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Todos os direitos reservados. Copyright © 2003 para a língua portuguesa da Casa
Publicadora das Assembleias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina.
As citações bíblicas foram extraídas da versão Almeida Revista e Corrigida, edição de 1995 da
Sociedade Bíblica do Brasil, salvo indicação em contrário.
20001-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 7a Impressão: Novembro 2013 - Tiragem: 1.000
I
Sumário
Dedicatória .............................................................................................................................. 7
Agradecimentos ....................................................................................................................... 9
Prefácio ................................................................................................................................... 11
Palavra Introdutória ............................................................................................................. 13
Dedicatória
12
Palavra Introdutória
Marcos A. Tuler
14
1
CAPÍTULO
Requisitos Indispensáveis
aos Professores das Classes Infanto-juvenis
“Cristo é meu Senhor e salvador pessoal.” Ter esta certeza é condição sine
qua non para o êxito do magistério cristão.
Há professores que não têm certeza da própria salvação, como poderão
evangelizar as crianças de sua classe? Somente o mestre que conhece a
Jesus por meio de uma experiência de conversão pessoal e genuína é que
poderá levar seus alunos a aceitar a Cristo como Salvador.
Há professores que não oram, não leem a Bíblia e não têm vida
devocional. No magistério cristão, de nada adianta ensinar o que não
sente e não vive. Nenhum educador cristão pode ensinar aquilo que não
está disposto a obedecer.
Conta-se que um idoso pastor e um ator palestravam diante de um
grupo de amigos. Alguém pediu ao ator que recitasse o Salmo 23. Ele o fez
com tanta perfeição que o grupo o aplaudiu. Em seguida deram ao pastor
a mesma oportunidade. Este, que havia lido tantas vezes aquele salmo
para o conforto de tantos oprimidos, declamou-o com todo o fervor de seu
coração. Ao terminar, seus amigos estavam em lágrimas. O ator foi o
primeiro a manifestar-se: “Eu conheço o salmo, mas o senhor conhece o
Pastor”.
\
2. DEDICAÇÃO À ORAÇÃO
,
Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Em Lucas 4.17 lemos um episódio interessante que bem pode ilustrar o que
estamos querendo dizer. Jesus, após ter sido tentado, voltou para a
Galiléia. Sua fama percorria todas as cidades vizinhas. Ele ensinava em
várias sinagogas. Chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou numa
dessas assembleias israelitas num dia de Sábado para ler as Escrituras. Veja
o que aconteceu: “E foi lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o
livro, achou o lugar em que estava escrito...” E ali leu para todos os
presentes, tudo o que Isaías havia profetizado acerca dEle, confirmando
que de fato Ele era o Messias prometido.
Isto não é interessante? Jesus “achou” a passagem de Isaías, naquele
exato momento, e sem nenhuma dificuldade. Isto nos mostra claramente
que o Mestre tinha muita intimidade com a Palavra de Deus. Ele convivia
com ela diariamente; lendo, estudando, meditando e conservando-a em
seu coração. Caro professor, podes imaginar o peso de nossa
responsabilidade em relação a Bíblia? Se hoje ela ainda estivesse em forma
de rolo, conseguirías encontrar o Salmo 23? Terias coragem de colocá-la
embaixo do braço e conduzir-se naturalmente para a igreja?
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Capitulo 1 - Requisitos Indispensáveis aos Professores das Classes Infanto-juvenis
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
O texto diz que “Samuel ainda não conhecia ao Senhor”, ou seja, não
estava acostumado a ouvir a sua voz. Eli ao perceber que Deus queria
manifestar-se particularmente ao moço, instruiu-lhe quanto à resposta ao
chamamento divino. O futuro consolidador da nação hebraica deveria
evidenciar plena disponibilidade e reverência à fala do Deus de Israel: "...
Fala Senhor porque o teu servo ouve”. Será que ele não tinha ouvido o
Senhor chamar-lhe nas outras vezes? Claro que sim! Porém, era imperioso
não apenas ouvir, mas também reconhecer a voz do Senhor, ou seja: ouvir
tão acuradamente ao ponto de perceber que aquela voz não se
assemelhava a nenhuma emissão humana. Deus sempre está pronto para
falar conosco, mas nós, nem sempre estamos em condições de ouvi-lo ou
nos aplicarmos a ouvir sua voz. Deus nos fala através da Bíblia, ela é o
verbo vivo do Eterno. A Bíblia aberta é a boca de Deus falando
diretamente aos nossos corações e mentes.
Quando estivermos meditando na Palavra de Deus, devemos silenciar
nossas almas a fim de ouvirmos os conselhos, consolo e repreensões do
nosso Pai Eterno. Nestes momentos sublimes não devemos nos preocupar
com o tempo. Não devemos ter pressa. Devemos sim, contemplar a beleza
e suavidade de sua voz permeando nossos corações.
Muitos cristãos, nem sempre por presunção, mas talvez por medo ou
timidez, costumam trancafiar a Palavra dentro de si mesmos, parecendo
usufruírem egoisticamente do precioso alimento e favor do Senhor.
Em outros tempos, nos primórdios da cristandade, acentuava o
despretensioso apóstolo dos gentios, provavelmente na frialdade de sua
cela: “Pelo que sofro trabalhos, e até prisões, como um malfeitor; mas a
Palavra de Deus não está presa” (2 Tm 2.9).
A mão de Paulo, ligada com cadeias, foi escolhida para desligar a
verdade a favor da Igreja de Cristo, a fim de a santificar, de libertá-la do
poder de Satanás, de suas ciladas e mentiras. O apóstolo sofria com as ca-
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Capitulo 1 - Requisitos Indispensáveis aos Professores das Classes Infanto-juvenis
-deias, mas sabia que estava preso para que a Palavra de Deus fosse livre.
Indiferente ao próprio sofrimento por considerar-se “prisioneiro de
Cristo”, o magnânimo apóstolo não temia o que lhe pudesse acontecer:
libertava a Palavra, varonil e corajosamente. A despeito de quaisquer
circunstâncias, nunca deixou de incentivar seus colaboradores a pregarem
a Palavra: “Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo (...)
que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas,
repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2 Tm 4.2).
Caro professor, podes imaginar o que custou ao apóstolo a inspiração
de suas mensagens? Terias coragem de pregar a Palavra de Deus se isso
custasse viver constantemente em perigo? Paulo pagou um grande preço,
mas Deus pôde comunicar-lhe sua revelação.
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7. AMAR OS ALUNOS
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Capitulo 1 - Requisitos Indispensáveis aos Professores das Classes Infanto-juvenis
Conclusão
São tantos requisitos, tantas exigências feitas aos professores das
classes infanto-juvenis, devido à especificidade do seu trabalho, (pie
jamais ousaríamos esgotar o assunto em espaço tão exíguo. Não é fácil
reunir todos os atributos necessários ao bom desempenho ministerial
dessa categoria de professores. Portanto, gostaria de concluir este capítulo
simplesmente dizendo que o mestre da Escola Dominical não precisa ser
um exímio técnico do conhecimento. Ele necessita ser tão somente um
educador cristão em todos os sentidos da palavra. Os alunos esquecem as
lições mas se lembram dos professores.
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2 CAPÍTULO
HOWARD HENDRICKS
Introdução
O homem é dotado de cinco sentidos com os quais se relaciona
com o mundo exterior. Cada sentido (visão, audição, paladar, olfato,
tato) apresenta características diferentes e, em consequência, recebe
estímulos também diferentes. O tipo de informação que cada um
transmite ao cérebro é específico e o conhecimento somente estará
completo quando todos os sentidos estiverem envolvidos no
processo, cada qual no seu modo próprio. Entretanto, estes sentidos
não são desconexos.
A dinâmica da mensagem comunicada pelo professor significa
muito mais do que a simples fixação de fatos, dados e informações.
O conhecimento só é válido se integrado em um contexto de
continuidade, exigindo o uso constante de generalizações e
conceitos abstratos.
Com a apresentação de elementos reais em classe e a utilização de
vários meios para explicar de forma concreta algum conteúdo e
ilustrar uma ideia, torna-se mais efetivo o processo de
aprendizagem.
Considerando que é mais fácil vender um produto quando
acondicionado em uma embalagem atraente, o professor procura
valer-se de certos recursos, tanto humanos como materiais, para
melhor atingir os sentidos do aluno.
I. Que São Recursos Didáticos
São meios didáticos que servem para estruturar conceitos necessários
à compreensão do que está sendo estudado. Isto é, são recursos auxiliares
do ensino que facilitam a assimilação da mensagem que se pretende
comunicar. Segundo o educador Leslie Briggs, “recursos são meios
físicos utilizados com o fim de apresentar estímulos ao educando”. Uma
das finalidades dos recursos é o desenvolvimento da atitude criadora do
aluno, colocando sua imaginação em desenvolvimento e fornecendo-lhe
material de informação.
Para ilustrar este ponto, contarei a meus leitores uma experiência sobre
a importância da utilização de recursos na introdução ou fixação de
novos conceitos.
“O dia da aula se aproximava. Apesar de ter estudado a semana
inteira, e reunido uma grande quantidade de informações acerca do tema
daquela aula, ainda não havia pensado em uma maneira de cativar o
interesse dos meus alunos. Era uma turma de adolescentes. O tema da
aula versava sobre o dever de o crente ser pacífico diante de um mundo
violento. Ora, falar sobre violência em nossos dias não é difícil. O assunto
é vastíssimo e bastante atual, mas... Como fazer os alunos se sentirem
inseridos nesse infeliz contexto social? Como fazer com que percebam
sua responsabilidade na redução e combate à violência? Essa era a
questão! Eles precisavam pensar a respeito. Refletir, emitir opiniões, tirar
conclusões.
Foi então que decidi valer-me de algumas imagens estampadas em
jornais e revistas que noticiavam os últimos acontecimentos violentos em
nossa cidade. Recortei-as cuidadosamente e as colei em uma cartolina.
No dia da aula cheguei um pouco mais cedo a fim de fixar a cartolina no
quadro-de-giz. Fixei-a bem no centro do quadro para causar a maior
impressão possível. Quando os alunos se introduziram na sala, não
conseguiram esconder a pasmaceira. “Professor, quanta violência!
Precisamos orar por nossa cidade. Deus há de fazer alguma coisa! ”
Pronto.
Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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Capitulo 2 - A Importância da Utilização de Recursos Didáticos na Educação Cristã
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Capitulo 2 - A Importância da Utilização de Recursos Didáticos na Educação Cristã
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Capitulo 2 - A Importância cia Utilização de Recursos Didáticos na Educação Cristã
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
c) Educativas:
• Educar o ouvido dos alunos à boa linguagem. Correta e expressiva;
• Desenvolver nos alunos a apreciação e o bom gosto pela linguagem
correta e apurada;
• Formar nos alunos o hábito de falar com desenvoltura, clareza e
correção.
Conclusão
Pode-se dizer que os recursos representam um meio para alcançar
determinados objetivos e não devem ser utilizados como um fim em si
mesmo
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Capitulo 2 - A Importância da Utilização de Recursos Didáticos na Educação Cristã
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3
CAPÍTULO
r\
ROUSSEAU
/
Introdução
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Capitulo 3 - Como Trabalhar com Recursos Didáticos Respeitando as Características dos Grupos de idade
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SUGESTÃO DE ATIVIDADES
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Capitulo 3 - Como Trabalhar com Recursos Didáticos Respeitando as Características dos Grupos de Idade
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SUGESTÃO DE ATIVIDADES
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Capitulo 3 - Como Trabalhar com Recursos Didáticos Respeitando as Características dos Grupos de Idade
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Capitulo 3 - Como Trabalhar com Recursos Didáticas Respeitando as Características das Grupos de Idade
SUGESTÃO DE ATIVIDADES
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Conclusão
É certo que devemos utilizar variados métodos e recursos adequados
para alcançarmos nossos alunos de acordo com o perfil de nossa classe.
Entretanto, eles perderão sua eficácia se não forem escolhidos visando o
aluno e sua transformação de vida.
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4
CAPÍTULO
Fonte: Revistas e Currículos, cartilha para pastores e superintendentes da ED, CPAD, pág. 22
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Capitulo 4 - A Importância e Função das Ilustrações no Processo de Aprendizagem
da Criança e do Adolescente
III.Vantagens da Ilustração
Tanto do ponto de vista prático quanto do psicológico, a ilustração
apresenta numerosas vantagens para o professor e para o aluno. Por
exemplo, a possibilidade de se obter ilustrações em grandes quantidades é
uma ótima vantagem. Elas cobrem um campo infinito de temas.
Praticamente, quase tudo que se vê pode ser reproduzido pictoricamente.
Por outro lado, como já foi exposto, boas ilustrações chamam a atenção,
despertam o interesse e esclarecem conceitos. Em suma, a ilustração
comunica. Examinemos, pois, alguns fatores relativos à comunicação por
meio de ilustrações.
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Capitulo 4 - A Importância e Função das Ilustrações no Processo de Aprendizagem
da Criança e do Adolescente
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Capitulo 4 - A Importância e Função das Ilustrações no Processo de Aprendizagem
da Criança e do Adolescente
2. A ILUSTRAÇÃO É BIDIMENSIONAL
Quando se torna necessária a percepção de profundidade para
compreender determinado conceito ou adquirir certa habilidade, é
preferível apresentar um modelo, um outro tipo de material
tridimensional ou o próprio objeto em lugar de uma ilustração plana,
bidimensional.
V. Qualidade da Ilustração
A característica fundamental de uma ilustração adequada é a boa
composição, ou seja, boa organização geral. Normalmente, boa ilustração
tem um centro de interesse bem definido, reforçado por todos os demais
co
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
1. TAMANHO
2. CLAREZA
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Capitulo 4 - A Importância e Função das Ilustrações no Processo de Aprendizagem
da Criança e do Adolescente
3. SIMPLICIDADE
4. COR
5. ÂNGULO
6. PLANOS
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papelão, madeira ou
eucatex /
)
Capitulo 4 - A Importância e Função das Ilustrações no Processo cie Aprendizagem
da Criança e do Adolescente
Fonte: Revista Ensinador Cristão ANO 3 - n° 9 jan/mar 2002 pág. 4 2 - colaboração Ivone Barcellos
Conclusão
À medida que aumenta a familiaridade com o uso de ilustrações na
comunicação, compreende-se mais claramente que seu valor no ensino,
principalmente o infanto-juvenil, depende de uma série de fatores inter-
relacionados. Alguns desses fatores são inerentes à natureza do meio em
si. Outros, igualmente importantes, como os objetivos do professor, os
métodos que se pretendem usar, a experiência anterior do observador, são
fatores externos que o professor pode controlar melhor. Esses dois tipos
de fatores podem ajudar o mestre a decidir se deve ou não empregar
ilustrações em uma determinada aula, quais as que deverá escolher e
como usá-las.
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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CAPÍTULO
SS A*
PROFETA HABACUQUE
Introdução
Cartazes, gravuras, infográficos, mapas e materiais tridimensionais
completam a lista dos recursos didáticos que apelam para a visão como
fonte de experiência. Neles, é importante considerarmos o tema ou a
mensagem que se deseja comunicar; as ilustrações, por meio das quais
tentamos efetivar tal comunicação; o texto que, mediante palavras,
completa e reforça a mensagem visual; o layout ou disposição harmoniosa
que, diferente dos demais elementos utilizados, ressalta a mensagem
principal; e, por último, as cores que, além de valorizarem o trabalho, o
tornam mais eficiente quanto à capacidade de transmitir a experiência.
A partir desse instante, nos deteremos em cada um desses preciosos
auxílios a fim de verificarmos sua utilidade e funcionalidade.
I. Cartazes
O cartaz é um material visual que contém uma mensagem que pode
ser transmitida mediante uma ilustração e completada por uma frase a ela
relacionada. Este é um maravilhoso recurso para concretizar ideias,
mostrar as etapas de um processo ou fatos relacionados e fazer o
observador visualizar conceitos. Segundo a professora Nilda Bethlem,
cartazes “são construções que usamos para sugerir atividades, informar,
fixar conhecimentos, dar direção, ajudar a formar atitudes, desenvolver
hábitos e sistematizar as aulas”.
1. CARACTERÍSTICAS E FINALIDADE
Asletras poderão ser feitas à mão ou recortadas de jornais e revistas. O estilo deve ser o
mais simples possível. Nunca misture letras de tipos diferentes.
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
Nãofaça letras muito pequenas. O tamanho deve ser proporcional à distância da qual o
cartaz será lido
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Letras como A, C, I, T podem ser colocadas juntas, enquanto letras de linhas retas como
N,I,M,H requerem maior distância.
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
Artifícios como setas, mão com dedo apontando, são muito populares e
constituem rápido recurso para dirigir o olhar para os fatos importantes.
A posição das figuras também merece consideração, pois elas devem
estar sempre voltadas para o centro do visual, dirigindo o olhar do
público para a mensagem.
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical 0
Foco - Não espere que o público procure, através do desenho, sua mensagem.
Devemos dirigir seu olhar para o ponto principal. A importância das
informações é, geralmente, indicada pelo tamanho, posição, cor e forma. A
maior forma chama mais atenção.
Reafirmando o que dissemos acima, as figuras devem sempre estar voltadas
para o centro do visual, dirigindo o olhar do público para a mensagem. Se elas
estiverem voltadas para as margens ou saindo do visual, a tendência é
acompanhar o movimento da mesma.
Observe o exemplo:
TAMANHO
POSIÇÃO
Balanço ou equilíbrio — Uma forma com tamanho maior deve ser colocada
próximo do centro, e a menor, mais afastada.
4. COMO UTILIZAR
II. Gráficos
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
III. Mapas
Rousseau, já no século XVIII, pregava a necessidade do contato direto do
aluno com a realidade em lugar da simples audição da palavra do
professor. Para certos alunos, às vezes, as histórias da Bíblia parecem
contos de fada. Na verdade, isto se dá em razão de os fatos bíblicos
estarem distantes da realidade deles. É preciso aproximar a história e a
geografia bíblicas da vida real dos alunos. Eles precisam saber que os
personagens da Bíblia eram de carne e osso, estiveram entre os homens e
viveram em um lugar real no mundo. Para isso o professor deverá
assinalar no mapa o lugar exato onde certos eventos bíblicos ocorreram,
envolvendo as personagens da Bíblia.
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Por exemplo: Se o professor diz que Abraão foi chamado por Deus
quando ainda estava na cidade de Ur dos caldeus, o aluno é tentado a
perguntar: “Esta cidade ainda existe? Posso localizá-la no meu atlas
geográfico? Existe, atualmente, algum nome coiTespondente para este
lugar?” Neste caso, será necessário comparar mapas antigos das terras
bíblicas com os mapas geográficos modernos.
O ideal é que cada classe tenha os seus próprios mapas. O professor
poderá consegui-los através de agências de viagens, livros, revistas ou
jornais. Caso não seja possível, peça a um aluno que os faça em papel
grosso ou no quadro-de-giz.
• O mundo antigo
• Egito e Sinai
• As viagens de Abraão
• A divisão das tribos
• Os reinos de Israel e Judá
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
IV. Infográficos
Os infográficos, muito utilizados nos meios de comunicação,
constituem um conceito moderno de acessório didático. Isto porque eles
aliam imagem e texto de modo a oferecer uma melhor percepção do
assunto abordado. O que se constata é que imagens e palavras ajudam a
ensinar. Este tipo de recurso pode ser melhor utilizado por professores
das classes de
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
V. Materiais Tridimensionais
Principais características dos recursos didáticos tridimensionais:
1. OBJETOS OU REÁLIAS
Exemplos:
2. ESPÉCIME
Amostra típica e representativa de um grupo de seres ou de uma classe de
objetos (exemplo: uma planta, um vaso antigo etc.)
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
3. MODELOS
4. SIMULACRO
5. DIORAMA
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Capitulo 5 - Cartazes, Gráficos, Infográficos, Mapas e Materiais Tridimensionais
6. PANORAMA
7. ESTEREORAMA
8. MAQUETA
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Conclusão
Como podemos verificar, a utilização dos acessórios de ensino pelo
professor deve visar a estimulação do pensamento do aluno, induzindo-o
a estabelecer relações e implicações daquilo que lhe é mostrado, dito ou
demonstrado. À medida que o professor oferece informações ao
estudante, ele passa a desenvolver ativamente sua imaginação e
capacidade de pensar, criar e estabelecer analogias.
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i
CAPÍTULO
RAFAEL GRISI
Introdução
Traçador de linhas
a) Desenhos esquemáticos
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JÍ
Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
b) Molde recortado
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
c) Molde perfurado
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
d) Desenho projetado
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f) Cobrir palavras ou desenhos com tiras de papel
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
Fita adesiva
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
Mural Diálico
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
Os murais didáticos podem ser fixos ou móveis; sua base pode ser de
cortiça, madeira, papelão, eucatex, isopor, forrado com tecido, feltro,
flanela, plástico etc. É aconselhada a forma retangular e sua altura pode
ser de 1 metro, sendo o seu comprimento variável, podendo abranger a
parede inteira.
Quadro de Avisos
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
1. MATERIAL NECESSÁRIO
2. CONFECÇÃO
a) Corte as fichas
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
b) Cole as tiras
c) Monte as margens
d) Escreva as tarefas
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
Furos para
Parafusos prender,
quando for
usado como
quadro-de-giz
ou flanelógrato
Capa fron
tal - pode
ser usado
como qua-
Capa de trás dro-de-giz
pode ser
usada como
flanelógrafo
ou quadro
de pregas
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
Este recurso foi idealizado para ser utilizado com os visuais do currículo infantil para a
Escola Dominical (CPAD)
Papel cartão, papel silhueta, grampo para pasta suspensa, cola, tesoura,
grampeador, furador, dois pedaços de papelão corrugado para reforço e
os visuais recortados.
Observações:
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical 0
Procedimentos:
VII. Flanelógrafo
O flanelógrafo é um recurso visual dos mais úteis em qualquer faixa
etária e para qualquer tipo de conteúdo. O seu emprego é comum em
nossas escolas dominicais em função, principalmente, das suas grandes
vantagens como veículo de ensino. É material acessível em relação a preço,
e de fácil utilização. Entre as grandes vantagens que esse recurso
apresenta, podemos destacar:
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
a) Movimento
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# Recursos Didáticos para a Escola Dominical
b) Organização da matéria
c) Rapidez na apresentação
d) Concretização
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
e) Flexibilidade
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
1. O QUE É?
2. SUA CONSTRUÇÃO
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
3. COMO UTILIZAR?
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
3. JOGO DA MEMÓRIA
X. Vídeos Cassetes
Para auxiliar o aluno a formar o hábito de relacionar diferentes fontes
de conhecimento, é importante que os professores da Escola Dominical
trabalhem conteúdos pedagógicos utilizando os mais diferentes suportes.
Os vídeos são recursos motivadores, principalmente para as classes de
adolescentes e juvenis. Mas é preciso seguir algumas instruções antes de
exibi-los:
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
1. COMO UTILIZAR?
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Recursos Didáticos para a Escola Dominical
XI. Computador
O computador é um meio auxiliar alternativo de ensino. Um recurso a
mais para minorar as carências de aprendizagem.
Há programas em abundância para ajudar os professores em várias
tarefas de sala de aula. Os trabalhos que normalmente seriam feitos em
máquinas de escrever podem ser realizados com certa facilidade, rapidez
e confiabilidade através de um processador de textos. O software
(programa) de processador de textos permite ao mestre criar e editar
documentos complexos sem a necessidade de nova digitação quando as
revisões forem necessárias.
Dentre as muitas utilidades dos computadores para o professor da
Escola Dominical, podemos destacar a criação de recursos visuais por
meio de softwares gráficos. Muitos docentes utilizam estes programas na
elaboração de gráficos de notas e modelos para a produção de
transparências ou slides.
Conclusão
Os auxílios visuais contribuem substancialmente para aumentar a
eficiência do ensino e o rendimento da aprendizagem em qualquer nível
de idade, especialmente nas faixas infanto-juvenis.
Enquanto as palavras do professor atuam sobre a mente dos alunos,
mediante o sentido da audição, os recursos visuais e audiovisuais, de um
modo geral, atuam por meio do sentido da visão, que é sempre integrador
e apreendedor da realidade objetiva e concreta.
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Capitulo 6 - Recursos Didáticos Visuais e Audiovisuais Apropriados para a Escola Dominical
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CAPÍTULO
WALTER B. KNIGHT
Introdução
A Bíblia nos foi dada por meio de uma linguagem humana, e precisa
ser entendida de acordo com essa linguagem. Deus deseja que
entendamos sua Palavra, por isso inspirou vários escritores, que
registraram o texto bíblico de acordo com suas capacidades, estilos e
culturas. Os textos foram escritos na expressão simples do povo, portanto
não é difícil compreendê-los e interpretá-los, principalmente quando se
observa o tipo de linguagem. Quando se quer interpretar um trecho de
determinado livro das Escrituras, é necessário levar em consideração a
forma literária daquele trecho. Para isso, algumas questões precisam ser
levantadas. Por exemplo: A passagem que eu estou lendo é literal ou
figurada? A que gênero literário ela se refere? E assim por diante.
A Bíblia em si mesma é fonte riquíssima de recursos de ensino. Seu
texto é belo, harmonioso, atraente e dinâmico. Sua expressão abrange
várias formas de literatura: prosa, poesias, parábolas, dramas, sátiras,
enigmas, alegorias, símbolos, tipos etc.
Entretanto, não é suficiente apresentá-la aos alunos apenas como
magna obra literária, é necessário e urgente evidenciá-la como santa,
poderosa e imutável Palavra de Deus.
I. A Bíblia como a Mensagem de Deus
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
4. A BÍBLIA É INFALÍVEL
Alguns estudiosos tentam persuadir-nos de que a Bíblia, mesmo sendo
a verdade de Deus, contém também uma porção de erros. Outros tentam
explicar-nos que certos trechos da Bíblia se tornam a Palavra inspirada de
Deus para cada pessoa à medida que Deus fala particularmente a cada
um através dos referidos trechos. Ainda otitros tentam provar que Deus
ditou a Bíblia, palavra por palavra, a homens que transcreveram sem
pensar nas palavras ouvidas. Todas essas ideias sobre a inspiração divina
estão erradas. Veja o que a Bíblia ensina: “Toda Escritura é inspirada por
Deus...” (2 Tm 3.16). “Nunca jamais qualquer profecia foi dada por
vontade humana, entretanto homens falaram da parte de Deus movidos
pelo Espírito Santo” (1 Pe 1.21).
Não se pode dizer que os escritores da Bíblia foram simples máquinas
de transcrição, ou meros copiadores sem livre arbítrio. É verdade que
alguns deles não entenderam plenamente o que estavam escrevendo,
sobretudo com relação às profecias ainda por cumprir; mas outros
estudaram arduamente os assuntos de que escreviam, e alguns falaram
até das suas próprias experiências.
141
Recursos Didáticos para a Escola Dominical
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
a) Linguagem literal
Os escritores da Bíblia não falavam de coisas imaginárias. Descreviam a
realidade. A maioria dos textos foram escritos em linguagem literal, ou
seja, ao “pé da letra”,
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seja, ao “pé da letra”, de forma clara, expressiva, baseada nos fatos. Por
exemplo: Ao lermos em nossa Bíblia, “E ele, estendendo a mão, tocou-lhe
dizendo: Quero, fica limpo! E no mesmo instante lhe desapareceu a lepra”
(Lc 5.13), entendemos que esse texto é literal. Foi exatamente assim que
aconteceu. Jesus realmente tocou no leproso e o curou. É fato! É verdade!
b) Linguagem figurada
c) Literal ou figurado?
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
d) Figuras de linguagem
• Metáfora
• Metonímia
Figura' de retórica com que se nomeia uma coisa por outra com a qual
tem relação de causa e efeito. É o emprego do efeito pela causa.
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• Sinédoque
É o emprego do gênero pela espécie. O geral pelo particular. O emprego
do todo pela parte e vice-versa (Mt 3.5; 6.11; Gn 6.12). Leia os textos e
identifique as figuras.
• Hipérbole
Afirmações em que as palavras significam mais que a realidade das coisas.
Caracteriza-se pelo exagero e, através dela, procura-se dar mais ênfase a
uma ideia (Dt 1.28). Leia o texto e identifique a figura.
Observe a figura hipérbole nos exemplos abaixo:
• Ironia
Expressão que significa o contrário do que se está pensando ou
sentindo, usada para diminuir, depreciar, e às vezes para louvar,
engrandecer. É uma expressão que literalmente pode significar o oposto.
Sarcasmo, zombaria (Gn 3.22). Leia o texto e descubra onde está o sentido
de ironia.
• Prosopopeia
Figura que dá ação, movimento ou voz às coisas inanimadas e a bichos.
É também chamada de animização: atribui características humanas a seres
não humanos (SI 35.10). É a personificação das coisas e dos seres. Leia o
texto e identifique a figura.
Observe o exemplo abaixo:
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
• Antropomorfismo
É a linguagem que atribui a Deus, características humanas (ações,
virtudes). Leia Gênesis 8.21 e identifique a figura.
• Alegoria
É uma narrativa em que as pessoas representam ideias ou princípios (Gl
4.21-31). Leia o texto e tente reproduzir a alegoria montada abaixo.
• Enigma
É o que comumente chamamos “adivinhação”, xarada, problema.
Proposição obscura para ser decifrada.
Qual é o enigma do texto de Juízes 14.14?
• Símbolo
É o emprego de algo material significando algo espiritual.
Leia atentamente Levítico 17.11 e identifique sua simbologia. Levante
alguns questionamentos: nO texto diz: “A alma da carne está no sangue”
(ou seja a vida está no sangue). Isto quer dizer que o sangue representa a
vida? Por que o sangue representa a vida? Não é o sangue que nutre todo
o organismo, dinamizando o corpo?
•Tipo
É a representação de pessoa ou coisa na esfera espiritual por intermédio
de pessoa ou coisa puramente material (Rm A l i ). Um tipo é uma
semelhança divinamente ordenada, pela qual pessoa, objetos e eventos
celestiais são demonstrados pelo terrestre.
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a) Lei
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
b) Narrativa Histórica
c) Narrativa Biográfica
d) Profecia
e) Poesia
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O uso da poesia nos tempos antigos (como em nossos dias) indica que o
escritor não tinha como principal finalidade os detalhes da descrição ou
a precisão científica, e sim tocar as emoções e trazer à tona outro tipo de
impressão. Médicos não usam poesia para descrever os problemas de
saúde dos pacientes, mas os namorados o fazem quando procuram
expressar o seu amor um pelo outro. Os poetas bíblicos, frequentemente,
usaram esta forma no louvor e adoração a Deus. Eles tinham em mente,
porém, que os seus leitores interpretariam essa linguagem poética de
acordo com as regras que a governam, (Guia Basico para a Interpretação da
Bíblia, CPAD)
f) Parábola
g) Provérbio
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Capitulo 7 - A Linguagem Bíblica como Recurso de Ensino
b) Cartas
Conclusão
Certo homem, no dia do seu casamento, combinou com sua esposa de
lerem juntos a Bíblia inteira uma vez por ano. Muitos anos depois, antes de
sua morte, ele escreveu: “Hoje, eu e minha esposa acabamos de ler a Bíblia
toda, pela quadragésima vez, e a achamos mais doce e preciosa do que
todas as outras vezes”.
A Bíblia é um livro doce e prazeroso de ensinar e aprender. Além disso,
sua leitura satisfaz plenamente todos nossos anseios e expectativas. Ela é
um livro que nos ensina sobre a vida, o dia-a- dia da vida. Nos torna
capazes de entender e de apreciar a nós mesmos e o mundo em que
vivemos; apresenta-nos uma visão de mundo, uma filosofia que serve de
base para a vida, mas fala-nos também de situações práticas, do modo
como conduzir nossa vida e ordenar nossa sociedade.
Grande parte do ensinamento bíblico se baseia no modo como fomos
feitos e na própria criação. Tais princípios fundamentais foram assumidos
pela lei do Antigo Testamento e confirmados por Jesus no Novo.
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1. Em que podemos nos basear para afirmar que a Bíblia é rica em recursos de ensino?
2. É suficiente apresentar a Bíblia apenas como obra literária? Como ela deve ser
apresentada aos seus alunos?
3. Por que é importante estudar as figuras de linguagem das Escrituras?
4. Qual é a diferença entre linguagem literal e figurada? Você sabe distingui-las no texto
bíblico?
5. A Bíblia está repleta de figuras de retórica. Você consegue identificá-las em sua
Bíblia?
6. Você é capaz de relacionar os principais gêneros literários da Bíblia? Pode
caracterizá-los?
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Bibliografia