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ANÁLISE INICIAL
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-PIR-MEM-
– Guandu A03.docx
APRESENTAÇÃO
Dezembro de 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 11
Critérios de dimensionamento................................................................................ 38
5.3.3 Recobrimentos................................................................................................ 40
ORÇAMENTO .............................................................................................................. 73
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 77
ANEXOS....................................................................................................................... 78
LISTA DE FIGURAS
Figura 3 – Poço de visita final da rede coletora de Vista Alegre (Piraí) ................................ 16
Figura 4 - Situação sanitária nas áreas não abrangidas pela rede coletora em Sanatório da
Serra (Piraí) ......................................................................................................................... 17
Figura 5 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vista
Alegre- Piraí ......................................................................................................................... 27
Figura 6 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vila
Cruzeiro (Ponte Coberta)- Piraí ............................................................................................ 28
Figura 7 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Sanatório
da Serra - Piraí..................................................................................................................... 30
Figura 22 – Via dos locais de construção da ETE das bacia 1 e 2, do aglomerado Vila Cruzeiro
(Ponte Coberta) ................................................................................................................... 60
LISTA DE QUADROS
Quadro 9 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária .................. 64
Quadro 10 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e
temperatura do mês mais frio ............................................................................................... 65
Quadro 15 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição
diária e temperatura média do mês mais frio........................................................................ 69
INTRODUÇÃO
Peças gráficas
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
DESCRIÇÃO DO MUNICÍPIO
Rural Urbana
Rede Geral de Esgoto ou Pluvial 49% 87%
Rio, Lago ou Mar 20% 6%
Fossa Séptica 14% 1%
Fossa Rudimentar 6% 7%
Vala 10% 0%
Outro Escoadouro 1% 0%
Não Tinham 0% 0%
Figura 2 - Gráfico com a distribuição das formas de esgotamento sanitário no município de Piraí
Urbana
Rural
Figura 4 - Situação sanitária nas áreas não abrangidas pela rede coletora em Sanatório da Serra
(Piraí)
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
DADOS POPULACIONAIS
P = P1 + KA * (A - A1)
Onde:
P1 é a população no ano n + 1;
P é população desejada;
lnP1 − lnP 0
Kg =
t1 − t 0
K g .(t − t 0 )
Pt = P0 .e
Onde:
t é o ano desejado.
− ln[(Ps − P2 )/(Ps − P0 )]
Kd =
t2 − t 0
Onde:
Ps é a população de saturação;
Kd é o coeficiente de crescimento;
T é o ano desejado.
Aritmético Geométrico
Ano Pop. Rural Período
Ka Kg
1991 5133
2000 4048 1991-2000 -120,56 -2,60%
2010 5478 2000-2010 143,00 3,07%
A rede coletora é a parte do sistema com maior custo pelos componentes que
compõem sua implantação, e tradicionalmente há três alternativas para sua concepção:
• Sistema unitário;
• Sistema misto;
• Sistema separador absoluto.
Sistema unitário
Sistema misto
Separador absoluto
A rede coletora prevista neste estudo será traçada preferencialmente nas vias
urbanas obedecendo o sentido do plano de escoamento do terreno, conforme a altimetria do
levantamento topográfico realizado. Em alguns trechos, as redes foram dispostas contra o
plano de escoamento, tendo em vista a impossibilidade de alternativas de projeto. Isso
aprofundou a escavação, mas minimizou os custos com estações de tratamento adicionais, o
que, ao longo do período, se torna mais econômico.
Para a realização dos projetos das soluções coletivas, foi realizada uma visita
técnica nos locais, a fim de determinar o escopo do projeto a ser executado. Nessa visita,
identificam-se as áreas cabíveis de receber o sistema coletivo e quais as residências
pertencentes aos aglomerados que não serão abrangidas pelo sistema coletivo de tratamento,
recebendo assim, soluções individuais de tratamento. A delimitação das bacias
hidrossanitárias de captação de esgoto considerou as disposições do sistema viário e do
relevo natural, priorizando sempre o escoamento por gravidade e evitando escavações muito
profundas. Os itens a seguir mostram a concepção das bacias hidrossanitárias para cada
aglomerado, bem como as áreas que serão abrangidas pelos sistemas individuais de
tratamento.
Figura 5 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vista Alegre- Piraí
Figura 6 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Vila Cruzeiro
(Ponte Coberta)- Piraí
Figura 7 - Divisão das áreas abrangidas pelos sistemas coletivos e individuais em Sanatório da Serra
- Piraí
O consumo per capita líquido (q) adotado neste projeto foi o definido pela
consulta ao SNIS 2017 e apresenta o seguinte valor:
Q dom = (C × P × q)/86400
Onde:
Vazões de infiltração
Sendo assim, optou-se por adotar, para dimensionamento das redes coletoras,
o valor médio de 0,5 L/s/km e, para a estação de tratamento, uma contribuição de infiltração
de 0,1 L/s/km.
Vazões de estudo
Onde:
PARÂMETROS DE PROJETO
Etapa 1 – No AutoCAD:
Etapa 2 – No SanCAD:
Etapa 3 – No AutoCAD:
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
Equação da continuidade: 𝑄 = 𝑉. 𝐴
1
Equação de Manning: 𝑉 = 𝑛 𝑅 (2/3) 𝐼(1/2)
Onde:
Q: vazão, em l/s;
R: raio hidráulico, em m;
De acordo com a NBR 9.649/86, adotou-se 1,50 L/s como mínima vazão de
dimensionamento em qualquer trecho da rede, mesmo que nas planilhas de dimensionamento
o valor indicado seja inferior a 1,50 L/s.
Onde:
5.3.2 Materiais
5.3.3 Recobrimentos
• Cabeceiras da rede;
• Mudanças de direção;
• Mudanças de declividade;
• Mudanças de diâmetro;
• Pontos em degrau da rede.
Inspeções tubulares
A inspeção tubular será utilizada sempre que o diâmetro do coletor for menor
ou igual a 200 mm. Se o coletor estiver situado na calçada, ele não deverá estar em uma
profundidade superior a 2 m. Se estiver situado na via pública, a profundidade não será
elemento definidor da possibilidade de seu uso.
Poços de visita
Os coletores serão assentados com vistas a garantir sua estabilidade sob ação
das cargas atuantes.
O greide do coletor poderá ser obtido por meio de réguas niveladas que são
colocadas na vertical do centro dos PVs e em pontos intermediários do trecho, distanciados
de acordo com o método de assentamento a empregar (cruzeta ou gabarito). Quando a
declividade for inferior a 0,001 m/m, o greide deve ser determinado por meio de instrumentos
topográficos.
A ligação predial tipo LP-1 simples será o padrão adotado. A rede coletora
deverá estar posicionada na via de tráfego e será feita uma ligação domiciliar para cada um,
dois ou três lotes. Cada lote terá uma caixa de calçada, conforme mostra a Figura 13. Neste
projeto, serão previstas ligações unitárias e cada lote terá uma ligação domiciliar própria para
redes entre PVs.
Este modo de ligação ocorrerá quando houver uma rede coletora assentada na
via pública com profundidade maior que 4 metros com qualquer diâmetro, e torna-se mais
adequada a utilização de rede auxiliar pelo passeio. Neste caso, as ligações domiciliares
serão realizadas individualmente, uma para cada lote, conforme mostra a Figura 15.
Este modo de ligação ocorrerá quando houver uma rede coletora assentada na
via pública com diâmetro maior que 400 mm e profundidade menor que ou igual a 4,00 metros,
e torna-se mais adequada a utilização de rede auxiliar pelo passeio. Neste caso, as ligações
domiciliares serão realizadas individualmente, uma para cada lote, conforme mostra a Figura
16.
Este modo de ligação ocorrerá nas cabeceiras da rede coletora quando houver
condições técnicas para execução das ligações interligadas pelo passeio com a rede coletora
na via pública.
Este modo de ligação ocorrerá nas cabeceiras da rede coletora, quando houver
condições técnicas para execução das ligações interligadas pelo passeio com a rede coletora
na via pública. Também nesta situação poderá ocorrer a ligação entre a primeira e a terceira
ligação em função das condições topográficas e de eventuais interferências no passeio,
conforme mostra a Figura 18.
promovendo a geração de gases e líquidos e reduzindo o volume do lodo, que adquire uma
característica estável e permite que o efluente líquido possa ser disposto em melhores
condições;
• Reatores anaeróbios – O reator anaeróbio de fluxo ascendente e manto
de lodo retém biomassa graças a um decantador localizado no topo do reator, e os gases são
separados por defletores localizados na base dos decantadores. Este sistema se destaca por
sua simplicidade, por não necessitar de material de enchimento e porque sua eficiência no
tratamento do esgoto na fase primária apresenta capacidade de remoção de DBO – 65 % e
DQO – 55%;
• Lagoas anaeróbias – A profundidade das lagoas anaeróbias é grande
(entre 4 e 5 metros) para impedir que o oxigênio produzido pela camada superficial seja
transmitido às camadas inferiores. A eficiência de remoção de DBO por uma lagoa anaeróbia
é da ordem de 50%. A característica destas unidades é que exigem grandes áreas, condições
topográficas adequadas e localização afastada de áreas urbanizadas pela possibilidade de
geração de odor;
• Filtros biológicos anaeróbios – Os filtros anaeróbios são reatores
biológicos destinados ao tratamento secundário preenchidos com meio suporte em cuja
superfície ocorrem a fixação e o desenvolvimento de microrganismos na forma de biofilmes e
em cujos interstícios também podem proliferar microrganismos na forma de grânulos e flocos.
Dentre os reatores anaeróbios, os filtros se destacam por apresentarem elevada segurança
operacional, além de operação e monitoramento mais simples. Esta unidade tem apresentado
capacidade de eficiência com redução de DBO para 90% quando combinadas com o reator
anaeróbio e ela pode ser em uma das seguintes formas:
– Filtros com fluxo descendente: os sólidos biológicos encontram-se
retidos principalmente na forma de biofilme, a remoção de matéria orgânica é praticamente
constante ao longo de sua altura, a perda de sólidos biológicos por arraste é menor, a
quantidade de sólidos biológicos no sistema é menor, existe possibilidade de se tratarem tanto
despejos solúveis como despejos com elevada concentração de sólidos em suspensão e
geralmente há necessidade de recirculação do efluente;
– Filtros com fluxo ascendente: uma fração significativa de sólidos
biológicos em suspensão se encontra retida nos interstícios do meio suporte na forma de
grânulos e flocos, o papel do biofilme não é tão importante na estabilização do despejo,
despejos com baixa concentração de sólidos em suspensão são mais indicados e geralmente
não há necessidade de recirculação (Kennedy & Droste, 1986; Van den Berg & Kennedy,
1983).
Lodos ativados e valos de oxidação: esse sistema foi descartado por sua alta
complexidade de operação. Ele exige mão de obra especializada, altos custos de implantação
e operação e não é viável para baixas vazões;
Portanto, das opções analisadas, restou como o mais apropriado para as zonas
rurais e periurbanas dos municípios estudados o sistema de tratamento composto por um
tanque séptico + filtro biológico com fluxo ascendente, que serão mais bem descritos a seguir.
Esta modalidade é definida como uma solução padronizada para baixas vazões
pelo fato de apresentar grande capacidade de remoção de matéria orgânica: em torno de 85%
de remoção DBO e DQO. É adequada às exigências ambientais, tem baixa complexidade
operacional e não necessita de mão de obra especializada. Seu custo é adequado e inferior,
se comparado ao das outras soluções, por isso ela dispensa estudos para soluções mais
econômicas.
TANQUE SÉPTICO
6.2.1 Funcionamento
6.2.2 Eficiência
• Carga orgânica;
• Geometria;
• Temperatura do ambiente;
• Condições de operação.
O efluente líquido tratado pelo tanque séptico será destinado ao filtro anaeróbio
para a segunda etapa de tratamento enquanto o lodo formado no fundo do tanque deverá ser
periodicamente removido por um caminhão limpa-fossa para garantir a eficiência do
tratamento. Este período será estipulado no dimensionamento hidráulico e geralmente é de 1
a 3 anos. A disposição do lodo deverá ser definida pela equipe ambiental da prefeitura.
Comumente ele é encaminhado a estações de tratamento maiores, que contenham leitos
adequados de secagem.
6.3.1 Funcionamento
6.3.2 Eficiência
Após passar pelo filtro anaeróbio, o efluente tratado será destinado ao corpo
receptor através de um emissário final composto de tubos de PVC DN 150. O corpo receptor
designado para cada aglomerado foi escolhido levando em conta a proximidade da estação
de tratamento.
Figura 22 – Via dos locais de construção da ETE das bacia 1 e 2, do aglomerado Vila Cruzeiro (Ponte
Coberta)
TANQUE SÉPTICO
𝑉 = 1000 + 𝑁 (𝐶 ∙ 𝑇 + 𝐾 ∙ 𝐿𝑓)
Onde:
Quadro 10 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e
temperatura do mês mais frio
Volume útil
Modelo Largura (m) Comprimento (m) Profundidade (m)
total (m³)
A 1,5 3,0 2,5 11.25
B 2,0 4,0 2,5 20
C 2,5 5,0 2,5 31.25
Vol. Vol.
nº de
Aglomerado Bacia MODELO Tanque Tanque
módulos
Calculado Adotado
FILTRO ANAERÓBIO
𝑉𝑢 = 1,6 × 𝑁 × 𝐶 × 𝑇
Sendo:
Quadro 15 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio
Largura
Modelo Comprimento (m) Profundidade (m) Volume útil total (m³)
(m)
A 1.5 3 2.2 9.9
B 2 4 2.2 17.6
C 2.5 5 2.2 27.5
Após a passagem pelo filtro, o efluente tratado será destinado, através de uma
tubulação em PVC DN 150, ao ponto de lançamento determinado para cada ETE, que será
um rio, arroio, córrego, etc. O Quadro 19 indica a localização dos pontos de lançamento para
a estação de tratamento de cada aglomerado.
Denominação do
Aglomerado Bacia ponto de Coordenadas do Ponto
lançamento
22°36'30.29”S,
Vista alegre 1 Córrego sem Nome
43°55'53.60”O
Drenagem Urbana /
1 22°40'27.32”S, 43°49'2.20”O
Vila Cruzeiro Ribeirão da Floresta
(Ponte Coberta) Drenagem Urbana /
2 22°40'27.32”S, 43°49'2.20”O
Ribeirão da Floresta
Drenagem Urbana / 22°34'57.47”S,
Sanatório da 1
Riacho do Roncador 43°47'31.82”O
Serra
2 Riacho do Roncador 22°35'5.72”S, 43°47'22.21”O
EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO
Levando em conta uma temperatura média de 20°C nos meses mais frios com
base na tabela, adotou-se uma remoção de 65% de DBO5,20 e DQO5,20, 70% de sólidos
suspensos totais, 80% de sólidos sedimentáveis e 40% de fosfato.
Quadro 20 - Faixas prováveis de remoção dos poluentes conforme o tipo de tratamento, consideradas
em conjunto com o tanque séptico (em %)
PADRÃO MÍNIMO
ESGOTO ESGOTO PÓS-
PARÂMETRO UNIDADE EXIGIDO (DZ-215
AFLUENTE TRATAMENTO
R.4)
DBO5,20 mg/L 310 108 110
DQO mg/L 620 217 -
NTK mg/L 85 85 -
PT mg/L 7 4,2 -
SST mg/L 300 90 110
NMPcoli/100
Coliformes fecais 1,3 x 107 10,04 (95%) -
ml
Temperatura °C 10 < 40 <40
PH 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0
PROJETOS COMPLEMENTARES
Como o principal propósito deste projeto é garantir um sistema com baixo custo
de operação, fácil manutenção e, ainda assim, eficiente, todas as estruturas dimensionadas
operam com escoamento por gravidade, ou seja, dispensam a utilização de bombas. Além
disso, todo o sistema de tratamento é realizado por processos físicos e biológicos naturais,
dispensando o uso de equipamentos complexos.
Por conta desses fatos, o projeto elétrico foi dispensado, visto que não há
nenhuma estrutura que necessite de equipamentos ou ligações elétricas.
ORÇAMENTO
VALOR DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO
ORÇAMENTO VISTA ALEGRE R$ 211.513,52 R$ 209.961,08
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 48.670,10 R$ 48.861,89
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 162.843,42 R$ 161.099,19
ORÇAMENTO VILA CRUZEIRO (PONTE
R$ 406.959,45 R$ 404.944,90
COBERTA)
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 74.877,38 R$ 76.285,97
II Rede coletora de esgoto m 304 R$ 119.626,45 R$ 118.540,93
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00
IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 106.227,81 R$ 105.059,00
ORÇAMENTO SANATÓRIO DA SERRA R$ 614.666,73 R$ 613.839,60
I Serviços iniciais unid. 1 R$ 75.611,76 R$ 77.083,53
II Rede coletora de esgoto m 591 R$ 237.392,36 R$ 238.381,35
III Estação de tratamento esgoto I unid. 1 R$ 138.265,02 R$ 136.727,52
IV Estação de tratamento esgoto II unid. 1 R$ 163.397,59 R$ 161.647,20
TOTAL R$ 1.233.139,70 R$ 1.228.742,58
DATA DE REFÊRENCIA DO ORÇAMENTO = Outubro-20
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
REFERÊNCIAS
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Editora
UFMG, 1996.
NBR, ABNT. 9648. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
ANEXOS
V. Manual de Operação
VI. Orçamento
ANÁLISE 01
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-ANX1-PIR-
– Guandu MEM-A03
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 7
2 DECRIÇÃO DA ESTRUTURA........................................................................................ 7
6 ESFORÇOS SOLICITANTES....................................................................................... 18
7 DIMENSIONAMENTO .................................................................................................. 34
8 QUANTITATIVOS ........................................................................................................ 48
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................... 52
10 REFERÊNCIAS ....................................................................................... 53
11 SUBANEXOS .......................................................................................... 53
LISTA DE TABELAS
Tabela 3 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas .... 17
Tabela 4 – Coeficientes para cálculo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas
................................................................................................................................... 17
Tabela 5 – Resumo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas .............. 18
Tabela 6 – Características geométricas das lajes de cobertura das três estruturas .... 22
Tabela 7 – Coeficientes para cálculo das reações de apoio em lajes de cobertura .... 22
Tabela 10 – Características geométricas das lajes de fundo das três estruturas ........ 24
Tabela 15 – Resumo das armaduras verticais das paredes das três estruturas. ........ 35
Tabela 16 – Resumo das armaduras horizontais das paredes das três estruturas ..... 36
Tabela 19 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de cobertura.
................................................................................................................................... 41
Tabela 21 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de fundo.
................................................................................................................................... 42
1 APRESENTAÇÃO
2 DECRIÇÃO DA ESTRUTURA
é a fossa séptica e possui altura interna 3,70m. A segunda é a câmara de distribuição e possui
comprimento de 0,80m e altura interna 3,50m. A terceira câmara é o filtro anaeróbio, a qual
possui calhas ao longo de seu comprimento e uma laje pré-moldada com disposição de 0,60m
de brita próxima ao fundo. Por fim, a câmara de drenagem possui comprimento de 0,80m e
altura interna 1,50m.
Figura 1 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “B”.
Figura 2 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “A”.
Figura 3 – Planta baixa da estação de tratamento de esgoto sanitário ETE PADRÃO “C”.
Em geral, a parte superior das estruturas é de 15cm. Essas lajes serão calculadas
totalmente engastadas nas paredes e possuirão armaduras positivas em todas suas
extensões e negativas nas regiões de ligações hiperestáticas. Considerando características
geométricas semelhantes, é possível igualar L1=L3 e L2=L4.
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
8/53
PROD4.1-T1-ANX1-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-ANX1-PIR-
– Guandu MEM-A03
As paredes, por sua vez, nomeadas de PAR1 a PAR7, possuirão espessura de 20cm
e serão totalmente engastadas nas lajes de cobertura e de fundo. Em se tratando de
armadura, as paredes possuirão armação nas faces internas e externas. Além disso, as
paredes possuirão armaduras horizontais para distribuição dos esforços provenientes de sua
utilização. Considerando características geométricas semelhantes, é possível igualar
PAR1=PAR2, PAR3=PAR4, PAR5=PAR6.
As lajes de fundo serão divididas por níveis, nomeadas de LF1, LF2 e LF3 e possuirão
espessura de 20cm. Os trechos serão dimensionados considerando base elástica, e para isso
as estruturas deverão ser implantadas sobre solo compactado com boa capacidade de
suporte. Além disso, é imprescindível que a laje de fundo esteja sobre lastro de concreto
magro com e com vigamento sob as paredes. A armação das lajes será nas duas direções e
possuirá engaste total com as paredes.
3 CONSIDERAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES
𝑒 𝑒
𝐿𝑒𝑓 = 𝐿𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 + +
2 2
• Lef: comprimento efetivo;
• Linterno: comprimento interno;
• e: espessura das paredes ou altura das vigas.
entre paredes e lajes, o dimensionamento foi feito separadamente tendo em vista cada
parcela de contribuição de esforço atuante.
Material
Concreto 25 KN/m³
Aterro 18 KN/m³
Lodo 10,5 KN/m³
Brita 21 KN/m³
Material g
Revestimento 1,00 KN/m²
Impermeabilização 1,50 KN/m²
𝑘ℎ 𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 = 0,33
𝑘ℎ 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 0,33
𝑘𝑎 𝑙𝑜𝑑𝑜 = 1,00
4 DEFINIÇÃO DO CARREGAMENTO
4.2 PAREDES:
A laje de fundo, por sua vez, possuirá como carga permanente o peso próprio,
revestimento, impermeabilização e lodo. O peso das britas será considerado apenas sobre a
laje pré-moldada, que por sua vez apoia-se nas paredes.
5 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO
5.2 PAREDES:
6 ESFORÇOS SOLICITANTES
Tabela 04 – Coeficientes para cálculo dos esforços em lajes de cobertura das três estruturas.
(𝑙𝑚)2
𝑀=𝜇∗𝑝∗
100
Mx M’x My M’y
p (KN/m²) lm (m)
(KNm) (KNm) (KNm) (KNm)
ETE PADRÃO “A”
L1=L3 9,25 1,5 0,84 1,73 0,21 1,19
L2=L4 9,25 1 0,33 0,7 0,14 0,53
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 9,25 2,50 2,34 4,82 0,56 3,31
L2=L4 9,25 1,00 0,39 0,77 0,09 0,53
ETE PADRÃO “C”
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
19/53
PROD4.1-T1-ANX1-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-ANX1-PIR-
– Guandu MEM-A03
6.1.1 Paredes:
• Carregamento Externo
Figura 17 - Esforços nas paredes oriundos do carregamento externo para as três estruturas.
• Carregamento Interno
Por outro lado, o pior caso no carregamento interno considera lodo e brita e foi
adotado nas sete paredes de cada estrutura, conforme figura abaixo.
Figura 18 – Esforços nas paredes oriundos do carregamento interno para as três estruturas.
O terceiro fator é o apoio sobre base elástica a ser realizado em solo bem
compactado e leito de concreto magro. A capacidade de suporte mínima do solo deverá ser
de 2 kgf/cm² e a espessura mínima de concreto magro, 15 MPa, é de 5cm. No modelo
estrutural, os apoios do terreno foram considerados em malha de 50cmx50cm e o coeficiente
de mola a ser implantado na análise é dado por:
𝑘𝑔𝑓 𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 2 = 200 2
𝑐𝑚³ 𝑚
𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 200 ∗ 0,50𝑚 ∗ 0,50𝑚
𝑚3
𝐾𝑁
𝑘𝑣 = 50
𝑚
elementos apoiados direta ou indiretamente sobre a laje de fundo serão considerados para o
dimensionamento.
O cálculo das reações de apoio nas lajes de cobertura da estrutura é dado por:
𝑙𝑚
𝑅 =𝑣∗𝑝∗
10
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑝𝑝 = 25 ∗ 0,20𝑚 ∗ 3,90𝑚 = 19,50
𝑚3 𝑚
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑟𝑒𝑣 = 1,00 ∗ 3,90𝑚 = 3,90
𝑚2 𝑚
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅𝑖𝑚𝑝 = 1,50 ∗ 3,90𝑚 = 5,85
𝑚2 𝑚
𝐾𝑁 𝐾𝑁 𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑅 = 19,50 + 3,90 + 5,85 = 29,25
𝑚 𝑚 𝑚 𝑚
Figura 19 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“A”.
Figura 20 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“A”.
Figura 21 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“B”.
Figura 22 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“B”.
Figura 23 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas engastadas para ETE PADRÃO
“C”.
Figura 24 – Modelo estrutural e esforços da laje de fundo com bordas apoiadas para ETE PADRÃO
“C”.
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑃 = 25 ∗ 0,15𝑚 ∗ 0,30𝑚 = 1,12
𝑚3 𝑚
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝐼𝑚𝑝 = 2,5 2
∗ 0,90𝑚 = 2,25
𝑚 𝑚
𝐾𝑁 (0,25𝑚)2 ∗ 3,1415
Á𝑔𝑢𝑎 = 10,0 ∗ ∗ 2,70𝑚 = 1,33𝐾𝑁
𝑚3 4
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑃 = 25 3
∗ 0,10𝑚 ∗ 0,80 = 2,00
𝑚 𝑚²
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
32/53
PROD4.1-T1-ANX1-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-ANX1-PIR-
– Guandu MEM-A03
𝐾𝑁 𝐾𝑁
𝑃𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 21 3
∗ 0,60𝑚 = 12,60
𝑚 𝑚²
𝑞 ∗ 𝑙2
𝑀=
8
𝐾𝑁
14,60 ∗ (2,70𝑚)²
𝑀= 𝑚2
8
𝑀 = 13,30 𝐾𝑁𝑚/𝑚
𝑞∗𝑙
𝑅=
2
𝐾𝑁
14,60 ∗ 2,70𝑚
𝑀= 𝑚2
2
𝑀 = 19,71 𝐾𝑁/𝑚
7 DIMENSIONAMENTO
ɸ
𝑑 =ℎ−𝑐−
2
0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 𝑏𝑤 ∗ ℎ
100
h d As min
(cm) (cm) (cm²)
Laje de
15 9,50 2,25
cobertura
Paredes 20 14,50 3,00
Laje de fundo 20 14,50 3,00
𝑑2
𝑘𝑐 = 𝑏𝑤 ∗
𝑀𝑑
Sendo:
Md = 1,4 ∗ Mk
𝑀𝑑
𝐴𝑠 = 𝑘𝑠 ∗
𝑑
𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 1: 𝐴𝑠 ≥ 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛
𝑥
𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 2: ≤ 0,45
𝑑
As/barra (cm²)
ɸ 5.0mm 0,196
ɸ 6.3mm 0,310
ɸ 8.0mm 0,500
ɸ 10.0 mm 0,785
ɸ 12.5 mm 1,220
A única estrutura que não será armada totalmente nas duas faces será a laje
de cobertura, pois possuirá armadura negativa apenas nas regiões de ligações. As paredes e
lajes de fundo possuem combinações desfavoráveis que tracionam os dois lados das
estruturas, necessitando assim armadura em ambas as faces.
h d Asmin M As Armadura
Direção x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 0,84 0,29 0,0090 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,33 0,11 0,0035 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,21 0,07 0,0022 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,14 0,05 0,0015 ɸ 6.3c/13
ETE PADRÃO “B”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 2,34 0,8 0,0252 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,39 0,14 0,0043 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,56 0,19 0,006 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,09 0,03 0,001 ɸ 6.3c/13
ETE PADRÃO “C”
L1=L3 principal 15 9,5 2,25 3,13 1,08 0,0338 ɸ 6.3c/13
L2=L4 principal 15 9,5 2,25 0,39 0,13 0,0042 ɸ 6.3c/13
L1=L3 secundária 15 9,5 2,25 0,77 0,26 0,0082 ɸ 6.3c/13
L2=L4 secundária 15 9,5 2,25 0,09 0,03 0,0010 ɸ 6.3c/13
7.2 PAREDES:
Tabela 15 – Resumo das armaduras verticais das paredes das três estruturas.
e d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
PAR1 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR2 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR3 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR4 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR5 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR6 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR7 Interna 20 14,5 3,00 11,53 2,62 0,0538 ɸ 6.3c/10
PAR1 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR2 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR3 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR4 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR5 Interna 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
PAR6 Externa 20 14,5 3,00 7,63 1,72 0,0354 ɸ 6.3c/10
Tabela 16 – Resumo das armaduras horizontais das paredes das três estruturas.
Armadura
Face As dist (cm²)
Adotada
PAR1 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR2 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR3 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR4 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR5 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR6 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR7 Horizontal Interna 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR1 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR2 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR3 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR4 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR5 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR6 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
PAR7 Horizontal Externa 1,50 ɸ 6.3c/20
h d Asmin M As Armadura
Direção x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
Positiva principal 20 14,5 3,00 4,80 1,08 0,0221 ɸ 6.3c/10
Positiva secundaria 20 14,5 3,00 2,40 0,54 0,0110 ɸ 6.3c/10
Negativa principal 20 14,5 3,00 4,80 1,08 0,0221 ɸ 6.3c/10
Negativa secundaria 20 14,5 3,00 2,40 0,54 0,0110 ɸ 6.3c/10
ETE PADRÃO “B”
Positiva principal 20 14,5 3 12,1 2,75 0,0566 ɸ 6.3c/10
Positiva secundaria 20 14,5 3 6,05 1,36 0,028 ɸ 6.3c/10
Negativa principal 20 14,5 3 12,1 2,75 0,0566 ɸ 6.3c/10
Negativa secundaria 20 14,5 3 6,05 1,36 0,028 ɸ 6.3c/10
ETE PADRÃO “C”
Positiva principal 20 14,5 3,00 16,70 3,83 0,0788 ɸ 6.3c/8
Positiva secundaria 20 14,5 3,00 8,35 1,88 0,0388 ɸ 6.3c/10
7.4 LIGAÇÕES:
Tabela 19 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de cobertura.
h d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 14,73 3,36 0,0692 ɸ8.0c/12
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 7,58 1,71 0,0351 ɸ8.0c/16
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 14,19 3,24 0,0666 ɸ8.0c/12
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
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Tabela 21 – Dimensionamento das armaduras das ligações entre paredes e laje de fundo.
h d Asmin M As Armadura
Face x/d
(cm) (cm) (cm²) (KNm) (cm²) Adotada
ETE PADRÃO “A”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 30,18 7,12 0,1465 ɸ10c/11
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 26,28 6,15 0,1265 ɸ10c/12
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 27,78 6,52 0,1341 ɸ10c/12
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 23,88 5,56 0,1144 ɸ10c/14
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 23,88 5,56 0,1144 ɸ10c/14
ETE PADRÃO “B”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3 37,48 8,99 0,185 ɸ10c/9
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3 33,58 7,98 0,1642 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3 31,43 7,43 0,153 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3 27,53 6,46 0,1329 ɸ10c/12
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3 27,53 6,46 0,1329 ɸ10c/12
ETE PADRÃO “C”
PAR1=PAR2 Externa 20 14 3,00 42,08 10,18 0,2095 ɸ10c/8
PAR1=PAR2 Interna 20 14 3,00 38,18 9,12 0,1977 ɸ10c/8
PAR3=PAR6 Externa 20 14 3,00 33,73 8,01 0,1649 ɸ10c/9
PAR3=PAR6 Interna 20 14 3,00 29,83 7,05 0,1451 ɸ10c/11
PAR4=PAR5 Internas 20 14 3,00 29,83 7,05 0,1451 ɸ10c/11
Adota-se como padrão para ligações de paredes com lajes de fundo, tanto
internas quanto externas as seguintes armaduras: ɸ10c/11 para ETE PADRÃO “A”, ɸ10c/9
para ETE PADRÃO “B” e ɸ10c/8 para ETE PADRÃO “C”.
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
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Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II PROD4.1-T1-ANX1-PIR-
– Guandu MEM-A03
0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 𝑏𝑤 ∗ ℎ
100
0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∗ 15 ∗ 30
100
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,68 𝑐𝑚²
Isso resulta 2 ɸ8.0 na face superior e 2 ɸ8.0 na face inferior considerando uma
seção 15x30. Os estribos a serem utilizados devem ser ɸ5.0c/15. Durante a execução, atentar
para o engastamento da viga com as paredes.
Por fim, as mísulas de concreto que servirão como apoio para calhas e lajes
pré-moldadas serão dimensionadas com armadura padrão. Como o caso mais desfavorável
é o apoio de laje com brita disposta, considerou-se esforços de 2 KNm de momento fletor e
19,7 KN de cortante.
8 QUANTITATIVOS
8.4 ESCORAMENTO
a) Laje de Cobertura: 43 kg
b) Paredes: 590 kg
c) Laje de Fundo: 126 kg
d) Ligação Parede-Laje de Cobertura: 164 kg
e) Ligação Parede-Laje de Fundo: 920 kg
f) Elementos Especiais: 36 kg
Total: 1879 kg
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo assim, encerra-se aqui o corpo da memória de cálculo das três estações
de tratamento de esgoto sanitário a serem construídas nos aglomerados com soluções
coletivas, nos municípios de Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí, RJ. São apresentados ainda
neste documento dois anexos contendo as pranchas de detalhamentos e a Anotação de
Responsabilidade Técnica, respectivamente.
10 REFERÊNCIAS
11 SUBANEXOS
I – PEÇAS GRÁFICAS
___________________________________
Cássio Henrique Brasil
Engenheiro Civil
CREA RS231366
coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV-003 PV-004 92,41 68,054 66,382 67,304 65,632 0,75 0,75 150 0,01809 0,1738 0,1994 0,81 0,81 2,29 2,691 0,16 0,16 TQ 0.009
002-002 PV-004 84,68 66,382 66,281 65,623 65,2 0,759 1,081 150 0,005 0,3331 0,3821 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22 FIM
001-001 PV-001 PV-002 37,45 72,202 71,903 71,452 71,153 0,75 0,75 150 0,00798 0,0704 0,0808 0,61 0,61 2,51 1,423 0,2 0,2
001-002 PV-002 FIM 89,58 71,903 68,062 71,153 67,312 0,75 0,75 150 0,04288 0,2389 0,274 1,1 1,1 2,08 5,261 0,13 0,13 FIM
Planilha de dimensionamento da rede coletora de Piraí - Sanatório da Serra 1
coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV1-006 PV1-005 45 469 468,794 467,95 467,725 1,05 1,069 150 0,005 0,1089 0,1262 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22 TQ 0.046
001-001 PV1-001 PV1-002 45 471,124 470,047 469,894 468,817 1,23 1,23 150 0,02393 0,1089 0,1262 0,9 0,9 1,11 3,345 0,15 0,15 TQ 0.093
001-002 PV1-002 PV1-003 44 470,047 470,364 468,724 468,504 1,323 1,86 150 0,005 0,2154 0,2496 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22
001-003 PV1-003 PV1-004 42 470,364 471,107 468,504 468,294 1,86 2,813 150 0,005 0,3171 0,3674 0,52 0,52 1,11 1 0,22 0,22 TQ 0.030
001-004 PV1-004 PV1-005 24 471,107 468,794 468,264 467,714 2,843 1,08 150 0,02292 0,3752 0,4347 0,88 0,88 1,11 3,235 0,15 0,15 TQ 0.035
001-005 PV1-005 FIM 9 468,794 468,146 467,679 467,061 1,115 1,085 150 0,06867 0,5059 0,5861 1,3 1,3 1,11 7,578 0,12 0,12 FIM
Planilha de dimensionamento da rede coletora de Piraí - Sanatório da Serra 2
coletor pv_mont pv_jus comp ct_mont ct_jus cc_mont cc_jus prof_mont prof_jus diam decliv vazao_ini vazao_fim vel_ini vel_fim vel_cri trativa lam_ini lam_fim obs
002-001 PV2-007 PV2-008 57,33 489,844 486,34 488,794 485,29 1,05 1,05 150 0,06112 0,1007 0,1151 1,25 1,25 2 6,924 0,12 0,12
002-002 PV2-008 PV2-004 49,62 486,34 477,05 485,29 476 1,05 1,05 150 0,18722 0,1878 0,2147 1,84 1,84 1,76 16,474 0,09 0,09 DG 0.239
001-001 PV2-001 PV2-002 47,17 486,828 488,134 485,778 485,542 1,05 2,592 150 0,005 0,0828 0,0947 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22
001-002 PV2-002 PV2-003 51,39 488,134 477,767 485,542 476,717 2,592 1,05 150 0,17173 0,173 0,1978 1,79 1,79 1,78 15,409 0,09 0,09 DG 0.011
001-003 PV2-003 PV2-004 45,81 477,767 477,05 476,706 475,989 1,061 1,061 150 0,01565 0,2534 0,2897 0,77 0,77 2,33 2,405 0,17 0,17 DG 0.228
001-004 PV2-004 PV2-005 58,59 477,05 472,409 475,761 471,131 1,289 1,278 150 0,07902 0,5441 0,622 1,36 1,36 1,94 8,449 0,11 0,11 DG 0.016
001-005 PV2-005 PV2-006 56,95 472,409 472 471,115 470,83 1,294 1,17 150 0,005 0,6441 0,7363 0,52 0,52 2,64 1 0,22 0,22
001-006 PV2-006 FIM 13,65 472 471,8 470,83 470,75 1,17 1,05 150 0,00586 0,6681 0,7637 0,55 0,55 2,6 1,119 0,21 0,21 FIM
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm
15
15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO
CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
CÂMARA DE DRENAGEM
160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10
270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm
70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS
250
BRITA Nº 4
60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03
10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
01
50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.
1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
01 01 01
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm
1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
01 DN 150mm
20
20
20
DN 150mm
145
LAJE PERFURADA GRAMA
ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de
58
-2.90 -1.50 DN 250mm
.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 01
CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4
25
-1.30
CALHA
18
DN 150mm
B PVC DN 250mm
385
-2.90
230
230
270
66
01
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO
67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas
25
115
60
BRITA Nº 4
58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1
PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA
10
LAJE
Elev. -1.00m
20
20
20
DN 150mm
PERFURADA
50
70 90 70
PEÇAS
Elev. -1.20m
DN 150mm
5
20
115
Suporte com Suporte com
01 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
01 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 01 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15
15
15
15
15
15
10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
REGISTRO DE GAVETA
110
120
COM BOLSAS
140
150
150
130
185
185
160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60
2010
10
300
Elev. -1.40m
20
15
350
385
405
PVC RÍGIDO
250
DN 150mm
200
15
50
42
35
-3.50
-3.70
40
20
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL
70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm
15 70 15
15
PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO
ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 01/05
UNIDADES OPERACIONAIS
NÚMERO DESCRIÇÃO
01 PV DE CHEGADA
02 FOSSA SÉPTICA
1 2 3 4 5
COM BOLSAS
150mm
04 FILTRO ANAERÓBIO
15
0.10
0.15
0.15 0.15
0.15 05 CÂMARA DE DRENAGEM
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
DN 150mm
70
ø1
15 70 15
NOTAS
.20
PVC RÍGIDO
15
TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
6 03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
0.10 DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PVC RÍGIDO
TÉCNICA.
DN 150mm
04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
20
20
20
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
15
15
15
15
15
15
-3.70
-3.50 BRITA Nº 4
40
-1.30 0.00 0.00 0.00
-2.90
A SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
6
130
130
130
DN 150
50
120
130
130
02
40
-1.30 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL
CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1
20
20
20
20
DE ÁGUA DE ÁGUA DE ÁGUA
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1
DN 150mm
Elev. -1.40m
350
350
Elev. -1.00m
100
B C
100
Suporte com 4
370
DN 150mm
CALHA EM CONCRETO
405
02 abraçadeira 02 02
DN 150mm PEÇAS
250
BRITA Nº 4 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Projeção abertura de
60
60
BRITA Nº 4
inspeção DN 600mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 3
TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 3
01 LAJE PERFURADA
10
10
LAJE PERFURADA
TUBO EXTRAVASOR CAIXA DE INSPEÇÃO
02
50
50
FUNDO FALSO
DN 150mm FUNDO FALSO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM LIGAR AO DESTINO -3.70 TUBULAÇÃO
20
20
20
20
FINAL DO EFLUENTE
DISPONÍVEL
20
20
20 33 15 35 15 33 20 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 2
00 PLANTA BAIXA TUBO PVC RÍGIDO 150 8.50m
1 : 50 TÊ PVC RÍGIDO 150 1
B CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA C CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO 4 CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
1 : 50 1 : 50 1 : 50 BOLSAS
15
15
15
15
10
10
0.00 0.00
PAREDE EM CONCRETO
DN 150mm
110
DN 150mm
120
150
130
130
130
175
160
160
195
195
185
-1.20 -1.30
DN 150mm -1.30
DN 150mm
DN 150mm
30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
10
15
20
20
350
10 30 10
100
405
50
230
260
BRITA Nº4
190
3
60
-2.90
02
10
-3.50 -3.50
-3.70
20
20 20
20
20
20
A A
1 : 50
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
PAREDE EM CONCRETO
TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
10 50 CONTRATADAS
PROJETISTA
FURAÇÃO 2,5mm
Camila Barel Alves
10
50
30
ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
10
ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO A PRANCHA
8 VISTA LATERAL 3D 7 DETALHE II - CALHA 3 DETALHAMENTO LAJE PERFURADA
1:1 1 : 25 1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 02/05
UNIDADES OPERACIONAIS
NÚMERO DESCRIÇÃO
01 PV DE CHEGADA
02 FOSSA SÉPTICA
1 2 3 4 5
COM BOLSAS
150mm
04 FILTRO ANAERÓBIO
15
0.10
0.15
0.15 0.15
0.15 05 CÂMARA DE DRENAGEM
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
DN 150mm
70
ø1
15 70 15
NOTAS
.20
PVC RÍGIDO
15
TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
6 03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
0.10 DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PVC RÍGIDO
TÉCNICA.
DN 150mm
04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
20
20
20
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
15
15
15
15
15
15
-3.70
-3.50 BRITA Nº 4
40
-1.30 0.00 0.00 0.00
-2.90
A SUPORTE COM ABRAÇADEIRA
6
130
130
130
DN 150
50
120
130
130
03
40
-1.30 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL PROJEÇÃO NÍVEL
CAIXA DE INPEÇÃO CONCRETO 1mX1m 1
20
20
20
20
DE ÁGUA DE ÁGUA DE ÁGUA
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1
DN 150mm
Elev. -1.40m
350
350
Elev. -1.00m
100
B C
100
Suporte com 4
370
DN 150mm
CALHA EM CONCRETO
405
03 abraçadeira 03 03
DN 150mm PEÇAS
250
BRITA Nº 4 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Projeção abertura de
60
60
BRITA Nº 4
inspeção DN 600mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 3
TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 3
01 LAJE PERFURADA
10
10
LAJE PERFURADA
TUBO EXTRAVASOR CAIXA DE INSPEÇÃO
03
50
50
FUNDO FALSO
DN 150mm FUNDO FALSO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM LIGAR AO DESTINO -3.70 TUBULAÇÃO
20
20
20
20
FINAL DO EFLUENTE
DISPONÍVEL
20
20
20 33 15 35 15 33 20 DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 2
00 PLANTA BAIXA TUBO PVC RÍGIDO 150 8.50m
1 : 50 TÊ PVC RÍGIDO 150 1
B CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA C CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO 4 CORTE TRANSVERSAL IV - FILTRO ANAERÓBIO VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
1 : 50 1 : 50 1 : 50 BOLSAS
15
15
15
15
10
10
0.00 0.00
PAREDE EM CONCRETO
DN 150mm
110
DN 150mm
120
150
130
130
130
175
160
160
195
195
185
-1.20 -1.30
DN 150mm -1.30
DN 150mm
DN 150mm
30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
10
15
20
20
350
10 30 10
100
405
50
230
260
BRITA Nº4
190
3
60
-2.90
03
10
-3.50 -3.50
-3.70
20
20 20
20
20
20
A A
1 : 50
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
PAREDE EM CONCRETO
TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
10 50 CONTRATADAS
PROJETISTA
FURAÇÃO 2,5mm
Camila Barel Alves
10
50
30
ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
10
ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO A PRANCHA
8 VISTA LATERAL 3D 7 DETALHE II - CALHA 3 DETALHAMENTO LAJE PERFURADA
1:1 1 : 25 1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 03/05
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm
15
15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO
CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
CÂMARA DE DRENAGEM
160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10
270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm
70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS
250
BRITA Nº 4
60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03
10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
04
50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.
1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
04 04 04
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm
1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
04 DN 150mm
20
20
20
DN 150mm
145
LAJE PERFURADA GRAMA
ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de
58
-2.90 -1.50 DN 250mm
.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 04
CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4
25
-1.30
CALHA
18
DN 150mm
B PVC DN 250mm
385
-2.90
230
230
270
66
04
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO
67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas
25
115
60
BRITA Nº 4
58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1
PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA
10
LAJE
Elev. -1.00m
20
20
20
DN 150mm
PERFURADA
50
70 90 70
PEÇAS
Elev. -1.20m
DN 150mm
5
20
115
Suporte com Suporte com
04 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
04 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 04 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15
15
15
15
15
15
10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
REGISTRO DE GAVETA
110
120
COM BOLSAS
140
150
150
130
185
185
160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60
2010
10
300
Elev. -1.40m
20
15
350
385
405
PVC RÍGIDO
250
DN 150mm
200
15
50
42
35
-3.50
-3.70
40
20
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL
70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm
15 70 15
15
PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO
ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 04/05
TAMPAO INSPEÇAO FºFº UNIDADES OPERACIONAIS
DN 600mm
15
15
PV DE CHEGADA 0.00 TUBO DE INSPEÇÃO 0.00 02 FOSSA SÉPTICA
DN 1200mm TUBO DE INSPEÇÃO
DN 150mm
PVC RÍGIDO
CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
120
0.15 DN 150mm
0.15 0.15
Suporte com abraçadeira 03 CÂMARA DE DISTRIBUIÇÃO
CÂMARA DE DRENAGEM
160
DN 150mm
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA
-1.20 04 FILTRO ANAERÓBIO
1 CALHA
PVC DN 250mm 05 CÂMARA DE DRENAGEM
0.10
270
3
06 CAIXA DE INSPEÇÃO
VIGA 10cmX15cm
70
Suporte calhas -2.30
FOSSA SÉPTICA
2 FOSSA SÉPTICA 0.15 4 FILTRO ANAERÓBIO 2 NOTAS
250
BRITA Nº 4
60
01 - NO DIMESIONAL É VÁLIDO O VALOR NUMÉRICO E NÃO GRÁFICO.
03
10
1180 02 - TEMPO DE DETENÇÃO ADOTADO PARA INTERVALO ENTRE LIMPEZAS DE 1 ANO PARA
05
50
-3.50 TEMPERATURA MÉDIA DO MÊS MAIS FRIO SUPERIOR A 20º.
-3.70
03 - AS PAREDES INTERNAS DAS UNIDADES OPERACIONAIS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO
DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM REVESTIMENTO MINERAL, ISENTO DE ALUMINATO TRICÁLCICO,
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
LAJE Suporte com abraçadeira
DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS, CONFORME ESPEC.
PERFURADA DN 150mm
TÉCNICA.
2 04 - TODAS AS UNIDADES OPERACIONAIS EM CONCRETO.
C CORTE TRANSVERSAL I - FOSSA SÉPTICA
1 : 50
D CORTE TRANSVERSAL II - FILTRO ANAERÓBIO
1 : 50 05 - CONFORME ABNT, NBR 7229, NBR 13969.
1 VISTA SUPERIOR
1 : 50 PV DE CHEGADA LEGENDA
C D E
REGISTRO DE GAVETA
05 05 05
COM BOLSAS TAMPAO INSPEÇAO FºFº DIREÇÃO DE FLUXO
150mm DN 600mm
1180
SUPERFÍCIE COM ACABAMENTO EM CONCRETO
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
15
20 460 20 80 20 460 20 80 20 0.00
02 TUBO DE INSPEÇÃO
CONCRETO ARMADO
05 DN 150mm
20
20
20
DN 150mm
145
LAJE PERFURADA GRAMA
ø1
B Suporte com abraçadeira
Projeção abertura de
58
-2.90 -1.50 DN 250mm
.20
-3.70 inspeção DN 600mm -3.50 05
CALHA DN 250mm
PVC RÍGIDO CAP PVC DN 250 BRITA Nº 4
25
-1.30
CALHA
18
DN 150mm
B PVC DN 250mm
385
-2.90
230
230
270
66
05
Elev. -1.10m
PRÉ-MOLDADO
67
MÍSULA
A
CALHA DN 250mm Suporte calhas
25
115
60
BRITA Nº 4
58
inspeção DN 600mm
POÇO DE VISITA CONCRETO 1.20 1
PVC RÍGIDO
DN 150mm
LAJE PERFURADA
10
LAJE
Elev. -1.00m
20
20
20
DN 150mm
PERFURADA
50
70 90 70
PEÇAS
Elev. -1.20m
DN 150mm
5
20
115
Suporte com Suporte com
05 TUBO EXTRAVASOR DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
Suporte com abraçadeira
DN 150mm PASSAGEM DE ÁGUA
abraçadeira abraçadeira LIGAR Á REDE DE DRENAGEM
DN 150mm SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 150 8
DN 250mm DN 150mm DN 150mm DISPONÍVEL
SUPORTE COM ABRAÇADEIRA AÇO INOX 250 2
PARA CALHA
TUBO EXTRAVASOR TAMPÃO DE INSPEÇÃO FºFº FERRO FUNDIDO 600 5
DN 150mm CAIXA DE INSPEÇÃO 01 02 DETALHAMENTO PV DE CHEGADA 5 CORTE TRANSVERSAL V - FILTRO ANAERÓBIO
LIGAR Á REDE DE DRENAGEM 1 : 20
05 1 : 50
DISPONÍVEL
LIGAR AO DESTINO TUBULAÇÃO
FINAL DO EFLUENTE
F PLANTA BAIXA DESCRIÇÃO MATERIAL DN(mm) QUANTIDADE
1 : 50 CAP PVC RÍGIDO 250
JOÊLHO 45° PVC RÍGIDO 150 1
TUBO PVC RÍGIDO 150 29.40m
04 TÊ PVC RÍGIDO 150 2
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
DN 600mm 05 TAMPAO INSPEÇAO FºFº VÁLVULA DE GAVETA COM FERRO FUNFDIDO 150 1
DN 600mm BOLSAS
TAMPAO INSPEÇAO FºFº
0.15 0.15 0.15
DN 600mm
0.10
0.10
NÍVEL DO TERRENO NÍVEL DO TERRENO
15
15
15
15
15
15
10
NÍVEL
NÍVEL
DO TERRENO
10
0.00 CÂMARA DE DRENAGEM 0.00
0.00
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
DN 150mm
REGISTRO DE GAVETA
110
120
COM BOLSAS
140
150
150
130
185
185
160
185
ø150mm
DN 150mm -1.20 DN 150mm
-1.30
DN 150mm -1.30
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA DN 150mm
-1.50
PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA PROJEÇÃO NÍVEL DE ÁGUA Elev. 1.1m
-1.60
2010
10
300
Elev. -1.40m
20
15
350
385
405
PVC RÍGIDO
250
DN 150mm
200
15
50
42
35
-3.50
-3.70
40
20
20
CAIXA DE INSPEÇÃO
A CORTE LONGITUDINAL
70
PASSAGEM DE
1 : 50 ÁGUA ø150mm
15 70 15
15
PVC RÍGIDO
DN 150mm
01 DETALHAMENTO CAIXA DE INSPEÇÃO
CONTRATANTES
1 : 20 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
42
20
FURAÇÃO CAP PVC DN 250 CONTRATADAS
ø 2,5mm PROJETISTA
Camila Barel Alves
PAREDE EM CONCRETO
9 8 8 8
ANÁLISE DO PROJETO
ASSUNTO
08/05/2020
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PADRÃO B PRANCHA
12 VISTA LATERAL 3D
1:1
03 DETALHAMENTO MÍSULA PARA LAJE PERFURADA
1 : 10
04 DETALHE MÍSULA PARA CALHAS
1 : 10 VISTAS, CORTES E DETALHAMENTOS 05/05
N
W E
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg
UNIDADE ESCALA
W E
S BACIA 2
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg
UNIDADE ESCALA
Km 220
BR-116
BACIA 1
W E
BACIA 2
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg
UNIDADE ESCALA
W E
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg
UNIDADE ESCALA
W E
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ- RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-AGL-ETE-ARQ-A01.dwg
UNIDADE ESCALA
S
SENT
Km 220
BR-116
IDO P BACIA 1
<----- IRAÍ
W
AR
RO
IO
FL
OR
ES
RUA DA FLORE
TA
STA
BACIA 2
RODOVIA
DICA
EROPÉ
PRESIDENTE
ID O S
T ----->
DUTRA
SEN
(BR-116)
AR
RO
IO
FL
OR
ES
TA
SENTIDO
SEROPÉDICA
----->
TA
FLORES
RUA DA
-116)
E DUTRA (BR
ESIDENT
RODOVIA PR
BR-116
Km 220
ETE
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ - RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-RCE-HID-A02.dwg
UNIDADE ESCALA
S E RJ -
VIA --
N
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NT 133
-
IDO
W E
W E
ME
SE RJ -13
VIA -
<----
NT
IDO 3
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BACIA 1
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S
ES
-
CONTRATANTES RESPONSÁVEL TÉCNICO
CONTRATANTES
PROJETISTA
Matheus Viegas
PIRAÍ - RJ PROD4.1-T1-ANX3-PIR-RCE-HID-A02.dwg
UNIDADE ESCALA
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8
SINAPI 90105 Escavação mecanizada de vala com prof. até 1,5 m................ 22
SINAPI 90092 Escavação mecanizada de vala com prof. 1,5 m e até 3,0 m ... 23
SINAPI 72917 Escavação mecanizada de vala solo prof. 2,0 m e até 4,0 m ... 23
SINAPI 93378 Reaterro mecanizado de vala com profundidade até 1,5 m...... 27
ESTRUTURA .................................................................................................. 37
FORMAS ......................................................................................................... 39
ARMADURA .................................................................................................... 42
CONCRETO.................................................................................................... 47
IMPERMEABILIZAÇÃO................................................................................... 56
SINAPI 93352 Montagem do coletor predial L= 6,0 m da caixa até a rede ...... 72
SINAPI 37562 Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata ............ 76
FIGURAS
TABELAS
1 INTRODUÇÃO
Para o caso da falta de composições definidas pelo SINAPI foi adotado uma
composição elaborada com insumos da planilha SINAPI, exceto, para os itens sem preços
que foi realizada consulta a três fornecedores e adotado o preço da mediana.
2 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
A CONTRATADA não dará início a qualquer serviço, sem que sua locação
tenha sido verificada pela FISCALIZAÇÃO, mas tal verificação não eximirá a CONTRATADA
da responsabilidade da exata execução dos trabalhos.
• Extensão da poligonal;
• Cálculo do erro;
Equipamento – 1(um) estação total ;1 (um) Nível; 2 (duas) Miras Falantes, com
nível de bolha acoplado; 8 (oito) Balizas; 2 (duas) Trenas; 1 (um) esquadro de agrimensor
(prisma).
• I - Declividade da canalização;
• DN - Diâmetro do tubo;
• G - Altura do gabarito;
• GI - Geratriz inferior;
• GS - Geratriz superior.
Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações para controle e proteção do tráfego de veículos e de
pedestres e deverá ser providenciada junto aos órgãos responsáveis e/ou a prefeitura as
respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o
tráfego.
Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações noturnas sempre que os serviços ficarem interrompidos
ou que ainda exista risco para a segurança dos pedestres e trânsito.
Para manter a sinalização noturna, esta deverá ser com faixas luminosas
equipadas com baldes luminosos interligados e dispostos junto aos cavaletes e placas de
sinalização ao longo da rua.
Nas vias públicas que serão executadas as obras de execução da rede coletora
deverão ser instaladas sinalizações auxiliares de tela plástica para controle e proteção do
trafego de veículos e de pedestres e deverá ser providenciada junto aos órgãos responsáveis
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
17/79
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T1-ANX4-PIR-A03
– Guandu
A tela deverá ser de tecida listrada branca e laranja, tipo guarda corpo, em
polietileno monofilado.
Os materiais depositados nas imediações das valas: areia, pedra, brita, tijolos,
ferragem, madeiras, peças etc., não poderão ficar espalhados, sendo exigido seu adequado
condicionamento e guarda.
LARGURA DA
DIÂMETRO H VALA TIPO DE ESCORAMENTO
VALA
Até 1,25 m 0,70 Sem escoramento
1,26 – 1,75
0,70 Opcional
m
Com escoramento
1,76 – 2,00 0,90
pontalete
Até 150 mm
Com escoramento
2,01 – 3,00 1,00
descontinuo
Com escoramento
3,01 – 4,00 1,10
descontínuo
Com escoramento
4,01 – 5,00 1,20
descontínuo
Entende-se por locais com alto nível de interferência aqueles com imóveis
edificados ao longo de sua extensão, como ruas, avenidas, vielas, caminhos ou similares
abertos à circulação pública, onde há restrições de espaço para os equipamentos e para o
depósito da terra escavada. Contudo, o esforço de cortar o asfalto em ruas pavimentadas não
foi considerado nas composições.
Nas valas em que o material de escavação dessas não apresente boa condição
de suporte (ISC < 9% e expansão > 2%) o reenchimento das valas será realizado com material
importado. O procedimento para reenchimento será o seguinte:
Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.
Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.
Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros
adensamentos.
A remoção deve ser feita cuidadosamente à medida que for sendo feito o
reaterro e todo o cuidado deve ser tomado na colocação das peças de contraventamento para
que estas fiquem perfeitamente perpendiculares ao plano do escoramento.
si por meio de estroncas, espaçadoras em forma de tubo. O painel tem perfil em bisel e com
ângulo de ataque inclinado, com olhais de arraste soldados em sua parte frontal superior e
espaços retangulares vazados para içamento.
ESTRUTURA
A escavação deverá ser manual com o reaterro dos espaços vazios com
soquete de madeira.
A escavação deverá ser manual com o reaterro dos espaços vazios com
soquete de madeira.
FORMAS
Neste item deverá estar incluído as formas de lajes planas (laje de fundo e de
cobertura) estabelecidas em projeto.
ARMADURA
Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do material que
chegar à obra. A amostragem deverá obedecer a NBR-7480.
Corte e Dobramento
bitola<20 4 5
bitola20 5 8
Montagem
Substituição de Barras
Só será permitida a substituição das barras indicadas nos desenhos por outra
de diâmetro diferente com a autorização expressa da área de projeto, sendo que, para esse
caso, a área de seção das barras, resultante da armadura, deverá ser igual ou maior do que
a área especificada nos desenhos.
A fim de manter as armaduras afastadas das formas não deverão ser usados
espaçadores de metal, sendo, para tal, usadas semicalotas de argamassa com traço 1:2
(cimento: areia em volume), mantendo-se relação água/cimento máximo de 0,50, com raio
igual ao cobrimento especificado. As semicalotas deverão dispor de arames para fixação às
armaduras.
Para travamento das formas, será permitido o uso de parafusos, tirantes de aço
passantes ou de núcleo perdido, desde que estes recebam tratamento posterior, conforme
metodologia descrita nesta Especificação.
CONCRETO
Cimento:
Sempre que houver dúvida sobre a qualidade do cimento, novos ensaios serão
realizados. Ao ser entregue a partida no Canteiro, se esta apresentar qualidades alteradas,
devido ao mau acondicionamento no transporte, danos produzidos por insuficiência de
proteção às intempéries, ou qualquer outro efeito, embora haja minuta de certificado, deverá
ser rejeitada, não sendo permitida a sua utilização na obra, da qual deverá ser, imediatamente,
retirada.
que permita uma operação de uso em que se empregue, em primeiro lugar, o cimento mais
antigo antes do recém armazenado.
As normas a considerar:
Agregado
Água de amassamento
Deverá ser tal que não apresente impurezas que possam vir a prejudicar as
reações da água com os compostos de cimento, como sais, álcalis ou materiais orgânicos em
suspensão, não poderá conter cloretos em quantidade superior a 500 mg/l de CL, nem sulfato
em quantidade superior a 300 mg/l de SO4. A água de amassamento deverá atender às
especificações da NBR-6118, item 8.1.3 podendo ser utilizada a água potável de rede de
abastecimento que é considerada satisfatória para ser utilizada como água de amassamento
do concreto.
Dosagem
O valor máximo admitido para obras será 0.5, não se permitindo dispersões
para mais, superiores a 3%.
Mistura e Amassamento
Lançamento do Concreto
Adensamento
Todo o concreto lançado nas formas será adensado por meio de vibração. O
número e tipo de vibradores, bem como sua localização, serão determinados pelo plano de
concretagem.
Cura
A Cura pela Água para o concreto, depois de lançado, deverá ser conservado
úmido por um período de tempo nunca inferior a sete dias. A cura pela água poderá ser
executada por irrigação, lençol de água, camada de areia úmida ou panos de saco, molhados
e espalhados em toda superfície. A cura deverá ser iniciada logo após a verificação do início
de pega nos trechos concretados. O período de cura deverá ser aumentado em até 50%,
quando a menor dimensão da seção da viga ou da laje for maior que 75 cm; a temperatura
ambiente for muito alta, ou o clima muito seco e houver contato com líquidos ou solos
agressivos.
Acabamento
Nenhum serviço de reparo deverá ser levado a cabo sem que a superfície
aparente da concretagem tenha sido anteriormente inspecionada pela FISCALIZAÇÃO.
Todos os reparos deverão ser efetivados no prazo estabelecido pela FISCALIZAÇÃO.
2.6.4.1 SINAPI 97094 - Concretagem de radier, piso ou laje sobre solo, fck
30 mpa,
IMPERMEABILIZAÇÃO
Preparo do Substrato:
Executar o corte das pontas de ferro sem função estrutural 3 cm para o interior
da estrutura, retirar tocos de madeira etc. Recompor estas áreas com argamassa de cimento
e areia, traço 1:3.
Aplicação:
PV tipo P (600mm):
PV tipo N (1000mm):
Medição: Para todos os itens do poço de visita, a medição será por unidade
efetivamente executado e estão incluídos todos os custos de serviços, equipamentos,
ferramentas, materiais, leis sociais e impostos para a execução plena do serviço.
O tipo de tubo a ser utilizado é o tubo parede maciça, junta elástica e diâmetro
DN 150 mm. Na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas especificações,
as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas últimas versões.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.
No caso de remoção parcial, a placa deverá ser cortada com serra a disco de
maneira a obter-se uma borda retilínea e rugosa, para melhor adesão na recomposição do
pavimento.
No caso de remoção parcial, a placa deverá ser cortada com serra a disco de
maneira a obter-se uma borda retilínea e rugosa, para melhor adesão na recomposição do
pavimento.
As peças deverão ser assentes sobre argamassa de cal, areia e cimento com
espessura média de 6cm, lançada após a compactação do aterro. Deverão ser definidos os
caimentos e tamanhos dos panos.
Deverá ser executada a base para apoio do meio-fio, com concreto magro, com
altura média de 5cm.
O ramal predial deverá ter no mínimo 100 mm, e a sua declividade será
determinada pelo desnível entre a geratriz superior externa da extremidade de jusante do
subcoletor predial mais baixo considerando no alinhamento da propriedade e a geratriz
superior externa da rede coletora.
A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica de acordo com o previsto
nas especificações com a interligação da rede à caixa de calçada em concreto da seguinte
forma:
• Interligação na rede coletora utilizando-se de selim de 90o - junta
elástica em PVC rígido, do tipo abraçamento, com travas laterais, para instalação na rede por
justaposição, ou do tipo encaixe com furação na rede, para DN400 e p4,0m e em plano de
A caixa deverá ser equipada com um tampão de concreto que deverá obedecer
ao greide do passeio existente.
A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica de acordo com o previsto
nas especificações com a interligação da rede à caixa de calçada em concreto da seguinte
forma:
• Interligação na rede coletora utilizando-se de selim de 90o - junta
elástica em PVC rígido, do tipo abraçamento, com travas laterais, para instalação na rede por
justaposição, ou do tipo encaixe com furação na rede, para DN400 e p4,0m e em plano de
A caixa deverá ser equipada com um tampão de concreto que deverá obedecer
ao greide do passeio existente.
A ligação deverá ser de tubo PVC DN 100 mm série Normal, norma ABNT 5688
podendo ser substituída por tubulação PVC para esgoto DN 100 mm conforme autorização
da fiscalização do órgão fiscalizador.
O leito filtrante será formado por brita Nº. 4 com granulométrica definida, livre
de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as placas do fundo falso do filtro,
obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.
Forma: As formas das peças dos leitos filtrantes devem ser executadas
conforme projeto, em painéis de chapa compensada resinada conforme as especificações
definidas no item 7.
Após a instalação da placa nos filtros deverá ser rejuntada os espaços vazios
com argamassa cimento e areia traço 3:1.
2.13 URBANISMO
Para fixação e suporte dos portões deverá ser executado pilar de concreto
armado, apoiado sobre blocos.
Os pilares deverão ser pintados com tinta PVA Látex para exterior, na cor
branca.
Os pilares deverão ser pintados com tinta PVA Látex para exterior, na cor
branca.
3 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Fixação da tampa ao corpo poderá ser feita com ou sem o emprego de parafuso
(sem parafusos por efeito autoclave ou com parafusos do tipo Allen de aço inox AISI A 304
sem porcas e embutidas na tampa e no corpo) conforme NBR 14968.
Bolsas para tubos de Ferro Fundido dúctil (NBR 13747) ou PVC DEFºFº (NBR
7665), o elastômero deverá seguir os requisitos da NBR15750, anexo G.
Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.
Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 – Projeto Básico/Executivo
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 6
TABELAS
por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento:
PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e Produto 4.1 – Projeto Básico/Executivo
dos Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas Cód. do Documento:
dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-ANX5-PIR-A03
1 INTRODUÇÃO
Cabe destacar que na concepção deste anexo está previsto que o órgão gestor
do sistema é a Prefeitura Municipal que necessita de um plano de treinamento e
esclarecimento da forma de operação e manutenção do sistema instalado.
2 DEFINIÇÕES
3 UNIDADES DE TRATAMENTO
O esgoto in natura deve ser lançado em um tanque para que com o menor fluxo
da água, a parte sólida possa se depositar, liberando a parte líquida.
Acesso: O tanque séptico deve ser instalado em local de fácil acesso para as
atividades de manutenção de maneira especial a remoção do lodo com o caminhão limpa-
fossa através da utilização da mangueira de sucção.
Abertura: todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor
dimensão igual ou superior a 0,60 m, que permita acesso direto ao dispositivo de entrada do
esgoto no tanque;
Após passar pelo filtro anaeróbio, o efluente tratado será lançado no corpo
receptor que pode ser um curso d’água como também a rede de drenagem existente.
O lodo gerado deve ser destinado para sistemas de desague e aterro sanitários
ou para uso na agricultura. O efluente líquido pode ser lançado em corpo receptor ou
infiltração no solo conforme definição de projeto.
caminhão tipo “limpa-fossa”, sendo que o mesmo caminhão que fará a limpeza do tanque
séptico, poderá fazer a limpeza do filtro.
Líquido afluente inadequado: O efluente do tanque séptico que deve Reavaliar a operação do tanque séptico para identificar causas
afluir ao filtro deve apresentar as características previstas em projeto de perda de eficiência do tanque que causa problemas na
no que se refere a redução de DBO5 e de sólidos sedimentáveis para operação do filtro.
evitar sobrecarga no filtro e perda de eficiência. Esta perda de
eficiência é responsável por geração de odores.
Perda de carga: ao longo do tempo o leito filtrante vai acumulando Programação de manutenção de limpeza do leito filtrante através
lodo na camada de brita e aumentando a perda de carga gerando de lavagem com água limpa. A lavagem é feita com injeção de
inclusive represamento e redução de vazão. água pelo tubo guia e formar um fluxo ascendente com grande
velocidade para desprender os flocos aderentes a pedra.
Excesso de lodo: O lodo acumulado no filtro causa problemas de Remoção de lodo através da programação do caminhão limpa
perda de eficiência do filtro gerando inclusive odores e baixa redução fossa que deve executar os serviços de acordo com o previsto no
de matéria orgânica. item 5.
Emissário Final: O emissário final que deve interligar a saída do filtro biológico
ao corpo receptor foi projetado para escoamento da vazão em condições hidráulicas
adequadas.
A rede coletora prevista neste projeto será do tipo separador absoluto com
escoamento por gravidade até o ponto de entrada na estação de tratamento. A rede foi traçada
nas vias urbanas obedecendo ao sentido do plano de escoamento do terreno, conforme a
altimetria do levantamento topográfico realizado. Em alguns trechos, as redes foram dispostas
contra o plano de escoamento, tendo em vista a impossibilidade de alternativas de projeto,
aprofundando a escavação, mas minimizando os custos com recalques, que ao longo do
período se demonstra mais econômico.
Vazamento na rede coletora: Vazamentos na rede coletora Manutenção corretiva: Reparo na tubulação com a abertura
de esgotos podem ocorrer devido à corrosão das tubulações da tubulação e execução do reparo com luvas de
ou por meio de juntas mal executadas. acoplamento para rede de esgoto.
Esse problema é de difícil detecção, pois, normalmente, a Manutenção Preventiva: Caso em que a tubulação está em
água infiltra no solo e, quando se detecta o problema, ele já estágio avançado de índice de rompimentos a operação
está em estágio avançado. indicada é a substituição do trecho por tubulação nova.
VILA CRUZEIRO
DEMONSTRATIVO DO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$ PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$
BDI BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 5,816.33 7,540.89 5,829.97 7,198.45
I SERVIÇOS MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 3,086.27 4,001.36 3,099.91 3,827.56
1 LIMPA FOSSA 356.21 461.83 369.85 456.67
1.1 COMP-001 Serviço Limpa fossa PRÓPRIA M3 6.96 51.18 29.65% 356.21 461.83 53.14 23.47% 369.85 456.67
2 MANUTENÇÃO REDE COLETORA 2,730.06 3,539.53 2,730.06 3,370.89
COMPRJ - Serviço de Hidrojateamento
2.1 PRÓPRIA m 61 30.00 29.65% 1,830.00 2,372.60 30.00 23.47% 1,830.00 2,259.56
045 rede
3.1 PROJ-001 Reparo de Rede e Ramais unid 2 450.03 29.65% 900.06 1,166.93 450.03 23.47% 900.06 1,111.33
VISTA ALEGRE
DEMONSTRATIVO DO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DESONERADO NÃO DESONERADO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$ PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL R$
BDI BDI
R$ SEM BDI COM BDI R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 576.80 747.82 598.89 739.47
I SERVIÇOS MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 576.80 747.82 598.89 739.47
1 LIMPA FOSSA 576.80 747.82 598.89 739.47
1.1 COMP-001 Serviço Limpa fossa PRÓPRIA M3 11.27 51.18 29.65% 576.80 747.82 53.14 23.47% 598.89 739.47
2 MANUTENÇÃO REDE COLETORA - - - -
COMPRJ - Serviço de Hidrojateamento
2.1 PRÓPRIA m 0 30.00 29.65% - - 30.00 23.47% - -
045 rede
3.1 PROJ-001 Reparo de Rede e Ramais unid 0 450.03 29.65% - - 450.03 23.47% - -
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANATÓRIO DA SERRA
VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
SANATÓRIO DA SERRA
MUNICÍPIO: Piraí OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- SANATÓRIO DA SERRA PRAZO PREVISTO 12,00
TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL
TOTAL ORÇAMENTO 614.666,73 50.890,64 48.335,72 75.568,65 64.889,56 59.154,37 59.154,37 59.154,37 59.154,37 31.921,44 31.921,44 31.921,44 17.200,73 589.267,05
I Serviços iniciais 75.611,76 50.890,64 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 75.611,76
1 Canteiro de obras 47.128,30 47.128,30 47.128,30
2 Administração local 26.968,50 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 26.968,50
3 Projetos complementares 1.514,96 1.514,96 1.514,96
II Rede coletora de esgoto 237.392,36 0,00 0,00 0,00 0,00 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 29.674,06 14.953,35 222.671,77
1 Serviços técnicos 1.089,72 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 136,22 70,16 1.023,70
2 Serviços preliminares 4.255,55 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 531,94 218,63 3.942,21
3 Escavação de solos 13.342,97 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 1.667,87 457,79 12.132,88
4 Aterro e reaterro 17.483,76 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 2.185,47 972,73 16.271,02
5 Escoramento 9.355,36 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 1.169,42 0,00 8.185,94
6 Esgotamento de valas 716,13 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 89,52 27,61 654,25
7 Fundação e estrutura 413,51 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 51,69 25,87 387,70
8 Poços de visita 20.798,44 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 2.599,81 558,90 18.757,57
9 Assentamento da rede coletora 39.447,70 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 4.930,96 2.540,69 37.057,41
10 Remoção de pavimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 373,06 373,06
11 Recomposição de pavimentos 6.809,02 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 851,13 4.055,84 10.013,75
12 Montagem de ligações intradomiciliares 62.095,57 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 7.761,95 2.837,71 57.171,36
13 Montagem das ligações prediais 61.584,63 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 7.698,08 2.814,36 56.700,92
III Estação de tratamento esgoto I 138.265,02 0,00 46.088,34 46.088,34 35.409,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 127.585,93
1 Serviços técnicos 2.253,34 751,11 751,11 640,48 2.142,70
2 Serviços preliminares 403,50 134,50 134,50 73,83 342,83
3 Movimento de solo 3.944,88 1.314,96 1.314,96 992,87 3.622,79
4 Aterro e reaterro 6.596,75 2.198,92 2.198,92 1.671,37 6.069,21
5 Escoramento 4.210,58 1.403,53 1.403,53 1.136,18 3.943,24
6 Esgotamento 252,75 84,25 84,25 63,18 231,68
7 Fundação e estrutura 91.422,16 30.474,05 30.474,05 23.304,59 84.252,69
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N° da Revisão:
A03 2
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
3 Movimento de solo 5.232,02 872,00 872,00 872,00 872,00 872,00 872,00 5.232,02
4 Aterro e reaterro 8.253,99 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 1.375,67 8.253,99
5 Escoramento 5.052,69 842,12 842,12 842,12 842,12 842,12 842,12 5.052,69
6 Esgotamento 337,01 56,17 56,17 56,17 56,17 56,17 56,17 337,01
7 Fundação e estrutura 109.289,86 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 18.214,98 109.289,86
8 Instalações de produção 2.460,07 410,01 410,01 410,01 410,01 410,01 410,01 2.460,07
9 Fornecimento de materiais 14.465,37 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 2.410,90 14.465,37
10 Urbanismo 12.588,52 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 2.098,09 12.588,52
11 Emissário final 2.670,30 445,05 445,05 445,05 445,05 445,05 445,05 2.670,30
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do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
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Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
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Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 7 153,98 29,65% 1.077,84 1.397,42 164,91 23,47% 1.154,35 1.425,31
9 Fornecimento de materiais 11.155,97 14.465,37 11.357,24 14.023,14
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 1 63,56 29,65% 63,56 82,41 63,56 23,47% 63,56 78,48
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 30 58,08 29,65% 1.742,40 2.259,02 58,08 23,47% 1.742,40 2.151,39
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 2 99,92 29,65% 199,84 259,09 99,92 23,47% 199,84 246,75
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Própria Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 8.928,74 11.576,11 9.166,94 11.318,70
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 44 102,01 29,65% 4.488,44 5.819,26 106,66 23,47% 4.693,04 5.794,64
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 96 16,21 29,65% 1.556,16 2.017,56 16,56 23,47% 1.589,76 1.962,92
11 Emissário final 1.140,02 1.478,04 1.178,82 1.455,52
11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 14 1,20 29,65% 17,95 23,27 1,38 23,47% 19,35 23,89
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 14 0,23 29,65% 3,19 4,14 0,26 23,47% 3,64 4,49
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 8 6,11 29,65% 48,88 63,37 6,51 23,47% 52,08 64,30
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 7 36,29 29,65% 254,03 329,35 40,41 23,47% 282,87 349,27
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 8 11,75 29,65% 93,99 121,86 11,79 23,47% 94,28 116,41
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N° da Revisão:
A03 6
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 11 153,98 29,65% 1.693,75 2.195,95 164,91 23,47% 1.813,98 2.239,78
9 Fornecimento de materiais 11.155,97 14.465,37 11.357,24 14.023,14
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 1 63,56 29,65% 63,56 82,41 63,56 23,47% 63,56 78,48
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 30 58,08 29,65% 1.742,40 2.259,02 58,08 23,47% 1.742,40 2.151,39
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 2 99,92 29,65% 199,84 259,09 99,92 23,47% 199,84 246,75
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Cotação Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 9.709,61 12.588,52 9.974,46 12.315,77
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 48 102,01 29,65% 4.896,48 6.348,29 106,66 23,47% 5.119,68 6.321,42
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 119 16,21 29,65% 1.928,99 2.500,94 16,56 23,47% 1.970,64 2.433,21
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 7
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 25 1,20 29,65% 31,12 40,35 1,38 23,47% 34,56 42,67
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 25 0,23 29,65% 5,70 7,39 0,26 23,47% 6,50 8,03
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 14 6,11 29,65% 85,54 110,90 6,51 23,47% 91,14 112,53
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 13 36,29 29,65% 471,77 611,65 40,41 23,47% 525,33 648,64
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 15 11,75 29,65% 176,24 228,50 11,79 23,47% 176,78 218,28
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 25 51,57 29,65% 1.289,25 1.671,51 51,90 23,47% 1.297,50 1.602,06
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 8
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL03-
ANEXO3-A03.xls
COTAÇÃO 001
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 9
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL03-ANX6-A03.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
Administração b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
COMPADM - 2
local FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
Riscos somada a alíquota de 2% no item impostos.
SANATÓRIO FAIXA
DA SERRA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.
Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração
Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
local
Riscos 1,39%
SANATÓRIO OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
DA SERRA
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850
CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180
98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P
98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018
COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400
COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000
PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700
VILA CRUZEIRO
VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
VILA CRUZEIRO
MUNICÍPIO: Piraí OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- VILA CRUZEIRO PRAZO PREVISTO 12,00
TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL
TOTAL ORÇAMENTO 406.959,45 50.156,26 37.656,66 55.361,29 55.361,26 34.905,31 34.905,31 34.905,31 34.905,31 17.200,68 17.200,68 17.200,68 17.200,73 406.959,45
I Serviços iniciais 74.877,38 50.156,26 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 74.877,38
1 Canteiro de obras 47.128,30 47.128,30 47.128,30
2 Administração local 26.968,50 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 2.247,38 26.968,50
3 Projetos complementares 780,58 780,58 780,58
II Rede coletora de esgoto 119.626,45 0,00 0,00 0,00 0,00 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,30 14.953,35 119.626,45
1 Serviços técnicos 561,49 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,19 70,16 561,49
2 Serviços preliminares 1.748,83 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,60 218,63 1.748,83
3 Escavação de solos 3.662,39 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,80 457,79 3.662,39
4 Aterro e reaterro 7.781,63 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,70 972,73 7.781,63
5 Escoramento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 Esgotamento de valas 221,16 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,65 27,61 221,16
7 Fundação e estrutura 206,75 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,84 25,87 206,75
8 Poços de visita 4.471,20 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 558,90 4.471,20
9 Assentamento da rede coletora 20.325,59 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,70 2.540,69 20.325,59
10 Remoção de pavimentação 2.984,48 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 373,06 2.984,48
11 Recomposição de pavimentos 32.446,51 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,81 4.055,84 32.446,51
12 Montagem de ligações intradomiciliares 22.701,61 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,70 2.837,71 22.701,61
13 Montagem das ligações prediais 22.514,81 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,35 2.814,36 22.514,81
III Estação de tratamento esgoto I 106.227,81 0,00 35.409,28 35.409,28 35.409,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 106.227,81
1 Serviços técnicos 1.921,44 640,48 640,48 640,48 1.921,44
2 Serviços preliminares 221,47 73,82 73,82 73,83 221,47
3 Movimento de solo 2.978,63 992,88 992,88 992,87 2.978,63
4 Aterro e reaterro 5.014,11 1.671,37 1.671,37 1.671,37 5.014,11
5 Escoramento 3.408,56 1.136,19 1.136,19 1.136,18 3.408,56
6 Esgotamento 189,56 63,19 63,19 63,18 189,56
7 Fundação e estrutura 69.913,77 23.304,59 23.304,59 23.304,59 69.913,77
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 2
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
3 Movimento de solo 2.978,63 496,44 496,44 496,44 496,44 496,44 496,44 2.978,63
4 Aterro e reaterro 5.014,11 835,69 835,69 835,69 835,69 835,69 835,69 5.014,11
5 Escoramento 3.408,56 568,09 568,09 568,09 568,09 568,09 568,09 3.408,56
6 Esgotamento 189,56 31,59 31,59 31,59 31,59 31,59 31,59 189,56
7 Fundação e estrutura 69.913,77 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 11.652,30 69.913,77
8 Instalações de produção 863,01 143,84 143,84 143,84 143,84 143,84 143,84 863,01
9 Fornecimento de materiais 12.836,92 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 2.139,49 12.836,92
10 Urbanismo 8.463,56 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 1.410,59 8.463,56
11 Emissário final 416,78 69,46 69,46 69,46 69,46 69,46 69,46 416,78
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 3
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
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N° da Revisão:
A03 4
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
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N° da Revisão:
A03 5
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 3 153,98 29,65% 461,93 598,89 164,91 23,47% 494,72 610,85
9 Fornecimento de materiais 9.899,93 12.836,92 10.101,20 12.472,27
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 2 63,56 29,65% 127,12 164,81 63,56 23,47% 127,12 156,96
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 9 58,08 29,65% 522,72 677,71 58,08 23,47% 522,72 645,42
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 1 99,92 29,65% 99,92 129,55 99,92 23,47% 99,92 123,37
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Própria Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 6.528,00 8.463,56 6.680,10 8.248,13
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 30 102,01 29,65% 3.060,30 3.967,68 106,66 23,47% 3.199,80 3.950,89
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 36 16,21 29,65% 583,56 756,59 16,56 23,47% 596,16 736,10
11 Emissário final 321,47 416,78 331,58 409,41
11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 4 1,20 29,65% 5,98 7,75 1,38 23,47% 5,53 6,83
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 4 0,23 29,65% 0,91 1,18 0,26 23,47% 1,04 1,28
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 2 6,11 29,65% 12,22 15,84 6,51 23,47% 13,02 16,08
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 2 36,29 29,65% 72,58 94,10 40,41 23,47% 80,82 99,79
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 2 11,75 29,65% 23,50 30,47 11,79 23,47% 23,57 29,10
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 6
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 3 153,98 29,65% 461,93 598,89 164,91 23,47% 494,72 610,85
9 Fornecimento de materiais 9.899,93 12.836,92 10.101,20 12.472,27
9.1 Própria Comp-rj4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 Un 4 77,32 29,65% 309,28 400,98 85,14 23,47% 340,56 420,50
TAMPAO FOFO SIMPLES COM BASE, CLASSE D400
9.2 SINAPI 6240 CARGA MAX 40 T, REDONDO TAMPA 600 MM, REDE Un 4 495,18 29,65% 1.980,72 2.568,00 495,18 23,47% 1.980,72 2.445,66
PLUVIAL/ESGOTO
Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15
9.3 Própria Pv-1 Unid. 1 3.154,89 29,65% 3.154,89 4.090,31 3.251,09 23,47% 3.251,09 4.014,22
(UNID)
JOELHO, PVC SERIE R, 45 GRAUS, DN 150 MM, PARA
9.4 SINAPI 20152 Un 2 63,56 29,65% 127,12 164,81 63,56 23,47% 127,12 156,96
ESGOTO PREDIAL
TUBO PVC, SERIE R, DN 150 MM, PARA ESGOTO OU
9.5 SINAPI 9840 M 9 58,08 29,65% 522,72 677,71 58,08 23,47% 522,72 645,42
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 150 X 150 MM, PARA ESGOTO
9.6 SINAPI 20181 Un 1 99,92 29,65% 99,92 129,55 99,92 23,47% 99,92 123,37
PREDIAL
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10
9.7 Cotação Pç 070 Pç 1 1.038,67 29,65% 1.038,67 1.348,30 1.038,67 23,47% 1.038,67 1.282,48
dn 150 mm
9.8 Própria Pv-2 CAIXA DE INSPEÇÃO 1X1 M (UNID) Unid. 1 2.666,61 29,65% 2.666,61 3.457,26 2.740,40 23,47% 2.740,40 3.383,66
10 Urbanismo 6.528,00 8.463,56 6.680,10 8.248,13
PORTAO DE CORRER EM GRADIL FIXO DE BARRA DE
FERRO CHATA DE 3 X 1/4" NA VERTICAL, SEM
10.1 SINAPI 37562 M2 7 412,02 29,65% 2.884,14 3.739,29 412,02 23,47% 2.884,14 3.561,14
REQUADRO, ACABAMENTO NATURAL, COM TRILHOS
E ROLDANAS
ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO, COM
10.2 SINAPI 98522 TELA DE ARAME GALVANIZADO (INCLUSIVE MURETA M 30 102,01 29,65% 3.060,30 3.967,68 106,66 23,47% 3.199,80 3.950,89
EM CONCRETO). AF_05/2018
10.3 SINAPI 98504 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 36 16,21 29,65% 583,56 756,59 16,56 23,47% 596,16 736,10
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 7
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 4 1,20 29,65% 5,98 7,75 1,38 23,47% 5,53 6,83
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 4 0,23 29,65% 0,91 1,18 0,26 23,47% 1,04 1,28
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 2 6,11 29,65% 12,22 15,84 6,51 23,47% 13,02 16,08
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 2 36,29 29,65% 72,58 94,10 40,41 23,47% 80,82 99,79
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 2 11,75 29,65% 23,50 30,47 11,79 23,47% 23,57 29,10
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 4 51,57 29,65% 206,28 267,44 51,90 23,47% 207,60 256,33
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 8
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL02-
ANEXO3-A03.xls
COTAÇÃO 001
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 9
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL02-ANX6-A03.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
Administração
Riscos COMPADM - 2 local VILA
FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
somada a alíquota de 2% no item impostos.
CRUZEIRO FAIXA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.
Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
Riscos 1,39% local VILA OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
CRUZEIRO
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850
CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180
98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P
98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018
COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400
COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000
PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700
VISTA ALEGRE
VALOR DO ORÇAMENTO
CAPITULO DESCRIÇÃO DA ETAPA UNIDADE QUANTIDADE
CUSTO DESONERADO CUSTO NÃO DESONERADO
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 1
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls
VISTA ALEGRE
MUNICÍPIO: PIRAÍ OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - AGLOMERADOS COLETIVOS- VISTA ALEGRE PRAZO PREVISTO 12,00
TOTAL 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 TOTAL
TOTAL ORÇAMENTO 211.513,52 37.750,90 55.273,79 55.273,79 55.273,79 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 211.513,52
I Serviços iniciais 48.670,10 37.750,90 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 48.670,10
1 Canteiro de obras 36.758,25 36.758,25 36.758,25
2 Administração local 11.911,85 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 992,65 11.911,85
3 Projetos complementares 0,00 0,00 0,00
III Estação de tratamento esgoto I 162.843,42 0,00 54.281,14 54.281,14 54.281,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 162.843,42
1 Serviços técnicos 2.616,96 872,32 872,32 872,32 2.616,96
2 Serviços preliminares 430,80 143,60 143,60 143,60 430,80
3 Movimento de solo 5.232,02 1.744,01 1.744,01 1.744,00 5.232,02
4 Aterro e reaterro 8.253,99 2.751,33 2.751,33 2.751,33 8.253,99
5 Escoramento 5.052,69 1.684,23 1.684,23 1.684,23 5.052,69
6 Esgotamento 337,01 112,34 112,34 112,33 337,01
7 Fundação e estrutura 109.289,86 36.429,95 36.429,95 36.429,96 109.289,86
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 2
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls
8.1 Própria Comp-6 Instalação das tubulações de PVC na fossa e filtro (UN) Un 1 203,72 29,65% 203,72 264,12 228,36 23,47% 228,36 281,96
8.2 Própria Comp-065 Leito Filtrante - Brita 4 (UNID) Unid. 11 153,98 29,65% 1.693,75 2.195,95 164,91 23,47% 1.813,98 2.239,78
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 3
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls
11.1 Própria Comp-006 Cadastro e Desenho para Rede de esgoto e água (UNID) Unid. 20 1,20 29,65% 25,13 32,58 1,38 23,47% 27,65 34,14
11.2 Própria Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto (m) M 20 0,23 29,65% 4,56 5,91 0,26 23,47% 5,20 6,42
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA
11.3 SINAPI 90105 M3 11 6,11 29,65% 67,21 87,14 6,51 23,47% 71,61 88,42
DA RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_01/2015
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
11.4 SINAPI 96995 M3 10 36,29 29,65% 362,90 470,50 40,41 23,47% 404,10 498,95
AF_10/2017
11.5 Própria Comp-041 Recomposição Pavimento Saibro/Cascalho (UNID) Unid. 12 11,75 29,65% 140,99 182,79 11,79 23,47% 141,42 174,62
TUBO DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO
DE PAREDE MACIÇA, DN 150 MM, JUNTA ELÁSTICA,
11.6 SINAPI 90695 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 20 51,57 29,65% 1.031,40 1.337,21 51,90 23,47% 1.038,00 1.281,65
INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO. AF_06/2015
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 4
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PIR-AGL01-
ANEXO3-A03.xls
COTAÇÃO 001
Elaborado por:
N° da Revisão:
A03 5
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Cód. do Documento:
PROD4.2-T1-PIR-AGL01-ANX6-A03.xls
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para taxas de BDI:
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre 2% e
Administração Central 4,93% OK 29,65% 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO
b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
Administração
Riscos COMPADM - 2 local VISTA
FORA DA 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
somada a alíquota de 2% no item impostos.
ALEGRE FAIXA
Despesas Financeiras 0,99% OK IMPOSTOS : c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas” enquadram-
PIS/PASEP = 3,0 %; se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de
Lucro 8,00% OK
CONFINS = 0,65%; bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água; a construção de redes de
Impostos: PIS e COFINS 8,15% coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de bombeamento de esgoto
ISS= 2,00% ;
Impostos: ISS (mun.) 2,00% OK CPRB = 2,00% (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro drenagem). Esta classe compreende também: as obras de
TOTAL 0 0
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser indicados pelo Tomador, conforme legislação
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI vigente.Para o ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração informativa, conforme legislação
Administra tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um percentual entre
ção Central
4,93% OK 23,47% 2% e 5%.
Seguros e
0,49% OK CONDIÇÃO
Garantias b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na
Administração Lei n° 12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
Riscos 1,39% local VISTA OK deverá ser somada a alíquota de 2% no item impostos.
ALEGRE
Despesas
Financeira 0,99% OK c) Para o tipo de obra “Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas”
s enquadram-se: a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição,
IMPOSTOS :
Lucro 8,00% OK estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
PIS/PASEP = 3,0 %;
Impostos: de água; a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores, estações de tratamento de esgoto
CONFINS = 0,65%;
PIS e 3,65% (ETE), estações de bombeamento de esgoto (EBE); a construção de galerias pluviais (obras de micro e macro
ISS= 2,00% ; drenagem). Esta classe compreende também: as obras de irrigação (canais); a manutenção de redes de
COFINS CPRB = 2,00% abastecimento de água tratada; a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto, conforme
Impostos: classificação 4222-7 do CNAE 2.0. Enquadra-se ainda a construção de estações de tratamento de água (ETA).
2,00% OK
ISS (mun.)
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,10000000 15,13 1,5130 16,85 1,6850
CMP-26 - Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
CMP-26 Montagem Poço Visita Tipo N - DN 1000 mm 3,75 < H < 4,10 (UN) R$ 2.766,81 R$ 2.893,27
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 PRÓPRIA un 1,00000000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M SINAPI M3 2,00000000
(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR
TRECHO) COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, 6,11 12,2200 6,51 13,0200
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAISCOM BAIXO NÍVEL DE
INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE SINAPI M3 0,10000000
1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MANUAL, EM LOCAL
159,47 15,9470 169,91 16,9910
COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016
5680 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO SINAPI CHP 0,10000000
4X2, POTÊNCIA LÍQ. 79 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 1 M3,
CAÇAMBA RETRO CAP. 0,20 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 6.570 KG, 83,51 8,3510 86,66 8,6660
PROFUNDIDADE ESCAVAÇÃO MÁX. 4,37 M - CHP DIURNO.
AF_06/2014
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,10000000
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
35,51 3,5510 37,95 3,7950
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 SINAPI M3 1,50000000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,50000000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,00000000
17,9 17,9000 20,12 20,1200
COMPLEMENTARES
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A 30 SINAPI M3 0,34000000
LITROS, TAXA DE FIBRA DE POLIPROPILENO APROXIMADA DE 6 3157,25 1.073,4650 3349,04 1.138,6736
KG/M³. AF_01/2018_P
97983 ACRÉSCIMO PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM SINAPI M 0,20000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M. AF_05/2018 328,01 65,6020 334,59 66,9180
98114 TAMPA CIRCULAR PARA ESGOTO E DRENAGEM, EM FERRO FUNDIDO, SINAPI UN 1,00000000
467,58 467,5800 473,24 473,2400
DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. AF_05/2018
98414 BASE PARA POÇO DE VISITA CIRCULAR PARA ESGOTO, EM CONCRETO SINAPI UN 1,00000000
PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 1 M, PROFUNDIDADE = 1,45
788,54 788,5400 819,94 819,9400
M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_05/2018_P
98050 CHAMINÉ CIRCULAR PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO, EM SINAPI M 1,00000000
CONCRETO PRÉ-MOLDADO, DIÂMETRO INTERNO = 0,6 M. 174,33 174,3300 177,73 177,7300
AF_05/2018
COMP-032 - Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-032 Remoção pav Passeio ( Lage Gres, Basalto, Ladrilho e outros) (UNID) R$ 6,05 R$ 6,74
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4000 15,13 6,0520 16,85 6,7400
COMP-RJ5 - Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial dn 100mm e caixa de
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
COMP-RJ5 Ligação domiciliar de esgoto DN 100mm, da casa até a caixa, composto por 10m tubo de pvc esgoto predial R$ 515,00 R$ 554,40
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 30,0000 0,59 17,7000 0,59 17,7000
4718 PEDRA BRITADA N. 2 (19 A 38 MM) POSTO M3 0,0500 49,79 2,4895 49,79 2,4895
5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,0200 13,5 0,2700 13,5 0,2700
6189 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 30* CM, CEDRINHO M 0,3000 15,4 4,6200 15,4 4,6200
BLOCO CERAMICO VAZADO PARA ALVENARIA DE VEDACAO, 8
7271 UN 62,5000 0,55 34,3750 0,55 34,3750
FUROS, DE 9 X 19 X 19 CM (L XA X C)
9836 TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL M 10,0000 11,58 115,8000 11,58 115,8000
PV-1 - Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID)
PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL NAO
DESCRIÇÃO UN COEFICIENTE
UNITÁRIO DESONERADO UNITÁRIO DESONERADO
PV-1 Montagem Poço Visita - DN 1200 mm 1,05 < H < 1,15 (UNID) R$ 3.154,89 R$ 3.251,09
21090 TAMPAO FOFO ARTICULADO, CLASSE D400 CARGA MAX 40 T, UN 1,0000 504,46 504,4600 504,46 504,4600
12551 ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA POCOS DE VISITA, UN 1,0000 150,94 150,9400 150,94 150,9400
90105 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M3 2,0000 6,11 12,2200 6,51 13,0200
94107 LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR M3 0,1000 159,47 15,9470 169,91 16,9910 1038,67
5678 RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, CHP 0,1000 89,83 8,9830 92,98 9,2980
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, CHI 0,1000 35,51 3,5510 37,95 3,7950
96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 1,5000 36,29 54,4350 40,41 60,6150
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,5000 15,13 7,5650 16,85 8,4250
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS H 1,0000 17,9 17,9000 20,12 20,1200
97738 PEÇA CIRCULAR PRÉ-MOLDADA, VOLUME DE CONCRETO DE 10 A M3 0,4000 3157,25 1.262,9000 3349,04 1.339,6160
COMP-RJ4 Assentamento de Tampão FoFo dn 600 un 1,0000 R$ 77,32 77,3200 R$ 85,14 85,1400
cotação 003 Registro de gaveta combolsas e cunha de borracha pn10 DN 150 mm pç 1,0000 1038,67 1.038,6700 1038,67 1.038,6700
5 Escoramento
Area escorada é o contorno do volume escavado . Area
Escoramento contínuo metálico, blindagem leve, valas
5.1 Comp-702 Própria M2 escoramento = 2 * ( largura + comprimento)*profundidade (2*Lete+2*Cete)*Pete (2*7.,9+2*1.,7)*1.,7 78,0
acima de 2m
vala
6 Esgotamento
6.1 Comp-135 Esgotamento com bomba auto escorvante Própria H Adotado o critério de 1hora/ 8 m3 escavado (Vsolo+Vrocha)/8 (Vsolo+Vrocha)/9 19,0
7 Fundação e estrutura
Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de Adotado a area da projeção de cada estrutura. tanque ( L
7.1 96619 Sinapi M2 (2*Lete+2*Cete) (2*7.,9+2*1.,7) 14,0
coroamento ou sapatas, espessura de 5 cm. Af_08/2017 * C ) + filtro ( L * C )
Elaborado por:
N° da Revisão:
A01 1
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Montagem e desmontagem de fôrma de viga, escoramento
7.2 92448 com pontalete de madeira, pé-direito simples, em madeira Sinapi M2 Adotado o valor do projeto estrutural - quadro de formas em planta em planta 200,0
serrada, 4 utilizações. Af_12/2015
9 Fornecimento de materiais
Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.1 Comp-rj4 Assentamento de tampão fofo dn 600 Própria Un em planta em planta 2,0
cobertura ETE
Tampão fofo simples com base, classe d400 carga máx. Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.2 6240 Sinapi Un em planta em planta 2,0
40 t, redondo tampa 600 mm, rede pluvial/esgoto cobertura ETE
Adotado um PV por estação de tratamento, conforme
9.3 Pv-1 Montagem poço visita - dn 1200 mm 1,05 < h < 1,15 Própria Unid. em planta em planta 1,0
especificação de projeto.
Joelho, pvc serie r, 45 graus, dn 150 mm, para esgoto
9.4 20152 Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 2,0
predial
Tubo pvc, serie r, dn 150 mm, para esgoto ou aguas
9.5 9840 Sinapi M Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 9,0
pluviais predial (nbr 5688)
9.6 20181 Te, pvc, serie r, 150 x 150 mm, para esgoto predial Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 1,0
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10 Adotado 1 valvula por estação de tratamento - PV de
9.7 Pç 070 Própria Pç em planta em planta 1,0
dn 150 mm entrada
Elaborado por:
N° da Revisão:
A01 2
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
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RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Adotada quantidade de caixas de inspeção especificada
9.8 Pv-2 Caixa de inspeção 1x1 m Própria Unid. em planta em planta 1,0
no projeto
10 Urbanismo
Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata de 3
10.1 37562 x 1/4" na vertical, sem requadro, acabamento natural, com Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
trilhos e roldanas
Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame
10.2 98522 Sinapi M Ete no passeio 0,0
galvanizado (inclusive mureta em concreto). Af_05/2018
10.3 98504 Plantio de grama em placas. Af_05/2018 Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
11 Emissário final
11.1 Comp-006 Cadastro e desenho para rede de esgoto e água Própria Unid. Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0
11.2 Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto Própria M Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0
Elaborado por:
N° da Revisão:
A01 3
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Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
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RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
Reaterro = Volume escavado - volume do ( tanque Vsolo + Vrocha-Lete Vsolo + Vrocha-7.,9
4.1 96995 Reaterro manual apiloado com soquete. Af_10/2017 Sinapi M3 68,0
séptico +filtro biologico *Cete*Pete *1.,7*1.,7
Transporte com caminhão basculante de 6 m3, em via
M3xk Volume excedente de bota fora = (volume escavado -
4.2 97913 urbana em revestimento primário (unidade: m3xkm). Sinapi Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 550,0
m volume aterro) *5km
Af_01/2018
Carga, manobras e descarga de areia, brita, pedra de mão Volume excedente de bota fora = volume escavado -
4.3 72888 Sinapi M3 Lete *Cete*Pete 7.,9 *1.,7*1.,7 55,0
e solos com caminhão basculante 6 m3 (descarga livre) volume reaterro
5 Escoramento
Area escorada é o contorno do volume escavado . Area
Escoramento contínuo metálico, blindagem leve, valas
5.1 Comp-702 Própria M2 escoramento = 2 * ( largura + comprimento)*profundidade (2*Lete+2*Cete)*Pete (2*7.,9+2*1.,7)*1.,7 78,0
acima de 2m
vala
6 Esgotamento
6.1 Comp-135 Esgotamento com bomba auto escorvante Própria H Adotado o critério de 1hora/ 8 m3 escavado (Vsolo+Vrocha)/8 (Vsolo+Vrocha)/9 19,0
7 Fundação e estrutura
Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de Adotado a area da projeção de cada estrutura. tanque ( L
7.1 96619 Sinapi M2 (2*Lete+2*Cete) (2*7.,9+2*1.,7) 14,0
coroamento ou sapatas, espessura de 5 cm. Af_08/2017 * C ) + filtro ( L * C )
N° da Revisão:
A01 4
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Peri urbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T1-PI-MEMCALC-ANEXO3-A01.xls
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO - PIRAÍ
VILA CRUZEIRO
RESUMO DO DEMONSTRATIVO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
9 Fornecimento de materiais
Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.1 Comp-rj4 Assentamento de tampão fofo dn 600 Própria Un em planta em planta 2,0
cobertura ETE
Tampão fofo simples com base, classe d400 carga máx. Adotado o numero de tampão previsto no projeto - planta
9.2 6240 Sinapi Un em planta em planta 2,0
40 t, redondo tampa 600 mm, rede pluvial/esgoto cobertura ETE
Adotado um PV por estação de tratamento, conforme
9.3 Pv-1 Montagem poço visita - dn 1200 mm 1,05 < h < 1,15 Própria Unid. em planta em planta 1,0
especificação de projeto.
Joelho, pvc serie r, 45 graus, dn 150 mm, para esgoto
9.4 20152 Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 2,0
predial
Tubo pvc, serie r, dn 150 mm, para esgoto ou aguas
9.5 9840 Sinapi M Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 9,0
pluviais predial (nbr 5688)
9.6 20181 Te, pvc, serie r, 150 x 150 mm, para esgoto predial Sinapi Un Adotado a quantidade espedificada em projeto em planta em planta 1,0
Registro de gaveta com bolsas e cunha de borracha pn10 Adotado 1 valvula por estação de tratamento - PV de
9.7 Pç 070 Própria Pç em planta em planta 1,0
dn 150 mm entrada
Adotada quantidade de caixas de inspeção especificada
9.8 Pv-2 Caixa de inspeção 1x1 m Própria Unid. em planta em planta 1,0
no projeto
10 Urbanismo
Portão de correr em gradil fixo de barra de ferro chata de 3
10.1 37562 x 1/4" na vertical, sem requadro, acabamento natural, com Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
trilhos e roldanas
Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame
10.2 98522 Sinapi M Ete no passeio 0,0
galvanizado (inclusive mureta em concreto). Af_05/2018
10.3 98504 Plantio de grama em placas. Af_05/2018 Sinapi M2 Ete no passeio 0,0
11 Emissário final
11.1 Comp-006 Cadastro e desenho para rede de esgoto e água Própria Unid. Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0
11.2 Comp-006-1 Locação para rede de água ou esgoto Própria M Adotado o comprimento do coletor definido em projeto em planta em planta 5,0
Elaborado por:
N° da Revisão:
A01 5
SANEAMENTO RURAL: LEVANTAMENTO DE DADOS
GEOESPACIAIS E ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, DA
HIERARQUIZAÇÃO E DOS PROJETOS
BÁSICOS/EXECUTIVOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DAS ÁREAS RURAIS E PERIURBANAS DOS MUNICÍPIOS
DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II – GUANDU
Análise INICIAL
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu
APRESENTAÇÃO
Dezembro de 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 11
2 CARACTERÍSTICAS DAS LOCALIDADES ................................................................... 14
3 MEMORIAL DESCRITIVO DAS SOLUÇÕES DE TRATAMENTO ................................. 17
ESTUDO DAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO ..................... 19
Fossa Seca .......................................................................................................... 19
Banheiro Seco Compostável ................................................................................ 20
Sistemas Alagados Construídos -Sac - Wetlands ................................................ 21
Reator Anaeróbio De Fluxo Ascendente (Rafa) ................................................... 23
Fossa Séptica Biodigestora ................................................................................. 24
Tanque Séptico.................................................................................................... 26
Filtro Anaeróbio ................................................................................................... 28
Filtro De Areia ...................................................................................................... 30
Biodigestor ........................................................................................................... 31
Vermifiltro ....................................................................................................... 33
Reator Anaeróbio Compartimentado (Rac) ..................................................... 35
Biossistema Integrado (Bsi) ............................................................................ 36
Módulo 2 .............................................................................................................. 56
Módulo 3 .............................................................................................................. 56
Módulo 4 .............................................................................................................. 57
Módulo 5 .............................................................................................................. 57
Módulo 6 .............................................................................................................. 57
Módulo 7 .............................................................................................................. 57
Módulo 8 .............................................................................................................. 57
Módulo 9 .............................................................................................................. 58
Módulo 10....................................................................................................... 58
Módulo 11....................................................................................................... 58
11 ORÇAMENTO................................................................................................................. 89
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 91
13 ANEXOS ......................................................................................................................... 92
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Dados das localidades com soluções de tratamento individual no município de Piraí............16
Tabela 2 - Dados das áreas com tratamento individual que estão abrangidas pelas áreas de tratamento
coletivo .................................................................................................................................................. 16
Tabela 3 - Padrões de Eficiência esperada ......................................................................................... 18
Tabela 4 – Demonstrativo das alternativas ........................................................................................... 49
Tabela 5 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária .................................. 60
Tabela 6 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura
do mês mais frio .................................................................................................................................... 61
Tabela 7 - Contribuição de lodo fresco por tipo de prédio .................................................................... 61
Tabela 8 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio ..................................................................................................... 64
Tabela 9- Dimensionamento de Fossa Séptica Biodigestora ............................................................... 67
Tabela 10 - Dimensões do biodigestor ................................................................................................. 69
Tabela 11 - Possíveis faixas de variação de coeficiente de infiltração ................................................. 69
Tabela 12 - Dimensionamento dos poços sumidouros ......................................................................... 71
Tabela 13 - Dimensionamento das Valas de Infiltração ....................................................................... 73
Tabela 14 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós tratamento e padrões mínimos de exigência
............................................................................................................................................................... 77
Tabela 15 - Informações técnicas do tipo de solo presente em cada localidade ................................. 82
A matriz de caracterização dos módulos considera os fatores relacionados acima e a distribuição pode
ser visualizada na Tabela 16.Tabela 16- Matriz de caracterização de tipo de módulo de tratamento . 84
Tabela 17 - Características geográficas dos aglomerados ................................................................... 85
Tabela 18 – Distribuição dos módulos de tratamento por domicílio nos aglomerados de Piraí ........... 88
Tabela 19 - Resumo do orçamento dos módulos utilizados. ................................................................ 90
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE SIGLAS
AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
PERH – Guandu - Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios
Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim
PM – Prefeitura Municipal
RH II – Região Hidrográfica II
TR – Termo de Referência
UC – Unidade de Conservação
1 INTRODUÇÃO
Neste volume também foi elaborado anexos que compõe o projeto e estão
definidos da seguinte forma:
• Memorial descritivo
• Memorial de cálculo
• Plantas
• Planilha orçamentária
• Cronograma físico-financeiro
• Anotação de Responsabilidade Técnica
• Manual de Operação
ade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
2 3 4 5 6 7 8 9 10
18 29 45 41 20 24 102 35 149
go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3
tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8
Uma vez que o município já foi amplamente descrito no Tomo 1 deste projeto,
esse capítulo irá se atentar a descrição das localidades abrangidas pelos projetos de solução
individual de esgotamento sanitário nas residências da zona rural de Piraí.
Informaçã Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
o/Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Código da PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR PIR
localidade _LOC_01 _LOC_02 _LOC_03 _LOC_04 _LOC_05 _LOC_06 _LOC_07 _LOC_08 _LOC_09 _LOC_10
Sítio São Tomazes Ass. Terra Ass. Roseli Rua Tião Beira-Rio Vila Cristã Ponte de Ponte de Enseada
Nome da Sebastião Fazendinha da Paz Nunes Pousada Cimento II Cimento das Garças
localidade do
Jackinho
X= 619961.37 X= 615601.40 X= 611916.17 X= 611916.04 X= 610412.86 X= 619924.85 X= 619593.33 X= 620347.80 X= 619793.07 X= 618701.44
Coordena
Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=
das 7506910.92 7506167.79 7506028.40 7502954.25 7495896.67 7491673.73 7494021.09 7503470.76 7501746.07 7502395.48
Localizado RH II: 8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8
em AIPM’s
Tabela 1 -
Dados das áreas com tratamento individual que estão abrangidas pelas áreas de tratamento coletivo
Número de residências
8 4 51
(Sol. Individual)
• Fossa seca
• Círculo de Bananeiras
• Fossa verde
• Tanque séptico
• Filtro anaeróbio
• Filtro de areia
• Vermifiltro
• Biodigestor
Aspecto Ambiental: Soluções que atendam a diretriz DZ 215. R-4 - INEA que
estabelece condições e padrões para efluentes de sistemas de tratamento de esgotos
sanitários sem definir diferenciação entre sistemas urbanos ou rurais. No caso de falta de
regulamentação de padrões para unidades unifamiliares e de definição em licenças
ambientais estamos adotando como referência os seguintes padrões para lançamento de
efluentes:
Fossa Seca
A fossa seca pode ser feita com uma abertura circular de 90 cm de diâmetro,
ou quadrada com 80 cm de lado. Sua profundidade varia principalmente de acordo com as
características do solo e do nível de água do lençol freático, sendo comum o valor aproximado
de 2,50 m. Para 5 pessoas há a necessidade de uma área de 2,0 a 4,0 m².
São lançados na fossa somente dejetos (fezes e urina) e papel higiênico. Esse
material se decompõe no interior da fossa por digestão anaeróbia e há ocorrência de mau
cheiro ou presença de insetos. A fossa seca deve ser construída longe de poços, nascentes,
rios ou riachos e onde não haja enchentes e enxurradas (Livro UNICAMP, 2018).
Fonte: UNICAMP
Fonte: UNICAMP
O destino do esgoto após tratamento pelo SAC deverá ser avaliado de acordo
com a sua qualidade, sempre observando os limites estipulados pela legislação ambiental e
as formas corretas de disposição final, de acordo com as características ambientais locais.
Aspectos construtivos:
O reator RAFA compacto pode ser construído com tubos plásticos, anéis de
concreto ou alvenaria que garanta a sua impermeabilização.
O reator RAFA provoca a geração de gases que devem ser executados com
sistema de ventilação para redução dos efeitos de mau cheiro.
Fonte: UNICAMP
O reator gera volume de lodo que deve ser realizado uma limpeza anual com
auxílio de caminhão limpa fossa ou de remoção pelo fundo do reator com diferencial de
pressão interna. O lodo deve ser destinado para aterros sanitários e o efluente líquido pode
ser infiltrado no solo ou lançado em corpo receptor.
o uso de energia elétrica, aplicando-se no início uma mistura de 5 litros de esterco bovino
fresco e 5 litros de água, uma vez por mês. As fezes dos ruminantes contêm uma seleção de
bactérias que aumentam a eficiência, potencializam o tratamento do esgoto, reduzem odores
e auxiliam na qualidade do líquido (efluente) da saída do sistema.
Fonte: UNICAMP
Tanque Séptico
Unidade de tratamento para esgoto doméstico formada por uma câmara que
armazena o esgoto por um determinado período, proporcionando a sedimentação de material
sólido e a flutuação de óleos e gorduras. Esses sólidos retidos no fundo formam o lodo do
tanque séptico, que aloja os micro-organismos responsáveis pela degradação da matéria
orgânica do esgoto.
O esgoto entra pela parte superior do tanque séptico e fica retido em seu interior
por um período de 12 a 24 horas em função das características e do volume diário do esgoto
de entrada. A sedimentação ocorre em até 70% de suas partículas em suspensão, formando
o lodo. Os sólidos não sedimentáveis, principalmente óleos e gorduras, também ficam retidos
no interior do tanque, porém na superfície do líquido, recebendo o nome de escuma.
Aspectos construtivos
Fonte: UNICAMP
Filtro Anaeróbio
O lodo gerado deve ser destinado para sistemas de desague e aterro sanitários
ou para uso na agricultura. O efluente líquido pode ser lançado em corpo receptor ou
infiltração no solo conforme definição de projeto.
Aspectos construtivos:
Fonte: UNICAMP
Filtro De Areia
O esgoto deve ser aplicado sobre toda a área superficial de areia, da maneira mais
homogênea possível.
O filtro de areia pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria, ou qualquer
outro material que garanta a impermeabilização das paredes e do fundo, com uma
profundidade interna de pelo cerca de 1,0 m.
Fonte: UNICAMP
Biodigestor
lodo formado, sendo que este pode ser retirado através de uma tubulação acoplada no
biodigestor e descartado em uma caixa de secagem.
Figura 9 - Biodigestor
Vermifiltro
Figura 10 - Vermifiltro
Fonte: UNICAMP
O RAC pode ser construído com anéis de concreto, alvenaria ou qualquer outro
material que garanta a sua impermeabilização.
Fonte: UNICAMP
O reator produz lodo digerido que deve ser removido conforme previsto em
projeto e a sua remoção pode ser manual ou por caminhão limpa fossa e o destino deve ser
a secagem e aterro sanitário. O efluente líquido pode ser lançado em curso de água ou
infiltração no solo.
Fonte: UNICAMP
Vala De Infiltração
Neste projeto a vala de infiltração está sendo utilizada para disposição final do
efluente líquido do tanque séptico doméstico associado ao filtro biológico em locais com boa
disponibilidade de área para sua instalação e com baixo risco de presença de água e
contaminação do aquífero.
• Distância mínima do lençol aquífero: deve ser mantida uma distância mínima
vertical entre o fundo da vala de infiltração e o nível máximo da superfície do aquífero
de 1,5 m.
• Fundo da vala e as paredes laterais não devem sofrer qualquer compactação durante
a sua construção;
• Assentamento da vala em leito de pedra britada N°4. O material envolve o tubo com
10 cm abaixo da geratriz inferior e de 5,0 cm acima da geratriz superior;
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento: 39/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas
Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
– Guandu
• Em locais onde o terreno tem inclinação acentuada, como nas encostas do morro, as
valas devem ser instaladas acompanhando as curvas de nível, de modo a manter a
declividade das tubulações conforme alínea d) e anexo B, figura B.20 a) da NBR
13969.
• Camada de brita ou pedra deve ser coberta de material permeável, tal como tela fina,
antes do reaterro com solo, para não haver a mistura deste com a pedra e, ao mesmo
tempo, permitir a evaporação da umidade;
• Não permitir plantio de árvores próximo às valas, para não danificar as valas devido
às raízes das árvores;
Fonte: UNICAMP
Sumidouro
• Distância mínima entre as paredes dos poços múltiplos deve ser de 1,50 m.
• Distribuição do esgoto aos sumidouros múltiplos deve ser feita através de caixa
distribuidora de vazão, conforme detalhada em projeto.
Corpos Hídricos
capaz de impactar na qualidade dos cursos de água que possa existir no entorno das
propriedades.
Círculo de Bananeiras
Fonte: UNICAMP
Aspectos construtivos:
cinza fique exposta. A água e os nutrientes do esgoto serão consumidos pelas bananeiras,
enquanto os restos orgânicos (restos de alimentos, sabão etc.) serão degradados pelos micro-
organismos presentes no solo da vala. Na escavação deve ser executado uma borda em torno
do buraco com o solo retirado da escavação.
Dimensionamento:
• Tanque Séptico
• Filtro Anaeróbio
• Biodigestor
coletados por veículos, antes do seu tratamento em uma estação de tratamento de esgotos
(CONAMA, 2006a).
Fonte: UNICAMP
O lodo gerado nas unidades de tratamento pode ser destinado para várias
alternativas de utilizações das quais destacamos as seguintes:
• Incineração;
4 CONCEPÇÃO DO PROJETO
Solução complementar no tratamento secundário, atende Solução complementar selecionada para ser
as exigências ambientais, baixo controle operacional, utilizada em paralelo com o tanque séptico pois
Filtro anaeróbio reduzida manutenção e é uma alternativa para todas as atende todas as exigências e apresenta vantagens
situações de necessidade de redução de matéria em relação ao filtro de areia, vermifiltro pela baixa
orgânica. necessidade de manutenção.
Solução complementar no tratamento secundário, atende
as exigências ambientais, baixo controle operacional,
Solução complementar desclassificada, pois,
elevada incidência de manutenção (remoção permanente
Filtro de areia apresenta maior necessidade de manutenção em
de areia), porém, tem custo elevado em relação ao filtro
relação ao filtro biológico.
biológico pois recomenda-se a utilização de dois filtros de
maneira alternada.
Solução complementar no tratamento secundário, atende
as exigências ambientais, baixo controle operacional, Solução complementar desclassificada, pois,
Vermifiltro incidência de manutenção (remoção de humus), porém, apresenta maior necessidade de manutenção em
sistema adequado para propriedades com interesse na relação ao filtro biológico.
utilização de humus para agricultura.
Solução selecionada como alternativa ao tanque
Solução atende as exigências ambientais, necessita de
séptico, pois apesar da média complexidade
controle operacional pois o sistema é gerador de gás,
Biodigestor operacional, não possui custos de operação
elevada manutenção, controle no destino do gás, porém,
(remoção do lodo), pois o mesmo é retirado pelo
com custo elevado em relação aos outros sistemas.
próprio morador.
ALTERNATIVAS SELECIONADAS
• Sistema dispensa o uso de caminhão limpa fossa para retirada de lodo, pois o lodo é
retirado pelo tubo de extração.
• Sistema exige cuidados especiais como não jogar papel higiênico no vaso e uso de
sabão neutro nas limpezas, e disponibilidade de esterco fresco para utilizar no
processo de tratamento.
• Local com lençol freático profundo (distância vertical entre o fundo do poço e o nível
médio do lençol maior do que 1,50 metros);
• Local com pouco espaço físico, porém, o suficiente para instalar com distância
regulamentar de fontes de abastecimento de água.
• Local com lençol freático raso (distância vertical entre o fundo da vala e o nível médio
do lençol maior do que 1,50 metros);
• Local com maior disponibilidade de área, porém, o suficiente para instalar com
distância regulamentar de fontes de abastecimento de água.
• Não há restrição em relação ao nível do lençol freático sendo uma solução importante
para situação do nível do lençol muito raso e de solo com baixa capacidade de
infiltração.
• Local com pouco espaço físico, porém, o suficiente para plantio das bananeiras;
MODULOS DE TRATAMENTO
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Módulo 5
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
Módulo 11
TANQUE SÉPTICO
Os tanques sépticos são constituídos por câmaras onde o esgoto bruto fica
retido e durante esse tempo de detenção ocorre a sedimentação dos sólidos e sua digestão.
𝑉 = 1000 + 𝑁 (𝐶 ∙ 𝑇 + 𝐾 ∙ 𝐿𝑓)
Onde:
18 29 45 41 20 24 102 35 149
go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3
tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8
Tabela 5 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura
do mês mais frio
2 134 105 97
3 174 145 137
4 214 185 177
5 254 225 217
Resultados do dimensionamento
𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 =
Á𝑟𝑒𝑎𝑏𝑎𝑠𝑒
1,868𝑚³
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = = 1,21 𝑚
𝜋 × 1,4²⁄
4
Sendo:
FILTRO ANAERÓBIO
𝑉𝑢 = 1,6 × 𝑁 × 𝐶 × 𝑇
Sendo:
Tabela 7 - Período de detenção dos despejos do filtro anaeróbio, por faixa de contribuição diária e
temperatura média do mês mais frio
𝑉𝑢 = 1,6 × 4 × 160 × 1
𝑉𝑜𝑙ú𝑡𝑖𝑙
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 =
Á𝑟𝑒𝑎𝑏𝑎𝑠𝑒
1,024𝑚³
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = = 1,08 𝑚
𝜋 × 1,10²⁄
4
Sendo:
BIODIGESTOR
𝑉𝑜𝑙 = 𝑄 × 𝑡
Sendo:
600 165 89 20
1300 198 118 34
POÇO SUMIDOURO
Coeficiente de
Absorção
Tipo de Solo Infiltração
Relativa
(litros/m² x dia)
Para o cálculo da área de infiltração deve ser considerada a área vertical interna
do sumidouro abaixo da geratriz inferior da tubulação de lançamento do afluente no
sumidouro, acrescida da área de superfície da base do poço.
Neste projeto, o poço sumidouro de forma cilíndrica foi concebido com suas
paredes revestidas por alvenaria de tijolos furados e fundo não revestido coberto por uma
camada de brita nº 4 de 30 cm.
𝑉𝑆
𝐴𝑆 =
𝐶𝑖
Onde:
AS: área de infiltração, em m²;
VS: volume de contribuição diária de esgotos em l/dia;
CI: coeficiente de infiltração adotado.
𝐴𝑠⁄
𝐻ú𝑡𝑖𝑙 = 𝑁 − 𝐴𝑏
𝜋×𝐷
Sendo:
Hútil: altura útil do poço;
As: área mínima de infiltração necessária;
Ab: área da base do poço;
D: diâmetro interno do poço;
N: número de poços instalados.
A fim de facilitar a execução dos poços, a altura útil foi arredondada para cima,
conforme exposto na Tabela 11. Assim, calcula-se a altura total do sumidouro através da
fórmula:
Sendo:
VALA DE INFILTRAÇÃO
Para o cálculo da área de infiltração deve ser considerada a área das paredes
laterais e do fundo da vala em contato com os esgotos efluentes.
𝑉𝑠
𝐴𝑠 =
𝐶𝑖
𝐴𝑠
𝐿=𝑁.
(2 ∗ 𝐻 + 𝐵)
Onde:
Por medida de segurança, foi considerada apenas 50% da altura útil da vala
como superfície de infiltração, visto que o sentido do fluxo do efluente vai ser, em sua maioria,
na vertical, ou seja, em direção da base da vala.
Sendo:
A gestão da coleta e destino para o lodo gerado nos tanques sépticos e filtros
biológicos será realizada por empresas contratadas pela Prefeitura Municipal ou por
contratação direta dos proprietários não sendo necessário a implantação de unidades de
tratamento de lodo.
8 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO
𝐸
𝐷𝐵𝑂5𝑓 = 𝐷𝐵𝑂5𝑖 − (𝐷𝐵𝑂5𝑖 ∙ )
100
Onde:
65
𝐷𝐵𝑂5𝑓 = 310 − (310 ∙ )
100
Elaborado por: N° da revisão Plano de Trabalho
A03 Cód. do documento: 77/94
PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 Projetos Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-PIR-MEM-A03
SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS
𝐸
𝑆𝑆𝑓 = 𝑆𝑆𝑖 − (𝑆𝑆𝑖 ∙ )
100
Onde:
70
𝑆𝑆𝑓 = 5 − (5 ∙ )
100
𝐸
𝑆𝑆𝑓 = 𝑆𝑆𝑖 − (𝑆𝑆𝑖 ∙ )
100
Onde:
70
𝑆𝑆𝑓 = 300 − (300 ∙ ) = 90,0 mg/L
100
Tabela 13 - Parâmetros qualitativos do esgoto pré e pós tratamento e padrões mínimos de exigência
PADRÃO
ESGOTO ESGOTO PÓS MÍNIMO
PARÂMETRO UNIDADE
AFLUENTE TRATAMENTO EXIGIDO (DZ-215
R.4)
DBO5,20 mg/L 310 108 110
DQO mg/L 620 217 -
NTK mg/L 85 85 -
PT mg/L 7 4,2 -
SST mg/L 300 90 110
Coliformes NMPcoli/100
1,3 x 107 10,04 (95%) -
fecais mL
Temperatura °C 10 < 40 <40
PH 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0 6,0 – 9,0
tratamento no município de Piraí. A Figura 18 mostra quais são os tipos solos presentes dentro
da área do município.
solo, os solos com esta classe de drenagem são normalmente de textura argilosa a média,
porém sempre muito porosos e bem permeáveis.
Figura 20 - Mapa das localidades em função dos tipos de solos na região de Piraí
10 MATRIZ DE IMPLANTAÇÃO
ade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade Localidade
2 3 4 5 6 7 8 9 10
18 29 45 41 20 24 102 35 149
go Estr. Hugo Estr. Hugo Não RJ-145 – Rod. Pres. Rod. Pres. RJ-145 RJ-145 RJ-145 e
al Portugal Portugal identificada Estr. Dutra Dutra R.
Fazenda Laranjeiras
28 32,6 34,4 4,1 21,9 11,3 10,8 8,7 10,3
tóri Reservatóri Bacias do Reservatóri Rio Piraí – Ribeirão Ribeirão Reservatóri Reservatóri Reservatóri
na / o Santana / Curso o Santana / jusante das Lages das Lages o Santana / o Santana / o Santana /
aí Foz Piraí Médio Foz Piraí Tocós – jusante – jusante Foz Piraí Foz Piraí Foz Piraí
Superior do reservatóri reservatóri
Paraíba do o o
Sul
8 RH II: 8 RH III: 29 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 1 RH II: 1 RH II: 8 RH II: 8 RH II: 8
• Nível raso: considera-se o nível médio entre 1,10 m e 3,50 metros que permite instalar
estruturas de infiltração abaixo do nível de 1,10 metros.
• Nível profundo: considera-se profundo o nível abaixo de 3,50 metros que é o nível que
permite instalar estruturas de infiltração até a profundidade de 2,0 metros.
• Domicílios com corpos hídricos presentes (via Google Earth e visita técnica);
• Informações dos moradores e técnicos da prefeitura locais quanto ao uso agrícola dos
terrenos;
Ass. Roseli 45
PIR _LOC_04 0 19 60
Nunes
Rua Pousada do 41
PIR _LOC_05 0 3 80
Jackinho/Tião
PIR _LOC_06 Beira-Rio 20 0 6 60
• 50% dos módulos utilizam biodigestor, 25% com sumidouro (módulo 10)
e 25% com círculo de bananeiras (módulo 11).
• 50% dos módulos utilizam a fossa séptica, 70% com sumidouro, 15%
com valas de infiltração e 15% com círculo de bananeiras.
Tabela 17 – Distribuição dos módulos de tratamento por domicílio nos aglomerados de Piraí
Código da Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Total por
Nome da localidade
localidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Aglomerado
Ponte Coberta/Vila
PIR _AGL_02
Cruzeiro 0 3 0 0 1 0 0 0 0 2 2 8
PIR _AGL_03 Sanatório da Serra
1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 4
PIR _LOC_01 Sítio São Sebastião 0 4 0 0 1 0 0 9 0 3 3 20
PIR _LOC_02 Tomazes/Fazendinha
5 0 0 1 0 0 1 3 0 4 4 18
PIR _LOC_03 Ass. Terra da Paz 9 0 0 2 0 0 2 4 0 6 6 29
PIR _LOC_04 Ass. Roseli Nunes
0 9 0 0 2 0 1 19 0 7 7 45
Rua Pousada do
PIR _LOC_05
Jackinho/Tião 13 0 0 3 0 0 2 3 0 10 10 41
PIR _LOC_06 Beira-Rio
0 5 0 0 1 0 0 6 0 4 4 20
PIR _LOC_07 Vila Cristã 0 8 0 0 2 0 2 0 0 6 6 24
PIR _LOC_08 Ponte de Cimento II 0 31 0 0 7 0 7 12 1 22 22 102
PIR _LOC_09 Ponte de Cimento
0 11 0 0 2 0 2 4 0 8 8 35
PIR _LOC_10 Enseada das Garças 0 47 0 0 10 0 9 15 0 34 34 149
Centrinho da Serra do
PIR _LOC_11
Matoso 11 0 0 2 0 0 1 9 12 8 8 51
11 ORÇAMENTO
PREÇO UNITÁRIO
DESCRIÇÃO DA ETAPA
DESONERADO NÃO DESONERADO
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13 ANEXOS
V. Manual De Operação
VI. Orçamento
Análise 01
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Produto 2-1 – Diagnóstico
Projetos Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Rurais e Periurbanas dos Cód. do Documento:
Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX1-PIR-A03
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=80 – areia fina ou silte argiloso ou solo arenoso com humos
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=60 – argila arenosa e/ou siltosa, variando a areia argilosa ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou marrom
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível profundo: > 1,50 m do fundo do poço sumidouro (± 3,5 m da superfície)
Características do solo Cp = 40 - argila de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compacta, variando a argila pouco siltosa/ arenosa
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 15 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=80 –areia fina ou silte argiloso ou solo arenoso com humos
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Solo com cp=60 – argila arenosa e/ou siltosa, variando a areia argilosa ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou marrom
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível nível raso: > 1,50 m do fundo da vala (± 2,5 m da superfície)
Características do solo Cp = 40 - argila de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compacta, variando a argila pouco siltosa e/ou arenosa
1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 m de árvores;
Posição de instalação
15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 20 m2
Condições de instalação Local com acesso para limpeza
Condicionantes técnicas
Instalações domiciliares Separação de águas pluviais x esgoto doméstico instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Nível superficial: em torno de > 1,0 m da superfície
Características do solo Todos os tipos de solo – não será infiltrado no lençol
Posição de instalação 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 12 m2
Condições de instalação Disposição para cultivo de bananeiras em terreno.
Condicionantes técnicas
Separação de águas pluviais x esgoto doméstico separação de águas pretas (fsb) e águas cinzas (circulo de bananeiras) +
Instalações domiciliares
instalação e operação adequada da caixa de gordura
Lençol freático Sem restrição de nível de lençol freático
Características do solo Todos os tipos de solo – não será infiltrado no lençol
Posição de instalação 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza
Área de instalação Área total em torno de 16 m2
Condições de instalação Disposição para utilização do efluente biofertilizante
Rocha, argila compacta de cor branca, cinza Menor que 20 Menor que 0,02 Impermeável
PARÂMETROS DE PROJETO
N° de contribuintes hab 4 4 4
Contribuição esgoto l/hab.dia 160 160 160
SUMIDOURO
103
101
102
CHEGADA DE
ESGOTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.60
BRUTO
5 7
5 3
7 7 5 5
0.05
0.55
0.55
BRUTO 7
5
0.85
0.10
0.10
7
5
0.15
0.35
0.30
3
2.00
2.00
5
0.55
5 5 LEITO FILTRANTE
1.35
1.35
FUNDO FALSO
0.60
0.30
0.05
0.05
0.30
BRITA
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CONTRATADAS
SUMIDOURO PROJETISTA
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO 8.0
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
2.5
ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO
5.0
ASSUNTO
19/05/2020
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DETALHE - LAJE PERFURADA TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO PRANCHA
1 : 100
PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 01/08
*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) DE (mm) L (m) MATERIAL QTDE
103
101
102
CHEGADA DE
ESGOTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.60
BRUTO
5 7
5 3
7 7 5 5
0.05
0.55
0.55
BRUTO 7
5
0.85
0.10
0.10
7
5
0.15
0.35
0.30
3
2.00
2.00
5
0.55
5 5 LEITO FILTRANTE
1.35
FUNDO FALSO
0.60
0.30
1.90
0.05
0.05
0.30
BRITA
CONTRATADAS
PROJETISTA
SUMIDOURO
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO 8.0 Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
2.5
ANÁLISE DO PROJETO
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
5.0
CHEGADA DE
ESGOTO DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO
BRUTO
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL2-HID-A00
UNIDADE ESCALA
3m: DISTÂNCIA DE ÁRVORES
E QUALQUER PONTO DA
REDE PÚBLICA DE
PLANTA BAIXA CORTE PRODUTO 4.1 - PROJETOS EXECUTIVOS INDICADA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1 : 20 1 : 20 SOLUÇÕES INDIVIDUAIS
DATA
ASSUNTO
19/05/2020
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DETALHE - LAJE PERFURADA TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOURO PRANCHA
1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
5
3
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO
SUMIDOUROS
CHEGADA DE
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE
DISTRIBUIÇÃO
BRITA
2.52 3.50m
BRUTO
MÍNIMO
5 7 SUMIDOUROS
7 7 5 5 5 120.0
8.0
2.5
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
5
5.0
PLANTA BAIXA CORTE
1 : 20 1 : 20
2.26
5
BRITA
[Nenhuma inclinação]
0.10
0.05
0.05
0.09
CHEGADA DE TUBO GUIA
ESGOTO
0.50
0.55
0.55
BRUTO 7
5
0.94
0.10
0.10
7
5
0.15
5 3
1%
0.35
0.30
0.10
2.00
2.00
0.55
5
5 5 LEITO FILTRANTE
1.35
FUNDO FALSO
CONTRATANTES
0.60
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
0.30
0.05
0.05
BRITA CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
UNIDADE ESCALA
ASSUNTO
19/05/2020
TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOUROS
CORTE LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E SUMIDOUROS PRANCHA
0.50
3
5 8 8
5.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 4.60 0.20
9 7 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO
0.97
0.50
3
10 5 8 8
5.00
9 5 9 5 4 5 9 5
CAIXA DE
≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 4.60 0.20
10 9 7
5
0.50
3
5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
5.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 4.60 0.20
9 7
5
0.50
3
5
8
5.00
8
8
0.10
0.05
0.05
TUBO GUIA 5
5
0.50
9 SOMBRITE,
0.55
0.55
MANTA GEOTÊXTIL OU
0.76
5 9 SOLO DE REATERRO LONA PLÁSTICA
0.95
PERFURADA
9
5 7
0.15
5
1.19%
0.35
0.30
0.20
0.1%
0.10
2.00
2.00
0.30
BRITA N°4 3
0.55
9 4
LEITO FILTRANTE
5
1.35
0.30
0.05
0.05
Nmáx
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
PERFIL LONGITUDINAL - TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E VALAS DE INFILTRAÇÃO 1,5m: DISTÂNCIA DE
1 : 25 CONSTRUÇÕES, LIMITES DE
VALAS DE INFILTRAÇÃO
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
TUBO DE VENTILAÇÃO
8 8 CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL4-HID-A00
0.20
0.20
3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30
0.30
0.50
5 8 8
7.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 6.61 0.20
9 7 3 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO
0.97
0.50
10 5 8 8
7.00
9 5 9 5 4 5 9 5
CAIXA DE
≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 6.60 0.20
10 9 7
3 5
0.50
5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
7.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 6.61 0.20
9 7
3 5
0.50
5
8
7.00
8
8
0.10
0.05
0.05
TUBO GUIA 5
5
0.50
9
0.55
0.55
SOMBRITE,
MANTA GEOTÊXTIL OU
0.76
5 9 SOLO DE REATERRO
LONA PLÁSTICA
0.95
PERFURADA
9
5 7 4 3
0.15
5
1.19%
0.35
0.30
0.20
0.1%
0.10
2.00
2.00
0.30
BRITA N°4
0.55
9
LEITO FILTRANTE
5
1.35
0.30
0.05
0.05
Nmáx
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL5-HID-A00
0.20
0.20
3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30
0.30
0.50
3
5 8 8
10.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 9.61 0.20
9 7 5
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO
0.97
0.50
3
10 5 8 8
10.00
9 5 9 5 4 5 9 5
CAIXA DE
≥ 1.10
DISTRIBUIÇÃO
0.21 1.08 0.21 0.39 0.20 9.60 0.20
10 9
5
7
0.50
3
5 8
1.50 1.70 1.20 1.65 0.78
10.00
CAIXA DE
≥ 1.10
INSPEÇÃO
35cmX35cm
0.20 9.61 0.20
9 7
5
0.50
3
5
8
10.00
8
8
0.10
0.05
0.05
TUBO GUIA 5
5
0.50
9
0.55
0.55
SOMBRITE,
MANTA GEOTÊXTIL OU
0.76
5 9 SOLO DE REATERRO
LONA PLÁSTICA
0.95
PERFURADA
9
5 7 4 3
0.15
5
1.19%
0.35
0.30
0.20
0.1%
2.00
2.00
0.10
0.30
BRITA N°4
0.55
9
LEITO FILTRANTE
5
1.35
0.30
0.05
0.05
Nmáx
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
CHEGADA DE
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
ESGOTO
BRUTO CAIXA DE PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL6-HID-A00
0.20
0.20
3 3 DISTRIBUIÇÃO
BRITA ATÉ N°4
UNIDADE ESCALA
4 4
0.30
0.30
CÍRCULO DE BANANEIRAS
PREENCHIMENTO
COM PALHA
PREENCHIMENTO INFERIOR
COM TRONCOS, GALHOS OU
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO ENTULHOS
101
102
CHEGADA DE
ESGOTO
BRUTO 0.21 1.08 0.21 0.60 0.39 0.21 3.55
5 3
7 7 5 7 5
BANANEIRAS
2.00
2.22
CÍRCULO DE BANANEIRAS
2.00
0.05
0.05
0.30
CHEGADA DE
ESGOTO
0.50
0.50
0.55
BRUTO 7
0.65
5 7
0.10
PREENCHIMENTO
0.10
7
5 3 COM PALHA
0.10
0.05
0.42
5
2.00
2.00
1.40
5
0.60
LEITO FILTRANTE
5
1.35
1.25
PREENCHIMENTO COM
5
0.93
0.05
CONTRATANTES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
1,5m: DISTÂNCIA DE
CONSTRUÇÕES, LIMITES DE Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
TERRENO, SUMIDOUROS, VALAS
DE INFILTRAÇÃO E RAMAL
PREDIAL DE ÁGUA
CÍRCULO DE
BANANEIRAS
TANQUE SÉPTICO FILTRO ANAERÓBIO CONTRATADAS
PROJETISTA
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
ASSUNTO
19/05/2020
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL TANQUE SÉPTICO, FILTRO ANAERÓBIO E CÍRCULO DE PRANCHA
1 : 100 BANANEIRAS
PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES - SOLUÇÃO PARA 5 PESSOAS 07/08
*COTAS EM METROS
LISTA DE PEÇAS
CÓD DESCRIÇÃO DN (mm) L (m) MATERIAL QTDE
OBS.: ÁGUAS CINZAS - TODO O ESGOTO QUE NÃO FOR GERADO POR VASO SANITÁRIO
VISTA SUPERIOR (PIA DE COZINHA, TANQUE, ETC).
102
1:2
8 9 4 9 3 9 7 9 4 9 3 9 7 9 10 6
0.70
A 2 2 A
0.50 11 0.50
EFLUENTE DO
VASO
SANITÁRIO
0.40 0.70
FOSSA
BIODIGESTORA
10
SAÍDA PARA O
CÍRCULO DE
BANANEIRAS
SOLO DE REATERRO EFLUENTE DO
VASO
SANITÁRIO
CÍRCULO DE
BANANEIRAS
CAIXA COLETORA DE
LAYOUT DA SOLUÇÃO DE TRATAMENTO INDIVIDUAL - FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA
ESGOTO TRATADO 1 : 100
MÓDULO DE FERMENTAÇÃO MÓDULO DE FERMENTAÇÃO
(BIOFERTILIZANTE)
2 2
MURETA
0.35
11 11 0.35
101
101 101
8 9
9 9
4 4 102
0.04
0.08
0.06
0.06
3 9 7 3 9 7
N mín 10 6 10
0.70
9 9
0.07
0.07
0.04
0.07
SOLO DE REATERRO
CÍRCULO DE BANANEIRAS
PREENCHIMENTO
PREENCHIMENTO INFERIOR COM PALHA
COM TRONCOS, GALHOS OU
ENTULHOS CÍRCULO DE BANANEIRAS
3.77
2.22
B
- B
- CONTRATANTES
2.00 RESPONSÁVEL TÉCNICO
ÁGUAS Eng. José Vilmar Viegas - CREA-RS 44586
CINZAS 1.50
0.30
8
BANANEIRAS 9
8 9
PREENCHIMENTO
COM PALHA
CONTRATADAS
PROJETISTA
1.00
Eng. Bárbara Strohm Quaresma - CREA-RS 240154
1.50
PREENCHIMENTO COM
ANÁLISE DO PROJETO
TRONCOS, GALHOS OU
2.00
ENTULHOS
HIDRÁULICO Comitê Guandu / AGEVAP
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS - PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO SEM EXPRESSO CONSENTIMENTO DO PROPRIETÁRIO
2.22
MUNICÍPIO NOME DO ARQUIVO
PIRAÍ PROD4.1-PIR-LOC-SOL8-HID-A00
UNIDADE ESCALA
ASSUNTO
19/05/2020
FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA PRANCHA
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX4-PIR-A03
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 4
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 6
Tanque Séptico...................................................................................................... 7
Filtro Biológico ....................................................................................................... 8
Biodigestor ............................................................................................................. 9
4. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................................. 10
COMP 001 - MOBILIZAÇÃO TRANSPORTE DE EQUIPAMENTO ...................... 10
COMP 002 - DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS ....................................... 11
COMP 003 - TRANSPORTE - MATERIAL GRANULAR ...................................... 12
COMP 004 - TRANSPORTE - PEÇAS DE CONCRETO PRE-MOLDADO .......... 12
SINAPI 73859 - CAPINA E LIMPEZA MANUAL DO TERRENO .......................... 13
COMP 005 - ESCAVAÇÃO MECÂNICA LOCALIZADA ....................................... 13
SINAPI-94116 - LASTRO DE BRITA ................................................................... 15
SINAPI- 97736 - PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE FUNDO . 15
SINAPI – 97740 -CONCRETO PRÉ-MOLDADO – LAGE DE COBERTURA ....... 16
SINAPI – 97734 CONCRETO PRÉ-MOLDADO - TAMPA DE INSPEÇÃO .......... 16
COMP – 006 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS ............ 17
COMP 007 - MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-MOLDADOS ............... 17
SINAPI - 74005/1 - REATERRO COMPACTAÇÃO MECÂNICA .......................... 18
SINAPI- 73873/2 - LEITO FILTRANTE - BRITA 4 ................................................ 19
COMP 010 - LEITO FILTRANTE - BRITA 3 ......................................................... 20
COMP 008 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO SEM REJUNTE .................................. 20
COMP 009 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM REJUNTE ................................. 21
COMP 012 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO -POÇO SUMIDOURO........ 22
COMP 013 - INTERLIGAÇÕES TANQUE SÉPTICO –VALA INFILTRAÇÃO ....... 23
SINAPI – 83665 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANTA GEOTEXTIL . 25
COMP 011 - INTERLIGAÇÕES DA FOSSA BIODIGESTORA............................. 25
SINAPI 96620 - LASTRO DE CONCRETO MAGRO ........................................... 26
SINAPI 87878 - CHAPISCO C/ ARGAMASSA. CIMENTO/AREIA ....................... 27
SINAPI – 72131 - ALVENARIA DE TIJOLO MACICO .......................................... 27
5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS ................................................................................ 28
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
TANQUE SÉPTICO
FILTRO BIOLÓGICO
Unidade concebida também para ser executada com peças de concreto pré-
moldadas é formada por uma laje de fundo + anéis pré-moldados + laje de fundo falso + laje
de cobertura que estão disponíveis no mercado de indústria de pré-moldados, porém, também
há uma grande variedade de filtros biológicos com diversos tipos de materiais.
BIODIGESTOR
A forma do biodigestor deve ser cilíndrica e seu fundo deve ser em formato de
funil para propiciar um melhor aproveitamento acerca da decantação do lodo. O material do
qual o do sistema biodigestor é fabricado tem de ser impermeável. O sistema deve contar com
um filtro, por onde o efluente passará para sofrer depuração e separação das partículas
sólidas.
deverá ficar envolto por uma mistura de cimento mais solo (1:15). A compactação do solo ao
redor do biodigestor deverá ser realizada em 20 cm e deverá acompanhar o enchimento do
biodigestor com água, com intuito de impedir que ocorram deformações da estrutura. Ou seja,
enche-se o biodigestor com água, de modo a atingir 20 cm de altura e então realiza-se a
compactação ao redor do sistema, com a mistura de cimento com solo. A compactação deve
estar restringida a lateral do biodigestor, não podendo haver solo sobre ele.
A caixa de secagem deve ser posicionada o mais próximo, porém fora da região
do biodigestor. A posição para sua escavação é determinada pelo seu registro, portanto o
volume útil da caixa de secagem deverá estar abaixo do registro. A caixa não pode ser
lacrada, uma vez que o líquido extraído junto ao lodo estabilizado deve ser capaz de evaporar.
Deverá ser previsto um sistema de destinação final para o efluente tratato pelo
sistema biodigestor.
4. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
concreto. A critério da empresa contratada poderá adotar outra tecnologia para a moldagem
das peças respeitando as características mínimas de resistência e durabilidade.
Após a montagem dos anéis deverá ser executado o rejuntamento das juntas
de montagem para garantir uma vedação e estanqueidade em todas as emendas do tanque
séptico com argamassa cimento e areia 1:3 conforme previsto na composição 100475-
SINAPI.
Para o caso do filtro biológico serão utilizados 4 anéis de concreto armado pré-
moldado macho e fêmea e a laje perfurada do fundo falso conforme detalhe do projeto.
Após a montagem dos anéis deverá ser executado o rejuntamento das juntas
de montagem para garantir uma vedação e estanqueidade em todas as emendas do filtro
biológico com argamassa cimento e areia 1:3 conforme previsto na composição 100475-
SINAPI.
O leito filtrante será formado por brita N°. 4 com granulométrica definida, livre
de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as placas do fundo falso do filtro,
obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.
O leito filtrante do poço sumidouro será formado por brita N°. 3 com
granulométrica definida, livre de impurezas e depositadas em câmaras distintas sobre as
placas do fundo falso do filtro, obedecendo a ordem previamente estabelecida pelo projeto.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.
Nas valas de infiltração será colocada uma manta bidim na envoltória superior
da vala para evitar a mistura de solos com o leito.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado
e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no
fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a
estabilidade do assentamento da tubulação.
para terreno sem rocha e 20 cm para terreno com rocha, é que a tubulação poderá ser
assentada.
5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Todo tubo deve apresentar em sua ponta duas faixas indeléveis de marcação
das posições de montagem, sendo uma da posição de acoplamento máximo e a outra da
posição final da junta elástica.
Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses (180 dias),
para fins de recebimento.
Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses
(06 trimestres). A verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos
tubos em fábrica.
A Pasta Lubrificante deverá ser fornecida pasta lubrificante para tubos com
juntas elásticas de PVC rígido.
Tubo de PVC 6,3, extrudado, com ponta e bolsa de junta elástica com anel de
borracha integrado ou removível integrado, para aplicações sob pressão nominal de 0,50 MPa
e máxima pressão de serviço de 0,75 MPa, fabricado de acordo com a NBR 5647-1 e NBR
5647-3, para utilização em redes de distribuição de água potável.
Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses (180 dias),
para fins de recebimento.
BRITA N° 4
BRITA N° 3
Dezembro de 2020
Execução:
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração do Produto 4.1 – Projeto Básico /
Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Áreas Cód. do Documento:
Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II
– Guandu PROD4.1-T2-ANX5-PIR-A03
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 10
2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 11
TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE SIGLAS
AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
PERH – Guandu - Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios
Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim
PM – Prefeitura Municipal
RH II – Região Hidrográfica II
TR – Termo de Referência
UC – Unidade de Conservação
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES
Esgoto Afluente: água residuária que chega ao tanque séptico pelo dispositivo
de entrada.
Escuma: massa constituída por graxos e sólidos em mistura com gases, que
ocupa a superfície livre do líquido no interior do tanque séptico.
3. UNIDADES DE TRATAMENTO
Se o biofertilizante não puder ser utilizado, uma vala de infiltração pode ser
construída no final do sistema após a aplicação de um filtro de areia antes de infiltrar o esgoto
tratado no solo.
Entrada de esgoto: realizada na primeira caixa, pela parte superior, por uma
tubulação de 100 mm de diâmetro. O esgoto da primeira caixa vai então para a segunda,
sendo conduzido por uma tubulação que se inicia no fundo da primeira caixa. O mesmo
processo é repetido na segunda caixa, levando o esgoto em processo de tratamento até a
terceira e última caixa.
(cozinha, tanques etc.) com o esgoto, irregulares das águas cinzas nas
TANQUE SÉPTICO
decantadores usuais. A ação biológica na fase líquida pode ser significativa, principalmente
em climas quentes.
Acesso: o tanque séptico deve ser instalado em local de fácil acesso para as
atividades de manutenção de maneira especial a remoção do lodo com o caminhão limpa-
fossa através da utilização da mangueira de sucção.
Abertura: todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor
dimensão igual ou superior a 0,60 m, que permita acesso direto ao dispositivo de entrada do
esgoto no tanque;
FILTRO ANAERÓBIO
SISTEMA BIODIGESTOR
VALA DE INFILTRAÇÃO
O esgoto deve ser disposto por meio de tubulação distribuída ao longo de todo
o comprimento da vala de infiltração. A tubulação de PVC deve ser perfurada na lateral e na
ponta do tubo deve ser tampada com um CAP.
A camada de pedra britada deve ser coberta por uma manta geotêxtil (bidim)
para impedir que, após o reaterro, a terra se misture com a pedra e ocasione o entupimento
da vala.
Distância mínima do lençol aquífero: deve ser mantida uma distância mínima
vertical entre o fundo da vala de infiltração e o nível máximo da superfície do aquífero de 1,5
m.
POÇO SUMIDOURO
Nível do lençol freático: pode ocorrer Para situações emergenciais e persistentes deve
uma elevação do nível freático fora ser necessário executar poço reserva e operar em
das condições do projeto e resultar em paralelo para reduzir os efeitos da perda de
represamento da filtração. capacidade de infiltração.
CÍRCULO DE BANANEIRAS
São utilizadas as bananeiras pois, como outras plantas de folhas largas como
o mamoeiro, evaporam grandes quantidades de água, entre 15 a 80 litros diários, dependendo
do clima local. Ao receber água cinza normalmente rica em nutrientes compostos por restos
de alimentos, gordura, terra e demais compostos orgânicos da casa, as plantas crescem com
mais vigor estabelecendo assim uma relação de benefício com as águas cinzas ou efluentes
de tanque séptico das residências (VIEIRA,2014).
O buraco deve ter seu fundo preenchido com pequenos galhos e palhada na
parte superior (capim seco, folhas secas de bananeira) criando um ambiente arejado e
espaçoso para receber a água cinza que precisa ser tratada.
Entrada do esgoto: para a entrada da água cinza no círculo, foi projetado uma
curva na ponta para direcionar o líquido para o meio da camada de palha seca, evitando que
a água cinza fique exposta. A água e os nutrientes do esgoto serão consumidos pelas
bananeiras, enquanto os restos orgânicos (restos de alimentos, sabão etc.) serão degradados
pelos micro-organismos presentes no solo da vala.
O destino do lodo gerado nas unidades de tratamento pode ser destinado para
várias alternativas de usos com aproveitamento como relacionadas a seguir:
Remoção do lodo: a operação de remoção deve Programar remoção do lodo de acordo com os
ser programada pelo gestor do sistema nos procedimentos padrões (deixar uma quantidade
períodos previstos em projeto e/ou eventos residual de 10% de lodo).
extraordinários.
A remoção é com caminhão limpa fossa com
licenciamento para transportar lodo por rodovias.
Destino do lodo: o lodo transportado deve ser Manter permanentemente contratado unidade de
descarregado em unidades licenciadas de aterro recepção e tratamento de lodo de acordo com
sanitário. licenciamento ambiental aprovado.
PREÇO TOTAL R$
PREÇO UNITÁRIO
ITEM DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE BDI SEM BDI COM BDI
R$
R$ 9,780.00 R$ 12,679.77
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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N° da Revisão:
A03 1
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento: Produto 4.1 - ProjetoBásico/Executivo
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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MUNICÍPIO: PIRAÍ OBRA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO - SOLUÇÕES INDIVIDUAIS PRAZO PREVISTO 18
TOTAL ORÇAMENTO 2.820.601,93 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51 101.529,51
MÓDULO I - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 229.525,91 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44 12.751,44
I BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO I
MÓDULO 2 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 725.555,72 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65 40.308,65
II BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO II
MÓDULO 3 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
III BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO III
MÓDULO 4 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 54.706,42 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25 3.039,25
IV BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO I
MÓDULO 5 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 192.410,13 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45 10.689,45
V BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO II
MÓDULO 6 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
VI BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO III
MÓDULO 7 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 152.521,33 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41 8.473,41
VII BIOLÓGICO + CÍRCULO DE BANANEIRAS
MÓDULO VIII- SISTEMA FOSSA SÉPTICA 409.351,97 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78 22.741,78
VIII BIODIGESTORA + CÍRCULO DE BANANEIRAS
MÓDULO 9 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO 63.459,55 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53 3.525,53
IX BIOLÓGICO + LANÇAMENTO EM CORPO HÍDRICO
MÓDULO 10 - SISTEMA BIODIGESTOR + CÍRCULO DE 477.954,80 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04 26.553,04
X BANANEIRAS
MÓDULO 11 - SISTEMA BIODIGESTOR + SUMIDOURO
515.116,10 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56 28.617,56
XI TIPO 1
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MÓDULO 3 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + POÇO SUMIDOURO TIPO III
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM REF CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 3 R$ 5.633,59 R$ 7.303,95 R$ 5.750,48 R$ 7.100,11
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020
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SANEAMENTO RURAL
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Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
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Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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SANEAMENTO RURAL
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PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
5,3 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 12 17,79 29,65 R$ 213,48 R$ 276,78 19,99 23,47 R$ 239,88 R$ 296,18
5,4 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 12 14,78 29,65 R$ 177,36 R$ 229,95 16,51 23,47 R$ 198,12 R$ 244,62
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS
5,5 SINAPI 4021 CONTINUOS 100% POLIESTER, RESITENCIA A TRACAO = SINAPI m² 10 6,10 29,65 R$ 61,00 R$ 79,09 6,10 23,47 R$ 61,00 R$ 75,32
14 KN/M
PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO
5,6 SINAPI 4723 SINAPI m³ 5 54,32 29,65 R$ 271,60 R$ 352,13 54,32 23,47 R$ 271,60 R$ 335,34
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
5,7 SINAPI 93382 SINAPI m³ 7,5 23,39 29,65 R$ 175,43 R$ 227,44 25,97 23,47 R$ 194,78 R$ 240,49
MECANIZADA. AF_04/2016
6 Peças Hidráulicas R$ 1.020,72 R$ 1.323,36 R$ 1.020,72 R$ 1.260,28
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU
6,1 SINAPI 9841 SINAPI m 18 25,05 29,65 R$ 450,90 R$ 584,59 25,05 23,47 R$ 450,90 R$ 556,73
AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688)
TE, PVC, SERIE R, 100 X 100 MM, PARA ESGOTO
6,2 SINAPI 20179 SINAPI un 7 36,35 29,65 R$ 254,45 R$ 329,89 36,35 23,47 R$ 254,45 R$ 314,17
PREDIAL
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 100 MM,
6,3 SINAPI 3520 SINAPI M 5 5,77 29,65 R$ 28,85 R$ 37,40 5,77 23,47 R$ 28,85 R$ 35,62
PARA ESGOTO PREDIAL
6,4 SINAPI 20088 CAP PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL SINAPI un 8 10,72 29,65 R$ 85,76 R$ 111,19 10,72 23,47 R$ 85,76 R$ 105,89
TUBO PVC, FLEXIVEL, CORRUGADO, PERFURADO, DN
6,5 SINAPI 9833 SINAPI m 19 9,36 29,65 R$ 177,84 R$ 230,57 9,36 23,47 R$ 177,84 R$ 219,58
110 MM, PARA DRENAGEM, SISTEMA IRRIGACAO
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 100 MM,
6,6 SINAPI 3528 SINAPI un 4 5,73 29,65 R$ 22,92 R$ 29,72 5,73 23,47 R$ 22,92 R$ 28,30
PARA ESGOTO PREDIAL
REFERÊNCIA DE ORÇAMENTO set/20
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MÓDULO 6 - SISTEMA TANQUE SÉPTICO + FILTRO BIOLÓGICO + VALA DE INFILTRAÇÃO TIPO III
DESONERADO NÃO DESONERADO
QUANTID PREÇO PREÇO
ITEM RED CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID PREÇO TOTAL R$ PREÇO TOTAL R$
ADE UNITÁRIO BDI UNITÁRI BDI
R$ SEM BDI COM BDI O R$ SEM BDI COM BDI
TOTAL MÓDULO 6 R$ 6.199,42 R$ 8.037,55 R$ 6.226,87 R$ 7.688,32
1 Serviços Preliminares R$ 37,54 R$ 48,68 R$ 38,75 R$ 47,84
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE
1.1 PRÓPRIA Com - 001 Própria Un 1 17,31 29,65 R$ 17,31 R$ 22,44 17,98 23,47 R$ 17,98 R$ 22,20
EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
1.2 PRÓPRIA Com - 002 DESLOCAMENTO EQUIPAMENTO (UN) Própria Un 1 5,78 29,65 R$ 5,78 R$ 7,50 5,99 23,47 R$ 5,99 R$ 7,40
1.3 PRÓPRIA Com - 003 TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR - BRITA /AREIA (UN) Própria Un 1 4,08 29,65 R$ 4,08 R$ 5,29 4,14 23,47 R$ 4,14 R$ 5,11
TRANSPORTE MATERIAL - PEÇAS CONCRETO PRE-
1.4 PRÓPRIA Com - 004 Própria Un 1 10,38 29,65 R$ 10,38 R$ 13,45 10,63 23,47 R$ 10,63 R$ 13,13
MOLDADO (UN)
2 Execução do tanque séptico R$ 1.535,19 R$ 1.990,38 R$ 1.568,68 R$ 1.936,85
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 4 2,29 29,65 R$ 9,16 R$ 11,88 2,56 23,47 R$ 10,24 R$ 12,64
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 8,2 9,24 29,65 R$ 75,77 R$ 98,23 9,66 23,47 R$ 79,21 R$ 97,80
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,09 117,63 29,65 R$ 10,59 R$ 13,73 122,15 23,47 R$ 10,99 R$ 13,57
MECANIZADO. AF_08/2020
ANEL DE CONCRETO ARMADO COM FUNDO, PARA
2.4 SINAPI 41610 Sinapi UN 1 351,44 29,65 R$ 351,44 R$ 455,64 351,44 23,47 R$ 351,44 R$ 433,92
FOSSA E POCO 1,50 X *0,50* M
2.5 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 17,79 29,65 R$ 71,16 R$ 92,26 19,99 23,47 R$ 79,96 R$ 98,73
2.6 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES Sinapi H 4 14,78 29,65 R$ 59,12 R$ 76,65 16,51 23,47 R$ 66,04 R$ 81,54
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E
2.7 SINAPI 100475 Sinapi M3 0,115 519,85 29,65 R$ 59,78 R$ 77,51 528,29 23,47 R$ 60,75 R$ 75,01
AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE
ANEL EM CONCRETO ARMADO, LISO, PARA, POCOS DE
VISITA, POCOS DE INSPECAO, FOSSAS SEPTICAS E
2.8 SINAPI 12563 Sinapi UN 3 205,35 29,65 R$ 616,05 R$ 798,71 205,35 23,47 R$ 616,05 R$ 760,64
SUMIDOUROS, SEM FUNDO, DIAMETRO INTERNO DE 1,50
M E ALTURA DE 0,50 M
TAMPA DE CONCRETO ARMADO PARA FOSSA, D = 1,50 M,
2.9 SINAPI 41616 Sinapi UN 1 174,53 29,65 R$ 174,53 R$ 226,28 174,53 23,47 R$ 174,53 R$ 215,49
E = 0,05 M
REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
2.10 SINAPI 93382 Sinapi M3 4,6 23,39 29,65 R$ 107,59 R$ 139,50 25,97 23,47 R$ 119,46 R$ 147,50
MECANIZADA. AF_04/2016
3 Execução filtro biológico R$ 1.607,27 R$ 2.083,83 R$ 1.639,33 R$ 2.024,08
LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM
2.1 SINAPI 98524 Sinapi M2 2,3 2,29 29,65 R$ 5,27 R$ 6,83 2,56 23,47 R$ 5,89 R$ 7,27
ENXADA.AF_05/2018
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A.
2.2 SINAPI 72915 CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM Sinapi M³ 4,9 9,24 29,65 R$ 45,28 R$ 58,70 9,66 23,47 R$ 47,33 R$ 58,44
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
LASTRO COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MAIOR OU
2.3 SINAPI 94116 IGUAL A 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO Sinapi M3 0,06 117,63 29,65 R$ 7,06 R$ 9,15 122,15 23,47 R$ 7,33 R$ 9,05
MECANIZADO. AF_08/2020
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SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
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REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO
3,4 SINAPI 93382 SINAPI m³ 8 23,39 29,65 R$ 187,12 R$ 242,60 25,97 23,47 R$ 207,76 R$ 256,52
MECANIZADA. AF_04/2016
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Básico/Executivo
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Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
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SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu Cód. do Documento:
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SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Cód. do Documento:
Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para
taxas de BDI:
OBSERVAÇÕES
a) Os percentuais de Impostos a serem adotados devem ser
indicados pelo Tomador, conforme legislação vigente.Para o
ISS, deverão ser definidos pelo Tomador, através de declaração
Parâmetro % Verificação CÁLCULO DO BDI
informativa, conforme legislação tributária municipal, a base de
cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que será um
Administração Central 4,93% OK 29,65% percentual entre 2% e 5%.
Seguros e Garantias 0,49% OK CONDIÇÃO b) As tabelas acima foram construídas sem considerar a
desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n°
12.844/2013. Para análise de orçamentos considerando a
1,39%
FORA DA contribuição previdenciária sobre a receita bruta deverá ser
Riscos OK
FAIXA somada a alíquota de 2% no item impostos.
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A03 30
SANEAMENTO RURAL Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração Produto 4.1 - Projeto
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos Básico/Executivo
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Cód. do Documento:
Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
DEMONSTRATIVO DO BDI
COMPOSIÇÃO CUSTO BDI - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
Em atenção ao estabelecido pelo Acórdão 2622/2013 – TCU – Plenário reformamos a orientação e indicamos a utilização dos seguintes parâmetros para
taxas de BDI:
OBSERVAÇÕES
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N° da Revisão:
A03 31
SANEAMENTO RURAL
Tipo de Documento:
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Produto 4.1 - Projeto Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a Cód. do Documento:
RH-II – Guandu PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
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A03 32
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N° da Revisão:
A03 33
MEMÓRIA DE CÁLCULO UNIDADES DE TRATAMENTO DE ESGOTO - SISTEMA INDIVIDUAL
Custo referente a deslocamentos de equipamentos para execução dos serviços em propriedades do interior que
está muito dispersa. Para fins de orçamento foi considerado uma distancia média de 30 Km entre a sede
municipal e o local do primeiro serviço.
MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO
I.1 Km COMP 001
TRANSPORTE EQUIPAMENTO Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado ( 0,5 horas para carga
/descarga + 3,0 hora ( ida + volta) para transporte ( velocidade média de 20 Km/h))/30 Km o que resulta em um
custo unitário R$/Km . Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha de composições -
COMP 001.
Custo referente a deslocamentos de equipamentos para execução dos serviços entre propriedades rurais em
propriedades do interior que estão muito dispersa.
I.2 DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS Km COMP 002
Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um deslocamento com
velocidade média de 15 Km/h) . Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha de
composições - COMP 002.
Custo referente a transporte de materiais granulares para os domicílios em roteiro previamente estabelecido
entre o ponto de referencia e os imóveis com previsão de rota para 10 imóveis por cada carga.
TRANSPORTE MATERIAL GRANULAR -
I.3 Km COMP 003
BRITA /AREIA Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um custo médio entre
deslocamentos e descargas correspondente a uma velocidade de 15 Km/h. Os valores são referente aos insumos
do SINAPI conforme planilha de composições - COMP 003.
Custo referente a transporte de peças de concreto pré-moldadas para os domicílios em roteiro previamente
estabelecido entre o ponto de referencia e os imóveis com previsão de rota para 10 imóveis por cada carga.
TRANSPORTE MATERIAL CONCRETO PRE-
I.4 Km COMP 004
MOLDADO
Para calculo do custo unitário, medido em Km efetivamente percorrido , foi considerado um custo médio entre
deslocamentos e descargas correspondente a uma velocidade de 15 Km/h e um período de carga e descarga de
1,5 horas em trajeto total de 50 Km/roteiro. Os valores são referente aos insumos do SINAPI conforme planilha
de composições - COMP 004.
Serviços de limpeza da área da obra e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque séptico 2,0 x 2,0 = 4,0 ;
Filtro biológico ( 1,50 x 1,5 = 2,25 adotado 2,30 m2 ; Poço sumidouro ( 2,0 x 2,0 = 4,0 m2 ) ; caixa de distribuição (
II.1 CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 73859/2
1,2 x 1,2 = 1,44 adotada 1,45 m2 ; vala de Infiltração 1,0 x 12 = 12,0 m2 e 1,0 x 18 = 18,0 m2 ; Círculo de
bananeiras ( 1,0 x 2,0 = 2,0 m2 ; 3,0 x 8,0 = 24 m2)
Serviços de escavação mecânica da área da obra e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque séptico 2,0 x
2,0 x 2,03 = 8,12 adotado 8,20 ; Filtro biológico ( 1,50 x 1,5 x 2,15 = 4,83 adotado 4,90 m3 ; Poço sumidouro (
2,0 x 2,0 x 2,25 = 9,0 m2, poço sumidouro 2,0 x 2,0 x 2,75 = 11,0 ; ) ; caixa de distribuição ( 1,2 x 1,2 x 1,30= 1,87
II.2 ESCAVAÇÃO MECANICA LOCALIZADA m3 COM 005
adotada 1,90 m2 ; vala de Infiltração 1,25 x 0,5 x12 =7,50 m3 e 1,25 x 0,6 x 12 x = 9,00 m3 ; 1,25 x 0,5 x 18 =
11,25 m3 adotado 11,50 ; Círculo de bananeiras ( 0,70 x 2,0 x 2,0 = 2,8 m3 adotado 3,0 m3; 3,0 x 8,0 x 0,7 = 16,8
adotado 17,0 m3)
Serviços de execução de lastro de brita no fundo das estruturas e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque
séptico circular ( DE 1,5 x 0,05 = 0,088 adotado 0,090 ; Filtro biológico ( DE 1,2 x 0,05 = 0,056 adotado 0,06 ;
II.3 LASTRO DE BRITA M3 94116
Poço sumidouro ( DE 1,7 x 0,05 = 0,118 adotado 0,12 ; caixa de distribuição ( DN 0,9 x 0,5 = 0,031 adotado o
0,032 m2 )
Serviços de execução de laje de fundo pré-moldada em concreto e considerou-se as seguintes dimensões:
PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO –
II.4 M3 97740 Tanque séptico circular ( DE 1,5 x 0,10 = 0,176 adotado 0,18 ; Filtro biológico ( DE 1,2 x 0,10 = 0,113 adotado
LAGE DE FUNDO
0,12; Poço sumidouro ( DE 1,7 x 0,20 - 1,5 x 0,2)*0,2*0,1 = 0,025 adotado 0,003; caixa de distribuição ( DN 0,9
Serviço de montagem das peças pre-moldadas de concreto composto do fornecimento das peças, dos serviços
MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ-
II.5 UN COMP 006 de montagem e dos custos de argamassa. Serviço de montagem consideramos fossa séptica : 4 horas; volume
MOLDADOS - TANQUE SÉPTICO
argamassa: 0,115 m3 para rejunte de 3cm na ligação de todas as peças.
MONTAGEM DAS PEÇAS DE ANEIS PRÉ- Fornecimento e instalação do anel de concreto h= 0,50 m com rejunte das emendas dos anéis . Considerou-se as
COMP 007
MOLDADOS - FILTRO BIOLÓGICO seguintes dimensões: Filtro biológico ( 4,0 unidades ) +laje do fundo falso conforme projeto
PEÇA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO - Serviços de execução de tampa de inspeção pré-moldada e considerou-se as seguintes dimensões: Tanque
II.8 M3 97734
TAMPA DE INSPEÇÃO séptico circular ( DE 0,6 x 0,05 = 0,014 adotado 0,02 ; Filtro biológico ( DE 0,6 x 0,05 = 0,014 adotado 0,02 ;
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N° da Revisão:
A03 34
LEITO FILTRANTE - FORN.E ENCHIMENTO Serviços de montagem do leito filtrante de brita 4 e considera-se as seguintes dimensões : 3,14 * 1,2*1,2/4*0,5 =
III.8 M3 73873/2
C/ BRITA NO. 4 0,56 m3 adotado 0,60 m3
Serviços de execução das paredes do poço sumidouro com área estimada de 3,14 x 1,5 * 1,4 = 6,54 adotado 6,60
IV.5 ALVENARIA DE VEDAÇÃO SEM REJUNTE M2 COMP 008
m2 ; 3,14*1,5*1,90 = 8,,98 adotado 9,0 m2
Serviços de execução das paredes do poço sumidouro com área estimada de 3,14 x 1,5 * 0,65 = 3,06 adotado
IV.6 ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM REJUNTE. M3 COMP 009
3,20 m2 ; 3,14*1,5*0,65 = 3,06 adotado 3,20 m3 .
Serviços de montagem do leito filtrante de brita 3 e considera-se as seguintes dimensões : poço sumidouro: 3,14
* 1,5*1,5/4*0,3 + 3,14*(2,0-1,7)*0,3*1,4 = 0,925 adotado 0,95 m3; 3,14 * 1,5*1,5/4*0,3 + 3,14*(2,0-
IV.8 LEITO FILTRANTE - BRITA NO. 3 M3 COMP 010
1,7)*0,3*1,9 = 1,06 adotado 1,20 m3; vala de infiltração: 0,5*0,5*12 = 3,0 m3; 0,6 * 0,5 * 12 = 3,60 m3; 0,5 *
0,5* 18 = 4,50 m3 ; circulo das bananeiras 3,14 * 1 * 1* /4* 0,3 = 0,235 adotado 2,50 m3.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA - POÇO Serviço de instalação hidráulica na montagem das conexões e tubulações na interligação de todas as unidades.
COM 012
SUMIDOURO Considerou-se 4 horas de instalador hidráulico e materiais conforme projeto.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA UNIDADE DE Serviço de instalação hidráulica na montagem das conexões e tubulações na interligação de todas as unidades.
COM 013
TRATAMENTO - VALA DE INFILTRAÇÃO Considerou-se 6 horas de instalador hidráulico e materiais conforme projeto.
Serviço de execução de fornecimento e instalação de manta bidim nas valas de infiltração e considerou-se as
FORNECIMENTO E INSTALACAO DE
VI.4 M2 83665 seguintes dimensões: vala de infiltração 0,7 * 12 = 8,40 adotado 9,0 m2; 0,8 * 12 = 9,60 adotado 10 m2; 0,7 * 18
MANTA BIDIM RT - 14
= 12,6 adotado 13,0 m2
Serviço de execução de lastro de concreto magro para apoio das caixas de água. Considerado 03,0 x 8,0 x 0,05 =
X.3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO M3 96620
0,12 m3 adotado 0,15 m3.
Serviço de montagem hidráulica das caixas de água com fornecimento de peças conforme listagem do projeto.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA FOSSA
X.8 UNID COMP 011 Considerado serviços de instalador hidráulico de 8,0 horas para 2 instaladores . Os materiais foram cotados com
BIODIGESTORA
preço SINAPI e de consulta de preços conforme demonstra a COMP 008
CHAPISCO C/ARGAMASSA
X.6 M2 87878 Chapisco das superfícies internas e externas da parede de proteção considerado 11,0 x 2 = 22,0 m2
CIMENTO/AREIA
X.7 EMBOÇO M2 87811 Reboco das superfícies internas e externas da parede de proteção considerado 11,0 x 2 = 22,0 m3
Elaborador por:
N° da Revisão:
A03 35
Tipo de Documento:
SANEAMENTO RURAL
Produto 4.1 - Projeto
Levantamento de Dados Geoespaciais e Elaboração
Básico/Executivo
do Diagnóstico, da Hierarquização e dos Projetos
Básico/Executivos de Esgotamento Sanitário das
Cód. do Documento:
Áreas Rurais e Periurbanas dos Municípios Pertencentes a RH-II – Guandu
PROD4.1-T2-ANX6-PIR-A03
COMPOSIÇÕES DESONERADAS
COM - 001 - MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un)
PREÇO PREÇO
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE TOTAL TOTAL
UNITÁRIO UNITÁRIO
COM - 001 MOBILIZAÇÃO - DESMOBILIZAÇÃO - TRANSPORTE EQUIPAMENTO PARA LOCAL DA OBRA (un) 17,31 17,98
CAMINHÃO TOCO, PBT 16.000 KG, CARGA ÚTIL MÁX. 10.685 KG, DIST. SINAPI CHP 0,11700000 109,21 12,78 111,79 13,08
ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 189 CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA
5824
ABERTA DE MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, DIMEN.
APROX. 2,5 X 7,00 X 0,50 M - CHP DIURNO. AF_06/2014
RETROESCAVADEIRA SOBRE RODAS COM CARREGADEIRA, TRAÇÃO 4X4, SINAPI CHI 0,11700000 38,71 4,53 41,87 4,90
POTÊNCIA LÍQ. 72 HP, CAÇAMBA CARREG. CAP. MÍN. 0,79 M3, CAÇAMBA
5877
RETRO CAP. 0,18 M3, PESO OPERACIONAL MÍN. 7.140 KG, PROFUNDIDADE
ESCAVAÇÃO MÁX. 4,50 M - CHI DIURNO. AF_06/2014
Elaborador por:
N° da Revisão:
A00 36