÇO DE VISITA

Os poços de visita serão executados através da disposição de diferentes peças


pré moldadas feitas em concreto armado. As peças serão tipo macho e fêmea, devendo
atender as normas da ABNT NBR 8890/2007, “Tubo de concreto de seção circular para águas
pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaios”, em correspondência aos
ensaios de absorção de água, estanqueidade de junta, compressão diametral e recobrimento
das armaduras. As peças deverão apresentar resistência mínima à compressão diametral de
30 Mpa, absorção máxima de água 6% e verificação do diâmetro interno médio de +/-1 a +/-
5% de espessura.

A montagem dos PV’S é formada através da composição das seguintes peças:

PV tipo P (600mm):

• Fundo de PV circular com diâmetro interno 600mm e altura de 500mm,


junta macho e fêmea, espessura de parede de 10 cm e fundo interno plano conforme projeto
executivo. Esse item é representado pelo código SINAPI 97738;

• Anel de concreto armado com diâmetro interno 600mm e alturas iguais


a 400mm, 300mm ou 100mm;

• Tampa em concreto armado com diâmetro 600mm.

PV tipo N (1000mm):

• Fundo de PV circular com diâmetro interno1000mm e altura de 500mm,


junta macho e fêmea, espessura de parede de 10 cm e fundo interno plano conforme projeto
executivo. Esse item é representado pelo código SINAPI 97738;

• Anel de concreto armado com diâmetro interno 1000mm e alturas iguais


a 500mm, 400mm ou 200mm;

• Laje pré-moldada de transição excêntrica em concreto armado,


diâmetro 1000 mm, com furo circular de diâmetro 600mm e espessura 12cm;

• Anel de concreto armado com diâmetro interno 600mm e alturas iguais


a 400mm, 300mm ou 100mm;

• Laje superior moldada in loco em concreto armado de 100cm x 100cm


e espessura 15cm, com furo circular de diâmetro 600mm para tampão;

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• Tampão em ferro fundido classe D400 e DN600mm com resistência


para suportar transporte de veículos.

As caixas de calçada serão pré-moldadas de concreto, com diâmetro de 40 cm


e altura de 70 cm, providas de tampa de concreto de diâmetro 500 mm.

Todas as peças de concreto deverão ser impermeabilizadas com duas demãos


de emulsão asfáltica.

Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas,


necessárias, em concordância com os coletores de chegada e de saída. A plataforma
correspondente ao restante do fundo do poço deve ter inclinação de 10% para as canaletas.
As canaletas e a banqueta serão revestidas com argamassa de cimento e areia, no traço de
1:3, alisada e queimada a colher.

Quando possível, a câmara de trabalho ou balão sobre o topo do último anel


de concreto será colocada uma laje de concreto armado, com abertura excêntrica ou não, de
0,60 m, voltada para montante, de modo que o seu centro fique localizado sobre o eixo do
coletor principal.

Em logradouros onde não haja pavimentação o recobrimento mínimo sobre a


laje de concreto no topo do PV será de 0,50 m.

Fica vetada a fixação de degraus de qualquer material, para acesso à câmara


de trabalho do PV.

Na Tabela 2 é descrita a composição de montagem das peças para cada PV


com distintas alturas, as alturas e disposições das peças poderão ser alteradas desde que
não altere a altura total do PV, bem como não exceda a altura máxima de 1,80m para anéis
de 1000mm. Deve-se atentar também para sempre apoiar os anéis de concreto no sentido
crescente das alturas, ou seja, da maior para a menor altura.

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Tabela 2 - Relação de peças para montagem dos Poços de visita

Código Anel de concreto DN1000 Anel de concreto DN600


Altura do PV Fundo de Poço Laje superior Laje de transição
Composição
50mm 40mm 20mm 40mm 30mm 10mm
COMP 009 0,75 (Tipo P) 1 2
COMP 009-1 1,05 (Tipo P) 1 1 1
COMP 010 1,05 1 1 1
COMP 011 1,05 < H < 1,15 1 1 1
COMP 012 1,15 < H < 1,25 1 1 1 1
COMP 013 1,25 < H < 1,35 1 1 1 1
COMP 014 1,35 < H < 1,45 1 1 2
COMP 015 1,45 < H < 1,55 1 1 1 1
COMP 016 1,55 < H < 1,65 1 1 2
COMP 017 1,65 < H < 1,75 1 1 1 1 1
COMP 018 1,75 < H < 1,95 1 1 1 2
COMP 019 1,95 < H < 2,15 1 1 1 2 1 2
COMP 020 2,15 < H < 2,35 1 1 1 2 1 1
COMP 021 2,35 < H < 2,55 1 1 1 2 1 2
COMP 022 2,55 < H < 2,85 1 1 1 2 1 2 1
COMP 023 2,85 < H < 3,15 1 1 1 2 1 3
COMP 024 3,15 < H <3,45 1 1 1 2 1 3 1
PV-1 1,05 < H < 1,15 1 1 1

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Medição: Para todos os itens do poço de visita, a medição será por unidade
efetivamente executado e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas, materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

2.8 ASSENTAMENTO DA REDE COLETORA

SINAPI 90695 Assentamento tubo PVC para rede de esgoto

A execução de serviços em redes de esgotos deverá atender os projetos e


determinações da FISCALIZAÇÃO, levando-se em conta o cumprimento do cronograma e da
programação de trabalho pré-estabelecidos.

O tipo de tubo a ser utilizado é o tubo parede maciça, junta elástica e diâmetro
DN 150 mm. Na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas especificações,
as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas últimas versões.

Deverão ser definidos e mantidos acessos alternativos evitando-se a total


obstrução de passagem de pedestres e/ou de veículos.

O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da vala.


No caso de esgotos, deverá ser executado no sentido de jusante para montante, com a bolsa
voltada para montante. Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo assentado
deverá ser tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos.

A descida dos tubos na vala deverá ser feita cuidadosamente, manualmente


ou com auxílio de equipamentos mecânicos. Os tubos deverão estar limpos, desimpedidos
internamente e sem defeitos. Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de conexões
(ponta, bolsa, flanges etc.), contra possíveis danos na utilização de cabos e/ou de tesouras
(as conexões deverão ser do mesmo tipo que as tubulações e as prescrições e cuidados para
o assentamento serão os mesmos que para os tubos com juntas similares).

Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais, deverá ser observada a


existência ou não de solos agressivos à tubulação e as dimensões mínimas e máximas de
largura das valas e recobrimentos definidos pelo projeto e pela FISCALIZAÇÃO.

O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no

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fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.

Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento,


alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações, de projeto e da
FISCALIZAÇÃO.

No caso de deflexões verticais e horizontais no ponto de conexão dos tubos,


deverão ser respeitadas as tolerâncias admitidas pelo fabricante.

A seguir estão descritos os procedimentos para execução do assentamento de


tubulação de PVC conforme descrito a seguir:

• Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da


ponta;

• Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa;

• Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, glicerina, água de


sabão de coco ou aprovado pela Fiscalização, no anel de borracha e na superfície externa da
ponta. Não usar óleo mineral ou graxa;

• Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa; fazer uma


marca no tubo e depois recuar 10 mm.

• Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e


estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, inclusive
as tubulações com anéis, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

2.9 REMOÇÃO DE PAVIMENTOS

A remoção de pavimentos compreende a retirada da pavimentação necessária


para permitir a implantação das redes coletoras de esgoto, com seus acessórios e ramais
prediais. O início da remoção deverá ser autorizado pela FISCALIZAÇÃO, que indicará de
acordo com o projeto, os locais onde serão executadas as remoções, conforme a natureza
dos serviços a serem feitos.

A CONTRATADA deverá proceder ao rompimento das pavimentações,


utilizando-se de meios mecânicos ou manuais, adequados ao tipo de pavimento existente.
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A remoção consistirá em: afrouxamento, remoção, carga, transporte, descarga


e depósito ou bota-fora em local escolhido pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO.

Esta operação deverá ser executada de modo a evitar danos a canalização,


bocas-de-lobo, poços-de-visita, passeios, e outros equipamentos e/ou elementos de
propriedade pública ou privada, sendo da CONTRATADA a única responsabilidade sobre
qualquer dano que venha a ocorrer.

A largura da pavimentação a ser removida está definida na Tabela 1 – Gabarito


de valas e deverá ser autorizada previamente pela fiscalização.

COMP 029 Remoção de asfalto espessura de 6 a 10 cm.

Compreenderá a completa demolição e remoção das diversas camadas


integrantes dos revestimentos asfálticos, reduzindo-se as placas de material asfáltico, a
tamanhos compatíveis para sua remoção e transporte.

No caso de remoção parcial, a placa deverá ser cortada com serra a disco de
maneira a obter-se uma borda retilínea e rugosa, para melhor adesão na recomposição do
pavimento.

O material proveniente do rompimento deverá ser carregado e transportado a


bota-fora, as expensas da CONTRATADA.

O índice de reaproveitamento do material removido é nulo, tendo em vista a


desagregação do rompimento. Esta operação deverá ser executada de maneira a evitar danos
às estruturas existentes, como canalizações, poços-de-visita, bocas-de-lobo, e outras
existentes.

As bordas resultantes do rompimento deverão ser cortadas linearmente com


serra a disco de maneira a apresentar linhas geométricas definidas ao longo da vala.

Quando a camada base do revestimento asfáltico, for formada por


paralelepípedos ou pedra irregular, estes deverão ser estocados adequadamente para fins de
reutilização

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Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 030 Remoção de pedra irregular

Os elementos constituintes do pavimento deverão ser removidos através de


métodos manuais, com o uso de ferramentas apropriadas ao desmonte.

O reaproveitamento deverá ser total, e os materiais provenientes do desmonte


deverão ser estocados em locais escolhidos pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO. Deverão ser removidos os materiais granulares que envolvem as peças
retiradas, deixando-as limpas para posterior reutilização.

Quando houver necessidade de remoção de meio-fio, a operação será


realizada até o ponto de concordância com logradouros adjacentes. Após removidos, os
meios-fios deverão ser limpos adequadamente, e estocados em locais aprovados pela
FISCALIZAÇÃO, as expensas da CONTRATADA.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 031 Remoção de placas de Concreto

A remoção deverá ser feita através de demolição do revestimento de concreto,


armado ou não, bem como dos constituintes da base do revestimento, caso existir.

A remoção será feita, com auxílio de martelete pneumático. Em caso especiais,


onde a área de remoção for extensa, e não haja risco as demais estruturas existentes, poderá
ser utilizado equipamentos mecânicos mais pesados, de maior rendimento.

O material resultante da remoção deverá ser carregado e transportado a bota-


fora, às expensas da CONTRATADA e com aprovação da FISCALIZAÇÃO.

No caso de remoção parcial, a placa deverá ser cortada com serra a disco de
maneira a obter-se uma borda retilínea e rugosa, para melhor adesão na recomposição do
pavimento.

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Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 032 Remoção Pavimentos Passeio

A remoção do pavimento de passeio (laje de grês, ladrilho, basalto regular e


irregular, cerâmico, grama, entre outros) deverá ser feita manualmente, através de
ferramentas apropriadas a este fim. Os materiais passíveis de repavimentação deverão ser
retirados com os cuidados necessários para permitir sua reutilização.

O índice de reaproveitamento previsto para os elementos resultantes da


remoção, irá variar com o tipo de pavimento. Para remoção de passeio revestido em grama,
o reaproveitamento deverá ser de 80%. Para remoção de lajes de concreto e grês, o
reaproveitamento será de 50%. Para ladrilhos e cimentados, o reaproveitamento será nulo.
Para basaltos o aproveitamento será de 70 %. Quando o material removido não possuir
reutilização, deverá ser carregado e transportado a bota-fora, ou local aprovado pela
FISCALIZAÇÃO.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.10 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS

A recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do


reaterro compactado e regularizado. A contratada deverá providenciar as diversas reposições,
reconstruções ou reparos de qualquer natureza, de modo a tornar o executado igual ao que
foi removido, demolido ou rompido. Na reposição de qualquer pavimento, seja no passeio ou
na pista de rolamento, deverão ser obedecidos os tipos, dimensões e qualidade do pavimento
encontrado anteriormente.

A reconstrução do pavimento implica na execução de todos os trabalhos


correlatos e afins, tais como recolocação de meios-fios, tampões, "bocas-de-lobo" e outros,
eventualmente demolidos ou removidos para execução dos serviços.

A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da


tubulação, de forma a permitir a reintegração do tráfego no trecho acabado. O pavimento,
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após concluído, deverá estar perfeitamente conformado ao greide e seção transversal do


pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou saliências a pretexto de
compensar futuros abatimento. As emendas do pavimento reposto com o pavimento existente
deverão apresentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o caso, deverão ser feitas tantas
reposições quantas forem necessárias, sem ônus adicionais para a PREFEITURA
MUNICIPAL, até que não haja mais abatimentos na pavimentação.

COMP 033 Recomposição de asfalto CBUQ espessura de 8


cm

A reposição do pavimento em asfalto, deverá ser executada obedecendo as


mesmas características do pavimento existente, e/ou deverá atender as determinações
específicas do projeto. O leito deverá ser convenientemente preparado e as espessuras das
camadas de base, sub-base e revestimento, deverão ser compatíveis com as do pavimento
existente.

Os materiais empregados na reconstrução do pavimento deverão ter


características idênticas aos do pavimento existente. A repavimentação deverá ser executada
de acordo com os seguintes procedimentos:

• A área a ser repavimentada deverá ser retificada com o corte do asfalto


com serra a disco em todos os lados do polígono para garantir uma adequada qualidade do
reparo;

• Execução da base de brita graduada com espessura de 20 cm


devidamente compactada em camadas para garantir sustentabilidade ao piso;

• Imprimação da área a ser repavimentada com a utilização de emulsão


asfáltica CM 30 ou CM70) de baixa viscosidade diluída em água na dosagem de 1,0 a 1,5
l/m2 destinada a impermeabilizar a superfície da base para ser espalhada a camada asfáltica

• A pavimentação de asfalto CBUQ deverá ser executada após a


superfície ser pintada – imprimação - e a camada deverá ser de 8 cm compactados com a
massa asfáltica produzida de acordo com os procedimentos aprovados pela PREFEITURA
MUNICIPAL no que se refere a teor de betume e cuidados de lançamento.

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Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 034 Recomposição de pedra Irregular

As peças deverão ser assentadas sobre lastro de areia de 8cm de espessura


e devem ser assentes de maneira uniforme, das bordas para o centro e quando em rampa,
de baixo para cima. Serão comprimidas por percussão através de martelo de calceteiro.

No assentamento, as faces da superfície serão cuidadosamente escolhidas,


entrelaçadas e bem unidas, de forma que não coincidam com as juntas vizinhas. O
rejuntamento consistirá no espalhamento de uma camada de 1cm de areia, sobre as peças
assentadas, para preenchimento dos vazios. Após, deverá ser compactada, com processos
mecânicos.

A medição do pavimento será por m2 de pavimento efetivamente realizado e


estão incluídos os custos de mão de obra e material Repavimentação em Passeio Público

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 035 Recomposição de Concreto

A base de concreto deverá ser aplicada sobre lastro de brita de 5cm de


espessura devidamente compactado. Deverá ter espessura igual ao do piso existente, não
devendo, no entanto, ser inferior a 5cm.

O consumo mínimo de cimento, por m³ de concreto, será de 200 kg, as juntas


de dilatação deverão ser do mesmo tipo e ter o mesmo espaçamento que as juntas do
pavimento existente e o acabamento será feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:3,
de acabamento desempenado, com 2cm de espessura.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

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A03 Cód. do documento:
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COMP 036 Recomposição de Basalto Regular e Irregular

O piso de lajotas de basalto, deverá ser recomposto com peças de dimensões


iguais às do piso existente.

As peças deverão ser assentes sobre argamassa de cal, areia e cimento com
espessura média de 6cm, lançada após a compactação do aterro. Deverão ser definidos os
caimentos e tamanhos dos panos.

As lajotas de basalto irregular deverão ter dimensões médias igual as do piso


existentes, e serão colocadas com a mesma distribuição.

As lajotas de basalto regular, deverão ser assentes com o mesmo alinhamento


preexistente, e deverão ter cuidado esmerado na uniformidade das dimensões das juntas.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 037 Recomposição de Ladrilho Hidráulico

Os ladrilhos a serem assentados, deverão ter as mesmas características das


peças componentes do piso existente, quer no acabamento como nas dimensões.

Antes do assentamento, as peças deverão ser saturadas com imersão em


água, em um período de 12 horas. Deverão ser assentes com distribuição idêntica à da
pavimentação existente. O contrapiso deverá ser de concreto com espessura igual à do
contrapiso existente, porém, não inferior a 8cm com as peças serão assentes com argamassa
de cal, areia e cimento.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 038 Recomposição de Laje de Grês

As lajes de grês usadas na recomposição, deverão ter as mesmas


características que as peças componentes do piso pré-existente.

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As lajes serão assentes sobre colchão de areia de espessura de 8cm, lançado


sobre aterro devidamente compactado.

Deverão ser definidos os caimentos e panos a serem adotados, conforme a


estrutura do piso preexistente.

As juntas terão dimensões de 2cm e serão preenchidas com argamassa de


cimento e areia, traço 1:3.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 039 Recomposição de Grama

Consiste na reposição da grama retirada em leivas de formato regular e


dimensões uniformes, com espessura mínima de 5cm.

As leivas deverão ser assentadas sobre o terreno regularizado e drenado,


justapostas com ausência de vazios entre placas e comprimidas através de soquete manual
de madeira.

As leivas para substituição das eventualmente não aproveitáveis, deverão ser


da mesma espécie vegetal das preexistentes.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a pega da grama. Quando isto


não ocorrer, deverá ser providenciada a substituição sem ônus para Prefeitura Municipal.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 040 Recomposição de Meio Fio.

A recomposição de meios-fios, compreende as peças constituídas de granito


ou concreto, com faces retangulares, assentados de maneira a delimitar a área de rodagem
de veículos em relação ao passeio.

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As peças de meio-fio devem ser de concreto pré-moldado com dimensões de


12 x 15x30 x 100 cm rejuntadas com argamassa cimento e areia 4:1 incluindo as escavações
e os reaterros.

A cava para assentamento do meio-fio deverá ser escavada de maneira a


permitir a colocação correta da peça conforme o alinhamento, perfil e dimensões do
logradouro.

Deverá ser executada a base para apoio do meio-fio, com concreto magro, com
altura média de 5cm.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 041 Recomposição de Base de Saibro

O saibro deverá ser reposto com espessura igual à do pavimento existente, e


com as mesmas características. O leito deverá ser regularizado e devidamente compactado,
com dispositivos de compactação apropriados, como soquetes de madeira ou compactadores
mecânicos.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

SINAPI 73710 Recomposição de Base de Brita


Graduada

A colocação da camada de brita graduada como base de suporte requer


cuidados específicos com o tipo de material a ser utilizado.

A brita graduada destinada a pavimentos asfálticos é formada de brita de


granulometria variada e que após comprimida tem seus vazios preenchidos pelo material de
britagem formando uma base solida e flexível. A camada de brita graduada deve ser de 20
cm compactada para dar o suporte ao pavimento.

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Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.11 LIGAÇÕES PREDIAIS

É o conjunto de tubulações, conexões e peças especiais, que permitam a


comunicação da rede coletora com a caixa de calçada. A execução do ramal deve ser de
acordo com o projeto.

O ramal predial deverá ter no mínimo 100 mm, e a sua declividade será
determinada pelo desnível entre a geratriz superior externa da extremidade de jusante do
subcoletor predial mais baixo considerando no alinhamento da propriedade e a geratriz
superior externa da rede coletora.

O limite do ramal predial será até a caixa de calçada e o assentamento dos


tubos obedecerá às recomendações do item 4.

Este serviço consiste na execução do ramal predial, que é a interligação da


rede coletora até a caixa de calçada, bem como todos os serviços, decorrentes ou dedutíveis,
para a boa realização dos trabalhos.

Todos os serviços necessários, preliminares, complementares e seus


procedimentos, deverão atendes as especificações da obra, as Normas Brasileiras, bem como
as determinações dos fabricantes.

O fornecimento de todos os acessórios e ferramentas são de responsabilidade


da CONTRATADA.

SINAPI 93354 Montagem do coletor predial L= 10 m da caixa


até a rede

A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica de acordo com o previsto
nas especificações com a interligação da rede à caixa de calçada em concreto da seguinte
forma:
• Interligação na rede coletora utilizando-se de selim de 90o - junta
elástica em PVC rígido, do tipo abraçamento, com travas laterais, para instalação na rede por

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justaposição, ou do tipo encaixe com furação na rede, para DN400 e p4,0m e em plano de

45o ou 90o ao eixo da rede coletora.


• A ligação do ramal deverá garantir uma declividade mínima de 2% para
o diâmetro de 100mm em função da profundidade do coletor e da distância à caixa. Quando
as condições de distância forem críticas, a declividade mínima deverá ser mantida,
substituindo-se as curvas de 45o por uma curva de 90o.
• A furação na rede será feita mediante a utilização de serra copo,
operando por ferramenta adequada.

De acordo com a deliberação da fiscalização do órgão fiscalizador poderá ser


executada a ligação com as seguintes características:
• Para o selim tipo abraçadeira a furação será com este fixado no ponto
de conexão.
• Desta forma as paredes internas do selim servirão de guias para a
operação da broca.
• Na montagem dos selins para derivação de ramais deverão ser
observadas as especificações e os procedimentos de cada fabricante.
• As curvas serão de PVC JE para esgoto de 45 ° (1888) ou de 90 ° (
1966) conforme as condições do projeto

As caixas para ligações prediais, serão construídas em alvenaria e com furos


para obedecer aos tubos das instalações e do ramal, atendendo aos detalhes construtivos.

A caixa deverá ficar situada no passeio, em local de conveniência técnica-


operacional.

A caixa deverá ser equipada com um tampão de concreto que deverá obedecer
ao greide do passeio existente.

Os materiais e acessórios deverão atender as especificações de projeto e do


fabricante bem como a orientação da FISCALIZAÇÃO.

A ligação dos tubos de chegada a caixa deverá ser solidária à caixa de


inspeção, com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3.

A tubulação deverá ser de PVC JE p/ esgoto DN 100 mm com extensão média


para fins de orçamento de 10 metros.

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Na execução dos serviços estão previstos todos os serviços de escavação de


valas, reaterro e eventuais demolições necessárias bem como os materiais, inclusive as
tubulações, necessários para a execução dos serviços.

Medição: A medição será por unidade efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 93352 Montagem do coletor predial L= 6,0 m da caixa


até a rede

A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica de acordo com o previsto
nas especificações com a interligação da rede à caixa de calçada em concreto da seguinte
forma:
• Interligação na rede coletora utilizando-se de selim de 90o - junta
elástica em PVC rígido, do tipo abraçamento, com travas laterais, para instalação na rede por
justaposição, ou do tipo encaixe com furação na rede, para DN400 e p4,0m e em plano de

45o ou 90o ao eixo da rede coletora.


• A ligação do ramal deverá garantir uma declividade mínima de 2% para
o diâmetro de 100mm em função da profundidade do coletor e da distância à caixa. Quando
as condições de distância forem críticas, a declividade mínima deverá ser mantida,

substituindo-se as curvas de 45o por uma curva de 90o.


• A furação na rede será feita mediante a utilização de serra copo,
operando por ferramenta adequada.

De acordo com a deliberação da fiscalização do órgão fiscalizador poderá ser


executada a ligação com as seguintes características:
• Para o selim tipo abraçadeira a furação será com este fixado no ponto
de conexão.
• Desta forma as paredes internas do selim servirão de guias para a
operação da broca.
• Na montagem dos selins para derivação de ramais deverão ser
observadas as especificações e os procedimentos de cada fabricante.
• As curvas serão de PVC JE para esgoto de 45 ° (1888) ou de 90 ° (1966)
conforme as condições do projeto

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As caixas para ligações prediais, serão construídas em alvenaria e com furos


para obedecer aos tubos das instalações e do ramal, atendendo aos detalhes construtivos.

A caixa deverá ficar situada no passeio, em local de conveniência técnica-


operacional.

A caixa deverá ser equipada com um tampão de concreto que deverá obedecer
ao greide do passeio existente.

Os materiais e acessórios deverão atender as especificações de projeto e do


fabricante bem como a orientação da FISCALIZAÇÃO.

A ligação dos tubos de chegada a caixa deverá ser solidária à caixa de


inspeção, com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3.

A tubulação deverá ser de PVC JE p/ esgoto DN 100 mm com extensão média


para fins de orçamento de 10 metros.

Na execução dos serviços estão previstos todos os serviços de escavação de


valas, reaterro e eventuais demolições necessárias bem como os materiais, inclusive as
tubulações, necessários para a execução dos serviços.

Medição: A medição será por unidade efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

COMPRJ-5 Ligação Intradomiciliar da casa até a caixa de


calçada

A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica, interligando o coletor de


esgoto predial ou o ponto que converge as instalações como por exemplo uma caixa de
inspeção e interligar à caixa de calçada.

A ligação deverá ser de tubo PVC DN 100 mm série Normal, norma ABNT 5688
podendo ser substituída por tubulação PVC para esgoto DN 100 mm conforme autorização
da fiscalização do órgão fiscalizador.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Na execução dos serviços estão previstos todos os serviços de escavação de


valas, reaterro e eventuais demolições necessárias bem como os materiais necessários,
inclusive as tubulações, para a execução dos serviços.

Medição: A medição será por unidade efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

2.12 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

SINAPI 6514 fornecimento e lançamento de brita n. 4

Aplicação: Filtro Biológico

O leito filtrante será formado por brita Nº. 4 com granulométrica definida, livre
de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as placas do fundo falso do filtro,
obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.

Brita é o produto resultante da britagem de rochas estável executada em usinas


de britagem. A pedra deverá apresentar com arestas vivas, isento de pó de pedra, materiais
orgânicos, terrosos e devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da
mesma ordem de grandeza. A rocha deverá ser de natureza granítica. A granulometria da
brita 4 deverá ser entre 50 mm e 76 mm com área superficial específica de 70m²/m³ e 57%
de vazios.

A montagem do leito será com o enchimento do tanque, manualmente, com


empilhamento das pedras até a cota estabelecida em projeto.

Medição: A medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro

A montagem e instalação das tubulações e conexões para interligar o poço de


chegada + tanque séptico + filtro biológico + caixa de saída e deverá ser em tubulação PVC
conforme definido em projeto.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Os procedimentos técnicos para a montagem das canalizações e


assentamento das tubulações são os definidos no item 4.

Os materiais utilizados na montagem estão relacionados na memória de cálculo


da composição do item.

Medição: Por unidade de montagem e compreende o fornecimento de todos os


insumos listados ou não (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas de trabalho,
encargos sociais, etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução das
instalações e montagens de materiais e equipamentos conforme o projeto.

COMP 065 Placa Pré-Moldada Perfurada- Filtro Biológico

A placa perfurada de concreto pré-moldados para fundo do filtro deve ser


executada com furos nas dimensões definidas em projeto e apoiadas na estrutura do filtro. As
placas serão executadas em concreto obedecendo às seguintes especificações:

Forma: As formas das peças dos leitos filtrantes devem ser executadas
conforme projeto, em painéis de chapa compensada resinada conforme as especificações
definidas no item 7.

Concreto: Devem seguir toadas as recomendações de execução de estruturas


de concreto descrita no item 7.

Armadura: Devem ser atendidas todas as recomendações de execução da


malha de armadura conforme descrito no item 7.

Após a instalação da placa nos filtros deverá ser rejuntada os espaços vazios
com argamassa cimento e areia traço 3:1.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP-RJ4 Assentamento de tampão de ferro fundido 600mm

Na laje de cobertura do tanque séptico e do filtro biológico deve ser instalada


tampas de inspeção em ferro fundido para inspeção.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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As tampas serão monoliticamente instaladas e chumbadas na laje de concreto


e devem estar posicionadas conforme projeto no momento da concretagem.

Medição: A medição será por unidade efetivamente instalada e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

2.13 URBANISMO

SINAPI 37562 Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro


chata

O portão será executado em quadro de barras de ferro retangular chata 3 X ¼”


sem requadro e com trilhos e roldanas.

Para fixação e suporte dos portões deverá ser executado pilar de concreto
armado, apoiado sobre blocos.

Os pilares deverão ser pintados com tinta PVA Látex para exterior, na cor
branca.

As ferragens, o cadeado e os detalhes de fixação, bem como os construtivos,


deverão atender ao projeto tipo padrão, quando não indicado em projeto ou orientados pela
FISCALIZAÇÃO.

Medição: A medição será por m2 e efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

SINAPI 4947 Portão basculante manual

O portão será executado em quadro de barras de aço galvanizado basculante


com comando manual chata 26 com requadro e com trilhos e roldanas.

Os pilares deverão ser pintados com tinta PVA Látex para exterior, na cor
branca.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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As ferragens, o cadeado e os detalhes de fixação, bem como os construtivos,


deverão atender ao projeto tipo padrão, quando não indicado em projeto ou orientados pela
FISCALIZAÇÃO.

Medição: A medição será por m2 e efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

SINAPI 98522 Alambrado em mourões de concreto, com tela


de arame

O alambrado é formado por tela de arame galvanizada revestida em PVC,


quadrangular, fio 2,11 mm (14 BWG) e bitola final = *2,8* mm, malha *8 x 8* cm, h = 2 m.

Os mourões serão de concreto armado pré-moldado com 0,10*0,10*2,30 m de


comprimento e espaçados de no máximo em 3 m, sendo fixados diretamente no solo a uma
profundidade de 1,00 m.

Entre vãos serão utilizadas escoras de concreto de 10 x 10 cm com 2,30 m


apoiadas nos cantos, a fim de manter os fios alinhados e estendidos.

As ferragens, os detalhes de fixação, bem como os construtivos deverão


atender ao projeto Tipo Padrão quando não indicados em projeto ou orientados pela
FISCALIZAÇÃO.

Medição: A medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 98504 Plantio de grama em placas

Consiste na execução do pavimento de grama retirada em leivas de formato


regular e dimensões uniformes, com espessura mínima de 5cm.

As leivas deverão ser assentadas sobre o terreno regularizado e drenado,


justapostas com ausência de vazios entre placas e comprimidas através de soquete manual
de madeira.

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A03 Cód. do documento:
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As leivas deverão ser fornecidas da mesma espécie vegetal das preexistentes


e estão inclusos os fertilizantes à taxa de 1000 g / m2 e calcário se houver necessidade.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a pega da grama. Quando isto


não ocorrer, deverá ser providenciada a substituição sem ônus para Prefeitura Municipal.

Medição: A medição será por m2 efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, transporte, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

3 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

3.1 TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA CAIXAS DE


INSPEÇÃO

Os tampões serão circulares e utilizados para fechamento dos PV’s situados


nos leitos das ruas ou calçadas.

Deverão ser fabricados em ferro fundido dúctil, com capacidade de carga de


40 toneladas, classe 400, articulado, com travamento automático, anéis antirruído e
antivibração e sistema antifurto da tampa.

Deverão ser revestidos integralmente com esmalte anticorrosivo, aderente e


não pegajoso.

Serão construídos de acordo com a Norma Técnica Brasileira: NBR n° 10.160


e demais normas complementares.

3.2 VÁLVULA DE GAVETA COM BOLSAS PARA TUBOS DE FERRO


FUNDIDO OU PVC DEFOFO

Válvula de Gaveta com cunha revestida de borracha, padrão construtivo


conforme norma NBR 14.968, cunha em Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe 42.012
revestida integralmente com elastômero EPDM, corpo e tampa em Ferro Fundido Dúctil - NBR
6.916 classe 42.012, classe de pressão 1,6 MPa, com revestimento interno e externo em pó
de epóxi depositado eletrostaticamente com espessura mínima de 250 micra (padrão RAL
5005), compatível com o uso em água potável. Passagem plena sem cavidade de
encunhamento

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Haste de manobra inteiriça (sem pontos de solda ou encaixe) não ascendente


em aço inox ABNT 410 ou 420 (NBR 5.601) e porca de manobra independente da cunha,
removível confeccionada em latão com, no máximo, 5% de chumbo.

Projetada para permitir o reengaxetamento com a rede em carga, ou seja, troca


dos anéis do sistema de vedação da haste (anéis toroidais) com a válvula totalmente aberta
e com a pressão de serviço mínima de 1kg/cm2.

Fixação da tampa ao corpo poderá ser feita com ou sem o emprego de parafuso
(sem parafusos por efeito autoclave ou com parafusos do tipo Allen de aço inox AISI A 304
sem porcas e embutidas na tampa e no corpo) conforme NBR 14968.

Acionamento: Cabeçote de Ferro Fundido Dúctil

Bolsas para tubos de Ferro Fundido dúctil (NBR 13747) ou PVC DEFºFº (NBR
7665), o elastômero deverá seguir os requisitos da NBR15750, anexo G.

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.

3.3 TUBOS E CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO

Os tubos de PVC classe R para esgoto deverão ser fornecidos em barras de 6


m.

Os tubos e as conexões deverão ser fornecidos com os respectivos anéis e


apresentar a identificação do fabricante, classe, data de fabricação, tipo de material e deverá
ser utilizada pasta lubrificante para tubos com juntas elásticas de PVC rígido.

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.

Os tubos e conexões de PVC para esgoto deverão obedecer a NBR n° 5688.

Os anéis de borracha deverão ser inspecionados para verificação da utilização


de borracha nitrílica através de laboratório indicado exclusivamente pela Contratante.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS

Produto 4.1 – PIRAÍ


TOMO 1 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO COLETIVO

ANEXO V – MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


ANÁLISE 01

Dezembro de 2020

Execução:
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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o conteúdo do Produto 4.1 – Tomo I referente ao “Manual


Técnico de Operação e Manutenção” das unidades de tratamento e de disposição final dos
efluentes líquidos referente aos projetos básico/executivo de sistemas coletivos dos
municípios de Piraí, Barra do Piraí e Rio Claro para atendimento ao definido no Termo de
Referência e Plano de Trabalho que tem por base a proposta técnica apresentada pelo
Consórcio PROFILL/TSA no processo licitatório realizado junto a AGEVAP.

O relatório está orientado de modo a atender as diretrizes o termo de referência do ATO


CONVOCATÓRIO nº 10/2018.

por: N° da revisão Plano de Trabalho


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5

2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 6

3. UNIDADES DE TRATAMENTO ........................................................................................ 8

TANQUE SÉPTICO ............................................................................................... 8


3.1.1.Funcionamento do sistema .................................................................................... 8
3.1.2.Aspectos Construtivos ........................................................................................... 9

FILTRO ANAERÓBIO .......................................................................................... 12


3.2.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 12
3.2.2.Aspectos Construtivos: ........................................................................................ 12
3.2.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 13

4. UNIDADE DE DESTINAÇÃO FINAL DO EFLUENTE LÍQUIDO..................................... 15

curso d’água – rede de drenagem ....................................................................... 15


4.1.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 15
4.1.2.Aspectos Construtivos ......................................................................................... 15
4.1.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 15

5. UNIDADE DE COLETA DE ESGOTO ............................................................................ 16

Funcionamento da rede coletora.......................................................................... 16


Problemas operacionais da rede coletora ............................................................ 16

6. ESTIMATIVA DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO .................................... 21

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 25

TABELAS
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Tabela 1 Problemas e soluções da operação do Tanque Séptico ...................................................... 10


Tabela 2 Problemas e soluções da operação do Filtro biológico ......................................................... 14
Tabela 3 Monitoramento da qualidade de efluente ............................................................................... 15
Tabela 4 Problemas e soluções da operação da rede coletora ............................................................ 17
Tabela 5 Memória de cálculo do orçamento da limpeza da ETE ......................................................... 21
Tabela 6 Memória de cálculo do orçamento de manutenção da rede .................................................. 21
Tabela 7 Composição dos custos unitários .......................................................................................... 22
Tabela 8 Orçamento anual de manutenção e operação da rede ......................................................... 23

por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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1 INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta o projeto de saneamento rural elaborado pelo


consórcio Profill-TSA, que contemplará o “Projeto básico/executivo de esgotamento sanitário
das soluções coletivas de grandes aglomerados da zona rural dos munícipios de Rio
Claro/Piraí e Barra do Piraí” pertencentes a Região Hidrográfica II – Guandu”.

Este Manual tem por objetivo descrever o sistema, a operação, a manutenção


e o gerenciamento das unidades de tratamento, da disposição final dos efluentes líquidos e
do lodo digerido nas áreas desprovidas de coletor público, de modo a preservar a higiene, a
segurança e o conforto dos prédios, bem como os recursos hídricos e o Meio Ambiente.

O manual se propõe a descrever os principais problemas operacionais das


unidades de tratamento e da rede coletora, a forma de ação e os procedimentos de operação
para garantir o pleno funcionamento.

Cabe destacar que na concepção deste anexo está previsto que o órgão gestor
do sistema é a Prefeitura Municipal que necessita de um plano de treinamento e
esclarecimento da forma de operação e manutenção do sistema instalado.

por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
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2 DEFINIÇÕES

Será adotada, aqui, a seguinte terminologia, de acordo com as Normas aqui


referenciadas:
• Decantação – processo em que, por gravidade, um líquido se separa
dos sólidos que continha em suspensão.
• Taxa de Acumulação de Lodo – número de dias de acumulação de
lodo fresco equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque,
considerando redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido.
• Efluente – parcela líquida que sai de qualquer unidade de tratamento.
• Esgoto Afluente – água residuária que chega ao tanque séptico pelo
dispositivo de entrada.
• Lodo – material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por
sedimentação de partículas sólidas suspensas no esgoto.
• Profundidade Total – medida entre a face inferior da laje de
fechamento e o nível da base do tanque.
• Tanque Séptico – unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo
horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão.
• Caixa Coletora – caixa situada em nível inferior ao do coletor predial e
onde se coletam despejos, cujo esgotamento exige elevação.
• Caixa de Gordura – caixa detentora de gorduras.
• Câmara de Decantação – compartimento do tanque séptico, onde se
processa fenômeno de decantação da matéria em suspensão nos despejos.
• Câmara de Digestão – espaço do tanque séptico destinado à
acumulação e digestão das matérias sobrenadantes nos despejos.
• Despejos: refugo líquido dos imóveis, excluídas as águas pluviais.
• Despejos Domésticos – despejos decorrentes de atividades
domésticas.
• Digestão – decomposição bioquímica da matéria orgânica em
substâncias e compostos mais simples e estáveis.
• Dispositivos de Entrada e Saída – peças instaladas no interior do
tanque séptico, à entrada e à saída dos despejos, destinadas a garantir a distribuição uniforme
do líquido e de impedir a saída da escuma
• Escuma – massa constituída por graxos e sólidos em mistura com
gases, que ocupa a superfície livre do líquido no interior do tanque séptico.

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• Lodo Digerido – massa semilíquida, resultante da digestão das


matérias decantadas no tanque séptico;
• Lodo Fresco – massa semilíquida, constituída pelas matérias retidas
no interior do tanque séptico, antes de se manifestarem os fenômenos da digestão.
• Período de Armazenamento – intervalo de tempo entre duas
operações consecutivas de remoção de lodo digerido do tanque séptico, excluído o tempo de
digestão.
• Período de Detenção dos Despejos – Intervalo de tempo em que se
verifica a passagem dos despejos através do tanque séptico.
• Período de Digestão – tempo necessário à digestão do lodo fresco.
• Profundidade Útil – distância entre o nível do líquido e o fundo do
tanque.
• Sumidouro – poço destinado a receber o efluente do tanque séptico e
a permitir sua infiltração subterrânea.
• Tratamento Primário – remoção parcial e digestão da matéria orgânica
em suspensão nos despejos.
• Tubo de Limpeza – tubo convenientemente instalado no tanque
séptico, com a finalidade de permitir o fácil acesso do mangote de sucção da bomba para
remoção do lodo digerido.
• Tubulação de Descarga do Lodo – dispositivo hidráulico,
convenientemente construído e instalado no tanque séptico, para descarga do lodo digerido,
por pressão hidrostática.
• Filtro Anaeróbio – unidade de tratamento biológico, de fluxo
ascendente em condições anaeróbias, cujo meio filtrante mantém-se afogado.
• Vala de Infiltração – valas destinadas a receber o efluente do tanque
séptico, através de tubulação convenientemente instalada, permitindo sua infiltração em
camadas superficiais do terreno.
• Volume Útil – é a capacidade eminente da unidade projetada, ou seja,
é o espaço interno necessário ao correto funcionamento do equipamento.

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3 UNIDADES DE TRATAMENTO

3.1 TANQUE SÉPTICO

As instruções se referem apenas aos tipos de tanques sépticos convencionais,


de forma retangular, de câmara única, constituída de um só compartimento, no qual se
processam, conjuntamente, os fenômenos de decantação e de digestão dos materiais
decantados.

3.1.1 Funcionamento do sistema

Os tanques sépticos são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico


nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida
no esgoto, porém, o tratamento não é completo necessitando de unidades complementares
de tratamento.

O esgoto in natura deve ser lançado em um tanque para que com o menor fluxo
da água, a parte sólida possa se depositar, liberando a parte líquida.

As bactérias anaeróbias agem sobre a parte sólida do esgoto decompondo-o


reduzindo a quantidade de matéria orgânica pois a fossa remove cerca de 40 % da demanda
biológica de oxigênio.

Este mecanismo funciona a partir da remoção de materiais flutuantes, que por


serem mais leves, tendem a permanecer em suspensão no efluente, próximos a superfície do
tanque e, também, dos materiais sólidos, que por serem mais pesados, acabam se
depositando no fundo da unidade.

Os materiais flutuantes, podem ser constituídos de óleos, graxas e materiais


leves e formam um material chamado de Escuma, na superfície do tanque.

Os materiais depositados no fundo do tanque, chamado de lodo de fundo, são


constituídos de sólidos orgânicos e tendem a sedimentação por serem mais pesados.

Devido a presença de organismos patogênicos, a parte sólida deve ser retirada,


através de um caminhão limpa-fossas e transportada para uma unidade de destinação final
formada por leitos de secagem e aterro sanitário devidamente licenciado.

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3.1.2 Aspectos Construtivos

A instalação dos tanques sépticos no local definido do projeto deve obedecer


às condições mínimas exigidas pela norma e por disposições adicionais deste projeto:

Acesso: O tanque séptico deve ser instalado em local de fácil acesso para as
atividades de manutenção de maneira especial a remoção do lodo com o caminhão limpa-
fossa através da utilização da mangueira de sucção.

Limites de Instalação: Os tanques sépticos devem observar as seguintes


distâncias horizontais mínimas para sua instalação, sendo considerada a distância mínima a
partir da face externa mais próxima aos elementos considerados:

• 1,0 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração


e ramal predial de água.
• 3,0 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento
de água.
• 15,0 m de poços freáticos.
• 5,0 m para reservatórios de água enterrados e piscinas.
• Distância mínima de 15,0 m para qualquer corpo de água, conforme NBR
7279-93.

Abertura de Inspeção: As aberturas de inspeção dos tanques sépticos devem


ter número e disposição tais que permitam a remoção do lodo e da escuma acumulados,
assim como a desobstrução dos dispositivos internos. As seguintes relações de distribuição e
medidas devem ser observadas:

Abertura: todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor
dimensão igual ou superior a 0,60 m, que permita acesso direto ao dispositivo de entrada do
esgoto no tanque;

Raio de abrangência: o máximo raio de abrangência horizontal, admissível


para efeito de limpeza, é de 1,50 m, a partir do qual nova abertura deve ser necessária;

Material da construção: O tanque será construído em concreto armado com


espessura de 20 cm que atenda às condições de segurança, durabilidade, estanqueidade e
resistência a agressões químicas dos despejos, observadas as normas de cálculo.

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Tabela 1 Problemas e soluções da operação do Tanque Séptico

PROBLEMA OPERACIONAL SOLUÇÃO OPERACIONAL E/OU MANUTENÇÃO

Manutenção Preventiva: Revisão de ligações


Alteração da Vazão Afluente – Problema comum provocado pela irregulares da água pluvial nas instalações de esgoto.
interligação do sistema de esgoto com a drenagem pluvial gerando Manutenção Corretiva: Corretivo: No limite da
vazões excedentes. capacidade de tratamento deve ser acionado o
extravasor instalado no poço de chegada.

Manutenção Preventiva: Preventivamente: Revisão de


ligações irregulares da água pluvial nas instalações de
Esgoto afluente diluído: Geralmente associado a vazões excedentes esgoto.
que reduz a carga orgânica desequilibrando a relação matéria orgânica
x microrganismos gerando perda de eficiência no tratamento Manutenção Corretiva: Corretivo: No limite da
capacidade de tratamento deve ser acionado o
extravasor instalado no poço de chegada.

Manutenção Preventiva: Pesquisa sobre ligações com


Resíduos sólidos – Não há grande restrição sobre os sólidos no possibilidade de lançamento de sólidos na rede
esgoto, porém, não pode ocorrer sólidos com tamanho que cause coletora.
obstrução nas instalações Manutenção Corretiva: Limpeza na rede coletora para
evitar a chegada de sólidos na estação de tratamento.

Manutenção Preventiva: Programa de educação


ambiental para estimular o bom uso das instalações
Resíduos de gordura – A existência de gordura, graxas etc. prejudica o sanitárias
funcionamento e é recomendável a boa operação destes resíduos no
âmbito do domicílio. Manutenção Corretiva: Limpeza na rede coletora para
evitar a chegada de sólidos na estação de
tratamento...

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PROBLEMA OPERACIONAL SOLUÇÃO OPERACIONAL E/OU MANUTENÇÃO

Programar remoção do lodo de acordo com os


Excesso de Lodo – A percepção de que há excesso de lodo causando procedimentos padrão (deixar uma quantidade
perda de eficiência no tratamento com geração de odores como residual de 10% de lodo).
indicador. A remoção é com caminhão limpa fossa com
licenciamento para transportar lodo por rodovias.

Manutenção Preventiva: Verificação do funcionamento


do tanque séptico de maneira especial volume de
Geração de odores: No caso de aparecer odores é um indicativo de lodo, condições de esgoto afluente.
problemas operacionais no tanque.
Manutenção Corretiva: Remoção do lodo existente
mantendo o residual para a retomada do tratamento.

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3.2 FILTRO ANAERÓBIO

3.2.1 Funcionamento do sistema

Unidade de pós-tratamento para esgoto doméstico é formado por uma câmara


preenchida com material filtrante, que permite a fixação de micro-organismos responsáveis
pela degradação da matéria orgânica dissolvida. O filtro pode apresentar um compartimento
inferior (fundo falso), com a função de reter o lodo produzido, que também possui micro-
organismos responsáveis pelo tratamento. O fluxo é ascendente e é recomendável que seja
precedido de um tanque séptico, Biodigestor ou Reator Anaeróbio compartimentado.

A entrada de esgoto é realizada na parte inferior do filtro, o esgoto passa pelo


fundo falso e em seguida pela câmara com o material filtrante. Por fim, a saída do esgoto
tratado ocorre na parte superior do filtro anaeróbio. A matéria orgânica do esgoto é degradada
pelos micro-organismos aderidos no material filtrante e presentes no lodo do fundo falso.

No tratamento de esgotos domésticos, um tanque séptico deve ser instalado


antes do filtro anaeróbio, evitando o entupimento do material filtrante e todo o material filtrante
deve ser mantido afogado.

Após passar pelo filtro anaeróbio, o efluente tratado será lançado no corpo
receptor que pode ser um curso d’água como também a rede de drenagem existente.

A limpeza do filtro não tem uma frequência estabelecida e o excesso de lodo


deve ser removido através da tubulação de limpeza, quando for observada o entupimento do
material filtrante.

O lodo gerado deve ser destinado para sistemas de desague e aterro sanitários
ou para uso na agricultura. O efluente líquido pode ser lançado em corpo receptor ou
infiltração no solo conforme definição de projeto.

3.2.2 Aspectos Construtivos:

O filtro anaeróbio foi projetado em concreto armado que é um material que


garante a impermeabilização das paredes e do fundo. O filtro anaeróbio deve possuir um tubo
de limpeza (de pelo menos 100 mm de diâmetro) a partir da tampa até o fundo, permitindo
assim a inserção de um mangote de sucção para a extração periódica do excesso de lodo por

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caminhão tipo “limpa-fossa”, sendo que o mesmo caminhão que fará a limpeza do tanque
séptico, poderá fazer a limpeza do filtro.

Para o preenchimento do filtro anaeróbio, deve-se escolher um material filtrante


que não apresente alterações em sua composição a longo prazo. Neste projeto foi previsto
brita 4 sobre um fundo falso.

3.2.3 Regras de Operação e Manutenção

O filtro apresenta uma construção e operação simples, de baixo custo e não


requerem a presença do operador; resistem às variações de carga do afluente, não
necessitam de lodo inoculador, absorvem choques tóxicos e de sobrecarga com rápida
recuperação e não perdem eficiência em longo prazo com o envelhecimento do lodo.

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Tabela 2 Problemas e soluções da operação do Filtro biológico

PROBLEMA OPERACIONAL SOLUÇÃO OPERACIONALE/OU MANUTENÇÃO

Líquido afluente inadequado: O efluente do tanque séptico que deve Reavaliar a operação do tanque séptico para identificar causas
afluir ao filtro deve apresentar as características previstas em projeto de perda de eficiência do tanque que causa problemas na
no que se refere a redução de DBO5 e de sólidos sedimentáveis para operação do filtro.
evitar sobrecarga no filtro e perda de eficiência. Esta perda de
eficiência é responsável por geração de odores.

Perda de carga: ao longo do tempo o leito filtrante vai acumulando Programação de manutenção de limpeza do leito filtrante através
lodo na camada de brita e aumentando a perda de carga gerando de lavagem com água limpa. A lavagem é feita com injeção de
inclusive represamento e redução de vazão. água pelo tubo guia e formar um fluxo ascendente com grande
velocidade para desprender os flocos aderentes a pedra.

Excesso de lodo: O lodo acumulado no filtro causa problemas de Remoção de lodo através da programação do caminhão limpa
perda de eficiência do filtro gerando inclusive odores e baixa redução fossa que deve executar os serviços de acordo com o previsto no
de matéria orgânica. item 5.

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4 UNIDADE DE DESTINAÇÃO FINAL DO EFLUENTE LÍQUIDO

4.1 CURSO D’ÁGUA – REDE DE DRENAGEM

4.1.1 Funcionamento do sistema

O efluente gerado pelo sistema de tratamento deve apresentar as


características previstas em projeto que é a redução de DBO5, DQO e SS.

Na rede de drenagem o efluente deve escoar diretamente para o ponto de


lançamento do sistema de drenagem. No lançamento direto no curso d’água os efluentes não
podem causar impacto ambiental que resulte em perda de qualidade do curso d’água.

4.1.2 Aspectos Construtivos

Emissário Final: O emissário final que deve interligar a saída do filtro biológico
ao corpo receptor foi projetado para escoamento da vazão em condições hidráulicas
adequadas.

4.1.3 Regras de Operação e Manutenção

Nesta etapa do processo a regra operacional indica a necessidade de implantar


um sistema de monitoramento da qualidade do efluente lançado no corpo receptor concebido
da seguinte forma:

Tabela 3 Monitoramento da qualidade de efluente

FORMA DE MONITORAMENTO FREQUÊNCIA DO MONITORAMENTO

DBO5: Controle laboratorial de DBO5 em


Esgoto Bruto: Ponto de coleta é na
frequência mensal.
entrada do tanque séptico
SS: Controle laboratorial de sólidos
sedimentáveis e SST sólidos totais.

DBO5: Controle laboratorial de DBO5 em


Efluente Tratado: Ponto de coleta na frequência mensal.
saída do filtro biológico. SS: Controle laboratorial de sólidos
sedimentáveis e SST sólidos totais.

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5 UNIDADE DE COLETA DE ESGOTO

5.1 FUNCIONAMENTO DA REDE COLETORA

A rede coletora prevista neste projeto será do tipo separador absoluto com
escoamento por gravidade até o ponto de entrada na estação de tratamento. A rede foi traçada
nas vias urbanas obedecendo ao sentido do plano de escoamento do terreno, conforme a
altimetria do levantamento topográfico realizado. Em alguns trechos, as redes foram dispostas
contra o plano de escoamento, tendo em vista a impossibilidade de alternativas de projeto,
aprofundando a escavação, mas minimizando os custos com recalques, que ao longo do
período se demonstra mais econômico.

O posicionamento das redes coletoras em relação as via de tráfego foi


determinada em função do número de ligações domiciliares posicionando-se a rede no lado
da via com maior número de ligações, de modo que ficasse minimizado o número de
tubulações atravessando a via de tráfego.

5.2 PROBLEMAS OPERACIONAIS DA REDE COLETORA

Neste manual estamos descrevendo os principais problemas de manutenção


que representam em torno de 90% das atividades de manutenção em um sistema de coleta
de esgoto.

Na apresentação das técnicas de manutenção estamos relacionando as


melhores práticas para os principais problemas elencados. De maneira resumida estamos
destacando os seguintes problemas de manutenção:

• Obstrução de rede coletora por material sólido lançado indevidamente na


rede;
• Incrustação por excesso de gordura e graxas que aderem a parede da
tubulação até o seu bloqueio total;
• Rompimento da tubulação provocada por vários fatores dos quais o excesso
de trânsito ou operação da rede pressurizada por período de chuvas.

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Tabela 4 - Problemas e soluções da operação da rede coletora

PROBLEMA DE MANUTENÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA

Manutenção corretiva: Situação onde a obstrução já ocorreu e há a


necessidade de intervenção o mais rápido possível com maior eficiência.
Nesta situação o procedimento adequado é o seguinte:
Manutenção inicial: Utilização de equipamentos mecânicos para
Obstrução da rede coletora: promover a desobstrução, como as varas metálicas acopláveis,
acionadas por um motor que provoca a rotação das varas, até que elas
Problema gerado por lançamento de resíduos sólidos sejam inseridas na tubulação. As varetas são instaladas do PV de
na rede coletora provocando entupimentos na jusante ao ponto da obstrução e caso atinja o ponto da obstrução será
tubulação e represamento do esgoto podendo até removido e normalizado o fluxo.
mesmo ocorrer o transbordamento pelo poço de visita.
Equipamento recomendado: Recomenda-se a utilização da máquina
desentupidora tipo K-1000 como prática de manutenção.

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PROBLEMA DE MANUTENÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA

Manutenção Preventiva: Situação onde não há a


obstrução efetiva, mas há um histórico de obstruções nos
trechos considerados e justifica a implantação de uma
manutenção preventiva.
Manutenção programada: Programar limpeza da
Obstrução da rede coletora: tubulação com a técnica de hidrojateamento nos trechos
com incidência de eventos de obstrução conforme regra de
Problema gerado por lançamento de resíduos sólidos na rede gestão a ser definida pelo gestor.
coletora provocando entupimentos na tubulação e represamento
do esgoto podendo até mesmo ocorrer o transbordamento pelo A limpeza pode ser realizada através de mecanismos como
poço de visita. o hidrojateamento e o sistema de vácuo, ou a combinação
de ambos.
Na gestão desta atividade de manutenção deve ser
estabelecido o critério de decisão de manutenção com
hidrojateamento que deve levar em consideração a
incidência de obstruções /ano.

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PROBLEMA DE MANUTENÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA

Incrustação nas tubulações de esgoto Procedimento semelhante ao caso da ocorrência de obstrução da


Outro problema nas redes coletoras de esgotos é a rede pois os efeitos são semelhantes e não há como identificar
incrustação das tubulações devido à acumulação de previamente a causa da obstrução.
gordura nas paredes do tubo. Isso ocorre pela falta de Manutenção corretiva: Situação onde a obstrução já ocorreu e há
instalação de caixas de gordura nos domicílios e pelo a necessidade de intervenção o mais rápido possível com maior
mau uso das instalações. eficiência. Nesta situação o procedimento adequado é o seguinte:
Manutenção inicial: Utilização de equipamentos mecânicos para
promover a desobstrução, como as varas metálicas acopláveis,
acionadas por um motor que provoca a rotação das varas, até que
elas sejam inseridas na tubulação. As varetas são instaladas do PV
de jusante ao ponto da obstrução e caso atinja o ponto da
obstrução será removido e normalizado o fluxo.
Equipamento recomendado: Recomenda-se a utilização da
máquina desentupidora tipo K-1000 como prática de manutenção.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 19/25
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PROBLEMA DE MANUTENÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA

Vazamento na rede coletora: Vazamentos na rede coletora Manutenção corretiva: Reparo na tubulação com a abertura
de esgotos podem ocorrer devido à corrosão das tubulações da tubulação e execução do reparo com luvas de
ou por meio de juntas mal executadas. acoplamento para rede de esgoto.

Esse problema é de difícil detecção, pois, normalmente, a Manutenção Preventiva: Caso em que a tubulação está em
água infiltra no solo e, quando se detecta o problema, ele já estágio avançado de índice de rompimentos a operação
está em estágio avançado. indicada é a substituição do trecho por tubulação nova.

Os vazamentos em redes coletoras de esgotos podem ser


detectados nas seguintes situações: ∙ Abatimento do
pavimento, pois o solo é carreado e neste caso o vazamento
está em estágio avançado.

Rompimento total quando a rede se rompe totalmente


interrompendo o fluxo e aflorando no pavimento.

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A03 Cód. do documento: 20/25
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6 ESTIMATIVA DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

Neste capítulo, é demonstrada uma estimativa de custos para a manutenção e


operação dos sistemas coletivos de esgotamento sanitário.

Foram considerados os seguintes serviços:


• Limpeza de fossa – Contabilizada uma limpeza por ano de 25% do
volume útil da fossa séptica e 20% do volume útil do filtro de cada aglomerado, conforme
mostra a Tabela 5. A composição considera a utilização de caminhão limpa fossa com volume
igual a 12m³, um motorista e dois serventes. Considerou-se que, para limpar 12m³ de lodo,
necessita-se de 1 hora de deslocamento (considerando a ida até o aglomerado e o
encaminhamento para o aterro destino do lodo), mais 1 hora e 30 minutos para a realização
do serviço, totalizando 2 horas e 30 minutos. Para estimar o valor por m³, os valores das horas
foram divididos por 12 na composição.
• Serviço de hidrojateamento de rede – Contabilizado o hidrojateamento
de 20% da rede total por ano
• Reparo de rede e ramais – Contabilizado o reparo de 1 rede ou ramal a
cada 200 metros lineares de rede.

Tabela 5 - Memória de cálculo do orçamento da limpeza da ETE


Vol Total Vol Total Vol. Limpeza Fossa Vol Limpeza Filtro
Aglomerado
Fossa Filtro (25%) (20%)
Sanatório Da
26.45 23.28 6.61 4.66
Serra 1
Sanatório Da
26.45 23.28 6.61 4.66
Serra 2
Vila Cruzeiro 1 8.45 6.86 2.11 1.37
Vila Cruzeiro 2 8.45 6.86 2.11 1.37
Vista Alegre 26.45 23.28 6.61 4.66

Tabela 6 - Memória de cálculo do orçamento de manutenção da rede


Quantitativo de rede Hidrojateamento Reparo de rede e
Aglomerado Bacia
coletora (m) (m) ramais (un.)
Sanatório da 1 210 42 1
Serra 2 381 76.2 2

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Quantitativo de rede Hidrojateamento Reparo de rede e


Aglomerado Bacia
coletora (m) (m) ramais (un.)
1 177 35.4 1
Vila Cruzeiro
2 127 25.4 1
Vista Alegre 1 -

Tabela 7 - Composição dos custos unitários

COMP 0100 - REPARO DE REDE COLETORA


VALOR CUSTO
MATERIAIS UNID CONSUMO
UNITÁRIO UNITÁRIO
TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 150 MM, PARA ESGOTO PREDIAL
20065 M 2.00 22.94 45.88
(NBR 5688)
LUVA DE CORRER PVC, JE, DN 150 MM, PARA REDE COLETORA
3835 UNID 2.00 44.38 88.76
DE ESGOTO (NBR 10569)
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ
1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO
POR TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA
90105 M3 4.00 6.47 25.88
CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM
BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1.00 47.01 47.01
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88
93380 HP), LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM M3 2.00 12.25 24.50
SOLO DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 5.00 19.60 98.00
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
88267 H 5.00 24.00 120.00
COMPLEMENTARES
Custo Direto Total: 450.03

COMP 001- SERVIÇO LIMPA FOSSA - ETE DESONERADO


PREÇO CUSTO
SERVIÇOS UNID CONSUMO
UNITÁRIO UNITÁRIO
CAMINHÃO PARA EQUIPAMENTO DE LIMPEZA A SUCÇÃO, COM
CAMINHÃO TRUCADO DE PESO BRUTO TOTAL 23000 KG, CARGA
92106 ÚTIL MÁXIMA 15935 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M, h 0.21 184.23 38.38
POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE LIMPADORA A SUCÇÃO, TANQUE
12000 L - CHP DIURNO. AF_11/2015
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0.42 19.60 8.17
MOTORISTA DE CAMINHÃO COM ENCARGOS
88282 h 0.21 22.23 4.63
COMPLEMENTARES
TOTAL SERVIÇOS: 51.18
COMP 001- SERVIÇO LIMPA FOSSA - ETE NÃO DESONERADO
PREÇO CUSTO
SERVIÇOS UNID CONSUMO
UNITÁRIO UNITÁRIO
CAMINHÃO PARA EQUIPAMENTO DE LIMPEZA A SUCÇÃO, COM
CAMINHÃO TRUCADO DE PESO BRUTO TOTAL 23000 KG, CARGA
92106 ÚTIL MÁXIMA 15935 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M, h 0.21 186.84 38.93
POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE LIMPADORA A SUCÇÃO, TANQUE
12000 L - CHP DIURNO. AF_11/2015
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0.42 21.67 9.03
MOTORISTA DE CAMINHÃO COM ENCARGOS
88282 h 0.21 24.84 5.18
COMPLEMENTARES
TOTAL SERVIÇOS: 53.14

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Tabela 8 - Orçamento anual de manutenção e operação da rede


SANATÓRIO DA SERRA
DEMONSTRATIVO DO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$ PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$
BDI BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 10,933.78 14,175.64 10,977.96 13,554.84
I SERVIÇOS MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 6,043.69 7,835.64 6,087.87 7,516.89
1 LIMPA FOSSA 1,153.60 1,495.64 1,197.78 1,478.94
1.1 COMP-101 Serviço Limpa fossa PRÓPRIA M3 22.54 51.18 29.65% 1,153.60 1,495.64 53.14 23.47% 1,197.78 1,478.94
2 MANUTENÇÃO REDE COLETORA 4,890.09 6,340.00 4,890.09 6,037.95
COMPRJ - Serviço de Hidrojateamento
2.1 PRÓPRIA m 118 30.00 29.65% 3,540.00 4,589.61 30.00 23.47% 3,540.00 4,370.95
045 rede
3.1 PROJ-001 Reparo de Rede e Ramais unid 3 450.03 29.65% 1,350.09 1,750.39 450.03 23.47% 1,350.09 1,667.00

VILA CRUZEIRO
DEMONSTRATIVO DO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$ PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$
BDI BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 5,816.33 7,540.89 5,829.97 7,198.45
I SERVIÇOS MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 3,086.27 4,001.36 3,099.91 3,827.56
1 LIMPA FOSSA 356.21 461.83 369.85 456.67
1.1 COMP-001 Serviço Limpa fossa PRÓPRIA M3 6.96 51.18 29.65% 356.21 461.83 53.14 23.47% 369.85 456.67
2 MANUTENÇÃO REDE COLETORA 2,730.06 3,539.53 2,730.06 3,370.89
COMPRJ - Serviço de Hidrojateamento
2.1 PRÓPRIA m 61 30.00 29.65% 1,830.00 2,372.60 30.00 23.47% 1,830.00 2,259.56
045 rede
3.1 PROJ-001 Reparo de Rede e Ramais unid 2 450.03 29.65% 900.06 1,166.93 450.03 23.47% 900.06 1,111.33

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 23/25
PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 – Projeto Básico/Executivo
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03

VISTA ALEGRE
DEMONSTRATIVO DO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$ PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$
BDI BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 576.80 747.82 598.89 739.47
I SERVIÇOS MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 576.80 747.82 598.89 739.47
1 LIMPA FOSSA 576.80 747.82 598.89 739.47
1.1 COMP-001 Serviço Limpa fossa PRÓPRIA M3 11.27 51.18 29.65% 576.80 747.82 53.14 23.47% 598.89 739.47
2 MANUTENÇÃO REDE COLETORA - - - -
COMPRJ - Serviço de Hidrojateamento
2.1 PRÓPRIA m 0 30.00 29.65% - - 30.00 23.47% - -
045 rede
3.1 PROJ-001 Reparo de Rede e Ramais unid 0 450.03 29.65% - - 450.03 23.47% - -

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 24/25
PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto,


construção e operação de sistemas de tanques sépticos: procedimento. ABNT, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969: Tanques


sépticos – unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes
líquidos – projeto, construção e operação. ABNT, 1997.

DA SILVA, W. T. L.; MARMO, C. R.; LEONEL, L. F. Memorial descritivo:


Montagem e operação da fossa séptica biodigestor. Embrapa Instrumentação-
Documentos (INFOTECA-E), 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de


saneamento. Funasa, 2015.

TONETTI, A. L.; BRASIL, A. L.; MADRID, F. J. P. L.; FIGUEIREDO, I. C. S.;


SCHNEIDER, J.; CRUZ, L. M. O.; DUARTE, N. C.; FERNANDES, P. M.; COASACA, R. L.;
GARCIA, R. S.; MAGALHÃES, T. M. Tratamento de esgotos em comunidades isoladas
referencial para a escolha de soluções. Biblioteca Unicamp, 2018.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 25/25
PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-
A03.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

SANATÓRIO DA SERRA

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - SANATÓRIO DA SERRA

OBRA: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO

I Serviços iniciais unid. 1 R$ 75.611,76 R$ 77.083,53


II Rede coletora de esgoto m 590 R$ 237.392,36 R$ 238.381,35

III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 138.265,02 R$ 136.727,52

IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 163.397,59 R$ 161.647,20

TOTAL R$ 614.666,73 R$ 613.839,60

DATA DE REFERENCIA DO ORÇAMENTO = outubro-20

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

SANATÓRIO DA SERRA

MUNICÍPIO: Piraí OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- SANATÓRIO DA SERRA PRAZO PREVISTO 12,00

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS PERÍODO DE EXECUÇÃO ( MESES )

TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL

TOTAL ORÇAMENTO 614.666,73 50.890,64 48.335,72 75.568,65 64.889,56 59.154,37 59.154,37 59.154,37 59.154,37 31.921,44 31.921,44 31.921,44 17.200,73 589.267,05

I Serviços iniciais 75.611,76 50.890,64 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 75.611,76
1 Canteiro de obras 47.128,30 47.128,30 47.128,30
2 Administração local 26.968,50 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 26.968,50
3 Projetos complementares 1.514,96 1.514,96 1.514,96
II Rede coletora de esgoto 237.392,36 0,00 0,00 0,00 0,00 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 14.953,35 222.671,77
1 Serviços técnicos 1.089,72 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 70,16 1.023,70
2 Serviços preliminares 4.255,55 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 218,63 3.942,21
3 Escavação de solos 13.342,97 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 457,79 12.132,88
4 Aterro e reaterro 17.483,76 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 972,73 16.271,02
5 Escoramento 9.355,36 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 0,00 8.185,94
6 Esgotamento de valas 716,13 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 27,61 654,25
7 Fundação e estrutura 413,51 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 25,87 387,70
8 Poços de visita 20.798,44 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 558,90 18.757,57
9 Assentamento da rede coletora 39.447,70 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 2.540,69 37.057,41
10 Remoção de pavimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 373,06 373,06
11 Recomposição de pavimentos 6.809,02 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 4.055,84 10.013,75
12 Montagem de ligações intradomiciliares 62.095,57 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 2.837,71 57.171,36
13 Montagem das ligações prediais 61.584,63 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 2.814,36 56.700,92
III Estação de tratamento esgoto I 138.265,02 0,00 46.088,34 46.088,34 35.409,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 127.585,93
1 Serviços técnicos 2.253,34 751,11 751,11 640,48 2.142,70
2 Serviços preliminares 403,50 134,50 134,50 73,83 342,83
3 Movimento de solo 3.944,88 1.314,96 1.314,96 992,87 3.622,79
4 Aterro e reaterro 6.596,75 2.198,92 2.198,92 1.671,37 6.069,21
5 Escoramento 4.210,58 1.403,53 1.403,53 1.136,18 3.943,24
6 Esgotamento 252,75 84,25 84,25 63,18 231,68
7 Fundação e estrutura 91.422,16 30.474,05 30.474,05 23.304,59 84.252,69

8 Instalações de produção 1.661,54 553,85 553,85 287,67 1.395,37

9 Fornecimento de materiais 14.465,37 4.821,79 4.821,79 4.278,98 13.922,56


10 Urbanismo 11.576,11 3.858,70 3.858,70 2.821,18 10.538,58
11 Emissário final 1.478,04 492,68 492,68 138,92 1.124,28
4.2 Estação de tratamento esgoto II 163.397,59 0,00 0,00 27.232,93 27.232,93 27.232,93 27.232,93 27.232,93 27.232,93 0,00 0,00 0,00 0,00 163.397,59
1 Serviços técnicos 2.616,96 436,16 436,16 436,16 436,16 436,16 436,16 2.616,96
2 Serviços preliminares 430,80 71,80 71,80 71,80 71,80 71,80 71,80 430,80

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 2
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

3 Movimento de solo 5.232,02 872,00 872,00 872,00 872,00 872,00 872,00 5.232,02
4 Aterro e reaterro 8.253,99 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 8.253,99
5 Escoramento 5.052,69 842,12 842,12 842,12 842,12 842,12 842,12 5.052,69
6 Esgotamento 337,01 56,17 56,17 56,17 56,17 56,17 56,17 337,01
7 Fundação e estrutura 109.289,86 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 109.289,86
8 Instalações de produção 2.460,07 410,01 410,01 410,01 410,01 410,01 410,01 2.460,07
9 Fornecimento de materiais 14.465,37 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 14.465,37
10 Urbanismo 12.588,52 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 12.588,52
11 Emissário final 2.670,30 445,05 445,05 445,05 445,05 445,05 445,05 2.670,30

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 3
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


SANATÓRIO DA SERRA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
SEM BDI COM BDI UNITÁRIO R$ SEM BDI COM BDI
R$
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 474.094,42 614.666,73 497.144,62 613.839,60
I Serviços iniciais 58.319,91 75.611,76 62.429,45 77.083,53
1 Canteiro de obras 36.350,41 47.128,30 37.292,43 46.046,09
Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro )
1.1 Própria Comp-001 Unid. 1 3.257,08 29,65% 3.257,08 4.222,80 3.385,00 23,47% 3.385,00 4.179,56
para o canteiro de Obra (UNID)
EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE
1.2 SINAPI 93208 OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, M2 25 635,69 29,65% 15.892,25 20.604,30 651,67 23,47% 16.291,75 20.115,92
INCLUSO PRATELEIRAS. AF_02/2016
EXECUÇÃO DE GUARITA EM CANTEIRO DE OBRA EM
1.3 SINAPI 93585 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO M2 5 833,57 29,65% 4.167,85 5.403,62 854,07 23,47% 4.270,35 5.272,73
MOBILIÁRIO. AF_04/2016
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO, RETO,
H=3,00 M, ESPAÇAMENTO DE 2,5 M, CRAVADOS 0,5 M,
1.4 SINAPI 101190 M 120 41,04 29,65% 4.924,80 6.385,00 43,18 23,47% 5.181,60 6.397,88
COM 4 FIOS DE ARAME DE AÇO OVALADO 15X17 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_05/2020
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
1.5 SINAPI 37562 M2 10 412,02 29,65% 4.120,20 5.341,84 412,02 23,47% 4.120,20 5.087,34
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
1.6 SINAPI 4813 CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,0 X M2 6 300,00 29,65% 1.800,00 2.333,70 300,00 23,47% 1.800,00 2.222,51
1,125* M
1.7 Própria Comp-rj7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) Un 1 1.768,13 29,65% 1.768,13 2.292,38 1.801,65 23,47% 1.801,65 2.224,55
1.8 Própria Comp-rj8 Ligação provisória de água (UN) Un 1 420,10 29,65% 420,10 544,66 441,88 23,47% 441,88 545,60
2 Administração local 20.801,00 26.968,50 23.804,50 29.392,14
2.1 Própria COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL SANATÓRIO DA SERRA (UN) Un 1 20.801,00 29,65% 20.801,00 26.968,50 23.804,50 23,47% 23.804,50 29.392,14
3 Projetos complementares 1.168,50 1.514,96 1.332,52 1.645,30
3.1 Própria Proj-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) M 590,00 1,98 29,65% 1.168,50 1.514,96 2,26 23,47% 1.332,52 1.645,30
II Rede coletora de esgoto 183.102,48 237.392,36 193.063,47 238.381,35
1 Serviços técnicos 840,51 1.089,72 968,96 1.196,41
1.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 590,00 1,20 29,65% 706,11 915,47 1,38 23,47% 815,56 1.007,00
1.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 590,00 0,23 29,65% 134,40 174,25 0,26 23,47% 153,40 189,41
2 Serviços preliminares 3.282,34 4.255,55 3.262,00 4.027,69
2.1 Própria Comp-004 Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID) Unid. 413,00 1,46 29,65% 602,51 781,15 1,46 23,47% 602,51 743,94
2.2 Própria Comp-rj1 Passadiço de madeira para pedestres (m2) M2 12 72,33 29,65% 868,00 1.125,36 64,97 23,47% 779,62 962,62
2.3 Própria Comp-rj2 Chapa de aço para passagem de carros (m²) M² 12 35,98 29,65% 431,70 559,70 38,56 23,47% 462,66 571,26
2.4 Própria Comp-rj3 Sinalização de trânsito noturna (m²) M² 177 2,63 29,65% 465,63 603,69 2,84 23,47% 502,71 620,71
TELA PLASTICA TECIDA LISTRADA BRANCA E
2.5 SINAPI 37525 LARANJA, TIPO GUARDA CORPO, EM POLIETILENO M 590,00 1,55 29,65% 914,50 1.185,65 1,55 23,47% 914,50 1.129,16
MONOFILADO, ROLO 1,20 X 50 M (L X C)
3 Escavação de solos 10.291,53 13.342,97 10.953,30 13.524,37
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
3.1 SINAPI 90105 M3 355,00 6,11 29,65% 2.169,05 2.812,17 6,51 23,47% 2.311,05 2.853,52
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE MAIOR QUE 1,5 M ATÉ 3,0 M (MÉDIA
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO
POR TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA
3.2 SINAPI 90107 M3 322 5,13 29,65% 1.651,86 2.141,64 5,45 23,47% 1.754,90 2.166,83
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M3 /
POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, EM
SOLO DE1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL
DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015

ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM


PROFUNDIDADE MAIOR QUE 1,5 M ATÉ 3,0 M (MÉDIA
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO
POR TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA
3.3 SINAPI 90108 M3 0 4,67 29,65% - - 4,95 23,47% - -
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M3 /
POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 M A 1,5 M, EM
SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL
DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A.
3.4 SINAPI 72917 CATEGORIA DE 2,01 ATE 4,00 M DE PROFUNDIDADE M3 0 10,68 29,65% - - 11,14 23,47% - -
COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
3.5 Própria COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 34 190,31 29,65% 6.470,62 8.389,16 202,57 23,47% 6.887,35 8.504,02
4 Aterro e reaterro 13.485,36 17.483,76 14.727,86 18.184,94
4.1 Própria Comp-007 Lastro de Argila (UNID) Unid. 447 2,11 29,65% 945,23 1.225,49 2,23 23,47% 997,79 1.232,00
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ
4.2 SINAPI 93378 M3 261 17,32 29,65% 4.520,52 5.860,85 18,77 23,47% 4.898,97 6.048,91
0,8 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO DE 1ª
CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.3 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 33 1,79 29,65% 59,07 76,58 1,85 23,47% 61,05 75,38
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.4 SINAPI 96995 M3 146 36,29 29,65% 5.298,34 6.869,30 40,41 23,47% 5.899,86 7.284,74
AF_10/2017
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ
4.5 SINAPI 93380 M3 195 10,86 29,65% 2.117,70 2.745,60 11,73 23,47% 2.287,35 2.824,26
0,8 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO DE
1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE
4.6 SINAPI 93381 0,8 A 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM M3 76 7,03 29,65% 534,28 692,69 7,53 23,47% 572,28 706,61
SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM
LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_04/2016
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA
CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE
4.7 SINAPI 93364 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM M3 0 7,11 29,65% - - 7,43 23,47% - -
SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM
LOCAIS COM ALTO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_04/2016

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 4
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


SANATÓRIO DA SERRA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.8 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 2,00 5,11 29,65% 10,22 13,25 5,28 23,47% 10,56 13,04
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020
5 Escoramento 7.215,86 9.355,36 7.828,06 9.665,55
ESCORAMENTO DE VALA, TIPO PONTALETEAMENTO,
COM PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, LARGURA
5.1 SINAPI 94040 MAIOR OU IGUAL A 1,5 M E MENOR QUE 2,5 M, EM M2 227 18,46 29,65% 4.190,42 5.432,88 20,18 23,47% 4.580,86 5.656,13
LOCAL COM NÍVEL ALTO DE INTERFERÊNCIA.
AF_06/2016
ESCORAMENTO DE VALA, TIPO DESCONTÍNUO, COM
PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, LARGURA MAIOR OU
5.2 SINAPI 94052 M2 99 30,56 29,65% 3.025,44 3.922,48 32,80 23,47% 3.247,20 4.009,42
IGUAL A 1,5 M E MENOR QUE 2,5 M, EM LOCAL COM
NÍVEL ALTO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.3 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 0 30,93 29,65% - - 32,72 23,47% - -
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020
6 Esgotamento de valas 552,36 716,13 564,06 696,46
6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 68 8,12 29,65% 552,36 716,13 8,30 23,47% 564,06 696,46
7 Fundação e estrutura 318,94 413,51 339,82 419,59
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
7.1 SINAPI 94107 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, M3 2 159,47 29,65% 318,94 413,51 169,91 23,47% 339,82 419,59
LANÇAMENTO MANUAL. AF_08/2020
8 Poços de visita 16.041,98 20.798,44 16.522,76 20.401,15
Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m
8.1 Própria Comp-009 Unid. 3 468,21 29,65% 1.404,64 1.821,12 487,10 23,47% 1.461,31 1.804,32
(UNID)
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
8.2 SINAPI 98420 MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M, Unid. 8 1.256,12 29,65% 10.048,96 13.028,48 1.293,18 23,47% 10.345,44 12.773,83
PROFUNDIDADE ATÉ 1,50 M, INCLUINDO TAMPÃO DE
FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM. AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.3 SINAPI 98421 Unid. 1 1.420,12 29,65% 1.420,12 1.841,19 1.460,47 23,47% 1.460,47 1.803,29
PROFUNDIDADE DE 1,50 A 2,00 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.4 SINAPI 98422 Un 2 1.584,13 29,65% 3.168,26 4.107,65 1.627,77 23,47% 3.255,54 4.019,71
PROFUNDIDADE DE 2,00 A 2,50 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.5 SINAPI 98423 Un 0 1.671,29 29,65% - - 1.716,63 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 2,50 A 3,00 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.6 SINAPI 98424 Unid. 0 1.758,46 29,65% - - 1.805,50 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 3,00 A 3,50 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H <
8.13 Própria Cmp-26 Un 0 2.766,81 29,65% - - 2.893,27 23,47% - -
4,10 (UN)
TE DE INSPECAO, PVC, SERIE R, 150 X 100 MM, PARA
8.14 SINAPI 38448 UN 0 195,87 29,65% - - 195,87 23,47% - -
ESGOTO PREDIAL
9 Assentamento da rede coletora 30.426,30 39.447,70 2.725,09 30.621,00 37.808,68
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
9.1 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 590,00 51,57 29,65% 30.426,30 39.447,70 51,90 23,47% 30.621,00 37.808,68
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
10 Remoção de pavimentação - - - -
10.1 Própria Comp-029 Remoção Asfalto CBUQ (UNID) Unid. 0 6,58 29,65% - - 6,82 23,47% - -
10.2 Própria Comp-030 Remoção Pedra Irregular (UNID) Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
10.3 Própria Comp-031 Remoção Placas de Concreto (UNID) Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e
10.4 Própria Comp-032 Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
outros) (UNID)
11 Recomposição de pavimentos 5.251,85 6.809,02 5.267,90 6.504,44
11.1 Própria Comp-033 Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID) Unid. 0,00 71,50 29,65% - - 72,10 23,47% - -
11.2 Própria Comp-034 Recomposição Pedra Irregular (UNID) Unid. 0 31,16 29,65% - - 33,07 23,47% - -
11.3 Própria Comp-035 Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID) Unid. 0 26,38 29,65% - - 27,80 23,47% - -
11.4 Própria Comp-038 Recomposição Lage Grês (UNID) Unid. 0 38,45 29,65% - - 40,41 23,47% - -
11.5 Própria Comp-040 Recomposição Meio Fio Concreto (UNID) Unid. 0 19,61 29,65% - - 21,07 23,47% - -
11.6 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 447 11,75 29,65% 5.251,85 6.809,02 11,79 23,47% 5.267,90 6.504,44
11.7 Própria Comp-039 Recomposição Grama (UNID) Unid. 0 20,74 29,65% - - 21,60 23,47% - -
11.8 Própria Comp-037 Recomposição Passeio Ladrilho (UNID) Unid. 0 38,80 29,65% - - 40,85 23,47% - -
11.9 Própria Comp-036 Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID) Unid. 0 28,99 29,65% - - 30,95 23,47% - -
12 Montagem de ligações intradomiciliares 47.894,77 62.095,57 51.558,97 63.661,43
Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a
caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn
12.1 Própria Comp-rj5 Un 93 515,00 29,65% 47.894,77 62.095,57 554,40 23,47% 51.558,97 63.661,43
100mm e caixa de alvenaria com tampa de concreto -
fornecimento e instalação (un)
13 Montagem das ligações prediais 47.500,68 61.584,63 50.448,78 62.290,64
COLETOR PREDIAL DE ESGOTO, DA CAIXA ATÉ A
REDE (DISTÂNCIA = 6 M, LARGURA DA VALA = 0,65 M),
INCLUINDO ESCAVAÇÃO MANUAL, PREPARO DE
13.1 SINAPI 93352 FUNDO DE VALA E REATERRO MANUAL COM Un 93 510,76 29,65% 47.500,68 61.584,63 542,46 23,47% 50.448,78 62.290,64
COMPACTAÇÃO MECANIZADA, TUBO PVC P/ REDE
COLETORA ESGOTO JEI DN 100 MM E CONEXÕES -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_03/2016

III Estação de tratamento esgoto I 106.643,55 138.265,02 110.734,72 136.727,52


1 Serviços técnicos 1.738,02 2.253,34 1.878,32 2.319,22
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO
1.1 SINAPI 99059 GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTALETADAS A m 42 36,53 29,65% 1.534,26 1.989,17 39,12 23,47% 1.643,04 2.028,71
CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built
1.2 Própria Comp-005 m² 25 8,15 29,65% 203,76 264,17 9,41 23,47% 235,28 290,51
(UNID)
2 Serviços preliminares 311,22 403,50 347,13 428,61
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO
2.1 SINAPI 98524 M2 133 2,34 29,65% 311,22 403,50 2,61 23,47% 347,13 428,61
COM ENXADA.AF_05/2018

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A03 5
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


SANATÓRIO DA SERRA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
3 Movimento de solo 3.042,71 3.944,88 3.186,50 3.934,47
ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, EM OBRAS
DE EDIFICAÇÃO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E
TRANSPORTE, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA COM
3.1 SINAPI 101206 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 M3 186 7,15 29,65% 1.329,90 1.724,22 7,33 23,47% 1.363,38 1.683,41
HP), FROTA DE 3 CAMINHÕES BASCULANTES DE 14
M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE MÉDIA 14KM/H.
AF_05/2020
3.2 Própria COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 9 190,31 29,65% 1.712,81 2.220,66 202,57 23,47% 1.823,12 2.251,06
4 Aterro e reaterro 5.088,12 6.596,75 5.563,43 6.869,33
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.1 SINAPI 96995 M3 105 36,29 29,65% 3.810,45 4.940,25 40,41 23,47% 4.243,05 5.239,02
AF_10/2017
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.2 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 454 1,79 29,65% 812,66 1.053,61 1,85 23,47% 839,90 1.037,05
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.3 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 91 5,11 29,65% 465,01 602,89 5,28 23,47% 480,48 593,26
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020

5 Escoramento 3.247,65 4.210,58 3.435,60 4.242,04

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.1 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 105 30,93 29,65% 3.247,65 4.210,58 32,72 23,47% 3.435,60 4.242,04
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020

6 Esgotamento 194,95 252,75 199,08 245,81


6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 24 8,12 29,65% 194,95 252,75 8,30 23,47% 199,08 245,81
7 Fundação e estrutura 70.514,59 91.422,16 73.038,95 90.183,41
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM
7.1 SINAPI 96619 BLOCOS DE COROAMENTO OU SAPATAS, M2 23 21,82 29,65% 501,86 650,66 23,02 23,47% 529,46 653,74
ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO COM PONTALETE DE MADEIRA, PÉ-
7.2 SINAPI 92448 M2 217 97,03 29,65% 21.055,51 27.298,47 102,96 23,47% 22.342,32 27.586,74
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 4
UTILIZAÇÕES. AF_09/2020
ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.3 SINAPI 92786 Kg 272,00 10,25 29,65% 2.788,00 3.614,64 10,49 23,47% 2.853,28 3.523,03
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.4 SINAPI 92787 Kg 1.363,00 9,15 29,65% 12.471,45 16.169,23 9,32 23,47% 12.703,16 15.684,98
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.5 SINAPI 92785 Kg 1.177,00 10,91 29,65% 12.841,07 16.648,45 11,25 23,47% 13.241,25 16.349,37
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SOBRE
SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA DE 10 CM -
7.6 SINAPI 97094 M3 31 425,06 29,65% 13.176,86 17.083,80 427,03 23,47% 13.237,93 16.345,27
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante
7.7 Própria Comp-rj6 M² 94 71,62 29,65% 6.732,09 8.728,15 75,96 23,47% 7.140,05 8.816,04
flexível acrílico (m²)
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE
MACIÇA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
7.8 SINAPI 92510 M2 25 37,91 29,65% 947,75 1.228,76 39,66 23,47% 991,50 1.224,24
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2020
8 Instalações de produção 1.281,56 1.661,54 1.382,71 1.707,27

8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 7 153,98 29,65% 1.077,84 1.397,42 164,91 23,47% 1.154,35 1.425,31
9 Fornecimento de materiais 11.155,97 14.465,37 11.357,24 14.023,14
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 1 63,56 29,65% 63,56 82,41 63,56 23,47% 63,56 78,48
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 30 58,08 29,65% 1.742,40 2.259,02 58,08 23,47% 1.742,40 2.151,39
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 2 99,92 29,65% 199,84 259,09 99,92 23,47% 199,84 246,75
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Própria Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 8.928,74 11.576,11 9.166,94 11.318,70
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 44 102,01 29,65% 4.488,44 5.819,26 106,66 23,47% 4.693,04 5.794,64
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 96 16,21 29,65% 1.556,16 2.017,56 16,56 23,47% 1.589,76 1.962,92
11 Emissário final 1.140,02 1.478,04 1.178,82 1.455,52

11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 14 1,20 29,65% 17,95 23,27 1,38 23,47% 19,35 23,89
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 14 0,23 29,65% 3,19 4,14 0,26 23,47% 3,64 4,49
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 8 6,11 29,65% 48,88 63,37 6,51 23,47% 52,08 64,30
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 7 36,29 29,65% 254,03 329,35 40,41 23,47% 282,87 349,27
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 8 11,75 29,65% 93,99 121,86 11,79 23,47% 94,28 116,41

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 6
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


SANATÓRIO DA SERRA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO UNITÁRIO R$
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 14 51,57 29,65% 721,98 936,05 51,90 23,47% 726,60 897,16
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
IV Estação de tratamento esgoto II 126.028,48 163.397,59 130.916,98 161.647,20
1 Serviços técnicos 2.018,48 2.616,96 2.186,85 2.700,17
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO
1.1 SINAPI 99059 GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTALETADAS A m 47 36,53 29,65% 1.716,91 2.225,97 39,12 23,47% 1.838,64 2.270,22
CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built
1.2 Própria Comp-005 m² 37 8,15 29,65% 301,57 390,99 9,41 23,47% 348,21 429,95
(UNID)
2 Serviços preliminares 332,28 430,80 370,62 457,62
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO
2.1 SINAPI 98524 M2 142 2,34 29,65% 332,28 430,80 2,61 23,47% 370,62 457,62
COM ENXADA.AF_05/2018
3 Movimento de solo 4.035,50 5.232,02 4.226,68 5.218,81
ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, EM OBRAS
DE EDIFICAÇÃO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E
TRANSPORTE, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA COM
3.1 SINAPI 101206 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 M3 245 7,15 29,65% 1.751,75 2.271,14 7,33 23,47% 1.795,85 2.217,39
HP), FROTA DE 3 CAMINHÕES BASCULANTES DE 14
M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE MÉDIA 14KM/H.
AF_05/2020
3.2 Própria Comp-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 12 190,31 29,65% 2.283,75 2.960,88 202,57 23,47% 2.430,83 3.001,42
4 Aterro e reaterro 6.366,36 8.253,99 6.939,63 8.568,58
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.1 SINAPI 96995 M3 124 36,29 29,65% 4.499,96 5.834,20 40,41 23,47% 5.010,84 6.187,04
AF_10/2017
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.2 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 663 1,79 29,65% 1.186,77 1.538,65 1,85 23,47% 1.226,55 1.514,46
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.3 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 133 5,11 29,65% 679,63 881,14 5,28 23,47% 702,24 867,08
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020

5 Escoramento 3.897,18 5.052,69 4.122,72 5.090,45

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.1 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 126 30,93 29,65% 3.897,18 5.052,69 32,72 23,47% 4.122,72 5.090,45
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020

6 Esgotamento 259,94 337,01 265,44 327,75


6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 32 8,12 29,65% 259,94 337,01 8,30 23,47% 265,44 327,75
7 Fundação e estrutura 84.296,07 109.289,86 87.299,19 107.790,96
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM
7.1 SINAPI 96619 BLOCOS DE COROAMENTO OU SAPATAS, M2 34 21,82 29,65% 741,88 961,85 23,02 23,47% 782,68 966,40
ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO COM PONTALETE DE MADEIRA, PÉ-
7.2 SINAPI 92448 M2 217 97,03 29,65% 21.055,51 27.298,47 102,96 23,47% 22.342,32 27.586,74
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 4
UTILIZAÇÕES. AF_09/2020
ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.3 SINAPI 92786 Kg 333 10,25 29,65% 3.413,25 4.425,28 10,49 23,47% 3.493,17 4.313,12
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.4 SINAPI 92787 Kg 1899 9,15 29,65% 17.375,85 22.527,79 9,32 23,47% 17.698,68 21.853,10
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.5 SINAPI 92785 Kg 1548 10,91 29,65% 16.888,68 21.896,17 11,25 23,47% 17.415,00 21.502,83
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SOBRE
SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA DE 10 CM -
7.6 SINAPI 97094 M3 31 425,06 29,65% 13.176,86 17.083,80 427,03 23,47% 13.237,93 16.345,27
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante
7.7 Própria Comp-rj6 M² 143 71,62 29,65% 10.241,37 13.277,94 75,96 23,47% 10.861,99 13.411,63
flexível acrílico (m²)
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE
MACIÇA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
7.8 SINAPI 92510 M2 37 37,91 29,65% 1.402,67 1.818,56 39,66 23,47% 1.467,42 1.811,87
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2020
8 Instalações de produção 1.897,47 2.460,07 2.042,34 2.521,74

8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 11 153,98 29,65% 1.693,75 2.195,95 164,91 23,47% 1.813,98 2.239,78
9 Fornecimento de materiais 11.155,97 14.465,37 11.357,24 14.023,14
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 1 63,56 29,65% 63,56 82,41 63,56 23,47% 63,56 78,48
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 30 58,08 29,65% 1.742,40 2.259,02 58,08 23,47% 1.742,40 2.151,39
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 2 99,92 29,65% 199,84 259,09 99,92 23,47% 199,84 246,75
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Cotação Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 9.709,61 12.588,52 9.974,46 12.315,77
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 48 102,01 29,65% 4.896,48 6.348,29 106,66 23,47% 5.119,68 6.321,42
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 119 16,21 29,65% 1.928,99 2.500,94 16,56 23,47% 1.970,64 2.433,21

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 7
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


SANATÓRIO DA SERRA
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
11 Emissário final 2.059,62 2.670,30 2.131,81 2.632,21

11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 25 1,20 29,65% 31,12 40,35 1,38 23,47% 34,56 42,67
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 25 0,23 29,65% 5,70 7,39 0,26 23,47% 6,50 8,03
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 14 6,11 29,65% 85,54 110,90 6,51 23,47% 91,14 112,53
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 13 36,29 29,65% 471,77 611,65 40,41 23,47% 525,33 648,64
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 15 11,75 29,65% 176,24 228,50 11,79 23,47% 176,78 218,28
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 25 51,57 29,65% 1.289,25 1.671,51 51,90 23,47% 1.297,50 1.602,06
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 8
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-
ANEXO3-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

COTAÇÃO 001

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 9
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls

Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - SANATÓRIO DA SERRA

OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
Administração b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
COMPADM - 2
local FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
Riscos somada a alíquota de 2% no item impostos.
SANATÓRIO FAIXA
DA SERRA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 10
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL03-ANX6-A01.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - SANATÓRIO DA SERRA

OBSERVAÇÕES

a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.

Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração
Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
local
Riscos 1,39%
SANATÓRIO OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
DA SERRA
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 11
COMP-001 - Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-001 Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID) R$ 3.257,08 R$ 3.385,00
39361 FOSSA SEPTICA, SEM FILTRO, PARA 4 A 7 CONTRIBUINTES, UN 1,0000 975,6 975,6000 975,6 975,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000
6087 TAMPA EM CONCRETO ARMADO 60X60X5CM P/CX UN 1,0000 24,65 24,6500 25,42 25,4200
98094 SUMIDOURO RETANGULAR, EM ALVENARIA COM BLOCOS DE UN 1,0000 2135,79 2.135,7900 2249,18 2.249,1800

COMP-RJ7 - LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) R$ 1.768,13 R$ 1.801,65
406 FITA ACO INOX PARA CINTAR POSTE, L = 19 MM, E = 0,5 MM (ROLO UN 0,1330 67,35 8,9576 67,35 8,9576
420 CINTA CIRCULAR EM ACO GALVANIZADO DE 150 MM DE DIAMETRO UN 2,0000 19,18 38,3600 19,18 38,3600
857 CABO DE COBRE NU 16 MM2 MEIO-DURO M 3,0000 9,65 28,9500 9,65 28,9500
937 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, M 27,0000 5,9 159,3000 5,9 159,3000
1062 CAIXA INTERNA/EXTERNA DE MEDICAO PARA 1 MEDIDOR UN 1,0000 186,52 186,5200 186,52 186,5200
1096 ARMACAO VERTICAL COM HASTE E CONTRA-PINO, EM CHAPA DE UN 2,0000 63,64 127,2800 63,64 127,2800
1539 CONECTOR METALICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT BOLT), UN 8,0000 5,29 42,3200 5,29 42,3200
1892 LUVA EM PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 4,0000 1,22 4,8800 1,22 4,8800
2392 DISJUNTOR TIPO NEMA, TRIPOLAR 10 ATE 50A, TENSAO MAXIMA UN 1,0000 79,88 79,8800 79,88 79,8800
2685 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE 1 ", SEM LUVA M 8,0000 6,05 48,4000 6,05 48,4000
2731 MADEIRA ROLICA TRATADA, EUCALIPTO OU EQUIVALENTE DA M 7,9600 87,11 693,3956 87,11 693,3956
3379 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! HASTE DE ATERRAMENTO EM UN 1,0000 47,81 47,8100 47,81 47,8100
4346 PARAFUSO DE FERRO POLIDO, SEXTAVADO, COM ROSCA UN 2,0000 4,92 9,8400 4,92 9,8400
11267 ARRUELA REDONDA DE LATAO, DIAMETRO EXTERNO = 34 MM, UN 2,0000 0,7 1,4000 0,7 1,4000
12034 CURVA 180 GRAUS, DE PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 3/4", PARA UN 2,0000 3,47 6,9400 3,47 6,9400
39176 BUCHA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,87 1,7400 0,87 1,7400
39210 ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,64 1,2800 0,64 1,2800
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 19,98 159,8400 22,45 179,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000

COMP-RJ8 - Ligação provisória de água (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ8 Ligação provisória de água (UN) R$ 420,10 R$ 441,88
12769 HIDROMETRO UNIJATO, VAZAO MAXIMA DE 1,5 M3/H, DE 1/2" SINAPI UN 1,0
115,08 115,0800 115,08 115,0800
95634 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA PRINCIPAL, EM SINAPI UN 1,0
PVC SOLDÁVEL DN 20 (½") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 119,74 119,7400 125,32 125,3200
(EXCLUSIVE HIDRÔMETRO). AF_11/2016
91784 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE SINAPI M 6,0
TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 20 MM (INSTALADO EM
RAMAL, SUB-RAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO), INCLUSIVE 30,88 185,2800 33,58 201,4800
CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

COMPADM - ADMINISTRAÇÃO LOCAL SANATÓRIO DA SERRA(UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL SANATÓRIO DA SERRA (UN) R$ 20.801,00 R$ 23.804,50
90778 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS SINAPI H 75
86,73 6.504,7500 100,26 7.519,5000
COMPLEMENTARES
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 125 55,49 6.936,2500 64 8.000,0000
90766 ALMOXARIFE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 125 17,13 2.141,2500 19,65 2.456,2500
88326 VIGIA NOTURNO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 250 19,61 4.902,5000 22,05 5.512,5000
92140 CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6 FLEX, CÂMBIO SINAPI H 125
MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 PORTAS - DEPRECIAÇÃO. 2,53 316,2500 2,53 316,2500
AF_11/2015

PROJ-001 - REVISÃO TOPOGRÁFICA (M)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PROJ-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) R$ 1,98 R$ 2,26
AUXILIAR DE RA CM ENCARS SINAPI H 0,05
11,39 0,5695 13 0,6500
88253 CMLEMENARES
90781 RA CM ENCARS CMLEMENARES SINAPI H 0,05 26,19 1,3095 30,14 1,5070
LCACA DE EDLI ELERNIC, RECISA SINAPI H 0,05
ANULAR DE 5 A 7 SEUNDS, INCLUIND RIE 2,03 0,1015 2,03 0,1015
7247

COMP-006 - Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) R$ 1,20 R$ 1,38
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0100 76,35 0,7635 88,24 0,8824
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0100 43,33 0,4333 49,99 0,4999

COMP-006-1 - Locação para rede de água ou esgoto (m)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) R$ 0,23 R$ 0,26
88253 AUXILIAR DE TOPÓGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 11,39 0,2278 13 0,2600
90781 TOPOGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 26,19 0,5238 30,14 0,6028

COMP-004 - Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-004 Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID) R$ 1,46 R$ 1,46
4006 MADEIRA SERRADA NAO APARELHADA DE PINUS, MISTA OU M3 0,0010 946,12 0,9461 946,12 0,9461
7287 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! TINTA A OLEO BRILHANTE GL 0,0050 81,79 0,4090 81,79 0,4090
40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,0020 16,95 0,0339 16,95 0,0339
13244 CONE DE SINALIZACAO EM PVC RIGIDO COM FAIXA REFLETIVA, H = UN 0,0010 69,9 0,0699 69,9 0,0699

COMP-RJ1 - Passadiço de madeira para pedestres (m2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ1 Passadiço de madeira para pedestres (m2) R$ 72,33 R$ 64,97
4472 VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA *6 X 16* CM, MACARANDUBA, SINAPI M 0,76190000
26,65 20,3046 26,65 20,3046
ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) SINAPI KG 0,20000000 13,5 2,7000 13,5 2,7000
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO SINAPI M 0,42850000
15,4 6,5989 15,4 6,5989
OU EQUIVALENTE DA REGIAO
88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 12,56
18,01 20,18 10,0900
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,50000000 15,13 30,17 16,85 25,2750

COMP-RJ2 - Chapa de aço para passagem de carros (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ2 Chapa de aço para passagem de carros (m²) R$ 35,98 R$ 38,56
1332 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 3/8 " (9,53 MM) 74,69 KG/M2 KG 2,0000 6,64 13,2800 6,64 13,2800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,5000 15,13 22,6950 16,85 25,2750

COMP-RJ3 - Sinalização de trânsito noturna (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ3 Sinalização de trânsito noturna (m²) R$ 2,63 R$ 2,84
939 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, ANTICHAMA SINAPI M 0,30000000 1,53 0,4590 1,53 0,4590
2705 ENERGIA ELETRICA ATE 2000 KWH INDUSTRIAL, SEM DEMANDA SINAPI KW/H 0,24000000
0,84 0,2016 0,84 0,2016

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 12
3753 LAMPADA FLUORESCENTE TUBULAR T10, DE 20 OU 40 W, BIVOLT SINAPI UN 0,00900000
10,37 0,0933 10,37 0,0933
4815 BALDE VERMELHO PARA SINALIZACAO DE VIAS SINAPI UN 0,00900000 5,12 0,0461 5,12 0,0461
12294 SOQUETE DE PORCELANA BASE E27, PARA USO AO TEMPO, PARA SINAPI UN 0,00900000
8,35 0,0752 8,35 0,0752
LAMPADAS
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 19,98 0,9990 22,45 1,1225
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 15,13 0,7565 16,85 0,8425

COMP - 172 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) R$ 190,31 R$ 202,57
1634 CORDEL DETONANTE, NP 10 G/M M 6,0000 6,41 38,4600 6,41 38,4600
37532 EMULSAO EXPLOSIVA EM CARTUCHOS DE 2" X 24", DENSIDADE KG 0,8000 11,5 9,2000 11,5 9,2000
2759 ESPOLETA SIMPLES N 8. UN 4,0000 7,1 28,4000 7,1 28,4000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1500 83,51 12,5265 86,66 12,9990
90972 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHP 0,0960 42,66 4,0954 42,66 4,0954
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2940 55,49 16,3141 64 18,8160
95620 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHP 0,2880 21,9 6,3072 24,41 7,0301
5681 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHI 0,1440 38,98 5,6131 42,13 6,0667
90973 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHI 0,1980 4,25 0,8415 4,25 0,8415
95621 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHI 0,5940 20,52 12,1889 23,03 13,6798

COMP-007 - Lastro de Argila (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-007 Lastro de Argila (UNID) R$ 2,11 R$ 2,23
6079 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA M3 0,0800 9,99 0,7992 9,99 0,7992
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0200 35,51 0,7102 37,95 0,7590
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0400 15,13 0,6052 16,85 0,6740

COMP-702 - ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-702 ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2) #N/D #N/D
FORNEC 001 BLINDAGEM PESADA PARA ESCORAMENTO PRÓPRIA M² 1,00000000 #N/D #N/D #N/D #N/D
88246 ASSENTADOR DE TUBOS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,03330000 20,9 0,6960 23,66 0,7879
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,06670000 15,13 1,0092 16,85 1,1239
5631 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, SINAPI CHP 0,04400000 122,63 5,3957 125,78 5,5343

COMP-135- ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 HP, SINAPI CHP 1,00000000
BOCAIS 1 1/2" X 1", DIÂMETRO ROTOR 143 MM HM/Q = 6 MCA / 16,8
6,61 6,6100 6,61 6,6100
M3/H A 38 MCA / 6,6 M3/H - CHP DIURNO. AF_06/2014

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-009 - Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-009 Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID) R$ 468,21 R$ 487,10
13255 TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO, UN 1,0000 47,48 47,4800 47,48 47,4800
11289 TAMPAO FOFO ARTICULADO P/ REGISTRO, CLASSE A15 CARGA UN 1,0000 64,94 64,9400 64,94 64,9400
43423 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 2,0000 40,85 81,7000 40,85 81,7000
43441 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 1,0000 87,54 87,5400 87,54 87,5400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,0700 159,47 11,1629 169,91 11,8937
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0500 35,51 1,7755 37,95 1,8975
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015

94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016

5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180

98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P

98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018

COMP-RJ4 - Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un) R$ 77,32 R$ 85,14

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 13
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SINAPI M3 0,04000000
60 2,4000 60 2,4000
SEM TRANSPORTE)
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 SINAPI KG 14,00000000 0,59 8,2600 0,59 8,2600
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 18,2 36,4000 20,39 40,7800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 15,13 30,2600 16,85 33,7000

COMP-029 - Remoção Asfalto CBUQ (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-029 Remoção Asfalto CBUQ (UNID) R$ 6,58 R$ 6,82
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0500 15,13 0,7565 16,85 0,8425
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5953 COMPRESSOR DE AR REBOCÁVEL, VAZÃO 189 PCM, PRESSÃO CHP 0,0500 32,9 1,6450 32,9 1,6450

COMP-030 - Remoção Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-030 Remoção Pedra Irregular (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-031 - Remoção Placas de Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-031 Remoção Placas de Concreto (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-033 - Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-033 Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID) R$ 71,50 R$ 72,10
41965 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) PARA T 0,1000 402,05 40,2050 402,05 40,2050
96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. M2 1,0000 5,94 5,9400 5,98 5,9800
93177 TRANSPORTE DE MATERIAL ASFALTICO, COM CAMINHÃO COM TXKM 14,5000 1,67 24,2150 1,7 24,6500
5795 MARTELETE OU ROMPEDOR PNEUMÁTICO MANUAL, 28 KG, COM CHP 0,0500 22,87 1,1435 25,38 1,2690

COMP-034 - Recomposição Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-034 Recomposição Pedra Irregular (UNID) R$ 31,16 R$ 33,07
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,1100 60 6,6000 60 6,6000
36154 BLOQUETE/PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO M2 0,2000 39,61 7,9220 39,61 7,9220
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
91533 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM CHP 0,0200 26,97 0,5394 29,63 0,5926

COMP-035 - Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-035 Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID) R$ 26,38 R$ 27,80
94963 CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ M3 0,0600 300,81 18,0486 308,14 18,4884
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 15,13 3,7825 16,85 4,2125 1 25,67901
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 18,2 4,5500 20,39 5,0975 0,405 10,4

COMP-038 - Recomposição Lage Grês (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-038 Recomposição Lage Grês (UNID) R$ 38,45 R$ 40,41
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
COTAÇÃO 002 LAJE GRÊS M2 0,6000 25,68 15,4074 25,68 15,4074
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-040 - Recomposição Meio Fio Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-040 Recomposição Meio Fio Concreto (UNID) R$ 19,61 R$ 21,07
4062 MEIO-FIO OU GUIA DE CONCRETO, PRE-MOLDADO, COMP 1 M, *30 X UN 0,2000 19,16 3,8320 19,16 3,8320
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 17,06 4,2650 19,06 4,7650
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-041 - Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) R$ 11,75 R$ 11,79
4746 PEDREGULHO OU PICARRA DE JAZIDA, AO NATURAL, PARA BASE M3 0,2000 48,28 9,6560 48,28 9,6560
5932 MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA CHP 0,0100 139,81 1,3981 143,4 1,4340
5727 ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO REBOCÁVEL, CILINDRO DE AÇO H 0,1000 6,95 0,6950 6,95 0,6950

COMP-039 - Recomposição Grama (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-039 Recomposição Grama (UNID) R$ 20,74 R$ 21,60
3324 GRAMA BATATAIS EM PLACAS, SEM PLANTIO M2 1,0000 13,17 13,1700 13,17 13,1700
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250

COMP-037 - Recomposição Passeio Ladrilho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-037 Recomposição Passeio Ladrilho (UNID) R$ 38,80 R$ 40,85
1287 PISO EM CERAMICA ESMALTADA EXTRA, PEI MAIOR OU IGUAL A 4, M2 1,0000 18,22 18,2200 18,22 18,2200
88256 AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 18,14 9,0700 20,32 10,1600
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-036 - Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-036 Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID) R$ 28,99 R$ 30,95
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
13186 PEDRA GRANITICA OU BASALTICA IRREGULAR, FAIXA M3 0,1000 59,47 5,9470 59,47 5,9470
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 14
43059 ACO CA-60, 4,2 MM, OU 5,0 MM, OU 6,0 MM, OU 7,0 MM, VERGALHAO KG 1,4000 6,29 8,8060 6,29 8,8060
43132 ARAME RECOZIDO 16 BWG, D = 1,65 MM (0,016 KG/M) OU 18 BWG, D KG 0,0500 12,74 0,6370 12,74 0,6370
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 10,0000 17,9 179,0000 20,12 201,2000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 10,0000 15,13 151,3000 16,85 168,5000

COMP-005 - Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-005 Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID) R$ 8,15 R$ 9,41
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0500 76,35 3,8175 88,24 4,4120
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 43,33 4,3330 49,99 4,9990

COMP-135 - Esgotamento com bomba auto escorvante (H)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 Esgotamento com bomba auto escorvante (H) R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 CHP 1,0000 6,61 6,6100 6,61 6,6100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-RJ6 - Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ6 Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²) R$ 71,62 R$ 75,96
140 IMPERMEABILIZANTE FLEXIVEL BRANCO DE BASE ACRILICA PARA SINAPI KG 2,50000000
14,09 35,2250 14,09 35,2250
COBERTURAS
88270 IMPERMEABILIZADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,40000000 18,43 25,8020 20,67 28,9380
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,70000000 15,13 10,5910 16,85 11,7950

COMP-065 - Leito Filtrante - Brita 4 (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) R$ 153,98 R$ 164,91
4723 PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO M3 1,0000 54,32 54,3200 54,32 54,3200
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6,0000 15,13 90,7800 16,85 101,1000
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,2500 35,51 8,8775 37,95 9,4875

COMP-6 - Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) R$ 203,72 R$ 228,36
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 4,00000000 15,13 60,5200 16,85 67,4000
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 8,00000000
17,9 143,2000 20,12 160,9600
COMPLEMENTARES

PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700

PV-2 - CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) R$ 2.666,61 R$ 2.740,40
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,0000 36,29 36,2900 40,41 40,4100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
95952 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE M3 1,3100 1513,26 1.982,3706 1556,29 2.038,7399
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 15
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-
A03.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

VILA CRUZEIRO

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VILA CRUZEIRO

OBRA: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO

I Serviços iniciais unid. 1 R$ 74.877,38 R$ 76.285,97


II Rede coletora de esgoto m 304 R$ 119.626,45 R$ 118.540,93

III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00

IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00

TOTAL R$ 406.959,45 R$ 404.944,90

DATA DE REFERENCIA DO ORÇAMENTO = outubro-20

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

VILA CRUZEIRO

MUNICÍPIO: Piraí OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- VILA CRUZEIRO PRAZO PREVISTO 12,00

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS PERÍODO DE EXECUÇÃO ( MESES )

TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL

TOTAL ORÇAMENTO 406.959,45 50.156,26 37.656,66 55.361,29 55.361,26 34.905,31 34.905,31 34.905,31 34.905,31 17.200,68 17.200,68 17.200,68 17.200,73 406.959,45

I Serviços iniciais 74.877,38 50.156,26 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 74.877,38
1 Canteiro de obras 47.128,30 47.128,30 47.128,30
2 Administração local 26.968,50 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 26.968,50
3 Projetos complementares 780,58 780,58 780,58
II Rede coletora de esgoto 119.626,45 0,00 0,00 0,00 0,00 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,35 119.626,45
1 Serviços técnicos 561,49 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,16 561,49
2 Serviços preliminares 1.748,83 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,63 1.748,83
3 Escavação de solos 3.662,39 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,79 3.662,39
4 Aterro e reaterro 7.781,63 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,73 7.781,63
5 Escoramento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 Esgotamento de valas 221,16 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,61 221,16
7 Fundação e estrutura 206,75 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,87 206,75
8 Poços de visita 4.471,20 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 4.471,20
9 Assentamento da rede coletora 20.325,59 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,69 20.325,59
10 Remoção de pavimentação 2.984,48 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 2.984,48
11 Recomposição de pavimentos 32.446,51 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,84 32.446,51
12 Montagem de ligações intradomiciliares 22.701,61 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,71 22.701,61
13 Montagem das ligações prediais 22.514,81 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,36 22.514,81
III Estação de tratamento esgoto I 106.227,81 0,00 35.409,28 35.409,28 35.409,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 106.227,81
1 Serviços técnicos 1.921,44 640,48 640,48 640,48 1.921,44
2 Serviços preliminares 221,47 73,82 73,82 73,83 221,47
3 Movimento de solo 2.978,63 992,88 992,88 992,87 2.978,63
4 Aterro e reaterro 5.014,11 1.671,37 1.671,37 1.671,37 5.014,11
5 Escoramento 3.408,56 1.136,19 1.136,19 1.136,18 3.408,56
6 Esgotamento 189,56 63,19 63,19 63,18 189,56
7 Fundação e estrutura 69.913,77 23.304,59 23.304,59 23.304,59 69.913,77

8 Instalações de produção 863,01 287,67 287,67 287,67 863,01

9 Fornecimento de materiais 12.836,92 4.278,97 4.278,97 4.278,98 12.836,92


10 Urbanismo 8.463,56 2.821,19 2.821,19 2.821,18 8.463,56
11 Emissário final 416,78 138,93 138,93 138,92 416,78
4.2 Estação de tratamento esgoto II 106.227,81 0,00 0,00 17.704,64 17.704,64 17.704,64 17.704,64 17.704,64 17.704,64 0,00 0,00 0,00 0,00 106.227,81
1 Serviços técnicos 1.921,44 320,24 320,24 320,24 320,24 320,24 320,24 1.921,44
2 Serviços preliminares 221,47 36,91 36,91 36,91 36,91 36,91 36,91 221,47

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 2
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

3 Movimento de solo 2.978,63 496,44 496,44 496,44 496,44 496,44 496,44 2.978,63
4 Aterro e reaterro 5.014,11 835,69 835,69 835,69 835,69 835,69 835,69 5.014,11
5 Escoramento 3.408,56 568,09 568,09 568,09 568,09 568,09 568,09 3.408,56
6 Esgotamento 189,56 31,59 31,59 31,59 31,59 31,59 31,59 189,56
7 Fundação e estrutura 69.913,77 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 69.913,77
8 Instalações de produção 863,01 143,84 143,84 143,84 143,84 143,84 143,84 863,01
9 Fornecimento de materiais 12.836,92 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 12.836,92
10 Urbanismo 8.463,56 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 8.463,56
11 Emissário final 416,78 69,46 69,46 69,46 69,46 69,46 69,46 416,78

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 3
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
SEM BDI COM BDI UNITÁRIO R$ SEM BDI COM BDI
R$
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 313.888,27 406.959,45 327.962,18 404.944,90
I Serviços iniciais 57.753,48 74.877,38 61.783,51 76.285,97
1 Canteiro de obras 36.350,41 47.128,30 37.292,43 46.046,09
Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro )
1.1 Própria Comp-001 Unid. 1 3.257,08 29,65% 3.257,08 4.222,80 3.385,00 23,47% 3.385,00 4.179,56
para o canteiro de Obra (UNID)
EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE
1.2 SINAPI 93208 OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, M2 25 635,69 29,65% 15.892,25 20.604,30 651,67 23,47% 16.291,75 20.115,92
INCLUSO PRATELEIRAS. AF_02/2016
EXECUÇÃO DE GUARITA EM CANTEIRO DE OBRA EM
1.3 SINAPI 93585 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO M2 5 833,57 29,65% 4.167,85 5.403,62 854,07 23,47% 4.270,35 5.272,73
MOBILIÁRIO. AF_04/2016
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO, RETO,
H=3,00 M, ESPAÇAMENTO DE 2,5 M, CRAVADOS 0,5 M,
1.4 SINAPI 101190 M 120 41,04 29,65% 4.924,80 6.385,00 43,18 23,47% 5.181,60 6.397,88
COM 4 FIOS DE ARAME DE AÇO OVALADO 15X17 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_05/2020
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
1.5 SINAPI 37562 M2 10 412,02 29,65% 4.120,20 5.341,84 412,02 23,47% 4.120,20 5.087,34
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
1.6 SINAPI 4813 CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,0 X M2 6 300,00 29,65% 1.800,00 2.333,70 300,00 23,47% 1.800,00 2.222,51
1,125* M
1.7 Própria Comp-rj7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) Un 1 1.768,13 29,65% 1.768,13 2.292,38 1.801,65 23,47% 1.801,65 2.224,55
1.8 Própria Comp-rj8 Ligação provisória de água (UN) Un 1 420,10 29,65% 420,10 544,66 441,88 23,47% 441,88 545,60
2 Administração local 20.801,00 26.968,50 23.804,50 29.392,14
2.1 Própria COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL VILA CRUZEIRO (UN) Un 1 20.801,00 29,65% 20.801,00 26.968,50 23.804,50 23,47% 23.804,50 29.392,14
3 Projetos complementares 602,07 780,58 686,58 847,74
3.1 Própria Proj-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) M 304,00 1,98 29,65% 602,07 780,58 2,26 23,47% 686,58 847,74
II Rede coletora de esgoto 92.268,77 119.626,45 96.005,53 118.540,93
1 Serviços técnicos 433,08 561,49 499,26 616,45
1.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 304,00 1,20 29,65% 363,83 471,71 1,38 23,47% 420,22 518,86
1.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 304,00 0,23 29,65% 69,25 89,78 0,26 23,47% 79,04 97,59
2 Serviços preliminares 1.348,89 1.748,83 1.353,81 1.671,58
2.1 Própria Comp-004 Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID) Unid. 213,00 1,46 29,65% 310,74 402,87 1,46 23,47% 310,74 383,68
2.2 Própria Comp-rj1 Passadiço de madeira para pedestres (m2) M2 3 72,33 29,65% 217,00 281,34 64,97 23,47% 194,91 240,66
2.3 Própria Comp-rj2 Chapa de aço para passagem de carros (m²) M² 3 35,98 29,65% 107,93 139,93 38,56 23,47% 115,67 142,82
2.4 Própria Comp-rj3 Sinalização de trânsito noturna (m²) M² 92 2,63 29,65% 242,02 313,78 2,84 23,47% 261,29 322,62
TELA PLASTICA TECIDA LISTRADA BRANCA E
2.5 SINAPI 37525 LARANJA, TIPO GUARDA CORPO, EM POLIETILENO M 304,00 1,55 29,65% 471,20 610,91 1,55 23,47% 471,20 581,80
MONOFILADO, ROLO 1,20 X 50 M (L X C)
3 Escavação de solos 2.824,83 3.662,39 3.007,94 3.713,99
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
3.1 SINAPI 90105 M3 182,00 6,11 29,65% 1.112,02 1.441,73 6,51 23,47% 1.184,82 1.462,93
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE MAIOR QUE 1,5 M ATÉ 3,0 M (MÉDIA
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO
POR TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA
3.2 SINAPI 90107 M3 0 5,13 29,65% - - 5,45 23,47% - -
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M3 /
POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, EM
SOLO DE1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL
DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015

ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM


PROFUNDIDADE MAIOR QUE 1,5 M ATÉ 3,0 M (MÉDIA
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO
POR TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA
3.3 SINAPI 90108 M3 0 4,67 29,65% - - 4,95 23,47% - -
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M3 /
POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 M A 1,5 M, EM
SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL
DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A.
3.4 SINAPI 72917 CATEGORIA DE 2,01 ATE 4,00 M DE PROFUNDIDADE M3 0 10,68 29,65% - - 11,14 23,47% - -
COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
3.5 Própria COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 9 190,31 29,65% 1.712,81 2.220,66 202,57 23,47% 1.823,12 2.251,06
4 Aterro e reaterro 6.002,03 7.781,63 6.545,50 8.081,93
4.1 Própria Comp-007 Lastro de Argila (UNID) Unid. 228,00 2,11 29,65% 482,13 625,08 2,23 23,47% 508,94 628,40
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ
4.2 SINAPI 93378 M3 131 17,32 29,65% 2.268,92 2.941,65 18,77 23,47% 2.458,87 3.036,04
0,8 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO DE 1ª
CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.3 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 230,00 1,79 29,65% 411,70 533,77 1,85 23,47% 425,50 525,38
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.4 SINAPI 96995 M3 75 36,29 29,65% 2.721,75 3.528,75 40,41 23,47% 3.030,75 3.742,16
AF_10/2017
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ
4.5 SINAPI 93380 M3 0 10,86 29,65% - - 11,73 23,47% - -
0,8 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO DE
1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE
4.6 SINAPI 93381 0,8 A 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM M3 0 7,03 29,65% - - 7,53 23,47% - -
SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM
LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_04/2016
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA
CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE
4.7 SINAPI 93364 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM M3 0 7,11 29,65% - - 7,43 23,47% - -
SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM
LOCAIS COM ALTO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_04/2016

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 4
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.8 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 23,00 5,11 29,65% 117,53 152,38 5,28 23,47% 121,44 149,95
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020
5 Escoramento - - - -
ESCORAMENTO DE VALA, TIPO PONTALETEAMENTO,
COM PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, LARGURA
5.1 SINAPI 94040 MAIOR OU IGUAL A 1,5 M E MENOR QUE 2,5 M, EM M2 0 18,46 29,65% - - 20,18 23,47% - -
LOCAL COM NÍVEL ALTO DE INTERFERÊNCIA.
AF_06/2016
ESCORAMENTO DE VALA, TIPO DESCONTÍNUO, COM
PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, LARGURA MAIOR OU
5.2 SINAPI 94052 M2 0 30,56 29,65% - - 32,80 23,47% - -
IGUAL A 1,5 M E MENOR QUE 2,5 M, EM LOCAL COM
NÍVEL ALTO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.3 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 0 30,93 29,65% - - 32,72 23,47% - -
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020
6 Esgotamento de valas 170,58 221,16 174,20 215,09
6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 21 8,12 29,65% 170,58 221,16 8,30 23,47% 174,20 215,09
7 Fundação e estrutura 159,47 206,75 169,91 209,79
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
7.1 SINAPI 94107 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, M3 1 159,47 29,65% 159,47 206,75 169,91 23,47% 169,91 209,79
LANÇAMENTO MANUAL. AF_08/2020
8 Poços de visita 3.448,67 4.471,20 3.560,57 4.396,35
Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m
8.1 Própria Comp-009 Unid. 2 468,21 29,65% 936,43 1.214,08 487,10 23,47% 974,21 1.202,89
(UNID)
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
8.2 SINAPI 98420 MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M, Unid. 2 1.256,12 29,65% 2.512,24 3.257,12 1.293,18 23,47% 2.586,36 3.193,46
PROFUNDIDADE ATÉ 1,50 M, INCLUINDO TAMPÃO DE
FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM. AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.3 SINAPI 98421 Unid. 0 1.420,12 29,65% - - 1.460,47 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 1,50 A 2,00 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.4 SINAPI 98422 Un 0 1.584,13 29,65% - - 1.627,77 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 2,00 A 2,50 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.5 SINAPI 98423 Un 0 1.671,29 29,65% - - 1.716,63 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 2,50 A 3,00 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) POÇO DE VISITA
CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1,0 M,
8.6 SINAPI 98424 Unid. 0 1.758,46 29,65% - - 1.805,50 23,47% - -
PROFUNDIDADE DE 3,00 A 3,50 M, INCLUINDO
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO, DIÂMETRO DE 60 CM.
AF_04/2018
Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H <
8.13 Própria Cmp-26 Un 0 2.766,81 29,65% - - 2.893,27 23,47% - -
4,10 (UN)
TE DE INSPECAO, PVC, SERIE R, 150 X 100 MM, PARA
8.14 SINAPI 38448 UN 0 195,87 29,65% - - 195,87 23,47% - -
ESGOTO PREDIAL
9 Assentamento da rede coletora 15.677,28 20.325,59 2.725,09 15.777,60 19.481,08
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
9.1 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 304,00 51,57 29,65% 15.677,28 20.325,59 51,90 23,47% 15.777,60 19.481,08
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
10 Remoção de pavimentação 2.301,95 2.984,48 2.387,18 2.947,52
10.1 Própria Comp-029 Remoção Asfalto CBUQ (UNID) Unid. 350 6,58 29,65% 2.301,95 2.984,48 6,82 23,47% 2.387,18 2.947,52
10.2 Própria Comp-030 Remoção Pedra Irregular (UNID) Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
10.3 Própria Comp-031 Remoção Placas de Concreto (UNID) Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e
10.4 Própria Comp-032 Unid. 0 6,05 29,65% - - 6,74 23,47% - -
outros) (UNID)
11 Recomposição de pavimentos 25.026,23 32.446,51 25.236,40 31.160,15
11.1 Própria Comp-033 Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID) Unid. 350,00 71,50 29,65% 25.026,23 32.446,51 72,10 23,47% 25.236,40 31.160,15
11.2 Própria Comp-034 Recomposição Pedra Irregular (UNID) Unid. 0 31,16 29,65% - - 33,07 23,47% - -
11.3 Própria Comp-035 Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID) Unid. 0 26,38 29,65% - - 27,80 23,47% - -
11.4 Própria Comp-038 Recomposição Lage Grês (UNID) Unid. 0 38,45 29,65% - - 40,41 23,47% - -
11.5 Própria Comp-040 Recomposição Meio Fio Concreto (UNID) Unid. 0 19,61 29,65% - - 21,07 23,47% - -
11.6 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 0 11,75 29,65% - - 11,79 23,47% - -
11.7 Própria Comp-039 Recomposição Grama (UNID) Unid. 0 20,74 29,65% - - 21,60 23,47% - -
11.8 Própria Comp-037 Recomposição Passeio Ladrilho (UNID) Unid. 0 38,80 29,65% - - 40,85 23,47% - -
11.9 Própria Comp-036 Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID) Unid. 0 28,99 29,65% - - 30,95 23,47% - -
12 Montagem de ligações intradomiciliares 17.509,92 22.701,61 18.849,52 23.274,08
Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a
caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn
12.1 Própria Comp-rj5 Un 34 515,00 29,65% 17.509,92 22.701,61 554,40 23,47% 18.849,52 23.274,08
100mm e caixa de alvenaria com tampa de concreto -
fornecimento e instalação (un)
13 Montagem das ligações prediais 17.365,84 22.514,81 18.443,64 22.772,92
COLETOR PREDIAL DE ESGOTO, DA CAIXA ATÉ A
REDE (DISTÂNCIA = 6 M, LARGURA DA VALA = 0,65 M),
INCLUINDO ESCAVAÇÃO MANUAL, PREPARO DE
13.1 SINAPI 93352 FUNDO DE VALA E REATERRO MANUAL COM Un 34 510,76 29,65% 17.365,84 22.514,81 542,46 23,47% 18.443,64 22.772,92
COMPACTAÇÃO MECANIZADA, TUBO PVC P/ REDE
COLETORA ESGOTO JEI DN 100 MM E CONEXÕES -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_03/2016

III Estação de tratamento esgoto I 81.933,01 106.227,81 85.086,57 105.059,00


1 Serviços técnicos 1.482,02 1.921,44 1.598,02 1.973,13
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO
1.1 SINAPI 99059 GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTALETADAS A m 37 36,53 29,65% 1.351,61 1.752,36 39,12 23,47% 1.447,44 1.787,20
CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built
1.2 Própria Comp-005 m² 16 8,15 29,65% 130,41 169,08 9,41 23,47% 150,58 185,93
(UNID)
2 Serviços preliminares 170,82 221,47 190,53 235,25
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO
2.1 SINAPI 98524 M2 73 2,34 29,65% 170,82 221,47 2,61 23,47% 190,53 235,25
COM ENXADA.AF_05/2018

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N° da Revisão:
A03 5
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
3 Movimento de solo 2.297,44 2.978,63 2.407,53 2.972,65
ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, EM OBRAS
DE EDIFICAÇÃO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E
TRANSPORTE, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA COM
3.1 SINAPI 101206 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 M3 135 7,15 29,65% 965,25 1.251,45 7,33 23,47% 989,55 1.221,83
HP), FROTA DE 3 CAMINHÕES BASCULANTES DE 14
M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE MÉDIA 14KM/H.
AF_05/2020
3.2 Própria COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 7 190,31 29,65% 1.332,19 1.727,18 202,57 23,47% 1.417,98 1.750,82
4 Aterro e reaterro 3.867,42 5.014,11 4.240,88 5.236,34
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.1 SINAPI 96995 M3 84 36,29 29,65% 3.048,36 3.952,20 40,41 23,47% 3.394,44 4.191,22
AF_10/2017
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.2 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 292 1,79 29,65% 522,68 677,65 1,85 23,47% 540,20 667,00
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.3 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 58 5,11 29,65% 296,38 384,26 5,28 23,47% 306,24 378,12
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020

5 Escoramento 2.629,05 3.408,56 2.781,20 3.434,03

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.1 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 85 30,93 29,65% 2.629,05 3.408,56 32,72 23,47% 2.781,20 3.434,03
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020

6 Esgotamento 146,21 189,56 149,31 184,36


6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 18 8,12 29,65% 146,21 189,56 8,30 23,47% 149,31 184,36
7 Fundação e estrutura 53.925,00 69.913,77 55.883,14 69.000,62
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM
7.1 SINAPI 96619 BLOCOS DE COROAMENTO OU SAPATAS, M2 15 21,82 29,65% 327,30 424,34 23,02 23,47% 345,30 426,35
ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO COM PONTALETE DE MADEIRA, PÉ-
7.2 SINAPI 92448 M2 177 97,03 29,65% 17.174,31 22.266,49 102,96 23,47% 18.223,92 22.501,63
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 4
UTILIZAÇÕES. AF_09/2020
ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.3 SINAPI 92786 Kg 164,00 10,25 29,65% 1.681,00 2.179,42 10,49 23,47% 1.720,36 2.124,18
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.4 SINAPI 92787 Kg 1.021,00 9,15 29,65% 9.342,15 12.112,10 9,32 23,47% 9.515,72 11.749,35
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.5 SINAPI 92785 Kg 878,00 10,91 29,65% 9.578,98 12.419,15 11,25 23,47% 9.877,50 12.196,05
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SOBRE
SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA DE 10 CM -
7.6 SINAPI 97094 M3 24 425,06 29,65% 10.201,44 13.226,17 427,03 23,47% 10.248,72 12.654,41
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante
7.7 Própria Comp-rj6 M² 70 71,62 29,65% 5.013,26 6.499,69 75,96 23,47% 5.317,06 6.565,14
flexível acrílico (m²)
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE
MACIÇA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
7.8 SINAPI 92510 M2 16 37,91 29,65% 606,56 786,41 39,66 23,47% 634,56 783,51
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2020
8 Instalações de produção 665,65 863,01 723,08 892,81

8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 3 153,98 29,65% 461,93 598,89 164,91 23,47% 494,72 610,85
9 Fornecimento de materiais 9.899,93 12.836,92 10.101,20 12.472,27
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 2 63,56 29,65% 127,12 164,81 63,56 23,47% 127,12 156,96
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 9 58,08 29,65% 522,72 677,71 58,08 23,47% 522,72 645,42
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 1 99,92 29,65% 99,92 129,55 99,92 23,47% 99,92 123,37
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Própria Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 6.528,00 8.463,56 6.680,10 8.248,13
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 30 102,01 29,65% 3.060,30 3.967,68 106,66 23,47% 3.199,80 3.950,89
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 36 16,21 29,65% 583,56 756,59 16,56 23,47% 596,16 736,10
11 Emissário final 321,47 416,78 331,58 409,41

11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 4 1,20 29,65% 5,98 7,75 1,38 23,47% 5,53 6,83
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 4 0,23 29,65% 0,91 1,18 0,26 23,47% 1,04 1,28
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 2 6,11 29,65% 12,22 15,84 6,51 23,47% 13,02 16,08
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 2 36,29 29,65% 72,58 94,10 40,41 23,47% 80,82 99,79
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 2 11,75 29,65% 23,50 30,47 11,79 23,47% 23,57 29,10

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 6
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO UNITÁRIO R$
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 4 51,57 29,65% 206,28 267,44 51,90 23,47% 207,60 256,33
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
IV Estação de tratamento esgoto II 81.933,01 106.227,81 85.086,57 105.059,00
1 Serviços técnicos 1.482,02 1.921,44 1.598,02 1.973,13
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO
1.1 SINAPI 99059 GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTALETADAS A m 37 36,53 29,65% 1.351,61 1.752,36 39,12 23,47% 1.447,44 1.787,20
CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built
1.2 Própria Comp-005 m² 16 8,15 29,65% 130,41 169,08 9,41 23,47% 150,58 185,93
(UNID)
2 Serviços preliminares 170,82 221,47 190,53 235,25
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO
2.1 SINAPI 98524 M2 73 2,34 29,65% 170,82 221,47 2,61 23,47% 190,53 235,25
COM ENXADA.AF_05/2018
3 Movimento de solo 2.297,44 2.978,63 2.407,53 2.972,65
ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, EM OBRAS
DE EDIFICAÇÃO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E
TRANSPORTE, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA COM
3.1 SINAPI 101206 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 M3 135 7,15 29,65% 965,25 1.251,45 7,33 23,47% 989,55 1.221,83
HP), FROTA DE 3 CAMINHÕES BASCULANTES DE 14
M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE MÉDIA 14KM/H.
AF_05/2020
3.2 Própria Comp-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 7 190,31 29,65% 1.332,19 1.727,18 202,57 23,47% 1.417,98 1.750,82
4 Aterro e reaterro 3.867,42 5.014,11 4.240,88 5.236,34
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.1 SINAPI 96995 M3 84 36,29 29,65% 3.048,36 3.952,20 40,41 23,47% 3.394,44 4.191,22
AF_10/2017
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.2 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 292 1,79 29,65% 522,68 677,65 1,85 23,47% 540,20 667,00
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.3 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 58 5,11 29,65% 296,38 384,26 5,28 23,47% 306,24 378,12
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020

5 Escoramento 2.629,05 3.408,56 2.781,20 3.434,03

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.1 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 85 30,93 29,65% 2.629,05 3.408,56 32,72 23,47% 2.781,20 3.434,03
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020

6 Esgotamento 146,21 189,56 149,31 184,36


6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 18 8,12 29,65% 146,21 189,56 8,30 23,47% 149,31 184,36
7 Fundação e estrutura 53.925,00 69.913,77 55.883,14 69.000,62
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM
7.1 SINAPI 96619 BLOCOS DE COROAMENTO OU SAPATAS, M2 15 21,82 29,65% 327,30 424,34 23,02 23,47% 345,30 426,35
ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO COM PONTALETE DE MADEIRA, PÉ-
7.2 SINAPI 92448 M2 177 97,03 29,65% 17.174,31 22.266,49 102,96 23,47% 18.223,92 22.501,63
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 4
UTILIZAÇÕES. AF_09/2020
ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.3 SINAPI 92786 Kg 164 10,25 29,65% 1.681,00 2.179,42 10,49 23,47% 1.720,36 2.124,18
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.4 SINAPI 92787 Kg 1021 9,15 29,65% 9.342,15 12.112,10 9,32 23,47% 9.515,72 11.749,35
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.5 SINAPI 92785 Kg 878 10,91 29,65% 9.578,98 12.419,15 11,25 23,47% 9.877,50 12.196,05
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SOBRE
SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA DE 10 CM -
7.6 SINAPI 97094 M3 24 425,06 29,65% 10.201,44 13.226,17 427,03 23,47% 10.248,72 12.654,41
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante
7.7 Própria Comp-rj6 M² 70 71,62 29,65% 5.013,26 6.499,69 75,96 23,47% 5.317,06 6.565,14
flexível acrílico (m²)
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE
MACIÇA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
7.8 SINAPI 92510 M2 16 37,91 29,65% 606,56 786,41 39,66 23,47% 634,56 783,51
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2020
8 Instalações de produção 665,65 863,01 723,08 892,81

8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 3 153,98 29,65% 461,93 598,89 164,91 23,47% 494,72 610,85
9 Fornecimento de materiais 9.899,93 12.836,92 10.101,20 12.472,27
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 2 63,56 29,65% 127,12 164,81 63,56 23,47% 127,12 156,96
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 9 58,08 29,65% 522,72 677,71 58,08 23,47% 522,72 645,42
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 1 99,92 29,65% 99,92 129,55 99,92 23,47% 99,92 123,37
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Cotação Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 6.528,00 8.463,56 6.680,10 8.248,13
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 30 102,01 29,65% 3.060,30 3.967,68 106,66 23,47% 3.199,80 3.950,89
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 36 16,21 29,65% 583,56 756,59 16,56 23,47% 596,16 736,10

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 7
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
11 Emissário final 321,47 416,78 331,58 409,41

11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 4 1,20 29,65% 5,98 7,75 1,38 23,47% 5,53 6,83
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 4 0,23 29,65% 0,91 1,18 0,26 23,47% 1,04 1,28
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 2 6,11 29,65% 12,22 15,84 6,51 23,47% 13,02 16,08
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 2 36,29 29,65% 72,58 94,10 40,41 23,47% 80,82 99,79
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 2 11,75 29,65% 23,50 30,47 11,79 23,47% 23,57 29,10
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 4 51,57 29,65% 206,28 267,44 51,90 23,47% 207,60 256,33
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 8
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-
ANEXO3-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

COTAÇÃO 001

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 9
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls

Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VILA CRUZEIRO

OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
Administração
Riscos COMPADM - 2 local VILA
FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
somada a alíquota de 2% no item impostos.
CRUZEIRO FAIXA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 10
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL02-ANX6-A01.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VILA CRUZEIRO

OBSERVAÇÕES

a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.

Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
Riscos 1,39% local VILA OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
CRUZEIRO
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 11
COMP-001 - Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-001 Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID) R$ 3.257,08 R$ 3.385,00
39361 FOSSA SEPTICA, SEM FILTRO, PARA 4 A 7 CONTRIBUINTES, UN 1,0000 975,6 975,6000 975,6 975,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000
6087 TAMPA EM CONCRETO ARMADO 60X60X5CM P/CX UN 1,0000 24,65 24,6500 25,42 25,4200
98094 SUMIDOURO RETANGULAR, EM ALVENARIA COM BLOCOS DE UN 1,0000 2135,79 2.135,7900 2249,18 2.249,1800

COMP-RJ7 - LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) R$ 1.768,13 R$ 1.801,65
406 FITA ACO INOX PARA CINTAR POSTE, L = 19 MM, E = 0,5 MM (ROLO UN 0,1330 67,35 8,9576 67,35 8,9576
420 CINTA CIRCULAR EM ACO GALVANIZADO DE 150 MM DE DIAMETRO UN 2,0000 19,18 38,3600 19,18 38,3600
857 CABO DE COBRE NU 16 MM2 MEIO-DURO M 3,0000 9,65 28,9500 9,65 28,9500
937 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, M 27,0000 5,9 159,3000 5,9 159,3000
1062 CAIXA INTERNA/EXTERNA DE MEDICAO PARA 1 MEDIDOR UN 1,0000 186,52 186,5200 186,52 186,5200
1096 ARMACAO VERTICAL COM HASTE E CONTRA-PINO, EM CHAPA DE UN 2,0000 63,64 127,2800 63,64 127,2800
1539 CONECTOR METALICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT BOLT), UN 8,0000 5,29 42,3200 5,29 42,3200
1892 LUVA EM PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 4,0000 1,22 4,8800 1,22 4,8800
2392 DISJUNTOR TIPO NEMA, TRIPOLAR 10 ATE 50A, TENSAO MAXIMA UN 1,0000 79,88 79,8800 79,88 79,8800
2685 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE 1 ", SEM LUVA M 8,0000 6,05 48,4000 6,05 48,4000
2731 MADEIRA ROLICA TRATADA, EUCALIPTO OU EQUIVALENTE DA M 7,9600 87,11 693,3956 87,11 693,3956
3379 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! HASTE DE ATERRAMENTO EM UN 1,0000 47,81 47,8100 47,81 47,8100
4346 PARAFUSO DE FERRO POLIDO, SEXTAVADO, COM ROSCA UN 2,0000 4,92 9,8400 4,92 9,8400
11267 ARRUELA REDONDA DE LATAO, DIAMETRO EXTERNO = 34 MM, UN 2,0000 0,7 1,4000 0,7 1,4000
12034 CURVA 180 GRAUS, DE PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 3/4", PARA UN 2,0000 3,47 6,9400 3,47 6,9400
39176 BUCHA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,87 1,7400 0,87 1,7400
39210 ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,64 1,2800 0,64 1,2800
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 19,98 159,8400 22,45 179,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000

COMP-RJ8 - Ligação provisória de água (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ8 Ligação provisória de água (UN) R$ 420,10 R$ 441,88
12769 HIDROMETRO UNIJATO, VAZAO MAXIMA DE 1,5 M3/H, DE 1/2" SINAPI UN 1,0
115,08 115,0800 115,08 115,0800
95634 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA PRINCIPAL, EM SINAPI UN 1,0
PVC SOLDÁVEL DN 20 (½") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 119,74 119,7400 125,32 125,3200
(EXCLUSIVE HIDRÔMETRO). AF_11/2016
91784 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE SINAPI M 6,0
TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 20 MM (INSTALADO EM
RAMAL, SUB-RAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO), INCLUSIVE 30,88 185,2800 33,58 201,4800
CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

COMPADM - ADMINISTRAÇÃO LOCAL VILA CRUZEIRO(UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL VILA CRUZEIRO (UN) R$ 20.801,00 R$ 23.804,50
90778 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS SINAPI H 75
86,73 6.504,7500 100,26 7.519,5000
COMPLEMENTARES
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 125 55,49 6.936,2500 64 8.000,0000
90766 ALMOXARIFE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 125 17,13 2.141,2500 19,65 2.456,2500
88326 VIGIA NOTURNO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 250 19,61 4.902,5000 22,05 5.512,5000
92140 CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6 FLEX, CÂMBIO SINAPI H 125
MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 PORTAS - DEPRECIAÇÃO. 2,53 316,2500 2,53 316,2500
AF_11/2015

PROJ-001 - REVISÃO TOPOGRÁFICA (M)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PROJ-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) R$ 1,98 R$ 2,26
AUXILIAR DE RA CM ENCARS SINAPI H 0,05
11,39 0,5695 13 0,6500
88253 CMLEMENARES
90781 RA CM ENCARS CMLEMENARES SINAPI H 0,05 26,19 1,3095 30,14 1,5070
LCACA DE EDLI ELERNIC, RECISA SINAPI H 0,05
ANULAR DE 5 A 7 SEUNDS, INCLUIND RIE 2,03 0,1015 2,03 0,1015
7247

COMP-006 - Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) R$ 1,20 R$ 1,38
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0100 76,35 0,7635 88,24 0,8824
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0100 43,33 0,4333 49,99 0,4999

COMP-006-1 - Locação para rede de água ou esgoto (m)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) R$ 0,23 R$ 0,26
88253 AUXILIAR DE TOPÓGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 11,39 0,2278 13 0,2600
90781 TOPOGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 26,19 0,5238 30,14 0,6028

COMP-004 - Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-004 Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID) R$ 1,46 R$ 1,46
4006 MADEIRA SERRADA NAO APARELHADA DE PINUS, MISTA OU M3 0,0010 946,12 0,9461 946,12 0,9461
7287 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! TINTA A OLEO BRILHANTE GL 0,0050 81,79 0,4090 81,79 0,4090
40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,0020 16,95 0,0339 16,95 0,0339
13244 CONE DE SINALIZACAO EM PVC RIGIDO COM FAIXA REFLETIVA, H = UN 0,0010 69,9 0,0699 69,9 0,0699

COMP-RJ1 - Passadiço de madeira para pedestres (m2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ1 Passadiço de madeira para pedestres (m2) R$ 72,33 R$ 64,97
4472 VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA *6 X 16* CM, MACARANDUBA, SINAPI M 0,76190000
26,65 20,3046 26,65 20,3046
ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) SINAPI KG 0,20000000 13,5 2,7000 13,5 2,7000
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO SINAPI M 0,42850000
15,4 6,5989 15,4 6,5989
OU EQUIVALENTE DA REGIAO
88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 12,56
18,01 20,18 10,0900
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,50000000 15,13 30,17 16,85 25,2750

COMP-RJ2 - Chapa de aço para passagem de carros (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ2 Chapa de aço para passagem de carros (m²) R$ 35,98 R$ 38,56
1332 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 3/8 " (9,53 MM) 74,69 KG/M2 KG 2,0000 6,64 13,2800 6,64 13,2800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,5000 15,13 22,6950 16,85 25,2750

COMP-RJ3 - Sinalização de trânsito noturna (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ3 Sinalização de trânsito noturna (m²) R$ 2,63 R$ 2,84
939 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, ANTICHAMA SINAPI M 0,30000000 1,53 0,4590 1,53 0,4590
2705 ENERGIA ELETRICA ATE 2000 KWH INDUSTRIAL, SEM DEMANDA SINAPI KW/H 0,24000000
0,84 0,2016 0,84 0,2016

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 12
3753 LAMPADA FLUORESCENTE TUBULAR T10, DE 20 OU 40 W, BIVOLT SINAPI UN 0,00900000
10,37 0,0933 10,37 0,0933
4815 BALDE VERMELHO PARA SINALIZACAO DE VIAS SINAPI UN 0,00900000 5,12 0,0461 5,12 0,0461
12294 SOQUETE DE PORCELANA BASE E27, PARA USO AO TEMPO, PARA SINAPI UN 0,00900000
8,35 0,0752 8,35 0,0752
LAMPADAS
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 19,98 0,9990 22,45 1,1225
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 15,13 0,7565 16,85 0,8425

COMP - 172 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) R$ 190,31 R$ 202,57
1634 CORDEL DETONANTE, NP 10 G/M M 6,0000 6,41 38,4600 6,41 38,4600
37532 EMULSAO EXPLOSIVA EM CARTUCHOS DE 2" X 24", DENSIDADE KG 0,8000 11,5 9,2000 11,5 9,2000
2759 ESPOLETA SIMPLES N 8. UN 4,0000 7,1 28,4000 7,1 28,4000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1500 83,51 12,5265 86,66 12,9990
90972 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHP 0,0960 42,66 4,0954 42,66 4,0954
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2940 55,49 16,3141 64 18,8160
95620 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHP 0,2880 21,9 6,3072 24,41 7,0301
5681 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHI 0,1440 38,98 5,6131 42,13 6,0667
90973 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHI 0,1980 4,25 0,8415 4,25 0,8415
95621 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHI 0,5940 20,52 12,1889 23,03 13,6798

COMP-007 - Lastro de Argila (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-007 Lastro de Argila (UNID) R$ 2,11 R$ 2,23
6079 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA M3 0,0800 9,99 0,7992 9,99 0,7992
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0200 35,51 0,7102 37,95 0,7590
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0400 15,13 0,6052 16,85 0,6740

COMP-702 - ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-702 ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2) #N/D #N/D
FORNEC 001 BLINDAGEM PESADA PARA ESCORAMENTO PRÓPRIA M² 1,00000000 #N/D #N/D #N/D #N/D
88246 ASSENTADOR DE TUBOS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,03330000 20,9 0,6960 23,66 0,7879
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,06670000 15,13 1,0092 16,85 1,1239
5631 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, SINAPI CHP 0,04400000 122,63 5,3957 125,78 5,5343

COMP-135- ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 HP, SINAPI CHP 1,00000000
BOCAIS 1 1/2" X 1", DIÂMETRO ROTOR 143 MM HM/Q = 6 MCA / 16,8
6,61 6,6100 6,61 6,6100
M3/H A 38 MCA / 6,6 M3/H - CHP DIURNO. AF_06/2014

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-009 - Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-009 Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID) R$ 468,21 R$ 487,10
13255 TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO, UN 1,0000 47,48 47,4800 47,48 47,4800
11289 TAMPAO FOFO ARTICULADO P/ REGISTRO, CLASSE A15 CARGA UN 1,0000 64,94 64,9400 64,94 64,9400
43423 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 2,0000 40,85 81,7000 40,85 81,7000
43441 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 1,0000 87,54 87,5400 87,54 87,5400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,0700 159,47 11,1629 169,91 11,8937
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0500 35,51 1,7755 37,95 1,8975
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015

94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016

5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180

98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P

98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018

COMP-RJ4 - Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un) R$ 77,32 R$ 85,14

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 13
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SINAPI M3 0,04000000
60 2,4000 60 2,4000
SEM TRANSPORTE)
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 SINAPI KG 14,00000000 0,59 8,2600 0,59 8,2600
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 18,2 36,4000 20,39 40,7800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 15,13 30,2600 16,85 33,7000

COMP-029 - Remoção Asfalto CBUQ (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-029 Remoção Asfalto CBUQ (UNID) R$ 6,58 R$ 6,82
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0500 15,13 0,7565 16,85 0,8425
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5953 COMPRESSOR DE AR REBOCÁVEL, VAZÃO 189 PCM, PRESSÃO CHP 0,0500 32,9 1,6450 32,9 1,6450

COMP-030 - Remoção Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-030 Remoção Pedra Irregular (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-031 - Remoção Placas de Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-031 Remoção Placas de Concreto (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-033 - Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-033 Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID) R$ 71,50 R$ 72,10
41965 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) PARA T 0,1000 402,05 40,2050 402,05 40,2050
96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. M2 1,0000 5,94 5,9400 5,98 5,9800
93177 TRANSPORTE DE MATERIAL ASFALTICO, COM CAMINHÃO COM TXKM 14,5000 1,67 24,2150 1,7 24,6500
5795 MARTELETE OU ROMPEDOR PNEUMÁTICO MANUAL, 28 KG, COM CHP 0,0500 22,87 1,1435 25,38 1,2690

COMP-034 - Recomposição Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-034 Recomposição Pedra Irregular (UNID) R$ 31,16 R$ 33,07
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,1100 60 6,6000 60 6,6000
36154 BLOQUETE/PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO M2 0,2000 39,61 7,9220 39,61 7,9220
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
91533 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM CHP 0,0200 26,97 0,5394 29,63 0,5926

COMP-035 - Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-035 Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID) R$ 26,38 R$ 27,80
94963 CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ M3 0,0600 300,81 18,0486 308,14 18,4884
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 15,13 3,7825 16,85 4,2125 1 25,67901
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 18,2 4,5500 20,39 5,0975 0,405 10,4

COMP-038 - Recomposição Lage Grês (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-038 Recomposição Lage Grês (UNID) R$ 38,45 R$ 40,41
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
COTAÇÃO 002 LAJE GRÊS M2 0,6000 25,68 15,4074 25,68 15,4074
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-040 - Recomposição Meio Fio Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-040 Recomposição Meio Fio Concreto (UNID) R$ 19,61 R$ 21,07
4062 MEIO-FIO OU GUIA DE CONCRETO, PRE-MOLDADO, COMP 1 M, *30 X UN 0,2000 19,16 3,8320 19,16 3,8320
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 17,06 4,2650 19,06 4,7650
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-041 - Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) R$ 11,75 R$ 11,79
4746 PEDREGULHO OU PICARRA DE JAZIDA, AO NATURAL, PARA BASE M3 0,2000 48,28 9,6560 48,28 9,6560
5932 MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA CHP 0,0100 139,81 1,3981 143,4 1,4340
5727 ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO REBOCÁVEL, CILINDRO DE AÇO H 0,1000 6,95 0,6950 6,95 0,6950

COMP-039 - Recomposição Grama (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-039 Recomposição Grama (UNID) R$ 20,74 R$ 21,60
3324 GRAMA BATATAIS EM PLACAS, SEM PLANTIO M2 1,0000 13,17 13,1700 13,17 13,1700
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250

COMP-037 - Recomposição Passeio Ladrilho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-037 Recomposição Passeio Ladrilho (UNID) R$ 38,80 R$ 40,85
1287 PISO EM CERAMICA ESMALTADA EXTRA, PEI MAIOR OU IGUAL A 4, M2 1,0000 18,22 18,2200 18,22 18,2200
88256 AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 18,14 9,0700 20,32 10,1600
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-036 - Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-036 Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID) R$ 28,99 R$ 30,95
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
13186 PEDRA GRANITICA OU BASALTICA IRREGULAR, FAIXA M3 0,1000 59,47 5,9470 59,47 5,9470
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 14
43059 ACO CA-60, 4,2 MM, OU 5,0 MM, OU 6,0 MM, OU 7,0 MM, VERGALHAO KG 1,4000 6,29 8,8060 6,29 8,8060
43132 ARAME RECOZIDO 16 BWG, D = 1,65 MM (0,016 KG/M) OU 18 BWG, D KG 0,0500 12,74 0,6370 12,74 0,6370
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 10,0000 17,9 179,0000 20,12 201,2000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 10,0000 15,13 151,3000 16,85 168,5000

COMP-005 - Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-005 Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID) R$ 8,15 R$ 9,41
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0500 76,35 3,8175 88,24 4,4120
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 43,33 4,3330 49,99 4,9990

COMP-135 - Esgotamento com bomba auto escorvante (H)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 Esgotamento com bomba auto escorvante (H) R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 CHP 1,0000 6,61 6,6100 6,61 6,6100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-RJ6 - Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ6 Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²) R$ 71,62 R$ 75,96
140 IMPERMEABILIZANTE FLEXIVEL BRANCO DE BASE ACRILICA PARA SINAPI KG 2,50000000
14,09 35,2250 14,09 35,2250
COBERTURAS
88270 IMPERMEABILIZADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,40000000 18,43 25,8020 20,67 28,9380
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,70000000 15,13 10,5910 16,85 11,7950

COMP-065 - Leito Filtrante - Brita 4 (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) R$ 153,98 R$ 164,91
4723 PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO M3 1,0000 54,32 54,3200 54,32 54,3200
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6,0000 15,13 90,7800 16,85 101,1000
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,2500 35,51 8,8775 37,95 9,4875

COMP-6 - Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) R$ 203,72 R$ 228,36
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 4,00000000 15,13 60,5200 16,85 67,4000
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 8,00000000
17,9 143,2000 20,12 160,9600
COMPLEMENTARES

PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700

PV-2 - CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) R$ 2.666,61 R$ 2.740,40
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,0000 36,29 36,2900 40,41 40,4100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
95952 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE M3 1,3100 1513,26 1.982,3706 1556,29 2.038,7399
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 15
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-
A03.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

VISTA ALEGRE

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VISTA ALEGRE

OBRA: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO

I Serviços iniciais unid. 1 R$ 48.670,10 R$ 48.861,89

III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 162.843,42 R$ 161.099,19

TOTAL R$ 211.513,52 R$ 209.961,08

DATA DE REFERENCIA DO ORÇAMENTO = outubro-20

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

VISTA ALEGRE

MUNICÍPIO: PIRAÍ OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- VISTA ALEGRE PRAZO PREVISTO 12,00

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS PERÍODO DE EXECUÇÃO ( MESES )

TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL

TOTAL ORÇAMENTO 211.513,52 37.750,90 55.273,79 55.273,79 55.273,79 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 211.513,52

I Serviços iniciais 48.670,10 37.750,90 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 48.670,10
1 Canteiro de obras 36.758,25 36.758,25 36.758,25
2 Administração local 11.911,85 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 11.911,85
3 Projetos complementares 0,00 0,00 0,00
III Estação de tratamento esgoto I 162.843,42 0,00 54.281,14 54.281,14 54.281,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 162.843,42
1 Serviços técnicos 2.616,96 872,32 872,32 872,32 2.616,96
2 Serviços preliminares 430,80 143,60 143,60 143,60 430,80
3 Movimento de solo 5.232,02 1.744,01 1.744,01 1.744,00 5.232,02
4 Aterro e reaterro 8.253,99 2.751,33 2.751,33 2.751,33 8.253,99
5 Escoramento 5.052,69 1.684,23 1.684,23 1.684,23 5.052,69
6 Esgotamento 337,01 112,34 112,34 112,33 337,01
7 Fundação e estrutura 109.289,86 36.429,95 36.429,95 36.429,96 109.289,86

8 Instalações de produção 2.460,07 820,02 820,02 820,03 2.460,07

9 Fornecimento de materiais 14.465,37 4.821,79 4.821,79 4.821,79 14.465,37


10 Urbanismo 12.588,52 4.196,17 4.196,17 4.196,18 12.588,52
11 Emissário final 2.116,13 705,38 705,38 705,37 2.116,13

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 2
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VISTA ALEGRE
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
SEM BDI COM BDI UNITÁRIO R$ SEM BDI COM BDI
R$
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 163.140,66 211.513,52 170.046,08 209.961,08
I Serviços iniciais 37.539,61 48.670,10 39.572,93 48.861,89
1 Canteiro de obras 28.351,91 36.758,25 29.048,53 35.867,09
Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro )
1.1 Própria Comp-001 Unid. 1 3.257,08 29,65% 3.257,08 4.222,80 3.385,00 23,47% 3.385,00 4.179,56
para o canteiro de Obra (UNID)
EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE
1.2 SINAPI 93208 OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, M2 15 635,69 29,65% 9.535,35 12.362,58 651,67 23,47% 9.775,05 12.069,55
INCLUSO PRATELEIRAS. AF_02/2016
EXECUÇÃO DE GUARITA EM CANTEIRO DE OBRA EM
1.3 SINAPI 93585 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO INCLUSO M2 5 833,57 29,65% 4.167,85 5.403,62 854,07 23,47% 4.270,35 5.272,73
MOBILIÁRIO. AF_04/2016
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO, RETO,
H=3,00 M, ESPAÇAMENTO DE 2,5 M, CRAVADOS 0,5 M,
1.4 SINAPI 101190 M 80 41,04 29,65% 3.283,20 4.256,67 43,18 23,47% 3.454,40 4.265,25
COM 4 FIOS DE ARAME DE AÇO OVALADO 15X17 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_05/2020
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
1.5 SINAPI 37562 M2 10 412,02 29,65% 4.120,20 5.341,84 412,02 23,47% 4.120,20 5.087,34
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
1.6 SINAPI 4813 CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,0 X M2 6 300,00 29,65% 1.800,00 2.333,70 300,00 23,47% 1.800,00 2.222,51
1,125* M
1.7 Própria Comp-rj7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) Un 1 1.768,13 29,65% 1.768,13 2.292,38 1.801,65 23,47% 1.801,65 2.224,55
1.8 Própria Comp-rj8 Ligação provisória de água (UN) Un 1 420,10 29,65% 420,10 544,66 441,88 23,47% 441,88 545,60
2 Administração local 9.187,70 11.911,85 10.524,40 12.994,80
2.1 Própria COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL VISTA ALEGRE (UN) Un 1 9.187,70 29,65% 9.187,70 11.911,85 10.524,40 23,47% 10.524,40 12.994,80
3 Projetos complementares - - - -
3.1 Própria Proj-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) M 0,00 1,98 29,65% - - 2,26 23,47% - -
III Estação de tratamento esgoto I 125.601,05 162.843,42 130.473,15 161.099,19
1 Serviços técnicos 2.018,48 2.616,96 2.186,85 2.700,17
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO
1.1 SINAPI 99059 GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTALETADAS A m 47 36,53 29,65% 1.716,91 2.225,97 39,12 23,47% 1.838,64 2.270,22
CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built
1.2 Própria Comp-005 m² 37 8,15 29,65% 301,57 390,99 9,41 23,47% 348,21 429,95
(UNID)
2 Serviços preliminares 332,28 430,80 370,62 457,62
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO
2.1 SINAPI 98524 M2 142 2,34 29,65% 332,28 430,80 2,61 23,47% 370,62 457,62
COM ENXADA.AF_05/2018
3 Movimento de solo 4.035,50 5.232,02 4.226,68 5.218,81
ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, EM OBRAS
DE EDIFICAÇÃO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E
TRANSPORTE, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA COM
3.1 SINAPI 101206 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 M3 245 7,15 29,65% 1.751,75 2.271,14 7,33 23,47% 1.795,85 2.217,39
HP), FROTA DE 3 CAMINHÕES BASCULANTES DE 14
M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE MÉDIA 14KM/H.
AF_05/2020
3.2 Própria COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) M³ 12 190,31 29,65% 2.283,75 2.960,88 202,57 23,47% 2.430,83 3.001,42
4 Aterro e reaterro 6.366,36 8.253,99 6.939,63 8.568,58
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
4.1 SINAPI 96995 M3 124 36,29 29,65% 4.499,96 5.834,20 40,41 23,47% 5.010,84 6.187,04
AF_10/2017
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³,
M3xk
4.2 SINAPI 97913 EM VIA URBANA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO 663 1,79 29,65% 1.186,77 1.538,65 1,85 23,47% 1.226,55 1.514,46
m
(UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO
4.3 SINAPI 100973 BASCULANTE 6 M³ - CARGA COM PÁ CARREGADEIRA M3 133 5,11 29,65% 679,63 881,14 5,28 23,47% 702,24 867,08
(CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8 M³ / 128 HP) E DESCARGA
LIVRE (UNIDADE: M3). AF_07/2020

5 Escoramento 3.897,18 5.052,69 4.122,72 5.090,45

ESCORAMENTO DE VALA, TIPO CONTÍNUO COM


5.1 SINAPI 101592 PERFIL METÁLICO "U", COM PROFUNDIDADE DE 3,0 A M2 126 30,93 29,65% 3.897,18 5.052,69 32,72 23,47% 4.122,72 5.090,45
4,5 M, LARGURA MENOR QUE 1,5 M. AF_08/2020

6 Esgotamento 259,94 337,01 265,44 327,75


6.1 Própria Comp-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE H 32 8,12 29,65% 259,94 337,01 8,30 23,47% 265,44 327,75
7 Fundação e estrutura 84.296,07 109.289,86 87.299,19 107.790,96
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM
7.1 SINAPI 96619 BLOCOS DE COROAMENTO OU SAPATAS, M2 34 21,82 29,65% 741,88 961,85 23,02 23,47% 782,68 966,40
ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA,
ESCORAMENTO COM PONTALETE DE MADEIRA, PÉ-
7.2 SINAPI 92448 M2 217 97,03 29,65% 21.055,51 27.298,47 102,96 23,47% 22.342,32 27.586,74
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 4
UTILIZAÇÕES. AF_09/2020
ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.3 SINAPI 92786 Kg 333,00 10,25 29,65% 3.413,25 4.425,28 10,49 23,47% 3.493,17 4.313,12
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.4 SINAPI 92787 Kg 1.899,00 9,15 29,65% 17.375,85 22.527,79 9,32 23,47% 17.698,68 21.853,10
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA
7.5 SINAPI 92785 Kg 1.548,00 10,91 29,65% 16.888,68 21.896,17 11,25 23,47% 17.415,00 21.502,83
EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO
CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SOBRE
SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA DE 10 CM -
7.6 SINAPI 97094 M3 31 425,06 29,65% 13.176,86 17.083,80 427,03 23,47% 13.237,93 16.345,27
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante
7.7 Própria Comp-rj6 M² 143 71,62 29,65% 10.241,37 13.277,94 75,96 23,47% 10.861,99 13.411,63
flexível acrílico (m²)
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE
MACIÇA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
7.8 SINAPI 92510 M2 37 37,91 29,65% 1.402,67 1.818,56 39,66 23,47% 1.467,42 1.811,87
MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2020
8 Instalações de produção 1.897,47 2.460,07 2.042,34 2.521,74

8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 11 153,98 29,65% 1.693,75 2.195,95 164,91 23,47% 1.813,98 2.239,78

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 3
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ


VISTA ALEGRE
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO
DADE UNITÁRIO BDI BDI
UNITÁRIO R$
9 Fornecimento de materiais 11.155,97 14.465,37 11.357,24 14.023,14
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 1 63,56 29,65% 63,56 82,41 63,56 23,47% 63,56 78,48
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 30 58,08 29,65% 1.742,40 2.259,02 58,08 23,47% 1.742,40 2.151,39
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 2 99,92 29,65% 199,84 259,09 99,92 23,47% 199,84 246,75
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Própria Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 9.709,61 12.588,52 9.974,46 12.315,77
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 48 102,01 29,65% 4.896,48 6.348,29 106,66 23,47% 5.119,68 6.321,42
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 119 16,21 29,65% 1.928,99 2.500,94 16,56 23,47% 1.970,64 2.433,21
11 Emissário final 1.632,19 2.116,13 1.687,98 2.084,20

11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 20 1,20 29,65% 25,13 32,58 1,38 23,47% 27,65 34,14
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 20 0,23 29,65% 4,56 5,91 0,26 23,47% 5,20 6,42
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 11 6,11 29,65% 67,21 87,14 6,51 23,47% 71,61 88,42
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 10 36,29 29,65% 362,90 470,50 40,41 23,47% 404,10 498,95
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 12 11,75 29,65% 140,99 182,79 11,79 23,47% 141,42 174,62
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 20 51,57 29,65% 1.031,40 1.337,21 51,90 23,47% 1.038,00 1.281,65
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 4
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-
ANEXO3-A03.xls

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ

COTAÇÃO 001

Elaborado por:

N° da Revisão:
A03 5
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls

Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VISTA ALEGRE

OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
Administração
Riscos COMPADM - 2 local VISTA
FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
somada a alíquota de 2% no item impostos.
ALEGRE FAIXA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 6
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL01-ANX6-A01.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:

TOTAL 0 0

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO UNITÁRIO - VISTA ALEGRE

OBSERVAÇÕES

a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.

Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
Riscos 1,39% local VISTA OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
ALEGRE
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 7
COMP-001 - Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-001 Ligação Provisória de Esgoto ( Fossa e Poço Sumidoro ) para o canteiro de Obra (UNID) R$ 3.257,08 R$ 3.385,00
39361 FOSSA SEPTICA, SEM FILTRO, PARA 4 A 7 CONTRIBUINTES, UN 1,0000 975,6 975,6000 975,6 975,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000
6087 TAMPA EM CONCRETO ARMADO 60X60X5CM P/CX UN 1,0000 24,65 24,6500 25,42 25,4200
98094 SUMIDOURO RETANGULAR, EM ALVENARIA COM BLOCOS DE UN 1,0000 2135,79 2.135,7900 2249,18 2.249,1800

COMP-RJ7 - LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ7 LIGAÇÃO DE ENERGIA PROVISÓRIA (UN) R$ 1.768,13 R$ 1.801,65
406 FITA ACO INOX PARA CINTAR POSTE, L = 19 MM, E = 0,5 MM (ROLO UN 0,1330 67,35 8,9576 67,35 8,9576
420 CINTA CIRCULAR EM ACO GALVANIZADO DE 150 MM DE DIAMETRO UN 2,0000 19,18 38,3600 19,18 38,3600
857 CABO DE COBRE NU 16 MM2 MEIO-DURO M 3,0000 9,65 28,9500 9,65 28,9500
937 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, M 27,0000 5,9 159,3000 5,9 159,3000
1062 CAIXA INTERNA/EXTERNA DE MEDICAO PARA 1 MEDIDOR UN 1,0000 186,52 186,5200 186,52 186,5200
1096 ARMACAO VERTICAL COM HASTE E CONTRA-PINO, EM CHAPA DE UN 2,0000 63,64 127,2800 63,64 127,2800
1539 CONECTOR METALICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT BOLT), UN 8,0000 5,29 42,3200 5,29 42,3200
1892 LUVA EM PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 4,0000 1,22 4,8800 1,22 4,8800
2392 DISJUNTOR TIPO NEMA, TRIPOLAR 10 ATE 50A, TENSAO MAXIMA UN 1,0000 79,88 79,8800 79,88 79,8800
2685 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE 1 ", SEM LUVA M 8,0000 6,05 48,4000 6,05 48,4000
2731 MADEIRA ROLICA TRATADA, EUCALIPTO OU EQUIVALENTE DA M 7,9600 87,11 693,3956 87,11 693,3956
3379 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! HASTE DE ATERRAMENTO EM UN 1,0000 47,81 47,8100 47,81 47,8100
4346 PARAFUSO DE FERRO POLIDO, SEXTAVADO, COM ROSCA UN 2,0000 4,92 9,8400 4,92 9,8400
11267 ARRUELA REDONDA DE LATAO, DIAMETRO EXTERNO = 34 MM, UN 2,0000 0,7 1,4000 0,7 1,4000
12034 CURVA 180 GRAUS, DE PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 3/4", PARA UN 2,0000 3,47 6,9400 3,47 6,9400
39176 BUCHA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,87 1,7400 0,87 1,7400
39210 ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO UN 2,0000 0,64 1,2800 0,64 1,2800
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 19,98 159,8400 22,45 179,6000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8,0000 15,13 121,0400 16,85 134,8000

COMP-RJ8 - Ligação provisória de água (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ8 Ligação provisória de água (UN) R$ 420,10 R$ 441,88
12769 HIDROMETRO UNIJATO, VAZAO MAXIMA DE 1,5 M3/H, DE 1/2" SINAPI UN 1,0
115,08 115,0800 115,08 115,0800
95634 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA PRINCIPAL, EM SINAPI UN 1,0
PVC SOLDÁVEL DN 20 (½") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 119,74 119,7400 125,32 125,3200
(EXCLUSIVE HIDRÔMETRO). AF_11/2016
91784 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE SINAPI M 6,0
TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 20 MM (INSTALADO EM
RAMAL, SUB-RAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO), INCLUSIVE 30,88 185,2800 33,58 201,4800
CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

COMPADM - ADMINISTRAÇÃO LOCAL VISTA ALEGRE (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMPADM ADMINISTRAÇÃO LOCAL VISTA ALEGRE (UN) R$ 9.187,70 R$ 10.524,40
90778 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS SINAPI H 40
86,73 3.469,2000 100,26 4.010,4000
COMPLEMENTARES
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 50 55,49 2.774,5000 64 3.200,0000
90766 ALMOXARIFE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 50 17,13 856,5000 19,65 982,5000
88326 VIGIA NOTURNO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 100 19,61 1.961,0000 22,05 2.205,0000
92140 CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6 FLEX, CÂMBIO SINAPI H 50
MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 PORTAS - DEPRECIAÇÃO. 2,53 126,5000 2,53 126,5000
AF_11/2015

PROJ-001 - REVISÃO TOPOGRÁFICA (M)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PROJ-001 REVISÃO TOPOGRÁFICA (M) R$ 1,98 R$ 2,26
AUXILIAR DE RA CM ENCARS SINAPI H 0,05
11,39 0,5695 13 0,6500
88253 CMLEMENARES
90781 RA CM ENCARS CMLEMENARES SINAPI H 0,05 26,19 1,3095 30,14 1,5070
LCACA DE EDLI ELERNIC, RECISA SINAPI H 0,05
ANULAR DE 5 A 7 SEUNDS, INCLUIND RIE 2,03 0,1015 2,03 0,1015
7247

COMP-006 - Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) R$ 1,20 R$ 1,38
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0100 76,35 0,7635 88,24 0,8824
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0100 43,33 0,4333 49,99 0,4999

COMP-006-1 - Locação para rede de água ou esgoto (m)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) R$ 0,23 R$ 0,26
88253 AUXILIAR DE TOPÓGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 11,39 0,2278 13 0,2600
90781 TOPOGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0200 26,19 0,5238 30,14 0,6028

COMP-004 - Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-004 Sinalização, Cones e Cavaletes (UNID) R$ 1,46 R$ 1,46
4006 MADEIRA SERRADA NAO APARELHADA DE PINUS, MISTA OU M3 0,0010 946,12 0,9461 946,12 0,9461
7287 !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! TINTA A OLEO BRILHANTE GL 0,0050 81,79 0,4090 81,79 0,4090
40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,0020 16,95 0,0339 16,95 0,0339
13244 CONE DE SINALIZACAO EM PVC RIGIDO COM FAIXA REFLETIVA, H = UN 0,0010 69,9 0,0699 69,9 0,0699

COMP-RJ1 - Passadiço de madeira para pedestres (m2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ1 Passadiço de madeira para pedestres (m2) R$ 72,33 R$ 64,97
4472 VIGA DE MADEIRA NAO APARELHADA *6 X 16* CM, MACARANDUBA, SINAPI M 0,76190000
26,65 20,3046 26,65 20,3046
ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) SINAPI KG 0,20000000 13,5 2,7000 13,5 2,7000
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO SINAPI M 0,42850000
15,4 6,5989 15,4 6,5989
OU EQUIVALENTE DA REGIAO
88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 12,56
18,01 20,18 10,0900
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,50000000 15,13 30,17 16,85 25,2750

COMP-RJ2 - Chapa de aço para passagem de carros (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ2 Chapa de aço para passagem de carros (m²) R$ 35,98 R$ 38,56
1332 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 3/8 " (9,53 MM) 74,69 KG/M2 KG 2,0000 6,64 13,2800 6,64 13,2800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,5000 15,13 22,6950 16,85 25,2750

COMP-RJ3 - Sinalização de trânsito noturna (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ3 Sinalização de trânsito noturna (m²) R$ 2,63 R$ 2,84
939 FIO DE COBRE, SOLIDO, CLASSE 1, ISOLACAO EM PVC/A, ANTICHAMA SINAPI M 0,30000000 1,53 0,4590 1,53 0,4590
2705 ENERGIA ELETRICA ATE 2000 KWH INDUSTRIAL, SEM DEMANDA SINAPI KW/H 0,24000000
0,84 0,2016 0,84 0,2016

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 8
3753 LAMPADA FLUORESCENTE TUBULAR T10, DE 20 OU 40 W, BIVOLT SINAPI UN 0,00900000
10,37 0,0933 10,37 0,0933
4815 BALDE VERMELHO PARA SINALIZACAO DE VIAS SINAPI UN 0,00900000 5,12 0,0461 5,12 0,0461
12294 SOQUETE DE PORCELANA BASE E27, PARA USO AO TEMPO, PARA SINAPI UN 0,00900000
8,35 0,0752 8,35 0,0752
LAMPADAS
88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 19,98 0,9990 22,45 1,1225
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,05000000 15,13 0,7565 16,85 0,8425

COMP - 172 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-172 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA (M³) R$ 190,31 R$ 202,57
1634 CORDEL DETONANTE, NP 10 G/M M 6,0000 6,41 38,4600 6,41 38,4600
37532 EMULSAO EXPLOSIVA EM CARTUCHOS DE 2" X 24", DENSIDADE KG 0,8000 11,5 9,2000 11,5 9,2000
2759 ESPOLETA SIMPLES N 8. UN 4,0000 7,1 28,4000 7,1 28,4000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,4700 15,13 22,2411 16,85 24,7695
88257 BLASTER, DINAMITADOR OU CABO DE FOGO COM ENCARGOS H 0,2940 20,21 5,9417 22,86 6,7208
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1500 83,51 12,5265 86,66 12,9990
90972 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHP 0,0960 42,66 4,0954 42,66 4,0954
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2940 55,49 16,3141 64 18,8160
95620 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHP 0,2880 21,9 6,3072 24,41 7,0301
5681 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHI 0,1440 38,98 5,6131 42,13 6,0667
90973 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM, PRESSAO DE CHI 0,1980 4,25 0,8415 4,25 0,8415
95621 PERFURATRIZ PNEUMATICA MANUAL DE PESO MEDIO, CHI 0,5940 20,52 12,1889 23,03 13,6798

COMP-007 - Lastro de Argila (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-007 Lastro de Argila (UNID) R$ 2,11 R$ 2,23
6079 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA M3 0,0800 9,99 0,7992 9,99 0,7992
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0200 35,51 0,7102 37,95 0,7590
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0400 15,13 0,6052 16,85 0,6740

COMP-702 - ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-702 ESCORAMENTO CONTÍNUO METÁLICO, BLINDAGEM LEVE, VALAS ACIMA DE 2M (M2) #N/D #N/D
FORNEC 001 BLINDAGEM PESADA PARA ESCORAMENTO PRÓPRIA M² 1,00000000 #N/D #N/D #N/D #N/D
88246 ASSENTADOR DE TUBOS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,03330000 20,9 0,6960 23,66 0,7879
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,06670000 15,13 1,0092 16,85 1,1239
5631 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, SINAPI CHP 0,04400000 122,63 5,3957 125,78 5,5343

COMP-135- ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 ESGOTAMENTO COM BOMBA AUTO ESCORVANTE R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 HP, SINAPI CHP 1,00000000
BOCAIS 1 1/2" X 1", DIÂMETRO ROTOR 143 MM HM/Q = 6 MCA / 16,8
6,61 6,6100 6,61 6,6100
M3/H A 38 MCA / 6,6 M3/H - CHP DIURNO. AF_06/2014

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-009 - Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-009 Montagem Poço Visita Tipo P - DN 600 mm H= 1,05 m (UNID) R$ 468,21 R$ 487,10
13255 TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO, UN 1,0000 47,48 47,4800 47,48 47,4800
11289 TAMPAO FOFO ARTICULADO P/ REGISTRO, CLASSE A15 CARGA UN 1,0000 64,94 64,9400 64,94 64,9400
43423 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 2,0000 40,85 81,7000 40,85 81,7000
43441 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE INSPECAO, UN 1,0000 87,54 87,5400 87,54 87,5400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,0700 159,47 11,1629 169,91 11,8937
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,0500 35,51 1,7755 37,95 1,8975
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015

94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016

5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180

98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P

98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018

COMP-RJ4 - Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 (un) R$ 77,32 R$ 85,14

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 9
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SINAPI M3 0,04000000
60 2,4000 60 2,4000
SEM TRANSPORTE)
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 SINAPI KG 14,00000000 0,59 8,2600 0,59 8,2600
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 18,2 36,4000 20,39 40,7800
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 2,00000000 15,13 30,2600 16,85 33,7000

COMP-029 - Remoção Asfalto CBUQ (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-029 Remoção Asfalto CBUQ (UNID) R$ 6,58 R$ 6,82
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0500 15,13 0,7565 16,85 0,8425
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,0500 83,51 4,1755 86,66 4,3330
5953 COMPRESSOR DE AR REBOCÁVEL, VAZÃO 189 PCM, PRESSÃO CHP 0,0500 32,9 1,6450 32,9 1,6450

COMP-030 - Remoção Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-030 Remoção Pedra Irregular (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-031 - Remoção Placas de Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-031 Remoção Placas de Concreto (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400

COMP-033 - Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-033 Recomposição Asfalto CBUQ 6 cm (UNID) R$ 71,50 R$ 72,10
41965 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) PARA T 0,1000 402,05 40,2050 402,05 40,2050
96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. M2 1,0000 5,94 5,9400 5,98 5,9800
93177 TRANSPORTE DE MATERIAL ASFALTICO, COM CAMINHÃO COM TXKM 14,5000 1,67 24,2150 1,7 24,6500
5795 MARTELETE OU ROMPEDOR PNEUMÁTICO MANUAL, 28 KG, COM CHP 0,0500 22,87 1,1435 25,38 1,2690

COMP-034 - Recomposição Pedra Irregular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-034 Recomposição Pedra Irregular (UNID) R$ 31,16 R$ 33,07
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,1100 60 6,6000 60 6,6000
36154 BLOQUETE/PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO M2 0,2000 39,61 7,9220 39,61 7,9220
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
91533 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM CHP 0,0200 26,97 0,5394 29,63 0,5926

COMP-035 - Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-035 Recomposição Passeio Concreto 5 cm (UNID) R$ 26,38 R$ 27,80
94963 CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ M3 0,0600 300,81 18,0486 308,14 18,4884
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 15,13 3,7825 16,85 4,2125 1 25,67901
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 18,2 4,5500 20,39 5,0975 0,405 10,4

COMP-038 - Recomposição Lage Grês (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-038 Recomposição Lage Grês (UNID) R$ 38,45 R$ 40,41
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
COTAÇÃO 002 LAJE GRÊS M2 0,6000 25,68 15,4074 25,68 15,4074
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-040 - Recomposição Meio Fio Concreto (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-040 Recomposição Meio Fio Concreto (UNID) R$ 19,61 R$ 21,07
4062 MEIO-FIO OU GUIA DE CONCRETO, PRE-MOLDADO, COMP 1 M, *30 X UN 0,2000 19,16 3,8320 19,16 3,8320
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2500 17,06 4,2650 19,06 4,7650
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-041 - Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) R$ 11,75 R$ 11,79
4746 PEDREGULHO OU PICARRA DE JAZIDA, AO NATURAL, PARA BASE M3 0,2000 48,28 9,6560 48,28 9,6560
5932 MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA CHP 0,0100 139,81 1,3981 143,4 1,4340
5727 ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO REBOCÁVEL, CILINDRO DE AÇO H 0,1000 6,95 0,6950 6,95 0,6950

COMP-039 - Recomposição Grama (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-039 Recomposição Grama (UNID) R$ 20,74 R$ 21,60
3324 GRAMA BATATAIS EM PLACAS, SEM PLANTIO M2 1,0000 13,17 13,1700 13,17 13,1700
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250

COMP-037 - Recomposição Passeio Ladrilho (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
Comp-037 Recomposição Passeio Ladrilho (UNID) R$ 38,80 R$ 40,85
1287 PISO EM CERAMICA ESMALTADA EXTRA, PEI MAIOR OU IGUAL A 4, M2 1,0000 18,22 18,2200 18,22 18,2200
88256 AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 18,14 9,0700 20,32 10,1600
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-036 - Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-036 Recomposição Basalto Irregular/Regular (UNID) R$ 28,99 R$ 30,95
370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA M3 0,0500 60 3,0000 60 3,0000
13186 PEDRA GRANITICA OU BASALTICA IRREGULAR, FAIXA M3 0,1000 59,47 5,9470 59,47 5,9470
88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 17,06 8,5300 19,06 9,5300
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
87304 ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA M3 0,0100 394,5 3,9450 404,44 4,0444

COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 10
43059 ACO CA-60, 4,2 MM, OU 5,0 MM, OU 6,0 MM, OU 7,0 MM, VERGALHAO KG 1,4000 6,29 8,8060 6,29 8,8060
43132 ARAME RECOZIDO 16 BWG, D = 1,65 MM (0,016 KG/M) OU 18 BWG, D KG 0,0500 12,74 0,6370 12,74 0,6370
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 10,0000 17,9 179,0000 20,12 201,2000
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 10,0000 15,13 151,3000 16,85 168,5000

COMP-005 - Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-005 Cadastro e Desenho para Obras Localizadas - As built (UNID) R$ 8,15 R$ 9,41
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS H 0,0500 76,35 3,8175 88,24 4,4120
90775 DESENHISTA PROJETISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 43,33 4,3330 49,99 4,9990

COMP-135 - Esgotamento com bomba auto escorvante (H)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-135 Esgotamento com bomba auto escorvante (H) R$ 8,12 R$ 8,30
73536 MOTOBOMBA CENTRÍFUGA, MOTOR A GASOLINA, POTÊNCIA 5,42 CHP 1,0000 6,61 6,6100 6,61 6,6100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1000 15,13 1,5130 16,85 1,6850

COMP-RJ6 - Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ6 Impermeabilização de superfície com impermeabilizante flexível acrílico (m²) R$ 71,62 R$ 75,96
140 IMPERMEABILIZANTE FLEXIVEL BRANCO DE BASE ACRILICA PARA SINAPI KG 2,50000000
14,09 35,2250 14,09 35,2250
COBERTURAS
88270 IMPERMEABILIZADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 1,40000000 18,43 25,8020 20,67 28,9380
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,70000000 15,13 10,5910 16,85 11,7950

COMP-065 - Leito Filtrante - Brita 4 (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) R$ 153,98 R$ 164,91
4723 PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO M3 1,0000 54,32 54,3200 54,32 54,3200
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6,0000 15,13 90,7800 16,85 101,1000
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,2500 35,51 8,8775 37,95 9,4875

COMP-6 - Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) R$ 203,72 R$ 228,36
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 4,00000000 15,13 60,5200 16,85 67,4000
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 8,00000000
17,9 143,2000 20,12 160,9600
COMPLEMENTARES

PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700

PV-2 - CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID)


PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) R$ 2.666,61 R$ 2.740,40
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,0000 36,29 36,2900 40,41 40,4100
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
95952 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE M3 1,3100 1513,26 1.982,3706 1556,29 2.038,7399
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400

Elaborado por: N° da Revisão:


A03 11
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
CRITÉRIO DE CÁLCULOD E QUANTIDADES FÓRMULA DE
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID CÁLCULO VALORES CALCULADOS

TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


III Estação de tratamento esgoto I ETE I
1 Serviços técnicos
Locacao convencional de obra, utilizando gabarito de
Adotado o perimetro de largura da ETE +4,0m +
1.1 99059 tábuas corridas pontaletadas a cada 2,00m - 2 utilizações. Sinapi m (Lete+4)*2+(Cete+4)*2 (7.,9+4)*2+(1.,7+4)*3 18,0
comprimento da ETE + 4 0 m no entorno da obra
Af_10/2018
1.2 Comp-005 Cadastro e desenho para obras localizadas - as built Própria m² Adotado a área da planta baixa da ETE Lete * Cete 7.,9 * 1.,7 14,0
2 Serviços preliminares

Limpeza manual de vegetação em terreno com


2.1 98524 Sinapi M2 Adotado a ára do terreno Lter * Cter Lter * Cter 14,0
enxada.af_05/2018
3 Movimento de solo
Escavação vertical a céu aberto, incluindo carga, descarga Adotado as seguintes dimensões: Largura vala = largura
e transporte, em solo de 1ª categoria com escavadeira do tanque séptico + 1,50 m para espaço de trabalho ; Vsolo = Vsolo =
3.1 89903 hidráulica (caçamba: 0,8 m³ / 111 hp), frota de 2 Sinapi M3 Comprimento= Comprimento do tanque + 1,50 para ; 0.95*(Lete+1.5)*(Cete+1. 0.95*(7.,9+1.5)*(1.,7+1.5) 123,0
caminhões basculantes de 18 m³, dmt de 0,2 km e profundidade = altura média do tanque mais 10 cm para 5)*(Pete+0.1) *(1.,7+0.1)
velocidade média 4 km/h. Af_12/2013 lastro - o valor estimado de rocha
Vrocha= Vrocha=
3.2 Comp-172 Escavação em rocha dura Própria M³ Adotado 5% do total de volume escavado 0.05*(Lete+1.5)*(Cete+1. 0.05*(7.,9+1.5)*(1.,7+1.5) 7,0
5)*(Pete+0.1) *(1.,7+0.1)
4 Aterro e reaterro
Reaterro = Volume escavado - volume do ( tanque Vsolo + Vrocha-Lete Vsolo + Vrocha-7.,9
4.1 96995 Reaterro manual apiloado com soquete. Af_10/2017 Sinapi M3 68,0
séptico +filtro biologico *Cete*Pete *1.,7*1.,7
Transporte com caminhão basculante de 6 m3, em via
M3xk Volume excedente de bota fora = (volume escavado -
4.2 97913 urbana em revestimento primário (unidade: m3xkm). Sinapi Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 550,0
m volume aterro) *5km
Af_01/2018
Carga, manobras e descarga de areia, brita, pedra de mão Volume excedente de bota fora = volume escavado -
4.3 72888 Sinapi M3 Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 55,0
e solos com caminhão basculante 6 m3 (descarga livre) volume reaterro

5 Escoramento
Area escorada é o contorno do volume escavado . Area
Escoramento contínuo metálico, blindagem leve, valas
5.1 Comp-702 Própria M2 escoramento = 2 * ( largura + comprimento)*profundidade (2*Lete+2*Cete)*Pete (2*7.,9+2*1.,7)*1.,7 78,0
acima de 2m
vala
6 Esgotamento

6.1 Comp-135 Esgotamento com bomba auto escorvante Própria H Adotado o critério de 1hora/ 8 m3 escavado (Vsolo+Vrocha)/8 (Vsolo+Vrocha)/9 19,0
7 Fundação e estrutura

Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de Adotado a area da projeção de cada estrutura. tanque ( L
7.1 96619 Sinapi M2 (2*Lete+2*Cete) (2*7.,9+2*1.,7) 14,0
coroamento ou sapatas, espessura de 5 cm. Af_08/2017 * C ) + filtro ( L * C )

Elaborado por:

N° da Revisão:
A01 1
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Montagem e desmontagem de fôrma de viga, escoramento
7.2 92448 com pontalete de madeira, pé-direito simples, em madeira Sinapi M2 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de formas em planta em planta 200,0
serrada, 4 utilizações. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.3 92786 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 308,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 8,0 mm - montagem. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.4 92787 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 578,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 10,0 mm - montagem. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.5 92785 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 1258,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 6,3 mm - montagem. Af_12/2015
Concretagem de radier, piso ou laje sobre solo, fck 30
7.6 97094 mpa, para espessura de 10 cm - lançamento, Sinapi M3 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de concreto em planta em planta 22,0
adensamento e acabamento. Af_09/2017
Adotado a superficie de contato do esgoto no tanque
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante septico: fundo ( L * C ) + paredes ( 2* L + 2* C ) * P onde ((Lifs*Cifs)+(2*Lifs+2*Cifs ((2.,6*1.,3)+(2*2.,6+2*1.,3
7.7 Comp-rj6 Própria M² 78,0
flexível acrílico ( L,C,P são respectivamente largura, comprimento e ))*Hagua ))*Hagua
profundidade interna do tanque.
Montagem e desmontagem de fôrma de laje maciça com
área média maior que 20 m², pé-direito simples, em chapa
7.8 92510 Sinapi M2 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de concreto em planta em planta 14,0
de madeira compensada resinada, 2 utilizações.
Af_12/2015
8 Instalações de produção
Adotado o número de módulos de instalção conforme
8.1 Comp-6 Instalação das tubulações de pvc na fossa e filtro Própria Un Nmodulo ETE Nmodulo ETE 1,0
determinado em projeto.

Adotado o volume de carregamento do leito filtrante cf


8.2 Comp-065 Leito filtrante - brita 4 Própria Unid. (Lifi *Cifi)*0.6 (2.,7 *1.,3)*0.7 2,0
projeto ( Largura 8 cmprimento * 0,60 m

9 Fornecimento de materiais
Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.1 Comp-rj4 Assentamento de tampão fofo dn 600 Própria Un em planta em planta 2,0
cobertura ETE
Tampão fofo simples com base, classe d400 carga máx. Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.2 6240 Sinapi Un em planta em planta 2,0
40 t, redondo tampa 600 mm, rede pluvial/esgoto cobertura ETE
Adotado um PV por estação de tratamento, conforme
9.3 Pv-1 Montagem poço visita - dn 1200 mm 1,05 < h < 1,15 Própria Unid. em planta em planta 1,0
especificação de projeto.
Joelho, pvc serie r, 45 graus, dn 150 mm, para esgoto
9.4 20152 Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 2,0
predial
Tubo pvc, serie r, dn 150 mm, para esgoto ou aguas
9.5 9840 Sinapi M Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 9,0
pluviais predial (nbr 5688)
9.6 20181 Te, pvc, serie r, 150 x 150 mm, para esgoto predial Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 1,0
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10 Adotado 1 valvula por estação de tratamento - PV de
9.7 Pç 070 Própria Pç em planta em planta 1,0
dn 150 mm entrada

Elaborado por:

N° da Revisão:
A01 2
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Adotada quantidade de caixas de inspeção especificada
9.8 Pv-2 Caixa de inspeção 1x1 m Própria Unid. em planta em planta 1,0
no projeto
10 Urbanismo
Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata de 3
10.1 37562 x 1/4" na vertical, sem requadro, acabamento natural, com Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
trilhos e roldanas
Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame
10.2 98522 Sinapi M Ete no passeio 0,0
galvanizado (inclusive mureta em concreto). Af_05/2018
10.3 98504 Plantio de grama em placas. Af_05/2018 Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
11 Emissário final

11.1 Comp-006 Cadastro e desenho para rede de esgoto e água Própria Unid. Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0

11.2 Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto Própria M Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0

Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5


m (média entre montante e jusante/uma composição por
trecho) com retroescavadeira (capacidade da caçamba da Adotado as dimensões da vala - largura da vala (0,60m)*
11.3 90105 Sinapi M3 Lem*0.6*0.9 5*0.6*0.9 3,0
retro: 0,26 m3 / potência: 88 hp), largura menor que 0,8 m, Altura (0.9m) x comprimento do emissário
em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de
interferência. Af_01/2015
Adotado o volume da escavação descontando volume do
11.4 96995 Reaterro manual apiloado com soquete. Af_10/2017 Sinapi M3 Lem*0.6*0.09 5*0.6*0.09 3,0
tubo
11.5 Comp-041 Recomposição pavimento saibro/cascalho Própria Unid. Adotado largura vala(0,60) x comprimento do emissário Lem*0.6 5*0.7 3,0
Tubo de pvc para rede coletora de esgoto de parede
maciça, dn 150 mm, junta elástica, instalado em local com
11.6 90695 Sinapi M Adotado o comprimento da tubulação definida em projeto em planta em planta 5,0
nível baixo de interferências - fornecimento e
assentamento. Af_06/2015
IV Estação de tratamento esgoto II ETE II
1 Serviços técnicos
Locacao convencional de obra, utilizando gabarito de
Adotado o perimetro de largura da ETE +4,0m +
1.1 99059 tábuas corridas pontaletadas a cada 2,00m - 2 utilizações. Sinapi m (Lete+4)*2+(Cete+4)*2 (7.,9+4)*2+(1.,7+4)*3 18,0
comprimento da ETE + 4 0 m no entorno da obra
Af_10/2018
1.2 Comp-005 Cadastro e desenho para obras localizadas - as built Própria m² Adotado a área da planta baixa da ETE Lete * Cete 7.,9 * 1.,7 14,0
2 Serviços preliminares
Limpeza manual de vegetação em terreno com
2.1 98524 Sinapi M2 Adotado a ára do terreno Lter * Cter Lter * Cter 14,0
enxada.af_05/2018
3 Movimento de solo
Escavação vertical a céu aberto, incluindo carga, descarga Adotado as seguintes dimensões: Largura vala = largura
e transporte, em solo de 1ª categoria com escavadeira do tanque séptico + 1,50 m para espaço de trabalho ; Vsolo = Vsolo =
3.1 89903 hidráulica (caçamba: 0,8 m³ / 111 hp), frota de 2 Sinapi M3 Comprimento= Comprimento do tanque + 1,50 para ; 0.95*(Lete+1.5)*(Cete+1. 0.95*(7.,9+1.5)*(1.,7+1.5) 123,0
caminhões basculantes de 18 m³, dmt de 0,2 km e profundidade = altura média do tanque mais 10 cm para 5)*(Pete+0.1) *(1.,7+0.1)
velocidade média 4 km/h. Af_12/2013 lastro - o valor estimado de rocha
Vrocha= Vrocha=
3.2 Comp-172 Escavação em rocha dura Própria M³ Adotado 5% do total de volume escavado 0.05*(Lete+1.5)*(Cete+1. 0.05*(7.,9+1.5)*(1.,7+1.5) 7,0
5)*(Pete+0.1) *(1.,7+0.1)
4 Aterro e reaterro

Elaborado por:

N° da Revisão:
A01 3
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Reaterro = Volume escavado - volume do ( tanque Vsolo + Vrocha-Lete Vsolo + Vrocha-7.,9
4.1 96995 Reaterro manual apiloado com soquete. Af_10/2017 Sinapi M3 68,0
séptico +filtro biologico *Cete*Pete *1.,7*1.,7
Transporte com caminhão basculante de 6 m3, em via
M3xk Volume excedente de bota fora = (volume escavado -
4.2 97913 urbana em revestimento primário (unidade: m3xkm). Sinapi Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 550,0
m volume aterro) *5km
Af_01/2018
Carga, manobras e descarga de areia, brita, pedra de mão Volume excedente de bota fora = volume escavado -
4.3 72888 Sinapi M3 Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 55,0
e solos com caminhão basculante 6 m3 (descarga livre) volume reaterro
5 Escoramento
Area escorada é o contorno do volume escavado . Area
Escoramento contínuo metálico, blindagem leve, valas
5.1 Comp-702 Própria M2 escoramento = 2 * ( largura + comprimento)*profundidade (2*Lete+2*Cete)*Pete (2*7.,9+2*1.,7)*1.,7 78,0
acima de 2m
vala
6 Esgotamento
6.1 Comp-135 Esgotamento com bomba auto escorvante Própria H Adotado o critério de 1hora/ 8 m3 escavado (Vsolo+Vrocha)/8 (Vsolo+Vrocha)/9 19,0
7 Fundação e estrutura
Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de Adotado a area da projeção de cada estrutura. tanque ( L
7.1 96619 Sinapi M2 (2*Lete+2*Cete) (2*7.,9+2*1.,7) 14,0
coroamento ou sapatas, espessura de 5 cm. Af_08/2017 * C ) + filtro ( L * C )

Montagem e desmontagem de fôrma de viga, escoramento


7.2 92448 com pontalete de madeira, pé-direito simples, em madeira Sinapi M2 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de formas em planta em planta 200,0
serrada, 4 utilizações. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.3 92786 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 308,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 8,0 mm - montagem. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.4 92787 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 578,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 10,0 mm - montagem. Af_12/2015

Armação de laje de uma estrutura convencional de


Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de
7.5 92785 concreto armado em uma edificação térrea ou sobrado Sinapi Kg em planta em planta 1258,0
armadura
utilizando aço ca-50 de 6,3 mm - montagem. Af_12/2015
Concretagem de radier, piso ou laje sobre solo, fck 30
7.6 97094 mpa, para espessura de 10 cm - lançamento, Sinapi M3 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de concreto em planta em planta 22,0
adensamento e acabamento. Af_09/2017
Adotado a superficie de contato do esgoto no tanque
Impermeabilização de superfície com impermeabilizante septico: fundo ( L * C ) + paredes ( 2* L + 2* C ) * P onde ((Lifs*Cifs)+(2*Lifs+2*Cifs ((2.,6*1.,3)+(2*2.,6+2*1.,3
7.7 Comp-rj6 Própria M² 78,0
flexível acrílico ( L,C,P são respectivamente largura, comprimento e ))*Hagua ))*Hagua
profundidade interna do tanque.
Montagem e desmontagem de fôrma de laje maciça com
área média maior que 20 m², pé-direito simples, em chapa
7.8 92510 Sinapi M2 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de concreto em planta em planta 14,0
de madeira compensada resinada, 2 utilizações.
Af_12/2015
8 Instalações de produção
Adotado o número de módulos de instalção conforme
8.1 Comp-6 Instalação das tubulações de pvc na fossa e filtro Própria Un Nmodulo ETE Nmodulo ETE 1,0
determinado em projeto.
Adotado o volume de carregamento do leito filtrante cf
8.2 Comp-065 Leito filtrante - brita 4 Própria Unid. (Lifi *Cifi)*0.6 (2.,7 *1.,3)*0.7 2,0
projeto ( Largura 8 cmprimento * 0,60 m
Elaborado por:

N° da Revisão:
A01 4
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
9 Fornecimento de materiais
Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.1 Comp-rj4 Assentamento de tampão fofo dn 600 Própria Un em planta em planta 2,0
cobertura ETE
Tampão fofo simples com base, classe d400 carga máx. Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.2 6240 Sinapi Un em planta em planta 2,0
40 t, redondo tampa 600 mm, rede pluvial/esgoto cobertura ETE
Adotado um PV por estação de tratamento, conforme
9.3 Pv-1 Montagem poço visita - dn 1200 mm 1,05 < h < 1,15 Própria Unid. em planta em planta 1,0
especificação de projeto.
Joelho, pvc serie r, 45 graus, dn 150 mm, para esgoto
9.4 20152 Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 2,0
predial
Tubo pvc, serie r, dn 150 mm, para esgoto ou aguas
9.5 9840 Sinapi M Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 9,0
pluviais predial (nbr 5688)
9.6 20181 Te, pvc, serie r, 150 x 150 mm, para esgoto predial Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 1,0
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10 Adotado 1 valvula por estação de tratamento - PV de
9.7 Pç 070 Própria Pç em planta em planta 1,0
dn 150 mm entrada
Adotada quantidade de caixas de inspeção especificada
9.8 Pv-2 Caixa de inspeção 1x1 m Própria Unid. em planta em planta 1,0
no projeto
10 Urbanismo
Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata de 3
10.1 37562 x 1/4" na vertical, sem requadro, acabamento natural, com Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
trilhos e roldanas
Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame
10.2 98522 Sinapi M Ete no passeio 0,0
galvanizado (inclusive mureta em concreto). Af_05/2018
10.3 98504 Plantio de grama em placas. Af_05/2018 Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
11 Emissário final
11.1 Comp-006 Cadastro e desenho para rede de esgoto e água Própria Unid. Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0

11.2 Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto Própria M Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0

Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5


m (média entre montante e jusante/uma composição por
trecho) com retroescavadeira (capacidade da caçamba da Adotado as dimensões da vala - largura da vala (0,60m)*
11.3 90105 Sinapi M3 Lem*0.6*0.9 5*0.6*0.9 3,0
retro: 0,26 m3 / potência: 88 hp), largura menor que 0,8 m, Altura (0.9m) x comprimento do emissário
em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de
interferência. Af_01/2015
Adotado o volume da escavação descontando volume do
11.4 96995 Reaterro manual apiloado com soquete. Af_10/2017 Sinapi M3 Lem*0.6*0.09 5*0.6*0.09 3,0
tubo
11.5 Comp-041 Recomposição pavimento saibro/cascalho Própria Unid. Adotado largura vala(0,60) x comprimento do emissário Lem*0.6 5*0.7 3,0
Tubo de pvc para rede coletora de esgoto de parede
maciça, dn 150 mm, junta elástica, instalado em local com
11.6 90695 Sinapi M Adotado o comprimento da tubulação definida em projeto em planta em planta 5,0
nível baixo de interferências - fornecimento e
assentamento. Af_06/2015
IV Estação de tratamento esgoto III

Elaborado por:

N° da Revisão:
A01 5
SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


Produto 4.1 – PIRAÍ
TOMO 2 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO INDIVIDUAL

Análise INICIAL

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o conteúdo do Produto 4.1 – Tomo II referente ao “Memorial


descritivo” das unidades de tratamento e de disposição final dos efluentes líquidos referente
aos projetos básico/executivo de sistemas unitários dos municípios de Rio Claro, Piraí e
Barra do Piraí para atendimento ao definido no Termo de Referência e Plano de Trabalho
que tem por base a proposta técnica apresentada pelo Consórcio PROFILL/TSA no
processo licitatório realizado junto a AGEVAP.

O relatório está orientado de modo a atender as diretrizes do termo de referência do ATO


CONVOCATÓRIO n° 10/2018.

Dezembro de 2020

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
2/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 11
2 CARACTERÍSTICAS DAS LOCALIDADES ................................................................... 14
3 MEMORIAL DESCRITIVO DAS SOLUÇÕES DE TRATAMENTO ................................. 17
ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO ..................... 19
Fossa Seca .......................................................................................................... 19
Banheiro Seco Compostável ................................................................................ 20
Sistemas Alagados Construídos -Sac - Wetlands ................................................ 21
Reator Anaeróbio De Fluxo Ascendente (Rafa) ................................................... 23
Fossa Séptica Biodigestora ................................................................................. 24
Tanque Séptico.................................................................................................... 26
Filtro Anaeróbio ................................................................................................... 28
Filtro De Areia ...................................................................................................... 30
Biodigestor ........................................................................................................... 31
Vermifiltro ....................................................................................................... 33
Reator Anaeróbio Compartimentado (Rac) ..................................................... 35
Biossistema Integrado (Bsi) ............................................................................ 36

ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DO EFLUENTE................... 37


Vala De Infiltração................................................................................................ 37
Sumidouro ........................................................................................................... 40
Corpos Hídricos ................................................................................................... 41
Círculo de Bananeiras ......................................................................................... 42

ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DO LODO ........................... 44


Remoção Do Lodo Gerado nas Unidades............................................................ 45
Destinação Final Do Lodo Gerado ....................................................................... 46

4 CONCEPÇÃO DO PROJETO ......................................................................................... 47


ALTERNATIVAS SELECIONADAS ..................................................................... 53
Unidade De Tratamento Primário......................................................................... 53
Unidade Tratamento Secundário (Complementar) ............................................... 54
Unidades de Destino de Efluentes Líquidos ......................................................... 55
Unidade de Destino do Lodo ................................................................................ 55

MODULOS DE TRATAMENTO ........................................................................... 56


Módulo 1 .............................................................................................................. 56

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
3/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu

Módulo 2 .............................................................................................................. 56
Módulo 3 .............................................................................................................. 56
Módulo 4 .............................................................................................................. 57
Módulo 5 .............................................................................................................. 57
Módulo 6 .............................................................................................................. 57
Módulo 7 .............................................................................................................. 57
Módulo 8 .............................................................................................................. 57
Módulo 9 .............................................................................................................. 58
Módulo 10....................................................................................................... 58
Módulo 11....................................................................................................... 58

5 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE TRATAMENTO ......................................... 58


TANQUE SÉPTICO ............................................................................................. 59
Número de pessoas contribuintes “N” .................................................................. 60
Determinação da Contribuição de esgoto “C” ...................................................... 60
Período de detenção “T” ...................................................................................... 60
Taxa de Acumulação total e contribuição de lodo fresco ..................................... 61
Resultados do dimensionamento ......................................................................... 61

FILTRO ANAERÓBIO .......................................................................................... 63


Tempo de detenção hidráulica ............................................................................. 64
Resultado dos dimensionamentos ....................................................................... 64

FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA .................................................................... 66


BIODIGESTOR .................................................................................................... 67
6 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
........................................................................................................................................ 69
POÇO SUMIDOURO ........................................................................................... 69
VALA DE INFILTRAÇÃO ..................................................................................... 72
CÍRCULO DAS BANANEIRAS............................................................................. 74
7 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO DE LODO ........................... 74
8 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO .................................................................................... 75
DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO – DBO ................................................. 75
SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS ............................................................................... 76
SÓLIDOS SUSPENSOS SST .............................................................................. 76
COMPARAÇÃO COM OS PADRÕES MÍNIMOS DE ACEITAÇÃO ...................... 77
9 ESTUDO DE SOLO DA REGIÃO ................................................................................... 77
10 MATRIZ DE IMPLANTAÇÃO ......................................................................................... 82
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
4/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu

11 ORÇAMENTO................................................................................................................. 89
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 91
13 ANEXOS ......................................................................................................................... 92

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento:
5/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Dados das localidades com soluções de tratamento individual no município de Piraí............16
Tabela 2 - Dados das áreas com tratamento individual que estão abrangidas pelas áreas de tratamento
coletivo .................................................................................................................................................. 16
Tabela 3 - Padrões de Eficiência esperada ......................................................................................... 18
Tabela 4 – Demonstrativo das alternativas ........................................................................................... 49
Tabela 5 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária .................................. 60
Tabela 6 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura
do mês mais frio .................................................................................................................................... 61
Tabela 7 - Contribuição de lodo fresco por tipo de prédio .................................................................... 61
Tabela 8 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio ..................................................................................................... 64
Tabela 9- Dimensionamento de Fossa Séptica Biodigestora ............................................................... 67
Tabela 10 - Dimensões do biodigestor ................................................................................................. 69
Tabela 11 - Possíveis faixas de variação de coeficiente de infiltração ................................................. 69
Tabela 12 - Dimensionamento dos poços sumidouros ......................................................................... 71
Tabela 13 - Dimensionamento das Valas de Infiltração ....................................................................... 73
Tabela 14 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós tratamento e padrões mínimos de exigência
............................................................................................................................................................... 77
Tabela 15 - Informações técnicas do tipo de solo presente em cada localidade ................................. 82
A matriz de caracterização dos módulos considera os fatores relacionados acima e a distribuição pode
ser visualizada na Tabela 16.Tabela 16- Matriz de caracterização de tipo de módulo de tratamento . 84
Tabela 17 - Características geográficas dos aglomerados ................................................................... 85
Tabela 18 – Distribuição dos módulos de tratamento por domicílio nos aglomerados de Piraí ........... 88
Tabela 19 - Resumo do orçamento dos módulos utilizados. ................................................................ 90

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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fossa seca ........................................................................................................................... 20


Figura 2 – Banheiro seco Compostável ................................................................................................ 21
Figura 3 – Sistema Alagado Construídos - Wetlands ........................................................................... 22
Figura 4 - Reator Anaeróbico de fluxo ascendente............................................................................... 23
Figura 5 – Fossa Séptica Biodigestora ................................................................................................. 26
Figura 6 – Tanque Séptico .................................................................................................................... 28
Figura 7 – Filtro Anaeróbico .................................................................................................................. 29
Figura 8 – Filtro de areia ....................................................................................................................... 31
Figura 9 - Biodigestor ............................................................................................................................ 33
Figura 10 - Vermifiltro ............................................................................................................................ 34
Figura 11 – Reator Anaeróbico Compartilhado ..................................................................................... 35
Figura 12 – Sistema Integrado BSI ....................................................................................................... 37
Figura 13 – Vala de Infiltração .............................................................................................................. 40
Figura 14 – Poço Sumidouro................................................................................................................. 41
Figura 15 – Círculo de Bananeiras........................................................................................................ 43
Figura 16 - Detalhes das medidas do Tanque séptico.......................................................................... 63
Figura 17 - Detalhes das camadas do biodigestor ................................................................................ 68
Figura 18 - Mapa de solos do município de Piraí .................................................................................. 78
Figura 19 - Ilustração dos horizontes de camadas dos solos ............................................................... 80
Figura 20 - Mapa das localidades em função dos tipos de solos na região de Piraí ............................ 81

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LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Agenersa – Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de


Janeiro

AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

AIPM – Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais

ANA – Agência Nacional de Águas

APA – Área de Proteção Ambiental

APP – Áreas de Preservação Permanente

CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro

CEIVAP – Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

CTDR – Complexo de Tratamento e Disposição Final de Resíduos

CTR – Central de Tratamento de Resíduos

DDA – Doenças Diarreicas Agudas

ETA – Estação de Tratamento de Água

ETE – Estação de Tratamento de Efluentes

FUMDEMA – Fundo Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente de Rio Claro

FUNASA – Fundação Nacional de Saúde

GTA - Grupo Técnico de Acompanhamento do Saneamento Rural

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

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INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

INEA – Instituto Estadual do Ambiente

IQA – Índice de Qualidade da Água

MBH – Microbacias Hidrográficas

MDDA – Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas

PERH – Guandu - Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios
Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim

PERH – Plano Estratégico de Recursos Hídricos

PEV – Ponto de Entrega Voluntária

PGRC – Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

PIB – Produto Interno Bruto

PM – Prefeitura Municipal

PMGIRS – Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

PMSB – Plano Municipal de Saneamento Básico

PNRH – Plano Nacional de Recursos Hídricos

PNSR – Programa Nacional de Saneamento Rural

PNUD – Programa das Nações Humanos para o Desenvolvimento

PPA – Plano Plurianual

PROÁGUA – Programa Infraestrutura Hídrica

PSA – Pagamento por Serviços Ambientais

PTC – Plano de Trabalho Consolidado

RH II – Região Hidrográfica II

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RJ – Estado do Rio de Janeiro

SAA – Sistema de Abastecimento de Água

SAAE/VR – Serviços Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda

SEA – Secretaria Estadual do Ambiente

SES – Sistema de Esgotamento Sanitário

SIG – Sistema de Informação Geográfica

SIGA-GUANDU – Sistema de Informações Geográficas e Geoambientais das Bacias


Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu – Mirim

SIVEPDDA – Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica das DDA

SLAM – Sistema de Licenciamento Ambiental

TR – Termo de Referência

TSA – Tecnologia em Saneamento Ambiental

UC – Unidade de Conservação

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1 INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta o projeto de saneamento rural elaborado pelo


consórcio Profill-TSA, que contemplará o “Projeto básico/executivo de esgotamento sanitário
das soluções individuais e de pequenos aglomerados” do munícipio de Piraí nas áreas rurais
e periurbanas do município pertencentes a Região Hidrográfica II – Guandu.

O relatório visa atender, de forma detalhada, aos pressupostos da metodologia


descrita no termo de referência e no plano de trabalho apresentando, indicando as soluções
metodológicas e conceituais estudadas e definidas nas etapas de levantamentos de dados
geoespaciais, diagnóstico da situação atual e de hierarquização.

No item 2 - Estudo de Alternativas estão descritas as alternativas estudadas


para serem implantadas nas comunidades isoladas atendendo aos pressupostos de buscar
soluções de baixa complexidade operacional, fácil manutenção e de custo de implantação
adequado com as condições locais.

No item 3 - Estudo de Concepção está descrito as soluções selecionadas para


serem implantadas no projeto executivo atendendo as deliberações definidas nas fases
anteriores deste projeto. Neste item também estão detalhadas as justificativas técnicas e de
natureza administrativa para definir a solução proposta.

No item 4 – Dimensionamento das Unidades de Tratamento está descrito a


metodologia de cálculo das unidades de tratamento selecionadas no estudo de concepção
para todas as alternativas selecionadas abrangendo o tratamento primário, secundário e do
destino dos efluentes líquidos e do lodo desidratado.

No item 5 – Dimensionamento das Unidades de Destinação final dos Efluentes


Líquidos está descrito a metodologia de cálculo das unidades de destinação final dos
efluentes líquidos para os módulos de solução definida no projeto.

No item 6 – Dimensionamento das Unidades de Destinação final do lodo está


descrito a solução selecionada para a destinação do lodo em função de ajustes de
procedimento com os representantes da Prefeitura Municipal.

No item 7 – Eficiência de Tratamento está detalhado as estimativas de


eficiência de tratamento de todas as unidades selecionadas bem como das soluções
estruturadas em módulos de tratamento.
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No item 8 – Matriz de Implantação está detalhado as combinações de


alternativas de implantação abrangendo 8 possíveis situações que pode atender a todos os
imóveis respeitando as características locais.

No item 9- Referências Bibliográficas estão citados os estudos, pesquisas e


publicações utilizadas nos estudos de alternativas bem como no dimensionamento das
soluções adotadas.

Neste volume também foi elaborado anexos que compõe o projeto e estão
definidos da seguinte forma:

• Anexo I – Resumo dos módulos de tratamento

• Anexo II – Planilhas de dimensionamento das unidades

• Anexo III – Peças Gráficas

• Anexo IV – Especificações Técnicas: Define a descrição detalhada dos itens


orçamentários que deverão ser respeitados na execução dos serviços.

• Anexo V – Manual de Operação e Manutenção: define um conjunto de regras de


operação e manutenção que deve ser observada na operação do sistema.

• Anexo VI- Orçamento: estabelece um orçamento detalhado por cada unidade de


tratamento, de módulo de solução e do orçamento consolidado por município.

• Anexo VII ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

Cabe destacar que a concepção do projeto das soluções individuais


selecionadas parte da “entrada do esgoto na primeira unidade” e foi considerado que a
tubulação dos esgotos domiciliares está em profundidade de 50 cm da superfície. O projeto
contempla a ligação entre a tubulação de saída já existente da casa e o sistema de tratamento,
não incluídos ramais domiciliares.

Também é importante destacar que a concepção do projeto atende a


universalização do atendimento dos serviços de esgotamento sanitário para cada comunidade
hierarquizada de acordo com princípio básico definido na Lei Federal no 11.445/07, e nas
Resoluções do Comitê Guandu e no Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias
Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim – PERH Guandu.

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Finalmente, resumidamente, esta é a sequência metodológica de abordagem


de elaboração do projeto de todas as unidades que compõe um sistema de esgotamento
sanitário que pretende atender aos princípios básicos do termo de referência com soluções
adequadas tecnologicamente, ambientalmente corretas e viáveis economicamente para a
plena operação dos sistemas. Ao final dos trabalhos de elaboração dos projetos, estarão
disponíveis os seguintes elementos:

• Memorial descritivo
• Memorial de cálculo
• Plantas
• Planilha orçamentária
• Cronograma físico-financeiro
• Anotação de Responsabilidade Técnica
• Manual de Operação

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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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ade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
2 3 4 5 6 7 8 9 10

PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR


01 _LOC_02 _LOC_03 _LOC_04 _LOC_05 _LOC_06 _LOC_07 _LOC_08 _LOC_09 _LOC_10
ão Tomazes Ass. Terra Ass. Roseli Rua Tião Beira-Rio Vila Cristã Ponte de Ponte de Enseada
ão Fazendinha da Paz Nunes Pousada Cimento II Cimento das Garças
do
Jackinho
1.37 X= 615601.40 X= 611916.17 X= 611916.04 X= 610412.86 X= 619924.85 X= 619593.33 X= 620347.80 X= 619793.07 X= 618701.44
Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=
92 7506167.79 7506028.40 7502954.25 7495896.67 7491673.73 7494021.09 7503470.76 7501746.07 7502395.48

64 102 159 145 71 88 360 124 526

18 29 45 41 20 24 102 35 149

0,04 0,07 0,61 0,03 0,02 0,01 0,38 0,1 0,61

1,1 1,6 3,7 1,42 0,95 0,49 4,55 1,69 4,0

go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3

tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8

2 CARACTERÍSTICAS DAS LOCALIDADES

Uma vez que o município já foi amplamente descrito no Tomo 1 deste projeto,
esse capítulo irá se atentar a descrição das localidades abrangidas pelos projetos de solução
individual de esgotamento sanitário nas residências da zona rural de Piraí.

O projeto abrange 3 localidades distintas cuja solução será exclusivamente


individual, cujas informações são apresentadas na

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, retirada do Produto 2.1 – “Diagnóstico”. As informações referentes a


população e domicílios contidas na tabela servirão de norte para o dimensionamento das
estruturas e quantificação de unidades a serem implantadas. Além dessas localidades, estão
ainda inclusas nesse projeto, as residências que pertencem aos aglomerados selecionados
para receber soluções coletivas, porém, por motivos técnicos, não serão abrangidas pelo
sistema coletivo, possuindo, portanto, soluções individuais de tratamento para essas
residências. As informações destas áreas estão apontadas na Tabela 1.

As comunidades isoladas são caracterizadas como os núcleos habitacionais


localizados nas áreas periféricas e rural que não estão conectados aos serviços públicos de
saneamento básico pelas grandes distancias entre os domicílios, a baixa densidade e uma
grande dispersão em propriedades rurais isoladas ou em pequenos agrupamentos.

Nesta situação, há uma inviabilidade técnica e econômica para a interligação


aos sistemas públicos tradicionais levando a população a soluções locais e individualizadas
unifamiliares ou semicoletivas.

Neste produto, Projetos Básicos-Executivos 4.1, foi desenvolvido o projeto de


implantação de “soluções individuais” a partir das definições do Produto 2.1 – “Diagnóstico”
que caracterizou com precisão o conceito de domicílios em áreas rurais isoladas e de
pequenos agrupamentos urbanos que não apresenta condições técnicas e econômicas de
adoção de sistemas coletivos de coleta e tratamento dos esgotos previstos para os grandes
aglomerados.

Tabela 1 - Dados das localidades com soluções de tratamento individual no município de


Piraí

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dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03

Informaçã Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
o/Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Código da PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR
localidade _LOC_01 _LOC_02 _LOC_03 _LOC_04 _LOC_05 _LOC_06 _LOC_07 _LOC_08 _LOC_09 _LOC_10
Sítio São Tomazes Ass. Terra Ass. Roseli Rua Tião Beira-Rio Vila Cristã Ponte de Ponte de Enseada
Nome da Sebastião Fazendinha da Paz Nunes Pousada Cimento II Cimento das Garças
localidade do
Jackinho
X= 619961.37 X= 615601.40 X= 611916.17 X= 611916.04 X= 610412.86 X= 619924.85 X= 619593.33 X= 620347.80 X= 619793.07 X= 618701.44
Coordena
Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=
das 7506910.92 7506167.79 7506028.40 7502954.25 7495896.67 7491673.73 7494021.09 7503470.76 7501746.07 7502395.48

População 71 64 102 159 145 71 88 360 124 526


estimada
Número de 20 18 29 45 41 20 24 102 35 149
residência
s
Área 0,02 0,04 0,07 0,61 0,03 0,02 0,01 0,38 0,1 0,61
estimada
(km²)
Perímetro 0,94 1,1 1,6 3,7 1,42 0,95 0,49 4,55 1,69 4,0
estimado
(km)
Estr. Hugo Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
Via de
Portugal Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
acesso
Fazenda Laranjeiras
Distância 24 28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3
da sede
(km)
Reservatóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
o Santana / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
Foz Piraí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Sub-bacia
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul

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Localizado RH II: 8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8
em AIPM’s
Tabela 1 -
Dados das áreas com tratamento individual que estão abrangidas pelas áreas de tratamento coletivo

Informação/Dados Aglomerado 2 Aglomerado 3 Aglomerado 3

Código da localidade PIR_AGL_02 PIR_AGL_03 PIR_LOC_11

Ponte Coberta/Vila Centrinho da Serra


Nome da localidade Sanatório da Serra
Cruzeiro do Matoso

Número de residências
8 4 51
(Sol. Individual)

Densidade Habitacional 4 4 3,5

População estimada 32 16 179

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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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3 MEMORIAL DESCRITIVO DAS SOLUÇÕES DE TRATAMENTO

Na apresentação deste conjunto de alternativas foi utilizado vários estudos


técnicos, manuais e livros publicados que apresentam uma vasta documentação de sistemas
unitários de tratamento de esgoto. Dentre os documentos destacam-se os seguintes:

• Plano Nacional de Saneamento Rural – PNSR que descreve a política, as metas, os


princípios e relaciona e destaca algumas alternativas de soluções de tratamento
individual de esgotos adequados para sistemas unitários e de pequenos aglomerados
urbanos.

• Saneamento Básico Rural – publicado pela EMBRAPA que apresenta a solução da


fossa séptica biodigestor aplicável em propriedades rurais com utilização dos efluentes
líquidos e lodo digerido na atividade agrícola.

• NBR-7229 e NBR 13969

• Tratamento de esgotos domésticos em comunidades isoladas publicado pela


UNICAMP apresenta uma completa coletânea de soluções com informações do
funcionamento, aspectos construtivos, de dimensionamento e da eficiência. O livro foi
adotado como a referência principal deste projeto e as descrições das alternativas aqui
apresentadas são um resumo das informações publicadas para cada solução.

Portanto, na descrição das alternativas de solução aplicáveis em unidades de


tratamento de esgotos unifamiliares foi relacionada as seguintes soluções:

• Fossa seca

• Banheiro seco compostável

• Sistemas alagados construídos - Wetlands

• Círculo de Bananeiras

• Reator anaeróbio de fluxo ascendente compacto (RAFA compacto)

• Fossa verde

• Fossa séptica biodigestor

• Tanque séptico

• Filtro anaeróbio

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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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• Filtro de areia

• Vermifiltro

• Biodigestor

• Reator anaeróbio compartimentado (RAC)

• Biossistema integrado (BSI)

A seleção das alternativas foram estudas orientadas pelas seguintes


condições:

Aspecto Ambiental: Soluções que atendam a diretriz DZ 215. R-4 - INEA que
estabelece condições e padrões para efluentes de sistemas de tratamento de esgotos
sanitários sem definir diferenciação entre sistemas urbanos ou rurais. No caso de falta de
regulamentação de padrões para unidades unifamiliares e de definição em licenças
ambientais estamos adotando como referência os seguintes padrões para lançamento de
efluentes:

Tabela 2 - Padrões de Eficiência esperada


Padrões Valor unidade
DBO 5 < 110 mg/L
SST < 110 mg/L
Sólidos Sedimentáveis 1,0 ml/L

Aspecto Institucional: solução convergente com os fundamentos propostos no


PNSR – Plano Nacional de Saneamento Rural adotando como referencial técnico a matriz
tecnológica definida no capítulo V – PNSR desenvolvida a partir de soluções tecnicamente
consolidadas.

Concepção Instalações domiciliares: a concepção da forma de geração de


esgotos nas residências individuais foi considerada sem a separação das águas cinzas e
negras, ou seja, geração de esgoto bruto. No caso de domicílios de propriedade rural que
apresentam condições e interesse de utilizar tecnologias com aproveitamento do lodo e
efluentes líquidos para uso agrícola deverá ser adequado as instalações residenciais para a
separação das águas cinzas.

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Aspecto Hidrológico: soluções adequadas com a ocorrência de nível freático


para evitar a contaminação e respeitar as normas técnicas bem como a resolução 430-
CONAMA.

Aspectos Operacionais: solução que apresente baixa complexidade


operacional e reduzida incidência de manutenção de maneira especial reduzido custo
operacional. (energia, pessoal e produtos químicos).

Aspectos Econômicos: solução que apresente um custo de implantação


compatível com a situação socio econômica da localidade buscando soluções com menor
custo de implantação.

ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Fossa Seca

Unidade de tratamento que consiste em um buraco escavado no solo, sobre o


qual é construído um piso e uma “casinha” que, além de proteger a fossa, aumenta o conforto
para o usuário. O buraco que receberá as fezes e a urina pode ou não ser revestido.

A fossa seca pode ser feita com uma abertura circular de 90 cm de diâmetro,
ou quadrada com 80 cm de lado. Sua profundidade varia principalmente de acordo com as
características do solo e do nível de água do lençol freático, sendo comum o valor aproximado
de 2,50 m. Para 5 pessoas há a necessidade de uma área de 2,0 a 4,0 m².

São lançados na fossa somente dejetos (fezes e urina) e papel higiênico. Esse
material se decompõe no interior da fossa por digestão anaeróbia e há ocorrência de mau
cheiro ou presença de insetos. A fossa seca deve ser construída longe de poços, nascentes,
rios ou riachos e onde não haja enchentes e enxurradas (Livro UNICAMP, 2018).

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Figura 1 – Fossa seca

Fonte: UNICAMP

Banheiro Seco Compostável

Unidade de tratamento de dejetos humanos (apenas fezes e algumas vezes


urina) que não utiliza água para a descarga. O banheiro seco compostável, consiste no
confinamento dos dejetos em uma câmara impermeabilizada localizada abaixo do acento de
evacuação. Além das fezes, adiciona-se serragem a cada uso do banheiro, proporcionando
condições para a compostagem do material.

O banheiro seco pode localizar-se em uma casinha externa e a câmara de


compostagem pode ser feita em alvenaria impermeabilizada ou pode ser um recipiente
plástico. As fezes e o papel higiênico são confinados na câmara ou na bombona/balde. Após
cada utilização, deve-se jogar um pouco de material seco, como serragem, folhas secas ou
papel picado. Caso se utilize uma bombona ou balde, basta substituir a cheia por uma vazia.
A área a ser utilizada para 5 pessoas é de 3,0 a 5,0 m² (Livro UNICAMP, 2018).

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Figura 2 – Banheiro seco Compostável

Sistemas Alagados Construídos -Sac - Wetlands

Unidade de tratamento para águas cinzas ou para esgoto doméstico


previamente tratado. Os sistemas alagados construídos (SAC), também conhecidos wetlands,
são compostos por valas com paredes e fundo impermeabilizados, permitindo seu alagamento
com o esgoto a ser tratado. São pouco profundas (< 1,0 m) e possuem plantas aquáticas ou
macrófitas que atuam na remoção de poluentes, além de proporcionar a fixação de
microrganismos que degradam a matéria orgânica. Os SAC normalmente possuem material
particulado em seu interior (exemplo: areia, brita, seixo rolado) como meio suporte para o
crescimento das plantas e microrganismos.

No tratamento de esgoto doméstico (águas negras + águas cinzas), o SAC é


uma unidade complementar. Antes do SAC, deve ser instalado um tanque séptico, Biodigestor
ou Reator Anaeróbio entre outros.

As espécies de plantas aquáticas escolhidas devem ser de rápido crescimento


e propagação. É recomendável que a tubulação de saída do SAC possua um sistema para
controle do nível da água a fim de manter o nível sempre abaixo da superfície do meio de
suporte e evitar a formação de poças que podem ser o criatório de larvas.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Figura 3 – Sistema Alagado Construídos - Wetlands

Fonte: UNICAMP

O destino do esgoto após tratamento pelo SAC deverá ser avaliado de acordo
com a sua qualidade, sempre observando os limites estipulados pela legislação ambiental e
as formas corretas de disposição final, de acordo com as características ambientais locais.

O SAC possui formato retangular, suas paredes e fundo devem ser


impermeabilizados com alvenaria ou mantas sintéticas e o dimensionamento se baseia no
volume diário de esgoto a ser tratado e também na qualidade do esgoto sendo utilizado uma
área média de 2 m2 por pessoa e uma profundidade entre 0,6 e 1,0 m em três zonas distintas:.

• Zona inicial: o esgoto é distribuído por tubos de PVC perfurados na


superfície de entrada envolto em uma camada de brita nº 3 ou 4 para
evitar entupimentos.
• Zona de raízes: o trecho com plantas é onde acontece a maior parte da
transformação do esgoto (remoção de nutrientes e matéria orgânica) e é
preenchida com brita 1 e 2.
• Zona de saída: o esgoto tratado é coletado no extremo oposto à entrada
de esgoto e utiliza-se tubos de PVC perfurados localizados no fundo da
vala preenchido com brita n° 3 ou 4.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Reator Anaeróbio De Fluxo Ascendente (Rafa)

Unidade de tratamento destinada a tratar esgoto doméstico. O esgoto entra


pela parte de baixo do reator, percorrendo internamente a unidade até a saída no topo. Esse
fluxo ascendente faz com que o reator sempre esteja cheio de esgoto. Em seu interior há a
formação de uma “manta de lodo” constituída por micro-organismos soltos ou em pequenos
grupos. Esse lodo decompõe a matéria orgânica sem a presença de oxigênio (degradação
anaeróbia). No topo do reator, são colocados defletores (placas) que separam o líquido dos
materiais sólidos e do biogás formado naturalmente pelo processo.

Aspectos construtivos:

O reator RAFA compacto pode ser construído com tubos plásticos, anéis de
concreto ou alvenaria que garanta a sua impermeabilização.

O reator necessita de tratamento preliminar com instalação de caixa de gordura


para remoção de graxas e óleos.

O reator RAFA provoca a geração de gases que devem ser executados com
sistema de ventilação para redução dos efeitos de mau cheiro.

Figura 4 - Reator Anaeróbico de fluxo ascendente

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 24/94
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Fonte: UNICAMP

O reator gera volume de lodo que deve ser realizado uma limpeza anual com
auxílio de caminhão limpa fossa ou de remoção pelo fundo do reator com diferencial de
pressão interna. O lodo deve ser destinado para aterros sanitários e o efluente líquido pode
ser infiltrado no solo ou lançado em corpo receptor.

O dimensionamento do reator deve atender, entre outros parâmetros, o de tempo de detenção


maior do que 9 horas para percorrer toda a unidade e sair pelo topo. Isso permitirá que o
esgoto tenha contato com a manta de lodo em suspensão por tempo suficiente para o
tratamento do esgoto. A área estimada necessária para 5 pessoas é de 1,50 a 4,0 m².

Fossa Séptica Biodigestora

A fossa séptica biodigestor é uma tecnologia de saneamento básico rural


desenvolvida desde 2001 pela EMBRAPA que é uma solução tecnológica que envolve o uso
e reuso da água.

A descrição da metodologia ora apresentada é uma transcrição do documento


“Memorial Descritivo: Montagem e Operação da Fossa Séptica Biodigestora” publicado em
2017 pela EMBRAPA que detalha o funcionamento bem como das regras de instalação e
operação.

A Fossa Séptica Biodigestora é formada por um conjunto de, no mínimo, 3


caixas d'água de fibra de vidro de 1000 litros conectadas por tubulações que compõem a
tecnologia de tratamento do esgoto doméstico de uma residência de até 5 pessoas. O sistema
é ligado à tubulação da saída do vaso sanitário, recebendo o efluente proveniente das
descargas (fezes e urina), classificado tecnicamente como “água negra”.

O princípio do funcionamento da Fossa Séptica Biodigestora é a fermentação


anaeróbia (ausência de oxigênio) realizada por um conjunto de microrganismos presentes no
próprio esgoto. Sob condições adequadas de temperatura, tempo de permanência no sistema
e nutrientes, os microrganismos consomem a matéria orgânica e transformam o esgoto bruto
em um efluente (esgoto tratado) adequado para ser utilizado no solo como um fertilizante.
Este procedimento, desde que obedecendo critérios, promove a complementação do
tratamento do esgoto (tratamento terciário), que abrange a absorção de nutrientes pelas
plantas e eliminação de microrganismos. Todo esse processo é realizado naturalmente, sem
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento: 25/94
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o uso de energia elétrica, aplicando-se no início uma mistura de 5 litros de esterco bovino
fresco e 5 litros de água, uma vez por mês. As fezes dos ruminantes contêm uma seleção de
bactérias que aumentam a eficiência, potencializam o tratamento do esgoto, reduzem odores
e auxiliam na qualidade do líquido (efluente) da saída do sistema.

As duas primeiras caixas do sistema são denominadas “módulos de


fermentação”, ou seja, são os locais onde ocorre intensamente a biodigestão anaeróbia
realizada pelas bactérias. A última caixa, ou “caixa coletora”, é destinada ao armazenamento
do efluente já estabilizado, de onde este pode ser retirado para posterior utilização. Como o
sistema é modular, o número de caixas pode ser aumentado de maneira proporcional ao
número de moradores da residência, mantendo-se o volume mínimo de 1000 litros para cada
caixa.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 26/94
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Figura 5 – Fossa Séptica Biodigestora

Fonte: UNICAMP

Tanque Séptico

Unidade de tratamento para esgoto doméstico formada por uma câmara que
armazena o esgoto por um determinado período, proporcionando a sedimentação de material
sólido e a flutuação de óleos e gorduras. Esses sólidos retidos no fundo formam o lodo do
tanque séptico, que aloja os micro-organismos responsáveis pela degradação da matéria
orgânica do esgoto.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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O esgoto entra pela parte superior do tanque séptico e fica retido em seu interior
por um período de 12 a 24 horas em função das características e do volume diário do esgoto
de entrada. A sedimentação ocorre em até 70% de suas partículas em suspensão, formando
o lodo. Os sólidos não sedimentáveis, principalmente óleos e gorduras, também ficam retidos
no interior do tanque, porém na superfície do líquido, recebendo o nome de escuma.

A matéria orgânica do esgoto é degradada pelos micro-organismos presentes


no lodo depositado no fundo do tanque séptico. Desse modo, a tubulação de entrada na
unidade deve ter uma peça “tê” que permita a condução do esgoto direto para o fundo para
que ele entre em contato com esse lodo.

O esgoto tratado que sai do tanque séptico necessita de um tratamento


complementar que pode ser Sistemas Alagados Construídos, Filtro Anaeróbio, Filtro de Areia
ou Vermifiltros.

O lodo e a escuma acumulados no tanque séptico devem ser removidos a


intervalos de tempo definidos no projeto e devem ser dispostos em local adequado.

Aspectos construtivos

O tanque séptico pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria, ou


qualquer outro material que garanta a impermeabilização das paredes e fundo, com uma
profundidade interna de pelo menos 1,50 m.

Para efeitos de dimensionamento, a solução deve atender a NBR 7229-93 que


apresenta os parâmetros de projeto e as condicionantes e restrições da implantação dos
modelos.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 28/94
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Figura 6 – Tanque Séptico

Fonte: UNICAMP

Filtro Anaeróbio

Unidade de pós-tratamento para esgoto doméstico é formado por uma câmara


preenchida com material filtrante, que permite a fixação de micro-organismos responsáveis
pela degradação da matéria orgânica dissolvida. O filtro pode apresentar um compartimento
inferior (fundo falso), com a função de reter o lodo produzido, que também possui micro-
organismos responsáveis pelo tratamento. O fluxo é ascendente e é recomendável que seja
precedido de um tanque séptico, Biodigestor ou Reator Anaeróbio compartimentado.

A entrada de esgoto é realizada na parte inferior do filtro, o esgoto passa pelo


fundo falso e em seguida pela câmara com o material filtrante. Por fim, a saída do esgoto
tratado ocorre na parte superior do filtro anaeróbio. A matéria orgânica do esgoto é degradada
pelos micro-organismos aderidos no material filtrante e presentes no lodo do fundo falso.

No tratamento de esgotos domésticos, um tanque séptico deve ser instalado


antes do filtro anaeróbio, evitando o entupimento do material filtrante e todo o material filtrante
deve ser mantido afogado.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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A limpeza do filtro não tem uma frequência estabelecida e o excesso de lodo


deve ser removido através da tubulação de limpeza, quando for observada o entupimento do
material filtrante.

O lodo gerado deve ser destinado para sistemas de desague e aterro sanitários
ou para uso na agricultura. O efluente líquido pode ser lançado em corpo receptor ou
infiltração no solo conforme definição de projeto.

Aspectos construtivos:

O filtro anaeróbio pode ser construído com anéis de concreto, em alvenaria, ou


qualquer outro material que garanta a impermeabilização das paredes e do fundo. O filtro
anaeróbio deve possuir um tubo de limpeza (de pelo menos 100 mm de diâmetro) a partir da
tampa até o fundo, permitindo assim a inserção de um mangote de sucção para a extração
periódica do excesso de lodo por caminhão tipo “limpa-fossa”.

Figura 7 – Filtro Anaeróbico

Fonte: UNICAMP

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 30/94
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O material filtrante adequado para o preenchimento do filtro anaeróbio não


deve apresentar alterações em sua composição a longo prazo, sendo recomendado um
material leve, resistente e com um tamanho uniforme (ex.: brita, seixo, conduíte picado, anéis
de plástico).

O dimensionamento deve atender aos parâmetros definidos pela NBR 13969


inclusive as restrições descritas na norma.

Filtro De Areia

Unidades de tratamento de esgoto doméstico após passar por tanque séptico ou


filtro anaeróbio e são formados por uma camada superior de areia seguida de camadas de
outros materiais filtrantes com partículas de maior tamanho (exemplos: pedrisco, brita ou seixo
rolado). O tratamento ocorre pela filtração de partículas do esgoto e pela degradação da
matéria orgânica por micro-organismos presentes na areia e demais materiais filtrantes.

O esgoto doméstico, previamente tratado, é aplicado sobre a superfície de areia


de modo intermitente e escoa pela areia e, em seguida, pelas demais camadas de materiais
filtrantes. Após, o esgoto tratado é coletado por uma tubulação com pequenos orifícios na
parte inferior.

A manutenção desse sistema consiste na raspagem da camada superficial de


areia (primeiros 5 cm de profundidade), seguida da sua reposição por areia limpa.

O filtro de areia é a unidade complementar de tratamento de esgoto e deve ser


precedido de tanque séptico e filtro anaeróbio.

A aplicação intermitente do esgoto garante a aeração natural da camada filtrante,


sendo essencial para a manutenção dos micro-organismos aeróbios que degradam o esgoto
e é recomendável a alternância da operação de filtros de areia a cada três meses.

O esgoto deve ser aplicado sobre toda a área superficial de areia, da maneira mais
homogênea possível.

O filtro de areia pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria, ou qualquer
outro material que garanta a impermeabilização das paredes e do fundo, com uma
profundidade interna de pelo cerca de 1,0 m.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 31/94
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O dimensionamento deve atender aos parâmetros definidos pela NBR 13969


inclusive as restrições descritas na norma.

Figura 8 – Filtro de areia

Fonte: UNICAMP

Biodigestor

Unidade de tratamento para águas de vaso sanitário, esgoto doméstico,


esterco fresco, restos de alimentos ou ainda a combinação de todos esses dejetos. O
biodigestor é formado por uma câmara fechada onde acontece a digestão anaeróbia da
matéria orgânica e por um gasômetro que armazena o biogás produzido. O biogás gerado por
uma unidade residencial não é suficiente para ser aproveitado, devendo ser descartado por
meio de uma tubulação de ventilação.

O modelo antigamente utilizado no Brasil, era construído em alvenaria de


tijolos, incluindo o gasômetro em forma de domo (parte superior em forma côncava), hoje os
biodigestores são feitos em PEAD, garantindo uma impermeabilidade, o que gera uma
segurança e eficiência superior aos modelos construídos de alvenaria ou concreto. Os
modelos atualmente utilizados, dispensam a utilização de caminhão fossa para a retirada do

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A03 Cód. do documento: 32/94
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lodo formado, sendo que este pode ser retirado através de uma tubulação acoplada no
biodigestor e descartado em uma caixa de secagem.

Para o tratamento de esgoto doméstico com o biodigestor, o esgoto entra pela


parede lateral do biodigestor e é conduzido até o seu fundo. Dentro do biodigestor ocorre a
degradação anaeróbia da matéria orgânica presente no esgoto e nos restos orgânicos, o que
leva à produção de biogás. Esse biogás é formado por uma mistura de gases, principalmente
o metano, que é um gás combustível. O biogás fica retido no gasômetro do biodigestor e por
uma tubulação instalada no ponto mais alto se encarrega de transportar o gás para o seu
descarte.

O biodigestor apresenta pouca manutenção e a sua operação exige atenção


na verificação da vedação da tampa do biodigestor e de sua válvula de controle de vazão, e
de vazamento de biogás pela tubulação de coleta.

Os modelos hoje encontrados no mercado possuem internamente ao


biodigestor uma câmara com leito filtrante, que realiza o papel do filtro biológico, dispensando
a sua utilização como tratamento secundário.

O excesso de lodo do biodigestor deve ser removido a cada 1 a 2 anos através


da tubulação interna existente ou pela tampa na cúpula, dependendo do modelo adotado. A
remoção é manual e deve ser disposto em uma caixa de secagem, após a secagem do lodo,
o mesmo pode ser neutralizado com cal e utilizado como adubo orgânico.

O dimensionamento deve atender como parâmetro principal o tempo de


detenção mínima de 24 horas e respeitar os dispositivos da norma.

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Figura 9 - Biodigestor

Vermifiltro

Unidade de tratamento para águas cinzas ou esgoto pré-tratado. O vermifiltro


é dividido em duas partes sendo a parte de cima composta por serragem, húmus e minhocas
e a de baixo é composta por materiais filtrantes (ex.: brita ou seixo rolado) divididos em
camadas de diferentes granulometrias (tamanho das partículas). As minhocas fazem a
degradação inicial da matéria orgânica, enquanto a decomposição mais refinada fica por conta
dos micro-organismos que habitam todo o material de recheio do filtro. O vermifiltro possui a
vantagem de acumular húmus de minhoca (vermicomposto) na camada superior, que pode
ser retirado manualmente e usado como fonte de nutrientes para adubação.

Após passar pelas camadas de serragem e de material filtrante, o esgoto


tratado é coletado por uma tubulação interna com pequenos orifícios, localizada no fundo do
vermifiltro.

Essas minhocas se alimentam de restos orgânicos e proporcionam uma


aeração natural do meio. Além disso, auxiliam na formação da comunidade de micro-
organismos, que são os principais responsáveis pela decomposição da matéria orgânica.
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
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Figura 10 - Vermifiltro

Fonte: UNICAMP

O esgoto é aplicado na parte superior do vermifiltro de modo intermitente, isto


é, com intervalos entre aplicações. Desse modo, o líquido escoa pela camada de serragem e
minhocas e, em seguida, pelos materiais filtrantes que estão abaixo dessa camada.

Após passar pelas camadas de serragem e de material filtrante, o efluente


tratado é coletado por uma tubulação interna com pequenos orifícios, localizada no fundo do
vermifiltro.

O vermifiltro pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria, ou qualquer


outro material que garanta a sua impermeabilização, com uma profundidade interna de cerca
de 0,8 m.

O dimensionamento é realizado com base em pesquisas científicas, o


vermifiltro pode ser construído com uma taxa de aplicação superficial diária de esgoto entre
400 e 1.000 L/m² com área entre 2,0 a 4,0 m². As camadas de serragem + minhocas devem
ser de no mínimo 40 cm de profundidade e as de materiais filtrantes de diferentes tamanhos
totalizando pelo menos 40 cm.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Reator Anaeróbio Compartimentado (Rac)

Unidade de tratamento de esgoto doméstico semelhante a um tanque séptico,


porém possui múltiplas câmaras em série. Em cada câmara, o esgoto que entra é direcionado
para o fundo do compartimento e a saída é feita sempre pela parte superior. Isso permite que
o esgoto tenha um maior contato com o lodo que se acumula no fundo de cada câmara onde
se encontram os micro-organismos que degradam a matéria orgânica e purificam o esgoto.

O esgoto após tratamento pelo RAC apresenta qualidade superior ao gerado


pelo tanque séptico, porém, ainda há necessidade de um pós tratamento que pode ser filtro
de Areia, Sistemas Alagados Construídos, Biossistemas Integrados entre outros.

O RAC pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria ou qualquer outro
material que garanta a sua impermeabilização.

Dimensionamento: O esgoto deve ficar retido no RAC entre 10 e 24 horas. Este


tempo é estabelecido no seu projeto, devendo-se levar em consideração as características do
esgoto e seu volume diário a ser tratado.

Figura 11 – Reator Anaeróbico Compartilhado

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Fonte: UNICAMP

O reator produz lodo digerido que deve ser removido conforme previsto em
projeto e a sua remoção pode ser manual ou por caminhão limpa fossa e o destino deve ser
a secagem e aterro sanitário. O efluente líquido pode ser lançado em curso de água ou
infiltração no solo.

Biossistema Integrado (Bsi)

Sistema integrado para tratamento de águas de vaso sanitário ou esgoto


doméstico e se baseia no aproveitamento total do esgoto sanitário através de um ciclo de
tratamento integrado às atividades produtivas locais, reciclando o potencial energético (com
o uso do biogás), a água e os nutrientes.

O sistema é iniciado por um biodigestor que recebe a totalidade do esgoto onde


acontece a digestão anaeróbia do material orgânico. O biogás gerado no processo é
aproveitado e o efluente líquido é enviado para um filtro anaeróbio que continua a fazer a
digestão anaeróbia da matéria orgânica. Após o filtro, o efluente líquido segue para um
Sistemas Alagados Construídos-SAC onde parte dos nutrientes presentes no esgoto é
absorvida pelas plantas e parte da água é evaporada para o ambiente através da transpiração
das plantas. O efluente que sai destas lagoas pode ser integrado com um tanque de algas,
peixes e plantas aquáticas e o restante do efluente pode ser utilizado para ferti-irrigação de
árvores frutíferas ou outras culturas.

A execução deve respeitar os procedimentos e materiais utilizados para cada


unidade de tratamento e deve ser precedido por um sistema de gradeamento para evitar
entrada de sólidos grosseiros.

O dimensionamento deve atender aos padrões recomendados de cada unidade


com tempo de detenção mínima de cada reator é de 24 horas.

A eficiência esperada pelos estudos técnicos indica remoção de carga orgânica


de 90% e aproveitamento total dos componentes.

O excesso de lodo do biodigestor e do filtro anaeróbio deve ser removido de


acordo com os respectivos procedimentos e o destino do lodo são as alternativas descritas
no item 2.2.

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Figura 12 – Sistema Integrado BSI

Fonte: UNICAMP

ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DO EFLUENTE

Vala De Infiltração

É o processo de tratamento/disposição final do esgoto que consiste na


percolação do mesmo no solo, onde ocorre a depuração devido aos processos físicos
(retenção de sólidos) e bioquímicos (oxidação). Como utiliza o solo como meio filtrante, seu
desempenho depende das características do solo, assim como do seu grau de saturação por
água.

Neste projeto a vala de infiltração está sendo utilizada para disposição final do
efluente líquido do tanque séptico doméstico associado ao filtro biológico em locais com boa
disponibilidade de área para sua instalação e com baixo risco de presença de água e
contaminação do aquífero.

O sistema de valas de infiltração é um conjunto de canalizações assentada em


profundidade determinada em solos com características que permita a absorção dos esgotos
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efluentes do filtro biológico. A percolação do líquido ocorre através do solo e permite a


mineralização dos esgotos antes de se transformar em agente contaminante do lençol
freático.

As tubulações são de tubos de PVC perfurados interligadas entre si formando


uma rede de drenagem do esgoto pelos tubos perfurados.

Na concepção da vala de infiltração é recomendado pela NBR 13969 atender


os seguintes parâmetros:

• Características do solo: o sistema de infiltração do efluente no solo depende das


características do solo onde é instalada a vala permitindo a percolação do solo e da
remoção eficiente dos agentes patogênicos e de fósforo.

• Distância mínima do lençol aquífero: deve ser mantida uma distância mínima
vertical entre o fundo da vala de infiltração e o nível máximo da superfície do aquífero
de 1,5 m.

• Manutenção da condição aeróbia na vala: o sistema de vala de infiltração deve ser


construído e operado de modo a manter condição aeróbia no interior da vala de
infiltração. Devem ser previstos tubos de exaustão nas linhas de tubulação e uso
alternado das valas.

• Distância mínima do poço de captação de água: a vala de infiltração deve manter


uma distância horizontal mínima conforme as características do solo de qualquer poço
para captação de água, de modo a permitir tempo de percurso do fluxo de três dias
até atingir o poço.

No sistema de disposição final do efluente no subsolo, os detalhes construtivos


exercem influência fundamental na sua durabilidade e funcionamento, devendo ser
observados os seguintes aspectos:

• Fundo da vala e as paredes laterais não devem sofrer qualquer compactação durante
a sua construção;

• Comprimento máximo de cada vala em 30 m.

• Espaçamento mínimo entre duas valas é de 1,0 metro;

• Assentamento da vala em leito de pedra britada N°4. O material envolve o tubo com
10 cm abaixo da geratriz inferior e de 5,0 cm acima da geratriz superior;
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• Superfícies de percolação, quando houver compactação voluntária ou involuntária,


devem ser escarificadas até uma profundidade de 0,10 m a 0,20 m antes da colocação
do material de suporte do tubo de distribuição de esgoto;

• Tubulações de transporte de esgoto do sistema devem ser protegidas contra cargas


rodantes, para não causar extravasamento ou obstrução do sistema e instaladas de
modo a não causar represamento do esgoto no interior da vala;

• Previsão de sobreelevação do solo, na ocasião de reaterro da vala, de modo a evitar


a erosão do reaterro com a chuva, conforme representado na figura B.20 b da NBR
13969.

• Em locais onde o terreno tem inclinação acentuada, como nas encostas do morro, as
valas devem ser instaladas acompanhando as curvas de nível, de modo a manter a
declividade das tubulações conforme alínea d) e anexo B, figura B.20 a) da NBR
13969.

• Camada de brita ou pedra deve ser coberta de material permeável, tal como tela fina,
antes do reaterro com solo, para não haver a mistura deste com a pedra e, ao mesmo
tempo, permitir a evaporação da umidade;

• Não permitir plantio de árvores próximo às valas, para não danificar as valas devido
às raízes das árvores;

Para manutenção da condição aeróbia no interior da vala de infiltração e


desobstrução dos poros do solo, deve ser previsto uso alternado de valas. Assim, o número
mínimo de valas deve ser dois, cada um correspondendo a 100% da capacidade total
necessária. As valas devem ser alternadas em um prazo máximo de seis meses.

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Figura 13 – Vala de Infiltração

Fonte: UNICAMP

O dimensionamento da vala de infiltração é feito através da metodologia e


parâmetros previstos na NBR 13969 – 2007.

Sumidouro

O sumidouro é uma unidade de disposição final no terreno que tem a função


de dispor o efluente final proveniente de outros sistemas para que esse infiltre no solo através
das paredes do sumidouro que devem ser vazadas e de seu fundo permeável.

O esgoto já tratado é aplicado na parte superior do sumidouro e é absorvido


pelo solo, através das paredes e do fundo da unidade. Durante a percolação do esgoto, ocorre
a sua depuração devido a processos físicos, químicos e biológicos.

A implantação de poços sumidouros está normatizada através da NBR


13.969 que recomenda o seguinte:

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• Distância vertical entre o fundo do poço sumidouro e o lençol freático de no mínimo


1,50 m para evitar contaminação do lençol.

• Distância mínima entre as paredes dos poços múltiplos deve ser de 1,50 m.

• Diâmetro interno mínimo deve ser de 0,30 m.

• Distribuição do esgoto aos sumidouros múltiplos deve ser feita através de caixa
distribuidora de vazão, conforme detalhada em projeto.

Figura 14 – Poço Sumidouro

Corpos Hídricos

O lançamento dos esgotos em corpos hídricos – tais como lagoas, córregos e


rios – deve ser em quantidade e concentração a fim de não causar impacto ambiental e nem
oferecer risco de contaminação das águas a serem utilizadas pela população.

No caso de saneamento rural de unidades individuais ou pequenos


aglomerados as vazões são muito reduzidas e em certas situações desprezíveis não sendo

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capaz de impactar na qualidade dos cursos de água que possa existir no entorno das
propriedades.

O lançamento em cursos de água é possível de ser adotado nas seguintes


situações:

• Residências com unidades de tratamento de esgoto implantadas e operando com a


eficiência prevista em projeto.

• Disponibilidade de curso d’água no limite do lote da propriedade com condições


topográficas de escoamento.

• O lançamento indireto em cursos de água através da rede de drenagem pública


também é uma alternativa, porém, consideramos que em propriedades rurais e
dispersas não deve ocorrer a existência de rede de drenagem em condições de
interligação dos esgotos tratados.

No caso deste projeto os efluentes líquidos serão sempre priorizados para


destinação no solo através de valas de infiltração, poço sumidouro e os círculo de bananeiras,
porém, caso o lançamento em curso de água for viável tecnicamente também poderá ser
utilizado.

Círculo de Bananeiras

O tratamento de efluentes por meio de “círculo de bananeiras” é um processo


que engloba o tratamento complementar de efluentes provenientes de tanque séptico, bem
como de disposição final de águas cinzas. Neste processo, o efluente é direcionado para uma
vala em formato circular, preenchida com britas e recoberta com gravetos ou restos vegetais.

Ao redor da vala são plantadas espécies vegetais, como bananeiras,


mamoeiros, lírios e vegetações menores que ajudarão no reuso do efluente. As culturas de
banana, no entanto, devido a presença de folhas largas, conseguem promover a evaporação
de grandes quantidades de água, o que contribui para o uso destas culturas para o tratamento
das águas cinzas provenientes de residências.

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Figura 15 – Círculo de Bananeiras

Fonte: UNICAMP

As águas residuárias sofrem tratamento biológico através do círculo de


bananeiras, de forma que os microrganismos presentes, principalmente bactérias e fungos,
decompõem a matéria orgânica, liberando, assim, nutrientes que são absorvidos pelas raízes
das bananeiras. O excesso de água sofre evapotranspiração e é direcionado naturalmente
para a atmosfera, na forma de água pura.

O material orgânico, poroso e rico em carbono, ajuda a equilibrar a


decomposição da água cinza. As plantas alimentam-se da água rica em nutrientes e cada
uma evapora cerca de 20 litros de água por dia, o que ajuda o sistema a funcionar de forma
ideal, além de beneficiar a produção de bananas.

Aspectos construtivos:

A construção do círculo de bananeira se inicia com a escavação de um buraco


que não deve ser impermeabilizado nem compactado. O buraco deve ter um formato circular,
com profundidade de aproximadamente 0,5 a 1,0 m e um diâmetro interno de 1,4 a 2,0 m. O
buraco deve ter seu fundo preenchido com pequenos galhos e palhada na parte superior
(capim seco, folhas secas de bananeira) criando um ambiente arejado e espaçoso para
receber a água cinza que precisa ser tratada.

Para a entrada da água cinza no buraco, pode-se fixar um joelho na ponta da


tubulação, conduzindo o líquido para o meio da camada de palha seca, evitando que a água

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cinza fique exposta. A água e os nutrientes do esgoto serão consumidos pelas bananeiras,
enquanto os restos orgânicos (restos de alimentos, sabão etc.) serão degradados pelos micro-
organismos presentes no solo da vala. Na escavação deve ser executado uma borda em torno
do buraco com o solo retirado da escavação.

No entorno do buraco devem ser plantadas bananeiras com espaços de


aproximadamente 60 cm entre elas. Nesse espaço, podem ser plantadas outras espécies
menores que gostem de umidade, como mamoeiros, lírio do brejo e taioba.

Dimensionamento:

Para um domicílio de 5 habitantes a área recomendável é de 3,0 a 5,0 m² que


garante um volume estimado de 1000 litros. Para cargas de esgoto maiores do que o previsto
pode ser executado sistemas em paralelo para atender as vazões.

ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DO LODO

Ao longo do processo de tratamento do esgoto são gerados diversos tipos de


resíduos, como areia, escuma e lodo. A composição química e o volume do lodo também
variam, sobretudo, pelo sistema de tratamento. As unidades de tratamento que produzem lodo
no processo de tratamento sem o aproveitamento direto são os seguintes:

• Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente - RAFA Compacto

• Tanque Séptico

• Filtro Anaeróbio

• Biodigestor

• Reator Anaeróbio Compartimentado

O lodo gerado no tratamento de esgotos apresenta elevadas concentrações de


microrganismos nocivos à saúde humana e animal de modo que a sua disposição inadequada
pode acarretar a contaminação da água e do solo

A resolução Conama 375/2006 (CONAMA, 2006a) e a resolução Conama


380/2006 (CONAMA, 2006b) faz uma menção ao lodo de sistemas individuais no artigo 3º,
parágrafo 2º, que veta a utilização agrícola de lodos provenientes de tratamento individual

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coletados por veículos, antes do seu tratamento em uma estação de tratamento de esgotos
(CONAMA, 2006a).

Remoção Do Lodo Gerado nas Unidades

Para que as unidades de tratamento geradoras de lodo se mantenham


operando em perfeitas condições é necessário que se realize a remoção periódica do lodo e
escuma acumulados. O período de limpeza estabelecido para este projeto foi de um ano, mas
caso sejam observadas alterações nas vazões efetivas de trabalho em relação às estimadas
pode-se alterar o intervalo de limpeza.

Nos tanques sépticos, ao se realizar a limpeza deve-se manter 10% do volume


do lodo digerido no interior do tanque. A limpeza dos filtros anaeróbios também deve ser
realizada sem que ocorra a remoção completa do lodo do filtro, ela deve ser feita sempre que
se observar a obstrução do leito filtrante, seguindo-se as instruções da NBR 13969/97.

Deve ser prevista a acessibilidade dos tampões de fechamento dos tanques,


filtros e sumidouros para sua manutenção e limpeza. Para isso devem ser preservadas as
juntas entre as tampas e o restante do piso no momento de sua execução ou na hora de se
realizar algum revestimento sobre eles.

Antes de iniciar qualquer operação no interior dos tanques as tampas devem


ser mantidas abertas por no mínimo 5 minutos para que ocorra a remoção de gases tóxicos.

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Figura 16 – Caminhão limpa fossa

Fonte: UNICAMP

A remoção do lodo e escuma deve ser feita através de caminhão limpa-fossa


por empresa licenciada por órgão ambiental e sob nenhuma condição os efluentes removidos
dos tanques sépticos e filtros devem ser descartados em corpos de água ou galerias de águas
pluviais.

O descarte é obrigatoriamente em estações de tratamento de esgotos ou leitos


de secagem e fica sujeito à aprovação e regulamentação do órgão ambiental responsável
pelo sistema sanitário local.

Nas visitas técnicas realizadas no município de Piraí foi informado que a


prefeitura já possui cadastros de empresas prestadoras de serviços devidamente licenciadas
com condições técnicas de limpeza dos tanques sépticos e filtros na área rural do município.

Destinação Final Do Lodo Gerado

O lodo gerado nas unidades de tratamento pode ser destinado para várias
alternativas de utilizações das quais destacamos as seguintes:

• Uso agrícola ou florestal como fertilizante após o devido tratamento e a secagem em


leito de secagem.
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• Recuperação de solos degradados sem utilização em produção agropecuária após a


secagem em leitos de secagem.

• Aterro sanitário após a coleta em caminhão limpa fossa e secagem em leitos de


secagem.

• Incineração;

• Reuso industrial: produção de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica e


produção de cimento entre outras atividades.

Considerando que o gerenciamento do lodo é uma atividade complexa pois


exige o devido licenciamento ambiental, unidade de secagem e tratamento dos efluentes
líquidos gerados na desidratação do lodo torna muito difícil operacionalmente a implantação
de pequenas unidades de secagem e desidratação do lodo. A solução atualmente adotada
pela Prefeitura é de contratação de unidades especializadas em destino de resíduos e lodo
de ETE.

No caso do projeto de saneamento rural, incluindo as unidades individuais e de


pequenos agrupamentos, o destino do lodo gerado nestas unidades será a contratação dos
serviços de secagem e tratamento em aterros sanitários devidamente licenciados.

4 CONCEPÇÃO DO PROJETO

O estudo de alternativas apresenta uma quantidade de soluções de unidades


de tratamento de esgoto bem como de disposição final do lodo e efluente líquido tornando
necessário uma avaliação sobre as opções mais adequadas para ser implantada no universo
dos domicílios da população residente das áreas rurais. A avaliação de cada sistema foi
realizada sob os seguintes aspectos:

• Eficiência no Tratamento: o sistema selecionado deve necessariamente atender aos


padrões mínimos descritos no item 2 deste projeto – Esta condicionante é eliminatória
e será previamente descartada.

• Condições de Operação: os sistemas devem ser selecionados em função da baixa


complexidade operacional, de maneira especial, sem custos de energia e facilidade
na operação. Esta condicionante também é eliminatória.

• Condições de Manutenção: sistemas de tratamento devem ser selecionados com


incidência de baixa manutenção como por exemplo limpeza e retirada de lodo de
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maneira programada e em intervalo de tempo em torno de 1 ano. Esta condicionante


é classificatória em função do nível de incidência de manutenção esperada em cada
alternativa.

• Condições de Hidrológica: sistemas de tratamento que atendam as limitações


definidas em norma NBR 7229 e NBR 13696 referente disposição do efluente no solo
com afastamento mínimo de (distância vertical > 1,50 metros) para lançamento de
efluentes tratados no solo. Esta condicionante é eliminatória em função do nível do
lençol freático.

• Condições de geotécnica: sistemas de tratamento com capacidade de infiltração do


solo (tipo de solo) para lançamento de efluentes tratados no solo. Esta condicionante
é classificatória.

• Custo de Implantação: sistemas de tratamento que apresente o menor custo de


implantação. Esta condicionante também é classificatória.

A avaliação das alternativas descritas no capítulo 3.1, a partir das


condicionantes relatadas, permitem identificar as que atendem as condições estabelecidas e
selecionar as soluções propostas para este projeto. O diagnóstico realizado para cada sistema
de tratamento de esgotos está resumidamente descrito na Tabela 3.

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Tabela 3 – Demonstrativo das alternativas


Sistema de Tratamento Padrão de atendimento Situação do sistema
Fossa seca Solução não atende as exigências ambientais. Solução Descartada.
Banheiro seco
Solução não atende as exigências ambientais. Solução Descartada.
comportável
Alternativa de tratamento complementar – efluentes
líquidos - Solução atende as exigências ambientais, de Solução desclassificada, pois, tem custos de
Sistemas alagados
baixo custo operacional, necessita de manutenção implantação superior a alternativas de disposição
construídos - Wetlands
periódica, porém, há necessidade de maiores áreas e no solo (poço sumidouro e vala de infiltração).
custo elevado de implantação.
Alternativa de tratamento complementar - Solução atende
as exigências ambientais, baixa complexidade operacional Solução selecionada para domicílios com solo de
e de manutenção, reduzido custo de implantação e baixa capacidade de infiltração pois atende a todas
Círculo de Bananeiras
adequado para domicílios rurais com espaço para esta as condicionantes e com reduzido custo de
solução. Trata-se de alternativa para locais com solo com implantação.
baixa capacidade de infiltração.
Reator anaeróbio de Solução atende as exigências ambientais, necessidade de Solução desclassificada, pois, apesar de atender
fluxo ascendente controle operacional, de maneira especial a remoção de as todas as exigências, comparado com o tanque
compacto (RAFA gordura, manutenção reduzida, apresenta um custo de séptico, apresenta maior geração de gás e de
compacto) implantação similar as outras alternativas, porém, trata-se controle operacional.

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de um sistema que gera uma quantidade maior de gás


nas situações de operação inadequada.
Solução atende as exigências ambientais, necessidade de
controle operacional, o tratamento é específico para águas Solução desclassificada, pois, somente trata águas
negras, manutenção reduzida, apresenta um custo de negras e necessita de sistema complementar para
Fossa verde
implantação elevado. A desvantagem é que necessita águas cinzas o que torna o sistema mais complexo
implantar sistema em paralelo para tratamento de águas e de custo elevado em relação a alternativas.
cinzas.
Solução atende as exigências ambientais, baixo controle
Solução selecionada para um grupo específico de
operacional, reduzida manutenção e adequado para
domicílios rurais que são os que tem interesse e
Fossa séptica domicílios de propriedades rurais disposta a utilizar os
disponibilidade de utilização dos efluentes líquidos
biodigestor efluentes líquidos em fertilização. A desvantagem é que
como biofertilizantes. Nestas propriedades também
necessita implantar sistema em paralelo para tratamento
deve ser utilizada unidade complementar.
de águas cinzas.
Solução atende as exigências ambientais, baixo controle
operacional, reduzida manutenção, pouca geração de gás Solução selecionada para a maioria dos domicílios
e adequado para todos os domicílios de maneira especial pois trata-se de alternativa de baixa complexidade
Tanque séptico locais com pouca área disponível. propriedades rurais operacional, reduzida manutenção e custo de
disposta a utilizar os efluentes líquidos em fertilização. A implantação menor do que outras como por
desvantagem é que necessita implantar sistema em exemplo Biodigestor, RAC e RAFA.
paralelo para tratamento de águas cinzas.

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Solução complementar no tratamento secundário, atende Solução complementar selecionada para ser
as exigências ambientais, baixo controle operacional, utilizada em paralelo com o tanque séptico pois
Filtro anaeróbio reduzida manutenção e é uma alternativa para todas as atende todas as exigências e apresenta vantagens
situações de necessidade de redução de matéria em relação ao filtro de areia, vermifiltro pela baixa
orgânica. necessidade de manutenção.
Solução complementar no tratamento secundário, atende
as exigências ambientais, baixo controle operacional,
Solução complementar desclassificada, pois,
elevada incidência de manutenção (remoção permanente
Filtro de areia apresenta maior necessidade de manutenção em
de areia), porém, tem custo elevado em relação ao filtro
relação ao filtro biológico.
biológico pois recomenda-se a utilização de dois filtros de
maneira alternada.
Solução complementar no tratamento secundário, atende
as exigências ambientais, baixo controle operacional, Solução complementar desclassificada, pois,
Vermifiltro incidência de manutenção (remoção de humus), porém, apresenta maior necessidade de manutenção em
sistema adequado para propriedades com interesse na relação ao filtro biológico.
utilização de humus para agricultura.
Solução selecionada como alternativa ao tanque
Solução atende as exigências ambientais, necessita de
séptico, pois apesar da média complexidade
controle operacional pois o sistema é gerador de gás,
Biodigestor operacional, não possui custos de operação
elevada manutenção, controle no destino do gás, porém,
(remoção do lodo), pois o mesmo é retirado pelo
com custo elevado em relação aos outros sistemas.
próprio morador.

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Solução atende as exigências ambientais, baixo controle


Solução desclassificada pelo fato de apresentar
operacional, reduzida manutenção, pouca geração de gás
maior custo de implantação em relação ao tanque
e melhor eficiência em relação ao tanque séptico de
Reator anaeróbio séptico. A vantagem em relação ao tanque séptico
câmara única, porém, também necessita de tratamento
compartimentado (RAC) é a maior eficiência, porém, também necessita de
complementar. Considerando que o custo final é muito
tratamento complementar neutralizando a
superior aos outros sistemas esta alternativa está sendo
vantagem.
previamente descartada.
Solução atende as exigências ambientais, levada
complexidade operacional pois utiliza várias etapas para
Solução descartada pelo fato de ser uma
aproveitamento do gás, lodo e efluentes líquidos.
Biossistema integrado alternativa muito complexa operacionalmente,
Considerando que o custo final é muito superior aos
(BSI) necessita de grandes áreas e de custo elevado
outros sistemas esta alternativa, de maior complexidade e
pois é um somatório de unidades de tratamento.
necessita de muito espaço físico esta alternativa está
sendo previamente descartada.

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A03 Cód. do documento: 53/94
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ALTERNATIVAS SELECIONADAS

Em função da alta dispersão dos domicílios na área do município, da


variabilidade da densidade populacional, do tipo de ocupação, das características do lençol
freático e do solo foram definidos 8 modelos de soluções para serem aplicadas nos domicílios.

O resultado da análise das condicionantes de todas as alternativas permite


indicar as soluções a serem implantadas para todas as situações previstas neste projeto de
saneamento de unidades individuais. As soluções selecionadas são as seguintes:

Unidade De Tratamento Primário

Tanque Séptico - Dentre as alternativas adequadas para utilização em


domicílios individuais, pode ser utilizado o tanque séptico, o reator RAFA, o biodigestor e o
Reator Anaeróbico compartilhado, uma das alternativas selecionadas foi o “Tanque séptico”
pelas seguintes justificativas:

• Sistema dispensa uso obrigatório de caixa de gordura preliminarmente, ou seja, caso


ocorra o uso inadequado da remoção prévia da gordura não produz grandes
problemas de funcionamento.

• Menor geração de gases em relação ao reator RAFA e de maneira semelhante em


relação as outras opções;

• Menor complexidade operacional em relação ao biodigestor;

• Sistema de tratamento devidamente normatizado – NBR 7229 e com parâmetros de


eficiência mais estáveis.

• Sistema apresenta baixos custos de manutenção e operação e baixa complexidade


operacional.

Biodigestor – A outra alternativa selecionada para os domicílios individuais,


foi a utilização do biodigestor., pelas seguintes justificativas:

• Sistema dispensa o uso de caminhão limpa fossa para retirada de lodo, pois o lodo é
retirado pelo tubo de extração.

• Dispensa o uso do filtro anaeróbio adicional;

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• Por ser construída em PEAD, a unidade é totalmente estanque, o que impossibilita a


infiltração de esgoto no solo;

• Equipamento é muito mais leve em comparação aos anéis de concreto, facilitando a


instalação e transporte

• Sistema apresentando os menores custos de implantação e de manutenção e


complexidade operacional média.

Fossa Séptica Biodigestora – Esta solução destina-se a atender uma


situação particular, porém, apresenta grande potencial de utilização. A FSB está sendo
selecionada para atender especificamente aos seguintes domicílios:

• Domicílios de propriedades rurais que tem bom espaço disponível e interesse na


utilização dos efluentes líquidos como biofertilizantes em atividades agrícolas.

• Sistema exige cuidados especiais como não jogar papel higiênico no vaso e uso de
sabão neutro nas limpezas, e disponibilidade de esterco fresco para utilizar no
processo de tratamento.

• Implantação de sistema complementar de tratamento para as águas cinzas que foi


proposto a utilização do “círculo de bananeiras”.

Unidade Tratamento Secundário (Complementar)

Filtro Biológico - Dentre as alternativas possíveis de utilização no tratamento


complementar ao uso primário do tanque séptico estão os filtros biológicos, Wetlands, filtro de
areia e o vermifiltro que são adequados para utilização em domicílios individuais, porém,
estamos propondo a utilização do “Filtro Biológico” pelas seguintes justificativas:

• Baixa complexidade operacional e menor cuidado de manutenção em relação aos


outros sistemas de maneira especial os filtros de areia;

• Menor custo de implantação em relação aos Wetlands;

• Sistema com utilização normatizada NBR 13969 e largamente utilizado apresentando


resultados de eficiência de tratamento muito estáveis.

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Unidades de Destino de Efluentes Líquidos

Dentre as alternativas selecionadas para destino dos efluentes líquidos com


infiltração no solo estão o poço sumidouro, vala de infiltração e o círculo de bananeiras que
devem ser utilizados em situações especificas que serão descritas a seguir.

Poço Sumidouro: o poço sumidouro deve ser utilizado nas seguintes


situações:

• Local com lençol freático profundo (distância vertical entre o fundo do poço e o nível
médio do lençol maior do que 1,50 metros);

• Local com pouco espaço físico, porém, o suficiente para instalar com distância
regulamentar de fontes de abastecimento de água.

• Solução de baixo custo, baixa complexidade e devidamente normatizada NBR 13969.

Vala de Infiltração: a vala de infiltração deve ser utilizada nas seguintes


situações:

• Local com lençol freático raso (distância vertical entre o fundo da vala e o nível médio
do lençol maior do que 1,50 metros);

• Local com maior disponibilidade de área, porém, o suficiente para instalar com
distância regulamentar de fontes de abastecimento de água.

• Solução de baixo custo, baixa complexidade e devidamente normatizada NBR 13969.

Círculo de Bananeiras: o “círculo de bananeiras” deve ser utilizado nas


seguintes situações:

• Não há restrição em relação ao nível do lençol freático sendo uma solução importante
para situação do nível do lençol muito raso e de solo com baixa capacidade de
infiltração.

• Local com pouco espaço físico, porém, o suficiente para plantio das bananeiras;

• Solução de baixo custo, baixa complexidade.

Unidade de Destino do Lodo

Leito de Secagem e Aterro sanitário – Conforme já detalhado no item 2.1 o


destino do lodo já está pré-definido a partir de regra administrativa dos municípios que já tem
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serviços de remoção, transporte e descarga em unidades de tratamento devidamente


contratada. As unidades contratadas estão devidamente licenciadas para tratamento deste
tipo de lodo, portanto, não será projetada unidade de tratamento do lodo para o município.

MODULOS DE TRATAMENTO

A partir da seleção das unidades de tratamento primário, secundário e de


destino dos efluentes líquidos foram definidos 8 módulos de sistema de tratamento unitário
distintos para serem utilizados conforme enquadramento de cada situação. Os módulos de
sistemas de tratamento de esgotos são os seguintes:

Módulo 1

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com pouco


espaço disponível, localizada em local com lençol freático profundo (> 1,50 m abaixo do fundo
do poço sumidouro) e solo com capacidade de infiltração mínima de 80 L/m².dia (alta).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro I

Módulo 2

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com pouco


espaço disponível, localizada em local com lençol freático profundo (> 1,50 m abaixo do fundo
do poço sumidouro) e solo com capacidade de infiltração de infiltração entre 80 e no mínima
de 60 L/m².dia (média).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro II

Módulo 3

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com pouco


espaço disponível, localizada em local com lençol freático profundo (> 1,50 m abaixo do fundo
do poço sumidouro) e solo com capacidade de infiltração máxima de 40 L/m².dia (baixa).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro III

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Módulo 4

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com maior


espaço disponível, localizada em local com lençol freático raso (> 1,50 m abaixo do fundo da
vala de infiltração) e solo com capacidade de infiltração mínima de 80 L/m².dia (alta).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração I

Módulo 5

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com maior


espaço disponível, localizada em local com lençol freático raso (> 1,50 m abaixo do fundo da
vala de infiltração) e solo com capacidade de infiltração entre 80 e no mínima de 60 L/m².dia
(média).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração II

Módulo 6

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com maior


espaço disponível, localizada em local com lençol freático raso (> 1,50 m abaixo do fundo da
vala de infiltração) e solo com capacidade de infiltração máxima de 40 L/m².dia (baixa).

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração III

Módulo 7

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com maior


espaço disponível, sem restrição quanto à altura do lençol freático (máximo em torno de 60
cm) e solo com qualquer capacidade de infiltração pois a água será absorvida pelas raízes
das bananeiras. (solo abaixo das raízes deve ser aerado)

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Círculo de Bananeiras

Módulo 8

Unidade unifamiliar em área com propriedade rural, com interesse em uso de


biofertilizante a partir da utilização de sistema de tratamento com esterco bovino. Este sistema
deve estar associado a utilização de círculo de bananeiras para tratamento dos esgotos
gerados nas “águas cinzas” ou excedentes do biodigestor.
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Fossa Séptica biodigestor + círculo de bananeiras

Módulo 9

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com corpo


hídrico presente próximo a residência.

Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Descarte no corpo hídrico

Módulo 10

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com menor


espaço disponível, sem restrição quanto à altura do lençol freático (máximo em torno de 60
cm) e solo com qualquer capacidade de infiltração pois a água será absorvida pelas raízes
das bananeiras. (solo abaixo das raízes deve ser aerado)

Biodigestor + Círculo de bananeiras

Módulo 11

Unidade unifamiliar em área rural e/ou pequenos aglomerados, com pouco


espaço disponível, localizada em local com lençol freático profundo (> 1,50 m abaixo do fundo
do poço sumidouro) e solo com capacidade de infiltração mínima de 80 L/m².dia (alta).

Biodigestor + poço sumidouro I

5 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE TRATAMENTO

A metodologia de dimensionamento das unidades de tratamento propostas


neste projeto foi desenvolvida atendendo as diretrizes ajustadas com a equipe técnica da
AGEVAP, atendendo aos parâmetros das normas e utilizando estudos e pesquisas publicadas
sobre alternativas não normatizadas conforme relacionados a seguir:

• Relatório – 2.2 Diagnóstico 2 elaborado na etapa anterior deste projeto;


• NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques
sépticos
• NBR 13699 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar
e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação

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Na concepção deste projeto foi definido uma matriz de soluções com os


respectivos arranjos de alternativas de unidades de tratamento para serem implantadas nos
domicílios individuais. Conforme exposto anteriormente, as soluções propostas são as
seguintes:

▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro I


▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro II
▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + poço sumidouro III
▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração I
▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração II
▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Vala de Infiltração III
▪ Tanque Séptico + Filtro anaeróbico + Círculo de Bananeiras
▪ Fossa Séptica biodigestor + círculo de bananeiras
▪ Biodigestor + círculo de bananeiras

TANQUE SÉPTICO

Os tanques sépticos são constituídos por câmaras onde o esgoto bruto fica
retido e durante esse tempo de detenção ocorre a sedimentação dos sólidos e sua digestão.

Os sólidos sedimentáveis ficam depositados no fundo formando o lodo e


simultaneamente ocorre a flotação dos sólidos não sedimentáveis como óleos, gorduras e
graxas formando a escuma. Ambos, a escuma e o lodo, têm sua matéria orgânica digerida
anaerobiamente pelas bactérias presentes no lodo, ocorrendo a destruição total ou parcial
dos organismos patogênicos.

Esse cálculo segue as disposições da NBR 7229/93. Para efetuar o


dimensionamento do volume útil do tanque séptico, é necessário aplicar a fórmula descrita
abaixo:

𝑉 = 1000 + 𝑁 (𝐶 ∙ 𝑇 + 𝐾 ∙ 𝐿𝑓)

Onde:

V: volume útil, em litros;

N: número de pessoas ou unidades de contribuição;

C: contribuição de esgoto, em Litro/pessoa. dia;


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ade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
2 3 4 5 6 7 8 9 10
PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR
01 _LOC_02 _LOC_03 _LOC_04 _LOC_05 _LOC_06 _LOC_07 _LOC_08 _LOC_09 _LOC_10
ão Tomazes Ass. Terra Ass. Roseli Rua Tião Beira-Rio Vila Cristã Ponte de Ponte de Enseada
ão Fazendinha da Paz Nunes Pousada Cimento II Cimento das Garças
do
Jackinho
1.37 X= 615601.40 X= 611916.17 X= 611916.04 X= 610412.86 X= 619924.85 X= 619593.33 X= 620347.80 X= 619793.07 X= 618701.44
Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=
92 7506167.79 7506028.40 7502954.25 7495896.67 7491673.73 7494021.09 7503470.76 7501746.07 7502395.48

64 102 159 145 71 88 360 124 526

18 29 45 41 20 24 102 35 149

0,04 0,07 0,61 0,03 0,02 0,01 0,38 0,1 0,61

1,1 1,6 3,7 1,42 0,95 0,49 4,55 1,69 4,0

go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3

tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8

T: período de detenção, em dias;

K: taxa de acumulação de lodo digerido, em dias;

Lf: contribuição de lodo fresco, em L/hab. dia.

Número de pessoas contribuintes “N”

Para obter o número de pessoas contribuintes por domicílio foi considerada a


média dos valores das densidades habitacionais da

, que é igual a 3,27 habitantes por domicílio. A fim de padronização e


segurança, o valor utilizado para os dimensionamentos das estruturas foi de 4 habitantes por
domicílio
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Determinação da Contribuição de esgoto “C”

Para fins de dimensionamento, foi utilizado o valor de contribuição referente à


diretriz DZ 215. R-4 do INEA que é de 160 L/dia para residências interioranas de padrão
médio.

Período de detenção “T”

O período de detenção a ser adotado deve basear-se na Tabela 4, retirada da


NBR 7229/93:

Tabela 4 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária

Contribuição diária de esgoto Tempo de detenção do afluente


[L/dia]
dias horas
Até 1500 1 24
De 1501 a 3000 0,92 22
De 3001 a 4500 0,83 20
De 4501 a 6000 0,75 18
De 6001 a 7500 0,67 16
De 7501 a 9000 0,58 14
Mais que 9000 0,5 12

O cálculo da contribuição diária é feito multiplicando o número de habitantes


contribuintes (4 habitantes) pela sua contribuição de esgoto (160 L/hab.dia), assim encontra-
se uma contribuição diária de 640 L/hab.dia. O tempo de detenção a ser utilizado é 1 dia.

Taxa de Acumulação total e contribuição de lodo fresco

A taxa de acumulação total de lodo é dependente do intervalo entre limpezas


do tanque séptico e da temperatura do mês mais frio. Como referência, utiliza-se a Tabela 5
retirada da NBR 7229/1993, adaptada abaixo.

Tabela 5 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura
do mês mais frio

Taxa de acumulação total de lodo (K) por faixa de


Intervalo entre temperatura ambiente (t), em ºC [dias/intervalo]
limpezas [anos]
t<=10 10<=t<=20 t>20
1 94 65 57

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2 134 105 97
3 174 145 137
4 214 185 177
5 254 225 217

Foi utilizado o valor de K = 57, considerando uma limpeza anual e uma


temperatura média nos meses mais frios na acima de 20°C.

A contribuição de lodo (Lf) corresponde ao somatório das vazões de lodo


fresco e é dependente, assim como a contribuição de esgoto, da natureza dos ocupantes
e do tipo de habitação. Como referência, utiliza-se a Tabela 6 da NBR 7229/1993,
adaptada abaixo.

Tabela 6 - Contribuição de lodo fresco por tipo de prédio

Contribuição diária de lodo fresco (Lf)


Tipo de prédio Unidade
[L/unidade x dia]
Residência padrão alto 1 pessoa
Residência padrão médio 1 pessoa
Residência padrão baixo 1 pessoa
Hotel (exceto lavanderia e
1 pessoa
cozinha)
Alojamento provisório 1 pessoa

Foi utilizado o valor de 1 litro por pessoa por dia.

Resultados do dimensionamento

Considerando os dados postos acima, e a fórmula apresentada no início do


capítulo 4.1 temos o seguinte cálculo de volume útil total:

𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙 = 1000 + 4 (160 ∙ 1 + 57 ∙ 1)

𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙 = 1868 𝐿 = 1,868 𝑚³

Com o volume calculado, determina-se as medidas do tanque (diâmetro e


altura). Para isso, foi considerado um tanque construído com anéis de concreto de 1500mm
de diâmetro externo e espessura de 50mm, possuindo, portanto, 1400mm de diâmetro interno.
A partir disso, calcula-se a altura útil do tanque:

𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 =
Á𝑟𝑒𝑎𝑏𝑎𝑠𝑒

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1,868𝑚³
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = = 1,21 𝑚
𝜋 × 1,4²⁄
4

Considerando a incerteza do intervalo da limpeza que será realizada e do valor


de contribuição de esgoto, foi adotado, por segurança, o valor de 1,35 m de altura útil.

Assim, calcula-se a altura total do tanque através da fórmula:

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻ú𝑡𝑖𝑙 + 𝐻𝑟𝑒𝑐. + 𝐷𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜 + 𝑓𝑜𝑙𝑔𝑎

Sendo:

Htotal: altura interna total do tanque;


Hútil: altura útil calculada (1,35 m);
Hrec.: altura de recobrimento da tubulação de chegada (adotado 0,5 m);
DNtubo: diâmetro da tubulação de chegada (0,1 m);
Folga: folga entre a geratriz inferior do tubo de chegada e o nível d’agua
(considerado 0,1 m).

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,35 + 0,5 + 0,1 + 0,05 = 2,00 𝑚

Sendo assim, o dimensionamento resulta em um tanque séptico com diâmetro


interno de 1,4 metro e altura total 2,0 metros, conforme exposto na Figura 16.

Figura 16 - Detalhes das medidas do Tanque séptico

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FILTRO ANAERÓBIO

O filtro anaeróbio é uma solução para o pós-tratamento do efluente do tanque


séptico. Ele é composto por uma câmara com duas camadas. A primeira camada (inferior) é
onde entra a tubulação vinda do tanque séptico, é composta por um espaço vazio aonde é
retido o lodo gerado no filtro. A segunda camada, é composta pelo leito filtrante, consiste em
um espaço preenchido por um meio suporte, onde depositam-se os micro-organismos
anaeróbios responsáveis pela estabilização da matéria orgânica. O meio suporte do leito
filtrante é composto por brita nº 4 e o material filtrante não deve apresentar alterações em sua
composição a logo prazo, deve ser um material leve e resistente e com tamanho uniforme. A
separação entre as duas camadas é feita por um fundo falso formado por uma laje de concreto
perfurada com diversos furos de 2,5mm, possibilitando a passagem do esgoto, porém
impedindo a queda das britas para a camada inferior.

Essa unidade de tratamento de esgoto residencial utiliza a NBR 13969/97. O


dimensionamento do volume útil do filtro é efetuado com base na fórmula descrita abaixo:

𝑉𝑢 = 1,6 × 𝑁 × 𝐶 × 𝑇

Sendo:

Vu: volume útil do Filtro (litros);

N: número de contribuintes (4 habitantes);

C: contribuição de despejos, em litros x habitantes/dia (160 L/hab.dia);

T: tempo de detenção hidráulica, em dias (ver Tabela 7).

Tempo de detenção hidráulica

O período de detenção a ser adotado deve basear-se na Tabela 7, retirada da


NBR 7229/93:

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Tabela 7 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio

Tempo de detenção hidráulica (T) por temperatura ambiente (t),


Vazão (L/dia) em ºC [dias/intervalo]

t<=15 15<=t<=25 t>25


Até 1500 1,17 1 0,92
De 1501 a 3000 1,08 0,92 0,83
De 3001 a 4500 1 0,83 0,75
De 4501 a 6000 0,92 0,75 0,67
De 6001 a 7500 0,83 0,67 0,58
De 7501 a 9000 0,75 0,58 0,5
Acima de 9000 0,75 0,5 0,5

Considerando que a contribuição de esgoto diária é a mesma do tanque


séptico, ou seja, 640 L/dia, e a temperatura ambiente média é entre 15 e 25°, temos um tempo
de detenção “T” igual a 1.

Resultado dos dimensionamentos

Considerando os dados postos acima, e a fórmula apresentada no início do


capítulo 4.2 temos o seguinte cálculo de volume útil total:

𝑉𝑢 = 1,6 × 4 × 160 × 1

𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙 = 1024 𝐿 = 1,024 𝑚³

Com o volume calculado, determina-se as medidas do filtro (diâmetro e altura).


Para isso, foi considerado um filtro construído com anéis de concreto de 1200 mm de diâmetro
externo e espessura de 50 mm, possuindo, portanto, 1100 mm de diâmetro interno. A partir
disso, calcula-se a altura útil do tanque:

𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 =
Á𝑟𝑒𝑎𝑏𝑎𝑠𝑒

1,024𝑚³
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = = 1,08 𝑚
𝜋 × 1,10²⁄
4

Considerando a incerteza do intervalo da limpeza que será realizada e do valor


de contribuição de esgoto, foi adotado, por segurança, o valor de 1,20m de altura útil.

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Assim, calcula-se a altura total do filtro através da fórmula:

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻ú𝑡𝑖𝑙 + 𝐻𝑟𝑒𝑐. + 𝐷𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜 + 𝑓𝑜𝑙𝑔𝑎

Sendo:

Htotal: altura interna total do filtro;


Hútil: altura útil calculada (1,20 m);
Hrec.: altura de recobrimento da tubulação de chegada (adotado 0,55 m);
DNtubo: diâmetro da tubulação de chegada (0,1 m);
Folga: folga entre a geratriz inferior do tubo de chegada do tanque séptico e o
nível d’agua do filtro (considerado 0,15 m).

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,20 + 0,55 + 0,1 + 0,15 = 2,00 𝑚

Sendo assim, o dimensionamento resulta em um filtro anaeróbio cilíndrico com diâmetro


interno de 1,1 metros e altura total de 2,0 metros. Segundo a NBR 13969/97, a altura do
leito filtrante, já incluindo o fundo falso, deve ter no máximo 1,20 m e a altura do fundo falso
deve ser de no máximo 0,6 m. Nesse projeto, consideramos o fundo falso de 0,6 m e o leito
filtrante com 0,55 m. Os detalhes das alturas foram projetados conforme exposto na Figura
18.

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Figura 18 - Detalhes das medidas do Filtro Anaeróbio

FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA

O dimensionamento recomendado para instalação da “Fossa Séptica


Biodigestor” é realizado com base em pesquisas científicas e projeto desenvolvido pela
EMBRAPA considerando um módulo mínimo formado por três tanques instalados em série
sendo os dois primeiros “módulos de fermentação” e o terceiro denominado “módulo de
armazenamento”. Os parâmetros de projeto para cada módulo são os seguintes:

01 reservatório de 1000 litros para módulo de fermentação 1

01 reservatório de 1000 litros para módulo de fermentação 2

01 reservatório de 1000 litros para módulo de armazenamento

O resultado do dimensionamento dos volumes úteis dos “tanques da fossa


biodigestor” para 5 habitantes por domicílios, calculados a partir dos parâmetros adotados,
são os demonstrados na Tabela 8. O cálculo detalhado com os parâmetros construtivos está
demonstrado no ANEXO II- Planilhas de dimensionamento das Unidades de Tratamento.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 68/94
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Tabela 8- Dimensionamento de Fossa Séptica Biodigestora


Tanque 1- Tanque 2 - Tanque de
Habitantes/Domicílio Fermentação Fermentação Armazenamento
(m³) (m³) (m³)
5,0 1 1 1

BIODIGESTOR

O biodigestor considerado para este projeto consiste em uma unidade pré


fabricada em PEAD. Ele tem um funcionamento semelhante a um reator anaeróbio de fluxo
ascendente e é composto basicamente por 3 camadas que serão mais bem descritas a seguir
e ilustradas na Figura 17.

A primeira camada é formada pelo fundo cônico do biodigestor, aonde ocorre


a entrada do esgoto bruto da residência e aonde fica depositada a camada de lodo a ser
retirada quando já estiver estabilizado

A segunda câmara consiste na camada filtrante, que funciona como um filtro


biológico e é responsável pela separação trifásica do efluente.

A terceira camada é basicamente formada por toda a área interna do


biodigestor com exceção das duas camadas já citadas. Essa área é responsável pela
atividade biológica onde as bactérias realizam a decomposição da matéria orgânica.

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Figura 17 - Detalhes das camadas do biodigestor

Como o biodigestor pré fabricado em PEAD é fornecido em tamanhos padrão


já pré dimensionados pelos fabricantes, nesse capítulo será feita uma validação do
dimensionamento e será citado o modelo do biodigestor adotado, suas características,
dimensões e limites de atendimento.

Como o biodigestor tem seu funcionamento semelhante ao de um reator


anaeróbio de fluxo ascendente, seu volume deve ser calculado através da seguinte formula:

𝑉𝑜𝑙 = 𝑄 × 𝑡

Sendo:

Q: Vazão afluente ao sistema (m³/dia);

T: tempo de detenção do esgoto (dias).

Considerando um tempo de detenção igual a 24 horas (1 dia), e a vazão


afluente do sistema sendo igual a 640 L/dia (4 habitantes x 160 L/dia), temos que o volume
mínimo do biodigestor a ser utilizado é:

𝑉𝑜𝑙 = 640 × 1 = 640 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠

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Atualmente, os fabricantes trabalham com três tamanhos distintos de


biodigestor, 600, 1300 ou 3000 litros. Para este projeto, foram adotados os biodigestores de
600 e 1300 litros, ambos trabalham da mesma maneira e com a mesma eficiência,
diferenciando-se apenas pelas suas dimensões, que variam de acordo com o fabricante.

Em termos gerais, os biodigestores possuem as seguintes dimensões:

Tabela 9 - Dimensões do biodigestor

Capacidade (l) Altura (cm) Diâmetro (cm) Peso (kg)

600 165 89 20
1300 198 118 34

6 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO DE


EFLUENTES LÍQUIDOS

POÇO SUMIDOURO

O dimensionamento do poço sumidouro foi determinado em função das


características de absorção do terreno indicadas pelo coeficiente de absorção e calculada de
acordo com os valores recomendados pela bibliografia (Tratamento esgotos Domésticos- 6ª
edição) página 416.

A utilização dos dados de referência bibliográfica foi adotada pela


impossibilidade prática de executar testes de permeabilidade para cada situação pelo caráter
difuso da aplicação deste projeto, porém, na implantação, poderá ser revisado o projeto com
taxas de absorção medida no local conforme preconiza o anexo A da NBR 13.969.

A Tabela 10 apresenta um resumo das taxas de absorção em função de


características médias do solo e foi adotada como referência neste projeto.

Tabela 10 - Possíveis faixas de variação de coeficiente de infiltração

Coeficiente de
Absorção
Tipo de Solo Infiltração
Relativa
(litros/m² x dia)

Areia selecionada e limpa, variando a areia grossa


Maior que 90 Rápida
com cascalho

Areia fina ou silte argiloso ou solo arenoso com


60 a 90 Média
humos e turfas

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Argila arenosa e/ou siltosa, variando a areia argilosa


ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou 40 a 60 Vagarosa
marrom

Argila de cor amarela, vermelha ou marrom


Semi-
medianamente compacta, variando a argila pouco 20 a 40
impermeável
siltosa e/ou arenosa

Rocha, argila compacta de cor branca, cinza ou


preta, variando a rocha alterada e argila Menor que 20 Impermeável
medianamente compacta de cor avermelhada

Fonte: Jordão, E. P., Pessôa, C. A. (2011). Tratamento de esgotos domésticos

Foram concebidas 3 faixas de infiltração a fim de dimensionar poços


sumidouros para diferentes situações. Seus valores de coeficientes são demonstrados a
seguir:

• Infiltração rápida: 80 L/m²xdia

• Infiltração média: 60 L/m²xdia

• Infiltração lenta: 40 L/m²xdia

Para o cálculo da área de infiltração deve ser considerada a área vertical interna
do sumidouro abaixo da geratriz inferior da tubulação de lançamento do afluente no
sumidouro, acrescida da área de superfície da base do poço.

Neste projeto, o poço sumidouro de forma cilíndrica foi concebido com suas
paredes revestidas por alvenaria de tijolos furados e fundo não revestido coberto por uma
camada de brita nº 4 de 30 cm.

O dimensionamento do sumidouro foi realizado calculando a área de infiltração


necessária através da seguinte equação:

𝑉𝑆
𝐴𝑆 =
𝐶𝑖

Onde:
AS: área de infiltração, em m²;
VS: volume de contribuição diária de esgotos em l/dia;
CI: coeficiente de infiltração adotado.

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Sabendo o valor da área de infiltração mínima necessária, calcula-se a altura


útil, uma vez que o diâmetro do poço já esteja estabelecido, através da fórmula:

𝐴𝑠⁄
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = 𝑁 − 𝐴𝑏
𝜋×𝐷

Sendo:
Hútil: altura útil do poço;
As: área mínima de infiltração necessária;
Ab: área da base do poço;
D: diâmetro interno do poço;
N: número de poços instalados.

Tabela 11 - Dimensionamento dos poços sumidouros

Infiltração Infiltração Infiltração


Unid.
rápida média lenta
Vs: volume de contribuição diário L/dia 640 640 640
Ci: coeficiente permeabilidade L/m².dia 80 60 40
As: área de infiltração mínima necessária m² 8.00 10.67 16.00
DN: diâmetro interno poço sumidouro m 1.50 1.50 1.50
Altura útil mínima m 1.32 1.89 1.32
Altura útil adotada m 1.35 1.90 1.35
Área de infiltração da base m² 1.77 1.77 1.77
Área de infiltração lateral m² 6.36 8.95 6.36
Número de poços instalados - 1 1 2
Área de infiltração total calculada m² 8.12 10.72 16.25

A fim de facilitar a execução dos poços, a altura útil foi arredondada para cima,
conforme exposto na Tabela 11. Assim, calcula-se a altura total do sumidouro através da
fórmula:

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻ú𝑡𝑖𝑙 + 𝐻𝑟𝑒𝑐. + 𝐷𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜

Sendo:

Htotal: altura interna total;


Hútil: altura útil calculada;
Hrec.: altura de recobrimento da tubulação de chegada (adotado 0,65 m);
DNtubo: diâmetro da tubulação de chegada (0,1 m).

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𝑃𝑜ç𝑜 1 (𝐼𝑛𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑟á𝑝𝑖𝑑𝑎): 𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,35 + 0,65 + 0,1 = 2,10 𝑚

𝑃𝑜ç𝑜 2 (𝐼𝑛𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎): 𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,90 + 0,65 + 0,1 = 2,65 𝑚

𝑃𝑜ç𝑜 3 (2𝑥)(𝐼𝑛𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎): 𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,35 + 0,65 + 0,1 = 2,10 𝑚

Sendo assim, o dimensionamento resulta em três poços sumidouros cilíndricos


com diâmetro interno de 1,5 metros e altura total variando entre 2,10 e 2,65 metros. Para a
situação com infiltração lenta foram considerados 2 poços sumidouros, pois caso fosse
adotado um poço único, ele teria uma profundidade muito alta, dificultando a execução.

VALA DE INFILTRAÇÃO

O dimensionamento das valas de infiltração foi determinado em função das


características de absorção do terreno indicadas pelo coeficiente de absorção e calculada de
acordo com os valores recomendados pela bibliografia (Tratamento esgotos Domésticos- 6ª
edição) página 416 e NBR 13969.

A utilização dos dados de referência bibliográfica foi adotada pela


impossibilidade prática de executar testes de permeabilidade pelo caráter difuso da aplicação
deste projeto, porém, na implantação poderá ser revisado o projeto com taxas de absorção
medida no local conforme preconiza a NBR 13.969 anexo A.

As taxas de absorção em função de características médias do solo


consideradas para o cálculo das valas de infiltração são as mesmas consideradas para o poço
sumidouro e são encontradas na Tabela 10.

Para o cálculo da área de infiltração deve ser considerada a área das paredes
laterais e do fundo da vala em contato com os esgotos efluentes.

Neste projeto, a vala de infiltração foi concebida com seção retangular e


preenchida com uma camada de brita nº 4 conforme projeto.

O dimensionamento da vala de infiltração foi realizado calculando a área de


infiltração através da seguinte equação:

𝑉𝑠
𝐴𝑠 =
𝐶𝑖

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𝐴𝑠
𝐿=𝑁.
(2 ∗ 𝐻 + 𝐵)

Onde:

As: área mínima de infiltração necessária, em m²;


VS: volume de contribuição diária de esgotos, em L/dia;
Ci: coeficiente de infiltração adotado, em L/m².dia;
B: argura da vala, em m;
H: altura útil da vala, em m;
L: comprimento da vala, em m;
N: número de valas de infiltração operando simultaneamente.

Por medida de segurança, foi considerada apenas 50% da altura útil da vala
como superfície de infiltração, visto que o sentido do fluxo do efluente vai ser, em sua maioria,
na vertical, ou seja, em direção da base da vala.

O resultado do dimensionamento das áreas de absorção das valas de


infiltração calculados a partir dos parâmetros adotados estão demonstrados na Tabela 12.

Tabela 12 - Dimensionamento das Valas de Infiltração

Vs: volume de contribuição diário L/dia 640 640 640


C1: coeficiente permeabilidade L/m².dia 80 60 40
As: área de Infiltração mínima necessária m² 8.000 10.667 16.000
B: largura do fundo da vala m 0.5 0.5 0.5
H= altura útil da vala (considerado 50%) m 0.3 0.3 0.3
L: comprimento da vala m 5 7 9
N° de valas operando simultaneamente - 2 2 2
AS: área infiltração adotada m² 8.00 11.20 16.00

Assim, calcula-se a altura total das valas através da fórmula:

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻ú𝑡𝑖𝑙 + 𝐻𝑟𝑒𝑐. + 𝐷𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜

Sendo:

Htotal: altura total da vala;


Hútil: altura útil calculada (0,30 m);

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Hrec.: altura de recobrimento da tubulação de chegada (adotado 0,65 m);


DNtubo: diâmetro da tubulação de distribuição (0,1 m).

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 0,30 + 0,65 + 0,1 + 0,05 = 1,10 𝑚

Sendo assim, o dimensionamento resulta em três conjuntos de 2 valas com


base igual a 0,3m e altura igual a 1,1m e diferindo apenas quanto ao comprimento de cada
uma, variando entre 5, 7 e 9 metros, para os solos com infiltração rápida, média e lenta,
respectivamente.

CÍRCULO DAS BANANEIRAS

O dimensionamento desta unidade de disposição final de efluentes líquidos foi


realizado a partir de parâmetros empíricos desenvolvidos através de pesquisas com
observações de sistemas implantados. Como referência foi utilizado os parâmetros descritos
no livro da “Tratamento de Esgotos em Comunidades Isoladas” publicado pela UNICAMP e
que apresenta os seguintes parâmetros:

Vala circular com profundidade entre 0,5 e 1,0 metros;

Diâmetro interno entre 1,4 e 2,0 metros

O resultado do dimensionamento do círculo para a plantação das bananeiras


adotado neste projeto foi o seguinte:

Diâmetro do círculo: 1,50 metros

Altura interna do círculo: 2,0 metros

Adicionalmente, deve ser acondicionado o material de suporte (galhos, folhas


etc.) dentro do círculo e realizar a elevação das bordas do círculo em largura em torno de 0,80
metros onde será plantada as bananeiras.

7 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO DE LODO

A gestão da coleta e destino para o lodo gerado nos tanques sépticos e filtros
biológicos será realizada por empresas contratadas pela Prefeitura Municipal ou por
contratação direta dos proprietários não sendo necessário a implantação de unidades de
tratamento de lodo.

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8 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO

A eficiência da utilização em série de fossa séptica + filtro biológico é


comumente avaliada pela redução da carga orgânica DBO e de sólidos suspensos SS não
havendo interesse na redução de nutrientes (N e P) bem como de coliformes termotolerantes.

Neste projeto os parâmetros de eficiência a serem considerados são os


seguintes:

DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO – DBO

Considerado um parâmetro de imensa importância no controle da quantidade


de matéria orgânica em um corpo d’água qualquer, o valor de DBO aponta indiretamente o
estado de contaminação do efluente (VON SPERLING, 1996). Cientificamente a DBO
determina a quantia de oxigênio suficiente na estabilização biológica da matéria orgânica
existente em uma amostra, depois de um tempo e temperatura previamente estipulados
(adotado a quantia de 5 dias e 20°C respectivamente para efeito de comparação). O valor de
DBO é paralelo com o nível de contaminação orgânica, quanto maior o valor do parâmetro,
mais poluído estará o corpo d'água, e vice-versa. De acordo com a DZ 215- R4 (INEA), o valor
da concentração de DBO de residências de padrão médio e localizadas no interior é 310 mg/L.

Segundo a NBR 13969/97, a eficiência do sistema tanque séptico e filtro


anaeróbio na remoção de DBO varia de 40 a 75%, o biodigestor, segundo os fabricantes,
pode chegar a 85% de eficiência, foi considerado o mesmo valor de eficiência para ambos
sistemas. Portanto, a DBO 5 dias, a 20°C do efluente é obtida através da fórmula abaixo.

𝐸
𝐷𝐵𝑂5𝑓 = 𝐷𝐵𝑂5𝑖 − (𝐷𝐵𝑂5𝑖 ∙ )
100

Onde:

DBO5f: demanda bioquímica de oxigênio final, 5 dias a 20°C;

DBO5i: demanda bioquímica de oxigênio inicial, 5 dias, a 20°C = 346,15


mgDBO/L (residência padrão médio, conforme NBR 13969/97);

E: eficiência do sistema = 65% (estimada).

65
𝐷𝐵𝑂5𝑓 = 310 − (310 ∙ )
100
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SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS

Segundo a NBR 13969/97, a eficiência do sistema fossa séptica e filtro


anaeróbio na remoção de sólidos suspensos é de no mínimo 70%, o biodigestor, segundo os
fabricantes, pode chegar a 85% de eficiência, foi considerado o mesmo valor de eficiência
para ambos sistemas. Portanto, a concentração de sólidos sedimentáveis no efluente é de:

𝐸
𝑆𝑆𝑓 = 𝑆𝑆𝑖 − (𝑆𝑆𝑖 ∙ )
100

Onde:

SSf: concentração final de sólidos sedimentáveis;

SSi: concentração inicial de sólidos sedimentáveis = 5mg/L (considerando


concentração para esgoto fraco);

E: eficiência = 70% (estimada)

70
𝑆𝑆𝑓 = 5 − (5 ∙ )
100

SSf = 1,5 ml/L.

SÓLIDOS SUSPENSOS SST

A eficiência do sistema de fossa séptica + filtro anaeróbico na redução de


sólidos suspensos Totais SST é estimada em 70% conforme apresenta Jordão – 6ª edição –
Tratamento esgotos domésticos.

A concentração do SST no esgoto bruto segundo o CONAMA 430/2011 é


estimada entre 120 a 360 mg/L e neste projeto foi adotado a concentração de 300 mg/l
classificado como esgoto médio.

A redução da concentração combinada nas duas unidades de tratamento é a


seguinte:

𝐸
𝑆𝑆𝑓 = 𝑆𝑆𝑖 − (𝑆𝑆𝑖 ∙ )
100

Onde:

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SSf: concentração final de sólidos suspensos final em mg/L;

SSi: concentração inicial de sólidos suspensos = 300 mg/L (considerando


concentração para esgoto médio);

E: eficiência = 70% (estimada)

70
𝑆𝑆𝑓 = 300 − (300 ∙ ) = 90,0 mg/L
100

COMPARAÇÃO COM OS PADRÕES MÍNIMOS DE ACEITAÇÃO

Para fins de licenciamento ambiental, deve-se comparar os valores qualitativos


do efluente final esperado com os padrões mínimos exigidos pela diretriz regulamentadora,
que neste caso é a DZ 215 R,4 do INEA.

Teremos, portanto, o seguinte resultado para o tratamento através do conjunto


fossa e filtro:

Tabela 13 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós tratamento e padrões mínimos de exigência
PADRÃO
ESGOTO ESGOTO PÓS MÍNIMO
PARÂMETRO UNIDADE
AFLUENTE TRATAMENTO EXIGIDO (DZ-215
R.4)
DBO5,20 mg/L 310 108 110
DQO mg/L 620 217 -
NTK mg/L 85 85 -
PT mg/L 7 4,2 -
SST mg/L 300 90 110
Coliformes NMPcoli/100
1,3 x 107 10,04 (95%) -
fecais mL
Temperatura °C 10 < 40 <40
PH 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0

9 ESTUDO DE SOLO DA REGIÃO

Para definir e dimensionar as unidades de disposição do efluente líquido no


solo, deve-se estimar um coeficiente de infiltração com base no tipo de solo presente na
região, para isso, foi feito um estudo dos tipos de solos presentes na região abrangida pelo
município.

A partir do mapa de solos do estado do Rio de Janeiro, foram definidos quais


os solos presentes na área de cada localidade abrangida por sistemas individuais de

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tratamento no município de Piraí. A Figura 18 mostra quais são os tipos solos presentes dentro
da área do município.

Figura 18 - Mapa de solos do município de Piraí

Fonte: Infraestrutura de dados espaciais da Embrapa, 2020.

Observa-se na figura que a área do o município é abrangida por 2 tipos de


solos: Latossolos Vermelho-Amarelos (Lva) e Argissolo Podzólico vermelho-amarelo
eutrófico/distrófico (Pve/Pvd), que são descritos a seguir.

Os Latossolos foram formados em ambientes de intenso e prolongado


intemperismo, o que condicionou a forte desintegração da matriz rochosa e quase total
decomposição dos minerais primários. Por essa razão, são normalmente solos muito
profundos, em geral, apresentam espessura de dois metros. É caracterizado por apresentar
classe de drenagem “Acentuadamente drenado”, ou seja, a água é removida rapidamente do

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solo, os solos com esta classe de drenagem são normalmente de textura argilosa a média,
porém sempre muito porosos e bem permeáveis.

Os Argissolos são caracterizados por apresentar um intemperismo moderado,


com nítida diferenciação entre horizontes, onde os horizontes mais superficiais se encontram
em forma mais arenosa em relação aos horizontes mais profundos Devido ao alto gradiente
textural e ao frequente adensamento no topo do horizonte B, o que restringe a infiltração da
água das chuvas, apresentam um elevado potencial erosivo, mesmo em áreas com baixa
declividade. É caracterizado por apresentar classe de drenagem “moderadamente drenado”,
ou seja, a água é removida do solo um tanto lentamente, de modo que o perfil permanece
molhado por uma pequena, porém significativa, parte do tempo. Os solos com esta classe de
drenagem comumente apresentam uma camada de permeabilidade lenta no solo ou
imediatamente abaixo dele. O lençol freático acha-se imediatamente abaixo do solo ou
afetando a parte inferior do horizonte B, por adição de água, através de translocação lateral
interna ou alguma combinação dessas condições.

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Figura 19 - Ilustração dos horizontes de camadas dos solos

Levando-se em consideração as informações da Tabela 10, determina-se, de


forma geral, para as localidades inseridas nas regiões abrangidas pelos solos do tipo “PLa”
(Planossolos), 40 litros/m².dia e para os solos do tipo “PVe” (Argissolos), o coeficiente adotado
foi de 60 litros/m².dia. A Figura 20 mostra a localização dos aglomerados abrangidos por
soluções individuais e a delimitação do tipo de solo na região. A Tabela 14 informa qual o tipo
de solo em cada localidade e consequentemente, qual o coeficiente de infiltração adotado
para a localidade.

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Figura 20 - Mapa das localidades em função dos tipos de solos na região de Piraí

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Tabela 14 - Informações técnicas do tipo de solo presente em cada localidade


Coeficiente de
Localidade Código Tipo de solo
Permeabilidade
Vista Alegre Lva17 Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Ponte Coberta/Vila PVe - Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico 60
Pve8
Cruzeiro
Sanatório da Serra Lva13 Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Centrinho da Serra Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Lva5
do Matoso
Sítio São Sebastião PVe3 PVe - Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico 60
Tomazes/fazendinha Lva17 Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Ass. Terra da Paz Lva17 Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Ass. Roseli Nunes Pvd11 PVd - Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico 60
Rua Pousada do Latossolo Vermelho-Amarelo álico 80
Lva17
Jackinho/Tião
Beira-Rio Pvd8 PVd - Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico 60
Vila Cristã Pvd8 PVd - Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico 60
Ponte de Cimento
PVe3 PVe - Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico 60
II
Ponte de Cimento PVe3 PVe - Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico 60
Enseada das
PVe3 PVe - Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico 60
Garças

Os níveis dos lençóis freáticos de cada localidade serão estimados levando em


consideração o tipo de solo da região, presença de corpos hídricos nas proximidades e
informações obtidas no diagnóstico. Como essa informação com maior precisão depende de
ensaios locais, será considerada uma porcentagem de lençol freático profundo ou raso de
acordo com as informações citadas anteriormente.

10 MATRIZ DE IMPLANTAÇÃO

A implantação dos sistemas unitários de tratamento de esgotos em domicílios


unifamiliares e de pequenos aglomerados localizados em áreas rurais foi concebida para ser
implantada adotando os oito módulos pré-definidos como sendo as alternativas que podem
atender a universalização da população de áreas rurais.

A definição de uma matriz de 8 módulos de soluções de tratamento visa


disponibilizar de maneira estruturada as alternativas que o gestor deve selecionar para cada
domicílio em função das condições locais e das regras de uso.

A matriz também será utilizada para a elaboração de um orçamento estimativo


dos investimentos previstos para cada tipo de solução e a consolidação de cada município.

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ade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
2 3 4 5 6 7 8 9 10

PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR


01 _LOC_02 _LOC_03 _LOC_04 _LOC_05 _LOC_06 _LOC_07 _LOC_08 _LOC_09 _LOC_10
ão Tomazes Ass. Terra Ass. Roseli Rua Tião Beira-Rio Vila Cristã Ponte de Ponte de Enseada
ão Fazendinha da Paz Nunes Pousada Cimento II Cimento das Garças
do
Jackinho
1.37 X= 615601.40 X= 611916.17 X= 611916.04 X= 610412.86 X= 619924.85 X= 619593.33 X= 620347.80 X= 619793.07 X= 618701.44
Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=
92 7506167.79 7506028.40 7502954.25 7495896.67 7491673.73 7494021.09 7503470.76 7501746.07 7502395.48

64 102 159 145 71 88 360 124 526

18 29 45 41 20 24 102 35 149

0,04 0,07 0,61 0,03 0,02 0,01 0,38 0,1 0,61

1,1 1,6 3,7 1,42 0,95 0,49 4,55 1,69 4,0

go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3

tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8

Os parâmetros considerados para a definição da matriz de implantação estão


relacionados a seguir:

Domicílios atendidos: o número de domicílios a serem atendidos com a


implantação dos módulos de sistemas de tratamento foi obtido através do resultado do
diagnóstico 2.2 já aprovado (

) e também do resultado da avaliação de viabilidade das áreas com soluções


coletivas (

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Tabela 1). Neste relatório está detalhado a população rural de domicílios


unitários e os pequenos aglomerados na área do município de Piraí.

Nível do lençol freático – Em função da variabilidade hidrológica da área do


município é impossível estabelecer com precisão um padrão de nível do lençol freático para
cada domicílio. A referência adotada para estabelecer faixas de nível de água foi obtida por
informações das equipes técnicas da Prefeitura Municipal bem como de consulta a
documentos que apresentam as características gerais do terreno de cada município e está
descrita a seguir:

• Corpo hídrico presente: considera-se quando há um córrego, rio, sanga ou semelhante


passando próximo a residência ou até mesmo dentro do terreno. Nesse caso a solução
prevê a disposição do efluente diretamente no curso hídrico.

• Nível superficial: considera-se a situação em que o nível médio do lençol freático é


menor do que 1,10 metros impossibilitando implantar estruturas de infiltração no solo
(Poço sumidouro e vala de infiltração).

• Nível raso: considera-se o nível médio entre 1,10 m e 3,50 metros que permite instalar
estruturas de infiltração abaixo do nível de 1,10 metros.

• Nível profundo: considera-se profundo o nível abaixo de 3,50 metros que é o nível que
permite instalar estruturas de infiltração até a profundidade de 2,0 metros.

Capacidade de Infiltração do Solo – O coeficiente de infiltração do solo para


cada localidade foi definido com base nos resultados apresentados no Capítulo 9. A referência
adotada para estabelecer faixas de solo com características de percolação é a norma NBR
13696/93 com seus parâmetros descritos a seguir:

• Solo com capacidade de percolação > 80 L/m2.dia – solo arenoso e percolação


considerada alta.

• Solo com capacidade de percolação entre 80 L/m2.dia e 60 L/m2.dia – solo argiloso e


percolação considerada média.

• Solo com capacidade de percolação < 40 L/m².dia – solo argiloso e percolação


considerada baixa.

A matriz de caracterização dos módulos considera os fatores relacionados


acima e a distribuição pode ser visualizada na Tabela 15.

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Tabela 15- Matriz de caracterização de tipo de módulo de tratamento


Nível do Lençol Freático
Corpo hídrico
Superficial Raso Profundo
presente
Alta Módulo 9 Módulo 7 Módulo 4 Módulo 1
Capacidade de
infiltração do Média Módulo 9 Módulo 7 Módulo 5 Módulo 2
solo
Baixa Módulo 9 Módulo 7 Módulo 6 Módulo 3

O módulo de tratamento 8 pode ser implantado em quaisquer circunstâncias,


dependendo apenas da utilização do fertilizante gerado.

Os módulos 10 e 11 podem ser implantados em qualquer circunstância,


dependendo apenas da preferência de utilização do biodigestor.

Para a estimativa do número de domicílios com previsão de soluções


individuais é necessário estimar os índices de ocorrência de cada módulo de tratamento. A
estimativa foi realizada considerando diversos fatores, como:

• Domicílios com corpos hídricos presentes (via Google Earth e visita técnica);

• Informações dos moradores e técnicos da prefeitura locais quanto ao uso agrícola dos
terrenos;

• Informações de tipo de solo predominante.

A Tabela 16 mostra os resultados obtidos para cada região estudada:

Tabela 16 - Características geográficas dos aglomerados


Número de Residências
Nº de
Código da Nome da residências com Coeficiente de
residências
localidade localidade (Sol. produção Permeabilidade
ribeirinhas
Individual) Agrícola?
Ponte
PIR _AGL_02 Coberta/Vila 8 0 0 60
Cruzeiro
Sanatório da
PIR _AGL_03 4 0 0 80
Serra
Sítio São
PIR _LOC_01 20 0 9 60
Sebastião
Tomazes/Fazen
PIR _LOC_02 18 0 3 80
dinha
Ass. Terra da
PIR _LOC_03 29 0 4 80
Paz
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Ass. Roseli 45
PIR _LOC_04 0 19 60
Nunes
Rua Pousada do 41
PIR _LOC_05 0 3 80
Jackinho/Tião
PIR _LOC_06 Beira-Rio 20 0 6 60

PIR _LOC_07 Vila Cristã 24 0 0 60


Ponte de
PIR _LOC_08 102 1 12 60
Cimento II
Ponte de
PIR _LOC_09 35 0 4 60
Cimento
Enseada das
PIR _LOC_10 149 0 15 60
Garças
Centrinho da
PIR _LOC_11 Serra do 51 12 9 80
Matoso

Os dados acima ajudam a definir o número de residências que terão soluções


cujo lançamento do efluente tratado será feito diretamente no corpo hídrico (residências
ribeirinhas) e as residências que terão a implantação da fossa biodigestora (residências com
produção rural). Também é possível definir a porcentagem dos demais módulos utilizados em
função do coeficiente de permeabilidade do solo da região.

A separação dos módulos restantes (descontando as residências ribeirinhas e


rurais) foi definida previamente da seguinte forma:

• 50% dos módulos utilizam biodigestor, 25% com sumidouro (módulo 10)
e 25% com círculo de bananeiras (módulo 11).

• 50% dos módulos utilizam a fossa séptica, 70% com sumidouro, 15%
com valas de infiltração e 15% com círculo de bananeiras.

• Os tipos de sumidouro (módulos 1, 2 e 3) ou vala de infiltração (módulos


4, 5 e 6) utilizados dependerá do coeficiente de permeabilidade considerado para cada
aglomerado.

Considerando os dados da Tabela 16 e adotando as proporções dos módulos


para cada aglomerado apresentadas acima, é possível estimar a distribuição prévia dos
módulos para cada aglomerado, quantificando os domicílios que irão receber cada uma das
soluções.

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Cabe ressaltar que a distribuição proposta foi estimada de acordo com os


dados obtidos e as porcentagens adotadas, a prefeitura no momento da realização da obra
ou licitação, poderá alterar esses quantitativos, considerando a preferência da prefeitura ou
dos moradores das residências por determinado sistema de tratamento, ensaios de solos mais
precisos, nova contagem de residências ou demais fatores que podem alterar esses
quantitativos.

Para o município de Piraí, a distribuição de domicílios por cada módulo de


tratamento está demonstrada na Tabela 17.

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Tabela 17 – Distribuição dos módulos de tratamento por domicílio nos aglomerados de Piraí
Código da Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Total por
Nome da localidade
localidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Aglomerado
Ponte Coberta/Vila
PIR _AGL_02
Cruzeiro 0 3 0 0 1 0 0 0 0 2 2 8
PIR _AGL_03 Sanatório da Serra
1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 4
PIR _LOC_01 Sítio São Sebastião 0 4 0 0 1 0 0 9 0 3 3 20
PIR _LOC_02 Tomazes/Fazendinha
5 0 0 1 0 0 1 3 0 4 4 18
PIR _LOC_03 Ass. Terra da Paz 9 0 0 2 0 0 2 4 0 6 6 29
PIR _LOC_04 Ass. Roseli Nunes
0 9 0 0 2 0 1 19 0 7 7 45
Rua Pousada do
PIR _LOC_05
Jackinho/Tião 13 0 0 3 0 0 2 3 0 10 10 41
PIR _LOC_06 Beira-Rio
0 5 0 0 1 0 0 6 0 4 4 20
PIR _LOC_07 Vila Cristã 0 8 0 0 2 0 2 0 0 6 6 24
PIR _LOC_08 Ponte de Cimento II 0 31 0 0 7 0 7 12 1 22 22 102
PIR _LOC_09 Ponte de Cimento
0 11 0 0 2 0 2 4 0 8 8 35
PIR _LOC_10 Enseada das Garças 0 47 0 0 10 0 9 15 0 34 34 149
Centrinho da Serra do
PIR _LOC_11
Matoso 11 0 0 2 0 0 1 9 12 8 8 51

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A03 Cód. do documento: 90/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 Projetos Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03

11 ORÇAMENTO

O orçamento completo está apresentado no Anexo VI deste documento, abaixo


segue uma tabela com um resumo do orçamento referente a cada sistema de tratamento.

O cronograma completo também está contido no Anexo VI, abaixo estão


citados os prazos previstos de construção de cada sistema, como trata-se de sistemas
individuais de baixa complexidade, os prazos são curtos e podem ter uma variação.

• MÓDULO 1 - entre 1 a 2 dias


• MÓDULO 2 - entre 1 a 2 dias
• MÓDULO 3 - entre 1 a 2 dias
• MÓDULO 4 - entre 2 a 4 dias
• MÓDULO 5 - entre 2 a 4 dias
• MÓDULO 6 - entre 2 a 4 dias
• MÓDULO 7 - entre 2 a 4 dias
• MÓDULO 8 - entre 1 a 2 dias
• MÓDULO 9 - entre 1 a 2 dias
• MÓDULO 10 - entre 1 a 2 dias
• MÓDULO 11 – entre 1 e 2 dias

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 91/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 Projetos Básico / Executivos
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03

Tabela 18 - Resumo do orçamento dos módulos utilizados.

PREÇO UNITÁRIO
DESCRIÇÃO DA ETAPA
DESONERADO NÃO DESONERADO

MÓDULO 1 - FOSSA + FILTRO + POÇO SUMIDOURO TIPO I R$ 6.056,37 R$ 5.888,10

MÓDULO 2 - FOSSA + FILTRO + POÇO SUMIDOURO TIPO II R$ 6.326,27 R$ 6.148,64

MÓDULO 3 - FOSSA + FILTRO + POÇO SUMIDOURO TIPO III R$ 7.523,71 R$ 7.307,17

MÓDULO 4 - FOSSA + FILTRO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO I R$ 7.099,09 R$ 6.841,91

MÓDULO 5 - FOSSA + FILTRO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO II R$ 7.671,91 R$ 7.375,21

MÓDULO 6 - FOSSA + FILTRO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO III R$ 8.318,85 R$ 7.949,36

MÓDULO 7 - FOSSA + FILTRO+ CÍRCULO DE BANANEIRAS R$ 5.578,23 R$ 5.370,87

MÓDULO 8- SISTEMA FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA + CÍRCULO DE BANANEIRAS R$ 5.078,01 R$ 4.938,86

MÓDULO 9 - FOSSA + FILTRO + LANÇAMENTO EM CORPO HÍDRICO R$ 5.043,37 R$ 4.896,67

MÓDULO 10 - SISTEMA BIODIGESTOR + CÍRCULO DE BANANEIRAS R$ 4.198,54 R$ 4.006,89

MÓDULO 11 - SISTEMA BIODIGESTOR + SUMIDOURO TIPO 1 R$ 4.545,52 R$ 4.399,22

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A03 Cód. do documento: 92/94
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Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 Projetos Básico / Executivos
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto,


construção e operação de sistemas de tanques sépticos: procedimento. ABNT, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969: Tanques


sépticos – unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes
líquidos – projeto, construção e operação. ABNT, 1997.

DA SILVA, W. T. L.; MARMO, C. R.; LEONEL, L. F. Memorial descritivo:


Montagem e operação da fossa séptica biodigestor. Embrapa Instrumentação-
Documentos (INFOTECA-E), 2017.

GEOINFO, INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS DA EMBRAPA.


Mapa de solos do estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <
http://geoinfo.cnps.embrapa.br/layers/geonode%3Asolos_lat_long_wgs84>. Acesso:
21/10/2020.

Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do


Estado do Rio de Janeiro. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Rio de Janeiro,
Novembro, 2003. EMBRAPA.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de


saneamento. Funasa, 2015.

TONETTI, A. L.; BRASIL, A. L.; MADRID, F. J. P. L.; FIGUEIREDO, I. C. S.;


SCHNEIDER, J.; CRUZ, L. M. O.; DUARTE, N. C.; FERNANDES, P. M.; COASACA, R. L.;
GARCIA, R. S.; MAGALHÃES, T. M. Tratamento de esgotos em comunidades isoladas
referencial para a escolha de soluções. Biblioteca Unicamp, 2018.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 93/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 Projetos Básico / Executivos
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03

13 ANEXOS

I. Resumo dos módulos de tratamento

II. Planilhas de dimensionamento das unidades

III. Peças Gráficas

IV. Especificações Técnicas

V. Manual De Operação

VI. Orçamento

VII. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

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A03 Cód. do documento: 94/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


PRODUTO 4.1 – MUNICÍPIO DE PIRAÍ
TOMO 2 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO INDIVIDUAIS
ANEXO I – MÓDULOS DE UNIDADE DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Análise 01

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo I – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico + poço sumidouro 1

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=80 – areia fina ou silte argiloso ou solo arenoso com humos
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Poço sumidouro 1
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Vazão (litros x dias) 640
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Af: área infiltração fundo 1,77
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Al: área infiltração lateral 6,36
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 As: área infiltração total 8,12
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 Np: número de poços 1
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 Dn: diâmetro interno (m) 1,50
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 Cp – coeficiente permeabilidade 80
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 H1: altura útil (m) 1,35
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 H2: diâmetro entrada (m) 0,10
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 H3: altura livre (m) 0,85
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00 Ht:altura total (m) 2,30

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 2/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo II – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico + poço sumidouro 2

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=60 – argila arenosa e/ou siltosa, variando a areia argilosa ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou marrom
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Poço sumidouro 2
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Vazão (litros x dias) 640
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Af: área infiltração fundo 1,77
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Al: área infiltração lateral 8,95
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 As: área infiltração total 10,72
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 Np: número de poços 1
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 Dn: diâmetro interno (m) 1,50
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 Cp – coeficiente permeabilidade 60
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 H1: altura útil (m) 1,90
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 H2: diâmetro entrada (m) 0,10
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 H3: altura livre (m) 0,85
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00 Ht:altura total (m) 2,85

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 3/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo III – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico + poço sumidouro 3

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Cp = 40 - argila de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compacta, variando a argila pouco siltosa/ arenosa
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Poço sumidouro 3
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Vazão (litros x dias) 640
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Af: área infiltração fundo 1,77
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Al: área infiltração lateral 636
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 As: área infiltração total 8,12
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 Np: número de poços 2
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 Dn: diâmetro interno (m) 1,50
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 Cp – coeficiente permeabilidade 40
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 H1: altura útil (m) 1,35
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 H2: diâmetro entrada (m) 0,10
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 H3: altura livre (m) 0,85
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00 Ht:altura total (m) 2,10

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 4/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo IV – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico +vala infiltração 1

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=80 –areia fina ou silte argiloso ou solo arenoso com humos
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Vala de infiltração 1
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024
Número pessoas (pessoas) 5 Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 Cp – coeficiente permeabilidade 80
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 Af: área infiltração 8,00
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 B: base da vala 0,5
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 H1: altura leito infiltração 0,3
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 L: comprimento da vala (m) 5,0
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 Nv: número de valas 2
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 Ht:altura entrada (m) 0,85
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00 Ht:altura total (m) 1,15

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 5/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo V – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico + vala infiltração 2

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=60 – argila arenosa e/ou siltosa, variando a areia argilosa ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou marrom
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Vala de infiltração 2
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Número pessoas (pessoas) 4
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Vazão (litros x dias) 640
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Cp – coeficiente permeabilidade 60
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 Af: área infiltração 8,00
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 B: base da vala 0,5
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 H1: altura leito infiltração 0,3
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 L: comprimento da vala (m) 7,0
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 Nv: número de valas 2
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 Ht:altura entrada (m) 0,85
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 Ht:altura total (m) 1,15
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 6/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo VI – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico +vala infiltração 3

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Cp = 40 - argila de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compacta, variando a argila pouco siltosa e/ou arenosa
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Vala infiltração 3
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Número pessoas (pessoas) 4
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Vazão (litros x dias) 640
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 Cp – coeficiente permeabilidade 40
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 Af: área infiltração 8,00
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 B: base da vala 0,5
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20 H1: altura leito infiltração 0,3
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15 L: comprimento da vala (m) 10,0
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55 Nv: número de valas 2
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60 Ht:altura entrada (m) 0,85
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80 Ht:altura total (m) 1,15
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 7/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo VII – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Tanque séptico + filtro biológico + círculo de bananeiras

Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível superficial: em torno de > 1,0 m da superfície
Características do solo Todos os tipos de solo – não será infiltrado no lençol
Posição de instalação 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 12 m2
Condições de instalação Disposição para cultivo de bananeiras em terreno.

Ficha técnica das unidades de tratamento


Tanque séptico Filtro biológico Círculo de bananeiras
Volume (litros) 1868 Volume (litros) 1024 Vazão (litros x dias) 640
Número pessoas (pessoas) 4 Número pessoas (pessoas) 4 Dn – diâmetro circulo 2,00
Vazão (litros x dias) 640 Vazão (litros x dias) 640 H1: altura círculo 0,5
Diâmetro externo dn (m) 1,50 Diâmetro externo dn (m) 1,20 Nc: número de círculo 1
Diâmetro interno dn (m) 1,40 Diâmetro interno dn (m) 1,1 Nb: número bananeiras 24
H1: altura útil (m) 1,35 H1: altura útil (m) 1,20
H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,05 H2: δ nível água entrada/saída(m) 0,15
H3: diâmetro entrada (m) 0,10 H3: altura leito brita (m) 0,55
H4: altura livre (m) 0,65 H4: altura fundo falso ((m) 0,60
H5: recobrimento (m) 0,50 H5: altura livre (m) 0,80
Ht: altura total (m) 2,00 Ht: altura total (m) 2,00

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 8/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03

Modulo VIII – sistema de tratamento de esgoto – unidades individuais

Sistema de tratamento Fossa séptica biodigestora + círculo de bananeiras

Condicionantes técnicas
Separação de águas pluviais x esgoto doméstico separação de águas pretas (fsb) e águas cinzas (circulo de bananeiras) +
Instalações domiciliares
instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Sem restrição de nível de lençol freático
Características do solo Todos os tipos de solo – não será infiltrado no lençol
Posição de instalação 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 16 m2
Condições de instalação Disposição para utilização do efluente biofertilizante

Ficha técnica das unidades de tratamento


Fossa séptica biodegradável Círculo de bananeiras
Volume (litros) 3000 Vazão (litros x dias) 640
Número pessoas (pessoas) 5 Dn – diâmetro circulo 2,00
Vazão (litros x dias) 640 H1: altura círculo 0,5
Fsb - fossa fermentação 1000 (l) 2 Nc: número de círculo 1
Fsb - fossa de armazenamento 1000 l 1 Nb: número bananeiras 24

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 9/9
PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE TRATAMENTO
TANQUE SÉPTICO FILTRO BIOLÓGICO
K - Taxa Acumulação lodo : T -Tempo Detenção
57 1 dias
10<=t<=20° (t: 10<=t<=20° )
LF - Lodo fresco 1 l/hab N° de contribuintes 4 hab
T - Tempo detenção 1 dias Contribuição esgoto 160 l/hab.dia
N° de contribuintes 4 hab Vazão 640 l/dia
Contribuição esgoto 160 l/hab.dia Volume útil 1024 l
Vazão 640 l/dia Diâmetro do filtro 1.20 m
Volume útil 1868 l Diâmetro interno 1.1 m
Diâmetro do tanque 1.50 m Altura útil calc. 1.08
Diâmetro interno 1.40 m Altura útil adot. 1.20 m
Altura útil calc. 1.21 m Desnível d'agua TS- saída 0.15 m
Altura útil adot. 1.35 m DN Tubo entrada 0.10 m
Desnível d'agua 0.05 m Altura livre 0.05 m
DN Tubo entrada 0.10 m Recobrimento 0.55 m
Recobrimento 0.50 m Altura do fundo falso 0.60 m
Altura total 2.00 m Altura do leito filtrante 0.55 m
HT (m) 2.00 m
A (m²) 0.95 m2
Nmínfuros 97 unid
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DISPOSIÇÃO FINAL
TAXAS DE ABSORÇÃO RELATIVA DO SOLO - NBR 12969
Coeficiente de Infiltração Coeficiente de Infiltração
Tipos de solos Absolção Relativa
(litros/m² x dia) (m³/m² x dia)
Areia bem selecionada e limpa Maior que 90 Maior que 0,09 Rápida
Areia fina ou silte argiloso o 60 a 90 0,06 a 0,09 Média
Argila arenosa e/ou siltosa 40 a 60 0,04 a 0,06 Vagarosa
Argila de cor amarela, vermelha ou marrom compacta, 20 a 40 0,02 a 0,06 Semi-impermeável

Rocha, argila compacta de cor branca, cinza Menor que 20 Menor que 0,02 Impermeável

PARÂMETROS DE PROJETO

N° de contribuintes hab 4 4 4
Contribuição esgoto l/hab.dia 160 160 160

DIMENSIONAMENTO POÇO SUMIDOURO


Unid. Infiltração rápida Infiltração média Infiltração lenta
Vs: Volume de contribuição diário L/dia 640 640 640
C1 - Coeficiente permeabilidade l/m².dia 80 60 40
As: Área de Infiltração mínima necessária m² 8.00 10.67 16.00
DN - Diâmetro Interno Poço Sumidouro m 1.50 1.50 1.50
H - Altura Útil mínima m 1.32 1.89 1.32
H - Altura Útil adotada m 1.35 1.90 1.35
Área de infiltração da base m² 1.77 1.77 1.77
Área de infiltração lateral m² 6.36 8.95 6.36
Número de poços instalados - 1 1 2
Área de Infiltração Total calculada m² 8.12 10.72 16.25
H2 - Altura dn tubo 0.10 0.10 0.10
H3 - Altura livre 0.85 0.85 0.65
htotal 2.30 2.85 2.10

DIMENSIONAMENTO VALA INFILTRAÇÃO


Vs: Volume de contribuição diário L/dia 640 640 640
C1 - Coeficiente permeabilidade l/m².dia 80 60 40
As: Área de Infiltração mínima necessária m² 8.000 10.667 16.000
B - Largura do fundo da vala m 0.5 0.5 0.5
H=- Altura útil da vala m 0.3 0.3 0.3
L - Comprimento da vala m 5 7 10
N° de valas operando simultaneamente - 2 2 2
AS- Área Infiltração calculada m² 8.00 11.20 16.00
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) DE (mm) L (m) MATERIAL QTDE

3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 110 - PVC PBA 2


5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 110 8 PVC PBA -
7 TÊ JE 100 110 - PVC PBA 3

SUMIDOURO
103

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO BRITA Nº 4

101
102

CHEGADA DE
ESGOTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.60
BRUTO

5 7

5 3
7 7 5 5

1.50 1.70 1.20 2.30 0.50 1.50 0.50

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO SUMIDOURO


101 102 103
0.05

0.05

CHEGADA DE TUBO GUIA


ESGOTO
0.50

0.55
0.55

BRUTO 7
5

0.85
0.10

0.10

7
5
0.15
0.35

0.30

3
2.00

2.00

5
0.55

5 5 LEITO FILTRANTE
1.35

1.35
FUNDO FALSO
0.60

0.30
0.05

0.05

0.30
BRITA

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


Nmáx

CORTE LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO


1 : 25

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO

1,5m: DISTÂNCIA DE Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586


120.0
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA

CONTRATADAS
SUMIDOURO PROJETISTA
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO 8.0
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
2.5

ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
5.0

CHEGADA DE Comitê Guandu / AGEVAP


ESGOTO
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO
BRUTO
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL1-HID-A00

3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES UNIDADE ESCALA


E QUALQUER PONTO DA
REDE PÚBLICA DE
PLANTA BAIXA CORTE PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1 : 20 1 : 20 SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
DATA

ASSUNTO
19/05/2020
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DETALHE - LAJE PERFURADA TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO PRANCHA
1 : 100
PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 01/08
*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) DE (mm) L (m) MATERIAL QTDE

3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 110 - PVC PBA 2


5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 110 8 PVC PBA -
SUMIDOURO 7 TÊ JE 100 110 - PVC PBA 3

103

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO BRITA Nº 4

101
102

CHEGADA DE
ESGOTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.60
BRUTO

5 7

5 3
7 7 5 5

1.50 1.70 1.20 2.30 0.50 1.50 0.50

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO SUMIDOURO


101 102 103
0.05

0.05

CHEGADA DE TUBO GUIA


ESGOTO
0.50

0.55
0.55

BRUTO 7
5

0.85
0.10

0.10

7
5
0.15
0.35

0.30

3
2.00

2.00

5
0.55

5 5 LEITO FILTRANTE
1.35

FUNDO FALSO
0.60

0.30

1.90
0.05

0.05

0.30
BRITA

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


Nmáx

CORTE LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO


1 : 25
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
1,5m: DISTÂNCIA DE 120.0
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA

CONTRATADAS
PROJETISTA
SUMIDOURO
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO 8.0 Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
2.5

ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
5.0

CHEGADA DE
ESGOTO DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

BRUTO
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL2-HID-A00

UNIDADE ESCALA
3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES
E QUALQUER PONTO DA
REDE PÚBLICA DE
PLANTA BAIXA CORTE PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1 : 20 1 : 20 SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
DATA

ASSUNTO
19/05/2020

LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DETALHE - LAJE PERFURADA TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO PRANCHA

1 : 100 PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 02/08


*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) DE (mm) L (m) MATERIAL QTDE

3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 110 - PVC PBA 3


5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 110 18.09 PVC PBA -
103
7 TÊ JE 100 110 - PVC PBA 3

1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
5

3
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO

SUMIDOUROS
CHEGADA DE
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
BRITA

3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES


E QUALQUER PONTO DA
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CAIXA DE REDE PÚBLICA DE
DISTRIBUIÇÃO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
101
102 5

CHEGADA DE LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL


ESGOTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.39 0.21 1 : 100

2.52 3.50m
BRUTO

MÍNIMO
5 7 SUMIDOUROS

7 7 5 5 5 120.0

8.0

2.5
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
5

5.0
PLANTA BAIXA CORTE
1 : 20 1 : 20
2.26
5

DETALHE - LAJE PERFURADA


3

BRITA

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOUROS


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO SUMIDOURO


101 102
103

[Nenhuma inclinação]
0.10
0.05

0.05

0.09
CHEGADA DE TUBO GUIA
ESGOTO
0.50

0.55

0.55

BRUTO 7
5
0.94
0.10

0.10

7
5
0.15

5 3
1%
0.35

0.30

0.10
2.00

2.00

0.55

5
5 5 LEITO FILTRANTE
1.35

FUNDO FALSO
CONTRATANTES
0.60

RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
0.30
0.05

0.05

BRITA CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO


PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL3-HID-A00

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


Nmáx
SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
DATA

ASSUNTO
19/05/2020
TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOUROS
CORTE LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOUROS PRANCHA

1 : 25 PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 03/08


*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
VALAS DE INFILTRAÇÃO A CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE

3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 - PVC 2


0.20 4.60 0.20
5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 12 PVC 2
7 TUBO FLEXÍVEL CORRUGADO PERFURADO 100 12 PVC -
9 7 5 9 TÊ 100 - PVC 7
10 REGISTRO DE ESFERA 100 - PVC 2

0.50
3

5 8 8
5.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 4.60 0.20

9 7 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO

0.97

0.50
3

10 5 8 8

5.00

9 5 9 5 4 5 9 5

CAIXA DE

≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 4.60 0.20

10 9 7
5

0.50
3

5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
5.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 4.60 0.20

9 7
5

0.50
3

5
8
5.00

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO


VALA DE INFILTRAÇÃO

8
8
0.10
0.05

0.05

TUBO GUIA 5
5
0.50

9 SOMBRITE,
0.55

0.55

MANTA GEOTÊXTIL OU

0.76
5 9 SOLO DE REATERRO LONA PLÁSTICA
0.95

PERFURADA
9
5 7
0.15

5
1.19%
0.35

0.30

0.20
0.1%
0.10
2.00

2.00

0.30
BRITA N°4 3
0.55

9 4
LEITO FILTRANTE
5
1.35

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


VEM DA CAIXA
FUNDO FALSO DE INSPEÇÃO
0.60

0.30
0.05

0.05

Nmáx

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

PERFIL LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO 1,5m: DISTÂNCIA DE
1 : 25 CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
VALAS DE INFILTRAÇÃO
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
TUBO DE VENTILAÇÃO
8 8 CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO


ANÁLISE DO PROJETO
5
SOLO DE REATERRO
5
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL4-HID-A00
0.20

0.20

3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30

0.30

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 E QUALQUER PONTO DA DATA
REDE PÚBLICA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ASSUNTO
19/05/2020
TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALA DE PRANCHA
INFILTRAÇÃO
CORTE A-A LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 04/08
1 : 25 1 : 100 *COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
VALAS DE INFILTRAÇÃO A
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE
0.20 6.60 0.20 3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 - PVC 2
5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 12 PVC 2
9 7 7 TUBO FLEXÍVEL CORRUGADO PERFURADO 100 12 PVC -
3 5
9 TÊ 100 - PVC 7
10 REGISTRO DE ESFERA 100 - PVC 2

0.50
5 8 8
7.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 6.61 0.20

9 7 3 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO

0.97

0.50
10 5 8 8

7.00

9 5 9 5 4 5 9 5

CAIXA DE

≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 6.60 0.20

10 9 7
3 5

0.50
5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
7.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 6.61 0.20

9 7
3 5

0.50
5
8
7.00

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO


VALA DE INFILTRAÇÃO

8
8
0.10
0.05

0.05

TUBO GUIA 5
5
0.50

9
0.55

0.55

SOMBRITE,
MANTA GEOTÊXTIL OU

0.76
5 9 SOLO DE REATERRO
LONA PLÁSTICA
0.95

PERFURADA
9
5 7 4 3
0.15

5
1.19%
0.35

0.30

0.20
0.1%
0.10
2.00

2.00

0.30
BRITA N°4
0.55

9
LEITO FILTRANTE
5
1.35

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


VEM DA CAIXA
FUNDO FALSO DE INSPEÇÃO
0.60

0.30
0.05

0.05

Nmáx

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

PERFIL LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO


1 : 25 1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS VALAS DE INFILTRAÇÃO
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
TUBO DE VENTILAÇÃO
8 8 CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO


ANÁLISE DO PROJETO
5
SOLO DE REATERRO
5
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL5-HID-A00
0.20

0.20

3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30

0.30

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 E QUALQUER PONTO DA DATA
REDE PÚBLICA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ASSUNTO
19/05/2020
TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALA DE PRANCHA
INFILTRAÇÃO
CORTE A-A LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 05/08
1 : 25 1 : 100 *COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
VALAS DE INFILTRAÇÃO A
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE
0.20 9.60 0.20 3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 - PVC 2
5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 12 PVC 2
9 7 7 TUBO FLEXÍVEL CORRUGADO PERFURADO 100 12 PVC -
5
9 TÊ 100 - PVC 7
10 REGISTRO DE ESFERA 100 - PVC 2

0.50
3

5 8 8
10.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 9.61 0.20

9 7 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO

0.97

0.50
3

10 5 8 8
10.00

9 5 9 5 4 5 9 5

CAIXA DE

≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 9.60 0.20

10 9
5
7

0.50
3

5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
10.00

CAIXA DE

≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 9.61 0.20

9 7
5

0.50
3

5
8
10.00

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO


1 : 25

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO


VALA DE INFILTRAÇÃO

8
8
0.10
0.05

0.05

TUBO GUIA 5
5
0.50

9
0.55

0.55

SOMBRITE,
MANTA GEOTÊXTIL OU

0.76
5 9 SOLO DE REATERRO
LONA PLÁSTICA
0.95

PERFURADA
9
5 7 4 3
0.15

5
1.19%
0.35

0.30

0.20
0.1%
2.00

2.00

0.10

0.30
BRITA N°4
0.55

9
LEITO FILTRANTE
5
1.35

NÍVEL DO LENÇÓL FREÁTICO ≥ 1.50


VEM DA CAIXA
FUNDO FALSO DE INSPEÇÃO
0.60

0.30
0.05

0.05

Nmáx

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586

PERFIL LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO


1 : 25 1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS VALAS DE INFILTRAÇÃO
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
TUBO DE VENTILAÇÃO
8 8 CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO


ANÁLISE DO PROJETO
5
SOLO DE REATERRO
5
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL6-HID-A00
0.20

0.20

3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30

0.30

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 ≥ 1.10 0.50 E QUALQUER PONTO DA DATA
REDE PÚBLICA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ASSUNTO
19/05/2020
TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALA DE PRANCHA
INFILTRAÇÃO
CORTE A-A LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 06/08
1 : 25 1 : 100 *COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE

3 CURVA 90º PONTA E BOLSA JE 100 - PVC 2


5 TUBO CILÍNDRICO JEI CLASSE 12 100 8 PVC -
7 TÊ 100 - PVC 3

CÍRCULO DE BANANEIRAS

PREENCHIMENTO
COM PALHA
PREENCHIMENTO INFERIOR
COM TRONCOS, GALHOS OU
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO ENTULHOS
101
102

CHEGADA DE
ESGOTO
BRUTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.39 0.21 3.55

5 3
7 7 5 7 5

BANANEIRAS

1.50 1.70 1.20 2.43 1.50

2.00

2.22

VISTA SUPERIOR - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E CÍRCULO DE BANANEIRAS


1 : 25

CÍRCULO DE BANANEIRAS

TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO


101 102 2.25

2.00
0.05

0.05

TUBO GUIA 1.50

0.30
CHEGADA DE
ESGOTO
0.50

0.50

0.55

BRUTO 7
0.65

5 7
0.10

PREENCHIMENTO
0.10

7
5 3 COM PALHA
0.10
0.05
0.42

5
2.00

2.00

1.40
5
0.60

LEITO FILTRANTE
5
1.35

1.25

PREENCHIMENTO COM
5
0.93

FUNDO FALSO TRONCOS, GALHOS OU


ENTULHOS
0.60
0.05

0.05

CORTE LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E CÍRCULO DE BANANEIRAS


1 : 25

CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA

CÍRCULO DE
BANANEIRAS
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

CHEGADA DE ANÁLISE DO PROJETO


ESGOTO
BRUTO
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO

MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO


PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL7-HID-A00
3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES
E QUALQUER PONTO DA UNIDADE ESCALA
REDE PÚBLICA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
DATA

ASSUNTO
19/05/2020
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E CÍRCULO DE PRANCHA
1 : 100 BANANEIRAS
PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 07/08
*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE

2 CAP SOLDÁVEL PERFURADO 25 - PVC 2


3 CURVA 90° 100 - PVC 2
4 FLANGE SOLDÁVEL 25 - PVC 2
6 REGISTRO ESFERA COMPACTO SOLDÁVEL 50 - PVC 1
7 TÊ DE INSPEÇÃO SOLDÁVEL 100 - PVC 2
8 VÁLVULA DE RETENÇÃO 100 - PVC 1
CAIXA COLETORA DE 5 FUROS DE 2mm 9 TUBO SOLDÁVEL 100 1.6 PVC -
ESGOTO TRATADO 10 TUBO SOLDÁVEL 50 0.84 PVC -
MÓDULO DE FERMENTAÇÃO MÓDULO DE FERMENTAÇÃO 11 TUBO SOLDÁVEL 25 0.8 PVC -
MURETA (BIOFERTILIZANTE)
101 CAIXA D'ÁGUA COMPLETA 1000L - - PVC 3
101 101 102 TAMPA 60 x 60 cm - - INÓX 1
101

OBS.: ÁGUAS CINZAS - TODO O ESGOTO QUE NÃO FOR GERADO POR VASO SANITÁRIO
VISTA SUPERIOR (PIA DE COZINHA, TANQUE, ETC).
102
1:2

8 9 4 9 3 9 7 9 4 9 3 9 7 9 10 6

CAP SOLDÁVEL PERFURADO

0.70
A 2 2 A
0.50 11 0.50
EFLUENTE DO
VASO
SANITÁRIO

0.40 0.70
FOSSA
BIODIGESTORA
10

SAÍDA PARA O
CÍRCULO DE
BANANEIRAS
SOLO DE REATERRO EFLUENTE DO
VASO
SANITÁRIO

VISTA SUPERIOR - FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA


1 : 20
ÁGUAS
CINZAS

CÍRCULO DE
BANANEIRAS

CAIXA COLETORA DE
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL - FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA
ESGOTO TRATADO 1 : 100
MÓDULO DE FERMENTAÇÃO MÓDULO DE FERMENTAÇÃO
(BIOFERTILIZANTE)

2 2
MURETA
0.35

11 11 0.35

101
101 101
8 9
9 9
4 4 102
0.04

0.08

0.06

Nível de lodo 0.08


Nível de lodo

0.06
3 9 7 3 9 7
N mín 10 6 10

0.70
9 9
0.07

0.07

0.04

0.07
SOLO DE REATERRO

CORTE A-A - FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA MURETA


1 : 20

CÍRCULO DE BANANEIRAS
PREENCHIMENTO
PREENCHIMENTO INFERIOR COM PALHA
COM TRONCOS, GALHOS OU
ENTULHOS CÍRCULO DE BANANEIRAS

3.77

2.22
B
- B
- CONTRATANTES
2.00 RESPONSÁVEL TÉCNICO
ÁGUAS Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
CINZAS 1.50

0.30
8

BANANEIRAS 9
8 9
PREENCHIMENTO
COM PALHA
CONTRATADAS
PROJETISTA

1.00
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154

1.50
PREENCHIMENTO COM
ANÁLISE DO PROJETO
TRONCOS, GALHOS OU
2.00
ENTULHOS
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO
2.22
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL8-HID-A00

UNIDADE ESCALA

PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA


PLANTA BAIXA - CÍRCULO DE BANANEIRAS CORTE B-B - CÍRCULO DE BANANEIRAS SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
1 : 25 1 : 25 DATA

ASSUNTO
19/05/2020
FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA PRANCHA

PLANTA BAIXA, CORTE E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 08/08


SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


Produto 4.1 – PIRAÍ
TOMO 2 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO INDIVIDUAIS

ANEXO IV – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


ANÁLISE INICIAL

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 4
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 6
Tanque Séptico...................................................................................................... 7
Filtro Biológico ....................................................................................................... 8
Biodigestor ............................................................................................................. 9
4. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................................. 10
COMP 001 - MOBILIZAÇÃO TRANSPORTE DE EQUIPAMENTO ...................... 10
COMP 002 - DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS ....................................... 11
COMP 003 - TRANSPORTE - MATERIAL GRANULAR ...................................... 12
COMP 004 - TRANSPORTE - PEÇAS DE CONCRETO PRE-MOLDADO .......... 12
SINAPI 73859 - CAPINA E LIMPEZA MANUAL DO TERRENO .......................... 13
COMP 005 - ESCAVAÇÃO MECÂNICA LOCALIZADA ....................................... 13
SINAPI-94116 - LASTRO DE BRITA ................................................................... 15
SINAPI- 97736 - PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE FUNDO . 15
SINAPI – 97740 -CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE COBERTURA ....... 16
SINAPI – 97734 CONCRETO PRÉ-MOLDADO - TAMPA DE INSPEÇÃO .......... 16
COMP – 006 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS ............ 17
COMP 007 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS ............... 17
SINAPI - 74005/1 - REATERRO COMPACTAÇÃO MECÂNICA .......................... 18
SINAPI- 73873/2 - LEITO FILTRANTE - BRITA 4 ................................................ 19
COMP 010 - LEITO FILTRANTE - BRITA 3 ......................................................... 20
COMP 008 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO SEM REJUNTE .................................. 20
COMP 009 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM REJUNTE ................................. 21
COMP 012 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO -POÇO SUMIDOURO........ 22
COMP 013 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO –VALA INFILTRAÇÃO ....... 23
SINAPI – 83665 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANTA GEOTEXTIL . 25
COMP 011 - INTERLIGAÇÕES DA FOSSA BIODIGESTORA............................. 25
SINAPI 96620 - LASTRO DE CONCRETO MAGRO ........................................... 26
SINAPI 87878 - CHAPISCO C/ ARGAMASSA. CIMENTO/AREIA ....................... 27
SINAPI – 72131 - ALVENARIA DE TIJOLO MACICO .......................................... 27
5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS ................................................................................ 28

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 2/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

TUBOS E CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO .......... 28


CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO ........................... 30
TUBOS DE PVC PBA CLASSE 15 JE COM ANEL INTEGRADO ÁGUA ............. 30
TUBOS E CONEXÕES DE PVC PERFURADO PARA DRENAGEM ................... 31
BRITA N° 4 .......................................................................................................... 32
BRITA N° 3 .......................................................................................................... 32

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 3/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta as especificações técnicas do projeto de saneamento


rural elaborado pelo consórcio Profill-TSA, que contempla o “Projeto básico/executivo de
esgotamento sanitário das soluções individuais e de pequenos aglomerados” dos munícipios
de Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí, pertencentes a Região Hidrográfica II – Guandu”.

Na elaboração das especificações técnicas foi adotado os procedimentos


técnicos recomendados pelas normas que regulamentam a metodologia de execução dos
serviços de obras de saneamento compatibilizado com a metodologia adotada pelo SINAPI
para definição da composição de itens de serviço.

2. DEFINIÇÕES

Serão adotadas, aqui, as seguintes terminologias, de acordo com as Normas


aqui referenciadas:

• Decantação: processo em que, por gravidade, um líquido se separa


dos sólidos que continha em suspensão.
• Taxa de Acumulação de Lodo: número de dias de acumulação de lodo
fresco equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerando
redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido.
• Efluente: parcela líquida que sai de qualquer unidade de tratamento.
• Esgoto Afluente: água residuária que chega ao tanque séptico pelo
dispositivo de entrada.
• Lodo: material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por
sedimentação de partículas sólidas suspensas no esgoto.
• Profundidade Total: medida entre a face inferior da laje de fechamento
e o nível da base do tanque.
• Tanque Séptico: unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo
horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão.
• Caixa Coletora: caixa situada em nível inferior ao do coletor predial e
onde se coletam despejos, cujo esgotamento exige elevação.
• Caixa de Gordura: caixa detentora de gorduras.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 4/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• Caixa de Inspeção: caixa destinada a permitir a inspeção e


desobstrução de canalizações.
• Câmara de Decantação: compartimento do tanque séptico, onde se
processa fenômeno de decantação da matéria em suspensão nos despejos.
• Câmara de Digestão: espaço do tanque séptico destinado à
acumulação e digestão das matérias sobrenadantes nos despejos.
• Despejos: refugo líquido dos imóveis, excluídas as águas pluviais.
• Despejos Domésticos: despejos decorrentes de atividades
domésticas.
• Digestão: decomposição bioquímica da matéria orgânica em
substâncias e compostos mais simples e estáveis.
• Dispositivos de Entrada e Saída: peças instaladas no interior do
tanque séptico, à entrada e à saída dos despejos, destinadas a garantir a distribuição uniforme
do líquido e de impedir a saída da escuma
• Escuma: massa constituída por graxos e sólidos em mistura com
gases, que ocupa a superfície livre do líquido no interior do tanque séptico.
• Lodo Digerido: massa semilíquida, resultante da digestão das matérias
decantadas no tanque séptico;
• Lodo Fresco: massa semilíquida, constituída pelas matérias retidas no
interior do tanque séptico, antes de se manifestarem os fenômenos da digestão.
• Período de Armazenamento: intervalo de tempo entre duas operações
consecutivas de remoção de lodo digerido do tanque séptico, excluído o tempo de digestão.
• Período de Detenção dos Despejos: Intervalo de tempo em que se
verifica a passagem dos despejos através do tanque séptico.
• Período de Digestão: tempo necessário à digestão do lodo fresco.
• Profundidade Útil: distância entre o nível do líquido e o fundo do
tanque.
• Sumidouro: poço destinado a receber o efluente do tanque séptico e a
permitir sua infiltração subterrânea.
• Tratamento Primário: remoção parcial e digestão da matéria orgânica
em suspensão nos despejos.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 5/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• Tubo de Limpeza: tubo convenientemente instalado no tanque séptico,


com a finalidade de permitir o fácil acesso do mangote de sucção da bomba para remoção do
lodo digerido.
• Tubulação de Descarga do Lodo: dispositivo hidráulico,
convenientemente construído e instalado no tanque séptico, para descarga do lodo digerido,
por pressão hidrostática.
• Filtro Anaeróbio: unidade de tratamento biológico, de fluxo ascendente
em condições anaeróbias, cujo meio filtrante mantém-se afogado.
• Vala de Infiltração: valas destinadas a receber o efluente do tanque
séptico, através de tubulação convenientemente instalada, permitindo sua infiltração em
camadas superficiais do terreno.
• Volume Útil: é a capacidade eminente da unidade projetada, ou seja, é
o espaço interno necessário ao correto funcionamento do equipamento.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

As unidades de tratamento e de disposição final dos efluentes líquidos que


compõe este projeto apresentam características especiais que torna necessário a elaboração
de especificações técnicas diferenciadas e especificas para atender a todas as alternativas
de implantação. Na elaboração das especificações foram consideradas as seguintes
situações:

Localização dos domicílios Atendidos:

A área de abrangência do projeto é a própria área do município, exceto as áreas


urbanas e de grandes aglomerados e são predominantemente de domicílios de propriedades
rurais unifamiliar ou de propriedades rurais de pequenos aglomerados que estão localizados
de maneira muito difusa com grande distância entre as propriedades. Esta situação impõe um
custo adicional em transporte de equipamentos e de materiais que está sendo previsto nas
especificações técnicas de serviços referente as composições COMP 001, COMP 002, COMP
003, COMP 004.

Cabe destacar que na concepção está previsto o pagamento por Km


efetivamente rodado entre a sede da origem (local a ser determinado pela fiscalização e que

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 6/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

em geral é a sede do município) e os pontos descarga (propriedades rurais) sendo necessário


que a Prefeitura elabora roteiros racionais com o objetivo de redução de custos médios.

Tecnologia das soluções de tanque séptico e filtro biológico

O projeto tem como concepção a utilização de tanques sépticos + filtro biológico


+ unidade de destino de efluentes. As unidades foram projetadas de maneira isolada para que
a solução de cada domicílio possa ser customizada em função das características locais. As
unidades foram projetadas, resumidamente, da seguinte forma:

TANQUE SÉPTICO

Unidade concebida para ser executada com peças de concreto pré-moldadas


formada por uma laje de fundo + anéis pré-moldados + laje de cobertura que estão disponíveis
no mercado de indústria de pré-moldados, porém, no mercado também há uma grande
variedade de fossas pré-fabricadas com diversos tipos de materiais.

Na concepção desta especificação está previsto a alternativa de utilizar estas


tecnologias disponíveis em substituição ao proposto no projeto atendendo, obrigatoriamente,
aos parâmetros hidráulicos e as condições da NBR 7229-93 na eventual substituição de
tecnologia por outra disponível no mercado. Dentre os parâmetros indispensáveis de serem
atendidos está:

• Volume útil: volume maior ou igual ao previsto no projeto;


• Tempo de Detenção: de acordo com a NBR 7229-93;
• Dimensões e detalhes: a fossa deve obrigatoriamente atender todas as
regras de restrição definidas pela NBR 7229-93 como dimensões e detalhes de execução;
• Condições de acesso: a fossa deve ter disponível as condições de
acesso para limpeza através de caminhão limpa-fossa;
• Resistencia Mecânica: a fossa deve obrigatoriamente ser fabricada com
material de resistência e durabilidade compatível com a solução proposta no projeto.

A possibilidade de alteração do projeto deve, obrigatoriamente, ser


previamente autorizada pela fiscalização da obra e do agente financiador, se for o caso, e
devidamente registrada nos documentos da obra como diário de obras e/ou notas técnicas
regulamentando a alteração.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 7/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

Para efeitos de faturamento de uma nova solução a ser implantada será


adotado o critério da similaridade de etapas onde poderá ocorrer a substituição do tanque
séptico com faturamento dos itens II.4 + II-5 + II.6 + II.7 (etapas similares do projeto original).

FILTRO BIOLÓGICO

Unidade concebida também para ser executada com peças de concreto pré-
moldadas é formada por uma laje de fundo + anéis pré-moldados + laje de fundo falso + laje
de cobertura que estão disponíveis no mercado de indústria de pré-moldados, porém, também
há uma grande variedade de filtros biológicos com diversos tipos de materiais.

Na concepção desta especificação está previsto a possibilidade de utilizar


estas tecnologias disponíveis em substituição ao proposto no projeto, atendendo,
obrigatoriamente, o seguinte:

• Parâmetros hidráulicos: a eventual substituição de tecnologia por outra


disponível no mercado está condicionada aos seguintes parâmetros:
• Volume útil: volume maior ou igual ao previsto no projeto;
• Tempo de detenção;
• Leito filtrante formado com dimensões prevista no projeto e o tipo da
brita 4 especificada.
• Detalhes construtivos: o filtro biológico deve, obrigatoriamente, atender
todas as regras de restrição definidas pela NBR 13969 97 como dimensões e detalhes de
execução;
• Condições de acesso: a fossa deve ter disponível as condições de
acesso para limpeza através de caminhão limpa-fossa.
• Resistencia Mecânica: a fossa deve obrigatoriamente ser fabricada com
material de resistência e durabilidade compatível com a solução proposta no projeto.

A possibilidade de alteração do projeto deve, obrigatoriamente, ser


previamente autorizada pela fiscalização da obra e do agente financiador, se for o caso, e
devidamente registrada nos documentos da obra como diário de obras e/ou notas técnicas
regulamentando a alteração.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Para efeitos de faturamento de uma nova solução a ser implantada será


adotado o critério da similaridade de etapas onde poderá ocorrer a substituição do tanque
séptico com faturamento dos itens III.4 + III-5 + III.6 + III.7 (etapas similares do projeto original).

BIODIGESTOR

O funcionamento do biodigestor se dá por meio de um reator anaeróbio de fluxo


ascendente e extração de lodo, sem que se necessite de um caminhão limpa fossa. A unidade
é concebida para atuar como uma miniestação de tratamento de esgoto. Para o operar
corretamente seu sistema, realizando o tratamento de efluentes domésticos, trabalhando
conjuntamente ao biodigestor é necessária uma caixa de gordura e um sistema de destinação
final (sumidouro, vala de infiltração).

A unidade biodigestor conta com recipiente principal, onde o esgoto será


armazenado, um filtro biológico/separador trifásico e uma caixa, em alvenaria, de secagem
do lodo. Ademais, são instaladas as canalizações para: (1) entrada do esgoto, (2)
descompactador de lodo, (3), extração do lodo estabilizado, (4) registro de saída da extração
lodo e (5) saída do efluente tratado, onde será direcionado para o sistema de infiltração.

O sistema biodigestor possui diferentes capacidades de tratamento de esgoto,


sendo elas variantes na unidade de litros, o que corresponderá a diferentes produções de
efluente, conforme o tipo de empreendimento e a quantidade de pessoas atendidas. Segundo
os fabricantes existentes no Brasil, a eficiência do sistema biodigestor pode chegar 85% de
remoção.

A forma do biodigestor deve ser cilíndrica e seu fundo deve ser em formato de
funil para propiciar um melhor aproveitamento acerca da decantação do lodo. O material do
qual o do sistema biodigestor é fabricado tem de ser impermeável. O sistema deve contar com
um filtro, por onde o efluente passará para sofrer depuração e separação das partículas
sólidas.

A profundidade da escavação do terreno que alocará o biodigestor deve ser


determinada pela altura do mesmo. O nível do tubo de saída de esgoto da residência deverá
ser superior ou igual ao nível de entrada de esgoto do biodigestor. O solo deve estar bem
compactado, a fim de se evitar vazios e desmoronamentos. A base da escavação deve
obedecer ao mesmo formato cônico do biodigestor. Dentro do buraco escavado o biodigestor
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deverá ficar envolto por uma mistura de cimento mais solo (1:15). A compactação do solo ao
redor do biodigestor deverá ser realizada em 20 cm e deverá acompanhar o enchimento do
biodigestor com água, com intuito de impedir que ocorram deformações da estrutura. Ou seja,
enche-se o biodigestor com água, de modo a atingir 20 cm de altura e então realiza-se a
compactação ao redor do sistema, com a mistura de cimento com solo. A compactação deve
estar restringida a lateral do biodigestor, não podendo haver solo sobre ele.

A caixa de secagem deve ser posicionada o mais próximo, porém fora da região
do biodigestor. A posição para sua escavação é determinada pelo seu registro, portanto o
volume útil da caixa de secagem deverá estar abaixo do registro. A caixa não pode ser
lacrada, uma vez que o líquido extraído junto ao lodo estabilizado deve ser capaz de evaporar.

No sistema como um todo deverá estar previsto um sistema de ventilação para


a tubulação de esgoto sanitário do local, com o propósito de eliminar os gases provenientes
do processo de digestão biológica.

O meio filtrante deverá ser fornecido pelo fabricante.

Conforme a norma NBR 8160, a residência deverá previamente possuir uma


caixa de gordura na saída da pia da cozinha para contribuição com resíduos gordurosos.

Deverá ser previsto um sistema de destinação final para o efluente tratato pelo
sistema biodigestor.

4. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

COMP 001 - MOBILIZAÇÃO TRANSPORTE DE EQUIPAMENTO

O serviço de mobilização e desmobilização refere-se ao transporte de


equipamentos (retroescavadeira, compactadores etc.) que a empresa contratada necessite
para execução dos serviços nas localidades definidas no projeto.

Na concepção da especificação deste transporte foi concebido um trajeto inicial


onde a empresa transporta os equipamentos do ponto de referência até o primeiro local da
obra a ser executada em caminhão toco com carroceria. No segundo trajeto e em todos os
posteriores, está concebido o deslocamento da retroescavadeira, carregando os

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equipamentos restantes na concha, rodando na estrada de ligação entre as propriedades pois


consideramos que estas distancias são menores e há a possibilidade de deslocamento direto.

Na composição considerou-se os períodos de carregamento + transporte do


ponto de referência (Prefeitura Municipal) para o local da obra + descarregamento no local da
primeira obra liberada para execução. Nesta etapa, considera-se a utilização de caminhão
transportando os equipamentos e tão logo descarregado, o retorno para o ponto de referência.

Na composição dos custos considerou-se o período de 0,5 horas para


carregamento, 0,5 horas para descarregamento, velocidade média de deslocamento de 20
Km e distância média de deslocamento de 30 Km conforme definido na composição dos
serviços COMP 001.

Medição: a medição será por Km efetivamente percorrido a partir do ponto de


referência a ser definido pela fiscalização até o local da obra e estão incluídos todos os custos
de combustíveis, manutenção, ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução
plena do serviço.

COMP 002 - DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Nesta composição foram considerados os custos de deslocamento dos


equipamentos (retroescavadeira e compactador e outros) a partir do primeiro local da obra
executada até o próximo domicílio e assim sucessivamente. Considera-se que foi elaborado
um roteiro regional e que estes deslocamentos são em distancias menores possibilitando o
deslocamento rodando normalmente pelas estradas de acesso.

Para efeito de orçamento considera-se um período médio composto de


deslocamento estimado em 15 Km/h estando inclusos os eventuais períodos parados em
processo de carga e descarga conforme podemos verificar na composição COMP 002.

Medição: a medição será por Km efetivamente percorrido entre os domicílios


considerados no trajeto a ser definido pela fiscalização e estão incluídos todos os custos de
combustíveis, manutenção, ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução
plena do serviço.

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COMP 003 - TRANSPORTE - MATERIAL GRANULAR

Nesta composição foram considerados os custos de transporte dos materiais


granulares (brita e areia e material hidráulico) necessários para execução dos serviços
projetados. Os materiais serão utilizados na execução do tanque séptico, filtro biológico e do
poço sumidouro para a execução dos serviços conforme o projeto.

Na composição considera-se um custo composto médio na realização deste


transporte onde a empresa realiza, previamente, o deposito dos materiais em cada domicílio
conforme o roteiro programado de implantação dos serviços. No orçamento o transporte foi
concebido para ser realizado com caminhão caçamba de 6 m³, porém, a empresa pode utilizar
o tipo que julgar mais conveniente.

Para efeito de orçamento considera-se um período médio composto de


velocidade de deslocamento estimado em 15 Km/h estando inclusos os eventuais períodos
de paradas em processo de carga e descarga (tempo desprezível) conforme podemos
verificar na composição COMP 003.

Medição: a medição será por Km efetivamente percorrido entre os domicílios


considerados no trajeto a ser definido pela fiscalização e estão incluídos todos os custos de
combustíveis, manutenção, ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução
plena do serviço.

COMP 004 - TRANSPORTE - PEÇAS DE CONCRETO PRE-MOLDADO

Nesta composição foram considerados os custos de transporte das peças de


concreto pré-moldado necessários para execução dos serviços projetados. Os materiais serão
utilizados na execução do tanque séptico, filtro biológico e do poço sumidouro ou qualquer
outro necessário para a execução dos serviços conforme o projeto.

Na composição considera-se um custo composto médio na realização destes


transportes onde a empresa realiza o deposito dos materiais em cada domicílio conforme o
roteiro programado de implantação dos serviços. No orçamento, o transporte foi concebido
para ser realizado com guindaste tipo munck, porém, a empresa pode utilizar o tipo que julgar
mais conveniente.

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Para efeito de orçamento considera-se um período médio composto de


deslocamento estimado em 15 Km/h + tempo de carga e descarga de 1,5 horas por roteiro
com distância total percorrida de 50 Km e estando inclusos os eventuais períodos e parada
em processo de carga e descarga conforme podemos verificar na composição COMP 004.

Medição: a medição será por Km efetivamente percorrido entre os domicílios


considerados no trajeto a ser definido pela fiscalização e estão incluídos todos os custos de
combustíveis, manutenção, ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução
plena do serviço.

SINAPI 73859 - CAPINA E LIMPEZA MANUAL DO TERRENO

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição; Valas de Infiltração; Fossa Séptica Biodigestora

O preparo do terreno será executado a fim de atender as exigências do projeto,


sendo executado de modo a deixar limpa a área da obra, dos canteiros e dos acessos, livre
de todas as obstruções naturais e/ou artificiais, compreendendo, raspagens, capinas e demais
remoções.

Os serviços de capina têm por objetivo a retirada da vegetação rasteira em


terrenos já destocados, compreendendo a retirada de toda a vegetação rasteira, utilizando-se
de enxadas e gadanhos e de roçadeira manual de fio de nylon.

O material retirado será removido, carregado, transportado e depositado por


conta da CONTRATADA, devendo ser tomada todas as providências necessárias à
segurança e higiene do pessoal e do meio ambiente. Estes procedimentos deverão ter
orientação e aprovação da FISCALIZAÇÃO. Desde que não interfira no projeto e no
desenvolvimento dos serviços, as árvores, vegetação de qualidade e grama, deverão ser
preservadas.

Medição: a medição será por m² efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 005 - ESCAVAÇÃO MECÂNICA LOCALIZADA

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Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição; Valas de Infiltração; Fossa Séptica Biodigestora

Os serviços serão executados nas dimensões, formas e cotas indicadas


conforme as especificações de projeto e/ou orientação da FISCALIZAÇÃO.

Todo e qualquer dano causado a propriedades particulares, de uso público ou


à terceiros, será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, não cabendo a
PREFEITURA MUNICIPAL nenhum tipo de culpa ou de indenização.

A escavação mecânica localizada será executada nas cavas do tanque séptico,


filtro biológico e poço sumidouro nas dimensões estimadas e demonstradas na “memória de
cálculo”.

O equipamento a ser utilizado nas escavações deve ficar a cargo da


contratada, mas recomenda-se a utilização de escavadeira hidráulica com rodado de rodas.

O terreno ou local em que o serviço será executado deverá estar limpo e


preparado.

Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala deverá ser


preenchido com areia, brita, pó-de-pedra, saibro, ou outro material compactado de boa
qualidade, aprovado pela FISCALIZAÇÃO e sem qualquer ônus para PREFEITURA
MUNICIPAL.

Todo o material proveniente de escavação, que seja considerado


reaproveitável, deverá ser acondicionado ao lado do corte, conforme orientação da
FISCALIZAÇÃO.

O material proveniente de escavação, que seja inaproveitável para reaterro


deverá ser depositado ao lado do corte e retirado no máximo em até 24 horas depois da
escavação, porém caso seja necessário deverá ser removido imediatamente após a
escavação.

Para evitar sobrecarga na superfície do corte, o material escavado deverá ser


colocado a uma distância equivalente, no mínimo, à sua profundidade, de tal maneira que não
impeça o trânsito, nem o movimento de materiais.
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Para efeito de orçamento, as dimensões de escavação considerada estão


descritas na planilha “memória de cálculo”.

Medição: a medição será por m³ de volume escavado medidos na seção de


corte da vala a ser executada com as dimensões definidas pela fiscalização da Prefeitura
Municipal e estão incluídas as despesas de mão de obra, impostos, taxas ou materiais do
serviço e todos o que não foi citado mas é indispensável para a execução da obra.

SINAPI-94116 - LASTRO DE BRITA

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição; Fossa Séptica Biodigestora

A base do fundo da vala deverá ser regularizada com material oriundo da


escavação, sem pedras, pedregulhos que permita uma superfície plana e uniforme.

O lastro de fundo será com brita 2 ou 3, isenta de materiais orgânicos, e deverá


ser regularizada e compactada manualmente. A espessura do lastro deve ser de 5,0 cm e
devidamente regularizada.

Para efeito de orçamento considerou-se a projeção das lajes de fundo como a


área a ser executado o lastro.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI- 97736 - PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE


FUNDO

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição;

A base do fundo das unidades de tratamento (tanque séptico e filtro biológico)


serão executadas em concreto pré-moldado conforme definido em projeto.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 15/32
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Para efeito de orçamento, considerou-se o item 97736-SINAPI que tem uma


composição completa de forma, armadura, ferragem e concreto para pequenas peças de
concreto. A critério da empresa contratada poderá adotar outra tecnologia para a moldagem
das peças respeitando as características mínimas de resistência e durabilidade.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI – 97740 -CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE


COBERTURA

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição;

A laje de cobertura das unidades de tratamento (Tanque séptico e filtro


biológico) serão executadas em concreto pré-moldado conforme definido em projeto.

Para efeito de orçamento, considerou-se o item 97736-SINAPI que tem uma


composição completa de forma, armadura, ferragem e concreto para pequenas peças de
concreto. A critério da empresa contratada poderá adotar outra tecnologia para a moldagem
das peças respeitando as características mínimas de resistência e durabilidade.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI – 97734 CONCRETO PRÉ-MOLDADO - TAMPA DE INSPEÇÃO

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico.

A tampa de inspeção a ser executada nas unidades de tratamento (Tanque


séptico e filtro biológico) serão executadas em concreto pré-moldado conforme definido em
projeto.

Para efeito de orçamento, considerou-se o item 97734-SINAPI que tem uma


composição completa de forma, armadura, ferragem e concreto para pequenas peças de
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento: 16/32
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concreto. A critério da empresa contratada poderá adotar outra tecnologia para a moldagem
das peças respeitando as características mínimas de resistência e durabilidade.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

COMP – 006 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS

Aplicação: Tanque Séptico

A montagem e o rejunte dos anéis de concreto será executada após a


montagem do fundo do poço de visita. Os anéis serão de concreto tipo macho e femea
devendo atender as normas da ABNT NBR 8.890 “Tubo de concreto de seção circular para
águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaios”, em correspondência
aos ensaios de absorção de água, estanqueidade de junta, compressão diametral e
recobrimento das armaduras.

As peças deverão obedecer aos padrões da referida norma NBR 8.890,


devendo os ensaios apresentar resistência mínima à compressão diametral de 30 Mpa,
absorção máxima de água 6%, verificação do diâmetro interno médio de +/-1 a +/-5% de
espessura.

Para a montagem do tanque séptico serão utilizados 4 anéis de concreto


armado pré-moldado macho e fêmea.

Após a montagem dos anéis deverá ser executado o rejuntamento das juntas
de montagem para garantir uma vedação e estanqueidade em todas as emendas do tanque
séptico com argamassa cimento e areia 1:3 conforme previsto na composição 100475-
SINAPI.

Medição: a medição será por unidade de montagem efetivamente executada e


estão incluídos todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

COMP 007 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


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Aplicação: Filtro Biológico

A montagem e o rejunte dos anéis de concreto será executada após a


montagem do fundo do poço de visita. Os anéis serão de concreto tipo macho e femea
devendo atender as normas da ABNT NBR 8.890, “Tubo de concreto de seção circular para
águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaios”, em correspondência
aos ensaios de absorção de água, estanqueidade de junta, compressão diametral e
recobrimento das armaduras.

As peças deverão obedecer aos padrões da referida norma NBR 8.890,


devendo os ensaios apresentar resistência mínima à compressão diametral de 30 Mpa,
absorção máxima de água 6%, verificação do diâmetro interno médio de +/-1 a +/-5% de
espessura.

Para o caso do filtro biológico serão utilizados 4 anéis de concreto armado pré-
moldado macho e fêmea e a laje perfurada do fundo falso conforme detalhe do projeto.

Após a montagem dos anéis deverá ser executado o rejuntamento das juntas
de montagem para garantir uma vedação e estanqueidade em todas as emendas do filtro
biológico com argamassa cimento e areia 1:3 conforme previsto na composição 100475-
SINAPI.

Medição: a medição será por unidade de montagem efetivamente executada e


estão incluídos todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos,
ferramentas materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI - 74005/1 - REATERRO COMPACTAÇÃO MECÂNICA

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição; Valas de Infiltração; Fossa Séptica Biodigestora

Os serviços de reaterro só poderão ser iniciados após a execução das obras e


devidamente autorização pela FISCALIZAÇÃO.

O reaterro deverá ser executado em camadas não superiores a 30 cm,


compactado mecanicamente conforme as exigências da obra, com material local, caso
haja concordância da FISCALIZAÇÃO.
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O restante do reaterro deverá ser executado de maneira que resulte em


densidade aproximadamente igual a do solo que se apresenta nas paredes das valas,
utilizando-se de preferência o mesmo tipo de solo, isento de corpos estranhos. A
compactação mecânica será com emprego de "sapos mecânicos" ou rolos
compressores com material da própria escavação e/ou de empréstimo, a juízo da
FISCALIZAÇÃO.

Caso o reaterro não atender as exigências do projeto e/ou da Especificação os


serviços deverão ser refeitos, sem qualquer ônus para a PREFEITURA MUNICIPAL,
devendo todos os outros serviços necessários e decorrentes, da mesma forma, serem
refeitos, tantas vezes quantas forem necessárias, de acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Os volumes excedentes deverão prioritariamente serem espalhados e


regularizados na própria propriedade em função do pequeno volume a ser removido.

A medição será por m³ de volume de reaterro medido na seção de corte da


cava a ser reaterrado em função da largura x profundidade x comprimento e está
incluído todos os custos dos serviços, ferramentas, equipamentos, impostos e taxas
bem como materiais.

SINAPI- 73873/2 - LEITO FILTRANTE - BRITA 4

Aplicação: Filtro Biológico

O leito filtrante será formado por brita N°. 4 com granulométrica definida, livre
de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as placas do fundo falso do filtro,
obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.

Brita é o produto resultante da britagem de rochas estável executada em usinas


de britagem. A pedra deverá apresentar com arestas vivas, isento de pó-de pedra, materiais
orgânicos, terrosos e devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da
mesma ordem de grandeza. A rocha deverá ser de natureza granítica. A granulometria da
brita 4 deverá ser entre 50 mm e 76 mm com área superficial específica de 70 m²/m³ e 57%
de vazios.

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A03 Cód. do documento: 19/32
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A montagem do leito será com o enchimento do tanque, manualmente, com


empilhamento das pedras até a cota estabelecida em projeto.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 010 - LEITO FILTRANTE - BRITA 3

Aplicação: Poço Sumidouro

O leito filtrante do poço sumidouro será formado por brita N°. 3 com
granulométrica definida, livre de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as
placas do fundo falso do filtro, obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.

Brita é o produto resultante da britagem de rochas estável executada em usinas


de britagem. A pedra deverá apresentar com arestas vivas, isento de pó-de pedra, materiais
orgânicos, terrosos e devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da
mesma ordem de grandeza. A rocha deverá ser de natureza granítica. A granulometria da
brita 3 deverá ser entre 25 mm e 50.

A montagem do leito será com o enchimento do entorno da parede na face


externa do poço conforme definido em projeto e no fundo do poço sumidouro.

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 008 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO SEM REJUNTE

Aplicação: Poço Sumidouro

As alvenarias de tijolo para vedação, serão executadas nas dimensões


definidas em projeto, salvo melhor juízo da FISCALIZAÇÃO.

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A alvenaria a ser executada no poço sumidouro até a cota imediatamente


inferior ao nível da entrada da água destina-se a permitir infiltração no solo, portanto, no
assentamento não deverá ser rejuntado.

Os tijolos deverão ser levemente umedecidos antes do assentamento e


as fiadas deverão ser perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas. As dimensões
previstas para o tijolo é de 9 x 19 x 19 cm.

As fiadas de tijolos devem ser executadas na face do tijolo que oriente os


furos libres para permitir a infiltração conforme definido em projeto. Os tijolos serão
simplesmente sobrepostos em fileiras alternadas conforme projeto.

Medição: a medição será por m² efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais
e impostos para a execução plena do serviço.

COMP 009 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM REJUNTE

Aplicação: Poço Sumidouro

As alvenarias de tijolo para vedação, serão executadas nas dimensões


definidas em projeto, salvo melhor juízo da FISCALIZAÇÃO.

A alvenaria a ser executada no poço sumidouro na cota imediatamente superior


ao nível da entrada da água e deverá ser rejuntada com argamassa.

Os tijolos deverão ser levemente umedecidos antes do assentamento e as


fiadas deverão ser perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas.

As juntas deverão ter uma espessura de 10 mm e serão rebaixadas, a ponta


da colher, para possibilitar a aderência do emboço.

As paredes com amarrações para ligações posteriores e tacos de madeira

Para formar a espessura definida em projeto, não será permitido cortar os


tijolos, nem os assentar com furos voltados para a face da parede, exceto nas fiadas para
amarração.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 21/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

Medição: a medição será por m² efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

COMP 012 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO -POÇO


SUMIDOURO

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Poço Sumidouro; Caixa de


Distribuição; Valas de Infiltração;

As interligações das unidades (tanque séptico + filtro biológico + poço


sumidouro) serão executadas com tubulações e conexões em PVC.

Na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas


especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas
últimas versões.

O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da vala


e deverá ser executado no sentido de jusante para montante, com a bolsa voltada para
montante.

O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.

Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento,


alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações, de projeto e da
FISCALIZAÇÃO.

A seguir estão descritos os procedimentos para execução do assentamento de


tubulação de PVC conforme descrito a seguir:

• Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da


ponta;

• Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa;


Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento: 22/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, glicerina, água de sabão


de coco ou aprovado pela Fiscalização, no anel de borracha e na
superfície externa da ponta. Não usar óleo mineral ou graxa;

• Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa; fazer uma


marca no tubo e depois recuar 10 mm.

Medição: A medição será por unidade efetivamente interligada compreendendo


a ligação residência - tanque séptico – filtro biológico – poço sumidouro. Nos serviços estão
incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

COMP 013 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO –VALA


INFILTRAÇÃO

Aplicação: Tanque Séptico; Filtro Biológico; Caixa de Distribuição; Valas de


Infiltração;

As interligações das unidades (tanque séptico + filtro biológico + vala de


infiltração) serão executadas com tubulações e conexões em PVC para esgoto.

No segmento entre o tanque séptico e a entrada da vala de infiltração as


tubulações serão em PVC conforme definido em projeto. Na execução dos serviços deverão
ser observadas, além destas especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT
e outras aplicáveis, em suas últimas versões.

No segmento da tubulação dentro da vala de infiltração será assentado com


tubo PVC corrugado perfurado para drenagem e a execução deverá atender além destas
especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas
últimas versões.

O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 23/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.

Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento,


alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações, de projeto e da
FISCALIZAÇÃO.
Os tubos deverão estar limpos, desimpedidos internamente e sem defeitos.
Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de conexões (ponta, bolsa, flanges etc. ),
contra possíveis danos na utilização de cabos e/ou de tesouras (as conexões deverão ser do
mesmo tipo que as tubulações e as prescrições e cuidados para o assentamento serão os
mesmos que para os tubos com juntas similares).

No segmento do tubo perfurado deve ser garantido que fique assentado no


centro do filtro com declividade prevista em projeto e interligado com as tubulações de
ventilação.

A seguir estão descritos os procedimentos para execução do assentamento de


tubulação de PVC conforme descrito a seguir:

• Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da


ponta;

• Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa;

• Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, glicerina, água de sabão


de coco ou aprovado pela Fiscalização, no anel de borracha e na
superfície externa da ponta. Não usar óleo mineral ou graxa;

• Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa; fazer uma


marca no tubo e depois recuar 10 mm.

Medição: A medição será por unidade efetivamente interligada


compreendendo a ligação residência - tanque séptico – filtro biológico – vala de infiltração.
Nos serviços estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas,
materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 24/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

SINAPI – 83665 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANTA


GEOTEXTIL

Nas valas de infiltração será colocada uma manta bidim na envoltória superior
da vala para evitar a mistura de solos com o leito.

A manta deve ser assentada em cima da camada de brita e ancorada nas


bordas em dimensões em torno de 10 cm conforme definido em projeto.

A manta bidim a ser utilizada é com a Matéria Prima de poliéster, Gramaturas:


de 400 g/m² com largura: 2,30m ou 4,60m (medidas especiais sob demanda).

As condições de execução devem atender as recomendações do fabricante.

Para o segmento da tubulação de drenagem da vala de infiltração o


assentamento deverá atender as definições de projeto e determinações da FISCALIZAÇÃO.

Medição: a medição será por metro linear efetivamente executado e estão


incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

COMP 011 - INTERLIGAÇÕES DA FOSSA BIODIGESTORA

Aplicação: Fossa Séptica Biodigestora;

As interligações da fossa séptica biodigestor serão executadas com tubulações


e conexões em PVC PBA.

Na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas


especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas
últimas versões.

O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 25/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento,


alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações, de projeto e da
FISCALIZAÇÃO.

A seguir estão descritos os procedimentos para execução do assentamento de


tubulação de PVC conforme descrito a seguir:

• Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da


ponta;

• Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa;

• Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, glicerina, água de sabão


de coco ou aprovado pela Fiscalização, no anel de borracha e na
superfície externa da ponta. Não usar óleo mineral ou graxa;

• Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa; fazer uma


marca no tubo e depois recuar 10 mm.

Medição: a medição será por unidade efetivamente interligada compreendendo


a ligação residência - tanque séptico – filtro biológico – poço sumidouro. Nos serviços estão
incluídos todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas, materiais, leis sociais e
impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 96620 - LASTRO DE CONCRETO MAGRO

O lançamento do concreto não-estrutural deverá ser acompanhado de


apiloamento com soquetes de madeira, com o cuidado de não ocasionar a segregação dos
materiais. A superfície deverá ser regularizada e perfeitamente nivelada através de régua de
madeira.

A base do fundo da vala deverá ser regularizada com material oriundo da


escavação, sem pedras, pedregulhos que permita uma superfície plana e uniforme.

O material a ser disposto no fundo da vala será argila, isenta de material


orgânico. Depois de devidamente apiloado manualmente, formando uma camada de 10 cm

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 26/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

para terreno sem rocha e 20 cm para terreno com rocha, é que a tubulação poderá ser
assentada.

O concreto deverá ser fabricado em um traço mínimo de 1:4,5:4,5 de acordo


com as especificações e normas de concreto. A espessura mínima do lastro é de 5 cm

Medição: a medição será por m³ efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, inclusive o lançamento, equipamentos, ferramentas materiais,
leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.

SINAPI 87878 - CHAPISCO C/ ARGAMASSA. CIMENTO/AREIA

Chapisco é uma camada de argamassa aplicada de forma irregular nas


superfícies de alvenaria ou de concreto das paredes, tetos, beirais, vigas e colunas.

Antes da execução do emboço será sempre aplicado o chapisco fino para


aumentar a aderência das superfícies, elas deverão estar limpas e serem umedecidas durante
a execução dos serviços.

Denomina-se chapisco grosso quando a argamassa a ser aplicada for de


cimento e areia grossa ou pedrisco, com traço 1 :3.

O chapisco grosso‚ é geralmente utilizado como acabamento de revestimento,


devendo neste caso, ser aplicado com peneira e sobre a camada de emboço devidamente
regularizada.

Medição: a medição será por m² efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

SINAPI – 72131 - ALVENARIA DE TIJOLO MACICO

Aplicação: Fossa Séptica Biodigestora

As alvenarias de tijolo para vedação, serão executadas nas dimensões


definidas em projeto, salvo melhor juízo da FISCALIZAÇÃO.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 27/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

A alvenaria a ser executada na proteção da fossa séptica biodigestor com tijolo


maciço e deverá ser rejuntada com argamassa.

Os tijolos deverão ser levemente umedecidos antes do assentamento e as


fiadas deverão ser perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas.

As juntas deverão ter uma espessura de 10 mm e serão rebaixadas, a ponta


da colher, para possibilitar a aderência do emboço.

As paredes com amarrações para ligações posteriores e tacos de madeira

Para formar a espessura definida em projeto, não será permitido cortar os


tijolos, nem os assentar com furos voltados para a face da parede, exceto nas fiadas para
amarração.

Medição: a medição será por m² efetivamente executado e estão incluídos


todos os custos de serviços, equipamentos, ferramentas materiais, leis sociais e impostos
para a execução plena do serviço.

5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

TUBOS E CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO

A unidade de compra dos tubos de PVC JE/JEI/JERI é a barra e deverão ser


fornecidos em barras de 6 m. A quantidade total de tubos fornecidos, em metros, deverá ser
correspondente a múltiplos do valor do Comprimento de Montagem (CM) mínimo preconizado
na tabela 1 da NBR 7362-1.

Os tubos deverão ser fornecidos com os respectivos anéis de borracha,


integrado ou integrado removível.

Todo tubo deve apresentar em sua ponta duas faixas indeléveis de marcação
das posições de montagem, sendo uma da posição de acoplamento máximo e a outra da
posição final da junta elástica.

Todos os tubos deverão apresentar, de forma visível, a sua data de fabricação.

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 28/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

Os tubos devem trazer marcado, também, ao longo de sua extensão, com


impressão ink-jet, de forma indelével, na apresentação dos lotes para inspeção, “Anel
nitrílico/Código do Fabricante/Trimestre de Produção/Ano”.

Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses (180 dias),
para fins de recebimento.

Os anéis de borracha devem trazer no mínimo as seguintes marcas, em lugar


que não prejudique a eficiência da junta, em caracteres bem visíveis e de forma indelével: nome
do fabricante que produziu os anéis, nome do elastômero base constituinte do anel, diâmetro
nominal do tubo, data de fabricação (trimestre e ano).

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.

Os anéis de borracha deverão ser inspecionados para verificação da utilização


de borracha nitrílica através de laboratório indicado exclusivamente pela Contratante.

A qualificação (requisitos do anexo H da NBR15750) do composto elastomérico


deve ser revalidada sempre que houver alteração das técnicas de manufatura ou da
formulação.

Os tubos de PVC para esgoto deverão obedecer às seguintes Normas


Brasileiras e normas da PREFEITURA MUNICIPAL:

• NBR n° 7.362-1: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte


1: Requisitos para Tubos de PVC com Junta Elástica;

• NBR n° 7.362-2: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte


2: Requisitos para Tubos de PVC com Parede Maciça;

• NBR n° 7.362-3: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte


3: Requisitos para Tubos de PVC com Dupla Parede;

• NBR n° 7.362-4: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte


4: Requisitos para Tubos de PVC com Parede de Núcleo celular;

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 29/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• NBR 15.750/2009: Tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não


plastificado orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto
sob pressão. — Requisitos e métodos de ensaios.

A Pasta Lubrificante deverá ser fornecida pasta lubrificante para tubos com
juntas elásticas de PVC rígido.

CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO

As conexões deverão ser fornecidas com os respectivos anéis e apresentar a


identificação do fabricante, classe, data de fabricação, tipo de material e Norma.

As conexões de PVC para esgoto deverão obedecer a NBR n° 10.569:


Conexões de PVC Rígido com Junta Elástica para Coletor de Esgoto Sanitário - Tipos e
Dimensões.

TUBOS DE PVC PBA CLASSE 15 JE COM ANEL INTEGRADO ÁGUA

Tubo de PVC 6,3, extrudado, com ponta e bolsa de junta elástica com anel de
borracha integrado ou removível integrado, para aplicações sob pressão nominal de 0,50 MPa
e máxima pressão de serviço de 0,75 MPa, fabricado de acordo com a NBR 5647-1 e NBR
5647-3, para utilização em redes de distribuição de água potável.

• Cada tubo deve apresentar um Comprimento de Montagem, conforme


“Tabela 1 – Comprimento de montagem mínimo dos tubos de PVC 6.3”, página 5, da NBR
5647-1;
• A unidade de compra dos tubos é a barra e as quantidades a serem
solicitadas devem resultar em número inteiro de barras de 6,0 metros;
• Todo tubo deve ser fornecido com o anel de borracha integrado ou
integrado removível em sua posição definitiva, sem qualquer defeito ou deformação aparente;
• Todo tubo deve apresentar em sua ponta duas faixas indeléveis de
marcação das posições de montagem, sendo uma da posição de acoplamento máximo e a
outra da posição final da junta elástica;

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 30/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• Todos os tubos devem apresentar, de forma visível, a sua data de


fabricação;
• Os tubos devem trazer marcado, também, ao longo de sua extensão, com
impressão ink-jet, de forma indelével, na apresentação dos lotes para inspeção, “Anel
EPDM/Código do Fabricante/Trimestre de Produção/Ano”;
• Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses
(180 dias), para fins de recebimento;
• Os anéis de borracha devem trazer no mínimo as seguintes marcas, em
lugar que não prejudique a eficiência da junta, em caracteres bem visíveis e de forma
indelével: nome do fabricante que produziu os anéis, nome do elastômero base constituinte
do anel, diâmetro nominal do tubo, data de fabricação (trimestre e ano);
• Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18
meses (06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de
recebimento dos tubos em fábrica;
• A qualificação (requisitos da tabela G2 do anexo G da NBR15750) do
composto elastomérico deve ser revalidada sempre que houver alteração das técnicas de
manufatura ou da formulação.

TUBOS E CONEXÕES DE PVC PERFURADO PARA DRENAGEM

A unidade de compra dos tubos de PVC corrugado perfurado para drenagem é


a barra fornecidos em barras de 6 m. A quantidade total de tubos fornecidos, em metros,
deverá ser correspondente a múltiplos do valor do Comprimento de Montagem (CM) mínimo
preconizado na tabela 1 da NBR 7362-1.

Os tubos deverão ser fornecidos com os respectivos anéis de borracha,


integrado ou integrado removível.

Todos os tubos deverão apresentar, de forma visível, a sua data de fabricação.

Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses (180 dias),
para fins de recebimento.

Os tubos de PVC para esgoto deverão obedecer às seguintes Normas


Brasileiras e normas da PREFEITURA MUNICIPAL:

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 31/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03

• NBR n° 7.362-1: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte


1: Requisitos para Tubos de PVC com Junta Elástica;
• NBR n° 7.362-2: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte
2: Requisitos para Tubos de PVC com Parede Maciça;
• NBR n° 7.362-3: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte
3: Requisitos para Tubos de PVC com Dupla Parede;
• NBR n° 7.362-4: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte
4: Requisitos para Tubos de PVC com Parede de Núcleo celular.

BRITA N° 4

Brita é o produto resultante da britagem de rochas estável executada em usinas


de britagem. A pedra deverá apresentar com arestas vivas, isento de pó de pedra, materiais
orgânicos, terrosos e devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da
mesma ordem de grandeza. A rocha deverá ser de natureza granítica. A granulometria da
brita 4 deverá ser entre 50 mm e 76 mm com área superficial específica de 70 m²/m³ e 57%
de vazios.

BRITA N° 3

Brita é o produto resultante da britagem de rochas estável executada em usinas


de britagem. A pedra deverá apresentar com arestas vivas, isento de pó de pedra, materiais
orgânicos, terrosos e devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da
mesma ordem de grandeza. A rocha deverá ser de natureza granítica. A granulometria da
brita 4 deverá ser entre 25 mm e 50 mm

Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho


A03 Cód. do documento: 32/32
PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU

PRODUTO 4 – PROJETOS BÁSICOS / EXECUTIVOS


Produto 4.1 – PIRAÍ
TOMO 2 – SOLUÇÕES DE TRATAMENTO INDIVIDUAIS

ANEXO V – MANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO


ANÁLISE INICIAL

Dezembro de 2020

Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX5-PIR-A03

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o conteúdo do Produto 4.1 – Tomo II referente ao “Manual


Técnico de Operação e Manutenção” das unidades de tratamento e de disposição final dos
efluentes líquidos referente aos projetos básico/executivo de sistemas unitários dos
municípios de Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí para atendimento ao definido no Termo de
Referência e Plano de Trabalho que tem por base a proposta técnica apresentada pelo
Consórcio PROFILL/TSA no processo licitatório realizado junto a AGEVAP.

O relatório está orientado de modo a atender as diretrizes do termo de referência do ATO


CONVOCATÓRIO n° 10/2018.

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 2/37
PROD4.1-T2-ANX5-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX5-PIR-A03

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 10

2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 11

3. UNIDADES DE TRATAMENTO ...................................................................................... 14

FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA .................................................................... 14


3.1.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 14
3.1.2.Aspectos Construtivos: ........................................................................................ 14
3.1.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 15

TANQUE SÉPTICO ............................................................................................. 16


3.2.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 16
3.2.2.Aspectos Construtivos ......................................................................................... 18
3.2.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 19

FILTRO ANAERÓBIO .......................................................................................... 20


3.3.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 20
3.3.2.Aspectos Construtivos: ........................................................................................ 21
3.3.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 21

SISTEMA BIODIGESTOR ................................................................................... 22


3.4.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 22
3.4.2.Aspectos Construtivos: ........................................................................................ 23
3.4.1.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 23

4. UNIDADE DE DESTINAÇÃO FINAL DO EFLUENTE LÍQUIDO..................................... 25

VALA DE INFILTRAÇÃO ..................................................................................... 25


4.1.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 25
4.1.2.Aspectos Construtivos ......................................................................................... 26
4.1.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 27

Poço SUMIDOURO ............................................................................................. 27


4.2.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 28
4.2.2.Aspectos Construtivos ......................................................................................... 28
4.2.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 29

CÍRCULO DE BANANEIRAS ............................................................................... 30

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 3/37
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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
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– Guandu PROD4.1-T2-ANX5-PIR-A03

4.1.1.Funcionamento do sistema .................................................................................. 30


4.1.2.Aspectos Construtivos ......................................................................................... 30
4.1.3.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 31

DESTINAÇÃO FINAL DO LODO ......................................................................... 32


4.2.1.Regras de Operação e Manutenção .................................................................... 33

5. CUSTOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO ................................................................ 34

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 37

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 4/37
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TABELAS

Tabela 1 - Problemas e soluções - Fossa Séptica Biodigestora .......................................................... 15


Tabela 2 - Problemas e soluções de Tanque Séptico .......................................................................... 19
Tabela 3 - Problemas e soluções de Filtro Biológico ............................................................................ 22
Tabela 4 - Problemas e soluções do sistema biodigestor .................................................................... 24
Tabela 5 - Problemas e soluções - Vala de Infiltração ......................................................................... 27
Tabela 6 - Problemas e soluções - Poço Sumidouro ............................................................................ 29
Tabela 7 - Problemas e soluções - Círculo de bananeiras ................................................................... 31
Tabela 8 - Problemas e soluções - Destino Final do Lodo ................................................................... 33
Tabela 9 - Custos de manutenção de unidades individuais ................................................................. 34
Tabela 10 – Estimativa de custos anuais de Limpeza da Fossa .......................................................... 36

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Corte esquemático de um tanque séptico retangular de câmara única ............................... 17


Figura 2 – Corte esquemático de um Filtro Biodigestor de Fluxo Ascendente ..................................... 21
Figura 3 - Demonstrativo de consulta de preços de serviços de manutenção ..................................... 35

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LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Agenersa – Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de


Janeiro

AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

AIPM – Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais

ANA – Agência Nacional de Águas

APA – Área de Proteção Ambiental

APP – Áreas de Preservação Permanente

CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro

CEIVAP – Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

CTDR – Complexo de Tratamento e Disposição Final de Resíduos

CTR – Central de Tratamento de Resíduos

DDA – Doenças Diarreicas Agudas

ETA – Estação de Tratamento de Água

ETE – Estação de Tratamento de Efluentes

FUMDEMA – Fundo Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente de MENDES

FUNASA – Fundação Nacional de Saúde

GTA - Grupo Técnico de Acompanhamento do Saneamento Rural

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

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INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

INEA – Instituto Estadual do Ambiente

IQA – Índice de Qualidade da Água

MBH – Microbacias Hidrográficas

MDDA – Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas

PERH – Guandu - Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios
Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim

PERH – Plano Estratégico de Recursos Hídricos

PEV – Ponto de Entrega Voluntária

PGRC – Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

PIB – Produto Interno Bruto

PM – Prefeitura Municipal

PMGIRS – Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

PMSB – Plano Municipal de Saneamento Básico

PNRH – Plano Nacional de Recursos Hídricos

PNSR – Programa Nacional de Saneamento Rural

PNUD – Programa das Nações Humanos para o Desenvolvimento

PPA – Plano Plurianual

PROÁGUA – Programa Infraestrutura Hídrica

PSA – Pagamento por Serviços Ambientais

PTC – Plano de Trabalho Consolidado

RH II – Região Hidrográfica II

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A03 Cód. do documento: 8/37
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RJ – Estado do Rio de Janeiro

SAA – Sistema de Abastecimento de Água

SAAE/VR – Serviços Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda

SEA – Secretaria Estadual do Ambiente

SES – Sistema de Esgotamento Sanitário

SIG – Sistema de Informação Geográfica

SIGA-GUANDU – Sistema de Informações Geográficas e Geoambientais das Bacias


Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu – Mirim

SIVEPDDA – Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica das DDA

SLAM – Sistema de Licenciamento Ambiental

TR – Termo de Referência

TSA – Tecnologia em Saneamento Ambiental

UC – Unidade de Conservação

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A03 Cód. do documento: 9/37
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1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta o projeto de saneamento rural elaborado pelo


consórcio Profill-TSA, que contemplará o “Projeto básico/executivo de esgotamento sanitário
das soluções individuais e de pequenos aglomerados do munícipio de Rio Claro, Piraí e Barra
do Piraí” nas áreas rurais e periurbanas dos municípios pertencentes a Região Hidrográfica II
– Guandu”.

Este manual tem por objetivo descrever o sistema, a operação, a manutenção


e o gerenciamento das unidades de tratamento, da disposição final dos efluentes líquidos e
do lodo digerido nas áreas desprovidas de coletor público, de modo a preservar a higiene, a
segurança e o conforto dos moradores, bem como os recursos hídricos e o meio ambiente.

O manual se propõe a descrever os principais problemas operacionais das


unidades de tratamento, a forma de ação e os procedimentos de operação para garantir o
pleno funcionamento.

Cabe destacar que a operação sob responsabilidade de cada domicílio


necessita de um plano de treinamento e esclarecimento da forma de operação e manutenção
do sistema instalado.

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 10/37
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2. DEFINIÇÕES

Será adotada, aqui, a seguinte terminologia, de acordo com as Normas aqui


referenciadas:

Decantação: processo em que, por gravidade, um líquido se separa dos


sólidos que continha em suspensão.

Taxa de Acumulação de Lodo: número de dias de acumulação de lodo fresco


equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerando redução
de volume de quatro vezes para o lodo digerido.

Efluente: parcela líquida que sai de qualquer unidade de tratamento.

Esgoto Afluente: água residuária que chega ao tanque séptico pelo dispositivo
de entrada.

Lodo: material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por


sedimentação de partículas sólidas suspensas no esgoto.

Profundidade Total: medida entre a face inferior da laje de fechamento e o


nível da base do tanque.

Tanque Séptico: unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo


horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão.

Caixa Coletora: caixa situada em nível inferior ao do coletor predial e onde se


coletam despejos, cujo esgotamento exige elevação.

Caixa de Gordura: caixa detentora de gorduras.

Câmara de Decantação: compartimento do tanque séptico, onde se processa


fenômeno de decantação da matéria em suspensão nos despejos.

Câmara de Digestão: espaço do tanque séptico destinado à acumulação e


digestão das matérias sobrenadantes nos despejos.

Despejos: refugo líquido dos imóveis, excluídas as águas pluviais.

Despejos Domésticos: despejos decorrentes de atividades domésticas.

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Digestão: decomposição bioquímica da matéria orgânica em substâncias e


compostos mais simples e estáveis.

Dispositivos de Entrada e Saída: peças instaladas no interior do tanque


séptico, à entrada e à saída dos despejos, destinadas a garantir a distribuição uniforme do
líquido e de impedir a saída da escuma

Escuma: massa constituída por graxos e sólidos em mistura com gases, que
ocupa a superfície livre do líquido no interior do tanque séptico.

Lodo Digerido: massa semilíquida, resultante da digestão das matérias


decantadas no tanque séptico;

Lodo Fresco: massa semilíquida, constituída pelas matérias retidas no interior


do tanque séptico, antes de se manifestarem os fenômenos da digestão.

Período de Armazenamento: intervalo de tempo entre duas operações


consecutivas de remoção de lodo digerido do tanque séptico, excluído o tempo de digestão.

Período de Detenção dos Despejos: intervalo de tempo em que se verifica a


passagem dos despejos através do tanque séptico.

Período de Digestão: tempo necessário à digestão do lodo fresco.

Profundidade Útil: distância entre o nível do líquido e o fundo do tanque.

Sumidouro: poço destinado a receber o efluente do tanque séptico e a permitir


sua infiltração subterrânea.

Tratamento Primário: remoção parcial e digestão da matéria orgânica em


suspensão nos despejos.

Tubo de Limpeza: tubo convenientemente instalado no tanque séptico, com a


finalidade de permitir o fácil acesso do mangote de sucção da bomba para remoção do lodo
digerido.

Tubulação de Descarga do Lodo: dispositivo hidráulico, convenientemente


construído e instalado no tanque séptico, para descarga do lodo digerido, por pressão
hidrostática.

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Filtro Anaeróbio: unidade de tratamento biológico, de fluxo ascendente em


condições anaeróbias, cujo meio filtrante mantém-se afogado.

Vala de Infiltração: valas destinadas a receber o efluente do tanque séptico,


através de tubulação convenientemente instalada, permitindo sua infiltração em camadas
superficiais do terreno.

Volume Útil: é a capacidade eminente da unidade projetada, ou seja, é o


espaço interno necessário ao correto funcionamento do equipamento.

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


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3. UNIDADES DE TRATAMENTO

FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA

3.1.1. Funcionamento do sistema

A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia criada pela Embrapa para o


tratamento das águas negras. A fossa é composta por três caixas d’água conectadas onde
ocorrem a degradação da matéria orgânica do esgoto e a transformação deste em um
biofertilizante que pode ser aplicado em algumas culturas. A FSB trata apenas as águas
cinzas, ou seja, apenas o esgoto gerado pelas descargas.

Os micro-organismos presentes em todas as caixas são os agentes


responsáveis pela degradação anaeróbia (sem oxigênio) da matéria orgânica contida no
esgoto. Recomenda-se a aplicação mensal de esterco bovino fresco misturado com água, o
que garantiria a formação de uma comunidade de microrganismos mais efetiva para a
degradação da matéria orgânica.

Se o biofertilizante não puder ser utilizado, uma vala de infiltração pode ser
construída no final do sistema após a aplicação de um filtro de areia antes de infiltrar o esgoto
tratado no solo.

3.1.2. Aspectos Construtivos:

O sistema é composto por três caixas d’água de 1.000 L, tubos de esgoto de


100 mm, conexões e materiais para a vedação.

Entrada de esgoto: realizada na primeira caixa, pela parte superior, por uma
tubulação de 100 mm de diâmetro. O esgoto da primeira caixa vai então para a segunda,
sendo conduzido por uma tubulação que se inicia no fundo da primeira caixa. O mesmo
processo é repetido na segunda caixa, levando o esgoto em processo de tratamento até a
terceira e última caixa.

Saída do efluente: após percorrer as duas caixas o efluente tratado é


depositado na terceira caixa. Desta caixa o efluente tratado pode ser retirado e aplicado em
árvores frutíferas e outras culturas como um excelente biofertilizante.

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Materiais: as caixas utilizadas são construídas em fibra de vidro ou


polipropileno. As tampas da FSB devem ser pintadas de preto para ajudar na manutenção da
temperatura do sistema. Respiros também devem ser instalados nas duas primeiras caixas,
para permitir a saída dos gases gerados no processo.

Proteção: águas de chuva e de enxurradas não devem entrar no sistema

3.1.3. Regras de Operação e Manutenção

Tabela 1 - Problemas e soluções - Fossa Séptica Biodigestora

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Preventivamente: revisão de ligações


irregulares da água pluvial nas instalações
Alteração da Vazão Afluente: problema
de esgoto.
provocado pela interligação indevida das
tubulações de esgoto com a drenagem
Corretivo: no limite da capacidade de
pluvial (calhas e ralos) gerando vazões
tratamento deve ser acionado o extravasor,
excedentes.
se houver, para regularizar a vazão
afluente.
Esgoto afluente (águas cinzas): problema
causado pela interligação das águas cinzas Preventivamente: revisão de ligações

(cozinha, tanques etc.) com o esgoto, irregulares das águas cinzas nas

causando desequilíbrio no processo de instalações e executar a separação das

tratamento, com geração de odores. tubulações.

Para a Ativação do Sistema com Esterco


Bovino deve-se deixar as duas primeiras
caixas com água nivelada pela tubulação
Regra de partida: procedimento inicial de
em curva e a última caixa com apenas 30
operação da fossa séptica biodigestor para
cm de água. A primeira caixa deve ser
garantir o funcionamento adequado.
carregada, através da válvula de retenção,
com 20 litros de uma mistura de água e
esterco bovino fresco na proporção de 50%
(10 litros de água + 10 litros de esterco). Tal
procedimento tem por finalidade inocular

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


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bactérias do sistema que auxiliam no


processo de tratamento do esgoto. Esse
processo deve ser repetido uma vez por
mês para que a quantidade de
microrganismos no sistema permaneça
constante, reduzindo a quantidade de água
e esterco na mistura para 5 litros cada.

Solicitar práticas de uso adequadas sem


descarte de matérias com potencial de
Resíduos sólidos: o sistema não suporta a obstrução das instalações.
ocorrência de materiais sólidos (papel
higiênico etc.) causando problemas na Caso a ocorrência comprometa o

operação. funcionamento deve ser paralisado a


operação e limpar e remover todo o lodo do
fundo das caixas e reativar o sistema.

Obstrução das tubulações: as Executar a manutenção das conexões com


interligações das caixas podem ser a paralização do sistema e limpeza das
obstruídas e interrompendo a operação. conexões para reativar novamente.

TANQUE SÉPTICO

As instruções se referem apenas aos tipos de tanques sépticos convencionais,


de forma cilíndrica, de câmara única, constituída de um só compartimento, no qual se
processam, conjuntamente, os fenômenos de decantação e de digestão dos materiais
decantados.

3.2.1. Funcionamento do sistema

Os tanques sépticos são reatores biológicos anaeróbios onde há reações


químicas com a interferência de microrganismos, que participam ativamente no decréscimo
da matéria orgânica. Nestes tanques, o esgoto é tratado na ausência de oxigênio livre
(ambiente anaeróbio) e ocorre a formação de uma biomassa anaeróbia (lodo anaeróbio) e de
biogás, que é composto principalmente de metano e gás carbônico. Suas principais funções
são: reter os despejos domésticos por um período determinado, permitir a sedimentação dos
sólidos, decompor a parte orgânica e reter o material graxo.

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Podem ser construídos em câmaras simples ou divididas em compartimentos


verticais ou horizontais. Podem ter forma retangular ou cilíndrica e são dotados de aberturas
para entrada do esgoto e saída do efluente tratado. A Figura 1 mostra um tanque séptico
retangular de câmara única.

Figura 1 - Corte esquemático de um tanque séptico retangular de câmara única

Em suas várias configurações, os tanques sépticos realizam múltiplas funções:

• Decantação: separação de fases (sólida, líquida e gasosa). Segundo


ANDRADE NETO et al. (1999a), a decantação é tanto maior quanto maior for o tempo de
detenção médio dos esgotos no reator e quanto menor for a turbulência;
• Sedimentação: deposição de sólidos de densidade maior que a da água
pela ação da gravidade;
• Flotação dos sólidos: pequenas bolhas de gases produzidas na
digestão anaeróbia aceleram a ascensão de partículas menos densas formando a escuma.
Segundo ANDRADE NETO et al. (1999a), a camada de escuma formada pode ter espessura
de 20 a 25 cm e é constituída por gorduras e produtos orgânicos preponderantemente
biodegradáveis;
• Desagregação e digestão do material sedimentado (lodo) e do material
flutuante (escuma) – a maior atividade biológica ocorre no lodo sedimentado.
• Tratamento anaeróbio da fase líquida em escoamento devido à mistura
natural do lodo com os esgotos e ao tempo de detenção hidráulica maior que nos

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decantadores usuais. A ação biológica na fase líquida pode ser significativa, principalmente
em climas quentes.

3.2.2. Aspectos Construtivos

A instalação dos tanques sépticos no terreno do imóvel residencial unitário


deve obedecer a condições mínimas exigidas pela norma e por disposições adicionais deste
projeto:

Acesso: o tanque séptico deve ser instalado em local de fácil acesso para as
atividades de manutenção de maneira especial a remoção do lodo com o caminhão limpa-
fossa através da utilização da mangueira de sucção.

Limites de Instalação: os tanques sépticos devem observar as seguintes


distâncias horizontais mínimas para sua instalação, sendo considerada a distância mínima a
partir da face externa mais próxima aos elementos considerados:

• 1,0 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração


e ramal predial de água.
• 3,0 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento
de água.
• 15,0 m de poços freáticos.
• 5,0 m para reservatórios de água enterrados e piscinas.
• Distância mínima de 15,0 m para qualquer corpo de água, conforme NBR
7279-93.

Abertura de Inspeção: as aberturas de inspeção dos tanques sépticos devem


ter número e disposição tais que permitam a remoção do lodo e da escuma acumulados,
assim como a desobstrução dos dispositivos internos. As seguintes relações de distribuição e
medidas devem ser observadas:

Abertura: todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor
dimensão igual ou superior a 0,60 m, que permita acesso direto ao dispositivo de entrada do
esgoto no tanque;

Raio de abrangência: o máximo raio de abrangência horizontal, admissível


para efeito de limpeza, é de 1,50 m, a partir do qual nova abertura deve ser necessária;

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Material da construção: o tanque será construído em concreto armado com


espessura de 10 cm que atenda às condições de segurança, durabilidade, estanqueidade e
resistência a agressões químicas dos despejos, observadas as normas de cálculo.

3.2.3. Regras de Operação e Manutenção

Na operação dos tanques sépticos devem ser considerados os seguintes


fatores de funcionamento:

Tabela 2 - Problemas e soluções de Tanque Séptico

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Preventivamente: revisão de ligações


Alteração da Vazão Afluente: problema irregulares da água pluvial nas instalações
comum provocado pela interligação de esgoto.
indevida do sistema de esgoto com a Corretivo: no limite da capacidade de
drenagem pluvial gerando vazões tratamento deve ser acionado o extravasor,
excedentes. se houver, para regularizar a vazão
afluente.

Preventivamente: revisão de ligações


Esgoto afluente diluído: geralmente
irregulares da água pluvial nas instalações
associado a vazões excedentes que reduz
de esgoto. Nesta situação não há
a carga orgânica desequilibrando a relação
necessidade de interromper a operação,
matéria orgânica x microrganismos gerando
porém, deve ser corrigido as interligações
perda de eficiência no tratamento.
indevidas da drenagem pluvial.

Resíduos sólidos: não há grande


restrição sobre os sólidos no esgoto, Preventiva: adotar práticas de uso
porém, não pode ocorrer sólidos com adequado sem descarte de materiais com
tamanho que cause obstrução nas potencial de obstrução das instalações.
instalações.

Excesso de Lodo: a percepção de que há Programar remoção do lodo de acordo com


excesso de lodo causando problemas de os procedimentos padrões (deixar uma
operação do tanque séptico perda de quantidade residual de 10% de lodo).

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eficiência no tratamento e geração de


A remoção é com caminhão limpa fossa
odores e proliferação de insetos).
devidamente licenciamento para transportar
lodo por rodovias.

Revisão e verificação das condições de


Geração de odores: no caso de aparecer
lodo em excesso, desequilíbrio da relação
odores é um indicativo de problemas
matéria orgânica x microrganismos e
operacionais no tanque.
reativar a operação do tanque.

Resíduos de gordura: a existência de


gordura, graxas entre outros prejudica o Manter as caixas de gorduras limpas para
funcionamento e é recomendável a boa reduzir o lançamento de gordura e graxas
operação destes resíduos no âmbito do para dentro do tanque.
domicílio.

FILTRO ANAERÓBIO

3.3.1. Funcionamento do sistema

Os filtros anaeróbios são reatores biológicos preenchidos com material inerte


com elevado grau de vazios (ex.: brita), onde permanece fixo e forma um leito de lodo
biológico fixo. O material de enchimento serve como suporte para os microrganismos, que
formam películas ou um biofilme na sua superfície, propiciando alta retenção de biomassa no
reator. Esta camada de brita é denominada “meio suporte”.

O esgoto é depurado ao percolar entre os vazios do meio suporte e estar em


contato com o lodo ativo retido, que transforma os compostos orgânicos em gás metano e
carbônico. Os principais fenômenos que ocorrem no filtro são:

• Retenção de sólidos de pequenas dimensões até partículas muito finas e


coloidais por contato com o material suporte recoberto de biofilme e por sedimentação
forçada;

• Ação metabólica dos microrganismos do biofilme do lodo retido nos


interstícios sobre a matéria dissolvida.

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Os filtros anaeróbios são mais indicados para esgotos com contaminantes


predominantemente solúveis, pois, quanto maior a quantidade de contaminantes particulados
(sólidos suspensos), maior a possibilidade de entupimento. Por este motivo, o filtro está
alocado logo após o tanque séptico, que tem alta taxa de remoção de SST.

Os filtros anaeróbios podem ter várias formas, configurações e dimensões,


desde que se obtenha fluxo bem distribuído pelo meio percolador e bom desempenho
funcional. Podem ter fluxo ascendente, descendente ou horizontal. A Figura 2 mostra um filtro
anaeróbio retangular de fluxo ascendente, que foi o modelo utilizado neste projeto.

Figura 2 – Corte esquemático de um Filtro Biodigestor de Fluxo Ascendente

3.3.2. Aspectos Construtivos:

O filtro anaeróbio foi projetado em anéis de concreto que é um material que


garante a impermeabilização das paredes e do fundo. O filtro anaeróbio deve possuir um tubo
de limpeza (de pelo menos 100 mm de diâmetro) a partir da tampa até o fundo, permitindo
assim a inserção de um mangote de sucção para a extração periódica do excesso de lodo por
caminhão tipo “limpa-fossa”.

Para o preenchimento do filtro anaeróbio, deve-se escolher um material filtrante


que não apresente alterações em sua composição a longo prazo. Neste projeto foi previsto
brita 4.

3.3.3. Regras de Operação e Manutenção

O filtro apresenta uma construção e operação simples, de baixo custo e não


requerem a presença do operador; resistem às variações de carga do afluente, não

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necessitam de lodo inoculador, absorvem choques tóxicos e de sobrecarga com rápida


recuperação e não perdem eficiência em longo prazo com o envelhecimento do lodo.

Tabela 3 - Problemas e soluções de Filtro Biológico

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Líquido afluente inadequado: o efluente


do tanque séptico que deve afluir ao filtro
deve apresentar as características previstas Reavaliar a operação do tanque séptico
em projeto no que se refere a redução de para identificar causas de perda de
DBO5 e de sólidos sedimentáveis para eficiência do tanque que causa problemas
evitar sobrecarga no filtro e perda de na operação do filtro.
eficiência. Esta perda de eficiência é
responsável por geração de odores.

Programação de manutenção de limpeza


Perda de carga: ao longo do tempo o leito
do leito filtrante através de lavagem com
filtrante vai acumulando lodo na camada de
água limpa. A lavagem é feita com injeção
brita e aumentando a perda de carga
de água pelo tubo guia e formar um fluxo
gerando inclusive represamento e redução
ascendente com grande velocidade para
de vazão.
desprender os flocos aderentes a pedra.

Excesso de lodo: o lodo acumulado no Remoção de lodo através da programação


filtro causa problemas de perda de do caminhão limpa fossa que deve executar
eficiência do filtro gerando inclusive odores os serviços de acordo com o previsto no
e baixa redução de matéria orgânica. item 5.

SISTEMA BIODIGESTOR

3.4.1. Funcionamento do sistema

O sistema biodigestor é um compartimento fechado onde ocorre a


decomposição da matéria orgânica, produzindo biogás e biofertilizante. Os materiais
orgânicos utilizados podem ter diferentes origens, como: produção vegetal (folhas, palhas,
restos de cultura), produção animal (esterco e urina), atividades humanas (fezes, urina, lixo
doméstico) e resíduos orgânicos industriais.

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O esgoto é lançado para dentro do biodigestor, em fluxo ascendente, ou seja,


de baixo para cima. A decomposição da matéria orgânica é realizada pelas bactérias
presentes no esgoto, em meio anaeróbico. O efluente passa pelo filtro biológico/separador
trifásico, onde sofre o processo de depuração, no qual separam-se as partículas sólidas e
que, então, podem ser carregadas pelos gases que são formados durante o processo de
decomposição da matéria orgânica. Para esses gases, que são formados naturalmente no
processo de digestão biológica, deve-se instalar um sistema de ventilação, para dispersão
dos mesmos. Por força da gravidade, o lodo estabilizado se concentra no fundo cônico do
biodigestor, de onde é possível fazer a sua extração para a caixa de secagem. Após o esgoto
ter passado por todos os processos do sistema biodigestor, ele pode, e deverá, ser
direcionado para o sistema de infiltração. Nunca o efluente final, resultado do processo do
sistema biodigestor, poderá ser descartado diretamente no solo.

3.4.2. Aspectos Construtivos:

O sistema biodigestor é composto por um recipiente principal, cilíndrico e de


com fundo em forma de cone, onde o esgoto será armazenado, um filtro biológico/separador
trifásico e uma caixa, em alvenaria, de secagem do lodo. Ademais, são instaladas
canalizações para: (1) entrada do esgoto, (2) descompactador de lodo, (3), extração do lodo
estabilizado, (4) registro de saída da extração lodo e (5) saída do efluente tratado, onde será
direcionado para o sistema de infiltração.

O biodigestor deve ser instalado no solo, de maneira a ficar aparente na


superfície. Deve-se instalá-lo em um buraco no solo, de modo que a forma do fundo do buraco
obedeça às dimensões do fundo do biodigestor, ou seja, um formato cilíndrico. A profundidade
da escavação é em função da altura do biodigestor e do nível do tubo de saída de esgoto da
residência beneficiada, que deve ser igual ou superior a entrada de esgoto no biodigestor. O
diâmetro da escavação na lateral e no fundo do buraco devem ser suficientes para
proporcionar que o aterro e a compactação se deem de forma correta, evitando-se que fiquem
vazios no solo e que o mesmo forneça estabilidade ao biodigestor. A composição desse solo
periférico ao sistema deve ser uma mistura de cimento e terra local.

3.4.3. Regras de Operação e Manutenção

O sistema biodigestor apresenta uma construção e operação simples, de baixo


custo e não requer a presença do operador.

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Na operação do sistema em questão devem ser considerados os seguintes


fatores de funcionamento:

Tabela 4 - Problemas e soluções do sistema biodigestor

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Descarte inadequado do lixo: não jogar


Construção de uma caixa grelhada que,
lixo nos vasos sanitários (papel,
dentro do sistema, atue antes do
absorventes ou outros sólidos). Esse tipo
biodigestor. Essa ação poderá diminuir o
de descarte pode acarretar o entupimento
risco de entupimento.
da tubulação.

Faz-se necessária a instalação de uma


caixa de gordura no sistema posterior ao
Excesso de graxas, gorduras e óleos: sistema biodigestor. A caixa de gordura é
podem causar o entupimento e obstrução destinada a reter, em sua parte superior, as
da rede de canalização. gorduras, graxas e óleos contidas no
esgoto, formando camadas que devem ser
removidas periodicamente.

Extrair o lodo do sistema num intervalo de


tempo de 12 a 18 meses, conforme a
quantidade de efluente produzido. Na
primeira extração do lodo, deve-se avaliar a
quantidade de lodo inodoro (escuro), se
todo o lodo retirado obedecer a essas
Excesso de lodo: o lodo acumulado no
características (sem cheiro e com cor
biodigestor pode causar problemas de
escura), o período de extração deve ser
perda de eficiência do sistema.
repetido. Entretanto, caso ocorra a saída de
um material com odor, de coloração
cinza/marrom, a extração deverá ser
interrompida e o processo de limpeza
repetido em 3 meses, até se obter lodo com
as características já descritas.

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Para a extração do solo não se faz


necessário o bombeamento ou
preenchimento com água, ela é realizada
de forma automática, por diferença de
carga hidráulica pela descompactação do
lodo e abertura do registro da caixa de
secagem, onde a parte líquida do lodo
estabilizado será absorvida pelo solo,
ficando retida a matéria orgânica que, após
secar, converte-se em um pó preto.

Se haver dificuldade na saída do lodo,


deve-se dissolvê-lo, através da tubulação
de descompactação, com o auxílio de uma
haste ou tubo.

Recomenda-se limpar o filtro anaeróbico


com jato d’água a cada 3 ou 4 extrações de
lodo ou após uma obstrução.

4. UNIDADE DE DESTINAÇÃO FINAL DO EFLUENTE LÍQUIDO

VALA DE INFILTRAÇÃO

4.1.1. Funcionamento do sistema

Técnica de depuração e disposição final do esgoto pré-tratado em uma vala


escavada no solo, na qual é instalado um tubo perfurado envolvido por pedra britada ou outro
material suporte. Após passar pelo tubo e leito de pedra, o esgoto é distribuído para infiltração
no próprio solo.

O esgoto deve ser disposto por meio de tubulação distribuída ao longo de todo
o comprimento da vala de infiltração. A tubulação de PVC deve ser perfurada na lateral e na
ponta do tubo deve ser tampada com um CAP.

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A camada de pedra britada deve ser coberta por uma manta geotêxtil (bidim)
para impedir que, após o reaterro, a terra se misture com a pedra e ocasione o entupimento
da vala.

O ambiente deve ser aeróbico com instalação de tubos de ventilação para


garantir as condições adequadas de oxigenação.

As valas de infiltração não são recomendadas em solos saturados de água ou


solos muito argilosos e não é recomendado o plantio de árvores próximo à vala, para as raízes
não danificarem o sistema. Deverá ser previsto sistema de drenagem de água pluvial próximo
à vala, para evitar o ingresso da chuva no sistema.

4.1.2. Aspectos Construtivos

Características do solo: o sistema de infiltração do efluente no solo depende,


basicamente, das características do solo onde é instalada a vala. Além da capacidade de
percolação do solo, exerce influência fundamental na remoção eficiente dos agentes
patogênicos e de fósforo, a composição química do solo constituinte, além da sua saturação.

Distância mínima do lençol aquífero: deve ser mantida uma distância mínima
vertical entre o fundo da vala de infiltração e o nível máximo da superfície do aquífero de 1,5
m.

Manutenção da condição aeróbia na vala: o sistema de vala de infiltração


deve ser construído e operado de modo a manter condição aeróbia no interior da vala de
infiltração. Devem ser previstos tubos de exaustão nas linhas de tubulação e uso alternado
das valas.

Distância mínima do poço de captação de água: a vala de infiltração deve


manter uma distância horizontal mínima conforme as características do solo de qualquer poço
para captação de água, de modo a permitir tempo de percurso do fluxo de três dias até atingir
o poço. Normalmente distancias entre 15 e 20 metros do ponto de abastecimento de água.

Forma de execução: a vala de infiltração deve ser preenchida por um leito


drenante formado por uma camada de brita onde percorre uma tubulação perfurada que serve
para escoar o efluente tratado. Na camada superior da vala deve ser aterrada com material
natural da vala. Os detalhes da seção da vala de infiltração estão descritos nas peças gráficas
deste projeto.
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4.1.3. Regras de Operação e Manutenção

A operação da vala de infiltração é muito simples e constitui em manter um


controle sobre o funcionamento observando o seguinte:

Tabela 5 - Problemas e soluções - Vala de Infiltração

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Alternar a operação para a vala reserva, deixar


Saturação do solo: identificada pela em torno de 6 meses em stand by para
evolução do nível de infiltração recuperação da capacidade de infiltração.
ocorrendo água represada dentro do
Caso persistir deve ser desativada a vala e
leito filtrante da vala.
executar outra vala de mesmas características e
obedecendo os cuidados e recomendações da
NBR 13696.

Obstrução do leito de brita:


raramente ocorre, mas há a Programar a limpeza do material do leito filtrante
possibilidade de obstrução do leito com a paralização de funcionamento da vala,
por carreamento de partículas sólidas remoção das pedras, limpeza com jato de água e
caso a manta de bidim estiver mal refazer o leito novamente.
instalada ou danificada. instalar
Importante cuidar na colocação de nova manta
adequadamente a manta na
de bidim para manter a separação da brita com o
superfície superior da vala.
solo do terreno.

A regra operacional é de operar alternadamente


Alternância da operação
as valas por um período de 6 meses.

Nível do lençol freático: pode


Para situações emergenciais pode ser operada a
ocorrer uma elevação do nível freático
vala de infiltração reserva para suportar melhor
fora das condições do projeto e
as deficiências de infiltração.
resultar em represamento da filtração.

POÇO SUMIDOURO

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 27/37
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4.2.1. Funcionamento do sistema

O sumidouro é uma unidade de disposição final no terreno que tem a função


de dispor o efluente final proveniente de outros sistemas para que esse infiltre no solo através
das paredes do sumidouro que devem ser vazadas e de seu fundo permeável.

O esgoto já tratado é aplicado na parte superior do sumidouro e é absorvido


pelo solo, através das paredes e do fundo da unidade. Durante a percolação do esgoto, ocorre
a sua depuração devido a processos físicos, químicos e biológicos.

A implantação de poços sumidouros está normatizada através da NBR 13.969


que recomenda o seguinte:

• Distância vertical entre o fundo do poço sumidouro e o lençol freático


de no mínimo 1,50 m para evitar contaminação do lençol.
• Distância mínima entre as paredes dos poços múltiplos deve ser de 1,50
m.
• Diâmetro interno mínimo deve ser de 0,30 m.
• Distribuição do esgoto aos sumidouros múltiplos deve ser feita através
de caixa distribuidora de vazão, conforme detalhada em projeto.

4.2.2. Aspectos Construtivos

Lençol freático: distância do fundo do poço sumidouro ao lençol freático em


mais de 1,50 metros para evitar contaminação do lençol freático.

Poços de abastecimento de água: manter uma distância mínima de 10


metros entre o poço sumidouro e a fonte de abastecimento de água para evitar a
contaminação.

Forma de execução: o poço deve ser revestido de parede de tijolos furados


para permitir a área de infiltração e uma camada externa de brita 3 com espessura de 30 cm
no entorno do poço. No fundo deve ser executada uma camada de brita para melhorar as
condições de infiltração do solo.

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 28/37
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4.2.3. Regras de Operação e Manutenção

A operação do poço sumidouro é muito simples e constitui em manter um


controle sobre o funcionamento observando o seguinte:

Tabela 6 - Problemas e soluções - Poço Sumidouro

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Saturação do solo: identificada pela Caso confirmar a saturação do solo a solução é


evolução do nível de infiltração executar outro poço sumidouro em local próximo e
ocorrendo água represada dentro do manter o atual aberto em processo de aeração
poço sumidouro. para restabelecer as condições de infiltração.
Normalmente 6 a 12 meses para completar o ciclo.

Obstrução do revestimento das Programar a limpeza e/ou substituição da parede


paredes: pode ocorrer a colmatação do poço com a paralização de funcionamento,
dos furos do tijolo destinado a permitir desobstrução dos tijolos e recolocar em operação
a infiltração causando a obstrução e novamente.
verificado pela perda de capacidade
de infiltração com nível elevado de
água no poço.

Alternância da operação Caso seja possível instalar poço de reserva,


situação ideal de operação, permite efetuar a
alternância de funcionamento em intervalos de 6
meses de operação.

Nível do lençol freático: pode ocorrer Para situações emergenciais e persistentes deve
uma elevação do nível freático fora ser necessário executar poço reserva e operar em
das condições do projeto e resultar em paralelo para reduzir os efeitos da perda de
represamento da filtração. capacidade de infiltração.

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A03 Cód. do documento: 29/37
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CÍRCULO DE BANANEIRAS

4.1.1. Funcionamento do sistema

O tratamento de efluentes por meio de “círculo de bananeiras” é um processo


adotado para tratamento complementar de efluentes provenientes de tanque séptico e da
disposição final de águas cinzas.

Por possuir uma construção fácil e econômica, o círculo de bananeiras é um


elemento essencial no meio rural por cumprir mais de uma função importante: tratar o esgoto
localmente, compostar resíduos orgânicos e produzir alimentos em um círculo de 2 m de
diâmetro (IPCP, 2014).

São utilizadas as bananeiras pois, como outras plantas de folhas largas como
o mamoeiro, evaporam grandes quantidades de água, entre 15 a 80 litros diários, dependendo
do clima local. Ao receber água cinza normalmente rica em nutrientes compostos por restos
de alimentos, gordura, terra e demais compostos orgânicos da casa, as plantas crescem com
mais vigor estabelecendo assim uma relação de benefício com as águas cinzas ou efluentes
de tanque séptico das residências (VIEIRA,2014).

4.1.2. Aspectos Construtivos

A construção do círculo de bananeira se inicia com a escavação de um buraco


que não deve ser impermeabilizado nem compactado para facilitar ao processo de infiltração.

As dimensões do círculo interno (buraco) foram definidas em projeto de acordo


com as diretrizes publicadas no manual da Embrapa.

O buraco deve ter seu fundo preenchido com pequenos galhos e palhada na
parte superior (capim seco, folhas secas de bananeira) criando um ambiente arejado e
espaçoso para receber a água cinza que precisa ser tratada.

Entrada do esgoto: para a entrada da água cinza no círculo, foi projetado uma
curva na ponta para direcionar o líquido para o meio da camada de palha seca, evitando que
a água cinza fique exposta. A água e os nutrientes do esgoto serão consumidos pelas
bananeiras, enquanto os restos orgânicos (restos de alimentos, sabão etc.) serão degradados
pelos micro-organismos presentes no solo da vala.

Elaborado por: N° da revisão PRODUTO 4.1 – Projeto Básico Executivo


A03 Cód. do documento: 30/37
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Escavação do buraco: deve ser executado uma borda em torno do buraco


com o solo retirado da escavação.

Plantação de Plantas: no entorno do buraco devem ser plantadas bananeiras


com espaços de aproximadamente 60 cm entre elas. Nesse espaço, podem ser plantadas
outras espécies menores que gostem de umidade, como mamoeiros, lírio do brejo e taioba.

Dimensionamento: para um domicílio de 5 habitantes foi dimensionado um


círculo de 2,00 m de diâmetro com profundidade de 0,60 metros de área preenchida com
tocos, galhos e entulhos que garante um volume estimado de 1000 litros. Os detalhes do
dimensionamento estão demonstrados nas peças gráficas do projeto.

4.1.3. Regras de Operação e Manutenção

As regras e problemas operacionais mais recorrentes nestas instalações são


as seguintes:

Tabela 7 - Problemas e soluções - Círculo de bananeiras

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Preventivamente: revisão de ligações


irregulares da água pluvial nas instalações
Alteração da Vazão Afluente: problema
de esgoto.
comum provocado pela interligação do
sistema de esgoto com a drenagem pluvial
Corretivo: no limite da capacidade de
gerando vazões excedentes.
tratamento deve ser acionado o extravasor,
se houver, para regularizar a vazão.

Caixa de Gorduras: no sistema deve ser


removido a gordura, uso de detergentes Manter permanentemente limpa a caixa de
entre outros para garantir a adequada gordura e evitar uso de detergentes.
degradação da matéria orgânica.

Manutenção das bordas: as bordas do


Realizar manutenção permanente das
círculo devem ser mantidas
bordas do círculo e manter a quantidade de
permanentemente em elevações no terreno
vegetação com reposição permanente.
no contorno do círculo das bananeiras.

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Poda da Vegetação: com a adaptação da


vegetação ao solo úmido e rico em matéria
Manter a poda e roçagem da vegetação em
orgânica, esta unidade de tratamento
níveis adequados.
necessita apenas de poda e roçagem, para
evitar o seu crescimento excessivo.

DESTINAÇÃO FINAL DO LODO

Para que as unidades de tratamento geradoras de lodo se mantenham operando


em perfeitas condições é necessário que se realize a remoção periódica do lodo e escuma
acumulados. O período de limpeza estabelecido para este projeto foi de um ano, mas caso
sejam observadas alterações nas vazões efetivas de trabalho em relação às estimadas pode-
se alterar o intervalo de limpeza.

Nos tanques sépticos, ao se realizar a limpeza deve-se manter 10% do volume


do lodo digerido no interior do tanque. A limpeza dos filtros anaeróbios também deve ser
realizada sem que ocorra a remoção completa do lodo do filtro, ela deve ser feita sempre que
se observar a obstrução do leito filtrante, seguindo-se as instruções da NBR 13969/97.

Deve ser prevista a acessibilidade dos tampões de fechamento dos tanques e


filtros para sua manutenção e limpeza. Para isso devem ser preservadas as juntas entre as
tampas e o restante do piso no momento de sua execução ou na hora de se realizar algum
revestimento sobre eles.

Antes de iniciar qualquer operação no interior dos tanques as tampas devem


ser mantidas abertas por no mínimo 5 minutos para que ocorra a remoção de gases tóxicos.

A remoção do lodo e escuma deve ser feita através de caminhão limpa-fossa


por empresa licenciada por órgão ambiental e sob nenhuma condição os efluentes removidos
dos tanques sépticos e filtros devem ser descartados em corpos de água ou galerias de águas
pluviais. O descarte é obrigatoriamente em estações de tratamento de esgotos ou leitos de
secagem e fica sujeito à aprovação e regulamentação do órgão ambiental responsável pelo
sistema sanitário local.

O destino do lodo gerado nas unidades de tratamento pode ser destinado para
várias alternativas de usos com aproveitamento como relacionadas a seguir:

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• Uso agrícola ou florestal como fertilizante após o devido tratamento e a


secagem em leito de secagem.
• Recuperação de solos degradados sem utilização em produção
agropecuária após a secagem em leitos de secagem.
• Aterro sanitário após a coleta em caminhão limpa fossa e secagem em
leitos de secagem.

Considerando que o gerenciamento do lodo é uma atividade complexa pois


exige o devido licenciamento ambiental, unidade de secagem e tratamento dos efluentes
líquidos, as Prefeituras já optam por contratação de unidades especializadas em destino de
resíduos e lodo de ETE. O procedimento já adotado torna desnecessário a implantação de
unidades de secagem e destino final do lodo para as unidades deste projeto.

4.2.1. Regras de Operação e Manutenção

No caso deste projeto de saneamento rural, incluindo as unidades individuais


e de pequenos agrupamentos, o lodo gerado nestas unidades serão destinados a unidades
de secagem e tratamento em aterros sanitários devidamente licenciados e com contrato de
prestação de serviço com a Prefeitura Municipal.

Tabela 8 - Problemas e soluções - Destino Final do Lodo

SITUAÇÃO OPERACIONAL AÇÃO PROPOSTA

Remoção do lodo: a operação de remoção deve Programar remoção do lodo de acordo com os
ser programada pelo gestor do sistema nos procedimentos padrões (deixar uma quantidade
períodos previstos em projeto e/ou eventos residual de 10% de lodo).
extraordinários.
A remoção é com caminhão limpa fossa com
licenciamento para transportar lodo por rodovias.

Destino do lodo: o lodo transportado deve ser Manter permanentemente contratado unidade de
descarregado em unidades licenciadas de aterro recepção e tratamento de lodo de acordo com
sanitário. licenciamento ambiental aprovado.

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5. CUSTOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

Na concepção deste projeto está a diretriz de operação com o menor custo


operacional e de manutenção possível para facilitar a implantação em comunidades isoladas.

Na operação de qualquer dos oito módulos de tratamento está previsto ser


realizada pelo próprio morador por tratar-se de comunidades isoladas não gerando custos na
operação do sistema.

Na manutenção do sistema em funcionamento está previsto somente os


descartes de lodo dos tanques sépticos na frequência definida em projeto que é uma remoção
anual do lodo através da sucção com caminhão limpa fossa.

O custo estimado para a manutenção das fossas é formado pela contratação


de serviço de remoção e destino final do lodo, em roteiros programados, para redução de
despesas de mobilização e deslocamento.

A fim de reduzir custos de operação do sistema, a prefeitura pode propor uma


organização na logística de limpeza de fossas, realizando parcerias com as associações de
moradores existentes nos aglomerados e aproveitando o mesmo caminhão para aglomerados
próximos.

Na tabela 8 está apresentado o custo médio anual de manutenção de tanques


sépticos conforme consulta de preços apresentada na figura 1.

Na tabela 9 é apresentado uma estimativa de custos anuais para todo o


município em função do número estimado de unidades projetadas.

Tabela 9 - Custos de manutenção de unidades individuais

SERVIÇO MANUTENÇÃO LIMPA FOSSA - SISTEMA INDIVIDUAL

SERVIÇOS UNID CONSUMO PREÇO UNITÁRIO CUSTO UNITÁRIO

Serviço Limpa Fossa UNID 1.0 60.00 60.00

OBSERVAÇÃO: COMPOSIÇÃO DE PREÇOS DE CAMINHÃO COM CAPACIDADE DE CARGA


DE 10 00000 l CONFORME ORÇAMENTOS (600 / 10 = 60 R$/M³)

A estimativa foi realizada com a consulta de empresas prestadoras deste


serviço conforme demonstra a figura 3.
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Figura 3 - Demonstrativo de consulta de preços de serviços de manutenção

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Tabela 10 – Estimativa de custos anuais de Limpeza da Fossa

PREÇO TOTAL R$
PREÇO UNITÁRIO
ITEM DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE BDI SEM BDI COM BDI
R$
R$ 9,780.00 R$ 12,679.77

1 Limpeza de Fossa - Módulo 1 PRÓPRIA unid 0 60 29.65% R$ - R$ -


2 Limpeza de Fossa - Módulo 2 PRÓPRIA unid 47 60 29.65% R$ 2,820.00 R$ 3,656.13
3 Limpeza de Fossa - Módulo 3 PRÓPRIA unid 56 60 29.65% R$ 3,360.00 R$ 4,356.24
4 Limpeza de Fossa - Módulo 4 PRÓPRIA unid 0 60 29.65% R$ - R$ -
5 Limpeza de Fossa - Módulo 5 PRÓPRIA unid 10 60 29.65% R$ 600.00 R$ 777.90
6 Limpeza de Fossa – Módulo 6 PRÓPRIA unid 12 60 29.65% R$ 720.00 R$ 933.48
7 Limpeza de Fossa - Módulo 7 PRÓPRIA Unid 21 60 29.65% R$ 1,260.00 R$ 1,633.59
9 Limpeza de Fossa - Módulo 9 PRÓPRIA unid 17 60 29.65% R$ 1,020.00 R$ 1,322.13

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto,


construção e operação de sistemas de tanques sépticos: procedimento. ABNT, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969: Tanques


sépticos – unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes
líquidos – projeto, construção e operação. ABNT, 1997.

DA SILVA, W. T. L.; MARMO, C. R.; LEONEL, L. F. Memorial descritivo:


Montagem e operação da fossa séptica biodigestor. Embrapa Instrumentação-
Documentos (INFOTECA-E), 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de


saneamento. Funasa, 2015.

TONETTI, A. L.; BRASIL, A. L.; MADRID, F. J. P. L.; FIGUEIREDO, I. C. S.;


SCHNEIDER, J.; CRUZ, L. M. O.; DUARTE, N. C.; FERNANDES, P. M.; COASACA, R. L.;
GARCIA, R. S.; MAGALHÃES, T. M. Tratamento de esgotos em comunidades isoladas
referencial para a escolha de soluções. Biblioteca Unicamp, 2018.

IPCP (Instituto Para Capacitação Profissional). Construção de círculo de


bananeiras (tratamento e reuso de águas cinza). Disponível em:
http://www.ipcp.org.br/References/Agua/aguaTratamento/aguaCinza/circulo_bananeiras.pdf.

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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - UNIDADES INDIVIDUAIS - MUNICIPIO DE PIRAÍ

RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO TOTAL

OBRA: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

PREÇO UNITÁRIO QUANTIDADE POR AGLOMERADO


Ponte SOMATÓRIO TOTAL DAS
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA Rua Pousada do Ponte de cimento Enseada das Centrinho da Serra
DESONERADO NÃO DESONERADO Coberta/Vila Sanatório da Serra Sitio São Sebastião Tomazes/Fazendin Ass. Terra da Paz Ass. Roseli Nunes Beira Rio Vila Cristã Ponte de Cimento SOLUÇÕES
Jackinho/Tião II Garças do Matoso
Cruzeiro ha

MÓDULO I - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +


I FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO R$ 5.885,28 R$ 5.726,71 0 1 0 5 9 0 13 0 0 0 0 0 11 39,00
TIPO I
MÓDULO 2 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
II FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO R$ 6.148,78 R$ 5.981,23 3 0 4 0 0 9 0 5 8 31 11 47 0 118,00
TIPO II
MÓDULO 3 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
III FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO R$ 7.303,95 R$ 7.100,11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
TIPO III
MÓDULO 4 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
IV FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE R$ 6.838,30 R$ 6.597,46 0 0 0 1 2 0 3 0 0 0 0 0 2 8,00
INFILTRAÇÃO TIPO I
MÓDULO 5 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
V FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE R$ 7.400,39 R$ 7.121,62 1 0 1 0 0 2 0 1 2 7 2 10 0 26,00
INFILTRAÇÃO TIPO II
MÓDULO 6 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
VI FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE R$ 8.037,55 R$ 7.688,32 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
INFILTRAÇÃO TIPO III
MÓDULO 7 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
VII FILTRO BIOLÓGICO + CÍRCULO DE R$ 5.447,19 R$ 5.248,92 0 1 0 1 2 1 2 0 2 7 2 9 1 28,00
BANANEIRAS
MÓDULO VIII- SISTEMA FOSSA SÉPTICA
VIII BIODIGESTORA + CÍRCULO DE R$ 4.873,24 R$ 4.746,84 0 0 9 3 4 19 3 6 0 12 4 15 9 84,00
BANANEIRAS
MÓDULO 9 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO +
IX FILTRO BIOLÓGICO + LANÇAMENTO EM R$ 4.881,50 R$ 4.744,01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12 13,00
CORPO HÍDRICO
MÓDULO 10 - SISTEMA BIODIGESTOR +
X R$ 4.156,13 R$ 3.968,91 2 1 3 4 6 7 10 4 6 22 8 34 8 115,00
CÍRCULO DE BANANEIRAS
MÓDULO 11 - SISTEMA BIODIGESTOR +
XI R$ 4.479,27 R$ 4.337,23 2 1 3 4 6 7 10 4 6 22 8 34 8 115,00
SUMIDOURO TIPO 1
TOTAL DE MÓDULOS 8 4 20 18 29 45 41 20 24 102 35 149 51 546
PREÇO TOTAL DESONERADO R$ 43.117,52 R$ 19.967,87 R$ 101.760,84 R$ 90.873,20 R$ 148.843,85 R$ 228.626,28 R$ 208.891,63 R$ 101.925,30 R$ 126.697,77 R$ 533.884,29 R$ 181.907,85 R$ 778.723,28 R$ 255.382,25 R$ 2.820.601,93
PREÇO TOTAL NÃO DESONERADO R$ 41.677,59 R$ 19.281,77 R$ 98.686,56 R$ 87.945,02 R$ 144.057,37 R$ 221.656,25 R$ 202.039,39 R$ 98.733,40 R$ 122.427,77 R$ 516.453,17 R$ 175.971,12 R$ 753.185,79 R$ 247.536,46 R$ 2.729.651,66

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 1
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento: Produto 4.1 - ProjetoBásico/Executivo
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

MUNICÍPIO: PIRAÍ OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - SOLUÇÕES INDIVIDUAIS PRAZO PREVISTO 18

PERÍODO DE EXECUÇÃO ( MESES )


ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
TOTAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

TOTAL ORÇAMENTO 2.820.601,93 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51

MÓDULO I - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 229.525,91 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44
I BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO I
MÓDULO 2 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 725.555,72 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65
II BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO II
MÓDULO 3 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
III BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO III
MÓDULO 4 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 54.706,42 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25
IV BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO I
MÓDULO 5 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 192.410,13 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45
V BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO II
MÓDULO 6 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
VI BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO III
MÓDULO 7 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 152.521,33 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41
VII BIOLÓGICO + CÍRCULO DE BANANEIRAS
MÓDULO VIII- SISTEMA FOSSA SÉPTICA 409.351,97 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78
VIII BIODIGESTORA + CÍRCULO DE BANANEIRAS
MÓDULO 9 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 63.459,55 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53
IX BIOLÓGICO + LANÇAMENTO EM CORPO HÍDRICO
MÓDULO 10 - SISTEMA BIODIGESTOR + CÍRCULO DE 477.954,80 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04
X BANANEIRAS
MÓDULO 11 - SISTEMA BIODIGESTOR + SUMIDOURO
515.116,10 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56
XI TIPO 1

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 2
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
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Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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MÓDULO I - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO I


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO I R$ 4.539,36 R$ 5.885,28 R$ 4.638,14 R$ 5.726,71
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 3
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU


2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE
3.6 SINAPI 97740 CONCRETO ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
APROXIMADA DE 30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Execução do poço sumidouro tipo i - 1,5 x 2,05 R$ 988,26 R$ 1.281,28 R$ 1.020,29 R$ 1.259,75
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4.1 SINAPI 98524 M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 9 9,24 29,65 R$ 83,16 R$ 107,82 9,66 23,47 R$ 86,94 R$ 107,34
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
4.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,12 117,63 29,65 R$ 14,12 R$ 18,30 122,15 23,47 R$ 14,66 R$ 18,10
MECANIZADO. AF_08/2020
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
4.4 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE
4.5 SINAPI 7270 UN 698 0,62 29,65 R$ 432,76 R$ 561,07 0,62 23,47 R$ 432,76 R$ 534,33
VEDACAO, 4 FUROS, DE 9 X 9 X 19 CM (L X A X C)
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
4.7 SINAPI 4723 m³ 1,45 54,32 29,65 R$ 78,76 R$ 102,12 54,32 23,47 R$ 78,76 R$ 97,25
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 4
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO


4.9 SINAPI 93382 m³ 2,8 23,39 29,65 R$ 65,49 R$ 84,91 25,97 23,47 R$ 72,72 R$ 89,78
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Peças Hidráulicas R$ 371,09 R$ 481,12 R$ 371,09 R$ 458,18
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
5,1 SINAPI 9841 m 10 25,05 29,65 R$ 250,50 R$ 324,77 25,05 23,47 R$ 250,50 R$ 309,29
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
5,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL un 3 36,35 29,65 R$ 109,05 R$ 141,38 36,35 23,47 R$ 109,05 R$ 134,64
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
5,3 SINAPI 3520 M 2 5,77 29,65 R$ 11,54 R$ 14,96 5,77 23,47 R$ 11,54 R$ 14,25
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 5
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 2 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO II


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRIO BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 2 R$ 4.742,60 R$ 6.148,78 R$ 4.844,28 R$ 5.981,23
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 6
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU


2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE
3.6 SINAPI 97740 CONCRETO ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
APROXIMADA DE 30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Execução do poço sumidouro tipo i - 1,5 x 2,05 R$ 1.191,50 R$ 1.544,78 R$ 1.226,43 R$ 1.514,27
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4.1 SINAPI 98524 M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M³ 11 9,24 29,65 R$ 101,64 R$ 131,78 9,66 23,47 R$ 106,26 R$ 131,20
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
4.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO M3 0,12 117,63 29,65 R$ 14,12 R$ 18,30 122,15 23,47 R$ 14,66 R$ 18,10
MECANIZADO. AF_08/2020
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
4.4 SINAPI 41616 UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE
4.5 SINAPI 7270 UN 915 0,62 29,65 R$ 567,30 R$ 735,50 0,62 23,47 R$ 567,30 R$ 700,45
VEDACAO, 4 FUROS, DE 9 X 9 X 19 CM (L X A X C)
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
4.7 SINAPI 4723 m³ 2,03 54,32 29,65 R$ 110,27 R$ 142,96 54,32 23,47 R$ 110,27 R$ 136,15
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 7
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO


4.9 SINAPI 93382 m³ 3,6 23,39 29,65 R$ 84,20 R$ 109,17 25,97 23,47 R$ 93,49 R$ 115,43
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Peças Hidráulicas R$ 371,09 R$ 481,12 R$ 371,09 R$ 458,18
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
5,1 SINAPI 9841 m 10 25,05 29,65 R$ 250,50 R$ 324,77 25,05 23,47 R$ 250,50 R$ 309,29
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
5,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL un 3 36,35 29,65 R$ 109,05 R$ 141,38 36,35 23,47 R$ 109,05 R$ 134,64
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
5,3 SINAPI 3520 M 2 5,77 29,65 R$ 11,54 R$ 14,96 5,77 23,47 R$ 11,54 R$ 14,25
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 8
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 3 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO III
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 3 R$ 5.633,59 R$ 7.303,95 R$ 5.750,48 R$ 7.100,11
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 9
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO
3.6 SINAPI 97740 ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO APROXIMADA DE Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Caixa de passagem R$ 216,33 R$ 280,47 R$ 217,63 R$ 268,70
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4,1 SINAPI 98524 Sinapi M2 1,45 2,29 29,65 R$ 3,32 R$ 4,31 2,56 23,47 R$ 3,71 R$ 4,58
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 1 9,24 29,65 R$ 9,24 R$ 11,98 9,66 23,47 R$ 9,66 R$ 11,93
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
4,3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,05 117,63 29,65 R$ 5,88 R$ 7,63 122,15 23,47 R$ 6,11 R$ 7,54
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,4 SINAPI 43441 INSPECAO, COM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 1 86,10 29,65 R$ 86,10 R$ 111,63 86,10 23,47 R$ 86,10 R$ 106,31
E ALTURA DE 0,50 M
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,5 SINAPI 12532 INSPECAO, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 1 61,97 29,65 R$ 61,97 R$ 80,34 61,97 23,47 R$ 61,97 R$ 76,51
E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO,
4,6 SINAPI 13255 Sinapi un 1 47,48 29,65 R$ 47,48 R$ 61,56 47,48 23,47 R$ 47,48 R$ 58,62
DIMENSOES 600 X 600 X 50 MM
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
4,7 SINAPI 93382 Sinapi M3 0,1 23,39 29,65 R$ 2,34 R$ 3,03 25,97 23,47 R$ 2,60 R$ 3,21
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução do poço sumidouro tipo III: 2x(1,5 x 2,05) R$ 1.976,52 R$ 2.562,56 R$ 2.026,66 R$ 2.502,31
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 Sinapi M2 8 2,29 29,65 R$ 18,32 R$ 23,75 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 10
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.


5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 18 9,24 29,65 R$ 166,32 R$ 215,63 9,66 23,47 R$ 173,88 R$ 214,69
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
5,3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,24 117,63 29,65 R$ 28,23 R$ 36,60 122,15 23,47 R$ 29,32 R$ 36,20
MECANIZADO. AF_08/2020
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
5,4 SINAPI 41616 Sinapi UN 2 174,53 29,65 R$ 349,06 R$ 452,56 174,53 23,47 R$ 349,06 R$ 430,98
E = 0,05 M
5,5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 8 17,79 29,65 R$ 142,32 R$ 184,52 19,99 23,47 R$ 159,92 R$ 197,45
5,6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 8 14,78 29,65 R$ 118,24 R$ 153,30 16,51 23,47 R$ 132,08 R$ 163,08
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE
5,7 SINAPI 7270 SINAPI UN 1396 0,62 29,65 R$ 865,52 R$ 1.122,15 0,62 23,47 R$ 865,52 R$ 1.068,66
VEDACAO, 4 FUROS, DE 9 X 9 X 19 CM (L X A X C)
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,8 SINAPI 4723 Sinapi m³ 2,9 54,32 29,65 R$ 157,53 R$ 204,24 54,32 23,47 R$ 157,53 R$ 194,50
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,9 SINAPI 93382 Sinapi m³ 5,6 23,39 29,65 R$ 130,98 R$ 169,82 25,97 23,47 R$ 145,43 R$ 179,56
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 477,06 R$ 618,51 R$ 477,06 R$ 589,03
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 Sinapi m 14 25,05 29,65 R$ 350,70 R$ 454,68 25,05 23,47 R$ 350,70 R$ 433,01
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
6,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL Sinapi un 3 36,35 29,65 R$ 109,05 R$ 141,38 36,35 23,47 R$ 109,05 R$ 134,64
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 3 5,77 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 5,77 23,47 R$ 17,31 R$ 21,37
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 11
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 4 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO I


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 4 R$ 5.274,43 R$ 6.838,30 R$ 5.343,37 R$ 6.597,46
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
2.3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE
1,50 M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
2.3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 12
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE
1,50 M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE
3.6 SINAPI 97740 CONCRETO ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
APROXIMADA DE 30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Caixa de passagem (2x) R$ 432,66 R$ 560,95 R$ 435,25 R$ 537,41
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4,1 SINAPI 98524 Sinapi m² 2,9 2,29 29,65 R$ 6,64 R$ 8,61 2,56 23,47 R$ 7,42 R$ 9,17
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 2 9,24 29,65 R$ 18,48 R$ 23,96 9,66 23,47 R$ 19,32 R$ 23,85
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
4,3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi m³ 0,1 117,63 29,65 R$ 11,76 R$ 15,25 122,15 23,47 R$ 12,22 R$ 15,08
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,4 SINAPI 43441 INSPECAO, COM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 86,10 29,65 R$ 172,20 R$ 223,26 86,10 23,47 R$ 172,20 R$ 212,62
E ALTURA DE 0,50 M
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,5 SINAPI 12532 INSPECAO, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 61,97 29,65 R$ 123,94 R$ 160,69 61,97 23,47 R$ 123,94 R$ 153,03
E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE
4,6 SINAPI 13255 Sinapi un 2 47,48 29,65 R$ 94,96 R$ 123,12 47,48 23,47 R$ 94,96 R$ 117,25
INSPECAO, DIMENSOES 600 X 600 X 50 MM
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
4,7 SINAPI 93382 Sinapi m³ 0,2 23,39 29,65 R$ 4,68 R$ 6,07 25,97 23,47 R$ 5,19 R$ 6,41
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução da vala de infiltração do tipo I (4 x 5m) R$ 1.073,71 R$ 1.392,06 R$ 1.075,90 R$ 1.328,41
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 36 2,29 29,65 R$ 82,44 R$ 106,88 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 10 9,24 29,65 R$ 92,40 R$ 119,80 9,66 23,47 R$ 96,60 R$ 119,27
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 13
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

5,3 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 12 17,79 29,65 R$ 213,48 R$ 276,78 19,99 23,47 R$ 239,88 R$ 296,18
5,4 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 12 14,78 29,65 R$ 177,36 R$ 229,95 16,51 23,47 R$ 198,12 R$ 244,62
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS
5,5 SINAPI 4021 CONTINUOS 100% POLIESTER, RESITENCIA A TRACAO = SINAPI m² 10 6,10 29,65 R$ 61,00 R$ 79,09 6,10 23,47 R$ 61,00 R$ 75,32
14 KN/M
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI m³ 5 54,32 29,65 R$ 271,60 R$ 352,13 54,32 23,47 R$ 271,60 R$ 335,34
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 7,5 23,39 29,65 R$ 175,43 R$ 227,44 25,97 23,47 R$ 194,78 R$ 240,49
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 1.020,72 R$ 1.323,36 R$ 1.020,72 R$ 1.260,28
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 18 25,05 29,65 R$ 450,90 R$ 584,59 25,05 23,47 R$ 450,90 R$ 556,73
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO
6,2 SINAPI 20179 SINAPI un 7 36,35 29,65 R$ 254,45 R$ 329,89 36,35 23,47 R$ 254,45 R$ 314,17
PREDIAL
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 5 5,77 29,65 R$ 28,85 R$ 37,40 5,77 23,47 R$ 28,85 R$ 35,62
PARA ESGOTO PREDIAL
6,4 SINAPI 20088 CAP PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 8 10,72 29,65 R$ 85,76 R$ 111,19 10,72 23,47 R$ 85,76 R$ 105,89
TUBO PVC, FLEXIVEL, CORRUGADO, PERFURADO, DN
6,5 SINAPI 9833 SINAPI m 19 9,36 29,65 R$ 177,84 R$ 230,57 9,36 23,47 R$ 177,84 R$ 219,58
110 MM, PARA DRENAGEM, SISTEMA IRRIGACAO
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 100 MM,
6,6 SINAPI 3528 SINAPI un 4 5,73 29,65 R$ 22,92 R$ 29,72 5,73 23,47 R$ 22,92 R$ 28,30
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 14
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 5 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO II


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 5 R$ 5.707,97 R$ 7.400,39 R$ 5.767,89 R$ 7.121,62
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 15
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO
3.6 SINAPI 97740 ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO APROXIMADA DE Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Caixa de passagem (2x) R$ 432,66 R$ 560,95 R$ 435,25 R$ 537,41
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4,1 SINAPI 98524 Sinapi m² 2,9 2,29 29,65 R$ 6,64 R$ 8,61 2,56 23,47 R$ 7,42 R$ 9,17
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 2 9,24 29,65 R$ 18,48 R$ 23,96 9,66 23,47 R$ 19,32 R$ 23,85
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
4,3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi m³ 0,1 117,63 29,65 R$ 11,76 R$ 15,25 122,15 23,47 R$ 12,22 R$ 15,08
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,4 SINAPI 43441 INSPECAO, COM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 86,10 29,65 R$ 172,20 R$ 223,26 86,10 23,47 R$ 172,20 R$ 212,62
E ALTURA DE 0,50 M
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,5 SINAPI 12532 INSPECAO, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 61,97 29,65 R$ 123,94 R$ 160,69 61,97 23,47 R$ 123,94 R$ 153,03
E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO,
4,6 SINAPI 13255 Sinapi un 2 47,48 29,65 R$ 94,96 R$ 123,12 47,48 23,47 R$ 94,96 R$ 117,25
DIMENSOES 600 X 600 X 50 MM
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
4,7 SINAPI 93382 Sinapi m³ 0,2 23,39 29,65 R$ 4,68 R$ 6,07 25,97 23,47 R$ 5,19 R$ 6,41
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução da vala de infiltração do tipo I (4 x 7m) R$ 1.432,37 R$ 1.857,06 R$ 1.425,53 R$ 1.760,11
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 48 2,29 29,65 R$ 109,92 R$ 142,51 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018

Elaborador por:
N° da Revisão:
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Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.


5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 16,8 9,24 29,65 R$ 155,23 R$ 201,26 9,66 23,47 R$ 162,29 R$ 200,38
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
5,3 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 14 17,79 29,65 R$ 249,06 R$ 322,91 19,99 23,47 R$ 279,86 R$ 345,54
5,4 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 14 14,78 29,65 R$ 206,92 R$ 268,27 16,51 23,47 R$ 231,14 R$ 285,39
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS
5,5 SINAPI 4021 CONTINUOS 100% POLIESTER, RESITENCIA A TRACAO = SINAPI m² 14 6,10 29,65 R$ 85,40 R$ 110,72 6,10 23,47 R$ 85,40 R$ 105,44
14 KN/M
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI m³ 7 54,32 29,65 R$ 380,24 R$ 492,98 54,32 23,47 R$ 380,24 R$ 469,48
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 10,5 23,39 29,65 R$ 245,60 R$ 318,41 25,97 23,47 R$ 272,69 R$ 336,68
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 1.095,60 R$ 1.420,45 R$ 1.095,60 R$ 1.352,74
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 18 25,05 29,65 R$ 450,90 R$ 584,59 25,05 23,47 R$ 450,90 R$ 556,73
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
6,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 7 36,35 29,65 R$ 254,45 R$ 329,89 36,35 23,47 R$ 254,45 R$ 314,17
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 5 5,77 29,65 R$ 28,85 R$ 37,40 5,77 23,47 R$ 28,85 R$ 35,62
PARA ESGOTO PREDIAL
6,4 SINAPI 20088 CAP PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 8 10,72 29,65 R$ 85,76 R$ 111,19 10,72 23,47 R$ 85,76 R$ 105,89
TUBO PVC, FLEXIVEL, CORRUGADO, PERFURADO, DN
6,5 SINAPI 9833 SINAPI m 27 9,36 29,65 R$ 252,72 R$ 327,65 9,36 23,47 R$ 252,72 R$ 312,03
110 MM, PARA DRENAGEM, SISTEMA IRRIGACAO
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 100 MM,
6,6 SINAPI 3528 SINAPI un 4 5,73 29,65 R$ 22,92 R$ 29,72 5,73 23,47 R$ 22,92 R$ 28,30
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

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N° da Revisão:
A03 17
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SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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MÓDULO 6 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO III
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM RED CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 6 R$ 6.199,42 R$ 8.037,55 R$ 6.226,87 R$ 7.688,32
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 18
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO
3.6 SINAPI 97740 ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO APROXIMADA DE Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Caixa de passagem (2x) R$ 432,66 R$ 560,95 R$ 435,25 R$ 537,41
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4,1 SINAPI 98524 Sinapi m² 2,9 2,29 29,65 R$ 6,64 R$ 8,61 2,56 23,47 R$ 7,42 R$ 9,17
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 2 9,24 29,65 R$ 18,48 R$ 23,96 9,66 23,47 R$ 19,32 R$ 23,85
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
4,3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi m³ 0,1 117,63 29,65 R$ 11,76 R$ 15,25 122,15 23,47 R$ 12,22 R$ 15,08
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,4 SINAPI 43441 INSPECAO, COM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 86,10 29,65 R$ 172,20 R$ 223,26 86,10 23,47 R$ 172,20 R$ 212,62
E ALTURA DE 0,50 M
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE
4,5 SINAPI 12532 INSPECAO, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 0,60 M Sinapi um 2 61,97 29,65 R$ 123,94 R$ 160,69 61,97 23,47 R$ 123,94 R$ 153,03
E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO,
4,6 SINAPI 13255 Sinapi un 2 47,48 29,65 R$ 94,96 R$ 123,12 47,48 23,47 R$ 94,96 R$ 117,25
DIMENSOES 600 X 600 X 50 MM
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
4,7 SINAPI 93382 Sinapi m³ 0,2 23,39 29,65 R$ 4,68 R$ 6,07 25,97 23,47 R$ 5,19 R$ 6,41
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução da vala de infiltração do tipo I (4 x 10m) R$ 1.923,81 R$ 2.494,22 R$ 1.884,51 R$ 2.326,80
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 72 2,29 29,65 R$ 164,88 R$ 213,77 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 19
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.


5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 24 9,24 29,65 R$ 221,76 R$ 287,51 9,66 23,47 R$ 231,84 R$ 286,25
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
5,3 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 16 17,79 29,65 R$ 284,64 R$ 369,04 19,99 23,47 R$ 319,84 R$ 394,91
5,4 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 16 14,78 29,65 R$ 236,48 R$ 306,60 16,51 23,47 R$ 264,16 R$ 326,16
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS
5,5 SINAPI 4021 CONTINUOS 100% POLIESTER, RESITENCIA A TRACAO = SINAPI m² 20 6,10 29,65 R$ 122,00 R$ 158,17 6,10 23,47 R$ 122,00 R$ 150,63
14 KN/M
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI m³ 10 54,32 29,65 R$ 543,20 R$ 704,26 54,32 23,47 R$ 543,20 R$ 670,69
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 15 23,39 29,65 R$ 350,85 R$ 454,88 25,97 23,47 R$ 389,55 R$ 480,98
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 1.095,60 R$ 1.420,45 R$ 1.095,60 R$ 1.352,74
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 18 25,05 29,65 R$ 450,90 R$ 584,59 25,05 23,47 R$ 450,90 R$ 556,73
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
6,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 7 36,35 29,65 R$ 254,45 R$ 329,89 36,35 23,47 R$ 254,45 R$ 314,17
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 5 5,77 29,65 R$ 28,85 R$ 37,40 5,77 23,47 R$ 28,85 R$ 35,62
PARA ESGOTO PREDIAL
6,4 SINAPI 20088 CAP PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 8 10,72 29,65 R$ 85,76 R$ 111,19 10,72 23,47 R$ 85,76 R$ 105,89
TUBO PVC, FLEXIVEL, CORRUGADO, PERFURADO, DN
6,5 SINAPI 9833 SINAPI m 27 9,36 29,65 R$ 252,72 R$ 327,65 9,36 23,47 R$ 252,72 R$ 312,03
110 MM, PARA DRENAGEM, SISTEMA IRRIGACAO
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 100 MM,
6,6 SINAPI 3528 SINAPI un 4 5,73 29,65 R$ 22,92 R$ 29,72 5,73 23,47 R$ 22,92 R$ 28,30
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 20
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 7 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + CÍRCULO DE BANANEIRAS


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 6 R$ 4.201,46 R$ 5.447,19 R$ 4.251,17 R$ 5.248,92
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 21
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO
3.6 SINAPI 97740 ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO APROXIMADA DE Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução do círculo de bananeiras R$ 750,56 R$ 973,10 R$ 733,52 R$ 905,68
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 24 2,29 29,65 R$ 54,96 R$ 71,26 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 8 9,24 29,65 R$ 73,92 R$ 95,84 9,66 23,47 R$ 77,28 R$ 95,42
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI un 8 54,32 29,65 R$ 434,56 R$ 563,41 54,32 23,47 R$ 434,56 R$ 536,55
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 8 23,39 29,65 R$ 187,12 R$ 242,60 25,97 23,47 R$ 207,76 R$ 256,52
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 270,89 R$ 351,21 R$ 270,89 R$ 334,47
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 6 25,05 29,65 R$ 150,30 R$ 194,86 25,05 23,47 R$ 150,30 R$ 185,58
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
6,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 3 36,35 29,65 R$ 109,05 R$ 141,38 36,35 23,47 R$ 109,05 R$ 134,64
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 2 5,77 29,65 R$ 11,54 R$ 14,96 5,77 23,47 R$ 11,54 R$ 14,25
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 22
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO VIII- SISTEMA FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA + CÍRCULO DE BANANEIRAS


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTI PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
DADE UNITÁRI BDI (%) UNITÁRI BDI (%)
O R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO VIII R$ 3.758,76 R$ 4.873,24 R$ 3.844,53 R$ 4.746,84
1 SERVIÇOS INICIAIS R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução da fossa séptica biodigestora R$ 2.970,66 R$ 3.851,46 R$ 3.072,27 R$ 3.793,33
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2,1 SINAPI 98524 Sinapi M2 30 2,29 29,65 R$ 68,70 R$ 89,07 2,56 23,47 R$ 76,80 R$ 94,82
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Própria M³ 13,5 9,24 29,65 R$ 124,74 R$ 161,73 9,66 23,47 R$ 130,41 R$ 161,02
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU
2,3 SINAPI 96620 Sinapi M3 0,85994 415,13 29,65 R$ 356,99 R$ 462,83 437,17 23,47 R$ 375,94 R$ 464,17
RADIERS. AF_08/2017
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS CERÂMICOS
14X19X29, (ESPESSURA DE 14 CM), PARA PAREDES COM
ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M², SEM VÃOS,
2,4 SINAPI 89292 Sinapi M2 9,2 53,72 29,65 R$ 494,22 R$ 640,76 56,39 23,47 R$ 518,79 R$ 640,55
UTILIZANDO PALHETA E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.
AF_12/2014
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS
DE CONCRETO INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO.
2,5 SINAPI 87878 Sinapi M2 9,2 3,28 29,65 R$ 30,18 R$ 39,12 3,52 23,47 R$ 32,38 R$ 39,98
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL.
AF_06/2014
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2,6 SINAPI 93382 Sinapi M3 9,5 23,39 29,65 R$ 222,21 R$ 288,09 25,97 23,47 R$ 246,72 R$ 304,62
MECANIZADA. AF_04/2016
2,7 PRÓPRIA Com - 005 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA FOSSA BIODIGESTORA (UNID) Própria Unid. 1 1.673,63 29,65 R$ 1.673,63 R$ 2.169,86 1.691,23 23,47 R$ 1.691,23 R$ 2.088,16
3 Execução do círculo de bananeiras R$ 750,56 R$ 973,10 R$ 733,52 R$ 905,68
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
3,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 24 2,29 29,65 R$ 54,96 R$ 71,26 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
3,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 8 9,24 29,65 R$ 73,92 R$ 95,84 9,66 23,47 R$ 77,28 R$ 95,42
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3,3 SINAPI 4723 SINAPI un 8 54,32 29,65 R$ 434,56 R$ 563,41 54,32 23,47 R$ 434,56 R$ 536,55
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
Elaborador por:

N° da Revisão:
A03 23
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3,4 SINAPI 93382 SINAPI m³ 8 23,39 29,65 R$ 187,12 R$ 242,60 25,97 23,47 R$ 207,76 R$ 256,52
MECANIZADA. AF_04/2016

REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO jul/20

Elaborador por:

N° da Revisão:
A03 24
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 9 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + LANÇAMENTO EM CORPO HÍDRICO


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO I R$ 3.765,14 R$ 4.881,50 R$ 3.842,24 R$ 4.744,01
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 25
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA


2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 SINAPI UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO
3.6 SINAPI 97740 ACIMA DE 100 LITROS, TAXA DE AÇO APROXIMADA DE Sinapi M3 0,09 1.405,80 29,65 R$ 126,52 R$ 164,04 1.472,12 23,47 R$ 132,49 R$ 163,59
30KG/M³. AF_01/2018
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
3.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 0,6 54,32 29,65 R$ 32,59 R$ 42,26 54,32 23,47 R$ 32,59 R$ 40,24
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3.8 SINAPI 93382 Sinapi M3 2,5 23,39 29,65 R$ 58,48 R$ 75,81 25,97 23,47 R$ 64,93 R$ 80,16
MECANIZADA. AF_04/2016
4 Execução do emissário R$ 119,61 R$ 155,08 R$ 129,96 R$ 160,46
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 6 2,29 29,65 R$ 13,74 R$ 17,81 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 3 9,24 29,65 R$ 27,72 R$ 35,94 9,66 23,47 R$ 28,98 R$ 35,78
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
ASSENTAMENTO DE TUBO DE PVC PARA REDE
COLETORA DE ESGOTO DE PAREDE MACIÇA, DN 100 MM,
4.3 SINAPI 90733 JUNTA ELÁSTICA, INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL Sinapi m 6 2,11 29,65 R$ 12,66 R$ 16,41 2,39 23,47 R$ 14,34 R$ 17,71
BAIXO DE INTERFERÊNCIAS (NÃO INCLUI
FORNECIMENTO). AF_06/2015
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
4.9 SINAPI 93382 Sinapi m³ 2,8 23,39 29,65 R$ 65,49 R$ 84,91 25,97 23,47 R$ 72,72 R$ 89,78
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Peças Hidráulicas R$ 465,52 R$ 603,55 R$ 465,52 R$ 574,78
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
5,1 SINAPI 9841 Sinapi m 14 25,05 29,65 R$ 350,70 R$ 454,68 25,05 23,47 R$ 350,70 R$ 433,01
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
5,2 SINAPI 20179 TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL Sinapi un 3 36,35 29,65 R$ 109,05 R$ 141,38 36,35 23,47 R$ 109,05 R$ 134,64
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
5,3 SINAPI 3520 SINAPI M 1 5,77 29,65 R$ 5,77 R$ 7,48 5,77 23,47 R$ 5,77 R$ 7,12
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 26
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 10 - SISTEMA BIODIGESTOR + CÍRCULO DE BANANEIRAS


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 10 R$ 3.205,65 R$ 4.156,13 R$ 3.214,47 R$ 3.968,91
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Fornecimento e Instalação do biodigestor R$ 2.267,25 R$ 2.939,49 R$ 2.291,91 R$ 2.829,82
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
2.3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020
2.4 FORN FORN. Fornecimento do Biodigestor com volume mínimo 640L Fornecedor UN 1 1.999,00 29,65 R$ 1.999,00 R$ 2.591,70 1.999,00 23,47 R$ 1.999,00 R$ 2.468,17
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 2 17,79 29,65 R$ 35,58 R$ 46,13 19,99 23,47 R$ 39,98 R$ 49,36
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 2 14,78 29,65 R$ 29,56 R$ 38,32 16,51 23,47 R$ 33,02 R$ 40,77
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2,7 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução do círculo de bananeiras R$ 750,56 R$ 973,10 R$ 733,52 R$ 905,68
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
5,1 SINAPI 98524 SINAPI m² 24 2,29 29,65 R$ 54,96 R$ 71,26 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
5,2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM SINAPI m³ 8 9,24 29,65 R$ 73,92 R$ 95,84 9,66 23,47 R$ 77,28 R$ 95,42
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI un 8 54,32 29,65 R$ 434,56 R$ 563,41 54,32 23,47 R$ 434,56 R$ 536,55
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 8 23,39 29,65 R$ 187,12 R$ 242,60 25,97 23,47 R$ 207,76 R$ 256,52
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 150,30 R$ 194,86 R$ 150,30 R$ 185,58
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 6 25,05 29,65 R$ 150,30 R$ 194,86 25,05 23,47 R$ 150,30 R$ 185,58
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 27
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

MÓDULO 11 - SISTEMA BIODIGESTOR + SUMIDOURO TIPO 1


DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 11 R$ 3.454,89 R$ 4.479,27 R$ 3.512,78 R$ 4.337,23
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Fornecimento e Instalação do biodigestor R$ 2.267,25 R$ 2.939,49 R$ 2.291,91 R$ 2.829,82
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
2.3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020
2.4 FORN FORN. Fornecimento do Biodigestor com volume mínimo 640L Fornecedor UN 1 1.999,00 29,65 R$ 1.999,00 R$ 2.591,70 1.999,00 23,47 R$ 1.999,00 R$ 2.468,17
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 2 17,79 29,65 R$ 35,58 R$ 46,13 19,99 23,47 R$ 39,98 R$ 49,36
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 2 14,78 29,65 R$ 29,56 R$ 38,32 16,51 23,47 R$ 33,02 R$ 40,77
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2,7 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
5 Execução do sumidouro tipo I R$ 988,26 R$ 1.281,28 R$ 1.020,29 R$ 1.259,75
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
4.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 13,92 R$ 17,19
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
4.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 9 9,24 29,65 R$ 83,16 R$ 107,82 9,66 23,47 R$ 86,94 R$ 107,34
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR
4.3 SINAPI 94116 OU IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, Sinapi M3 0,12 117,63 29,65 R$ 14,12 R$ 18,30 122,15 23,47 R$ 14,66 R$ 18,10
LANÇAMENTO MECANIZADO. AF_08/2020
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50
4.4 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
M, E = 0,05 M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE
4.5 SINAPI 7270 SINAPI UN 698 0,62 29,65 R$ 432,76 R$ 561,07 0,62 23,47 R$ 432,76 R$ 534,33
VEDACAO, 4 FUROS, DE 9 X 9 X 19 CM (L X A X C)
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
4.7 SINAPI 4723 Sinapi m³ 1,45 54,32 29,65 R$ 78,76 R$ 102,12 54,32 23,47 R$ 78,76 R$ 97,25
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 28
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO


4.9 SINAPI 93382 Sinapi m³ 2,8 23,39 29,65 R$ 65,49 R$ 84,91 25,97 23,47 R$ 72,72 R$ 89,78
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 161,84 R$ 209,83 R$ 161,84 R$ 199,82
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 6 25,05 29,65 R$ 150,30 R$ 194,86 25,05 23,47 R$ 150,30 R$ 185,58
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
5,3 SINAPI 3520 SINAPI M 2 5,77 29,65 R$ 11,54 R$ 14,96 5,77 23,47 R$ 11,54 R$ 14,25
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 29
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Cód. do Documento:
Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para
taxas de BDI:

OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser
indicados pelo Tomador, conforme legislação vigente.Para o
ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
informativa, conforme legislação tributária municipal, a base de
cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um
Administração Central 4,93% OK 29,65% percentual entre 2% e 5%.

Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a
desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a
1,39%
FORA DA contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
Riscos OK
FAIXA somada a alíquota de 2% no item impostos.

Despesas Financeiras 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de


Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-se:
a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada:
reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK bombeamento, linhas principais de adução de longa e média
IMPOSTOS :
distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
PIS/PASEP = 3,0 %;
coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento
CONFINS = 0,65%;
de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a
ISS= 2,00% ;
construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem).
Impostos: PIS e COFINS 8,15% CPRB = 2,00% Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a
manutenção de redes de abastecimento de água tratada; a
manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de
esgoto, conforme classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 30
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Cód. do Documento:
Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para
taxas de BDI:

OBSERVAÇÕES

a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser


indicados pelo Tomador, conforme legislação vigente.Para o
ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
informativa, conforme legislação tributária municipal, a base de
cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um
Administração Central 4,93% OK 23,47% percentual entre 2% e 5%.

b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a


Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a
contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
Riscos 1,39% OK OK somada a alíquota de 2% no item impostos.

Despesas Financeiras 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de


Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-se:
a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada:
reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK bombeamento, linhas principais de adução de longa e média
IMPOSTOS :
distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
PIS/PASEP = 3,0 %;
coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento
CONFINS = 0,65%;
de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a
ISS= 2,00% ;
construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem).
Impostos: PIS e COFINS 3,65% CPRB = 2,00% Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a
manutenção de redes de abastecimento de água tratada; a
manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de
esgoto, conforme classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 31
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a Cód. do Documento:
RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

DEMONSTRATIVO DA CONSULTA DE PREÇOS

ÍTEM DESCRIMINAÇÃO PREÇO 1 PREÇO 2 PREÇO 3 PREÇO ADOTADO

VALVULA RETENÇÃO PVC PARA ESGOTO DN 100


COMP 005 98,91 99,99 99,49 98,91
mm
CRITÉRIO DE SELEÇÃO DO PREÇOS MEDIANA
ÍTEM DESCRIMINAÇÃO PREÇO 1 PREÇO 2 PREÇO 3 PREÇO ADOTADO
COMP 006 BIODIGESTOR EM PEAD (Vol. Mínimo 640 L) 2279,9 1999 2286,99 1999
CRITÉRIO DE SELEÇÃO DO PREÇOS MEDIANA

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 32
Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 33
MEMÓRIA DE CÁLCULO UNIDADES DE TRATAMENTO DE ESGOTO - SISTEMA INDIVIDUAL

ITEM ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO UNIDADE CÓDIGO MDEMONSTRATIVO DA MEMÓRIA DE CÁLCULO

Custo referente a deslocamentos de equipamentos para execução dos serviços em propriedades do interior que
está muito dispersa. Para fins de orçamento foi considerado uma distancia média de 30 Km entre a sede
municipal e o local do primeiro serviço.
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO
I.1 Km COMP 001
TRANSPORTE EQUIPAMENTO Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado ( 0,5 horas para carga
/descarga + 3,0 hora ( ida + volta) para transporte ( velocidade média de 20 Km/h))/30 Km o que resulta em um
custo unitário R$/Km . Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha de composições -
COMP 001.

Custo referente a deslocamentos de equipamentos para execução dos serviços entre propriedades rurais em
propriedades do interior que estão muito dispersa.
I.2 DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS Km COMP 002
Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um deslocamento com
velocidade média de 15 Km/h) . Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha de
composições - COMP 002.

Custo referente a transporte de materiais granulares para os domicílios em roteiro previamente estabelecido
entre o ponto de referencia e os imóveis com previsão de rota para 10 imóveis por cada carga.
TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR -
I.3 Km COMP 003
BRITA /AREIA Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um custo médio entre
deslocamentos e descargas correspondente a uma velocidade de 15 Km/h. Os valores são referente aos insumos
do SINAPI conforme planilha de composições - COMP 003.

Custo referente a transporte de peças de concreto pré-moldadas para os domicílios em roteiro previamente
estabelecido entre o ponto de referencia e os imóveis com previsão de rota para 10 imóveis por cada carga.
TRANSPORTE MATERIAL CONCRETO PRE-
I.4 Km COMP 004
MOLDADO
Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um custo médio entre
deslocamentos e descargas correspondente a uma velocidade de 15 Km/h e um período de carga e descarga de
1,5 horas em trajeto total de 50 Km/roteiro. Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha
de composições - COMP 004.
Serviços de limpeza da área da obra e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque séptico 2,0 x 2,0 = 4,0 ;
Filtro biológico ( 1,50 x 1,5 = 2,25 adotado 2,30 m2 ; Poço sumidouro ( 2,0 x 2,0 = 4,0 m2 ) ; caixa de distribuição (
II.1 CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 73859/2
1,2 x 1,2 = 1,44 adotada 1,45 m2 ; vala de Infiltração 1,0 x 12 = 12,0 m2 e 1,0 x 18 = 18,0 m2 ; Círculo de
bananeiras ( 1,0 x 2,0 = 2,0 m2 ; 3,0 x 8,0 = 24 m2)

Serviços de escavação mecânica da área da obra e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque séptico 2,0 x
2,0 x 2,03 = 8,12 adotado 8,20 ; Filtro biológico ( 1,50 x 1,5 x 2,15 = 4,83 adotado 4,90 m3 ; Poço sumidouro (
2,0 x 2,0 x 2,25 = 9,0 m2, poço sumidouro 2,0 x 2,0 x 2,75 = 11,0 ; ) ; caixa de distribuição ( 1,2 x 1,2 x 1,30= 1,87
II.2 ESCAVAÇÃO MECANICA LOCALIZADA m3 COM 005
adotada 1,90 m2 ; vala de Infiltração 1,25 x 0,5 x12 =7,50 m3 e 1,25 x 0,6 x 12 x = 9,00 m3 ; 1,25 x 0,5 x 18 =
11,25 m3 adotado 11,50 ; Círculo de bananeiras ( 0,70 x 2,0 x 2,0 = 2,8 m3 adotado 3,0 m3; 3,0 x 8,0 x 0,7 = 16,8
adotado 17,0 m3)
Serviços de execução de lastro de brita no fundo das estruturas e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque
séptico circular ( DE 1,5 x 0,05 = 0,088 adotado 0,090 ; Filtro biológico ( DE 1,2 x 0,05 = 0,056 adotado 0,06 ;
II.3 LASTRO DE BRITA M3 94116
Poço sumidouro ( DE 1,7 x 0,05 = 0,118 adotado 0,12 ; caixa de distribuição ( DN 0,9 x 0,5 = 0,031 adotado o
0,032 m2 )
Serviços de execução de laje de fundo pré-moldada em concreto e considerou-se as seguintes dimensões:
PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO –
II.4 M3 97740 Tanque séptico circular ( DE 1,5 x 0,10 = 0,176 adotado 0,18 ; Filtro biológico ( DE 1,2 x 0,10 = 0,113 adotado
LAGE DE FUNDO
0,12; Poço sumidouro ( DE 1,7 x 0,20 - 1,5 x 0,2)*0,2*0,1 = 0,025 adotado 0,003; caixa de distribuição ( DN 0,9
Serviço de montagem das peças pre-moldadas de concreto composto do fornecimento das peças, dos serviços
MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-
II.5 UN COMP 006 de montagem e dos custos de argamassa. Serviço de montagem consideramos fossa séptica : 4 horas; volume
MOLDADOS - TANQUE SÉPTICO
argamassa: 0,115 m3 para rejunte de 3cm na ligação de todas as peças.
MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ- Fornecimento e instalação do anel de concreto h= 0,50 m com rejunte das emendas dos anéis . Considerou-se as
COMP 007
MOLDADOS - FILTRO BIOLÓGICO seguintes dimensões: Filtro biológico ( 4,0 unidades ) +laje do fundo falso conforme projeto

Serviços de execução de laje de cobertura pré-moldada em concreto e considerou-se as seguintes dimensões:


PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO – Tanque séptico circular ( DE 1,5 x 0,10 = 0,176 adotado 0,18 ; Filtro biológico ( DE 1,2 x 0,10 = 0,113 adotado
II.6 M3 97736
LAGE DE COBERTURA 0,12; Poço sumidouro ( DE 1,7 x 0,1 = 0,229 adotado 0,23; caixa de distribuição ( DN 0,9 x 0,5 = 0,031 adotado
0,032 m2 )

PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO - Serviços de execução de tampa de inspeção pré-moldada e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque
II.8 M3 97734
TAMPA DE INSPEÇÃO séptico circular ( DE 0,6 x 0,05 = 0,014 adotado 0,02 ; Filtro biológico ( DE 0,6 x 0,05 = 0,014 adotado 0,02 ;

Serviços de Reaterro compactado mecânica sem controle de compactação e considerou-se as seguintes


dimensões: Tanque séptico 2,0 x 2,0 x 2,03 -3,14*1,5*1,5/4*2,03 = 4,53 adotado 4,60 ; Filtro biológico ( 1,50 x
1,5 x 2,15 - 3,14*1,2*1,2/4*2,15 = 2,40 adotado 2,50 m3 ; Poço sumidouro ( 2*2*2,15- 3,14*2*2,0/4*1,40 -
REATERRO COMPACTAÇÃO MECÂNICA 3,14*1,7*1,7/4*0,65 = 2,729 adotado 2,80 m2, poço sumidouro Poço sumidouro ( 2*2*2,75- 3,14*2*2,0/4*1,90
II.9 M3 74005/1
SEM CONTROLE GC - 3,14*1,7*1,7/4*0,65 = 3,55 adotado 3,60 m2) ; caixa de distribuição ( 1,2 x 1,2 x 1,30= 1,87 adotado 1,90 m2 ;
vala de Infiltração 0,5 x 0,75 x12 =4,50 m3 e 0,60 x 0,75 x 12 = 5,40 m3 ; 0,5*0,75*18 = 6,75 m3 adotado 6,80
m3 ; circulo das bananeiras 3,14*0,5*2 = 3,14 m3 adotado 3,3 m3; Fossa Biodigestora 3,0*8,0*0,7 = 15,4
adotado 16 m3.

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 34
LEITO FILTRANTE - FORN.E ENCHIMENTO Serviços de montagem do leito filtrante de brita 4 e considera-se as seguintes dimensões : 3,14 * 1,2*1,2/4*0,5 =
III.8 M3 73873/2
C/ BRITA NO. 4 0,56 m3 adotado 0,60 m3

Serviços de execução das paredes do poço sumidouro com área estimada de 3,14 x 1,5 * 1,4 = 6,54 adotado 6,60
IV.5 ALVENARIA DE VEDAÇÃO SEM REJUNTE M2 COMP 008
m2 ; 3,14*1,5*1,90 = 8,,98 adotado 9,0 m2

Serviços de execução das paredes do poço sumidouro com área estimada de 3,14 x 1,5 * 0,65 = 3,06 adotado
IV.6 ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM REJUNTE. M3 COMP 009
3,20 m2 ; 3,14*1,5*0,65 = 3,06 adotado 3,20 m3 .

Serviços de montagem do leito filtrante de brita 3 e considera-se as seguintes dimensões : poço sumidouro: 3,14
* 1,5*1,5/4*0,3 + 3,14*(2,0-1,7)*0,3*1,4 = 0,925 adotado 0,95 m3; 3,14 * 1,5*1,5/4*0,3 + 3,14*(2,0-
IV.8 LEITO FILTRANTE - BRITA NO. 3 M3 COMP 010
1,7)*0,3*1,9 = 1,06 adotado 1,20 m3; vala de infiltração: 0,5*0,5*12 = 3,0 m3; 0,6 * 0,5 * 12 = 3,60 m3; 0,5 *
0,5* 18 = 4,50 m3 ; circulo das bananeiras 3,14 * 1 * 1* /4* 0,3 = 0,235 adotado 2,50 m3.

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA - POÇO Serviço de instalação hidráulica na montagem das conexões e tubulações na interligação de todas as unidades.
COM 012
SUMIDOURO Considerou-se 4 horas de instalador hidráulico e materiais conforme projeto.

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA UNIDADE DE Serviço de instalação hidráulica na montagem das conexões e tubulações na interligação de todas as unidades.
COM 013
TRATAMENTO - VALA DE INFILTRAÇÃO Considerou-se 6 horas de instalador hidráulico e materiais conforme projeto.

Serviço de execução de fornecimento e instalação de manta bidim nas valas de infiltração e considerou-se as
FORNECIMENTO E INSTALACAO DE
VI.4 M2 83665 seguintes dimensões: vala de infiltração 0,7 * 12 = 8,40 adotado 9,0 m2; 0,8 * 12 = 9,60 adotado 10 m2; 0,7 * 18
MANTA BIDIM RT - 14
= 12,6 adotado 13,0 m2

Serviço de execução de lastro de concreto magro para apoio das caixas de água. Considerado 03,0 x 8,0 x 0,05 =
X.3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO M3 96620
0,12 m3 adotado 0,15 m3.

Serviço de montagem hidráulica das caixas de água com fornecimento de peças conforme listagem do projeto.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA FOSSA
X.8 UNID COMP 011 Considerado serviços de instalador hidráulico de 8,0 horas para 2 instaladores . Os materiais foram cotados com
BIODIGESTORA
preço SINAPI e de consulta de preços conforme demonstra a COMP 008

ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO


X.5 M2 72131 Alvenaria de proteção no entorno da fossa biodigestora considerado a área de 2 * ( 8,0 + 3,0 ) * 0,5 = 11,0 m2
MACICO

CHAPISCO C/ARGAMASSA
X.6 M2 87878 Chapisco das superfícies internas e externas da parede de proteção considerado 11,0 x 2 = 22,0 m2
CIMENTO/AREIA

X.7 EMBOÇO M2 87811 Reboco das superfícies internas e externas da parede de proteção considerado 11,0 x 2 = 22,0 m3

Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 35
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03

COMPOSIÇÕES DESONERADAS

COM - 001 - MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
PREÇO PREÇO
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 001 MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un) 17,31 17,98
CAMINHÃO TOCO, PBT 16.000 KG, CARGA ÚTIL MÁX. 10.685 KG, DIST. SINAPI CHP 0,11700000 109,21 12,78 111,79 13,08
ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 189 CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA
5824
ABERTA DE MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, DIMEN.
APROX. 2,5 X 7,00 X 0,50 M - CHP DIURNO. AF_06/2014
RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO 4X4, SINAPI CHI 0,11700000 38,71 4,53 41,87 4,90
POTÊNCIA LÍQ. 72 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 0,79 M3, CAÇAMBA
5877
RETRO CAP. 0,18 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 7.140 KG, PROFUNDIDADE
ESCAVAÇÃO MÁX. 4,50 M - CHI DIURNO. AF_06/2014

COM - 002 - DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN)


PREÇO PREÇO
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) 5,78 5,99
RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO 4X4, SINAPI CHP 0,06700000 86,30 5,78 89,46 5,99
POTÊNCIA LÍQ. 88 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3, CAÇAMBA
5678
RETRO CAP. 0,26 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.674 KG, PROFUNDIDADE
ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO. AF_06/2014

COM - 003 - TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN)


PREÇO PREÇO
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) 4,08 4,14
CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CARGA SINAPI CHP 6,00000000 0,68 4,08 0,69 4,14
95880 ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M, POTÊNCIA 230
CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHP DIURNO. AF_06/2014

COM - 004 - TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-MOLDADO (UN)


PREÇO PREÇO
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 004 TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-MOLDADO (UN) 10,38 10,63
GUINDAUTO HIDRÁULICO, CAPACIDADE MÁXIMA DE CARGA 6200 KG, SINAPI CHP 0,06700000 139,85 9,37 142,52 9,55
MOMENTO MÁXIMO DE CARGA 11,7 TM, ALCANCE MÁXIMO HORIZONTAL
5928
9,70 M, INCLUSIVE CAMINHÃO TOCO PBT 16.000 KG, POTÊNCIA DE 189 CV -
CHP DIURNO. AF_06/2014
GUINDAUTO HIDRÁULICO, CAPACIDADE MÁXIMA DE CARGA 6200 KG, SINAPI CHI 0,03000000 33,51 1,01 36,18 1,09
MOMENTO MÁXIMO DE CARGA 11,7 TM, ALCANCE MÁXIMO HORIZONTAL
5930
9,70 M, INCLUSIVE CAMINHÃO TOCO PBT 16.000 KG, POTÊNCIA DE 189 CV -
CHI DIURNO. AF_06/2014

COM - 005 - INSTALAÇÃO HIDRÁULICA FOSSA BIODIGESTORA (UNID)


PREÇO PREÇO
MATERIAL FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 005 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA FOSSA BIODIGESTORA (UNID) 1673,63 1691,23
FORNPVC-001 VALVULA DE RETENÇÃO PVC DN100 PRÓPRIA PÇ 1,00000000 98,91 98,91 98,91 98,91
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS SINAPI M 6,00000000 25,05 150,30 25,05 150,30
9841
PREDIAL (NBR 5688)
20170 LUVA SIMPLES, PVC SERIE REFORCADA - R, 100 MM, PARA ESGOTO SINAPI UN 2,00000000 10,07 20,14 10,07 20,14
ADAPTADOR PVC SOLDAVEL, COM FLANGES LIVRES, 25 MM X 3/4", PARA SINAPI UN 2,00000000 9,79 19,58 9,79 19,58
114
CAIXA D' AGUA
9868 TUBO PVC, SOLDAVEL, DN 25 MM, AGUA FRIA (NBR-5648) SINAPI M 2,00000000 2,90 5,80 2,90 5,80
1185 CAP PVC, SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL SINAPI UN 2,00000000 0,96 1,92 0,96 1,92
1970 CURVA PVC LONGA 90 GRAUS, 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI UN 2,00000000 32,14 64,28 32,14 64,28
20183 TE DE INSPECAO, PVC, SERIE R, 100 X 75 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI UN 2,00000000 36,54 73,08 36,54 73,08
ADAPTADOR PVC SOLDAVEL, COM FLANGES LIVRES, 60 MM X 2", PARA SINAPI UN 1,00000000 42,69 42,69 42,69 42,69
69
CAIXA D' AGUA
REGISTRO DE ESFERA, PVC, COM VOLANTE, VS, SOLDAVEL, DN 50 MM, SINAPI UN 1,00000000 43,01 43,01 43,01 43,01
11677
COM CORPO DIVIDIDO
34636 CAIXA D'AGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS, COM TAMPA SINAPI UN 3,00000000 321,96 965,88 321,96 965,88
TAMPA DE CONCRETO PARA PV OU CAIXA DE INSPECAO, DIMENSOES 600 SINAPI UN 1,00000000 47,48 47,48 47,48 47,48
13255
X 600 X 50 MM
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 8,00000000 17,57 140,56 19,77 158,16
88267
COMPLEMENTARES

Elaborador por:
N° da Revisão:
A00 36

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