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Eco-perfis do
Indústria Europeia de Plásticos

POLIVINILCLORETO (PVC)
(POLIMERIZAÇÃO DE SUSPENSÃO)

Um relatório de

I Boustead

para

O Conselho Europeu de Fabricantes de Vinil


(ECVM) & PlasticsEurope

Dados calculados pela última vez

março de 2005

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NOTA IMPORTANTE
Antes de usar os dados contidos neste relatório, é altamente recomendável
consultar os seguintes documentos:

1. Metodologia

Isso fornece informações sobre a técnica de análise utilizada e dá


conselhos sobre o significado dos resultados.

2. Fontes de dados

Isso fornece informações sobre o número de usinas examinadas, a data


em que os dados foram coletados e informações sobre as operações a
montante.

Além disso, você também pode baixar conjuntos de dados para a


maioria das operações upstream usadas neste relatório. Todos estes
documentos podem ser encontrados em: www.plasticseurope.org.

ECVM & PlasticsEurope podem ser contatados em

Ave E van Nieuwenhuyse 4


Caixa 3
B-1160 Bruxelas

Telefone: 32-2-672-8259
Fax: 32-2-675-3935

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CONTEÚDO

CLORETO DE POLIVINILA ....................................... ................................................ ........4

ESTRUTURA DE PVC............................................. ................................................ ................4

MÉTODOS DE PRODUÇÃO ................................................ ................................................ ......5

SUSPENSÃO DE POLIMERIZAÇÃO ..................................... ................................................ ..5


POLIMERIZAÇÃO DE EMULSÃO ....................................... ................................................ .....5
POLIMERIZAÇÃO A GRANEL OU EM MASSA ....................................... ................................................ 6 USOS DO
PVC.............................................. ................................................ ................................6

SUSPENSÃO DE POLIMERIZAÇÃO ..................................... .........................................7

ECOPERFIL DE SUSPENSÃO PVC .............................................. .........................................7

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CLORETO DE POLIVINILA

De todos os termoplásticos sintéticos, o cloreto de polivinila (PVC) é provavelmente


um dos polímeros em uso moderno com o pedigree mais antigo. Regnault na França
produziu pela primeira vez monômero de cloreto de vinila em 1835 e Baumann
registrou sua polimerização pela primeira vez em 1872, após expor tubos selados
contendo o monômero à luz solar. As primeiras patentes para a produção de PVC
foram registradas nos EUA em 1912 e plantas-piloto de produção de PVC começaram
na Alemanha e nos EUA no início da década de 1930.

A tecnologia inicial de processamento de PVC baseava-se em processos de


moldagem de borracha estabelecidos e os produtos que podiam ser fabricados
limitavam-se àqueles que usavam polímeros fortemente plastificados. O principal
problema era a incapacidade de converter o polímero em produtos utilizáveis sem
degradação térmica severa devido à tendência do polímero de desidroclorar em
temperaturas elevadas. Não foi até a descoberta de estabilizadores adequados que
a tecnologia de processamento avançou ao ponto em que todo o potencial do
polímero poderia ser realizado. Hoje em dia, com a escolha de estabilizantes e
plastificantes adequados, o polímero pode ser convertido em uma ampla variedade
de produtos tão diversos quanto os plastisóis, que fornecem as vedações em
alguns fechamentos, através de tecidos revestidos usados em aplicações
arquitetônicas, filmes e folhas para uso em aplicações de embalagens e tubos
extrudados e seções para uso em aplicações de construção.

ESTRUTURA DE PVC

O PVC é um polímero de hidrocarboneto clorado. A estrutura é semelhante à do


polietileno, exceto que os átomos de carbono alternados na cadeia principal têm um
de seus átomos de hidrogênio substituído por um átomo de cloro para dar a
estrutura mostrada na Figura 1.

HH HH HH HH HH HH
CC CC CC CC CC CC
H Cl H Cl H Cl H Cl H Cl H Cl

Figura 1. Estrutura do cloreto de polivinila

O polímero é produzido a partir do cloreto de vinila por um processo essencialmente


semelhante ao usado na produção de polietileno, polipropileno e poliestireno; ou
seja, a ligação dupla na molécula de cloreto de vinila é aberta e as moléculas
vizinhas se combinam para produzir uma molécula de cadeia longa.
Esquematicamente, a reação é mostrada na Figura 2.

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HH HH HH HH

CC + CC H CC H +H CC H CC CC

H Cl H Cl H Cl H Cl H Cl H Cl

cloreto de vinil PVC

Figura 2. Representação esquemática da polimerização do cloreto de vinila.

MÉTODOS DE PRODUÇÃO

Existem três processos comerciais para a produção de PVC:

1. Polimerização em suspensão
2. Polimerização em emulsão
3. Polimerização em massa ou em massa.

Polimerização em suspensão

O cloreto de vinila líquido é insolúvel em água e se dispersa em gotículas finas


quando agitado mecanicamente. As gotículas permanecem em suspensão enquanto
a agitação continuar. A polimerização é realizada em vasos pressurizados sob a
influência de calor e iniciadores e/ou catalisadores, que são solúveis em água. Um
iniciador típico é um peróxido orgânico.

A reação é exotérmica e o calor liberado é levado para os lados do vaso de reação


pela água. Agentes de suspensão conhecidos como colóides protetores são
adicionados ao reator para evitar que as gotículas de monômero coalesçam e as
partículas de polímero se aglomerem.

Quando a conversão desejada é alcançada, o lote é transferido para um vaso de


descarga. Vários lotes podem ser transferidos para este recipiente para mistura.
O monômero não reagido é recuperado e reciclado de volta ao reator de polimerização.
As partículas de polímero são secas.

Polimerização em emulsão

Nesse processo, surfactantes (sabões) são usados para dispersar o monômero de


cloreto de vinila em água. O monômero fica preso dentro das micelas do sabão e são
protegidas pelo sabão e a polimerização ocorre usando iniciadores solúveis em água.

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O processo pode ser contínuo ou descontínuo, mas ambos levam a um látex de polímero que
é uma suspensão muito fina de partículas de polímero (~ 0,1 µm de diâmetro) em água. O
excesso de monômero é recuperado e reciclado e as partículas de polímero são secas.

Polimerização em massa ou em massa

Ao contrário da polimerização em suspensão ou emulsão, a polimerização em massa é


realizada na ausência completa de água, colóides protetores ou agentes emulsionantes.
Este processo baseia-se no facto de o polímero ser insolúvel no monómero e precipitar para
formar grãos que não têm tendência para se aglomerarem. O principal problema é a dificuldade
na remoção de calor e este problema é resolvido realizando a polimerização em duas etapas.

Na primeira etapa, o monômero de cloreto de vinila é agitado mecanicamente em uma


autoclave vertical com os iniciadores apropriados até que uma conversão de 7 a 10% seja
alcançada. Esta primeira etapa de pré-polimerização determina o número de partículas que
serão formadas. O calor é removido condensando continuamente o vapor VCM acima da
mistura de reação líquida.

O pré-polímero é então transferido para uma autoclave horizontal equipada com uma pá lenta.
Aqui, as partículas já formadas crescem pela formação de mais polímero. O processo é
interrompido quando 70 – 90% do monômero foi convertido.

Usos do PVC

O PVC de suspensão é o tipo de uso geral e é usado para a maioria das aplicações de PVC
rígido, como tubos, perfis, outros materiais de construção e folhas duras. Também é
plastificado e usado para aplicações mais flexíveis, como isolamento de cabos, folhas macias
e produtos médicos.

O PVC de emulsão é usado principalmente para aplicações de revestimento, como tecidos


revestidos de PVC.

O PVC a granel é usado para tipos específicos de placas duras e garrafas.

O PVC de suspensão responde por mais de 80% do mercado de PVC. A participação de


mercado para PVC em emulsão é de aproximadamente 10% e para PVC a granel, 5%.

As emissões de monômero de cloreto de vinila e dicloreto de etileno são controladas por lei
em vários países europeus. Essas emissões específicas são tratadas nas publicações Sobre
o impacto ambiental da fabricação de polivinil

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Cloreto (PVC) e ECVM Carta da Indústria para a Produção de VCM e


PVC. 1

SUSPENSÃO DE POLIMERIZAÇÃO

O relatório diz respeito à polimerização em suspensão e as entradas médias típicas


do processo são mostradas na Tabela 1.

Tabela
1 Requisitos médios do processo para a produção
de 1 kg de PVC em suspensão.
Quantidade
Entrada Monômero de cloreto de vinila 1,008 kg
Outros produtos químicos 0,001 Nitrogênio kg
0,001 Ar comprimido 0,127 Água de processo kg
3,289 Água de resfriamento 13,992 Eletricidade porra
0,853 Combustíveis térmicos 0,732 Vapor 0,969 kg
kg
MJ
MJ
kg

ECOPERFIL DE SUSPENSÃO PVC

A Tabela 2 apresenta a energia bruta ou cumulativa para produzir 1 kg de PVC em


suspensão e a Tabela 3 apresenta esses mesmos dados expressos em termos de combustíveis primários.
A Tabela 4 mostra os dados de energia expressos em massas de combustíveis. A Tabela
5 mostra as necessidades de matérias-primas e a Tabela 6 mostra a demanda de água. A
Tabela 7 mostra as emissões atmosféricas brutas e a Tabela 8 mostra os equivalentes
de dióxido de carbono correspondentes a essas emissões atmosféricas. A Tabela 9
mostra as emissões para a água. A Tabela 10 mostra os resíduos sólidos gerados e a
Tabela 11 apresenta os resíduos sólidos em formato EU.

Tabela
2 Energia bruta necessária para produzir 1 kg de PVC em suspensão. (Os totais podem
não coincidir devido a arredondamentos)
Tipo de combustível Produção e entrega de combustível Conteúdo de energia Uso de energia Matéria-prima Total
de entregue em energia energia
energia combustível
transporte

(MJ) (MJ) (MJ) (MJ) (MJ)


10.34 4,73 0,58 - 15.65
Eletricidade
Combustíveis de petróleo 0,32 5.93 0,12 14.09 20.46

Outros combustíveis 0,65 13.83 0,06 9.69 24.23

Totais 11.31 24,50 0,75 23.78 60,34

1
Ambas as publicações estão disponíveis na ECVM, Ave E Van Nieuwenhuyse 4, Box 4, B
1160 Bruxelas, Bélgica.

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Tabela 3
Combustíveis primários brutos necessários para produzir 1 kg de PVC em suspensão. (Os totais
podem não coincidir devido a arredondamentos)
Tipo de combustível Produção e entrega de combustível Conteúdo energético Uso de combustível Matéria-prima Total

de entregue em energia energia


energia combustível
transporte

(MJ) (MJ) (MJ) (MJ) (MJ)


Carvão 2.68 3.24 0,17 0,24 6.33

Óleo 1.02 6h30 0,29 14.09 21.70

Gás 2.81 12.88 0,16 9.44 25.28

0,47 0,34 <0,01 - 0,81


hidro
Nuclear 4.04 1,88 0,12 - 6.04

0,01 <0,01 <0,01 - 0,01


Lignite
Madeira <0,01 <0,01 <0,01 0,02 0,02

Enxofre <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01

Biomassa (sólido) 0,04 0,02 <0,01 <0,01 0,06

<0,01 0,53 <0,01 - 0,53


hidrogênio
<0,01 -0,82 <0,01 - -0,82
Energia recuperada
<0,01 <0,01 <0,01 - <0,01
não especificado

Turfa <0,01 <0,01 <0,01 - <0,01

Geotérmico 0,03 0,02 <0,01 - 0,05

Solar <0,01 <0,01 <0,01 - <0,01

Onda/maré <0,01 <0,01 <0,01 - <0,01

0,04 0,01 0,01 - 0,07


Biomassa (líquido/gás)
Lixo industrial 0,05 0,03 <0,01 - 0,07

0,10 0,05 <0,01 - 0,14


Resíduos Municipais
Vento 0,02 0,01 <0,01 - 0,03

Totais 11.31 24,50 0,75 23.78 60,34

Tabela 4
Combustíveis primários brutos
usados para produzir 1 kg de suspensão
de PVC expresso em massa.
Tipo de combustível Entrada em mg

Óleo cru 480000

Gás/condensado 490000

Carvão 220000

carvão metalúrgico 82

Lignite 590

Turfa 270

Madeira 2200

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Tabela 5
Matérias-primas brutas necessárias para produzir
1 kg de PVC em suspensão.
Matéria-prima Entrada em mg
Ar 430000
matéria animal <1
Baritina 210
Bauxita 4
bentonita 25
Biomassa (incluindo água) 15000
Sulfato de cálcio (CaSO4) 3
Giz (CaCO3) <1
Argila 2
Cr <1
Cu 96
Dolomite 2
Fé 200
Feldspato <1
ferromanganês <1
Espatoflúor 2
Granito <1
Cascalho 1
Hg 3
Calcário (CaCO3) 25000
mg <1
N2 76000
Ni <1
O2 78000
Olivina 2
Pb 1
Fosfato como P2O5 2
Cloreto de potássio (KCl) 1000
Quartzo (SiO2) <1
rutilo <1
S (ligado) <1
S (elemental) -420
Areia (SiO2) 560
Xisto 7
Cloreto de sódio (NaCl) 1000000
Nitrato de sódio (NaNO3) <1
Talco <1
não especificado <1
Zn <1

Tabela 6
Consumo bruto de água necessário para a produção de 1 kg de PVC em
suspensão. (Os totais podem não coincidir devido a
arredondamento)
Fonte Uso Use para Totais
para resfriamento
(mg) (mg)
- 2300000
abastecimento publico
canal do rio 35000000 36000000
Mar 5600000 5800000
Bem 220000 840000
não especificado 15000000 20000000
Totais processamento (mg) 2300000
56000000
830000 190000
65000000
630000 5300000 9200000

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Tabela 7

Emissões atmosféricas brutas associadas à produção de 1 kg de PVC em suspensão.


(Os totais podem não coincidir devido a arredondamentos)
Emissão De De De De De Do Totais
combustível processo de transporte de combustível fugitivo de biomassa
prod'n (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) 460 220 97000 320 (mg)
560 190 1500 820 <1 - - 1200
poeira (PM10)
CO 720000 1300000 5 47 <1 - - 2600
CO2 4100 3100 <1 <1 2100 12000 210 12 -2000 - 2100000
SOX como SO2 <1 <1 74 <1 3 900 <1 150 120 - - 7600
H2S <1 - <1 57 - - <1
mercaptana <1 <1 <1 - - <1
NOX como NO2 <1 1 <1 2400 88 <1 - - 4800
NH3 <1 - <1 - - 12
Cl2 <1 <1 <1 640 - - 120
HCl 65 21 <1 <1 - - 150
F2 <1 <1 <1 68 - - <1
<1 <1 - - 4
<1 1 200 26 <1 - <1 1800
Hidrocarbonetos HF não
<1 - <1 <1 - - <1
especificados
<1 <1 <1 <1 - - 68
aldeído (-CHO) orgânicos
Pb+compostos como Pb <1 <1 <1 <1 - - <1
- <1 - - <1
Hg+compostos como
metais Hg não especificados em outra parte 1 <1 - - 3
H2SO4 - <1 - - <1
N2O <1 <1 - - <1
H2 12 <1 4300 - - 4400
- <1 44 - 4 48
dicloroetano (DCE) C2H4Cl2
- <1 70 - 8 78
monômero de cloreto de vinila (VCM)
CFC/HCFC/HFC não especificado - <1 15 - - 15
- <1 10 - - 10
organoclorados não especificados
HCN - <1 <1 - - <1
CH4 21000 410 <1 1700 - <1 23000
aromático HC não <1 - <1 19 - <1 19
<1 - - <1
especificado hidrocarbonetos policíclicos (PAH) <1 <1 <1
NMVOC <1 - <1 39 - - 39
CS2 <1 - <1 <1 - - <1
<1 - <1 <1 - - <1
cloreto de metileno CH2Cl2
Cu+compostos como Cu <1 <1 <1 <1 - - <1
As+compostos como As - - - <1 - - <1
Cd+compostos como Cd <1 - <1 <1 - - <1
- - - <1 - - <1
Ag+compostos como Ag
Zn+compostos como Zn <1 - <1 <1 - - <1
Cr+compostos como Cr <1 <1 <1 <1 - - <1
Se+compostos como Se - - - <1 - - <1
Ni+compostos como Ni <1 <1 <1 <1 - - <1
Sb+compostos como - - <1 <1 - - <1
- - <1 14 - - 14
Sb etileno C2H4
- - - - - 1
oxigênio
amianto - - - 1 - - <1
dioxina/furano como - - - <1 - - <1
Teq benzeno - - - <1 - <1 <1
C6H6 tolueno - - - <1 - <1 <1
- - - <1 - <1 <1
C7H8 xilenos
- - - <1 - <1 <1
C8H10 etilbenzeno
- - - <1 - <1 <1
C8H10
- - - <1 1 - - 1
estireno propileno

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Tabela
8 Equivalentes de dióxido de carbono correspondentes às emissões atmosféricas
brutas para a produção de 1 kg de PVC em suspensão. (Os totais podem não coincidir
devido a arredondamentos)
Tipo De De De De De De Totais

produção de uso de combustível transporte processo biomassa fugitivo


combustível (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg)
equivalente a 20 anos 2000000 1300000 12000 200000 -2000 <1 3600000

100 anos equivalentes 1200000 1300000 12000 140000 -2000 <1 2700000

500 anos equivalentes 880000 1300000 12000 110000 -2000 <1 2300000

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Tabela
9 Emissões brutas para a água provenientes da produção de 1 kg de PVC em
suspensão. (Os totais podem não coincidir devido a arredondamentos).
Emissão De De combustível Do De Totais
prod'n uso de transporte processo
combustível (mg) (mg) (mg) (mg)
BACALHAU
- <1 13000 13000
CBO (mg) 3 <1 - <1 130 130
<1 - <1 <1 <1
Pb+compostos como Pb
<1 - <1 <1 <1
Fe+compostos como Fe
<1 - <1 27000 27000
Compostos de Na+ como
Na ácido como H+ 4 - <1 10 14
N ° 3- <1 - <1 6
<1 - <1 6 <1
Compostos de Hg+ como
- <1 <1 40
Hg metais não especificados em
1 - <1 39 17
outra parte compostos de amônio como NH4+
Cl- 3 - <1 14 46000
CN- <1 - <1 <1
F- <1 - <1 <1
<1 - <1 <1
S+sulfetos como S
<1 - <1 19
orgânicos dissolvidos
<1 - 5 46000 6400
(sólidos não
58 - <1 8
suspensos
detergente/óleo hidrocarbonetos <1 <1 <1 3
<1 - <1 1
não especificados organoclorados
não especificados cloro dissolvido 3 - <1 3
<1 - <1 <1 <1 19 6400 8 <1 11 3 1
fenóis
<1 - <1 20000 20000
sólidos dissolvidos não especificados
<1 - <1 32 32
P+compostos como P
- <1 13 14
outro nitrogênio como
<1 - <1 160 160
N outros orgânicos não especificados
SO4-- <1 - <1 3300 3300
1 - <1 2 2
dicloroetano (DCE)
<1 - <1 10 10
monômero de cloreto de vinila (VCM)
<1 - < 33 33
K+compostos como K
<1 - 1 350 350
Ca+compostos como Ca
<1 - <1 1
Mg+compostos como Mg
<1 - <1 1 <1
Cr+compostos como Cr
ClO3-- <1 - <1 <1 240
BrO3-- <1 - <1 <1
sumário <1 - <1 11
AOX <1 - <1 1
<1 - <1 <1
Al+compostos como Al
<1 - <1 <1
Zn+compostos como Zn
<1 - <1 2
Cu+compostos como Cu
<1 <1 <1 <1 - <1 1
Ni+compostos como Ni
CO3-- - - <1 240 770
- - <1 <1 <1
As+compostos como As
- - <1 11 <1
Cd+compostos como Cd
- - <1 1 <1
Mn+compostos como Mn
- - <1 <1 <1
organo-estanho como Sn
- - <1 <1 <1 <1 <1
Sr+compostos como Sr
- - - 2 <1
organo-silício
benzeno - - - 1 <1
- - <1 <1<1 <1
770 <1 <1 <1 <1 <1 <1
dioxina/furano como Teq

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Tabela 10

Resíduos sólidos brutos associados à produção de 1 kg de PVC em suspensão.


(Os totais podem não coincidir devido a arredondamentos)
Emissão De De De De Totais

produção de uso de combustível transporte processo


combustível (mg) (mg) (mg) (mg) (mg)
Recipientes de plástico <1 - <1 <1 <1

<1 - <1 <1 <1


Papel
Plásticos <1 - <1 630 630

Metais <1 - <1 <1 <1

Putrescíveis <1 - <1 <1 <1

1100 - <1 <1 1100


recusa não especificada
Resíduos minerais 190 - 54 7700 8000

Escórias e cinzas 16000 2100 21 4300 22000

industrial misto -2600 - 2 1600 -1000

1400 - <1 1900 3300


produtos químicos regulamentados

1000 - <1 3200 4200


produtos químicos não regulamentados

resíduos de construção <1 - <1 90 90

Lixo para incinerador <1 - <1 4100 4100

Químico inerte 72 - <1 4800 4900

Resíduos de madeira <1 - <1 43 43

<1 - <1 <1 <1


Paletes de madeira
<1 - <1 650 650
Resíduos para reciclagem

Resíduos devolvidos ao meu 43000 - 2 7800 51000

1 - 2 3800 3800
rejeitos
-13000 - - <1 -13000
Resíduos sólidos municipais

Nota: Valores negativos correspondem ao consumo de resíduos, por exemplo, reciclagem ou uso na
geração de eletricidade.

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Tabela
11 Resíduos sólidos brutos em formato UE associados à
produção de 1 kg de PVC em suspensão. As entradas
marcadas com um asterisco (*) são consideradas perigosas
conforme definido pela Diretiva da UE 91/689/EEC
Emissão Totais
(mg)
010101 resíduo de escavação de minério 640
metálico 010102 resíduo de escavação de 45000
minério não metálico 010306 não 4
010304/010305 rejeitos 010308 não-010307 3
resíduo em pó 010399 não especificado 170
atendido. resíduos mínimos 010408 não-010407 55
cascalho/pedra britada 010410 não-010407 <1
resíduos em pó 010411 não-010407 5200
potassa/sal-gema 010499 não sp'd 2
não atendido. resíduos 010505*lama/ 1300
resíduos de perfuração contendo óleo 010508 1000
não-010504/010505 lama de cloreto 010599 1100
lama/resíduos de perfuração 43
não especificados 020107 resíduos 2
florestais 050106*óleo ind. 97
lamas oleosas de manutenção 120
050107*alcatrões ácidos da indústria 82
petrolífera 050199 resíduos não 6
especificados da indústria 14
petrolífera 050699 resíduos não <1
purificados da pirólise do carvão <1
060101*H2SO4/H2SO3 resíduos MFSU <1
060102*HCl resíduos MFSU <1
060106*outros resíduos ácidos MFSU 060199 3200
resíduos ácidos não sp'd MFSU 060204* 140
Resíduos de NaOH/KOH MFSU 060299 480
resíduos de MFSU de base 56
não polida 060313*h. sal metálico/sol'n 780
Resíduos de MFSU 060314 outros sal/ 400
sol'n Resíduos de MFSU 060399 Resíduos de <1
sal/sol'n MFSU não processados 060404*Hg -1
Resíduos de MSFU 060405*Outros h. resíduos 170
de MFSU de metal 060499 resíduos <1
de MFSU de metal não polido 12
060602*resíduos de MFSU de sulfetos 190
perigosos 060603 resíduos de MFSU 640
de sulfetos não 060602 060701*halogênio <1
eletrol. resíduos de amianto <1
060702*Cl pr. resíduo C ativado 060703*BaSO4 <1
lodo com Hg 060704*halogênio pr. ácidos e <1
sol'ns 060799 não sp'd halogênio pr. 1700
resíduos 061002*N ind. submarino 5
perigoso. resíduos 061099 resíduos 11
industriais N não processados <1
070101*orgânicos. lavagens aquosas 400
070103*org. solventes/lavagens <1
halogenados 070107*fundos/resíduos de 3000
destilação 070108*outros fundos de 430
<1 não sp'd orgânico quim. resíduos 070204*polímero ind. outras lavagens 0
destilação/resíduos 070111*org. chem. dan. ef. lodo 070112 não-070111 lodo efluente 070199

continuou…..

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Tabela 11 -
continuação Resíduos sólidos brutos em formato UE
associados à produção de 1 kg de PVC em suspensão. As
entradas marcadas com um asterisco (*) são consideradas
perigosas conforme definido pela Diretiva da UE 91/689/EEC

070213 polímero ind. resíduos plásticos 510


070214*polímero ind. dan. aditivos 070216 170
polímero ind. resíduos de silicone 070299 <1
polímero não polido ind. resíduos 1400
080199 resíduos de tintas/vernizes não <1
especificados 100101 não-100104 cinzas, 18000
escória e pó 100102 280
cinzas volantes de carvão 100104*cinzas 1
volantes de óleo e pó de caldeira 100105 FGD 72
Ca-base reac. resíduos sólidos 100113* cinzas <1
volantes de hidrocarbonetos emulsificadas 820
100114* cinzas volantes de coincinção 250
perigosas/escória 100115 não-100115 28
cinzas volantes de coincineração/escórias 220
100116* cinzas volantes de coincineração 59
perigosas 100199 resíduos de 4
processos térmicos não sp'd 100202 não <1
processados escória de ferro/aço 100210 <1
escamas de laminação de <1
ferro/aço 100399 resíduos de alumínio não <1
especificados 100501 escórias primárias/ 4
secundárias de zinco 100504 zinco <1
pr. outras poeiras 100511 não-100511 <1
Zn pr. escumas 101304 resíduos de calcinação/ <1
hidratação 110199 ressaca <1
não especificada. t desperdício <1
130208*outro motor/ <1
engrenagem/lubrificante. óleo 150101 <1
embalagem de papel e cartão 150102 embalagem <1
de plástico 150103 embalagem de madeira <1
150106 embalagem mista 170107 não-170106 4800
mistura de con'e/tijolo/ladrilho <1
170904 não-170901/2/3 resíduos con./dem'n <1
190199 resíduos de incin'n/ <1
pyro não 410
especificados <1
190905 resinas de troca iônica sat./gasto -3700
200101 papel e papelão 200108 1
biodeg. resíduos de cozinha/cantina 200138 -12000
não-200137 madeira 200139 plásticos 200140 metais 200199 outros separadamente coll. frac'ns
200301 resíduos urbanos mistos 200399 resíduos urbanos não especificados Nota: Os valores negativos correspondem ao consumo de resíduos, por exemplo, reciclagem o

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